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Estes princípios devem ser seguidos à risca pelos agentes públicos, não podendo se
desviar destes princípios sob pena de praticar ato inválido e expor -se à
responsabilidade disciplinar civil ou criminal dependendo do caso.

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Este princípio é basilar do regime jurídico -administrativo, pois além de ser essencial,
específico e informador,    ,     .

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/  #    . Trata-se, portanto, da garantia mais importante
do cidadão, protegendo -o de abusos dos agentes administrativos e limitando o Poder
do Estado em interferir na esfera das liberdades individuais.

A lei, para a Administração Pública, significa ³dever fazer assim´. As leis, em sua
maioria, são de ordem pública, não podendo ser descumpridas.

1- Constituição Federal

A Constituição Federal consagrou o princípio da legalidade no inciso II do artigo 5º, no


qual diz:

Art. 5º- ³Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes´:

II - ³ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude
de lei;´

2- Objetivo

É beneficiar os interesses da coletividade como um todo, que é o objetivo principal de


toda atividade administrativa.

3- Finalidade

Evitar que os agentes públicos, ajam com liberdade, sem seguir as normas
especificadas em lei, contra a coletividade, d esviando-se do interesse coletivo.

II - PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE

O princípio da impessoalidade visa a neutralidade e a objetividade das atividades


administrativas no regime político, que tem como objetivo principal o interesse público.
Este princípio traz consigo a ausência de marcas pessoais e particulares
correspondentes ao administrador que esteja no exercício da atividade administrativa.
A pessoa política é o Estado, e as pessoas que compõem a Administração Pública
exercem suas atividades voltadas ao interesse público e não pessoal. O princípio da
impessoalidade proíbe o subjetivismo.

2- Objetivo

Visa a neutralidade e a objetividade das atividades administrativas no regime político,


que tem como objetivo principal o interesse público.No princípio da i mpessoalidade os
atos e provimentos administrativos são imputáveis ao órgão ou entidade e não ao
funcionário que praticou tal ato administrativo. Exige que os atos administrativos sejam
praticados sempre com a finalidade pública, não podendo o administrado r criar outro
objetivo ou praticá -los no interesse próprio ou de terceiros

3- Finalidade

Evitar que os agentes públicos beneficiem alguém ou a si mesmo, ou prejudique


pessoas que não é de seu agrado.

Este princípio veda a prática de atos administrativos desvinculados do interesse


público, que visa atender interesse pessoal ou privados ± para proteger alguém ou
prejudicar os agentes públicos - o que caracteriza desvio de finalidade e compromete
a validade de tais atos.

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O princípio da moralidade significa que, o administrador tem que ter um


comportamento ético, jurídico adequado. Este princípio esta associado a honestidade.
Veda condutas eticamente inaceitáveis e transgressoras do senso moral da
sociedade, a ponto de não co mportarem condescendência. A moralidade
administrativa abrange padrões objetivos de condutas exigíveis do administrador
público, independentemente, da legalidade e das efetivas intenções dos agentes
públicos.

2- Objetivo

É o de nortear a ação administrati va e controlar o poder discricionário do


administrador. Seu conteúdo objetivo é a boa -fé (obrigação de comportar -se
honestamente) e confiança (esta ligada à segurança pública), e o conteúdo subjetivo é
o dever de probidade.

3- Finalidade

É evitar o desvio de poder, em suas duas espécies denominadas excesso de poder e


desvio de finalidade, que acabou por fixar a dimensão da teoria da moralidade
administrativa como forma de limite à atividade discricionária da administração pública
que, utilizando -se de meios lícitos, busca a realização de fins de interesses privados
ou mesmo de interesses públicos estranhos às previsões legais.

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O princípio da publicidade significa que, qualquer cidadão pode se dirigir ao Poder


Público e requere r cópias e certidões de atos e contratos. O Poder Público, por ser
público, deve agir com a maior transparência possível, a fim de que os administrados
tenham, a qualquer hora, conhecimento do que os administradores estão fazendo. É,
portanto, a proibição do segredo.

Publicar é tornar público, ou seja, tornar do conhecimento público, mas, também,


tornar claro e compreensível ao público. É fazer com que a publicidade cumpra o
papel essencial de informar o público (aqui considerado tanto o conjunto de cidadão s
em face de normas gerais ± como leis e decretos-, como, algum universo restrito de
administrados, sujeitos aos efeitos de determinado ato administrativo ± um edital de
concurso com as normas a cumprir, por exemplo).

2- Objetivo

Visa à transparência das atividades públicas, no qual os administrados possam ter


conhecimento do que os administradores estão fazendo.

3- Finalidade

É a visibilidade da gestão pública como fator de legitimidade. Proporciona consenso,


adesão, fiscalização, controle, democratizaçã o, aproximação entre Estado e indivíduo,
fazendo corresponder políticas oficiais e demandas sociais, eficiência, reformulação
das relações entre administrador e administrado, orientação social, educação,
informação, devido processo legal e garantia do bom funcionamento estatal e dos
direitos dos administrados e, principalmente, instrumento de verificação de princípios
como legalidade, moralidade, proporcionalidade, imparcialidade, impessoalidade e
outros. É a ampliação da transparência, com intuito de rompe r com o segredo,
tornando a gestão pública em público, onde toda a coletividade participa dos atos da
Administração Pública.

Ocorre a publicidade dos atos administrativos através da publicação ou pela


comunicação (notificação ou intimação) de acordo com a natureza do ato (atos gerais
ou individuais, normativos, de efeito externo ou interno etc.) e as finalidades que a
publicidade pretende sobre ele (controle, fiscalização, eficácia, validade etc.). Esse é o
dever da publicidade, completado por outras formas modernas, como a divulgação via
internet, por exemplo.
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Princípio da eficiência significa que, toda ação administrativa tem que ser de bom
atendimento, rapidez, urbanidade, segurança, transparente, neutro e sem burocracia,
sempre visando a qualidade. O contribuinte, que paga a conta da Administração
Pública, tem o direito de que essa administração seja eficiente, ou seja, tem o direito
de exigir um retorno (segurança, serviços públicos, etc.) equivalente ao que pagou,
sob a forma de tributos. A Administração Pública deve atender o cidadão na exata
medida de sua necessidade, com agilidade, mediante adequada organização interna e
ótimo aproveitamento dos recursos disponíveis, evitando desperdícios e garantindo
uma maior rentabilidad e social.

A eficiência deve ser entendida como medida rápida, eficaz e coerente do


administrador público, no intuito de solucionar as necessidades da sua coletividade.
Nada justifica qualquer procrastinação. Aliás, essa atitude do agente público pode
levar o Estado a indenizar os prejuízos que o atraso possa ter ocasionado ao
interessado num dado desempenho estatal.

Poderíamos definir o bom administrador como aquele seguidor da moral


administrativa, eficiência, justiça e racionalidade, ou seja, englobaria o utros princípios.
A necessidade da eficiência no serviço público prende -se às variedades destes e das
exigências políticas, culturais e sociais de cada região e em face do momento a ser
vivenciado pelos cidadãos.

O administrador público deve desempenhar co m afinco as atribuições do seu cargo ou


função, posto que fosse inadmissível compreender a desídia, a negligência de tal
desempenho, sujeitando o referido servidor às sanções administrativas, civis e penais.
Conforme o caso está sujeito às punições por cri mes de responsabilidade nos termos
do art. 85 da Constituição da República e da Lei Federal nº 1.079/50, que dispõem
sobre essas infrações, quando cometidas pelo Presidente da República, Governador
do Estado e outros agentes públicos.

2- Objetivo

O objetivo do princípio da eficiência é satisfazer às necessidades coletivas num regime


de igualdade dos usuários, ou seja, é a utilização dos melhores meios sem se
distanciar dos objetivos da Administração Pública, atingindo a satisfação das
necessidades coletiv as. O administrador deve estar atento para a objetividade de seu
princípio, sob pena de incorrer em arbitrariedades.

3- Finalidade

A finalidade deste princípio é a escolha da solução mais adequada ao interesse


público, de modo a satisfazer plenamente a dem anda social. A Administração Pública
deve empregar meios idôneos e adequados ao fim pretendido, não mais, nem menos.
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Seção I
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I - A dignidade, o decoro, zelo, a eficácia e a consciência dos princípios moraissão


primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício docargo ou
função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do própriopoder estatal.
Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para ap reservação da honra
e da tradição dos serviços públicos.

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de suaconduta.


Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e oinjusto, o
conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, masprincipalmente entre o
honesto e o desonesto, consoante as regras contidas noart. 37, "caput" e § 4° da
Constituição Federal.

III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o beme o


mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. Oequilíbrio
entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá
consolidar a moralidade do ato administrativo.

IV - A remuneração do servidor público é custeada pelos tri butos pagos direta


ouindiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, comocontrapartida,
que a moralidade administrativa se integre no Direito, comoelemento indissociável de
sua aplicação e de sua finalidade, erigindo -se, comoconseqüência, em fator de
legalidade.

V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve


serentendido como acréscimo ao seu próprio bem -estar já que, como
cidadão,integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como
seumaior patrimônio.

VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, seintegra
na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atosverificados na
conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer oudiminuir o seu bom
conceito na vida funcional.

VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou


interessesuperior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados
emprocesso previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publici dade
dequalquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade,ensejando
sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputávela quem a negar.

VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti -la ou falseá-
la,ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou
daAdministração Pública. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar -se sobre opoder
corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempreaniquilam até
mesmo a dignidade humana, quanto mais a de uma Nação.

IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço


públicocaracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga
seustributos direta ou indiretamente significa causar -lhe dano moral. Da mesmaforma,
causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público,deteriorando -o, por
descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa aoequipamento e as
instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boavontade que dedicaram sua
inteligência, seu tempo, suas esperanças e seusesforços para construí -los.

X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que competeao


setor em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ouqualquer
outra espécie de atras o na prestação do serviço, não caracteriza apenasatitude contra
a ética ou ato de desumanidade, mas principalmente grave danomoral aos usuários
dos serviços públicos.

XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seussuperiores,


velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando aconduta negligente.
Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desviostornam -se, às vezes, difíceis de
corrigir e caracterizam até mesmo imprudênciano desempenho da função pública.

XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator


dedesmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem
nasrelações humanas.

XIII - O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional,respeitando


seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode recebercolaboração, pois
sua atividade pública é a grande oportunidade para ocrescimento e a
engrandecimento da Nação.

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a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público deque
seja titular;
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim
ouprocurando prioritariamente resolver situações procrastinatória s,
principalmentediante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos
serviçospelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral
ausuário;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu
caráter,escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a
maisvantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestãodos
bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços, aperfeiçoando o processo
decomunicação e contato com o público;
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que
sematerializam na adequada prestação dos serviços públicos;
g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidadee as
limitações individuais de todos os usuários do serviço público, semqualquer espécie de
preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor,idade, religião, cunho
político e posição social, abstendo-se, dessa forma, decausar -lhes dano moral;
h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contraqualquer
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o PoderEstatal;
i) resistir a todas as pressões de superior es hierárquicos, de contratantesinteressados
e outros que visem a obter quaisquer favores, benesses ouvantagens indevidas em
decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas edenunciá -las;
j) zelar quando lícito o exercício da greve pelas exigências especí ficas de defesada
vida e da segurança coletiva;
l) ser assíduo e freqüente ao serviço, na certeza de que sua ausência provocadanos
ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema,devendo ainda
permanecer em exercício de cargo ou função de confiança,mesmo no caso de licença,
férias ou exoneração a pedido até que entre emexercício seu substituto regular ou seja
disso eximido pela autoridade superior.
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fatocontrário ao
interesse público, exigindo as providências cabíveis;
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodosmais
adequados a sua organização e distribuição;
o) participar das iniciativas que se relacionem com a melhoria do exercício d esuas
funções, tendo por escopo a realização do bem comum;
p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;
q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a
legislaçãopertinentes ao órgão onde exerce suas fu nções;
r) cumprir de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, astarefas
de seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança erapidez,
mantendo tudo sempre em boa ordem;
s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serv iços por quem de direito;
t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejamatribuídas,
abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dosusuários do serviço
público e dos jurisdicionados administrativos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade
comfinalidade estranha o interesse público, mesmo que observando as
formalidadeslegais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua c lasse sobre a existênciadeste
Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.

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XV - É vedado ao servidor público;
a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influência,para
obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãosque
deles dependam;
c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ouinfração a
este Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;
d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direitopor
qualquer pessoa, causando -lhe dano moral ou material;
e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do
seuconhecimento para atendimento do seu mister;
f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ouinteresses de
ordem pessoal interfiram no trato com o público, com osjurisdicionados administrativos
ou com colegas hierarquicamente sup eriores ouinferiores;
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajudafinanceira,
gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquerespécie para si,
familiares ou qualquer pessoa para o cumprimento da suamissão ou par a influenciar
outro servidor para o mesmo fim;
h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar paraprovidências;
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento emserviços
públicos;
j) desviar servidor público para a tendimento a interesse particular;
l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado qualquerdocumento,
livro ou bem pertencente ao patrimônio público;
m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seuserviço, em
benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;
n) apresentar-se embriagado ou intoxicado no serviço ou fora delehabitualmente;
o) dar o seu concurso a qualquer grupo, movimento ou instituição que atentecontra a
moral, a honestidade ou a dignida de da pessoa humana;
p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentosde
cunho duvidoso.

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As condutas típicas são: contratação de operação de crédito, inscrição de despesas
não empenhadas em restos a pagar, assunção de obrigação no último ano de
mandato ou legislatura, ordenação de despesa não autorizada, prestação de
garantia graciosa, não cancelamento de restos a pagar, aument o de despesa
total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura, oferta pública ou
colocação de títulos no mercado.

São crimes de ação penal incondicionada e também crimes próprios por


exigir qualidade especial do sujeito ativo ( agente público).

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Crimes próprios ou especiais são aqueles que exigem ser o agente portador de uma
capacidade especial. O tipo penal limita o círculo do autor, que deve se encontrar
numa posição jurídica, como agente público.
A figura típica incriminadora descreve três condutas: Ordenar, Autorizar e Realizar.
Trata-se de crime de conduta múltipla, ou de conteúdo variado. E, o crime só é
punível na modalidade dolosa, que consiste na vontade livre e consciente de
ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo.
O crime atinge a consumação com a ordem, autorização ou realização da
operação de crédito. Nas modalidades ordenar e autorizar, a tentativa é inadmissível
pela impossibilidade de fracionar a conduta. A ação penal é pública incondicionada.

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A Lei de Responsabilidade Fiscal trata do assunto em seu art. 422, que configura
o fundamento da incriminação. Não se permitindo ao administrador assumir
obrigações financeiras sem que haja recursos disponíveis para pagamento a
posteriori. Trata-se de crime próprio3, pois, só pode ser cometido por agente público.
É sujeito ativo do crime o administrador competente para assumir a obrigação de
despesa, incluindo -a em restos a pagar. A ação penal é pública incondicionada.

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O crime de assunção de obrigação nos dois últimos quadrimestres do


mandato ou legislatura só é punível a título de dolo, ou seja, vontade livre e consciente
de assumir obrigação geradora de despesa que acarrete cumprimento total ou parcial
no exercício próximo.
Este crime é de ação penal pública incondicionada.

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Por exigir uma qualidade especial do sujeito ativo, também, tr ata-se de crime
próprio. Somente podem cometê -lo os agentes públicos legalmente investidos na
atribuição de gerar despesa pública.
A conduta incriminadora consiste em o agente competente ordenar,
determinar a geração de despesa, contrariando a lei. O seu elemento subjetivo do tipo
é o dolo, vontade livre e consciente de ordenar a geração de despesa, contrariando a
lei orçamentária respectiva. Sua ação penal é pública incondicionada.

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O núcleo do tipo é o verbo prestar, que significa conce der, dar ou fazer sob condições.
Assim, o agente público responsável pela concessão de garantia incorre no crime se
a conceder sem prevenção de possíveis riscos que a operação de crédito pode trazer.
É inafastável a contragarantia para a regular gest ão fiscal do Estado.
Este crime atinge a consumação quando o agente público concede a
garantia em operação de crédito sem constituir a contragarantia. A ação penal é
pública incondicionada.

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Deixar de é abster -se, não cumprindo a obrigação. A conduta apresenta -se sob três
formas: Deixar de ordenar, deixar de autorizar, deixar de promover.
Atinge a consumação com a simples conduta negativa. Assim, o crime se consuma
com a inércia do autor . A tentativa é inadmissível. Ação penal pública
incondicionada.

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A figura típica deste crime é composta de três núcleos: ordenar, autorizar e executar.
Só é punível a título de dolo, que consiste na vontade livre e consciente de, por
intermédio de ato administrativo, aumentar a despesa com pessoal no período de 180
dias anteriores ao final de mandato ou da legislatura.
A ação penal é pública incondicionada.

A tentativa é inadmissível nas modalidades ordenar e autorizar. Logo, emitida


a ordem ou autorização, o crime está consumado. Na modalidade executar, é possível
a ocorrência de crime tentado.

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I - deixar de divulgar ou de enviar ao Poder Legislativo e ao Tribunal de
Contas o relatório de gestão fiscal, nos prazos e condições estabelecidos
em lei;
II - propor lei de diretrizes orçamentárias anual que não contenha as metas fiscais na
forma da lei;
III - deixar de expedir ato determinando limitação de empenho e movimentação
financeira, nos casos e condições estabelecidos em lei;
IV - deixar de ordenar ou de promover, na forma e nos prazos da lei, a execução de
medida para a redução do montante da despesa total com pessoal que houver
excedido a repartição por Poder do limite máximo.
§ 1º A infração prevista neste artigo é punida com multa de trinta por cento dos
vencimentos anuais do agente que lhe der causa, sendo o pagamento da
multa de sua responsabilidade pessoal.
§ 2º A infração a que se refere este artigo será processada e julgada pelo Tribunal de
Contas a que competir a fiscalização contábil, financeira e orçamentária da pessoa
jurídica de direito público envolvida.

II - Crimes essencialmente tributários

II.1 - Depositário Infiel

II.2 - Crimes contra a Ordem Tributária


Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição
social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:
a) omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias;
b) fraudar a fis calização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação
de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal;
c) falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro
documento relativo à ope ração tributável;
d) elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber
falso ou inexato;
e) fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou
empregar outra fraude, para eximir -se, total ou parci almente, de pagamento de tributo;
f) exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer
percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição
como incentivo fiscal;
g) deixar de recolher, no prazo lega l, valor de tributo ou de contribuição social,
descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria
recolher aos cofres públicos;
Depositário Infiel e Apropriação Indébita - Esse crime está definido no art. 11. da
Lei nº 4.357/64 como apropriação indébita. A Lei nº 8.866/94 o define como
depositário infiel. Ver item 1, acima.
h) negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento
equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, ef etivamente
realizada, ou fornecê -la em desacordo com a legislação, caracterizada pela falta de
atendimento da exigência da autoridade, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser
convertido em horas em razão da maior ou menor complexidade da matéria ou da
dificuldade quanto ao atendimento da exigência;
i) deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou
parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento;
j) utilizar ou divulgar programa de processamento de da dos que permita ao sujeito
passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por
lei, fornecida à Fazenda Pública.

II.2.1 - Sonegação Fiscal


Os crimes listados em "a" a "f" acima podem ser enquadrados como Sonegação
Fiscal.

II.2.2 - Redução das Penas


O Art. 2º da Lei nº 9.080, de 19.07.1995, publicada no D.O.U. de 20.07.1995,
acrescentou parágrafo único ao art. 16 da Lei nº 8.137, de 1990, estabelecendo que
nos crimes nela previstos, cometidos em quadrilha ou co -autoria, o co-autor ou
partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial
toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.

II.2.3 - Programa de Recuperação Fiscal - REFIS - Lei nº 9.964/2000, art. 15


É suspensa a pretensão punitiva do Estado, referente aos crimes previstos nos arts. 1º
e 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, e no art. 95 da Lei nº 8.212, de 24
de julho de 1991, durante o período em que a pessoa jurídica relacionada com o
agente dos aludidos crimes estiver incluída no REFIS, desde que a inclusão no
referido Programa tenha ocorrido antes do recebimento da denúncia criminal.
A prescrição criminal não corre durante o período de suspensão da pretensão punitiva.
Ver Jurisprudência no f inal do documento.

II.3 - Contrabando ou Descaminho


Outros dois crimes essencialmente tributários, o contrabando e o descaminho,
disciplinados no Código Penal, podem não resultar diretamente em evasão de tributos,
mas certamente contribuem para debilitar a economia nacional.
Sua definição encontra -se no art. art. 334 do referido Código:
"Art. 334 - Importar ou exportar mercadoria proibida ou iludir, no todo ou em parte, o
pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de
mercadoria:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
§ 1º - Incorre na mesma pena quem:
a) pratica navegação de cabotagem, fora dos casos permitidos em lei;
b) pratica fato assimilado, em lei especial, a contrabando ou descaminho;
c) vende, expõe à venda, mantém em depósito ou, de qualquer forma, utiliza em
proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial,
mercadoria de procedência estrangeira que introduziu clandestinamente no País ou
importou fraudulentamente ou que sabe s er produto de introdução clandestina no
território nacional ou de importação fraudulenta por parte de outrem;
d) adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade
comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrange ira, desacompanhada de
documentação legal, ou acompanhada de documentos que sabe serem falsos.
§ 2º - Equipara-se às atividades comerciais, para os efeitos deste artigo, qualquer
forma de comércio irregular ou clandestino de mercadorias estrangeiras, inclu sive o
exercido em residências.
§ 3º - A pena aplica-se em dobro, se o crime de contrabando ou descaminho é
praticado em transporte aéreo.

IV - Outros ilícitos penais


Estes crimes podem, em tese, ocorrer no âmbito da relação fisco -contribuinte, são
também passíveis de representação fiscal para fins penais.
1) falsificação de papéis públicos (art. 293. do Código Penal);
2) petrechos de falsificação (art. 294. do Código Penal);
3) falsificação de documento público (art. 297. do Código Penal);
4) certidão ou atestado ideologicamente falso (art. 301. do Código Penal);
5) resistência (art. 329. do Código Penal);
6) desobediência a ordem legal de funcionário público (art. 330. do Código Penal);
7) desacato (art. 331. do Código Penal);
8) exploração de prestígio (art. 332. do Código Penal);
9) corrupção ativa (art. 333. do Código Penal);
10) comunicação falsa de crime (art. 340. do Código Penal);
11) auto-acusação falsa (art. 341. do Código Penal);
12) falso testemunho e falsa perícia (art. 342. do Código Penal);
13) coação no curso do processo (art. 344. do Código Penal);
14) fraude processual (art. 347. do Código Penal);
15) favorecimento pessoal (art. 348. do Código Penal);
16) favorecimento real (art. 349. do Código Penal);
17) sonegação de papel ou objeto de v alor probatório (art. 356. do Código Penal).

V - Providências da Autoridade Fazendária - Representação ao ministério público


A autoridade fazendária formalizará representação fiscal ao Ministério Público sempre
que, no curso de ação fiscalizadora consta tar fato ocorrido no âmbito de sua
competência tributária, que configure, em tese, crime contra a ordem tributária.

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 % D - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem


móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá -lo, em
proveito próprio ou alheio:
c  - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

M J Aplica-se a mesma pena, se o funcionário público, embora não tendo a posse do
dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em proveito
próprio ou alheio, valendo -se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de
funcionário.

c     

MDJ - Se o funcionário concorre cul posamente para o crime de outrem:
c  - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

M J - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença
irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena
imposta.

c  0 ,   


 %  - Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo,


recebeu por erro de outrem:

c  - reclusão, de 1 (u m) a 4 (quatro) anos, e multa.

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 %
- Inserir ou facilitará o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos,
alterar ou excluir indevidamente dados corretos nos sistemas informatizados ou
bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter vantagem indevida
para si ou para outrem ou para causar dano: ( Acrescentado pela L -009.983-2000)
c  - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

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 %3 - Modificar ou alterar, o funcionário, Sistema de informações ou programa


de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente:
(Acrescentado pela L -009.983-2000)
c  - detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa.

cL#    . As penas são aumentadas de um terço até a metade se da
modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pú blica ou para o
administrado.
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 % H - Extraviar livro oficial ou qualquer documento, de que tem a guarda em razão
do cargo; sonegá -lo ou inutilizá -lo, total ou parcialmente:
c  - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, se o fato não constitui crime mais grave.

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 %? - Dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei:


c  - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa.

  

 % F - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da
função ou antes de assumi -la, mas em razão dela, vantagem indevida:
c  - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos, e multa.

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MJ - Se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber
indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a
lei não autoriza: ( Alterado pela L -008.137-1990)
c  - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

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M DJ - Se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu


indevidamente para recolher aos cofres públicos:
c  - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa.

  c9

 % - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda


que fora da função ou antes de assumi -la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou
aceitar promessa de tal vantagem:
c  - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. ( Alterado pela L -010.763-2003)

M J  A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou
promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica
infringindo dever funcional.

M DJ Se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração
de dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem:
c  - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.

       *  E 

 %  - Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou


descaminho (Art. 334):
c  - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. (Alterado pela L -008.137-1990)

c9 

 %  - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá -lo


contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:
c  - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

 % 
. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu
dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que
permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:
c : detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  $    

 % DK - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que


cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência , não levar o
fato ao conhecimento da autoridade competente:
c  - detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

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    9 

 % D- Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a


administração pública, valendo -se da qualidade de funcionário:
c  - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa.

cL#   - Se o interesse é ilegítimo:
c  - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, além da multa.

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 % DD - Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê -la:


c  - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, além da pena correspondente à
violência.

    

 % D - Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei:


c  - detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

M J Se do fato resulta prejuízo público:


c  - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

M DJ Se o fato ocorre em lugar compreendido na faixa de fronteira:
c  - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

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  c  

 % DH - Entrar no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências


legais, ou continuar a exercê -la, sem autorização, depois de saber oficialmente que foi
exonerado, removido, substituído ou suspenso:
c  - detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

1  8     

 % D? - Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer
em segredo, ou facilitar -lhe a revelação:
c  - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa, se o fato não constitui
crime mais grave.

M J Nas mesmas penas deste artigo incorre quem: ( Acrescentado pela L-009.983-
2000)
&- permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha ou
qualquer outra forma, o acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de
informações ou banco de dados da Administração Pública;
&& - se utiliza, indevidamente, do acesso restrito.
MDJ Se da ação ou omissão resulta dano à Administração Pública ou a outrem:
c  - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa. ( Acrescentado pela L -009.983-
2000)


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 % DF - Devassar o sigilo de proposta de concorrência pública, ou proporcionar a


terceiro o ensejo de devassá -lo: (Prejudicado pela L-008.666-1993)
c  - Detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.

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 % D- Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora


transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
obs.dji.grau.2 : Art 1º, Parágrafo único, Pena de Demissão a Funcionário Público - L-
008.026-1990
M J Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em
entidade paraestatal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada
ou conveniada para a execução de atividade tí pica da Administração Pública.
M DJ A pena será aumentada da terça parte quando os autores dos crimes previstos
neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou
assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista,
empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. (Acrescentado pela L -
006.799-1980)

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