2004
Parte 1 de 5
Conhece-te a ti mesmo.
Nada em excesso.
(recomendações inscritas no templo e oráculo de Apolo em
Delfos)
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
ÍNDICE
Introdução
1 - O Juiz na Visão dos Advogados
1.1 - Piero Calamandrei
1.2 - Enrico Altavilla
1.3 - Philippe Becard
1.4 - Umberto Fiore
2 - O Juiz na Visão dos Juízes
2.1 - Cyro Marcos da Silva
3 - O Juiz na Visão dos Psicólogos e Psicanalistas
3.1 - Lídia Reis de Almeida Prado
3.2 - David Zimerman
4 - O Auto-conhecimento
4.1 - O Conjunto Eletrônico (Corpo)
4.2 - A Consciência (Alma, Psique etc.)
5 - A Psicologia Analítica (Junguiana)
5.1 - Dados Biográficos de Jung
6 - A Psicologia Humanista
7 - A Psicologia Transpessoal
Conclusão
Notas
Bibliografia
INTRODUÇÃO
conhece-te a ti mesmo
Quanto ao segundo:
Essa tem sido a nossa missão, mas é preciso que ela evolua para
um nível mais elevado que o de corrigir, punir, obrigar, pois o
padrão vigente ainda é o da Roma antiga.
Primeira Fase:
Segunda Fase:
Terceira Fase:
Durante os dois anos do estágio probatório deveriam haver
avaliações psicológicas, tal como ocorre, por exemplo, no caso da
magistratura gaúcha [9].
Quarta Fase:
O autor
Grave defeito num juiz é a soberba: mas talvez seja uma doença
profissional. (p. 61)
Esta exacta distinção deve, porém, ser englobada numa outra mais
geral, a que chamarei: por intuição e por raciocínio.
Mas, para ser capaz de uma função tão delicada, precisa de ter
uma cultura completa de psicologia criminal, de psicologia
judiciária e de sociologia criminal, porque é realmente estranho
que, enquanto o educador, o medico, o artista, e até o
comerciante, começam a compreender os serviços preciosos que
lhes pode prestar a psicologia aplicada, só os juristas e os
magistrados, encerrados nas suas torres de marfim, pretendem não
se importar com a psicologia, porque pensam que “o seu instinto
judiciário é capaz de suprir todas as necessidades”. (MOORE)
Diz que
Mais adiante:
No livro Law and the Modern Mind, de que farei uma síntese, o
autor analisa a ordem jurídica positiva e estuda a influência do
magistrado na criação do direito.
Percepção
Percepção paranóide
O termo paranóide, acima mencionado, merece uma maior
consideração. A própria etimologia da palavra (composta de para
e gnose) se processa à margem (para) da realidade. Trata-se de
um transtorno da função do pensamento. Dessa forma, é
importante sublinhar o uso do mecanismo defensivo inconsciente
da projeção, através da qual o sujeito atribui como pertencendo a
um outro aqueles pensamentos, sentimentos e intenções que ele
não consegue assumir como seus próprios, por lhe serem
desagradáveis e intoleráveis. Dizendo com outras palavras, o
sujeito identifica (a morfologia deste verbo é ficar idem, ou seja,
tornar idêntico) os outros à sua imagem e feição, e os julga como
tal. Um exemplo banal disso: no jardim zoológico, o menino
trêmulo diante da jaula do leão, puxa o pai pelo braço e exclama;
“pai, vamos embora porque tu estás com medo”. Ou, como
possibilidade recíproca, é o pai quem diz isso para o filho diante
da montanha russa de um parque de diversões...
Parte 2 (continuação)
Identificações
Empatia
Discriminação
Os grupos de reflexão, por sua vez, tal como o nome sugere, não
objetivam prioritariamente a obtenção “de resultado psicoterápico
propriamente dito; antes, através de uma atividade reflexiva
conjunta com participantes de um mesmo nível, eles visam ao
desenvolvimento de capacidades e de funções do ego, como são
as de percepção, pensamento, juízo crítico, discriminação,
comunicação, etc. Essa atividade reflexiva consiste na feitura de
reuniões regulares (não exclui a possibilidade da realização de um
ou poucos encontros isolados) que tanto podem ser semanais,
como quinzenais ou mesmo mensais, desde que guardem uma
certa sistemática na preservação da regularidade, no sentido de
que sejam realizadas sempre num mesmo local, com o
cumprimento de um mesmo horário marcado para os encontros,
porquanto é importante criar uma identidade própria para o
referido grupo de reflexão, através da introjecao em cada um e
todos, dos parâmetros referenciais, da sua ideologia e a
importância de terem conquistado um espaço especial para
refletirem e debaterem as dúvidas profissionais e existenciais.
4 - O AUTO-CONHECIMENTO
Jung usava o termo psique pan referir-se à mente, que segundo ele
consistia em três níveis: a consciência, o inconsciente pessoal e o
inconsciente coletivo. No centro da mente consciente esta o ego,
que se assemelha à nossa concepção de nós mesmos. A
consciência inclui percepções e lembranças, e é a via de contato
com a realidade que nos permite adaptar-nos ao nosso ambiente.
Jung acreditava, contudo, que se dera demasiada atenção à
consciência, que ele julgava secundária diante do inconsciente.
Ele comparava a parte consciente da psique com a porção visível
de uma ilha. Existe uma parte maior desconhecida sob a pequena
parte visível acima da linha da água, e foi nessa base oculta
misteriosa que Jung concentrou sua atenção.
6 - A PSICOLOGIA HUMANISTA
7 - A PSICOLOGIA TRANSPESSOAL
NOTAS
Na Internet
[http://www.filosofiaclinica.com.br/Resenhas/resenhas%20-
%20clinical%20philosophy%20-%20filosofia%20clínica.htm]
encontra-se o texto abaixo, excelente para principiantes, e que
mostra, resumidamente, a história da Psicologia:
A DEFINIÇÃO DA PSICOLOGIA
4a REIMPRESSÃO - 1974
I - A HISTÓRIA DO PROBLEMA
§ Há dificuldades em definir a psicologia e avaliar o tremendo
avanço dos últimos anos.
NOTAS:
b) Interposição;
c) Perspectiva aérea;
“Nada é tão usual e tão natural para aqueles que pretendem ter
descoberto algo de novo no mundo da filosofia e das ciências do
que insinuar elogios a seu próprio sistema, através do vitupério a
todos os que tinham sido avançado antes”.
III - O ESTRUTURALISMO
Problema:
1) Qualidade;
2) Intensidade;
3) Duração;
4) Vivacidade;
2. Emoções
3. Associação
4. Memória
5. Pensamento
6. Sentimentos
7. “Eu”
§ TITCHENER defendia:
IV - O FUNCIONALISMO
1. Anti-estruturalistas;
Métodos:
2a fase “consumatória”.
VI – A GESTALT
Tipos de ambiente:
1º geográfico;
2º comportamental
2. Determinantes inconscientes
Problema:
Oposições de KOFFKA:
[3] G. J. BALLONE,
http://www.psiqweb.med.br/persona/jung2.html (PSIQWEB)
apresenta as teses principais de JUNG, que mencionamos abaixo,
com exceção dos tipos psicológicos, que citamos na nota [12].
O Ego
A Persona
A Sombra
O Self
Obstáculos ao Crescimento
Anima ou Animus
Jung postulou uma estrutura inconsciente que representa a parte
sexual oposta de cada indivíduo; ele denomina tal estrutura de
Anima no homem e Animus na mulher. Esta estrutura psíquica
básica funciona como um ponto de convergência para todo
material psíquico que não se adapta à auto-imagem consciente de
um indivíduo como homem ou mulher.
CONSELHO DA MAGISTRATURA
RESOLUÇÃO Nº 428 /2002-CM
RESOLVE:
REGULAMENTO
CAPÍTULO II
Da Inscrição
SEÇÃO I
Da Fase Preliminar
SEÇÃO II
Da Fase Intermediária
Disposições Gerais
CAPÍTULO IV
Da Sindicância
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
Da Entrevista
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
Da Prova de Títulos
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
Disposições Gerais
CAPÍTULO XIII
Disposições Finais
G. J. BALLONE, em
http://www.psiqweb.med.br/persona/jung2.html
(PAIQWEB), fala sobre os tipos psicológicos segundo JUNG:
As Funções Psíquicas
O Pensamento
Jung via o pensamento e o sentimento como maneiras alternativas
de elaborar julgamentos e tomar decisões. O Pensamento, por sua
vez, está relacionado com a verdade, com julgamentos derivados
de critérios impessoais, lógicos e objetivos. As pessoas nas quais
predomina a função do Pensamento são chamadas de Reflexivas.
Esses tipos reflexivos são grandes planejadores e tendem a se
agarrar a seus planos e teorias, ainda que sejam confrontados com
contraditória evidência.
O Sentimento
A Sensação
A Intuição
Jung considera que, para nos orientarmos, temos que ter uma
função que nos assegure do concreto que está aqui (sensação).
BIBLIOGRAFIA