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Texto de apoio ao curso de Especialização

Atividade Física Adaptada e Saúde


Prof. Dr. Luzimar Teixeira

A EDUCAÇÃO FÍSICA E A CRIANÇA PORTADORA DE SÍNDROME DE DOWN -


ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Romildo Vieira do Bomfim


Este texto foi originalmente publicado na revista INTEGRAÇÃO, do Ministério da Educação e do
Desporto/Secretaria de Educação Especial, Ano 7, no.16, 1996.

"Os excepcionais têm uma noção perfeita do bom senso. Não podem realizar raciocínios
complicados ou fazer cálculos matemáticos. Mas dominam uma faculdade essencial e
superior do ser humano: sabem distinguir o que é belo do que não é, o que é sensato ou não,
o que é bom do que é ruim."

Jérôme Leieune

INTRODUÇÃO
Este artigo objetiva apontar algumas peculiaridades que envolvem a síndrorne de Down à luz
de seus aspectos anátomo-fisiológicos, familiares, educacionais e como essas variáveis
possibilitam a construção do desenvolvimento da criança portadora de síndrome de Down
frente às práticas pedagógicas em educação física.
Em um segundo momento são apresentadas algumas sugestões ao professor-educador,
sobretudo àquele ainda incipiente, ao lidar com a pessoa portadora de síndrome de Down.
Também são feitas algumas observações a respeito dos preconceitos e das realidades
relacionadas a esses indivíduos. O artigo termina com um glossário dos termos-chave por nós
utilizados.

CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-FISIOLÓGICAS
Existem três tipos de cariótipo em pessoas com síndrome de Down: trissomia simples,
trissomia por transiocação e mosaicismo.
A trissomia simples é responsável por cerca de noventa e seis por cento dos casos da
síndrome. É, portanto, a mais encontrada. Em um cariótipo normal pode-se observar a
presença de vinte e três pares de cromossomos em cada uma das células observadas no
microscópio. A pessoa portadora da síndrome de Down revela quarenta e sete cromossomos,
e não quarenta e seis, como é comum em suas células. Onde deveria haver um par, há três
cromossomos 21, daí a síndrome ser mundialmente conhecida por trissomia do 21. A
propósito, o descobridor da causa genética da síndrome de Down (S.D.) foi o médico francês
Jérôme Lejeune, porém, a mesma foi identificada em 1866 por John Langdon Down que
utilizou pela primeira vez o termo "mongolóide", no qual segundo ele (apud Rosadas, 1989),
"o aspecto dessas pessoas era tal que era difícil de admitir que fossem filhos de europeus".
Esse nome foi usado porque lembrava, para os ocidentais, os originários da Mongólia
(especialmente pelos olhos arredondados). "Na Mongólia, porém, a síndrome não deve ser
chamada de mongolismo, mas de imbecilidade ocidental" (Lejeune, 1991).
É bom lembrar que a incidência de síndrome de Down aumenta: "Temos um número mundial
em torno de mil e seiscentos (um para seiscentos) nascimentos e, no Brasil, esse número é
de mil quinhentos e cinqüenta nascimentos" (Pierrô, 1992). As principais causas de todas as
"deficiências" são, sobretudo, a má nutrição de mães e filhos (devido à miséria e à pobreza);
os acidentes de trânsito; as anomalias congênitas; a idade da mãe (especialmente em relação
à síndrome de Down); a violência (seja sexual, física ou psicológica) e, ainda, como afirma
Fonseca (1987), os "problemas sociopáticos: delinqüência, droga, prostituição, desemprego,
alcoolismo, etc".
Conforme dados da Organização Mundial da Saúde, setenta por cento das "deficiências"
poderiam ser evitadas pela adoção de cuidados básicos de saúde. Assim sendo, uma
campanha maciça de vacinação e conscientização da população seria um caminho, ou uma
das várias alternativas, para que pudéssemos dar um basta nesta vergonha nacional, haja
vista o fato de que temos dez por cento da população que traz algum tipo de deficiência,
assim dividida: deficiência mental - cinco por cento; deficiência física - dois por cento;
deficiência auditiva - um e meio por cento; deficiência múltipla - um por cento e deficiência
visual - meio por cento.
A pessoa portadora de síndrome de Down apresenta deficiência mental geralmente
moderada, hipotonia muscular generalizada, pouca coordenação dos movimentos, língua
protusa, respiração bucal, cardiopatias (em quarenta por cento dos casos), fala tardia,
sensibilidade a infecções, hiperextensibilidade articular, frouxidão ligamentar da primeira e da
segunda vértebra, e outros.
Nahas (1990) relata que aproximadamente doze a quinze por cento dos indivíduos portadores
da síndrome de Down apresentam um sério problema: a instabilidade atlanto-axial. Essa
instabilidade acarreta uma mobilidade maior que a normal das duas primeiras vértebras
cervicais (C, e C2). Essa condição expõe as crianças portadoras de síndrome de Down a
sérios riscos de lesão na medula caso ocorra uma flexão forçada da coluna cervical.
Recomenda-se que, a partir dos dois anos de idade, essas crianças sejam submetidas a
exames médicos específicos que incluem raios X do pescoço (perfil) em extensão e flexão
completas. Nahas (1990) contra-indica atividades de risco como a ginástica olímpica, salto em
altura (Fosbury Flop, sobretudo), saltos ornamentais, nado estilo borboleta, futebol (choques e
cabeçadas) ou outras atividades que demandam esforços em demasia.
Nossa opinião com relação a essa questão é que cabe aos profissionais de educação física,
conhecedores profundos do seu aluno, tomar precauções ou até mesmo evitar atividades
físicas que comprometam sobremaneira a integridade da criança portadora da síndrome de
Down. Assim, ele deve adequar aqueles conteúdos que possam proporcionar o bem-estar
psicofísico e social do educando. Deve, também, se perguntar constantemente qual educação
física deve priorizar: a disciplinadora, a militarista, a homogeneizadora, a individualista ou
aquela voltada para o concreto. Seus alunos não são quaisquer alunos, essas crianças não
são quaisquer crianças. Cada pessoa tem a sua história, e portanto, seus valores, suas
aspirações, seus desejos, seu desenvolvimento e suas contradições.

CRIANÇA PORTADORA DA SÍNDROME DE DOWN E SEU DESENVOLVIMENTO


ACADÊMICO

A pessoa portadora da síndrome de Down, sobretudo a criança, revela predisposição


demorada para a aprendizagem, já que nessas pessoas o estímulo e a resposta cerebrais são
processos lentos. Diante de uma tarefa, essa criança não se concentra, por exemplo, porque
o barulho da porta ou o voar de uma borboleta dispersou sua atenção. Há, pois, uma grande
dificuldade para atividades mais prolongadas, e daí surgem as estereotipias que indicam que
a criança já esqueceu o que teria de fazer. O educador não deve exigir sua atenção por um
longo tempo. Além disso, sempre deve ser verificado se o trabalho é interessante para ela,
pois o desinteresse acontece nas tarefas que são fáceis demais ou, pelo contrário, nas muito
difíceis.
A tarefa primordial do educador ao "tratar" com a criança portadora da síndrome de Down
seria "exigir" delas somente o que estiver dentro de suas possibilidades, a fim de que a
mesma possa se sentir mais segura na escola, individual e socialmente. Cabe, portanto ao
professor, no seu dever de educar, conhecer o nível de realização da criança e definir
objetivos a serem alcançados. Ele deve também priorizar os estímulos a serem oferecidos,
escolher os recursos facilitadores, e acolher suas sugestões, é preciso perceber suas
eficiências, que são muitas, superando às vezes as expectativas. "Não estamos falando em
treinar essas crianças; aliás, essas crianças não são mais treináveis. Começa uma geração
em que essa criança é, antes de tudo, educável" (Pierrô, 1992).
A FAMÍLIA DA PESSOA PORTADORA DA SÍNDROME DE DOWN

Os familiares da pessoa portadora da síndrome de Down podem concorrer de forma negativa


para seu desenvolvimento ao superprotegê-la. Essa criança, quando tem suas vontades e
desejos prontamente atendidos, tenderá a uma maior hipocinesia. Quando os pais e outros
familiares a estimulam, com movimentos simples como pegar um brinquedo ou outro artefato
qualquer, contribuem bastante para o seu desenvolvimento psicofísico.
A superproteção, além de trazer dependências de ordem motora, traz também dependências
de ordem afetiva, social e intelectual. Por outro lado, a hipoproteção, ou mesmo a rejeição,
proporcionará igualmente o desânimo corporal, estimulando negativamente suas
características físicas. Não se sentindo valorizada, amada, aceita entre os seus, essa criança
manifestará sua apatia emocional manifestada por meio do desânimo corporal.

A EDUCAÇÃO FÍSICA "ADAPTADA" E A CRIANÇA PORTADORA DA SÍNDROME DE


DOWN

Não é nossa intenção trazer aqui uma série de atividades prontas para que sejam aplicadas
nas aulas de educação física para a criança portadora de síndrome de Down. Até porque o
autor não percebe muitas diferenças da educação física para os ditos normais daquela outra
dita, para os "deficientes", ou seja, a educação física especial ou "adaptada" (a nomenclatura
varia de uma instituição para outra). Assim, quanto menos fizermos adaptações nas nossas
aulas, mais nossos alunos se sentirão capazes de realizações idênticas aos seus pares
considerados normais. E, em verdade, parece que a educação física é, em sua essência,
adaptada. Senão vejamos: quando aplicamos o conteúdo vôlei, por exemplo, para as crianças
do ensino regular, fazemos algumas adaptações no que se refere ao jogo institucionalizado
propriamente dito. Podemos aumentar o número de jogadores, diminuir o tamanho da quadra,
abaixar a rede, entre outros. Esse exemplo, respeitando suas particularidades, serve também
para o futebol, o handball, a natação, etc.
Poderemos também vislumbrar um esporte (se for esse o conteúdo) da escola e não na
escola (Bracht, 1992). O esporte da escola estaria subordinado aos interesses, necessidades,
aspirações e inspirações do educando. A competição exacerbada, o princípio do rendimento a
todo custo, o jogar contra o outro, as regras rígidas, por exemplo, não seriam as
preocupações maiores daquele educador comprometido com a busca de uma fundamentação
teórica mais consistente para desenvolver uma prática sócio-educativa coerente e identificada
com as demandas de uma educação voltada para a (re)construção humana. Esse educador
possibilitaria, assim, "a geração de novas formações sociais" (Gamboa, 1991).
Parece também que a educação física "adaptada", para alguns, constitui-se em uma atividade
bem diferente, porque atende a pessoas muito diferentes. Pensando assim, quanto mais
adaptada se tornar a educação física para essa população e para todas as pessoas
consideradas "deficientes", mais iremos promover e, assim, consagrar a deficiência.
Carecendo ainda de uma sólida fundamentação científica e dados concernentes à natureza e
às características da população Down, podemos afirmar que as práticas pedagógicas em
educação física, ao priorizarem jogos simbólicos e linguagem, esquema corporal,
coordenação viso-motora, organização espaço-temporal, exercícios de atenção visual,
auditiva e tátil, fortalecimento da musculatura respiratória, melhora da postura, do tônus e do
equilíbrio darão contribuição de capital importância para a promoção da aprendizagem e bem-
estar físico da criança portadora de síndrome de Down.
A seguir listarernos algumas sugestões ao professor-educador para que ele possa realizar
intervenções pedagógicas mais coerentes com a realidade do aluno. Faz-se necessário frisar
que o autor entende a formação profissional, em qualquer área de estudo, como um eterno vir
a ser. Sem deixar discutir, obviamente, problemas concretos da realidade que se mostra, nem
abandonando conhecimentos já adquiridos anteriormente pelo professor.
1 . Convém trabalhar com grupos pequenos nas fases iniciais. Às vezes é preciso
personalizar o trabalho, sobretudo quando o professor é ainda incipiente;
2. as explicações devem ser acompanhadas de demonstrações, que devem ser claras e
breves;
3. utilize seus conhecimentos e adapte-os quando for necessário no sentido de atender à
individualidade do aluno;
4. varie as atividades, a fim de obter a atenção e o prazer;
5. sempre que possível, socialilize a criança portadora de síndrome de Down com os outros
alunos. Lembre-se: a integração e a normalização, entre outras, são parte de nossa bandeira;
6. progrida lentamente, oferecendo primeiramente atividades familiares (Seaman & De Pauw,
apud Rosadas, 1994);
7. promova a autoconfiança de seu aluno;
8. converse com todos os interessados (pais e toda a equipe que trabalha com você) a
respeito de sua conduta pedagógica;
10. registre, por meio de anotações, fotografias, filmagens, todos os momentos de suas aulas;
11. procure não improvisar, tirando sua aula "do colete". Prepare-as sempre;
12. cultive nos alunos o gosto pela descoberta e pela busca de novos conhecimentos, e
13. atualize-se! Atualize-se! Atualize-se!
Alguns preconceitos e realidades são historicamente muito difundidos, tanto pelo senso
comum como pela sociedade, como um todo no que concerne às pessoas portadoras de
síndrome de Down. A esses preconceitos, associamos alguns fatos da realidade.

PRECONCEITOS OU MITOS e REALIDADES

São deficientes mentais, por isso não aprendem. Revelam inteligência, sensibilidade e têm
capacidade de aprendizagem, desde que estimulados precocemente.
Morrem cedo, logo que principiam a vida adulta. Têm o tempo de vida que puder de acordo
com o tratamento recebido.
Engordam com facilidade. Verdade, como qualquer pessoa não educada para se alimentar de
modo parcimonioso.
Começam a falar e a andar muito tardiamente devido à sua hipotonia generalizada.
Estimulados adequadamente, começam a andar entre quinze meses e dois anos e começam
a falar entre dezoito meses e dois anos e meio, se não houver problemas paralelos.
Estão decididamente impossibilitados de praticar exercícios físicos. Podem e devem praticar
exercícios físicos supervisionados por um profissional qualificado
Devemos tomar cuidado ao falar com pessoas portadoras de síndrome de Down. Agir
normalmente ao se dirigir a uma pessoa portadora de síndrome de Down.
Todos têm problemas cardíacos. Trinta a quarenta por cento dos casos têm problemas
cardíacos.
São doentes mentais. Não são doentes mentais. São pessoas que, devido a um erro
genético, trazem em seus genes quarenta e sete cromossomos ao invés de quarenta e seis.
Por isso apresentam deficiência mental "moderada."
Acomete apenas a etnia branca. A síndrome de Down pode se apresentar em qualquer etnia.
Todas as pessoas portadoras de síndrome de Down são iguais. É um erro achar que as
pessoas portadoras de síndrome de Down são todas iguais. Assim como nós tantas outras
pessoas consideradas deficientes, elas revelam uma individualidade ímpar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os temas relevantes que envolvem a educação física e a pessoa portadora da síndrome de


Down não se limitam àqueles enfocados neste trabalho. O aprofundamento das questões aqui
apresentadas e a análise de outros tópicos, tais como relações sociais e afetivas,
sexualidade, inteligência e modelos psicopedagógicos pertinentes às atuais propostas de
educação da criança portadora da síndrome de Down numa perspectiva da psicomotricidade
(Le Boulch, Vayer, Costallat, Lapierre et aííí); do construtivismo Mantoan (1989), Faria e
Monteiro (1994) e Nunes (1 989); e o paradigma sócio-interacionista de Vygotsky, por
exemplo, conduziria a uma melhor compreensão deste nosso relato. Questões aqui
levantadas, tais como os aspectos anátomo-fisiológicos, causa e origem da síndrome de
Down, e os déficits do indivíduo não são, para este autor, em absoluto supervalorizadas.
Servem apenas como referencial, isto porque primou-se neste estudo, entre outros, pela
eliminação de rótulos e preconceitos, dando-se maior importância a "omnilateralidade"
humana. Procurou-se também vislumbrar a superação de certas dicotomias - educação e
educação física; educação e educação especial; educação física e educação física
"adaptada".
Por último, diríamos que é necessário que o profissional da Educação vislumbre o homem
como um ser em construção, inacabado, ser de relações com o mundo e com os outros. E
que "os portadores de deficiências constroem também seu conhecimento do mesmo modo
que indivíduos normais, embora de forma mais lenta" como mesmo afirmou Mantoan (1989)
apud Ferreira e Nunes (1994, p. 64). Embora o homem seja determinado por contextos
econômicos, políticos e culturais, ele próprio é o criador da realidade social e o seu
transformador. Ora, sendo o homem um ser que desenvolve e favorece o desenvolvimento do
projeto humano, pergunta-se: não seremos nós (professores e tantos outros atores sociais)
capazes de transformar essa triste realidade em relação ao preconceito com as pessoas
deficientes?
GLOSSÁRIO

Cariótipo - espécie de carteira de identidade genética do ser humano. Trata-se do resultado


de cariograrna (Werneck, 1992, p. 220).
Deficiência mental - funcionamento intelectual significativamente abaixo da média que se
origina no período de desenvolvimento, existindo, concomitantemente com limitações
associadas a duas ou mais áreas de conduta adaptativa, indicada a seguir: comunicação;
cuidados pessoais: vida no lar, habilidades sociais; desempenho na comunidade;
independência na locomoção; saúde e segurança, desempenho escolar e lazer e trabalho
(AAMR - American Association for the Mentaily Retarded, 1992).
Educação física adaptada - 1) envolve modificações ou ajustamento das atividades
tradicionais da Educação Física para permitir às crianças com deficiências participar com
segurança, de acordo com suas capacidades funcionais (Barbanti, 1994, p. 92).
Educação física adaptada - 2) ramo da educação universal que contempla os mesmos
objetivos da educação física humanista crítica. Ela se destina a prestar atendimento integral a
todas as pessoas que apresentam necessidades físicas, sensoriais, mentais e múltiplas,
procurando respeitar sempre suas deficiências", ao mesmo tempo que promove suas
suficiências. (Bomfím, 1994).
Educação física adaptada - 3) área do conhecimento em educação física e esportes e tem por
objetivo privilegiar uma população caracterizada como portadora deficiência ou de
necessidades especiais. a se desenvolve por meio de atividades
Hipotonia muscular - tônus muscular reduzido (Barbanti, 1994, p. 154).
Normalização - visa a oferecer ao portador de deficiências as mesmas condições e
oportunidades sociais, educacionais e profissionais que têm as outras pessoas, (Brasil, 1994,
p. 25)
Trissomia do 21 - acidente genético que causa a síndrome de Down. Ocorre quando
exatamente no par cromossômico 21 (que pertence ao grupo de cromossomas designados
pela letra G) existem três cromossomas ao invés de dois, daí a terminologia de trissomia do
21 (Werneck, 1992, p.225).
Unitermos: pessoa portadora de síndrome de Down, criança portadora de síndrome de Down,
educação física, educação física "adaptada".

Bibliografia
BARBANTI, V.J. Dicionário de educação física e do esporte. São Paulo: Manole, 1994.
BOMFIM, R.V. Educação física "adaptada". Niterói: Faculdade de Educação/Pós-Graduação
Lato Sensu: Educação Especial UFF, Mimeo, 1994.
BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: SEESP/MEC, 1994.
FERREIRA, J.R. & NUNES, L.R.O.P. Deficiência mental: o que as pesquisas brasileiras têm
revelado. ln: Tendências e desafios da educação especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
FONSECA, V. Educação especial Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
GAMBOA, S.A.S. A dialética na pesquisa em educação: elementos de contexto. Metodologia
da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.
LEJEUNE, J. O direito de nascer. Veja 7: 1 0. São Paulo: Editora Abril, 1991.
NAHAS, M. V. Instabilidade atianto-axial em crianças com síndrome de Down na grande
Florianópolis: estudo piloto". Arquivo Catarinense de Medicina 4 (20): 149-154,1991.
PIERRÔ, G. Di. O projeto Down. Integração 8:4-7. Brasília: MEC/SEF, 1992.
ROSADAS, S. C. Educação física e prática pedagógica: portadores de deficiência mental.
Vitória: UFES. Centro de Educação Física e Desportos, 1994.
VYGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
WERNECK, C. Muito prazer, eu existo: um livro sobre o portador de síndrome de Down. São
Paulo. Memnon, 1992.

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