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De modo mais sintetizado, temos um ponto a tomar como marco de uma


maneira de pensamento, quando tratamos de compreender os fundamentos da
Química, forma entendimentos abrangentes e integrados com relação à
possibilidade de ter seu papel social, intrinsecamente no meio político,
econômico e ambiental, trazendo assim a possibilidade de construção de novos
conhecimentos com a mediação de uma aprendizagem escolar e vivencia do
aluno no contexto e geral.
Esse processo de ensino-aprendizado vem sendo gerado na precisão de que
funcione a nossa intenção de consciência para um mundo melhor ao saber
como funciona no mundo e que vive, desenvolvendo no aluno o gosto pela
investigação e juntamente com a sede de descobrir o novo, compreender os
fenômenos naturais estimulado pelos educadores, a criar soluções para as
diversas situações do cotidiano. A abordagem construtivista vem sendo
aplicada exatamente para despertar no aluno o gosto pela disciplina.
Os processos de aprendizagem fazem da metodologia algo eficaz, trazendo em
um todo, um marco da evolução educacional brasileira. Entender e fazer disso
primordial para toda e qualquer evolução da execução da prática do trabalho
do professor e aprendizado do aluno.

  

  


A química é uma ciência que estuda as modificações e características dos


elementos que encontramos na natureza. Esta importante ciência, através de
técnicas específicas, desenvolve formas de sintetizar e purificar os elementos
químicos. Muitas substâncias químicas são criadas a partir da união de
determinados elementos naturais.
A química está presente em todos os lugares e em todas as coisas que
podemos visualizar. Tudo em nosso planeta é formado por partículas,
substâncias e elementos químicos. O átomo, por exemplo, a menor parte da
matéria, está presente em tudo. A indústria química trabalha no sentido de
colocar os conhecimentos e procedimentos para a elaboração de produtos,
alimentos e materiais de usos diversos. Desde os p rimórdios da história o
homem vem acumulando conhecimentos de química. Na Idade dos Metais, por
exemplo, o homem pré-histórico utilizou conhecimentos básicos para poder
produzir metais. Sem o conhecimento de determinados minérios e suas
características principais, isso se tornaria impossível. Os egípcios, por
exemplo, utilizaram conhecimentos de destilação e fermentação, para
produzirem algumas bebidas como a cerveja.
Os árabes, no período de formação do Império Árabe (século VIII ),
desenvolveram muito a química através da chamada alquimia. Buscavam
produzir a pedra filosofal e através destes estudos, descobriram a propriedade
de diversas substâncias. No Renascimento (séculos XV e XVI) a química
atingiu um grande avanço. Diversos cientistas, ansiosos em des cobrir o
funcionamento da natureza, embarcaram em profundas experiências
científicas, desenvolvendo diversos conhecimentos químicos.

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Termoquímica
Bioquímica
Fisico-Química
Química Orgânica
Radioatividade
Oxido-redução
Isomeria
Equilíbrio Iônico

    

A LDB/96 propõe diretrizes curriculares nacionais que visam nortear as várias


áreas de conhecimento abordadas no ensino médio (na realidade a última
etapa da educação básica). Enfatiza que a interdisciplinaridade pretendida não
anula a disciplinaridade do conhecimento (pois não se pode esquecer de
conhecimentos mais abstratos e específicos), pelo contrário, deve
complementá-la. Deixa claro também que cada disciplina desenvolva
conhecimentos contextualizados para que se possam atingir competências e
habilidades que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos
práticos, (tecnologias) essenciais à vida contemporânea.
Especificamente a Química deve dar ênfase às transformações geradoras de
novos materiais e deve ser reconhecida pelo fato de estar prese nte nas mais
diversas atividades humanas, do ar que respiramos, passando pelos inúmeros
materiais (sintéticos e/ou naturais) utilizados diariamente, com todos os seus
riscos e benefícios, até a interação do ser humano com o meio. Assim, o
conhecimento químico deve ser interpretado como uma construção da mente
humana e por isso em contínua mudança e sujeito a avaliações de natureza
ética.
Dentro do possível pretende -se que o conteúdo de Química exigido no ensino
médio permita a contextualização do conhecimen to. A partir desta perspectiva
podem ser explorados os mais diversos temas pela lente da Química, como por
exemplo, indústrias químicas de base, solo e agricultura, processos químicos
capazes de gerar energia (por exemplo, reações de combustão, processos
eletroquímicos e nucleares), conservação e uso de alimentos, metalurgia,
ciclos de água e do carbono, processos naturais, medicamentos, etc.
Obviamente não se pretende que cada tema seja esgotado, pois todos eles são
complexos, mas sim utilizá-los como desencadeadores de conhecimentos
específicos à Química e suas tecnologias em nível do ensino médio. Desta
forma podem-se abordar conhecimentos mais específicos e abstratos
(característicos da disciplina Química, neste caso) em movimento para tratar
situações-problema em que sejam necessários e pertinentes os conhecimentos
químicos para sua compreensão e tentativa de solução.
Com base no exposto, procurar-se-á desenvolver questões que alcancem as
competências e habilidades gerais abaixo relacionadas (previstas n as
Diretrizes Curriculares Nacionais) e que, portanto, são comuns às três etapas
do ensino médio.

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Desenvolver uma visão mais abrangente do mundo que o rodeia, relacionando


conceitos teóricos com aplicações cotidianas da Química a fim de evitar que a
matéria seja vista apenas como um amontoado de fórmulas ou como um
conjunto de cálculos matemáticos ou de conceitos abstratos.
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Demonstrar visão interpretativa e analítica da Química.

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Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macro e microscópicos,


bem como os códigos e símbolos próprios da Química.
Construir conceitos para a compreensão dos fenômenos químicos e físico -
químicos naturais ou provocados.
Demonstrar domínio das operações matemáticas inerentes às aplicações das
leis da Química.
Compreender dados quantitativos, estimativos e medidas em como as relações
proporcionais presentes na Química.
Demonstrar conhecimento sobre as transformações químicas na obtenção de
novos materiais.

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Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice


versa.
Identificar propriedades físicas e propriedades químicas de uma substância
pura ou impura.
Relacionar propriedades físicas e químicas de materiais covalentes, iônicos e
metálicos e seus modelos de ligação química.
Reconhecer e representar as fórmulas eletrônicas, iônicas, moleculares e
estruturais e aplicar as regras de nomenclatura IUPAC das su bstâncias
classificadas como ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos, bem como as
nomenclaturas usuais dos principais compostos das referidas funções.
Reconhecer e representar álcoois, éteres, fenóis, ácidos carboxílicos, aldeídos,
cetonas, ésteres, sais, haletos (de alcoíla e acila), aminas, amidas,
nitrocompostos e hidrocarbonetos, bem como aplicar as regras da IUPAC para
as funções citadas contendo até 10 átomos de carbono e as nomenclaturas
usuais dos principais compostos das referidas funções.
Identificar as etapas relevantes, calcular a conservação da massa, o
rendimento e a variação de energia em diferentes transformações químicas.
Identificar e representar por meio da linguagem simbólica da Química os
processos de halogenação, alquilação e nitração do benzeno.
Conhecer as transformações químicas que ocorrem nas células eletroquímicas:
constituição das células e funcionamento.
Conhecer as transformações químicas que ocorrem na eletrólise: leis,
mecanismos e aplicações da eletrólise.
Conhecer as metodologias de obtenção do policloreto de vinila (PVC),
poliacetato de vinila (PVA), poliestireno (isopor), politetrafluoretileno (teflon),
poliacrilonitrila (orlon) e poliisobutileno e identificar suas principais propriedades
e aplicações.
Descrever as transformações químicas em linguagem discursiva e/ou simbólica
das obtenções de novos materiais partindo-se de alcenos (adição de H2, X2,
HX, H2O e oxidação); álcoois (oxidação e eliminação); aldeídos e cetonas
(redução e adição de RMgX); derivados halogenados (eli minação e
substituição); Ácidos carboxílicos e Ésteres (esterificação, saponificação e
hidrólise) e nitrogenados (redução e substituição).
Identificar e analisar os equilíbrios químicos homogêneos e heterogêneos e
suas perturbações numa transformação quími ca, bem como determinar os
valores das constantes e dos graus de equilíbrio.
Escrever a equação da velocidade de uma transformação química em termos
de quantidades (concentrações) dos materiais envolvidos e interpretar
matemática e graficamente os fatores que nela influenciam.

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Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do


ser humano com o ambiente.

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Compreender diferentes situações-problema referentes à perturbação


ambiental.
Compreender a origem, transporte e sorvedouro dos poluentes e
contaminantes da atmosfera e avaliar as transformações químicas que possam
ocorrer durante o transporte do poluente.
Propor formas de intervenção para reduzir os efeitos agudos e crônicos da
poluição ambiental.

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Representar por meio da linguagem simbólica da Química, o fenômeno da


combustão, identificando e quantificando os reagentes e os produtos obtidos.
Reconhecer a conservação da energia em processos de combustão dos
derivados do petróleo e do etanol hidratado e analisar as perturbações
ambientais decorrentes dessas transformações.
Conhecer os processos de isomerização e craqueamento na indústria
petroquímica.
Relacionar os principais usos do etanol no cotidiano.
Identificar fonte, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da
atmosfera e avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o
transporte do poluente.

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Enfocar a importância da química no contexto social.

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Organizar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas,


para a construção de argumentações consistentes de caráter científico e
tecnológico voltadas à melhoria da qualidade de vida.
Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de
propostas de intervenção solidária à sociedade.

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Conhecer a importância da água e de seu ciclo para a determinação do clima e
para a preservação da vida, quantificando variações de temperatura ou
mudanças de fases em circunstâncias específicas.
Diferenciar água potável, água destilada, água dura, água mineral e água
deionizada.
Conhecer o processo de obtenção de água pura a partir da água do mar: a
osmose reversa.
Compreender a ação e diferenciar as características e metodologias de
obtenção de sabões, detergentes, xampus, condicionadores e pasta de dente.
Distinguir as emissões radioativas, aplicar as leis do decaimento radi oativo,
conhecer a relevância da radioatividade e suas implicações.
Compreender as relevâncias das isomerias óptica e geométrica inerentes às
propriedades intrínsecas de medicamentos e de materiais aromatizantes.
Identificar a ação de emulsificantes, espes santes, flavorizantes, acidulantes,
conservantes e antioxidantes de alimentos e refrigerantes.

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Introdução à Química;
Propriedades físicas da matéria;
Substâncias puras e misturas;
Sistemas;
Fenômenos físicos e químicos;
Operações básicas em laboratório;
Leis ponderais;
Teoria Atômica de Dalton;
Modelos atômicos;
Elementos e representações;
Modelo de subníveis de energia.

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Classificação periódica dos elementos;
Ligações químicas;
Compostos Inorgânicos;
Conceito de ácidos e bases segundo Arrhenius.
Efeito estufa e buraco na camada de ozônio: causas e efeitos;
A chuva ácida.
Água e seu ciclo no planeta.

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Fórmulas e nomenclatura dos ácidos, bases e sais;


Eletrólitos e não-eletrólitos;
As reações de neutralização ácido-base;
Estudo dos óxidos;
Reações Químicas.

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Grandezas químicas: massa atômica, massa molecular, a constante de


Avogadro, mol, volume molar, determinação de fórmulas;
Acerto dos coeficientes de uma equação química;
Cálculo estequiométrico: massa versus massa, massa versus volume, massa
versus moléculas, reagente em excesso, reagente contendo impurezas;
Rendimento de uma reação.
Reciclagem do lixo urbano;
A atmosfera como fonte de matéria prima p ara a vida.

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Concentrações de soluções ± Dispersões;


Curvas de Solubilidade;
Concentração de soluções;
Mistura de soluções de mesmo soluto;
Cálculos estequiométricos envolvendo soluções: titulação ácido -base.
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Energia envolvida nas reações químicas e fenômenos físicos (introdução à


termoquímica)
Equação termoquímica;
Maneiras de se calcular o H de uma reação;
Cinética química;
Velocidade média das reações;
Fatores que podem alterar a velocidade das reações.

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Conceito constante e grau de equilíbrio


Deslocamento do equilíbrio;
Equilíbrio químico em meio aquoso: constante de ionização
Equilíbrio iônico da água;
Hidrólise salina e solução -tampão
Equilíbrios heterogêneos.

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Número de oxidação (nox);


Pilhas;
Eletrólise;
Radioatividade.
A energia nuclear.

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Introdução à química orgânica;


Propriedades fundamentais do carbono;
Introdução ás funções orgânicas e Hidrocarbonetos;
Haletos e Éteres
Álcoois, Fenóis e Enóis;
Aldeídos e Cetonas;
Ácidos carboxílicos;
Aminas e Nitrocompostos.

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Introdução ao comportamento físico e químico dos compostos orgânicos;


Geometria molecular, polaridade e ligações intermoleculares;
Solubilidade dos compostos orgânicos, ponto de fusão e ebulição;
Isomeria;
Teorias Ácido-Base: Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis;
Acidez e basicidade dos compostos orgânicos.
Etanol hidratado como fonte de energia renovável e outros usos.
Importância das isomerias geométrica e óptica para a indústria farmacêutica.

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Introdução às reações orgânicas;


Ruptura das ligações químicas e tipos de reações;
Reações de adição;
Reações de oxidação;
Reações de redução e substituição.
Combustão dos derivados do petróle o: aspectos positivos e negativos.
Agentes de limpeza e produtos de higiene pessoal.
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Aminoácidos, proteínas e enzimas;


Carboidratos;
Lipídeos;
Polímeros.
Herbicidas, inseticidas e fungicidas.
Aromas e sabores;
Aditivos químicos na indústria de alimento.

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A disciplina Química deverá ser ministrada para todas as séries do Ensino


Médio com uma carga horária de duas horas/aulas semanas o que
compreende a no mínimo 80 horas/aulas anual segundo a matriz curricular de
2010.

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Inovando o campo de metodologia de Química para o Ensino Médio,


corresponderá em parâmetros baseadas em aulas expositivas e práticas
valorizando o desenvolvimento de modelos científicos sem a necessidade de
materiais sofisticados de fácil aquisição junto à análise de dos fenômenos da
natureza em base de discussões; contemplação de temas fundamentais da
Química, abordado de forma contextualizada, articulando a construção do
conhecimento químico à sua aplicação a problemas sociais, ambientais e
tecnológicos; pesquisas de ensino de Química nas bibliografias dos diversos
autores que apresentam considerações teórico-metodológicas fundamentando
a metodologia; sugestões em sala de aula; resolução de questões e exercícios
incluindo respostas comentadas das questões opinativas; participação de
palestras e debates, seminários, feiras culturais e amostras pedagógicas;
utilizando recursos tecnológicos como computador, TV, DVD, Datashow e
internet.
*+

As Avaliações serão contínuas e acumulativas, através das atividades


realizadas em classe compreendendo em: trabalhos em grupo e individuais;
pesquisas; participação em seminários; relatórios sobre experimentos
realizados em classe e em feiras cultuais tais como feira de ciência; provas
escritas; relatórios; aspectos formais: pontualidade, capacidade de sintetização,
relação com colegas e professores, interesses, dentre outros realizados
previamente caso seja necessário.
Tendo como base a sistemática de avaliação da Escola, cada bimestre terá um
total de dez (10) pontos, distribuído em três instrumentos, sendo que o
segundo e terceiro instrumento de avaliação de cada bimestre terão a seguinte
constituição:
Segundo instrumento: trinta por cento das questões abordando assuntos não
avaliados e setenta por cento, refer ente a conteúdos já avaliado no bimestre;
Terceiro instrumento: cinqüenta por cento das questões abordando assuntos
não avaliados; e cinqüenta por cento referentes a conteúdos já avaliados no
bimestre, de forma equitativa;
Aos alunos que não obtiverem a nota mínima de cinco pontos, no bimestre,
será aplicada, após estudo de revisão que deverá abordar os assuntos em que
houver menor aprendizagem, a reavaliação correspondente.
O aluno que, por motivo justificado, deixar de realizar qualquer avaliação no dia
pré-determinado, terá direito à segunda chamada da avaliação bimestral.

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USBERCO, João. Química, volume único. João Usberco, Edgar Salvador. 7 ed.
reform. São Paulo: Saraiva, 2006.
CARVALHO, G.C. Química Moderna. São Paulo: Scipione, 1997. 3 vol.
CASTRO, E.N.F.; MÓL, G.S.; SANTOS, W.L.P Química na sociedade: projeto
de ensino de Química num contexto social (PEQS). 2.ed. Brasília: Universidade
de Brasília, 2000.
FELTRE, R Química 4.ed. São Paulo: Moderna, 1998. 3 vol.
GALLO NETTO, C.Química: da teoria à realidade. São Paulo: Scipione, 1996. 3
vol.
GEPEQ: Grupo de Pesquisa em Educação Qímica. Interações e
transformações: Quimica ± Ensino Médio. São Paulo: Universidade de São
Paulo. v.1, 6.ed., 2000; v.2, 2.ed.,1998; v.3,1998.
LEMBO, A. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000. 3 vol.
MALDANER, O.A. Química I: construção de conceitos fundamentais. Ijuí-RS:
UNIJUÍ, 1992.
MALDANER, O.A.; ZAMBIAZI, R. Química II: consolidação de conceitos
fundamentais. Ijuí-RS: UNIJUÍ, 1997.
MORTIMER, E.F. Introdução ao estudo da Química: vol.1. 5.ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2001.
MORTIMER, E.F.; MACHADO, A.H. Introdução ao estudo da Química: vol.2.
2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
NOVAIS, V.L.D. Química. São Paulo: Atual, 2000. 3 vol.
PERUZZO, T.M.; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São
Paulo: Moderna, 2000. 3 vol.
ROMANELLI, L.I.; JUSTI, R. da S. Aprendendo Química. Ijuí -RS: UNIJUÍ, 1999.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 2 vol.
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c) adição de catalisador - aumento da temperatura
d) imersão em banho de gelo - aumento da pressão
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4NH3(g) + 5O2(g)´ 4NO2(g) + 6H2O(g) DH<0
Essa reação produzirá a quantidade máxima de NO2 - óxido de nitrogênio IV -,
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Respostas
1)
a) Adição de C(s) não altera o equilíbrio pois sua concentração é constante.
b) C(s)+CO2(g) = 2CO(g)
H=+14kJ/mol de carbono
Equilíbrio desloca-se para a direita pois o aumento de temperatura,

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aumenta a velocidade da reação.

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