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GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
DE PETRÓLEO

Professor: Frederico Vieira Arquivo: Elevação Artificial e Processamento.ppt


Elaborado por: Robson Dourado
GESTÃO E ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS

Curso de Engenharia de Produção

 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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Elaborado por: Robson Dourado
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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Introdução
-Ao longo da vida produtiva de um campo de petróleo
ocorre, geralmente, a produção simultânea de gás, óleo e
água, juntamente com impurezas;

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Introdução
- Como o interesse econômico é apenas na produção de
hidrocarbonetos, há necessidade de dotar os campos de
“facilidades de produção”, que são instalações destinadas a
efetuar, sob condições controladas, o “processamento primário
dos fluidos”.
fluidos
- Portanto, o processamento primário dos fluidos abrange:
a. Separação do óleo, do gás e da água com as impurezas em
suspensão;
b. Tratamento ou condicionamento dos hidrocarbonetos para
que possam ser transferidos para as refinarias;
c. Tratamento da água para reinjeção ou descarte.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Introdução
- Conforme os fluidos produzidos e a viabilidade
técnico-econômica, uma planta de processamento
primário pode ser simples ou complexa. As mais
simples efetuam apenas a separação gás/óleo/água,
enquanto que as mais complexas incluem o
condicionamento e compressão do gás , tratamento e
estabilização do óleo e tratamento da água para
reinjeção ou descarte.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Introdução
- O objetivo do Processamento Primário de Petróleo é
de separar gás, óleo, água e tratar essas correntes,
de maneira a especifica-las aos padrões de envio ao
terminais e refinarias (óleo e água) e de descarte
(água oleosa);
- Normalmente, a separação e o tratamento dessas
fases é feita numa planta de processamento, por
meio do uso de produtos químicos, aquecimento e
vasos separadores (dispostos em estágios), em função
dos mecanismos envolvidos na separação.
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Curso de Engenharia de Produção

 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Vasos Separadores
- Os fluidos produzidos passam, inicialmente por
separadores que podem ser bifásicos ou trifásicos,
atuando em série ou em paralelo. No separador
bifásico ocorre a separação gás/líquido, enquanto que
no separador trifásico ocorre, também, a separação
óleo/água;
Separador Separador
trifásico bifásico

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Vasos Separadores
- Fabricados nas formas vertical e horizontal;
- Mecanismos principais para separar líquido do gás:
• Ação da gravidade e diferença de densidades – decantação
do fluido mais pesado;
• Separação inercial – mudanças bruscas de velocidade e de
direção de fluxo permitindo ao gás desprender-se da fase
líquido devido a inércia que esta fase possui;
• Aglutinação das partículas – contato das gotículas de óleo
dispersas sobre uma superfície, o que facilita sua
coalescência, aglutinação e conseqüente decantação;
• Força centrífuga – que aproveita as diferenças de densidade
de líquido e do gás;
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Vasos Separadores
- Um separador típico constitui-se de 4 seções
distintas:
• Seção de separação primária – onde o fluido choca-se com
defletores ou é dirigido por um difusor que lhe impõe um
movimento giratório. É nesta seção que a maior parte do
líquido é separado, removendo rapidamente as golfadas e as
gotículas de maior diâmetro do líquido.
• Seção de acumulação de líquido – onde ocorre a separação
das bolhas gasosas que ficaram no seio do líquido após a
separação primária. Para que seja efetiva, o liquido deve
permanecer retido durante um certo tempo;
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Vasos Separadores
- continuação:
• Seção de separação secundária – onde se separam as
gotículas menores de liquido carreadas pelo gás após a
separação primária;
• Seção aglutinadora – onde as gotículas de líquido arrastadas
pela corrente de gás, são aglutinadas em meios porosos e
recuperadas. Para retenção de pequenas gotículas de liquido
na parte superior dos vasos, são utilizados extratores de
névoa.

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 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separadores bifásicos

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador bifásico horizontal

SEÇÃO DE SAÍDA DE
SEÇÃO DE SEPARAÇÃO PRIMÁRIA AGLUTINAÇÃO GÁS

ENTRADA GÁS
LÍQUIDO/GÁS

SEÇÃO DE
LÍQUIDO
ACÚMULO DE LÍQUIDO

SAÍDA DE
LÍQUIDO

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador bifásico
- O fluido entra no separador e choca-se com defletores de
entrada que provocam uma mudança brusca de velocidade e
direção do fluido. A força de gravidade causa a separação das
gotículas mais pesadas que deixam a corrente de gás e se
acumulam no fundo do vaso, onde o líquido é coletado. Esta
seção de coleta assegura um tempo de retenção apropriado,
necessário para que o gás se desprenda do líquido e vá para o
espaço superior do separador.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador bifásico
- O gás separado flui sob os defletores de entrada e segue
através da seção de separação submarina. À medida que o gás
flui, pequenas gotas de líquido que ficaram na fase gasosa caem
por ação da gravidade na interface gás/líquido. Algumas gotas
tem diâmetro tão pequeno que não são facilmente separadas
nesta seção de decantação. Entretanto, antes de deixar o vaso,
o gás passa através de uma seção de aglutinação e coalescência
composta por aletas de metal, almofadas de tela de arame ou
placas pouco espaçadas que extraem a névoa presente no fluido.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador bifásico vertical
Força da gravidade
Retenção de favorecendo a separação
pequenas gotículas das gotas mais pesadas
de líquido

Mudança brusca
de velocidade e
direção do fluido

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador bifásico – alguns componentes
Extrator de névoa (Demister)
• Finalidade de remover gotículas de óleo carreadas pela
fase gasosa efluente;
• Posicionados no bocal de saída de gás do separador;

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 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador Trifásico

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador Trifásico
- Finalidade de separar os fluidos (óleo/gás/água) produzidos em
campos de petróleo;
- Diferencia-se do bifásico pelo aparecimento de água, na seção
de acumulação, o que implica na instalação de mais uma saída no
vaso e na instalação adicional de um sistema de controle de
interface óleo/água além de alguns internos;
- Apresenta uma câmara de decantação de líquido maior que a do
bifásico para que, com um tempo de residência superior (3 a 10
minutos) e o uso de dispositivos adequados, haja um aumento na
eficiência de separação óleo/água.

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 PROCESSAMENTO
PRIMÁRIO Gás
Separador Trifásico
G
O/A/G

Óleo

Água
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador Trifásico
- É denominado separador de água livre,
livre quando é usado com a
finalidade de remover grande parte da água produzida que não
está emulsionada com o petróleo. Através de uma válvula
comandada por controlador de nível de interface água/óleo a
água é liberada do vaso. O óleo, coletado em câmara
independente após atingir o vertedor, também é drenado da
mesma forma.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador Trifásico

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador Trifásico

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Separador Vertical x Horizontal
- Os separadores horizontais são normalmente mais eficientes
sob o ponto de vista da separação gás/líquido, uma vez que
oferecem uma área superficial de interface maior que permite
uma maior decantação das gotículas de óleo presentes na fase
gasosa, além de favorecer o desprendimento do gás da fase
líquida separada;
- Os separadores verticais requerem uma menor área para
instalação e tem uma geometria que facilita a remoção de areia
depositada no fundo. Uma desvantagem para uso offshore está
relacionada ao manuseio por causa da altura. Absorvem bem a
golfadas, pois toda a área da seção transversal do separador
está disponível para o escoamento do gás;
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 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Problemas operacionais
- Espuma
• Causada por impureza presentes no petróleo;
• Problemas causados:
Dificuldade em controlar o nível de líquido, pelo surgimento de
mais fase no sistema;
Redução no volume útil do vaso;
Arraste de espuma no gás e líquido efluentes;
- Parafina
• Pode afetar a operação de separação, depositadas nas
placas coalescedoras e extratores de névoa;

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Problemas operacionais
- Areia
• Pode obstruir internos, acumular no fundo, causar erosão
e/ou interrupção de válvulas;
- Emulsões
• Causam problemas ao controle de nível de líquido, o que leva
a uma redução na eficiência de separação;
- Arraste
• Ocorre quanto líquido é arrastado pela corrente de gás ou
quando o gás sai juntamente com o líquido.

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 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Gás natural
- O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos gasosos cuja
composição abrange do metano (CH4) ao hexano (C6H14) sendo o
metano o principal componente. Apresenta, também, pequenas
quantidades de componentes diluentes, como o nitrogênio e o
vapor d`água, e contaminantes (gás sulfídrico e dióxido de
carbono). Em geral, o teor de hidrocarbonetos é superior a 90
%.
- É considerado rico quando a soma das porcentagens de todos os
componentes mais pesados que o propano (C3), inclusive, é maior
que 7 %.
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Componentes % Molar
Gás natural
Metano CH4 82.54
- Composição típica: Etano C2H6 10.36
Propano C3H8 2.96
- O gás natural é mais leve Isobutano iC4H10 0.75
do que o ar, não tem N-butano nC4H10 0.76
cheiro e a sua combustão Isopentano iC5H12 0.26
(quiema) fornece de N-pentano nC5H12 0.27
8.000 a 10.000 kcal/m3; Hexano e superiores C6H14 0.19
- Ocorre na natureza Nitrogênio N2 1.42
associado ou não ao Dióxido de Carbono CO2 0.49
petróleo; Hélio He traços
Argônio Ar traços
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Gás natural
- Os compostos que não são hidrocarbonetos e que podem estar
presentes no gás natural são classificados em inertes, gases
ácidos e vapor d`água;
d`água
- Os inertes (nitrogênio) possuem como características principais
o fato de não apresentarem reatividade química;
- O vapor d`água é um contaminante preocupante. Teores
elevados causam problemas operacionais (corrosão e hidratos) e
podem deixar o gás fora de especificação;
- Os gases ácidos são assim chamados por formarem uma solução
de características ácidas quando na presença de água (gás
carbônico, sulfídrico e demais compostos de enxofre).
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Condicionamento
- Condicionamento,
Condicionamento ou tratamento, é o conjunto de processos aos
quais o gás é submetido de modo a remover ou reduzir os teores
de contaminantes para atender especificações de mercado,
segurança, transporte ou processamento posterior;
- Quando a finalidade do tratamento do gás é a remoção de
compostos de enxofre ele é denominado de dessulfurização;
- Quando o objetivo é remover gases ácidos o tratamento é
chamado de adoçamento;
- Quando o objetivo é remover água, o tratamento é chamado de
desidratação;
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Elaborado por: Robson Dourado
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Desidratação
- A desidratação, ou remoção de água, tem a finalidade de:
• Manter a eficiência dos dutos;
• Evitar a formação de um meio ácido corrosivo;
• Impedir a formação de hidratos.
- Pode ser feita através dos processos de absorção ou adsorção;
adsorção
- A absorção é realizada numa torre Absorvedora, onde o gás flui
em contra-corrente a uma solução de glicol de grande poder
higroscópico, que é posteriormente regenerada através de
aquecimento, retornando ao processo;

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Desidratação
- A remoção de água através do processo de adsorção é feita com
materiais que apresentam, dentre outras características,
grande área superficial e afinidade pela água, tais como a
alumina, a sílica-gel e as peneiras moleculares. O adsorvente
saturado é regenerado por ação do calor;
- Nem sempre a desidratação é a maneira mais econômica de
solucionar os problemas causados pela presença da água no gás.
Uma alternativa bastante usada é a aplicação de produtos
químicos inibidores,
inibidores que se combinam com água livre diminuindo
a temperatura de formação dos hidratos.

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Elaborado por: Robson Dourado
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Dessulfurização
- A remoção de gases ácidos (CO2 e compostos de enxofre) pode
ser efetuada através dos processo de absorção química ou
física. Os processos químicos reversíveis que utilizam soluções
de aminas são mais usados.
Processamento
- Livre da fase líquida, o gás natural é enviado a uma Unidade de
Processamento de Gás Natural (UPGN), onde é promovida a
separação das frações leves (metano e etano que constituem o
chamado gás residual) das pesadas, que apresentam um maior
valor comercial;
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Elaborado por: Robson Dourado
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Processamento
- Em função de vários fatores, tais como, composição do gás,
pressão disponível, recuperações desejadas, etc., podem ser
usados os seguintes processos:
• Refrigeração simples – condensação dos HC mais pesados por
meio da redução de temperatura;
• Absorção refrigerada – o gás é submetido a um contato com
um fluido auxiliar;
• Turbo-expansão – o abaixamento da temperatura do gás,
através da sua expansão numa turbina, provoca a condensação
dos HC mais pesados que se deseja separar;
• Expansão Joule-Thompson (JT) – a expansão do gás numa
válvula provoca uma redução de pressão e consequentemente,
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um abaixamento
Elaborado por: Robson Dourado da temperatura.
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Processamento do Gás Natural
Processamento
- As frações pesadas do gás natural, que se apresentem
normalmente na fase líquida, dão origem ao “Gás Liquefeito de
Petróleo (propano e butano), o conhecido gás de cozinha. O gás
Petróleo”
natural antes de ser processado é denominado de “gás úmido”,
úmido
por conter líquido de gás natural (LGN), enquanto o gás residual
é o “gás seco”,
seco pois não possui hidrocarbonetos condensáveis;

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Curso de Engenharia de Produção

 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
- No processo de produção de petróleo um dos contaminantes
mais indesejados é a água. A quantidade de água produzida
associada aos hidrocarbonetos varia em função de uma série de
fatores, tais como:
• Características do reservatório;
• Idade dos poços produtores (normalmente a qtde de água
produzida, que apresenta maior mobilidade que o óleo, aumenta com
o passar do tempo);
• Métodos de recuperação utilizados (injeção de água, vapor);

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
- A presença de água associada ao petróleo provoca uma série de
problemas nas etapas de produção, transporte e refino. Na
produção e transporte os maiores inconvenientes estão ligados
a:
• Necessidade de superdimensionamento de instalações de coleta,
armazenamento e transferência (bombas, linhas, tanques, etc);
• Maior consumo de energia;
• Segurança operacional (problemas de corrosão e/ou incrustação).

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
- A eliminação da água, portanto:
• Proporciona um tempo de operação mais longo das diversas
unidades e equipamentos;
• Reduz o tempo/custo de manutenção e consumo de produtos
químicos;
• Propícia operações de produção, transporte e refino dentro dos
padrões de segurança e qualidade, com menores custos.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
- Durante o percurso do reservatório até a superfície, o óleo e a
água formam emulsões que apresentam maior ou menor
estabilidade em função principalmente do regime de fluxo e da
presença de agentes emulsificantes que impedem a coalescência
das gotículas de água;
- Grande parte da água que vem associada ao petróleo é
facilmente separada por simples decantação (água livre) nos
separadores. Para remover o restante da água, que permanece
emulsionada, há necessidade de se utilizar processos físicos e
químicos que aumentem a velocidade de coalescência;

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo - Emulsões
- As emulsões são mistura de dois líquidos imiscíveis formada de
uma fase dispersa e uma contínua, separadas por uma película
estável, constituída de agentes emulsificantes;

Microscopia de uma emulsão


do tipo água-em-óleo

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo - Emulsões
- O aparecimento de emulsões estáveis de petróleo do tipo
água-em-óleo e a natureza do petróleo são os fatores críticos
para o uso dessa tecnologia, pois:
• tem-se que adicionar produto químico (desemulsificante)
para quebrar a emulsão;
• tem-se aquecer o petróleo para aumentar a velocidade de
quebra da emulsão e a velocidade de separação da água do
óleo;
• tem-se que promover tempo de separação para que óleo e
água segreguem-se em diferentes fases. Este tempo de
separação é oferecido no interior dos vasos separadores
(gravitacional
Professor: Frederico Vieira e eletrostático).Arquivo: Elevação Artificial e Processamento.ppt
Elaborado por: Robson Dourado
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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
PRESENÇA DE ÁGUA NO PETRÓLEO

DECANTAÇÃO
ÁGUA LIVRE

DESIDRATAÇÃO

ÁGUA SOLÚVEL TEMPERATURA /


DESTILAÇÃO
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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
-O tratamento termoquímico consiste na quebra de emulsão por
meio de aquecimento, geralmente na faixa de 45 a 60 oC, em
equipamentos conhecidos como tanques de lavagem e tratadores
e que são bastante usados em campos de petróleo terrestres;
-A aplicação de um campo elétrico de alta voltagem a uma
emulsão faz com que as gotículas de água dispersas no óleo
adquiram uma forma elíptica alinhadas na direção do campo, com
pólos induzidos de sinais contrários, que criam uma força de
atração provocando a coalescência. Este é o princípio dos
tratadores eletrostáticos, que são frequentemente encontrados
nos sistemas marítimos de produção;
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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
Tratador Eletrostático
- Princípio: Separação de um líquido
condutor disperso em um meio pouco
condutor;

-As gotas de água se


polarizam e tendem a
passar da forma
esférica para a forma
elíptica;

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
Coalescência

Crescimento das gotas de água sob forças eletrostáticas

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
Coalescência

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Elaborado por: Robson Dourado
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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo

Tratador eletrostático
de baixa velocidade

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Curso de Engenharia de Produção

Tratador eletrostático
de baixa velocidade

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento do óleo
Tratador eletrostático

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Curso de Engenharia de Produção

Tratador eletrostático

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Curso de Engenharia de Produção

 ROTEIRO
 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO

 Introdução
 Vasos Separadores
• Separadores bifásicos
• Separadores trifásicos
• Problemas operacionais
 Processamento do Gás Natural
 Tratamento do Óleo
 Tratamento da Água

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água
-Tipicamente, a água proveniente dos separadores e tratadores
de óleo é enviada para um vaso desgaseificador, seguindo daí
para um separador água/óleo e finalmente para um tubo de
despejo (produção offshore). Todo o óleo recuperado nas várias
etapas é recolhido em um tanque recuperador de óleo,
retornando ao processo.
-A função do vaso desgaseificador é remover traços de gás
ainda presentes no líquido. Geralmente é um separador trifásico
de baixa pressão. Os gases separados são encaminhados para um
dispositivo de queima.

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água gás
Água
oleosa

água

óleo

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Curso de Engenharia de Produção

Torre desaeradora

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água

Torre
desaeradora

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Curso de Engenharia de Produção

 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - hidrociclones
-Os hidrociclones (deoilings) são equipamentos para
a separação líquido-líquido desenvolvidos,
especificamente, para a separação óleo-água, que no
casos de sistemas de produção, são instalados,
usualmente, após os separadores de produção
trifásicos ou, em alguns casos, após os tratadores
eletrostáticos.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água
Hidrociclones o com o
f lu x
m etr
Água entrando o i â
ç ã o d de d
tangencialmente a
c e ler scimo
no trecho de A ecré
maior diâmetro o d

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Oc cen
Fase líquida central no
contendo óleo em maior
proporção
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - hidrociclones
Teoria de funcionamento:
A água produzida entra no liner através de
entradas tangenciais onde a energia
potencial da água é transformada em energia
centrífuga. Esta força centrífuga direciona o
fluido mais denso (água) para as paredes do
liner e o fluido menos denso (óleo) para o
centro do corpo do liner. A manutenção da
pressão da corrente de rejeito, por onde sai
o óleo recuperado, sempre abaixo da pressão
de saída de água garante o direcionamento
do cone de óleo no sentido oposto ao da saída
da água.Frederico Vieira
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - hidrociclones
Vantagens:

• Pequeno tamanho e baixo peso se comparado a um separador de


placas água-óleo, dimensionado para a mesma capacidade.
• Tempo de residência de poucos segundos;
• Ideal para FPSO’s e SS’s por não sofrerem influência
provocada pelo balanço desses sistemas;
• Pode ser instalado na posição horizontal ou vertical;
• Não apresenta partes móveis;
• Necessita de pouca manutenção;
• Necessita de pouco acompanhamento operacional;
• Tolera flutuação na vazão.
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - hidrociclones
Desvantagens:

• Só remove uma parte do óleo emulsionado fazendo com que o


Sistema de Tratamento de Água, onde foram instalados, não se
consiga atingir os valores exigidos pela legislação (< 20 mg/L),
somente com a sua utilização;
• Facilita a deposição de sais incrustantes nas paredes dos liners.
Nos sistemas com potencial de geração de sais incrustantes, a
injeção de produtos anti-incrustantes devem ser aumentadas
para prevenir contra a incrustação.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - hidrociclones

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - flotadores
Processo de separação por flotação:

O processo de flotação de emulsões está baseado na ocorrência de


contato entre as bolhas de gás e as gotas de óleo, como as fases
gás e óleo são menos densas do que a água, ambas tenderão a
ascender naturalmente. Contudo, como a densidade do gás é muito
menor do que a densidade do óleo, é de se esperar que as bolhas
ascendem com uma velocidade maior do que as gotas de óleo. Esta
diferença possibilita a ocorrência do contato (choque) bolha-gota.
Em muitos casos, o movimento da água ao redor das bolhas pode
afastar as gotas, reduzindo assim a possibilidade do contato bolha-
gota.
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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - flotadores

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - flotadores
Principais processos de flotação :

Processos diferem entre si


• Flotação por gás induzido (FGI)
segundo a forma em que o gás
• Flotação por gás dissolvido (FGD) é induzido no sistema
• Eletroflotação

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água - flotadores
Comparação entre o processo de flotação a gás dissolvido
e a gás induzido:

- O tamanho das bolhas de gás geradas, no processo de flotação a gás


dissolvido, são normalmente, bem menores que no processo a gás
induzido;
- O processo de flotação a gás dissolvido tem um maior custo de instalação
e operação que o processo a gás induzido;
- A flotação a gás dissolvido é, normalmente, mais eficiente;
- A energia interna e a turbulência gerada na célula de flotação a gás
induzido é bem maior que na célula de flotação a gás dissolvido.

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água – tubo de despejo

-O tubo de despejo apresenta câmaras de decantação e anteparos


de retenção para promover tempo extra de residência para separar
qualquer óleo remanescente proveniente dos hidrociclones. A água
oleosa recuperada é enviada ao tanque recuperador, enquanto que o
restante é descartada para o meio ambiente;

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 PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Tratamento de água
Tubos de
despejo

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PLANTA DE PROCESSO - FPSO
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FLUXOGRAMA DE PROCESSO
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Curso de Engenharia de Produção

GÁS

Coletor de Separador Tratador GÁS


Produção Aquecimento de Produção Eletrostático
O Processamento
O
de Óleo

ÁGUA
ÁGUA

Atingir a temperatura Separador Atmosférico


separação (75 oC), de Sep.Trifásico Permitir a estabilização
modo a permitir a do óleo
separação da parte da
água produzida e
minimizar a formação
de espuma na
separação gás-óleo.

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Unidade de
desidratação Processamento do
de gás
200
GESTÃO
KGF/CM2
E ENGENHARIA Gás
INJEÇÃO GAS LIFT
DE Principal
PETRÓLEO E GÁS
GERAÇÃO DE ENERGIA
EXPORTAÇÃO DE GÁS
Curso de Engenharia de Produção

SISTEMA PRINCIPAL Retirar partículas de


DE COMPRESSÃO líquido arrastadas na
saída do gás

GAS ALTA PRESSÃO GAS BAIXA PRESSÃO

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Elaborado por: Robson Dourado
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Curso de Engenharia de Produção

AGUA

A A

FLOTADOR

O
Recuperar O
resíduos de HIDROCICLONES
óleo
Analise TOG

DESCARTE AO MAR
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Elaboradoda
Tratamento por: Robson
água Dourado
produzida
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Curso de Engenharia de Produção

OBRIGADO !

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Elaborado por: Robson Dourado

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