Igualdade de
Oportunidades
Manual do Formador
Manutenção de Têxteis e
Vestuário
Esta Publicação é propriedade do GICEA - Gabinete de
Gestão de Iniciativas Comunitárias do Emprego e
ADAPT/EQUAL.
Detergente
Detergente em pó para máquina 2
Detergente para lavagem à mão
Carregamento da máquina 2
Lavagem à mão 2
Temperatura da água
A água
Definição de dureza da água
Inconvenientes da dureza da água
2
Passagem com lixívia
Condições aconselhadas na utilização
de lixívia
Amaciador
Nódoas
Aspecto visual
Cor
Cheiro 2
Tacto
Localização da nódoa
Nódoas profissionais
Tratamentos especiais 2 2
Segurança no trabalho 1
Limpeza das máquinas
Máquina de lavar 2
Máquina de secar
Passar a ferro 2 18
Secagem, dobragem, arrumação 2 2
Limpeza periódica 1
As etiquetas 2
Pequenos arranjos de costura 4 16
Índice
Conteúdos programáticos 1
A LAVAGEM DA ROUPA 6
LAVAGEM MECÂNICA 8
MOLHAGEM 8
PRÉ-LAVAGEM OU 1ª LAVAGEM 8
LAVAGEM 8
CICLOS DE LAVAGEM SEPARADOS 8
1ª PASSAGEM POR ÁGUA 8
2ª PASSAGEM POR ÁGUA 8
CENTRIFUGAÇÃO 9
BRANQUEAMENTO 9
DETERGENTE 10
Detergente em pó para a máquina 10
Detergente para lavagem à mão 10
Roupa branca 10
Roupa de côr 10
Roupa delicada 11
CARREGAMENTO DA MÁQUINA 11
LAVAGEM À MÃO 15
HIGIENE 16
Roupa limpa: 16
Roupa suja: 17
TEMPERATURA DA ÁGUA 18
A ÁGUA 18
DEFINIÇÃO DE DUREZA DA ÁGUA 18
INCONVENIENTES DA DUREZA DA ÁGUA 18
PASSAGEM COM LIXÍVIA 19
CONDIÇÕES ACONSELHADAS NA UTILIZAÇÃO DA LIXÍVIA 20
AMACIADOR 20
REMOÇÃO DE NÓDOAS 21
ASPECTO VISUAL 21
COR 21
CHEIRO 21
TACTO 22
LOCALIZAÇÃO DA NÓDOA 22
NÓDOAS PROFISSIONAIS (DE TRABALHO) 22
TRATAMENTOS ESPECIAIS 24
Bombazina 24
Bordado inglês 24
2
Ganga 24
Linho 24
Seda 24
Tecidos impermeáveis 24
SEGURANÇA NO TRABALHO 26
PASSAR A FERRO 28
LIMPEZA PERIÓDICA 34
AS ETIQUETAS 36
3
Introdução
4
Para mais fácil assimilação e localização, foram utilizados
alguns símbolos ao longo deste manual, tais como:
PRECAUÇÔES PONTOS
CURIOSIDADES ACTIVIDADES SUGESTÕES
E A
PRÁTICAS
PERIGOS RETER
5
A LAVAGEM DA ROUPA
A lavagem, é uma operação que visa devolver à roupa o seu
aspecto e textura originais.
6
As máquinas mais usuais para tratamento de têxteis, são:
- Máquina de lavar
- Secadora
- Prensa - serve para engomar peças direitas.
7
LAVAGEM MECÂNICA
Num ciclo de lavagem mecânica, encontramos as seguintes
operações:
MOLHAGEM
Operação destinada a eliminar as poeiras e sujidades,
rapidamente solúveis e dispersas em água fria.
PRÉ-LAVAGEM OU 1ª LAVAGEM
Operação destinada à eliminação das sujidades solúveis em
água morna, em meio alcalino.
LAVAGEM
Operação destinada a eliminar todas as sujidades residuais.
Este processo efectua-se através das acções físicas e físico-
químicas do detergente e por saponificação.
8
CENTRIFUGAÇÃO
Operação destinada a eliminar o máximo possível de água
retida nas fibras.
O tempo de centrifugação varia segundo:
- Quantidade de roupa
- Natureza das fibras
- Tratamento seguinte
BRANQUEAMENTO
A operação de branqueamento, pode ser feita até à
temperatura de 65º. Após esta temperatura, o branqueador
pode começar a destruir as fibras dos tecidos.
9
DETERGENTE
A escolha do detergente, é um primeiro passo muito
importante para uma lavagem bem sucedida.
Esta escolha terá de ser feita em função do tecido.
Roupa branca
A escolha dos detergentes é muito importante, pois
principalmente os de máquina, têm branqueador incorporado
que pode descolorar a roupa.
Este tipo de detergente é usado na lavagem de lençóis,
turcos, toalhas de mesa ou panos de cozinha, se forem em
cores claras, mas não deve usar-se em sedas ou lãs, mesmo
que a lavagem mecânica seja feita a baixa temperatura. Há,
por isso, que ter detergentes diversos, adaptados às
necessidades.
Roupa de côr
Há detergentes em pó ou líquidos, apropriados para a
lavagem de peças de côr, à máquina.
10
Há lixívias sem cloro, apropriadas para este tipo de roupa.
Roupa delicada
Para lã, seda e outra roupa delicada, há detergente líquido,
que pode ser utilizado na máquina. No entanto, é preferível a
lavagem à mão com este tipo de detergente, pois é mais
eficaz.
PRECAUÇÃO
É muito importante usar as quantidades certas de
detergente, para não haver acidentes.
CARREGAMENTO DA MÁQUINA
A roupa deve ser sacudida e aberta, antes de ser introduzida
na máquina.
11
PRECAUÇÃO
A roupa com aplicações deve ser lavada do avesso, para
que estas não estraguem as outras peças.
Devem verificar-se e esvaziar-se os bolsos antes da
lavagem, assim como fechar os fechos de correr.
12
A lista que se segue, indica o peso aproximado das peças
mais usuais (secas):
Roupas de casa
Toalhão de banho - 700
Capa de edredão (casal) mistura sintética 1000
Capa de edredão (pessoa
mistura sintética 700
só)
Fronha - 150
Lençol (casal) - 500
Lençol (pessoa só) - 450
Toalha de mesa (grande) - 700
Toalha de mesa
- 250
(pequena)
Pano de cozinha - 100
13
Quando se metem peças na máquina com indicação de
lavagem a diferentes temperaturas, opta-se por uma
lavagem à temperatura mais baixa exigida na etiqueta.
CURIOSIDADE
A roupa engordurada (da cozinha, por exemplo) deverá
ser primeiro lavada em água fria, para que a gordura não
“coza”, após o que se procede à lavagem normal.
14
LAVAGEM À MÃO
Esta lavagem é aconselhada para roupa sensível à
movimentação da máquina de lavar ou para peças que
debotem.
CURIOSIDADE
Um bom processo de dissolução do detergente para
lavagem à mão, é fazê-lo em água morna e juntá-lo
então à água fria.
15
Se for espremida à mão, a roupa deverá ser pressionada
entre as mãos e não torcida.
A roupa delicada deve ser estendida na horizontal, sobre
uma toalha branca, tal como exemplificam as fotos.
PRECAUÇÃO
Na lavagem da roupa à mão, devem usar-se luvas de
borracha para proteger a pele. No entanto, se a água a
utilizar na lavagem for quente, deverá verificar-se a
temperatura antes da sua colocação, pois com elas é difícil
a avaliação.
HIGIENE
Roupa limpa:
16
Roupa suja:
17
TEMPERATURA DA ÁGUA
A temperatura da água é muito importante, pois há certas
reacções químicas que só se produzem a partir de uma
determinada temperatura, assim como a eficiência dos
detergentes.
No entanto, há certas fibras que podem ser deterioradas pelo
calor da água.
A ÁGUA
A água pode parecer um componente trivial. Contudo, não se
pode passar sem ela e a lavagem de roupa seria impossível
sem água. As propriedades de uma determinada água têm
grande influência nos resultados da lavagem.
18
PASSAGEM COM LIXÍVIA
A passagem com lixívia é uma operação de branqueamento,
efectuada depois da lavagem.
19
CONDIÇÕES ACONSELHADAS NA UTILIZAÇÃO
DA LIXÍVIA
O tempo de actuação deverá ser entre os 5 e os 10 minutos
(em média 7 minutos), a uma temperatura máxima de 35ºC,
de modo a manter as condições de mínimo desgaste químico.
Se a temperatura sobe, aumenta este desgaste, que destrói
a resistência da fibra.
Cada subida de 10ºC na temperatura, acima dos 35ºC,
duplica o desgaste químico da roupa.
AMACIADOR
Torna a roupa mais macia, facilitando a passagem a ferro,
evitando assim a aderência ao mesmo. Dá-lhe um cheiro
muito agradável (há cheiros diversos), torna-a mais fofa e
não fica tão amarrotada durante a secagem.
Nas fibras sintéticas, retira-lhes a electricidade estática, que
atrai a sujidade.
Aumenta o volume da roupa, o que no caso dos turcos é
muito agradável, pois ficam mais fofos e macios.
Na máquina, coloca-se na gaveta correspondente. À mão,
adiciona-se à última água do enxaguamento.
20
REMOÇÃO DE NÓDOAS
Quanto mais depressa se remover uma nódoa (antes de
secar), mais possibilidade há de que a operação seja
perfeitamente conseguida.
ASPECTO VISUAL
O aspecto físico da nódoa, pode revelar a sua origem -
alimentar ou não.
Pode ainda permitir saber se é superficial ou se foi absorvida,
se tem aspecto brilhante ou baço.
COR
A cor permite, em muitos casos, diagnosticar a origem. Por
exemplo, se se trata de sangue ou tinta.
CHEIRO
Se o aspecto e a cor não forem suficientes, o cheiro pode
permitir a identificação. As manchas de perfume e algumas
nódoas de comida podem ser identificadas deste modo.
21
Para acentuar o odor de uma nódoa e, consequentemente,
melhor a identificar, pode aplicar-se vapor (por ex: uma
chaleira com água a ferver).
TACTO
A sensação de dureza, rigidez, suavidade ou flexibilidade
podem também ser indicadores que permitem conclusões
sobre a origem da nódoa.
LOCALIZAÇÃO DA NÓDOA
A localização da área atingida, pode constituir uma pista
importante: manchas nas mangas e nas axilas, são
provavelmente originadas por perfumes ou desodorizantes.
Uma mancha na baínha das calças, pode ser graxa dos
sapatos.
O forro dos bolsos dos casacos, é uma área típica para
nódoas de tinta de escrever.
23
TRATAMENTOS ESPECIAIS
Bombazina
Lava-se e engoma-se do avesso. No fim, passa-se com um
pano macio, para alisar o pêlo.
Bordado inglês
Deve lavar-se dentro de um saco apropriado, para que a
outra roupa não o danifique. Ao passar-se a ferro, deverá
haver cuidado para não deformar os orifícios do bordado.
Ganga
Deve lavar-se à parte, do avesso, até haver a certeza de que
não desbota. Engomar húmida.
Linho
Há linhos que não podem ser lavados com detergente. Neste
caso, faz-se uma sabonária com sabão azul e branco ou
neutro. Passa-se a ferro ainda húmido, de preferência com
um pano fino por cima, se tiver bordados. A primeira
lavagem de linhos coloridos deve ser feita à parte, como
medida de precaução.
Seda
A maior parte da seda, por ser artificial, pode ser lavada na
máquina. Deverá ser cuidadosamente passada húmida, com
o ferro não muito quente.
Tecidos impermeáveis
Escovam-se, pois as suas características fazem com que a
sujidade permaneça à superfície. No entanto, se for
necessária uma limpeza mais profunda, deverá ser feita com
um produto especial, para que o efeito impermeável não
desapareça.
24
CURIOSIDADE
As meias brancas, especialmente as das crianças,
utilizadas com ténis, têm por vezes, sujidade difícil de
remover. Para tal, adiciona-se à água da lavagem, um
pouco de bicarbonato de sódio. Na água do
enxaguamento, podem adicionar-se umas gotas de sumo
de limão.
25
SEGURANÇA NO TRABALHO
Quem trabalha com máquinas, deve ser cauteloso, para
evitar problemas que podem ser gravíssimos.
PRECAUÇÕES
As mãos devem estar sempre secas ao mexer em aparelhos
eléctricos
26
LIMPEZA DAS MÁQUINAS
Máquina de lavar
Quando não está a funcionar, a porta deve ficar entreaberta,
para evitar maus cheiros.
Deve limpar-se o pó exteriormente, com um detergente
suave, passando depois com um pano seco. Se houver partes
em metal, deve aplicar-se um produto próprio para a sua
limpeza e polimento.
Periodicamente, deve verificar-se o filtro, lavar-se a gaveta
do detergente, pois nela se acumulam resíduos e fazer um
ciclo completo de lavagem com a máquina vazia, com um
Máquina de secar
Limpar, exteriormente, como a máquina de lavar.
Após cada utilização, o filtro deve ser despejado e limpo. Se
a secadora for de mangueira de saída de ar quente, esta
deverá ser limpa periodicamente, para retirar o pó do seu
interior (e exterior). Se for de gaveta, esta deve ser
esvaziada após cada utilização, pois com ela cheia, a roupa
não seca.
27
PASSAR A FERRO
As tábuas de engomar devem estar forradas com um pano
apropriado, que mantenha o calor do ferro e que facilite a
passagem da roupa.
CURIOSIDADE
Na passagem a ferro devem deixar-se as peças mais
simples (panos da louça, panos das mãos, camisolas
interiores, etc.) para o fim, pois pode desligar-se o ferro
um pouco antes e aproveitar o calor do mesmo.
29
Quando uma saia for de pregas, estas poderão ir sendo
fixadas por pequenos alfinetes para facilitar a passagem,
sem que a peça se desloque, correndo o risco de ser vincada
fora de sítio. A última passagem com o ferro, deve porém ser
feita após os alfinetes serem retirados, para não ficarem
marcados.
CURIOSIDADE
Se uma camisola de malha ou um casaco de fazenda
forem arejados após a utilização, sacudidos, bem
escovados e convenientemente dobrados ou pendurados,
evitarão algumas lavagens e passagens a ferro, não
violentando tanto a estrutura da fibra
30
SECAGEM, DOBRAGEM E
ARRUMAÇÃO
A dobragem é muito importante e, por isso, a roupa deve ser
dobrada assim que se acaba de engomar.
As
camisolas, por
exemplo, devem ficar
com as molas nas
costuras sob as
mangas (no sítio das
axilas), para não
fixarem marcas e
também para o peso
da camisola ficar
equilibrado, não a deformando.
31
As peças que estejam deterioradas devem ser reparadas,
antes da anomalia se agravar.
Se o estrago for irreparável pela sua gravidade, poderá dar-
se outra utilidade à peça. Um lençol de casal pode
transformar-se num lençol para cama individual, para cama
de bébé, pano para os copos, pano de tabuleiro ou
simplesmente para as limpezas (são óptimos para limpar
vidros, espelhos ou loiças sanitárias).
32
Quando a roupa vai ser engomada numa prensa ou numa
calandra, deverá ir húmida. Se for passada a ferro, deverá
estar seca (não excessivamente).
33
LIMPEZA PERIÓDICA
É muito importante a limpeza periódica das máquinas e dos
locais onde estas estão implantadas, assim como dos
armários onde se arrumam as roupas, para evitar o
aparecimento de insectos.
SEGURANÇA
34
AS ETIQUETAS
Todas as peças de vestuário têm, por lei, uma etiqueta com símbolos, que nos indica a forma de tratamento
mais adequada - lavagem, secagem, passagem a ferro, limpeza a seco, etc.
O quadro que se segue, traduz os símbolos das etiquetas:
L AV AG E M P AS S AR A F E R R O
Tem peratura m áxim a de A lgodão ou linho. E ngom ar a um a tem peratura elevada (m áxim o 200º C ).
95 lavagem : 95º C , 60º C ou 40º C . 60º C - 90º C : roupa branca e E ngom ar a vapor ou usar um pano húm ido.
60 P rogram a norm al: acção algum a de cor. A rtigos em algodão ou linho puro.
m ecânica e extracção de água 40º C : roupa de cor. P assar a um a tem peratura m édia (m áxim o 150º C ).
40 norm ais. C arga norm al. E ngom ar a vapor ou usar um pano húm ido.
Tem peratura m áxim a de Tecidos sintéticos, m istura de E ngom ar a um a tem peratura m édia (m áxim o 110º C ).
lavagem : 95º C , 60º C ou 40º C . fibras, vestuário com aplicações E ngom ar a vapor pode estragar a roupa.
95
P rogram a m oderado: acção que não podem ser passadas a
N ão passar a ferro.
m ecânica e extracção de água ferro.
60
reduzidas. C arga reduzida.
A tem peratura de
40 enxaguam ento desce
progressivam ente. S E C AG E M N A M Á Q U IN A, D E P O IS D A L AV AG E M
Tem peratura m áxim a de Lã e algum as peças delicadas.
S ím b olo S ig nificad o
lavagem : 30º C . C arga m uito reduzida.
P rogram m uito m oderado: acção P ode secar na m áquina.
30 m ecânica e extracção de N ão há restrições relativam ente à tem peratura.
água m uito reduzidas.
P ode secar na m áquina, m as a um a tem peratura m oderada.
E nxaguam ento norm al.
Lavar à m ão, a um a tem peratura A lguns tecidos delicados de
N ão secar na m áquina.
m áxim a de 40º C . seda ou lã.
N ão esfregar (ou fazê-lo m uito
suavem ente), não torcer.
D issolver previam ente o
detergente na água.
N ão lavar. V estuário que só pode ser L IM P E Z A A S E C O
lim po a seco.
S ím b olo S ig nificad o
B R AN Q U E AM E N T O C O M L IX ÍV IA
P odem ser utilizados todos os solventes usuais.
S ím b o lo S ig nific a d o
P U tilizar percloroetileno.
P ode branquear com lixívia diluida em água fria.
P A lgum as restrições ao m odo de lim peza (agitação m ecânica,
N ão branquear nem tirar nódoas com produtos à base de cloro. tem peratura e adição de água ao solvente).
E m princípio, pode branquear com água oxigenada. A lã, a seda e
N ão lim par a seco. C uidado com a utilização de tira-nódoas.
as outras fibras anim ais não podem ser branqueadas.
PEQUENOS ARRANJOS DE
COSTURA
COMPOSIÇÃO DE UM ESTOJO DE
COSTURA
- Linhas pretas
- Linhas brancas
- Linhas com as cores mais usuais
- Linhas brancas de alinhavar
- Alfinetes
- Agulhas diversas
- Fita métrica
- Tesoura
- Dedal
- Botões diversos em tamanhos e cores
37
PREPARAÇÃO DA MÁQUINA DE
COSTURA.
Para coser à máquina, sem que o ponto rebente, a máquina
e a bobina ou "canela" têm de ser enfiadas correctamente
(fig. 1).
A linha é enfiada na "canela", (fig. 2 e 3) que se coloca na
parte inferior da "cabeça" da máquina, tal como mostra a
foto (fig. 4).
Fig.1 Fig.12
Fig.1 Fig. 2
Fig. 3 Fig. 4
38
A transformação de peças de roupa velha ou deteriorada, em
panos de limpeza ou da louça, ficará mais perfeita, se
executada à máquina.
Os forros das mangas ou bolsos, os fechos das calças ou das
saias ficarão mais resistentes e perfeitos se cosidos à
máquina, assim como o interior das baínhas das calças e das
saias deverá ser chuleado (à máquina), antes destas serem
executadas (à mão).
39
PONTOS DE COSTURA DIVERSOS
Os pontos de costura mais usuais são:
Atrás Espinhado
Para coser costuras Para coser bainhas de calças
Passajar Casear
Para contornar uma "casa" para
Para coser rasgões
que não desfie
40
COLOCAÇÃO DO DEDAL, POSIÇÃO
CORRECTA DA AGULHA
PREGAR UM BOTÃO
Um botão, desde que seja para abotoar, deverá ter sempre
um "pé", que se executa tal como a foto mostra.
41
AVALIAÇÃO SUMATIVA
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
42
AVALIAÇÃO SUMATIVA
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
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AVALIAÇÃO SUMATIVA
V F
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V F
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AVALIAÇÃO SUMATIVA
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V F
V F
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AVALIAÇÃO SUMATIVA
V F
V F
V F
V F
5 - A base dos ferros deve ser limpa com eles ainda quentes
e ligados, para facilitar
V F
V F
V F
V F
V F
V F
46
AVALIAÇÃO SUMATIVA
V F
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V F
V F
V F
V F
V F
V F
V F
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Participaram neste trabalho os formadores abaixo referidos
que cederam os respectivos direitos de propriedade e
autoria:
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