Sim. Desde que a mesma tenha sido objecto de reconhecimento académico através de
um estabelecimento de ensino superior público português ou pela Direcção-Geral do
Ensino Superior.
Os estágios têm o seu início no dia 1 de Julho de 2010 à excepção dos que venham a
ocorrer nos estabelecimentos de ensino, que terão o seu início no dia 1 de Setembro.
12- O estagiário está abrangido por algum regime obrigatório de segurança social?
Não, pelo que também não faz descontos para a segurança social.
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situação à entidade seguradora através de endereço específico e indicado no
Acordo-Quadro;
Sim. Durante os primeiros 30 dias de estágio, nas entidades promotoras com serviços
desconcentrados, o estagiário pode beneficiar de mobilidade geográfica dentro da
mesma entidade com a anuência de ambas as partes.
Esta mobilidade é também alargada às entidades promotoras dentro do mesmo
ministério, nos mesmos moldes, segundo despacho do Secretário de Estado da
Administração Pública, disponível no sítio do PEPAC.
São as entidades promotoras que efectuam o processamento das bolsas aos seus
estagiários sem prejuízo do mesmo poder ser efectuado por outra entidade promotora
do mesmo ministério, desde que seja determinado pelo membro do Governo que
tutela a entidade promotora
Este processamento é feito pela rubrica 04.08.02 - Transferências correntes e pode ser
efectuado pelo orçamento de funcionamento no SRH, através do código 39 Bolsa de
Formação/Estágio.
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20- Como decorre o estágio na entidade promotora?
Não.
Sim, desde que o acompanhamento dos estagiários não seja prejudicado nem
comprometido o seu resultado final.
Sim. Estas funções devem ser consideradas para efeitos de contratualização dos
objectivos do orientador no âmbito do SIADAP.
O plano de estágio já integra uma sessão de formação inicial a ministrar pelo INA.
A componente formativa está integrada no contexto de trabalho a par da aquisição de
conhecimentos no exercício das funções das entidades promotoras.
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28- Como se processa a avaliação do estágio?
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Mútuo acordo;
Denúncia do estagiário ou da entidade promotora, cumprindo um
aviso prévio de 30 dias;
Caducidade;
Impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva do estagiário
prosseguir o estágio;
Impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva da entidade
promotora proporcionar o estágio, devidamente fundamentada;
Efeito das faltas injustificadas (mínimo de 5 dias consecutivos e 10 dias
interpolados);
Incumprimento reiterado dos deveres pelo estagiário, devidamente
fundamentado.
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Caso o estagiário venha a constituir uma relação jurídica de emprego público
em RCTFP por tempo indeterminado, beneficia de uma redução no período
experimental, de 240 para 180 dias;