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APRESENTAÇÃO ORAL
Resumo
O presente trabalho tem por objetivo identificar estratégias de fusão e aquisição ao longo
da evolução da indústria processadora de citros no estado de São Paulo, no período que
tem início na década de 60 e se estende pela década de 80. Partiu-se da hipótese de que a
adoção dessas estratégias, em período anterior ao que ocorre nas demais indústrias no
Brasil, deveu-se à importância do mercado externo para a indústria processadora citrícola,
desde seus primórdios. Para a identificação das estratégias de fusão e aquisição adotadas,
em busca de competitividade, foram utilizados dados e informações de fontes primária e
secundária, por meio de levantamento de campo e em bibliografia que trata desses temas.
Pôde-se concluir que a maior incidência de fusões e aquisições na indústria processadora
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de citros – do final da década de 70 até início dos anos 80 – aconteceu com antecedência
de mais de uma década do ocorrido em outros segmentos produtivos no Brasil. Assim
sendo, a “onda” de fusões e aquisições na indústria processadora de citros situa-se em
período mais próximo ao registro desse movimento no exterior. Apesar da maior
incidência de fusões e aquisições nas décadas referidas, no entanto, essas estratégias
marcam todo o processo evolutivo da indústria de citros do estado de São Paulo.
Palavras-chave: fusão, aquisição, competitividade, indústria processadora de citros; estado
de São Paulo.
Abstract
This paper has as its main goal the identification of merger and acquisition strategies
throughout citrus industry evolution in São Paulo State, during the period lasting from the
60’s to the 80’s. The hypothesis undertaken was that the adoption of such strategies were
made use of in a period prior to that occurring in other Brazilian industries. This was due to
the importance of the foreign market to the citrus industries since their beginning. In order
to obtain the characterization of the merger and acquisition strategies in search of
competitiveness, data and information of primary and secondary sources were sought for
from the specialized literature and from interviews with people related to the organizations
in cause. It was possible to conclude that the greater occurrence of merger and acquisitions
in citrus industry took place with the anticipation of more than a decade in relation to what
occurred in other sectors of the Brazilian industry – from the end of the 70’s to the
beginning of the 80’s. Therefore, the “wave” of mergers and acquisitions in citrus industry
lies closer to the external tendency. In spite of the greater presence of mergers and
acquisitions in the 70’s and 80’s such strategies are part of the evolution process in the
citrus industry of São Paulo State since the 60’s
Key words: merger; acquisition; competitiveness; citrus industry; São Paulo State.
1 - INTRODUÇÃO
Nos anos 70, os países avançados passaram por uma crise na economia, levando ao
questionamento de algumas medidas inspiradas nas políticas keynesiana,
desenvolvimentista e a de welfare state, implementadas no pós-guerra. Nesse contexto se
desenvolve uma nova postura, a neoliberal, com uma base conceitual divergente das
políticas até então adotadas, que se difunde por quase todo o mundo.
Simultaneamente, o processo de globalização se apresenta para os defensores da
internacionalização da economia como um movimento benéfico para a retomada do
crescimento e do desenvolvimento econômico. O livre comércio internacional, a
liberalização do mercado financeiro e a redução de posturas reguladoras e protecionistas
são vistos como estímulos para a elevação da concorrência entre as empresas e os países.
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terceirização; inovação, entre outras. Dessa forma, essas estratégias competitivas são ações
ofensivas ou defensivas, de acordo com Porter (1993), para enfrentar a influência dos
fatores do ambiente geral das empresas.
A busca pela inovação é uma forma das empresas ganharem lucros de monopólio,
por um determinado período, e manterem e ampliarem a sua competitividade. Mas essa
ação não é algo final, exigindo um continuum de ações, pois cada empresa tem
concorrentes habilitadas a superá-la.
Faz-se necessária a adoção de ações estratégicas de cooperação entre as empresas
concorrentes, com os seus clientes e seus fornecedores, ou seja, cooperação horizontal e
vertical, e mesmo o emprego de estratégias por vezes mais conflituosas, como as operações
de F&A entre as empresas. A cooperação pode estar relacionada à obtenção de
informações o que, dada a dinamicidade do mercado, se torna vital para a sustentação da
competitividade das empresas e de sua cadeia produtiva. Segundo Farina (1997) é
importante destacar que a concorrência, por definição, não é vista como um
comportamento cooperativo, mas que tem sido uma prática habitualmente adotada. As
operações de F&A, além de ampliarem a possibilidade de obtenção de informações
acabam reduzindo a concorrência e, portanto, pelo menos momentaneamente, a incerteza.
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Para maiores informações vide Matias, Barretto e Gorgati (1996).
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3.1 - O período de 1963 ao final dos anos 80: formação da indústria e consolidação do
agronegócio citrícola
O período que vai de 1963 ao final dos anos 80 é marcado pela formação e
consolidação do agronegócio citrícola no estado de São Paulo. Esse período abrange três
momentos: o primeiro, relacionado à formação do segmento processador, na década de 60;
o segundo, na década de 70, marcado pelo maior crescimento registrado na atividade,
simultaneamente à ocorrência de crises econômicas e organizacionais, que contribuíram
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Desde o início da atividade de processamento o processo de venda do citricultor para a empresa
processadora ocorria por um tipo de contrato, por meio do qual a processadora se tornava “proprietária” dos
pomares, já “na florada”, o que a habilitava a praticar os controles e os cuidados necessários nos pomares,
realizando, posteriormente, a colheita e o transporte, dentro das especificações, para resguardar a qualidade
do fruto, garantir o ritmo de processamento e a qualidade do suco. A partir de meados da década de 70 até
1985, vigorou o assim denominado “contrato a preço fixo”, caracterizado pela determinação do preço da
caixa de laranja por atuação da CACEX (Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil). O “contrato a
preço fixo” foi substituído pelo “contrato padrão”, também chamado de “contrato de participação”, a partir
da safra 1986/87, sendo praticado até a safra de 1994/95. A principal característica do “contrato padrão” era
atrelar o preço da caixa de laranja ao preço do SLCC (Suco de Laranja Concentrado Congelado), cotado na
Bolsa de Nova Iorque.
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Na década de 50 observa-se um aumento da renda per capita no mundo, favorecendo o crescimento da
demanda por produtos semi-prontos, como o suco de laranja concentrado congelado. Essa mudança se
apresenta de forma clara, principalmente, nos EUA.
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Os quadros 3, 5, 7 e 9 apresentam, cronologicamente, o “movimento” da indústria processadora de citros,
ao longo de quase cinco décadas.
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Há autores que indicam outras datas. Assim, Martinelli Júnior (1987) aponta a fundação desta empresa em
1962 e outros como Menezes (1993) em 1963. Na verdade há discordância quanto ao ano de instalação de
várias empresas.
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Instituto de Tecnologia dos Alimentos.
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A COOPERCITRUS nasceu em 1976, em Bebedouro-SP.
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Conforme relata Siffert Filho (1992), principalmente na década de 70, as indústrias desfrutaram de
incentivos fiscais e creditícios, tanto para a exportação como para o replantio. Lifschitz (1993), por outro
lado, informa que o Governo interveio por meio da CACEX para fixar: um preço mínimo para a exportação;
um teto do volume exportado; um preço mínimo da caixa da laranja. E também para: promover a estocagem;
eliminar incentivos fiscais; restituir o IPI (Imposto sobre produtos industrializados) e o ICM (Imposto sobre
circulação de mercadorias).
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A dinamicidade desse segmento, para Paulillo (2000), decorreu, ainda de incentivos do Estado no âmbito
financeiro para instalação e ampliação das plantas das processadoras, além de contar com estímulos fiscais à
exportação.
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década de 70, o que pode ser observado pelo elevado número de empresas que fecham ou
são adquiridas pelas de maior porte.
Com o surgimento de empresas de maior porte, como Cargill e Frutesp, a Cutrale e
a Citrosuco modificaram a estratégia de concorrência, deixando de atuar pelo preço e pela
disputa de mercado, pois as novas empresas também apresentavam recursos para essa
forma de concorrência. O objetivo maior das empresas processadoras, estimuladas por
proposta da Cutrale, passou a ser o mercado internacional, evitando-se, assim, a
concorrência destrutiva.
Há quase um consenso entre os agentes vinculados ao agronegócio citrícola quanto
ao poder da empresa Cutrale em coordenar e organizar, explícita ou implicitamente, o
segmento processador. Destacam eles, também, uma proximidade entre Cutrale e
Citrosuco, desde a década de 70. É identificada, pelos agentes, postura de “alerta” das
demais empresas diante dessas duas, pelo poder que elas têm no mercado. Mesmo que as
empresas apresentem uma capacidade de produção considerável.
1984 Bascitrus começa a operar e a Citrosuco adquire 49% das ações da empresa.
1984 Cargill começa a operar em nova unidade em Uchoa-SP.
1984 Citropectina, fundada em 1954, para de produzir pectina em Limeira-SP, começa a produzir
suco de laranja.*
1985 Branco Peres Citrus S/A tem 49% das ações sob o controle da empresa Cutrale.
1985 Cutrale e Citrosuco apresentam uma concentração industrial de 63,17%.
1986 Frutropic entra em concordata preventiva.
1988 Frutropic é comprada pelo grupo francês Louis Dreyfus
1989 Royal Citrus é instalada em Taquaritinga-SP.*
* Nesses casos há divergência na data indicada pelos autores, adotando aquela de maior incidência.
Fonte: Borges (2004).
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Nessa década, além das quatro maiores: Citrosuco, Cutrale, Cargill e Frutesp, havia em torno de outras 15
pequenas processadoras, grande parte das quais, porém, funcionando em parceria com as maiores.
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Outras informações sobre mudanças no segmento processador encontram-se em Pinazza e Alimandro
(1999).
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de evolução do agronegócio citrícola se deu no decorrer de
transformações que marcaram a economia brasileira, as relações comerciais com o
exterior, o setor agroindustrial, de um modo geral, passando por mudanças tecnológicas e
administrativas e por reestruturações de diversas ordens. Assim sendo, teve seus
“momentos” definidos por essas transformações simultâneas.
O agronegócio citrícola brasileiro desenvolveu-se influenciado, fundamentalmente,
pela demanda externa crescente de SLCC, recebendo menor impacto das transformações
econômicas do país. De fato, constituiu uma atividade que, desde a sua origem, teve sua
estrutura voltada, prioritariamente, para o mercado internacional, desenvolvendo-se a partir
da lógica deste e dinamizada pelo comércio externo.
Essa dependência ao mercado externo viabilizou às empresas processadoras e ao
agronegócio citrícola, como um todo, um desenvolvimento favorecido por esse mercado,
no período que se estende da década de 60 até fins da década de 80. Após esse período
mudanças tecnológicas na produção citrícola americana contribuíram para a redução das
perdas decorrentes de geadas, garantindo maior estabilidade para os Estados Unidos.
A competitividade do agronegócio citrícola pode ser explicada pela visão sistêmica
já que é influenciada por fatores das mais diversas abrangências. As grandes empresas
processadoras se mostraram, desde o início de sua instalação, dinâmicas e adaptativas às
diversas mudanças do ambiente interno e externo. Adotaram estratégias de diversas ordens
– F&A, parcerias, políticas de preços, verticalização, expansão da capacidade – que
levaram à concentração.
No que diz respeito à estratégia de diversificação, em vários momentos observa-se
que houve a diversificação vertical para frente dos produtores citrícolas e em outros a
diversificação ocorreu por conta de empresas com atividades próximas ou totalmente
distintas. Essa diversificação deveu-se tanto à instalação de nova unidade quanto pela
aquisição de empresas, em geral de menor porte.
A expansão da capacidade foi uma estratégia adotada pelas empresas ao instalarem
uma nova unidade produtiva ou ao adquirirem unidades produtivas existentes, o que
resultou em maior poder de mercado para as empresas executoras dessa estratégia.
Para a efetivação da conduta de aquisição foi utilizada, como meio, outra estratégia:
a parceria (união). Essa ação foi praticada principalmente pelas empresas de maior porte,
como a Citrosuco e a Cutrale, quando efetivavam a aquisição de outras empresas, em
conjunto.
Essas diversas estratégias conjugadas com as de política de preços tendem a
modificar a estrutura e o desempenho de mercado das empresas. São estratégias que, por
um lado, aumentam a concentração e o poder de mercado e, por outro, alteram a
lucratividade e o custo da empresa, a qualidade do produto e a competitividade da indústria
e, consequentemente, do agronegócio citrícola como um todo.
A competitividade do agronegócio citrícola e, especificamente, do segmento
processador esteve sempre marcada pela lógica capitalista “voraz”, onde as empresas
processadoras agem no mercado de forma “dura” e exploradora, mesmo que isso resulte
em conseqüências negativas para as condições sociais e para o meio ambiente, num
“círculo vicioso” que poderá gerar efeitos negativos para elas próprias, dificultando o
desenvolvimento socioeconômico e ambiental sustentável. A sua lógica “voraz e dura”
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pode ser exemplificada pela grande quantidade de F&A que ocorreram desde a instalação
da indústria processadora, o que resultou em uma concentração maior dessa indústria que
foi corroborada pelas várias empresas que simplesmente “encerraram suas portas” nesse
período, devido à oscilação do mercado, à insuficiência de capital, pela dificuldade em
acompanhar as mudanças tecnológicas ou pela ação direta das concorrentes.
É importante considerar que o processo de F&A no agronegócio citrícola ocorre
desde a década de 60, com o surgimento da indústria processadora. Ela não acompanha a
dinâmica nacional, mas sim a dinâmica externa, talvez seja essa a razão pela qual as F&A
se apresentaram em tantas fases ao longo da história dessa indústria.
No Brasil as F&A ganham destaque a partir da década de 90, pois é a partir desse
momento que a indústria brasileira de forma geral passa realmente a se integrar à dinâmica
do mercado externo, o que já acontecia com a indústria processadora de SLCC desde a
década de 60, que acompanhava e era influenciada pelos momentos de alta e baixa do
mercado externo.
O período de maior intensidade de F&A no segmento processador citrícola,
formando a principal “onda” de F&A, ocorre a partir de meados da década de 70 até,
aproximadamente, meados da década de 80. Essa “onda” se materializa pouco articulada à
dinâmica da economia brasileira e relacionada diretamente ao movimento do próprio
agronegócio citrícola, nacional e internacional. Inicia-se, em parte, como resultado da
conduta agressiva de política de preços adotada no início da década de 70 e se mantém
com o crescimento persistente do mercado externo de SLCC. No entanto, vale destacar que
as ações de F&A na indústria de processamento de citros marcam todo o processo
evolutivo desta indústria, resultando em períodos de maior concentração no mercado. Essa
situação, em determinados períodos foi minimizada pela entrada de novas empresas. No
último período – a partir dos anos 90 – o mercado que se apresentava distribuído entre
poucas empresas, de grande porte, tem a sua estrutura modificada com o aumento da
concentração, decorrente da aquisição da Cargill pela Citrosuco e pela Cutrale. E,
diferentemente dos períodos anteriores, a tendência de concentração do mercado
permanece.
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