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cc ± surge para contrapor o caráter abstrato da Filosofia
do Direito. É disciplina formal que traz os conceitos utilizados para compreensão de
todos os ramos do Direito. Não busca desvendar os valores e fatos que compõem as
normas jurídicas. Não busca formular crítica ou analisar o conteúdo das leis.

OBS: c   ± Discute o Dever Ser do Direito. Questiona o


critério de justiça, adotado nas normas jurídicas, preocupa-se com a existência do
melhor direito, com o direito justo, sendo necessário que o jusfilósofo conheça tanto a
natureza humana quanto o teor das leis.

c !"c# $c ± Descreve e sistematiza o


conjunto de normas que o Estado impõe à sociedade, abordando o Direito vigente em
determinada sociedade e as questões referentes à sua interpretação e aplicação. Busca
revelar o ser do Direito, através do estudo do fenômeno jurídico. Visa fixar as normas
jurídicas que tornem possível a convivência humana e facilitem o progresso social.

%c COMPLEXO NORMATIVO A QUE DEVE ACOMODAR-SE A


ATIVIDADE DO HOMEM NO MEIO SOCIAL, COMPREENDENDO TODAS AS
ESPÉCIES DE NORMAS: JURÍDICAS, MORAIS, RELIGIOSAS E DE TRATO
SOCIAL.

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 ± ³A palavra zetética vem de zetein, que significa perquirir,
investigar. Por outro lado, a palavra dogmática vem de dokein, que significa ensinar,
doutrinar. No enfoque zetético, predomina a função informativa da linguagem;
enquanto, no dogmático, essa função combina-se com a diretiva, ganhando, esta, grande
importância. A zetética é mais aberta, pois suas premissas são dispensáveis. Ou seja,
elas podem ser substituídas, se os resultados não forem satisfatórios. Portanto, as
interpretações devem conformar sempre as premissas aos problemas. Ao contrário, a
dogmática é mais fechada, pois está presa a conceitos previamente fixados, obrigando-
se a interpretações capazes de conformar os problemas às premissas. O enfoque zetético
procura saber o que é uma coisa (o que é algo?); enquanto que o dogmático preocupa-se
em possibilitar uma decisão e orientar a ação (como deve-ser algo?). Na zetética, não se
questionam certos enunciados quando esses são admitidos como verificáveise
comprováveis; na dogmática, as premissas não são questionadas porque elas foram
estabelecidas (por um arbítrio, por um ato de vontade ou de poder) como
inquestionáveis.´

% !!$!%c")*cc.

O Direito e a Moral são sistemas normativos da conduta humana. Não se pode


confundir direito e moral. Contudo, o valor moral tem que estar presente quando da
aplicação da norma jurídica, ou seja, do direito.
³Tradicionalmente, os estudos consagrados às relações entre o direito e a moral
insistem, dentro de um espírito Kantiano, naquilo que os distingue: o direito rege o
comportamento exterior, a moral enfatiza a intenção, o direito estabelece uma
correlação entre os direitos e as obrigações, a moral prescreve deveres que não dão
origem a direitos subjetivos, o direito estabelece obrigações sancionadas pelo Poder, a
moral escapa às sanções organizadas´ (Chaim Perelman, Ética e Direito, São Paulo :
Martins Fontes, 1996, p. 298).

 
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 Toda regra jurídica regula a conduta de uma pessoa, em relação às outras
pessoas. Ou seja, a todo Direito concedido a alguém está o Dever imposto a outrem.
-
. ± as normas jurídicas regem a conduta humana sem depender da vontade
dos envolvidos, mas de uma vontade superior a deles ( a do legislador).
 /0 a coercibilidade é a possibilidade de fazer valer a norma jurídica através da
força, em caso de desobediência. É uma sanção do Estado latente ou possível .

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  a norma moral faz referência e regula a conduta de uma pessoa, com
relação a si própria. Só A própria consciência pode exigir o seu cumprimento.
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. ± A obrigatoriedade da norma moral surge da nossa própria consciência.
 /0 a norma moral não pode ser imposta pela força.

No aspecto da sanção cabe ao direito estabelecer sanções concretas, pois este se


preocupa com a ação exterior do homem e a moral apenas estabelecer sanções não
regradas, difusas,no remorso que provoca uma má ação, ou pelo repúdio social àquela
conduta, pois a moral está presente no interior do homem, na sua consciência.

Como observa Washington de Barros Monteiro, ³embora não se confundindo, ao


contrário separando-se nitidamente, os campos da moral e do direito entrelaçam-se e
interpenetram de mil maneiras. Aliás, as normas morais tendem a converter-se em
normas jurídicas, como sucedeu, exemplificativamente, com o dever do pai de velar
pelo filho e com a indenização por acidente de trabalho´.

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