Professores:
Mossoró/RN
AULA 01
1 - SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
- O prazo de tolerância para o atraso nas aulas práticas é de 10 minutos, após esse
prazo o aluno não poderá assistir à aula. No início de cada aula prática o professor fará
uma explanação teórica do assunto e discutirá os pontos relevantes, inclusive em relação
à segurança dos experimentos. Um aluno que não tenha assistido a uma parte dessa
discussão irá atrasar seus colegas e até colocar em risco a sua segurança.
- Cada grupo será responsável pelo material utilizado durante a aula prática, ao final
da experiência o material deverá ser lavado, enxaguado com água destilada e ordenado
na bancada, exatamente da forma como foi inicialmente encontrado.
- Caso o aluno falte a uma aula prática não haverá reposição da mesma. Isso
acarretará a perda da pontuação referente a essa aula.
- Em cada avaliação será atribuída uma pontuação de 6,0 (seis pontos) para a prova
escrita e uma pontuação de 4,0 (quatro pontos) referente à participação do aluno nas
aulas práticas e entrega dos pós-laboratório.
- Não sentir o odor de uma substância colocando diretamente o nariz sobre o frasco
que o contém. Deve-se, com a mão, fazer com que o odor seja deslocado até o olfato do
experimentador.
Tubo de ensaio: Becker:Usado para Erlemnmeyer: Usado Balão de fundo Balão de fundo redondo: Usado
Usado aquecimento de para titulações e chato: Usado para para aquecimento de líquidos e
principalmente testes líquidos, reações de aquecimento de aquecimento e reações com desprendimento de
de reação. precipitação, etc. líquidos. armazenamento de gases.
líquidos.
Tubo em U: Usado, Pinça metálica Escova de limpeza: Escova de limpeza: Pinça de Mohr : Usada para
geralmente em Casteloy: Usada Usada para limpeza de Usada para limpeza impedir ou diminuir fluxos
eletrolise. para transporte de tubos de ensaio e de tubos de ensaio e gasosos.
cadinhos e outros outros materiais. outros materiais.
fins.
2) Balança e pesagem
No laboratório, a massa de substâncias químicas é determinada com o uso de
balanças. Na maioria das análises, uma balança analítica precisa ser utilizada para se
obter massas altamente exatas. As balanças de laboratório menos exatas também são
empregadas para as medidas de massa quando a demanda por confiabilidade não for
crítica. A precisão a ser utilizada depende do trabalho a ser desenvolvido. É importante
salientar que não se deve realizar pesagens de produtos químicos diretamente sobre o
prato da balança. Costuma-se usar um vidro de relógio ou outra vidraria.
Figura 3: Balança analítica eletrônica. (a) Diagrama de blocos. (b) Foto de uma balança eletrônica.
A Figura 4-a exibe uma balança eletrônica com o prato localizado abaixo da célula.
Uma precisão maior é obtida com esse arranjo, em relação àquela do sistema de prato
localizado acima da célula (prato superior), apresentado na Figura 4b. Mesmo assim, as
balanças eletrônicas deste último tipo têm uma precisão que se iguala ou excede àquelas
das melhores balanças mecânicas e, além disso, garantem fácil acesso ao prato da
balança.
Uma balança analítica eletrônica moderna provê uma velocidade e uma facilidade de
uso sem precedentes. Por exemplo, um instrumento pode ser controlado por meio de
toques em várias posições ao longo de uma única barra. Uma posição da barra liga ou
desliga o instrumento, outra calibra automaticamente a balança com o uso de uma
massa-padrão ou um par de massas e uma terceira zera o mostrador, com ou sem um
objeto sobre o prato. Medidas de massas confiáveis são obtidas com pouco ou mesmo
sem nenhum treinamento.
Figura 4: Balanças analíticas eletrônicas. (a) Configuração clássica com o prato abaixo da célula. (b)
Configuração com prato acima da célula (prato superior). Observe que o mecanismo fica abrigado em um
gabinete dotado de janelas.
6. Sempre deixe que um objeto que tenha sido aquecido retome à temperatura
ambiente antes de pesá-lo. 7. Utilize uma tenaz ou pinça para prevenir a absorção da
umidade de seus dedos por objetos secos.
Existem duas técnicas para pesagens dependendo do tipo de balança. Uma delas é
pesar previamente a vidraria e em seguida o reagente químico, determinando a massa
deste por diferença. A outra consiste em zerar a balança com a vidraria a ser utilizada na
pesagem sobre o prato, obtendo-se diretamente a massa do reagente.
a) Observa-se se a balança está no nível; caso não esteja, deve-se regular girando-
se os “pés”.
b) Fecham-se as portas de vidro.
c) Zera-se a balança pressionando o botão “tara”.
d) Abre-se a porta, coloca-se o que se deseja pesar e fecha-se a porta.
e) Espera-se até que o mostrador digital não flutue mais e anota-se a massa. Preste
atenção a unidade de medida (mg, g, ...).
f) A última casa decimal é a incerteza.
3) Medidas de volume
Os aparelhos para medir volume de líquidos em laboratório, os quais aparecem
descritos na figura abaixo, podem ser classificados em dois grupos:
Figura 6: Tipos de meniscos. Um menisco é a superfície curva de um liquido na sua interface com a
atmosfera.
Qualquer medida de volume feita com qualquer aparelho está sujeita a erros devido
a:
Figura 7: Leitura de uma bureta. (a) A estudante olha a bureta de uma posição acima da linha
perpendicular a ela e faz uma leitura (b) de 12,58 rnL. (c) A estudante olha a bureta de uma posição
perpendicular a ela e faz uma leitura (d) de 12,62 rnL. (e) A estudante olha a bureta de uma posição
abaixo da linha perpendicular a ela e faz uma leitura (f) de 12,67 rnL. Para se evitar o problema da
paralaxe, as leituras da bureta devem ser feitas consistentemente sobre a linha perpendicular a ela, como
mostrado em (c) e (d).
Na leitura de volumes, o olho precisa estar no nível da superfície do líquido, para se
evitar o erro devido à paralaxe, uma condição que faz que o volume pareça menor que
seu valor verdadeiro, se o menisco for visto de cima, e maior, se o menisco for visto de
baixo.
Muitas unidades secundárias (ou derivadas) são definidas em termos das unidades
das grandezas fundamentais. Assim, por exemplo, a unidade de potências no SI, que
recebeu o nome watt (abreviação W), é definida em termos das unidades de massa,
comprimento e tempo.
1 watt = 1 W = 1 Kg . m2 / s3
UNIDADES FUNDAMENTAIS DO SI
NOME DA
GRANDEZA SÍMBOLO
UNIDADE
Comprimento Metro m
Tempo Segundo s
Massa Quilograma kg
Corrente Elétrica Ampère A
Temperatura
Kelvin K
Termodinâmica
Intensidade Luminosa Candeia cd
Quantidade de Matéria Mol mol
5) Algarismos significativos
Os algarismos significativos são importantes quando é necessário expressar o
valor de uma dada grandeza determinada experimentalmente. Esse valor pode ser obtido
diretamente (ex.: determinação da massa de uma substância por pesagem ou a
determinação do volume de uma solução com uma pipeta ou bureta) ou indiretamente, a
partir dos valores de outras grandezas medidas (ex.: cálculo da concentração de uma
solução a partir da massa do soluto e do volume da solução).
Questionário
1) Represente esquematicamente as principais zonas da chama de um bico de
Bunsen, indicando o ponto mais quente.
2) Descreva como você procederia para realizar uma pesagem, por diferença, de
5,6643g de NaCl, sendo a massa do recipiente (vidro de relógio) igual a 10,2590g.
1. Objetivos
2. Considerações gerais
Densidade
A densidade absoluta de uma substância é definida como sendo a relação entre a sua
massa e o seu volume:
Picnometria
O principal método de medição de densidade absoluta é a picnometria. Esse método
consiste na determinação de massa e volume de substâncias líquidas e sólidas. O
picnômetro é um recipiente de vidro com tampa esmerilhada, vazada por tubo capilar,
que permite sue completo enchimento com líquidos. A capacidade volumétrica do
instrumento é facilmente determinável pela pesagem de um líquido tomado como
padrão de densidade, na temperatura de operação.
Princípio de Arquimedes
3. Procedimento experimental
Picnometria
a) Pese o picnômetro (com a tampa) vazio e seco;
b) Coloque água destilada no picnômetro até que o volume do líquido fique acima
do colo;
que a tampa capilar, verifique se ficou cheio e enxugue cuidadosamente o
c) Coloque
excesso de líquido;
d) Pese o picnômetro com água destilada;
e) Esvazie o picnômetro;
f) Lave inteiramente o picnômetro com a solução a ser analisada (NaOH 0,5
mol/L);
g) Coloque a solução no picnômetro
picnômetro até que o nível do líquido fique acima do colo;
h) Coloque a tampa capilar e enxugue cuidadosamente o excesso de líquido;
i) Pese o picnômetro com a solução;
Método de Arquimedes
1. Coloque 50 mL de água em uma proveta de 100 mL;
2. Em uma balança, pese o material sólido e anote a massa;
3. Coloque a amostra do material sólido na proveta;
4. Anote o valor do volume de água deslocado;
5. Calcule a densidade do material sólido.
4. Materiais e reagentes
Materiais/Quantidade Reagentes
• Proveta de 100 mL – 01
5. Referências
ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: Questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 1a. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 911 p.
BROWN, Theodore L. et al. Química: Ciência Central. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999. 702 p.
MAHAN, Bruce M. e MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4a. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 582 p.
Questionário
1. Objetivos
2. Considerações gerais
mL Válcool
=
L 0,05
4. Materiais e reagentes
Materiais Reagentes
5. Referências
Questionário
1. Qual dos líquidos tem maior densidade? Como você deduziu sua resposta?
EXPERIÊNCIA 3: Soluções
1. Objetivos
2. Considerações gerais
3. Procedimento experimental
4. Materiais e reagentes
Materiais/Quantidade Reagentes
• Becker de 100 mL – 02
• Espátula
• Funil simples – 02
• Pipeta – 02
• Pisseta – 01
5. Referências
Questionário
1. O que é solução?
2. Qual o procedimento para preparar uma solução diluída a partir de uma solução
concentrada de uma determinada substância?
3. Calcule o volume de HCl necessário para preparar 250 mL de solução de HCl
0,5 mol/L, partindo de uma solução de HCl a 37% em massa e d = 1,19 g/mL.
4. Calcule o volume de HCl necessário para preparar 25 mL de solução de HCl 0,1
mol/L, partindo da solução de solução de HCl 0,5 mol/L.
5. Calcule a massa de NaOH necessária para preparar 250 mL de solução NaOH
0,5 mol/L.
6. Descreva o procedimento adequado pra preparar uma solução quando o soluto é
um sólido.
7. Descreva o procedimento adequado pra preparar uma solução quando o soluto é
um sólido.
Aula 06
1. Objetivos
2. Considerações gerais
3. Procedimento experimental
4. Materiais e reagentes
Materiais/Quantidade Reagentes
• Pipeta volumétrica de 5 mL –
01
• Pisseta – 01
• Proveta de 10 mL – 01
5. Referências
Questionário
1) O que é titulação?
2) Para que serve um indicador?
3) Explique quando se deve suspender a adição de solução padrão em uma
titulação.
1. Objetivos
Nesta aula o aluno deverá colocar em prática os conhecimentos adquiridos nas aulas
anteriores para realizar uma destilação simples, se inteirando também sobre a vidraria
utilizada para preparação de um sistema de destilação simples; do conceito de ponto de
ebulição e do conceito de pressão de vapor..
2. Considerações gerais
A destilação é um dos métodos mais utilizados para separação de líquidos devido ser
bastante simples e, se tomado todos os cuidados necessários, apresenta grande qualidade
na separação. A destilação também apresenta boa versatilidade, pois pode ser usada para
separar líquidos de outras substâncias que podem ser sólidas ou líquidas também, desde
que tenham pontos de ebulição bem distintos.
3. Procedimento Experimental
Parte I (Destilação)
Saída
de água
Suporte Universal
Adaptador de balão
para Condesador Condensador
Entrada
de água
Balão de fundo redondo
Aquecedor
Erlenmeyer
Garra Matélica
Suporte
Após a destilação se faz necessário um teste para verificar se a destilação foi bem
sucedida. Assim, deve-se testar o destilado a fim de saber se ainda existe a presença do
NaCl. Para tanto siga os passos descritos abaixo:
4. Materiais e reagentes
Materiais/Quantidade Reagentes
5. Referências
Questionário
1. Em que se baseia o princípio da destilação simplese em quê tipos de amostra
ela pode ser usada?
2. Qual reação explica a formação do precipitado branco de AgCl?
3. Se no tubo 2, após adicionar a solução AgNO3, houver a turvação do
destilado o que pode ter ocorrido?
4. Qual a função das pedras de ebulição?
Aula 08
EXPERIÊNCIA 6: Calorimetria
1. Objetivos
2. Considerações gerais
Esta determinação é necessária porque o calorímetro troca calor com o sistema que
está sendo investigado no seu interior. Este processo é denominado de calibração.
A calibração é feita pela mistura, no interior do calorímetro, de quantidades
conhecidas de água fria e quente.
A capacidade calorífica (C) é definida (de modo simplificado) como sendo a
quantidade de energia absorvida por um corpo para que sua temperatura aumente em
1°C. Geralmente, a capacidade calorífica de um calorímetro é determinada colocando-se
uma certa quantidade de água (mágua fria) a uma determinada temperatura (tágua fria) em seu
interior e mistura-se uma outra quantidade de água (mágua quente) a uma outra
temperatura (tágua quente). Mede-se a temperatura final (tequilíbrio), e calcula-se C a partir da
relação entre calor recebido (Qrecebido) e calor cedido (Qcedido).
Qcedido – Qrecebido = 0
Qcedido (água quente) + Qrecebido pelo calorímetro + Qrecebido (água fria) = 0
mágua quente.cágua quente.(tequilíbrio–tágua quente)+mcalorímetro.ccalorímetro.(tequilíbrio–tágua fria)+mágua fria.cágua
fria.(tequilíbrio–tágua fria) =0
A variação de calor que ocorre em uma reação química entre produtos e reagentes, a
pressão constante, é chamada de entalpia de reação (∆H).
A entalpia de uma reação entre um ácido (AH) e uma base (BOH) é denominada
calor de neutralização. Em solução aquosa os ácidos e bases fortes encontram-se
completamente dissociados e o calor de neutralização é igual ao calor de dissociação da
água (com sinal contrário), visto que:
!" # ! $ "
ou resumidamente:
O procedimento descrito no item 2.1 se aplica para a determinação do calor de
neutralização e uma vez conhecida a capacidade calorífica do calorímetro, pode-se
determinar o calor de neutralização, usando-se as relações:
Qcedido – Qrecebido = 0
Qcedido reação + Qrecebido pelo calorímetro + Qrecebido pela reação = 0
Qcedido reação + mcalorímetro.ccalorímetro.(tequilíbrio-to) + msolução.csolução.(tequilíbrio-to) = 0
Qcedido reação = -( msolução.csolução + C).( tequilíbrio-to)
∆H = Q cedido reação (J ou cal)
∆H / mol = ∆H /n (J/mol ou cal/mol)
d. Avaliação do erro.
A validade das equações descritas nos itens anteriores pode ser afetada por vários
fatores tais como:
a) Falta de homogeneidade da temperatura no meio constituído por água e material,
devida a lentidão da troca de calor da água para o material, etc.;
b) Mau isolamento e perda de calor para o exterior.
A homogeneidade pode ser melhorada de diversas formas: (i) decréscimo do
tamanho do material, sobretudo para materiais com baixa condutividade térmica, (ii)
agitação, (iii) aumento do intervalo de tempo até à leitura da temperatura. O tempo de
homogeneização não deverá exceder 1 a 2 minutos quando os materiais são metais,
cerâmicas, rochas ou vidros granulados.
A agitação e o tempo também agravam a perda de calor para o exterior, provocando
decréscimo da temperatura e dando origem a valores de calor específico
sobreestimados. Essa perda de calor poderá ser atenuada com a utilização de recipientes
térmicos ou melhoramento do isolamento.
3. Procedimento experimental
Dados:
1cal = 4,18J
Calor específico da água = 1cal/g °C
Densidade da água em função da temperatura:
b. Determinação do calor especifico de um metal
Materiais/Quantidade Reagentes
5. Referências
Questionário
1. Calcule a capacidade calorífica do calorímetro de alumínio.
2. Calcule o calor específico do metal utilizado e compare com o valor da tabela do
item 2.2. Qual o desvio percentual do valor experimental obtido com o de referência?
Explique a causa deste desvio.
3. Calcule o calor molar de neutralização da reação ocorrida no item 3.3.
4. Comparando o calor específico do metal com o da água, o metal se aquece ou se
resfria mais ou menos rapidamente que a água? Por quê?
5. Suponha que se tenham duas peças metálicas, uma de ferro e a outra de
alumínio, de mesma massa, em água em ebulição. Ambas são colocadas em recipientes
iguais com água a 25°C. Em qual caso a temperatura final da água será mais elevada?
Justifique.
Aula 09
1. Objetivos
2. Considerações gerais
4. Materiais e reagentes
Materiais Reagentes
5. Referências
Questionário
1. Objetivos
2. Considerações gerais
2 . % ""/
40
% ""
2 . 5
40
% ""
Assim, é possível verificar o que acontece com uma solução tampão, composta
por ácido acético e acetato de sódio, quando a ela for adicionado um ácido ou uma base
forte.
Componente básico
do tampão
Componente ácido
do tampão
É importante lembrar que existe um limite para as quantidades de ácido ou de
base adicionadas a uma solução tampão antes que um dos componentes seja totalmente
consumido. Esse limite é conhecido como a capacidade tamponante de uma solução
tampão.
2 . % ""/
40
% ""
40 . % ""
2
% ""/
Aplicando-se “-log10” em ambos os lados da expressão acima e como por
definição pKa = -logKa e pH = - log[H+], tem-se:
% ""/
8 840 9:
% ""
Tem-se:
< <
8 840 9: <) = ou 8 14 84@ 9: <) =
3. Procedimento experimental
4. Materiais e reagentes
Materiais/Quantidade Reagentes
• Tubo de ensaio – 06 • Ácido clorídrico 1,0 mol/L
• Pipeta de Pasteur – 02 • Hidróxido de sódio 1,0 mol/L
• Estante para tubo de ensaio – 01 • Indicador ácido-base natural
• Pisseta – 01 • Solução tampão
5. Referências