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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Encaminhamento ADPF Honorários Advocatícios ao


Procurador-Geral da República
Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com> 12 de abril de 2011 09:45
Para: cgmpf@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Chefiagabinete@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-
Administrativa@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Estagio@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-
Comissoes@pgr.mpf.gov.br, CGMPF-Planejamento@pgr.mpf.gov.br
Cc: pfdc@pgr.mpf.gov.br, 1camara@pgr.mpf.gov.br, 2accr@pgr.mpf.gov.br,
3camara@pgr.mpf.gov.br, 4camara@pgr.mpf.gov.br, 5camara@pgr.mpf.gov.br,
6camara@pgr.mpf.gov.br, internacional@pgr.mpf.gov.br, pge@pgr.mpf.gov.br,
informacoesprocessuais@pgr.mpf.gov.br, secom@pgr.mpf.gov.br,
srh001@pgr.mpf.gov.br, sti@pgr.mpf.gov.br, cdij@pgr.mpf.gov.br, plan-
assiste@pgr.mpf.gov.br
Prezados,

Peço a gentileza de que a Petição PROVOCAÇÃO de Argüição Descumprimento de Preceito


Fundamental relacionada a limitação na arbitragem por um Juiz de Direito.

Afinal, em alguns casos o mesmo esta limitado em 10% à 20% do valor da condenação, e em
outros casos, tem nas Tabelas organizadas pelas Seccionais da OAB, sem valor mínimo estabelecido.

Agradeço antecipadamente a atenção dispensada e a colaboração efetivada.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha

Rua Gustavo Sampaio nº112 apto 603

LEME - Rio de Janeiro - RJ

CEP 22.010-010

Rel, (21) 2542-7710

ADPF – Arbitragem Honorários


Advocatícios.doc
255K
ADPF – Arbitragem Honorários Advocatícios
Ministério Público Federal
Procuradoria Geral da República
SAF Sul Quadra 4 Conjunto C
70050-900 - Brasília – DF

email PROVOCATIVO

Excelentíssimo Procurador-Chefe da República no Rio de Janeiro

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS
E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que
serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo
sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, PROVOCAR, Esta Procuradoria, para que envida


Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para compilar esta
Petição, e formalizar através de Argüição de Descumprimento de Preceito
Fundamental, a INCONSTITUCIONALIDADE do § 3º do Art. 20 da LEI No 5.869, DE 11
DE JANEIRO DE 1973 e dos § 1º e § 2º do Art. 22 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE
1994, conforme o colocado na conclusão abaixo.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710
Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não
tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro
semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem
Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª e 7ª edições do Prêmio
INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO
FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme
documento INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Juridico II,
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-
Meio-Juridico-II
1ª Premissa Motivacional: Quem é Advogado ?

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I

Da Advocacia

Art. 1º São atividades privativas de advocacia:

I - a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais; (Vide


ADIN 1.127-8)

II - as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.

§ 1º Não se inclui na atividade privativa de advocacia a impetração de habeas corpus


em qualquer instância ou tribunal.

§ 2º Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, sob pena de nulidade, só


podem ser admitidos a registro, nos órgãos competentes, quando visados por advogados.

§ 3º É vedada a divulgação de advocacia em conjunto com outra atividade.

Art. 2º O advogado é indispensável à administração da justiça.

§ 1º No seu ministério privado, o advogado presta serviço público e exerce


função social.

§ 2º No processo judicial, o advogado contribui, na postulação de decisão favorável


ao seu constituinte, ao convencimento do julgador, e seus atos constituem múnus público.

§ 3º No exercício da profissão, o advogado é inviolável por seus atos e


manifestações, nos limites desta lei.

Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a


denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB),

§ 1º Exercem atividade de advocacia, sujeitando-se ao regime desta lei, além do


regime próprio a que se subordinem, os integrantes da Advocacia-Geral da União, da
Procuradoria da Fazenda Nacional, da Defensoria Pública e das Procuradorias e
Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e das
respectivas entidades de administração indireta e fundacional.
Minhas Considerações 1ª Premissa Motivacional:

Em função de uma leitura teleológica dos Art. 1, Art. 2 e Art. 3, posso afirmar, sem
medo de errar, que, no Brasil, as Atividades de Advocacia são exercidas pelos
seguintes Agentes:

• Juiz – Representante do Estado Democrático Brasileiro – defende a Justiça


• Advogado Geral da União – Representante do Governo Brasileiro – em todos os
Fóruns
• Procurador – Representante da Sociedade Brasileira (Federal/Estadual/Municipal)
– defende as Instituições Democráticas
• Promotor – Representante da Sociedade Brasileira – a Responsabilização de
Crimes Públicos
• Defensor Público – Representante da Sociedade Brasileira Sem Recursos
Financeiros
Crimes Privados – Representante dos Litigantes
Crimes Públicos – Representante do Réu
Assistência ao Promotor (interesse Vítima)
• “Causídico” – Representante da Sociedade Brasileira Com Recursos Financeiros
Crimes Privados – Representante dos Litigantes
Crimes Públicos – Representante do Réu
Assistência ao Promotor (interesse Vítima)

Tendo em vista que TODO ocupante, por exemplo, de Cargo Institucional JUIZ de
Direito, tem que ter registro na OAB, bem como, que no Art. 3º esta especificado “,,, a
denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB)”, podemos afirmar, sem medo de errar, que Qualquer Juiz de Direito, pelo
menos no Brasil, é um Advogado.

Logo a Lei nº 8,906, necessita SER CLARA, quanto a identificação, de quem é, ou


não é, Advogado, quando então, proponho que Todo Advogado, que não exerça Cargo
Institucional, tenha denominação de “Causídico”.

Portanto, como aceitar que esta sendo Respeitado o Preceito Fundamental de


que TODOS são IGUAIS perante a Lei, quando, para os Advogados existem critérios,
muito, mas muito, diferentes, pelo fato de estar, ou não, investido em Cargo Institucional
de Juiz de Direito, Procurador, Defensor Público, Promotor, ou Advogado Geral da União,
onde ao Primeiro lhe é assegurado Salário, em condições COMPATÍVEIS ao Plano de
Cargos e Salários, portanto, ao exercício das atividades de Advocacia, e ao Segundo lhe
é assegurada, em alguns casos, remuneração NÃO INFERIOR a 10% e NÃO SUPERIOR
a 20% do Valor da Condenação, sem qualquer relação com o esforço jurídico efetivado
pelo advogado..
2ª Premissa Motivacional: Disparate faixa 10% a 20% do Valor Condenado
http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L5869.htm

LEI No 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973.

Institui o Código de Processo Civil.

LIVRO I
DO PROCESSO DE CONHECIMENTO

TÍTULO II
DAS PARTES E DOS PROCURADORES

CAPÍTULO II
DOS DEVERES DAS PARTES E DOS SEUS PROCURADORES

Seção III
Das Despesas e das Multas

Art. 20. A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou e os
honorários advocatícios. Esta verba honorária será devida, também, nos casos em que o advogado
funcionar em causa própria. (Redação dada pela Lei nº 6.355, de 1976)

§ 3º Os honorários serão fixados entre o mínimo de dez por cento (10%) e o máximo de vinte por
cento (20%) sobre o valor da condenação, atendidos: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1.10.1973)

a) o grau de zelo do profissional; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1.10.1973)

b) o lugar de prestação do serviço; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1.10.1973)

c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu
serviço. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1.10.1973)

§ 4o Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou
for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados
consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior.
(Redação dada pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994)

LIVRO I
DO PROCESSO DE CONHECIMENTO

TÍTULO VIII
DO PROCEDIMENTO ORDINÁRIO

CAPÍTULO X
DO CUMPRIMENTO DA SENTENÇA
(Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)

Art. 475-J. Caso o devedor, condenado ao pagamento de quantia certa ou já fixada em liquidação, não o
efetue no prazo de quinze dias, o montante da condenação será acrescido de multa no percentual de dez
por cento e, a requerimento do credor e observado o disposto no art. 614, inciso II, desta Lei, expedir-se-á
mandado de penhora e avaliação. (Incluído pela Lei nº 11.232, de 2005)

LIVRO II
DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
TÍTULO II
DAS DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 614. Cumpre ao credor, ao requerer a execução, pedir a citação do devedor e instruir a petição
inicial:

II - com o demonstrativo do débito atualizado até a data da propositura da ação, quando se tratar de
execução por quantia certa; (Redação dada pela Lei nº 8.953, de 13.12.1994)

LIVRO II
DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

TÍTULO IV
DA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR INSOLVENTE

CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA CONTRA DEVEDOR SOLVENTE

Seção I
Da Penhora, da Avaliação e da Expropriação de Bens
(Redação dada pela Lei nº 11.382, de 2006).

Subseção II
Da Citação do Devedor e da Indicação de Bens
(Redação dada pela Lei nº 11.382, de 2006).

Art. 652-A. Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado a serem pagos
pelo executado (art. 20, § 4o). (Incluído pela Lei nº 11.382, de 2006).

CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO ADMINISTRADOR

Art. 766. Cumpre ao administrador:

II - representar a massa, ativa e passivamente, contratando advogado, cujos honorários serão


previamente ajustados e submetidos à aprovação judicial;

LIVRO III
DO PROCESSO CAUTELAR

TÍTULO ÚNICO
DAS MEDIDAS CAUTELARES

CAPÍTULO II
DOS PROCEDIMENTOS CAUTELARES ESPECÍFICOS

Seção I
Do Arresto

Art. 819. Ficará suspensa a execução do arresto se o devedor:

I - tanto que intimado, pagar ou depositar em juízo a importância da dívida, mais os honorários de
advogado que o juiz arbitrar, e custas;
Minhas Considerações 2ª Premissa Motivacional:
As discrepâncias apresentadas nas Minhas Considerações 1ª Premissa Motivacional, relacionadas
ao tratamento dispare, entre Advogados Institucionais e Advogados Não Institucionais, se exacerbam,
ao encontrarmos no § 3º do Art. 20, como honorários advocatícios valor dentro da faixa de 10% a 20% do
valor da condenação, quando no § 4º do Art. 20 temos a mais justa remuneração, arbitrados pelo Juiz a
partir de sua apreciação eqüitativa.

Afinal, SE o Estado Brasileiro, através da Autoridade Institucional de Juiz de Direito, NÃO É


CAPAZ de avaliar a Justa Remuneração a um advogado, como entender e aceitar, que SEJA
CAPAZ de avaliar uma Justa Indenização a uma Vítima, por exemplo, por DANOS MORAIS.

Outrossim, nos demais casos, em que esta determinada a fixação, pelo Juiz, dos honorários
advocatícios, somente existe menção ao § 4º do Art. 20, algo que corrobora, o entendimento acima
colocado.

Aliado a esta situação, a título de avaliação teleológica do especificado, proponho uma reflexão
sobre as suposições abaixo:

• Um advogado é contratado para cobrar, em juízo, dívida de 10 meses de aluguel imóvel residencial,
que perfazem um total de R15.000,00 (Quinze Mil Reais), onde ao advogado caberá, apenas e tão
somente, participar de processo com “rito sumário”, onde utilizando todas as técnicas existentes,
deverá ajustar uma sua petição inicial. Mínimo de R$1.500,00 e Máximo de R$3.000,000
• Um advogado é contratado para cobrar, em juízo, dívida de 10 meses de aluguel imóvel comercial,
que perfazem um total de R150.000,00 (Cento e Cinquenta Mil Reais), onde ao advogado caberá,
apenas e tão somente, participar de processo com “rito sumário”, onde utilizando todas as técnicas
existentes, deverá ajustar uma sua petição inicial. Mínimo de R$15.000,00 e Máximo de
R$30.000,000
• Um advogado é contratado para cobrar, em juízo, dívida de 10 meses de aluguel de depósito
comercial, que perfazem um total de R1.500.000,00 (Hum Milhão e Quinhentos Mil Reais), onde ao
advogado caberá, apenas e tão somente, participar de processo com “rito sumário”, onde utilizando
todas as técnicas existentes, deverá ajustar uma sua petição inicial. Mínimo de R$150.000,00 e
Máximo de R$300.000,000

Será possível reconhecer Justa Remuneração, quando para mesmos procedimentos jurídicos, em
processo com “rito sumário”, temos tão díspares valores “mínimo” e “máximo” ?

Será que, pelo menos, nos segundo e terceiros casos, não estão ocorrendo remuneração excessiva,
para atividades de advocacia, em essência, simples, necessárias ?

Portanto, como aceitar que esta sendo Respeitado o Preceito Fundamental de que
TODOS são IGUAIS perante a Lei, quando, para os Advogados existem critérios, muito, mas muito,
diferentes, pelo fato da Justa Remuneração, apenas e tão somente, estar ATRELADA ao Valor do Litígio,
sem qualquer relação com o especificado:

a) o grau de zelo do profissional;


b) o lugar de prestação do serviço;
c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para
o seu serviço.

Portanto, como aceitar que o Estado Brasileiro, mesmo reconhecendo o exagero da “justa
remuneração” calculada, pelo valor mínimo, nada possa fazer para, em seu despacho, para que esta
concreta situação de distorção, seja eliminada.
3ª Premissa Motivacional: Tabela organizada pela OAB (Mínimo)

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8906.htm

LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a


Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

TÍTULO I

Da Advocacia

CAPÍTULO VI

Dos Honorários Advocatícios

Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito
aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de
sucumbência.

§ 1º O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente


necessitado, no caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da prestação de
serviço, tem direito aos honorários fixados pelo juiz, segundo tabela organizada pelo
Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo Estado.

§ 2º Na falta de estipulação ou de acordo, os honorários são fixados por


arbitramento judicial, em remuneração compatível com o trabalho e o valor econômico
da questão, não podendo ser inferiores aos estabelecidos na tabela organizada pelo
Conselho Seccional da OAB.

§ 3º Salvo estipulação em contrário, um terço dos honorários é devido no início do


serviço, outro terço até a decisão de primeira instância e o restante no final.

§ 4º Se o advogado fizer juntar aos autos o seu contrato de honorários antes de


expedir-se o mandado de levantamento ou precatório, o juiz deve determinar que lhe
sejam pagos diretamente, por dedução da quantia a ser recebida pelo constituinte, salvo
se este provar que já os pagou.

§ 5º O disposto neste artigo não se aplica quando se tratar de mandato outorgado


por advogado para defesa em processo oriundo de ato ou omissão praticada no exercício
da profissão.

TÍTULO II

Da Ordem dos Advogados do Brasil


CAPÍTULO III

Do Conselho Seccional

Art. 58. Compete privativamente ao Conselho Seccional:

III - julgar, em grau de recurso, as questões decididas por seu Presidente, por sua
diretoria, pelo Tribunal de Ética e Disciplina, pelas diretorias das Subseções e da Caixa
de Assistência dos Advogados;

V - fixar a tabela de honorários, válida para todo o território estadual;

XIII - definir a composição e o funcionamento do Tribunal de Ética e Disciplina, e


escolher seus membros;

Minhas Considerações 3ª Premissa Motivacional:

As discrepâncias apresentadas nas Minhas Considerações 1ª, e 2ª, Premissa


Motivacional, relacionadas ao tratamento dispare, entre Advogados Institucionais e
Advogados Não Institucionais, se exacerbam, quando percebemos que, apenas e tão
somente, na Lei nº 8.906, encontramos, a certeza de que o Estado Brasileiro, através da
Autoridade Institucional de Juiz de Direito, DEVE SE SUBMETER (art. 22, § 1º e § 2º) à
Tabela organizada pelo Conselho Seccional da OAB, ao fixar os honorários advocatícios,
quando do arbitramento judicial.

Logo, a situação acima, me permite afirmar, sem medo de errar, que o Estado
Brasileiro, através da Autoridade Institucional de Juiz de Direito, É INCAPAZ de avaliar a
Justa Remuneração a um advogado, muito embora, SEJA CAPAZ de avaliar uma Justa
Indenização a uma Vítima, por exemplo, por DANOS MORAIS.

Talvez, pelo fato de que a Lei nº 8.906 estar impregnada de “corporativismo”,


conquistado pela projeção político-institucional da OAB, encontremos aí, sua explicação,
mas, em hipótese alguma, uma possível justa, e suficiente, fundamentação.

Apresento o documento “PGR ADPF Provão OAB CRC”,


http://pt.scribd.com/doc/12948028/Pgr-Adpf-Provao-Oab-Crc , onde estamos
provocando o Poder Constituído em Zelar, Preservar e Fazer CUMPRIR Preceitos
Fundamentais de Nossa Constituição, relativos à:
- Prova como pré-requisito para inscrição de Profissional Habilitado
- PRIVILÉGIOS destinados aos integrantes da Profissão Regulamentada de Advogado.
4ª Premissa Motivacional: Honorários será questão de Ética

http://www.oab.org.br/arquivos/pdf/LegislacaoOab/codigodeetica.pdf

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA OAB


TÍTULO I

DA ÉTICA DO ADVOGADO

CAPÍTULO I

DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS FUNDAMENTAIS

Art. 1º. O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste
Código, do Estatuto, do Regulamento Geral, dos Provimentos e com os demais princípios
da moral individual, social e profissional.

Art. 2º. O advogado, indispensável à administração da Justiça, é defensor do estado


democrático de direito, da cidadania, da moralidade pública, da Justiça e da paz
social, subordinando a atividade do seu Ministério Privado à elevada função pública
que exerce.

Parágrafo único. São deveres do advogado:

IX - pugnar pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação dos seus
direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade.

Art. 3º. O advogado deve ter consciência de que o Direito é um meio de mitigar as
desigualdades para o encontro de soluções justas e que a lei é um instrumento para
garantir a igualdade de todos.

Art. 5º. O exercício da advocacia é incompatível com qualquer procedimento de


mercantilização.

CAPÍTULO V

DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS

Art. 36- Os honorários profissionais devem ser fixados com moderação, atendidos os
elementos seguintes:

I - a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade das questões versadas;


II - o trabalho e o tempo necessários;

IV - o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para ele


resultante do serviço profissional;

V - o caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a cliente avulso, habitual


ou permanente;

VI - o lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do advogado;

VII - a competência e o renome do profissional;

VIII - a praxe do foro sobre trabalhos análogos.

Art. 39. A celebração de convênios para prestação de serviços jurídicos com redução
dos valores estabelecidos na Tabela de Honorários implica captação de clientes ou
causa, salvo se as condições peculiares da necessidade e dos carentes puderem ser
demonstradas com a devida antecedência ao respectivo Tribunal de Ética e Disciplina,
que deve analisar a sua oportunidade.

Art. 41. O advogado deve evitar o aviltamento de valores dos serviços profissionais,
não os fixando de forma irrisória ou inferior ao mínimo fixado pela Tabela de
Honorários, salvo motivo plenamente justificável.

Minhas Considerações 4ª Premissa Motivacional:

Nosso entendimento é de que o exercício da advocacia requer conduta


compatível com princípios da moral social, defendendo a cidadania, em função de sua
elevada função pública, pugnando pela solução dos problemas no âmbito da
comunidade, com a consciência de mitigar as desigualdades, sem qualquer
procedimento mercantilista.

Se o entendimento acima, estiver correto, custa-me entender o Art. 39, em


combinação, com o Art. 41, pois, PROIBE qualquer advogado, cônscio de sua importância,
e relevância, em definir Honorários com o seu Cliente, por critérios próprios, exceção
feita, aqueles que PEDEM PERMISSÃO, colocando as “condições peculiares da
necessidade” e dos “carentes” devidamente demonstradas com a antecedência
necessária ao respectivo Tribunal de Ética e Disciplina, que deve analisar a sua
oportunidade.

Portanto, qualquer advogado no Brasil, somente poderá prestar serviço


“voluntário”, caso se sujeite a ter a COMPLASCÊNCIA do respectivo Tribunal de Ética e
Disciplina, uma vez que, NÂO EXISTE liberdade para o Profissional decidir sobre SEUS
HONORÁRIOS.

Logo um Médico, que presta, em condições de Arbitrariedade Livre, serviço


voluntário, não esta contribuindo com o aviltamento de valores dos serviços
profissionais de Médico, muito menos captando clientes, contudo, se praticado por um
advogado, sem a obrigatória TUTELA de um Tribunal de Ética e Disciplina, com toda a
certeza o estará.

Quando é público, e notório, que os Profissionais Liberais, possuem, capacidade


profissional diferenciada, ratificado pelo Art. 36, inciso VII deste Código de Ética, temos a
aplicação da tabela mencionada anteriormente, com a mesma limitação mínima,
independentemente de qualquer coisa.

Algo que toma exacerbado vulto, quando verificamos que o Estado Brasileiro,
através do Juiz de Direito, mesmo reconhecendo o exagero, é obrigado a arbitrar
honorários em no mínimo 10% do valor da condenação.

Logo, será possível, acreditar no entendimento de que a aplicação obrigatória da


Tabela supramencionada, ou mesmo da faixa descrita, não tem qualquer caráter
mercantilista, conforme DETERMINA o Art. 5º.

Logo, será possível, acreditar no entendimento de que a aplicação obrigatória da


Tabela supramencionada, ou da faixa descrita, garante a necessária moderação,
conforme DETERMINA o Art, 36 incisos I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII.

Talvez, por isso, a Legislação, exceto o Estatuto da Advocacia e o Código de


Ética da OAB, reconheça a importância, e relevância, das tabelas de honorários
organizada pelos Conselhos Seccionais da OAB, como elemento referencial, uma
vez que, em nenhuma das legislações, sua utilização é obrigatória.

Será que o Estatuto da Advocacia e o Código de Ética da OAB, podem, através


de SUSPEIÇÃO Infundada, não reconhecer as habilidades de um Juiz de Direito, na
função institucional, de arbitrar os valores dos honorários advocatícios, IMPONDO sua
SUBMISSÂO a parâmetros tão rijos, e muitas vezes, injustos, como a faixa de 10% até
20%, ou a tabela de honorário do respectivo Conselho Seccional da OAB
5ª Premissa Motivacional: Honorários será questão de Ética

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

PREÂMBULO

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional


Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos
direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento,
a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e
sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e
internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de
Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e


regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação.

TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as


qualificações profissionais que a lei estabelecer;

§ 2º - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros


decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais
em que a República Federativa do Brasil seja parte.
Minhas Considerações 5ª Premissa Motivacional:

Nossa Constituição, quando em brilhante plena consciência plena, coloca como


Objetivos Fundamentais a Construção de uma Sociedade Livre, Justa e SOLIDÁRIA,
com a erradicação da pobreza, e da marginalização, com a redução das
desigualdades sociais e regionais, promovendo o bem de todos, sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Será que a, obrigatória, TUTELA dos Conselhos Seccionais da OAB, ou a faixa de


10% a 20% do valor da condenação, relacionada à definição de honorários advocatícios,
permite o exercício dos direitos individuais, e a liberdade, pelo advogados, com a
igualdade, e justiça nas diferenças, onde, em alguns casos, ao Juiz de Direito cabe,
apenas e tão somente, o enquadramento, de honorários advocatícios na faixa de 10% a
20% do valor da condenação ?

Será que a, obrigatória, TUTELA dos Conselhos Seccionais da OAB, ou a faixa de


10% a 20% do valor da condenação, relacionada à definição de honorários advocatícios,
permite o exercício dos Valores Sociais do trabalho e da livre iniciativa, onde, em alguns
casos, ao Juiz de Direito cabe, apenas e tão somente, o enquadramento, de honorários
advocatícios na faixa de 10% a 20% do valor da condenação ?

Será que a, obrigatória, TUTELA dos Conselhos Seccionais da OAB, ou a faixa de


10% a 20% do valor da condenação, relacionada à definição de honorários advocatícios,
permite construir uma sociedade livre, justa e solidária, com a erradicação da
pobreza e da marginalização, reduzindo as desigualdades sociais e regionais,
promovendo o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação, quando, em alguns casos, ao Juiz de Direito
cabe, apenas e tão somente, o enquadramento, de honorários advocatícios na faixa de
10% a 20% do valor da condenação ?

Será que a, obrigatória, TUTELA dos Conselhos Seccionais da OAB, ou a faixa de


10% a 20% do valor da condenação, relacionada à definição de honorários advocatícios,
permite , em plenitude, o usufruto do livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou
profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer, quando, em
alguns casos, ao Juiz de Direito cabe, apenas e tão somente, o enquadramento, de
honorários advocatícios na faixa de 10% a 20% do valor da condenação ?

Se a leitura teleológica dos parâmetros de fixação dos honorários advocatícios, for


utilizada, por exemplo, por um Médico, qual deverá ser o Valor da Causa, e conseqüente
honorários médicos, quando a Vida de um Empresário, DONO de uma Indústria, esta
sob risco de morte ? Poderia ser, por exemplo, o Valor da Indústria ? Será que esta
situação, de surrealismo inconcebível, pode ser conseqüência de um corporativismo,
em um País de advogados, feito por advogados, para advogados ?
6ª Premissa: Escolas de Interpretação Jurídica

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/rev_50/artigos/art_rogerio.htm#II

Com a preocupação de ampliarmos, de forma holística, a questão apresentamos a


conclusão do Artigo em anexo “Escolas de Interpretação Jurídica” do Advogado Pós-
Graduando em Direito na UFPE.


5. Considerações Finais

Uma das características do Direito Dogmático, autopoiético, como vimos, é a proibição do


non liquet, isto é, o magistrado deve solucionar todos os conflitos intersubjetivos
compreendidos nos limites de sua jurisdição e competência.

Partindo do pressuposto da obrigatoriedade de decidir do juiz, concepções distintas sobre


a aplicação do Direito foram suscitadas pelas diversas Escolas de Interpretação das
Normas Jurídicas. Os extremos são representados pela Escola Exegética, que afirma que
o único Direito aplicável é a lei; e o Sistema do Direito Livre, que defende a liberdade
absoluta do juiz quando da aplicação do Direito ao caso concreto, podendo até mesmo
decidir arbitrariamente contra legem.

Acreditamos que a função do magistrado moderno é essecialmente ampla, logo não se


deve ater apenas à exegese da letra da lei para estabelecer sua convicção em relação
ao caso particular, mas sim compreender e até mesmo expandir o significado da
norma através de uma análise hermenêutica, mas nunca negá-la, como prega a Escola do
Direito Livre.

O Direito deve acompanhar as transformações e perceber os anseios da sociedade


hodierna e, nesse sentido, muito acrescenta o Movimento Alternativo que defende a
aplicação de um Direito mais justo e que não se resume à lei positivada pelo Estado. O
próprio ordenamento jurídico reconhece a necessidade da observância dos clamores
sociais, como reza o artigo 5º da Lei de Introdução ao Código Civil: "Na aplicação da lei, o
juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do bem comum".


Portanto, CABE ao Estado Brasileiro, através do Juiz de Direito, em reconhecendo
o exagero da “justa remuneração” calculada, pelo valor mínimo de 10% da Valor da
Condenação, ajustá-la em seu despacho, para que esta concreta situação de distorção,
seja, efetivamente, eliminada.
7ª Premissa: Arquivamento Processo Honorários Advocatícios

http://www.jusbrasil.com.br/topicos/1567125/tabela-de-honorarios-minimos-da-oab
Minhas Considerações 7ª Premissa Motivacional:

Quando é colocado: “De acordo com a Procuradoria do CADE, a mera fixação da


tabela de honorários por parte das seccionais estaduais da OAB, com o objetivo de
subsidiar o arbitramento de honorários nas situações específicas e excepcionais
descritas no artigo 22 da Lei nº 8.906/94, não causariam nenhum dano à livre-
concorrência, porque em todas as demais situações os advogados estariam livres para
estabelecer os preços de seus serviços livremente.”

Temos a impressão de que a Procuradoria do CADE, não conhece o Estatuto da


Advocacia, e nem o Código de Ética da OAB, uma vez que, reconhece “objetivo de
subsidiar”, quando AMBOS, colocam a obrigatoriedade do uso da Tabela de honorários
como Valores Mínimos.

Pergunta que não quer calar: Será isto uma verdade absoluta, uma vez que:

Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito
aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de
sucumbência.

§ 1º O advogado, quando indicado para patrocinar causa de juridicamente


necessitado, no caso de impossibilidade da Defensoria Pública no local da
prestação de serviço, tem direito aos honorários fixados pelo juiz, segundo tabela
organizada pelo Conselho Seccional da OAB, e pagos pelo Estado.

§ 2º Na falta de estipulação ou de acordo, os honorários são fixados por


arbitramento judicial, em remuneração compatível com o trabalho e o valor
econômico da questão, não podendo ser inferiores aos estabelecidos na tabela
organizada pelo Conselho Seccional da OAB.

Temos a impressão de que a Procuradoria do CADE, não conhece o Estatuto da


Advocacia, e nem o Código de Ética da OAB, uma vez que, reconhece o
estabelecimento de preços de seus serviços livremente, mesmo que, seja apenas e tão
somente, em algumas impossíveis situações restritas.

Pergunta que não quer calar: Será isto uma verdade absoluta, uma vez que,
liberdade não se restringe, apenas e tão somente, se responsabiliza ?
Conclusão:

O § 3º do Art. 20 da LEI No 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973, que


Institui o Código de Processo Civil, é INCONSTITUCIONAL, bem como, o §
4º do mesmo Artigo é o suficiente, pois, o Estado Brasileiro, através do Juiz
de Direito é, perfeitamente, CAPAZ de arbitrar, em plenitude de avaliação,
os honorários advocatícios sem qualquer “amarra”.

Os § 1º e § 2º do Art. 22 da LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994,


que Dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB) , são INCONSTITUCIONAIS, uma vez que, as tabelas de
honorários organizada pelos Conselhos Seccionais da OAB deve ter
caráter “CONSULTIVO”, isto é, pode no máximo, ser utilizada como
referencial, pois, o Estado Brasileiro, através do Juiz de Direito é,
perfeitamente, CAPAZ de arbitrar, em plenitude de avaliação, os honorários
advocatícios sem qualquer “amarra”.

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