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CONCEITOS E DEFINIÇÕES
IMPORTÂNCIA E FUNÇÃO
FORMAÇÃO DE SOLOS
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PERFIL DO SOLO
COR DO SOLO
TEXTURA DO SOLO
ESTRUTURA DO SOLO
CONSISTÊNCIA DO SOLO
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principais são: cal virgem, cal apagada, calcário calcinado, conchas marinhas moídas;
cinzas; calcário.
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A calagem é considerada como uma das práticas que mais contribui para o
aumento da eficiência dos adubos e conseqüentemente, da produtividade e da
rentabilidade agropecuária.
A escala de pH varia de 0 a 14. Em solos podem ser encontrados valores de 3 a
10, com variações mais comuns em solos brasileiros entre 4,0 a 7,5. Solos com pH
abaixo de 7 são considerados ácidos; os com pH acima de 7 são alcalinos.
BENEFÍCIOS DA CALAGEM
A calagem adequada é uma das práticas que mais benefícios traz ao agricultor,
sendo uma combinação favorável de vários efeitos, dentre os quais mencionam-se os
seguintes:
• eleva o pH;
• fornece Ca e Mg como nutrientes;
• diminui ou elimina os efeitos tóxicos do Al, Mn e Fe;
• diminui a “fixação” de P;
• aumenta a disponibilidade do N, P, K, Ca, Mg, S e Mo no solo;
• aumenta e eficiência dos fertilizantes;
• aumenta a atividade microbiana e a liberação de nutrientes, tais como N, P, S e
B, pela decomposição da matéria orgânica;
• melhora as propriedades físicas do solo, proporcionando melhor aeração,
circulação de água, favorecendo o desenvolvimento das raízes das plantas;
• aumenta a produtividade das culturas como resultado de um ou mais dos
efeitos anteriormente citados.
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permanece inalterada por longos períodos quando comparada à clorofila das células ao
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redor das nervuras. Além da clorose, outros sintomas bastante comuns são o
subdesenvolvimento (enfezamento) e as lesões necróticas (morte dos tecidos).
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EROSÃO DO SOLO
Erosão em sulcos
Ocorre nos pequenos canais existentes na superfície do
terreno, em que há a concentração do fluxo de água, causando o
fluxo em sulcos ou concentrado. A desagregação e o transporte de
solo são ambos realizados pelo escorrimento superficial da água nos
sulcos, principalmente.
Erosão em voçorocas
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PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS
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PATAMAR
Prática que consiste em transformar a declividade do
solo em escadas. É uma prática muito cara e só utilizadas
em áreas com declividade bastante altas (30 - 40%) e para Declividade
natural Patamares
utilizar o solo com culturas de alto valor econômico. Esta
prática exige uma grande movimentação de terra,
provocando profundas alterações nas características físicas, químicas e biológicas
originais do solo.
TERRACEAMENTO Canal
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CAPÍTULO VI – MATERIAIS,
EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS PARA O
CULTIVO AGRÍCOLA
TRATORES AGRÍCOLAS
b) tratores de esteiras; e
c) tratores de semi-esteiras.
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PREPARO DO SOLO
operações de colheita;
- incorporar e misturar produtos como fertilizantes, adubos ou pesticidas ao solo;
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PREPARO PRIMÁRIO
PREPARO SECUNDÁRIO
IMPLEMENTOS
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ORGANOGRAFIA VEGETAL
RAIZ
.
CAULE
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O caule é órgão que liga o sistema radicular ao sistema foliar, que se desenvolve
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gema apical e em sua base a raiz. A região que separa a base do caule da raiz chama-se
colo ou nó vital.
Partes do caule: O caule consta, principalmente de: nós, entre-nós ou meritalos,
gemas.
Nós: Os nós são pequenas elevações no caule, onde se
inserem os órgãos apendiculares tais como as folhas, as
estípulas, as brácteas, as escamas, as gavinhas foliares, etc.
Entre-nós: Os entre-nós são os intervalos entre dois
nós sucessivos. Ao longo do caule, o comprimento dos
entrenós é constante, entretanto, na região do crescimento,
próxima á extremidade, os intervalos diminuem,
progressivamente, de tamanho na direção apical.
Gemas: As gemas, também chamadas botões, são um
esboço de órgão vegetal, susceptível de evoluir de forma e
que dá origem ou a um ramo dotado de folhas ou a uma flor.
A própria flor não passa de um ramo rudimentar provido de
folhas modificadas, que podem ser acompanhados ou não de órgãos protetores.
Quanto a localização: As gemas podem ser apicais ou terminais, laterais axilares
e laterais adventícias.
Gema Apical ou Terminal - localizada na
extremidade do caule ou dos ramos, é constituída pelo
ponto vegetativo (meristema apical) e de vários primórdios
foliares. Assim, a gema apical é conjunto dos pontos
vegetativos localizado na porção terminal jovem do caule
ou do ramo folhoso.
Gemas Laterais Axilares - são exógenas e se
desenvolve na axila das folhas, ou seja, onde a face
superior do primórdio foliar se confunde com o tecido do
caule. A folha, em cuja axila se forma a gema, chama-se
folha tectriz.
Gemas Laterais Adventícias - são endógenas e se
originam nas vizinhanças de feridas resultantes da poda de
ramos grossos ou de troncos de árvores ou arbustos.
FOLHAS
Os organismos que apresentam clorofila. São capazes de converter a energia
luminosa em energia química, através da fotossíntese. Essa energia é acumulada nas
ligações dos compostos orgânicos. Esses organismos são chamados autótrofos
As folhas podem ser simples (grande parte delas) e compostas. Neste caso, a
nervura principal é chamada de raque e as divisões da folha são denominadas folíolos.
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FLORES
INFLORESCÊNCIAS
FRUTOS E SEMENTES
No sentido morfológico, o fruto é
o ovário amadurecido de uma flor que se
modificará a fim de proteger a semente e
auxiliar a sua dispersão. É uma estrutura
exclusiva das angiospermas.
Classificação:
Simples: derivados de um único
ovário, súpero ou ínfero, de uma flor.
Pode ser seco ou carnoso, uni a
pluricarpelar, deiscente ou indeiscente.
Agregados ou múltiplos: são
derivados de muitos ovários de uma única flor dialicarpela. Ex.: fruta-do-conde,
morango (receptáculo comestível).
Compostos: são derivados da concrescência de ovários de flores diferentes,
formando uma infrutescência. Ex.: amora, abacaxi, figo.
Pseudofrutos: são resultantes da diferenciação de outras partes florais, além do
ovário da flor. Todos estes tecidos não carpelares são referidos como partes acessórias
do fruto. Ex. caju (pedúnculo), maçã (hipanto).
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FORMAS DE PROPAGAÇÃO:
• PROPAGAÇÃO SEXUADA: Uso de sementes.
• PROPAGAÇÃO ASSEXUADA: Uso de estruturas vegetativas.
A preferência pela reprodução sexuada ou assexuada é dada conforme:
− A facilidade de germinação da semente;
− O número de plantas que podem ser reproduzidas pelo método de
propagação;
− A importância da preservação dos caracteres agronômicos das
plantas matrizes.
casos:
− Na obtenção de clones nucleares (ou cultivares revigoradas), o que é
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comum em espécies cítricas; Ex: Vírus presentes nas plantas não passam através das
sementes – obtêm-se a mesma variedade, livre de vírus.
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DORMÊNCIA X QUIESCÊNCIA
SEMEADURA E REPICAGEM:
− Mais de uma semente por unidade;
− Com posterior repicagem;
− Cortar logo acima do solo quando não for repicar.
TRANSPANTE:
Poda das raízes – manter o equilíbrio hídrico e evitar o enovelamento.
VANTAGENS:
- Fixação de genótipos superiores:
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ESTAQUIA
Por meio dessa técnica, um pedaço de ramo vegetal
(estaca) é destacado e enterrado no solo. Em alguns dias, a estaca
começa a enraizar e a desenvolver a nova planta, que será
geneticamente idêntica à planta mãe.
MERGULHIA
É um processo natural (ou mesmo induzido) por
meio do qual um ramo ainda ligado à planta enterra-se no
solo e se enraíza. A partir desse momento, pode ser
separado da planta mãe e transferido para o local onde
será plantado. Ocorre de forma natural em cajueiros.
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ENXERTIA
É uma técnica comum na agricultura: fixa-se uma estaca no tronco de uma
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planta hospedeira que lhe servirá de suporte e lhe fornecerá seiva bruta.
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MICROPROPAGAÇÃO
A micropropagação consiste na produção rápida de milhares
de clones de uma planta, a partir de uma única célula vegetal
somática ou de um pequeno pedaço de tecido vegetal.
As técnicas a que a micropropagação recorre baseiam-se em
métodos modernos de cultura de tecidos vegetais in vitro. Deste
modo, a micropropagação é utilizada para multiplicar plantas jovens, produzidas pelos
métodos convencionais de produção de plantas, e mesmo plantas genéticamente
modificadas.
É também utilizada para fornecer um número elevado de
plântulas destinadas à plantação, que foram clonadas a partir de
uma planta em stock que não produza semente ou que não
responda bem à obtenção de clones por multiplicação vegetal.
No entanto, a micropropagação é utilizada sobretudo em
plantas ornamentais, como nas orquídeas, e em árvores para
madeira, como nos pinheiros.
MÉTODOS DE ENXERTIA
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diferença externa de tamanho, ausência de asas e órgãos imaturos. Portanto, ocorre uma
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árvores vivas.
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MONITORAMENTO ENTOMOLÓGICO
Coleta Diária de Campo
Ano:.............
Cultura: .................................................................. Espaçamento: .................................................
Data de Início de Plantio: ......./................./20........ Quantidade de Armadilhas: .............. /m²
Tipo de Armadilha Entomológica:.............................................................................................
Proprietário(a)/Agricultor(a): ........................................................................................................
Local/Comunidade:.............................................. Município:.............................. Estado: Bahia
Responsável:.....................................................................................................................................
Orthoptera
(Grilos,
gafanhotos,
esperanças,etc.)
Homoptera
(Cigarras)
Hemiptera
(Percevejos)
Coleoptera
(Besouros)
Lepidoptera
(Borboletas e
mariposas)
Diptera
(Moscas,
pernilongos,
mosquitos)
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CAPÍTULO X – NOÇÕES DE
FITOPATOLOGIA
FUNGOS
BACTÉRIAS
VIRUS
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outras fontes.
• Indução de resistência: estímulo dos mecanismos de defesa do hospedeiro pela
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introdução de organismos não patogênicos e/ou seus metabólitos e/ou linhagens fracas
ou avirulentas do patógeno.
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FUMO (NICOTINA)
CRAVO DE DEFUNTO
MANIPUEIRA
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da mandioca (Manihot esculenta Crantz), por ocasião da prensagem das mesmas, com
vista à obtenção da fécula ou da farinha de mandioca. Recomendações de uso:
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Acaricida - manipueira diluída em água (uma parte de manipueira para duas partes de
água) – no mínimo, três pulverizações foliares, a intervalos semanais. Inseticida –
manipueira diluída em igual volume de água (uma parte de manipueira para uma parte
de água) - três pulverizações foliares, a intervalos semanais. Nematicida – controle de
nematóides formadores de galhas (Meloidogyne spp) – 1 litro de manipueira diluída
em igual volume de água para 6 litros de solo infestado. Deixar o solo em repouso no
mínimo por 8 dias e revolvê-lo para plantio.
PIMENTA MALAGUETA
URTIGA
partes de água.
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NIM
CALDA SULFOCÁLCICA
pronta. Após o resfriamento, deverá ser coada em pano ou peneira fina para evitar
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entupimento dos pulverizadores, sendo que a borra restante poderá ser empregada para
caiação de troncos de arbóreas.
A calda pronta deve ser estocada em recipiente de plástico opaco ou vidro escuro
e armazenada em local escuro e fresco, por um período relativamente curto, sendo ideal
sua utilização até, no máximo, 60 dias após a preparação.
Recomendações de uso:
Hortaliças – pulverizações foliares quinzenais a 1% (10 ml /litro).
Culturas perenes – após manifestações de sintomas, realizar pulverizações
foliares quinzenais a 1%.
O uso rotineiro da calda Sulfocálcica requer certos cuidados que são a seguir
listados:
1 - a qualidade e a pureza dos componentes da calda determinam sua eficácia,
sendo que a cal não deve ter menos que 95% de CaO;
2 - a calda é alcalina e altamente corrosiva. Danifica recipientes de metal, roupas
e a pele. Após manuseá-la, é necessário lavar bem os recipientes e as mãos com uma
solução a 10% (100ml/l) de suco de limão ou de vinagre em água;
3 - a calda sulfocálcica pode ser fitotóxica para muitas plantas, principalmente
quando a temperatura ambiente é elevada, sendo conveniente testá-la antes de emprego
em maior escala e sempre preferir efetuar os tratamentos à tardinha;
4 - utilizar equipamento de proteção individual quando das realizações das
pulverizações;
5 - não descartar os excedentes em nascentes, cursos d’água, açudes ou poços;
6 - Após aplicação de caldas a base de cobre (Bordalesa e Viçosa), respeitar o
intervalo mínimo de 20 dias para tratamento com sulfocálcica.
CALDA BORDALESA
É uma suspensão coloidal, de cor azul celeste, obtida pela mistura de uma
solução de sulfato de cobre com uma suspensão de cal virgem ou hidratada.
Ingredientes (Para preparar 100 litros de calda a 1%)
• 1 kg de sulfato de cobre em pedra moída ou socada
• 1 kg de cal virgem
• 100 litros de água
Modo de preparo
O sulfato de cobre deve ser colocado em um saco de pano poroso, deixado
imerso em 50 litros de água por 24 horas, para que ocorra total dissolução dos cristais.
Em outro vasilhame procede-se a queima ou extinção da cal em pequeno volume
d’água; a medida que a cal reagir, vai-se acrescentando mais água até completar 50
litros. Em um terceiro recipiente de cimento-amianto ou plástico, devem ser misturados
vigorosamente os dois componentes ou acrescentar-se o leite de cal à solução de sulfato
de cobre, aos poucos, agitando fortemente com uma peça de madeira.
O uso rotineiro da calda bordalesa deve obedecer a certos requisitos, a seguir
relacionados:
1 - o sulfato de cobre deve possuir, no mínimo, 98% de pureza e a cal não deve
conter menos que 95% de CaO;
2 - a calda deve ser empregada logo após o seu preparo ou no máximo dentro de
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EMBALAGEM
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É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR:
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É OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO:
Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
Para fins de aplicação consideram-se obrigatórios os seguintes equipamentos
para o trabalho:
EPI – CLASSIFICAÇÃO
Os EPI’s podem ser classificados em 08 (oito) grupos:
• Proteção para cabeça (capacete, protetor facial e boné arabe);
• Proteção auditiva (protetor auricular, abafador de ruídos);
• Proteção respiratória (mascara descartável, respiradores);
• Proteção ocular (óculos de proteção e viseiras);
• Proteção de mãos e braços (luva de couro, pano e latex);
• Proteção de pés (botas, botinas, sapatos de segurança);
• Proteção de pernas (perneiras);
• Proteção do tórax (avental).
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CONSERVAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO
HIGIENE PESSOAL
ATENÇÃO SEMPRE!
Observe tudo ao seu redor, caso contrário poderá ser surpreendido por um
acidente. Por isso, fazer seus trabalhos com atenção lhe trará mais segurança.
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c) cinqüenta metros a partir de aceiro, que deve ser preparado, mantido limpo e
não cultivado, de dez metros de largura ao redor das Unidades de Conservação.
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INCÊNDIO FLORESTAL
O QUE É?
- Redução da biodiversidade;
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- Desabrigados e desalojados;
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Deve-se ter em mente que a maioria das frutíferas são perenes ou semiperenes,
tendo assim o retorno econômico mais demorado (cerca de três a cinco anos pós-
plantio). Na fruticultura moderna, não se admitem improvisações, pois os erros
cometidos só surgirão após alguns anos, o que acarreta grandes prejuízos. Observa-se
então que uma das fases mais importantes na implantação do pomar é o planejamento.
Deve-se planejar a implantação com, no mínimo, um ano de antecedência. Esse
tempo permite ao fruticultor analisar todos os aspectos que envolvam um bom
planejamento. O bom planejamento garante o desenvolvimento de uma cultura rentável
e que deve levar em considerações inúmeros fatores, como, por exemplo:
a) clima - deve-se avaliar os vários aspectos climáticos do local, altas e baixas
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temperaturas, ventos fortes, quentes, secos ou frios, umidade relativa do ar, a quantidade
de chuvas e a sua distribuição;
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ESCOLHA DO TERRENO
TIPOS DE MUDAS
torrão.
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PREPARO DO TERRENO
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PREPARO DA COVA
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PLANTIO DA MUDA
“afogamento”.
Após o plantio, é importante que se comprima bem o solo junto ao sistema
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radicular ou ao torrão, para se evitar vazios junto às raízes e fixar bem a muda.
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CUIDADOS PÓS-PLANTIO
A irrigação deverá ser efetuada com gasto de 20 a 30 litros de água por planta,
duas vezes por semana, até o completo pegamento.
Conforme a necessidade, deve-se fazer o controle de pragas e doenças, capinas e
desbrotas, sempre seguindo recomendações técnicas. O ataque de formigas cortadeiras
pode causar sérios prejuízos a um pomar em formação. Para minimizar esse problema,
pode-se usar uma “mini-saia” feita com plástico (saco de adubo), colocando-a ao redor
do caule da muda a 20 cm do solo.
Após o pegamento da muda, deve-se fazer as adubações de cobertura,
principalmente as adubações nitrogenadas, segundo a análise do solo.
Nas plantas adultas, as adubações devem ser feitas na projeção da copa,
conforme fotos seguintes. 57
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A horta é o local de cultivo de vários tipos de verduras e legumes que são ricos
em sais minerais e vitaminas indispensáveis para o organismo humano. Nela também,
pode ser plantados temperos e ervas medicinal.
TIPOS DE HORTALIÇAS
• Brássica
Gênero botânico que inclui o repolho, a couve-flor, o brócolis, o nabo e a couve,
entre outras plantas alimentícias. De sabor forte e textura densa, são substanciais que
tornam mais forte qualquer prato.
• Bulbos
Os vários tipos de cebola (espanhola, roxa, amarela ou pérola), o alho, o alho-
poró, a cebolinha verde e a chalota, vegetais da família do lírio, são usados
principalmente para acentuar os sabores do outros.
• Frutos
Berinjela, tomate, pimentão, pimenta e abacate, entre outros legumes, são
botanicamente classificados como frutos.
• Verduras
Alface, rúcula, agrião, espinafre e acelga são alguns dos ingredientes que
proporcionam textura e sabor às saladas, variando do suave ao apimentado.
• Cogumelos
Todos conhecem bem o cogumelo branco, conhecido como champinhom, mas
há muitas outras variedades a experimentar - porcini, portobello, shiitake. Os cogumelos
são particularmente valiosos na cozinha sem carne, pois muitas variedades têm alguma
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para saltear e refogar, usar em sopas e como guarnição final. Muitos têm alto teor de
açúcar, sendo portanto ricos em calorias.
• Brotos e Talos
Como o nome sugere, aspargos, salsão, endívia, erva-doce e alcachofra são
brotos, dos quais aproveitamos as folhas, os talos, os botões, ou como no caso da erva-
doce, as finas folhas.
• Abóboras
A enorme variedade inclui as que dão frutos no inverno, as de verão, como a
abobrinha amarela ou a italiana, além de pepino, moranga e abóbora-espaguete.
• Raízes e Tubérculos
Batata, cenoura, mandioca, pastinaca, batata-doce, beterraba e salsão de bulho
(ou aipo-rábano) são alguns dos representantes desse grupo de vegetais, ricos em
vitaminas.
• Leguminosas Secas
Incluem feijões, lentilhas, ervilha e fava secos. São ricas fontes de amido e agem
como aglutinante. Combinado com o arroz ou outros cereais, o feijão fornece uma
proteína completa, praticamente sem gordura.
LOCAL DA HORTA
Posição:
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cercadura, porque a regagem constante causa erosão nas beiradas do canteiro e diminui
a área útil a ser plantada. A cercadura pode se feita com a
própria terra do canteiro, tábuas, tijolos, madeira roliças ou
qualquer material que segure a terra.
Dimensões:
Altura: 15 a 20 centímetros.
Comprimento: 5 metros. Pode ser maior dependendo
da disponibilidade do terreno.
Largura: na beira da cerca, meio metro; no meio da horta, 1 metro.
Distância entre um canteiro e outro: de 30 a 50 centímetros.
As medidas ideais para um canteiro são as indicadas aqui. Mas, você deve fazer
os canteiros do tamanho que a sua área permitir e até mesmo usar caixote ou vaso.
FERRAMENTAS
As ferramentas mais comuns que podem ser usadas numa horta são: colher,
ancinho, enxadinha, regador, mangueira, enxada, enxadão. Se você não tem todas, pode
aproveitar algum material disponível que tem em casa e fazer suas próprias ferramentas,
ou mesmo substituir algumas.
SEMENTEIRA
PLANTIO
O plantio no canteiro pode ser feito de três formas. Veja as instruções para os
diferentes tipos de plantio:
PLANTIO DE MUDAS
Neste tipo de plantio são usadas as mudas de alface, couve, tomate, reponho,
almeirão, cebola, pimentão etc. Vindos da sementeira.
As mudas devem ser escolhidas sempre preferindo as mais fortes e sadias e
devem ser retiradas da sementeira, se possível, com a terra.
As mudas não devem ser enterradas de mais na terra, 30 centímetro de
espaçamento uma da outra e 2 a 3 centímetros de profundidade. Aperte um pouco para
ficar firme.
As raízes das mudas não podem ficar dobradas. Mudas com raízes tortas ou
quebradas não devem ser aproveitadas.
O transplantio deve ser feito à tardinha, com o tempo fresco.
Após o plantio, todas as mudas devem se regadas.
PLANTIO EM COVAS
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TRATOS CULTURAIS
Aqui estão alguns tratos importantes numa horta, para que suas plantas cresçam
sadias e viçosas:
Regar, molhar ou aguar: Os canteiros devem
ser molhados duas vezes por dia, de manhã e à tarde.
Se não tiver condições de aguar duas vezes, regue pelo
menos uma vez, à tardinha. Este tipo de trato é
conhecido com irrigação.
Capinar: O mato que nascer nos canteiros deve
ser retirado toda semana para não prejudicar o
crescimento das verduras.
Fofar: Uma vez por semana, é preciso fofar bem a terra. Este cuidado é
conhecido também como escarificação.
CUIDADOS
dão batata debaixo da terra. Isto quer dizer que, no mesmo canteiro onde
você plantou couve, pode plantar, por exemplo, a beterraba. A alface
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pode ser substituída pela cenoura; o repolho por rabanete e assim por
diante, de acordo com a sua preferência.
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