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Trocador de calor tubular.

Um    ou 
  é dispositivo para transferência de
calor eficiente de um meio para outro. Tem a finalidade de transferir calor de um fluido
para o outro, encontrando-se estes a temperaturas diferentes. Os meios podem ser
separados por uma parede sólida, tanto que eles nunca misturam-se, ou podem estar em
contato direto.[1] Um permutador de calor é normalmente inserido num processo com a
finalidade de arrefecer (resfriar) ou aquecer um determinado fluido. São amplamente
usados em aquecedores, refrigeração, condicionamento de ar, usinas de geração de
energia, plantas químicas, plantas petroquímicas, refinaria de petróleo, processamento
de gás natural, e tratamento de águas residuais. Em muitos textos em inglês é abreviado
para HX (£ £ ).

Um exemplo comum de trocador de calor é o radiador em um carro, no qual a fonte de


calor, a água, sendo um fluido quente de refrigeração do motor, transfere calor para o ar
fluindo através do radiador ( o meio de transferência de calor). Noutras aplicações
são usados para refrigeração de fluidos, sendo os mais comuns, óleo e água e são
construídos em tubos, onde, normalmente circula o fluido refrigerante (no caso de um
trocador para refrigeração). O fluido a ser refrigerado circula ao redor da área do tubo,
isolado por outro sistema de tubos (similar a uma Serpentina (duto)) que possui uma
ampla área geometricamente favorecida para troca de calor.

O material usado na fabricação de trocadores de calor, geralmente possui um coeficiente


de condutibilidade térmica elevado. Sendo assim, são amplamente utilizados ocobre e o
alumínio e suas ligas.
]entro da teoria em engenharia, é um volume de controle, sendo que este equipamento
normalmente opera em regime permanente, onde as propriedades da seção de um fluido
não se altera com o tempo.

A eficiência de um trocador de calor depende principalmente:

 ]o material utilizado para construção;


 ]a característica geométrica e
 ]o fluxo, temperatura e coeficiente de condutibilidade térmica dos fluidos em
evidência.

Genericamente, para melhorar a troca de calor, são colocados aletas em toda a área da
tubulação. Estas aletas fazem com que o fluido se disperse em áreas menores, assim,
facilitando a troca de calor. Aletas, consistem em células interligadas entre si, onde
circula fluido. São construídas em materiais de excelente condutibilidade térmica. Seu
uso, acarreta uma grande desvantagem em um sistema termodinâmico, pois reduzem
drasticamente a pressão com relação a entrada e saída. A maioria dos trocadores de
calor, utilizam tubos com geometrias que favorecem a troca de calor, onde
internamente, há em sua área aletas.

Um trocador de calor de placas intercambiáveis.

Os permutadores de calor existem em várias formas construtivas consoante a aplicação


a que se destinam, sendo as principais:

 §ermutador de calor de carcaça e tubos (em inglês £   £ 


£ )
 §ermutador de calor de placas ( £ £ )
 §ermutador de calor de placas brasadas com aletas (  £ 
£ )

Quanto as fases, existem 2 tipos de trocadores de calor:


 `onofásico, onde não há mudança de fase no fluido a ser refrigerado ou
aquecido e
 `ultifase, onde há mudança de estado físico do fluido.

Exemplo de trocadores de calor monofásicos: Radiador de água e  

 (ou
radiadores a ar).

Exemplo de trocadores de calor multifase: Condensador e evaporadores.

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Fluxos contracorrente (A) e paralelo (B)



Fig. 1: Trocador de calor casco e tubos, passagem única (fluxo paralelo 1-1)



Fig. 2: Trocador de calor casco e tubo, 2 passagens pelos tubos (fluxo contracorrente
1-2)


Fig. 3: Trocador de calor casco e tubo, 2 passagens pelo casco, 2 passagens pelos
tubos (fluxo contracorrente 2-2)

Existem duas classificações primárias de trocadores de calor de acordo com seus


arranjos de fluxos. Em trocadores de calor de  
  
, os dois fluidos entram no
trocador do mesmo lado, e fluem em paralelo um ao outro para o outro lado. Em
trocadores de calor 
  
  os fluidos entram no trocador de lados opostos. O
projeto contracorrente é mais eficiente, neste pode-se transferir a maior parte do calor
do meio quente (de transferência). Ver troca em contracorrente. Em trocadores de calor

  
 , os fluidos fluem aproximadamente perpendiculares entre si através do
trocador.

§ara maior eficiência, trocadores de calor são projetados para maximizar a área de
superfície da parede entre os dois fluidos, enquanto minimiza a resistência ao fluxo do
fluido através do trocador. O desempenho do trocador também pode ser afetado pela
adição de aletas ou ondulações em um ou ambos os sentidos, o que aumenta a área de
superfície e pode aumentar o fluxo em canal do fuido ou induzir turbulência.

A temperatura de condução através da superfície de transferência de calor varia com a


posição, mas uma temperatura média adequada pode ser definida. Na maioria dos
sistemas simples, esta é a diferença de temperatura média logarítmica (L`T],
 
 ). Às vezes, o conhecimento direto da L`T] não está disponível
e o `étodo das NTU (número de unidades de transferência, em inglês c

   )é usado.

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Um trocador de calor casco e tubo

Trocadores de calor casco e tubo consistem de uma série de tubos. Um conjunto destes
tubos contém o fluido que deve ser ou aquecido ou esfriado. O segundo fluido corre
sobre os tubos que estão sendo aquecidos ou esfriados de modo que ele pode fornecer o
calor ou absorver o calor necessário. O conjunto de tubos é chamado feixe de tubos e
pode ser feita de vários tipos de tubos: simples, longitudinalmente aletados, etc.
Trocadores de calor casco e tubos são normalmente utilizados para aplicações de alta
pressão (com pressões superiores a 30 bar e temperaturas superiores a 260°C).[2] Isso
ocorre porque os trocadores de calor casco e tubo são robustos, devido à sua forma.
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perpendicularmente ao caso e mantém coeso e fixo o feixe de tubos, evitando
que os tubos de vergarem ao longo de um comprimento longo. Eles também
podem impedir que os tubos vibrem excessivamente. O tipo mais comum de
chicana é a chicana segmentar. As chicanas segmentares semicirculares são
orientadas a 180 graus para as chicanas adjacentes forçando o líquido a fluir para
cima e para baixo entre o feixe de tubos. Chicanas de espaçamento são de
grande importância termodinâmica no projeto de trocadores de calor de casco e
tubo. Chicanas devem ser espaçadas, tendo em consideração para a conversão da
queda de pressão e transferência de calor. §ara a otimização térmica e
econômica é sugerido que as chicanas sejam espaçados não mais de 20% do
diâmetro interno do casco. Tendo-se chicanas espaçadas muito próximas
provoca-se uma maior queda de pressão por causa do redirecionamento de fluxo.
Consequentemente com as chicanas espaçadas significa que pode haver regiões
mais frias nos cantos entre as chicanas. Também é importante para garantir que
as chicanas sejam espaçadas perto o suficiente para que os tubos não cedam. O
outro tipo principal de defletor é o disco e defletor de rosca, que consiste de dois
defletores concêntricos, o defletor exterior mais amplo parece uma rosquinha
(
 ), embora o defletor interno é em forma de disco. Este tipo de defletores
forçam o fluido a passar em torno de cada lado do disco, em seguida, através do
defletor 
 gerando um tipo diferente de fluxo de fluido.

]iagrama conceitual de um trocador de calor placa e quadro

Um trocador de calor de placa única

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Um trocador de calor de placas intercambiáveis aplicado ao sistema de uma piscina de
natação.

Vantagens de trocadores de calor de placas e aletas:

 Alta eficiência de transferência de calor especialmente em tratamento de gás


 `aior área de transferência de calor
 Aproximadamente 5 vezes mais leves em peso que os de correspondentes em
capacidade trocadores de calor de casco e tubos
 Capaz de suportar a alta pressão

]esvantagens de trocadores de calor de placas e aletas:

 §ode ocorrer entupimento das vias que são muito estreitas


 ]ificuldade de limpar as vias

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Este é um trocador de calor com um gás que passa para cima através de umbanho de
líquido (frequentemente água), e o fluido é, então, levado para outro lugar antes de ser
refrigerado. Isto é comumente utilizado para o resfriamento de gases ao mesmo tempo
que remove-se certas impurezas, assim, resolve-se dois problemas de uma vez. É
amplamente utilizado em máquinas de café expresso como um método de poupar-se
energia de resfriamento de água super-aquecida para ser utilizada na extração do
expresso.

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Uma unidade de recuperação de calor (WHRU,    !


 " ) é um
trocador de calor que recupera o calor de um fluxo de gás quente durante sua
transferência para um meio de trabalho, geralmente água ou óleo. O fluxo de gás quente
pode ser o gás de exaustão de uma turbina a gás ou um motor a diesel ou a gás de
resíduos provenientes da indústria ou da refinaria.
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Outro tipo de trocador de calor é chamado !trocador de calor de superfície raspada


(dinâmico)!.[3] São principalmente usados em aquecimento ou resfriamento com
produtos altamente viscosos, processos de cristalização, aplicações de evaporação e alta
incrustação. Longos tempos de atividade são alcançados devido à raspagem contínua da
superfície, evitando assim incrustação e alcançando uma taxa de transferência de calor
sustentável durante o processo.

A fórmula usada para isto será Õ = .".#$%, onde Õ é a taxa de transferência de


calor.

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Típico refervedor de caldeira usado para torres de destilação industrial

Típico condensador de superfície refrigerado a água

Em adição a aquecimento ou resfriamento de fluidos em apenas um únicafase,


trocadores de calor podem ser utilizados para aquecer um líquido para evaporá-lo (ou
fervê-lo) ou são utilizados como condensadores arrefecendo um vapor e condensando-o
em um líquido. Em plantas químicas e refinarias, refervedores utilizados para aquecer
alimentos de entrada para torres de destilação são frequentemente trocadores de
calor.[4][5]

Instalações de destilação normalmente utilizam condensadores para condensar os


vapores destilados novamente em líquido.

Usinas que tenham turbinas movidas a vapor comumente utilizam trocadores de calor
para ferver água em vapor. Trocadores de calor ou unidades similares para a produção
de vapor de água são frequentemente chamadas caldeiras ou geradores de vapor.
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Os trocadores de calor em combustão direta de caldeiras, típicos em muitas resistências,
não são 'serpentinas'. Eles são, pelo contrário, trocadores de calor gás-ar que são
tipicamente feitos de metal estampado em chapa de aço. Os produtos da combustão
passam de um lado destes trocadores de calor e ar a ser condicionado pelo outro. Um
 

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é, portanto, uma situação perigosa que exige atenção
imediata, pois os produtos de combustão são então susceptíveis de entrar na edificação
ou instalações.

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]esenho esquemático de um trocador de calor espiral.

Um trocador de calor espiral (SHE,  £ £ ), pode referir-se a um
configuração de tubos helicoidal (espiralada),[12] mais genericamente, o termo refere-se
a um par de superfícies planas que são espiraladas de forma a formar os dois canais em
um arranjo de fluxo contracorrente.[13][14] Cada um dos dois canais tem dois longos
trajetos curvos. Um par de entradas de fluido são conectados tangencialmente a outros
braços da espiral, e as entradas axiais são comuns, mas opcionais.[15]

A principal vantagem dos trocadores SHE é seu uso do espaço altamente eficiente. Esse
atributo é muitas vezes alavancado e parcialmente realocado para ganhar outras
melhorias no desempenho, de acordo com metodologias conhecidas em projetode
trocadores de calor. (Uma metodologia destacada é a comparação do custo de capital
  o custo operacional.) Um SHE compacto pode ser usado para ter uma menor
ocupação nas instalações, e portanto reduz todos os custos de capital relacionados, ou
um sobredimensionado SHE pode ser usado para ter-se menor queda de pressão, menor
energia de bombeamento, mais alta eficiência térmica, e mais baixos custos de
energia.[13][14][16]

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As distâncias entre as folhas dos canais em espiral são mantidas usando pinos
espaçadores que foram soldados antes de serem rolados. Uma vez que o pacote espiral
principal foi enrolado, bordas suplentes superiores e inferiores são soldadas e cada
extremidade fechada por um plano cone de cobertura cobrir aparafusado ao corpo. Isso
assegura que a mistura dos dois líquidos não irá ocorrer. Se um vazamento acontecer,
será da cobertura de periferia para a atmosfera, ou para uma passagem que contém a
mesmo fluido.[17]
   


Trocadores SHE são frequentemente usados no aquecimento de fluidos que contenham


sólidos e, portanto, tem uma tendência a incrustação no interior do trocador de calor. A
baixa queda de pressão dá ao trocador SHE sua capacidade de lidar com incrustações
mais facilmente. O trocador SHE usa um mecanismo de !autolimpeza! pelo qual as
superfícies sujas causam um aumento localizado da velocidade do fluido, aumentando
assim a arraste (ou atrito fluido) sobre a superfície incrustada, contribuindo assim para
retirar o bloqueio e manter limpo o trocador de calor. !As paredes internas que
compõem a superfície de transferência de calor são muitas vezes bastante grossas, o que
torna o trocador SHE muito robusto, e capaz de durar muito tempo em ambientes
exigentes.![18] Eles também são facilmente limpos, abrindo-se como um forno onde
qualquer acumulação de incrustação pode ser removidos porlavagem à pressão.

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Fluxos concorrente e contracorrente.

Existem três tipos principais de fluxos em um trocador de calor espiral:

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  : Ambos os fluxo de fluidos em direções opostas, é
utilizado para aplicações líquido-líquido, condensação e arrefecimento de gás.
As unidades são geralmente montadas verticalmente quando condensação de
vapor e montadas horizontalmente ao manusear altas concentrações de sólidos.
2. ÿ 
   : Um fluido está em fluxo em espiral e outro
em um fluxo cruzado. As passagens do fluxo em espiral são soldados de cada
lado para este tipo de trocador de calor em espiral. Esse tipo de escoamento é
adequado para lidar com gases de baixa densidade, que passam pelo fluxo
cruzado, evitando a perda de pressão. Ele pode ser usado para aplicações
líquido-líquido se um líquido tem uma vazão consideravelmente maior do que o
outro.
3. r      
  Este projeto é um condensador, e é
geralmente montado verticalmente. Ele é projetado para atender a sub-
resfriamento tanto de condensado e não condensáveis. O resfriante move-se em
 
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`onitoração das condições dos tubos de trocadores de calor pode ser conduzida através
de ensaios não destrutivos como os ensaios não destrutivos de tubos ($  N]T, de
 
    ) e ensaios baseados em correntes parasitas. Os
mecanismos de fluxo de água e depósitos são frequentemente simulados por
fluidodinâmica computacional (CF], 
 
     ). A incrustação é
um problema sério em alguns trocadoes de calor. Águas doces pouco tratadas são
fequentemente usadas como água de resfriamento, o que resulta em detritos biológicos
entrando no trocador de calor e produzindo camadas, diminuindo ocoeficiente de
transferência térmica. Outro problema comum é o !tártaro!, ou incrustação calcárea, que
é composto de camadas depositadas de compostos químicos, como carbonato de cálcio
ou carbonato de magnésio, relacionados com a dureza da água.

    

Um trocador de calor em uma usina de energia a vapor contaminada commacro-


incrustação.

Incrustação ocorre quando um fluido passa por um trocador de calor, e as impurezas no


fluido precipitam-se sobre a superfície dos tubos.

A precipitação destas impurezas pode ser causada por:

 Uso frequente do trocador de calor


 Ausência de limpeza regular do trocador de calor
 Redução da velocidade dos fluidos movendo-se através do trocador de calor
 Superdimensionamento do trocador de calor

Efeitos de incrustação são mais abundantes nos tubos frios dos trocadores de calor que
em tubos quentes. Isto é causado porque impurezas são menos facilmente dissolvidas
num fluido frio. Isto é porque, para a maioria das substâncias, a solubilidade aumenta
quando a temperatura aumenta. Uma notável exceção éágua dura e seus sais de metais
alcalinos-terrosos onde o oposto é verdadeiro.

A incrustação aumenta a área da seção transversal para o calor ser transferido e causa
um aumento na resistência à transferência de calor através do trocadorde calor. Isto é

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onde () é a energia térmica por unidade de comprimento e Ȗ é a constante de
conecção térmica por unidade de comprimento entre os dois tubos.

Esta alteração na energia interna resulta em uma alteração na temperatura do elemento


de fluido. A taxa no tempo de alteração para o elemento de fluido sendo transportado ao
longo do fluido é:

onde ' = & é a !taxa de fluxo de massa térmica!. As equações diferenciais governando
o trocador de calor podem agora ser escritas como:

Note-se que, dado que o sistema é um estado estacionário, não há derivadas parciais de
temperatura em relação ao tempo, e já que não há transferência de calor ao longo do
tubo, não há derivadas segundas em  como é encontrado na equação do calor. Estas
duas equações diferenciais de primeira ordem acopladas podem ser resolvidas
resultando:

onde 1 = Ȗ 3 '1, 2 = Ȗ 3 '2,  = 1 + 2 e e  são duas ainda indeterminadas constantes


de integração. Fazendo-se $10 and $20 serem as temperaturas a x=0 e fazendo-se $1 e
$2 serem as temperaturas no final do tubo em x=L. ]efine-se as temperaturas médias
em cada tubo como:

Usando-se as soluções acima, estas temperaturas são:


Escolhendo-se quaisquer duas das temperaturas aima irá permitir que as constantes de
integração sejam eliminadas, o que permitirá que as outras quatro temperaturas sejam
encontradas. A energia total transferida é encontrada por integração das expressões para
a taxa no tempo da alteração de energia interna por unidade de comprimento:

§ela conservação da energia, a soma das duas energias é zero. A quantidade


é conhecida como a diferença de temperatura média logarítmica é é uma medida da
eficiência do trocador de calor em transferir energia térmica.

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]iversas estruturas dos seres vivos comportam-se como trocadores de calor. Estas
diversas estruturas desenvolveram-se em forma e características no processo evolutivo
com crescentes eficiências nos processos térmicos que controlam e nas trocas térmicas
adequadas ao meio que promovem

  "


Os pulmões humanos, assim como os de diversas espécies homeotermas como outros


mamíferos e as aves, servem como um trocador de calor extremamente eficiente devido
a sua grande razão de área de superfície por volume.[32] Em espécies que tem testículos
externos (tais como os humanos e diversos mamíferos), como asartérias dos testículos
são cercadas por uma malha de veias chamada de plexo pampiniforme. Isto esfria o
sangue que dirige-se aos testículos, enquanto reaquece o sangue retornando ao
corpo.[33][nota 2]

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As orelhas dos elefantes africanos são um exemplo de estrutura desenvolvida pelo


processo evolutivo com vistas à refrigeração pela convecção forçada, especialmente
quando abanam as orelhas, da corrente sanguínea, trocando calor com o ar, operando
como trocador de calor líquido-ar em resfriamento do líquido.[34][35][36]

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