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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

RAFAEL MOURA DE SÁ

MEMORIAL DO LIVRO-REPORTAGEM
UNIVERSITÁRIA FM:
DUAS DÉCADAS DE HISTÓRIA

VITÓRIA
2

2011
RAFAEL MOURA DE SÁ

MEMORIAL DO LIVRO-REPORTAGEM
UNIVERSITÁRIA FM:
DUAS DÉCADAS DE HISTÓRIA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Departamento de Comunicação Social do Centro de
Artes da Universidade Federal do Espírito Santo, como
requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em
Comunicação Social com habilitação em Jornalismo.
Orientador: Prof. Dr. José Antonio Martinuzzo.
4

VITÓRIA
2011
1. INTRODUÇÃO

A vocação ao experimentalismo está presente na Rádio Universitária FM (104.7)


desde a sua criação. Espaço e referência para a formação de vários profissionais da
área de Comunicação Social no Espírito Santo, a emissora completou em 2009 vinte
anos de existência.

Duas décadas de atividade da Universitária FM é apenas um pequeno grão diante


da trajetória do meio radiofônico no Brasil e no mundo. Mas o percurso da
Universitária produziu uma história que merece registro. Esse registro foi o que
possibilitou a produção do conjunto deste Trabalho de Conclusão de Curso.

Em um País e, consequentemente, em um Estado que valoriza o meio de


comunicação rádio, que está junto aos capixabas desde o ano de 1933, com o
advento da Rádio Club do Espírito Santo, relatar a trajetória de uma emissora que
serve atualmente para capacitar e formar futuros profissionais de Comunicação
Social se tornou uma excelente oportunidade para trabalhar um produto jornalístico
que tenho muita admiração: o livro-reportagem.

A partir do marco do aniversário de vinte anos, o livro-reportagem produzido, que faz


parte de um gênero cuja função é a de auxiliar uma compreensão ampliada da
contemporaneidade (LIMA, 1993), possui o intuito de mostrar uma parte da memória
histórica da 104.7, que já é “maior de idade”. Rádio livre, estudantes, jornalismo e
programas são algumas das palavras-chave encontradas durante a leitura da obra
criada para entender como aconteceu o estabelecimento da Universitária FM como
uma emissora radiofônica propriamente dita.

O memorial da produção do livro-reportagem narra, em primeira pessoa, como


ocorreu a produção, os métodos utilizados, as dificuldades encontradas e as
inspirações para escrever o produto jornalístico. Ele também tem o intuito de passar
6

informações valiosas para os próximos aspirantes a escritores de livros do gênero a


como melhor se organizar e pensar no melhor modelo de criação possível.

2. ROTEIROS

Dois mil e oito foi o ano que entrei pela primeira vez na Rádio Universitária. Acolhida
dentro do prédio da Fundação Ceciliano Abel de Almeida (FCAA), a emissora estava
lá construída com os seus estúdios de locução e produção com as espumas azuis
carcomidas, microfones espalhados e laudas pontuadas por barras e com letras em
maiúsculas. Havia também uma redação meio improvisada e repleta de colegas
veteranos das duas habilitações do curso de Comunicação Social. Mesmo um pouco
maltratado, o lugar reservava um charme interessante. Logo fiquei impressionado
com a placa colada à porta do veículo com os seguintes dizeres: fundada em 15 de
maio de 1989. “Veja só”, pensei, “sou mais velho do que a Rádio”. Realmente sabia
pouco sobre aquele espaço.

Naquela ocasião de 2008, tive o mérito de ser escolhido para integrar a equipe do
projeto de extensão Bandejão 104.7, comandado até então pela professora do
Departamento de Comunicação Social (DepCom) da Universidade Federal do
Espírito Santo (Ufes) Rosane Zanotti. A atração, que vai ao ar no horário do almoço,
proporcionou-me a primeira experiência de estágio e conhecer mais, obviamente,
sobre ambientes de trabalho que envolve jornalismo e radiodifusão.

A primeira iniciativa ao ser selecionado para a atração foi adquirir mais


conhecimentos sobre o Bandejão 104.7. Os colegas do programa comentavam que
havia sido criado por um grupo de estudantes que desejavam ter mais espaço
dentro da Universitária FM. Esses determinados alunos haviam compartilhado parte
da trajetória em um fotolog1, que andava meio abandonado pelos então atuais
apresentadores. Escutei, pesquisei sobre o que eles me disseram e influenciado
pelas aulas da disciplina de Comunicação Organizacional, ministrada pelo professor
que viria a ser o orientador deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), José
Antonio Martinuzzo, resolvi criar para o aniversário de cinco anos da atração um
1
BANDEJÃO 104.7. Bandejão 104.7. Disponível em: <http://www.fotolog.com.br/bandejao/>. Acesso
em: 21 abr. 2011.
7

blogue2 que reunisse mais informações sobre o projeto de extensão. “Quanta


história que o programa tem”, pensei comigo mesmo ao finalizar a criação. Em um
futuro próximo, não saberia o quanto ter feito aquela página da internet me ajudaria.

Com uma noção básica sobre a história do programa do qual participava, fiquei
intrigado por não haver uma maior citação sobre a Rádio Universitária. Perguntava
aos colegas da emissora e eles respondiam que a história do veículo eram os
locutores Saul Josias e Andersen Dourado, colaboradores desde o início da década
de 1990. Não havia registros mais organizados, apenas “lendas vivas”, conforme as
palavras deles. Isso me incomodou.

Em março de 2009, resolvi ler com mais cuidado a obra Balzaquiano, uma narrativa
obrigatória para quem deseja conhecer o percurso das graduações de Comunicação
Social da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Ao realizar a leitura, pude
saber que a Universitária FM teve origem a partir de um movimento de rádio livre;
que o DepCom não poderia arcar com os custos do gerenciamento do veículo; que
houve rixas entre os docentes, membros da reitoria e da FCAA; que a Rádio
Universitária, mais nova do que eu, possuía uma história complexa e que não havia
sido relatada em uma narrativa mais densa.

Foi então que, em abril de 2009, descobri que havia em mão o trabalho que
finalizaria a minha graduação: um livro-reportagem sobre a Rádio Universitária.

Passei a pesquisar sobre o ambiente que circundava o meu objeto de pesquisa: li a


trajetória da Rádio Espírito Santo3, precursora das demais emissoras profissionais
do Estado, e aprendi como a imprensa capixaba se desenvolveu4. Ganhei também a
cópia de um TCC5 que sugeria novos direcionamentos para a Universitária FM, que
deu pontapé inicial para abarcar a trajetória do meu objeto de estudo.
2
BANDEJÃO 104.7. Bandejão 104.7. Disponível em: <http://bandejao1047.wordpress.com/>. Acesso
em: 21 abr. 2011.
3
MARTINUZZO, José Antonio. Rádio Club do Espírito Santo: memórias da voz de Canaã. Vitória:
Imprensa Oficial do Espírito Santo, 2004.
4
MARTINUZZO, José Antonio (Org.). Quase 200: a imprensa na história capixaba. Vitória: Imprensa
Oficial do Espírito Santo, 2008.
5
KNOP, João Victor Vilaça. Uma rádio mais universitária: propostas para o aumento da
participação estudantil na Rádio Universitária FM. 2008. Monografia (Graduação em Publicidade e
Propaganda) – Departamento de Comunicação Social, Universidade Federal do Espírito Santo,
Vitória.
8

Não só de pesquisas e de apuração o trabalho do livro-reportagem sobreviveria. Era


necessário ter uma essência, um ideal que o movesse. A resposta foi obtida para a
produção deste TCC veio em dois parágrafos do livro O que é livro-reportagem, de
Edvaldo Pereira Lima:

O valor essencial do livro-reportagem na sociedade moderna reside em sua


capacidade de estender a função informativa e orientativa do jornalismo
cotidiano. A imprensa regular deixa muitos vazios encobertos, que podem
ser e são desvendados pela reportagem na forma de livro. Mais do que isso,
o livro-reportagem contribui para que o leitor conquiste uma compreensão
ampliada da contemporaneidade, na medida em que não fica, muitas vezes,
limitado aos fatos isolados do cotidiano que geram as notícias dos outros
veículos jornalísticos. Para atingir seu objetivo de ampliar a leitura da
realidade contemporânea, o livro-reportagem utiliza todos os recursos
operativos próprios da prática jornalística, levando-os ao ponto máximo de
suas possibilidades. Quando esses recursos são insuficientes, transcende
os limites convencionais do jornalismo, indo beber noutras fontes o néctar
indispensável para oferecer um serviço de alta qualidade. Por isso, o livro-
reportagem apresenta características que na essência são iguais às que
você está acostumado a encontrar em toda mensagem jornalística, mas ao
mesmo tempo reveste-se de aspectos muitos específicos (LIMA, 1993,
p.17).

Era necessário captar inspirações e diferentes modelos de como redigir o livro-


reportagem. Isso se iniciou em agosto de 2010, justamente quando as pesquisas
para a produção do TCC se intensificaram. Quando havia um intervalo das
apurações, lia o que outros autores que poderiam se encaixar com o estilo da
produção. Li a jornada de Antoine Saint-Exupéry em uma aventura aérea 6, a
ratificação do new journalism7, a dramaticidade e violência da Polícia Militar paulista
entre os anos 1970 e 19808, os bastidores de uma convenção dos partidos
republicano e democrata norte-americano9 e a atenção aos detalhes para contar a
história de um grande veículo de comunicação10. Diferentes formas de como narrar
uma história e que não deixavam de lado o valor-notícia.

Enquanto lia essas obras, me deparava com imprevistos com o qual uma pessoa
que vai produzir um livro-reportagem necessita de estar atenta: atrasos e burocracia.

6
SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. Vôo noturno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
7
WOLFE, Tom. Radical chique e o novo jornalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
8
BARCELLOS, Caco. Rota 66: a história da polícia que mata. Rio de Janeiro: Record, 2009.
9
MAILER, Norman. Miami e o cerco de Chicago: a história informal das convenções republicana e
democrática de 1968. -. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1969.
10
TALESE, Gay. O reino e o poder: uma história do New York Times. São Paulo: Companhia Das
Letras, 2000.
9

O primeiro problema era referente à definição das datas de entrevistas. Muitas vezes
as fontes não podiam conversar em um determinado dia e, invariavelmente, o bate-
papo era adiado para outra data. O segundo entrave esteve relacionado à obtenção
de informações das fontes oficiais, como a própria Rádio Universitária. Para acessar
os documentos e clipping da emissora, foi preciso esperar até dezembro de 2010,
fato que atrasou as pesquisas, uma vez que as informações que a emissora
guardava eram essenciais para a apuração que avançava sobre território
praticamente inexplorado, como é a memória da comunicação capixaba,
parafraseando as palavras do livro Balzaquiano11. Entretanto, houve benefício:
concluí a leitura dos produtos literários que serviam como inspiração.

A primeira entrevista para o projeto foi feita em setembro de 2010, com o professor
do DepCom Cléber Carminati, que teve atuação na emissora embrionária da
Universitária FM, a TX 107.3. As falas de Carminati dariam o tom que os demais
entrevistados diriam sucessivamente: rádio serve como espaço laboratorial e de
desenvolvimento para os alunos das graduações de Comunicação Social.

Ao todo, foram feitas 22 entrevistas, sem contar as inúmeras colaborações de outros


atores sociais que tiveram participação chave dentro da emissora. Algumas das
entrevistas foram cedidas gentilmente pela Rádio Universitária e outras, como a
realizada com o jornalista Marien Calixte, foram aproveitadas de outros trabalhos
para as demais disciplinas do curso e que utilizei daquela oportunidade para levantar
respostas a questionamentos pertinentes à produção do livro-reportagem descrito.

Os roteiros das entrevistas continham os elementos básicos para suprir os


questionamentos dos leads. Normalmente os entrevistados conseguiam falar com
desenvoltura sobre o tema abordado. Poucos apresentaram um esquecimento
acerca do assunto. Quando isso ocorria, recorria a uma prancheta com uma ordem
cronológica de o que havia acontecido para a fonte se localizar. Em média, cada
entrevista durava em torno de uma hora. As intervenções feitas por mim ficavam, no
total, em torno de dez minutos, sendo que correspondiam às perguntas ou dúvidas.

11
GALVÊAS, Alexandre; MARTINUZZO, José Antonio. Balzaquiano: trinta anos do curso de
Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo, 1975-2005. Vitória: Imprensa Oficial
do Espírito Santo, 2004.
10

O suporte dos conteúdos dos periódicos capixabas foi fundamental para conferir
mais exatidão aos dados expostos no livro-reportagem. O material obtido no Arquivo
Público do Espírito Santo e nos clippings da Universitária FM veio para tirar a
incerteza de falas dos entrevistados. Isso ocorreu no capítulo A pré-história da Rádio
Universitária, no qual o professor do Senai Eduardo Luiz Ferreira da Silva afirmou
que havia sido detido em 21 de fevereiro de 1971, no entanto foi no dia 3 daquele
mês. Então, as publicações ratificavam ou consertavam o que os entrevistados
comentavam com toda a certeza.

Na composição do capítulo A pré-história da Rádio Universitária, foi interessante


constatar as evoluções dos contextos históricos no País. Houve um tempo de
restrição dos direitos dos cidadãos brasileiros, que coincidiu com o curto período de
existência da Rádio Paranóica. Ocorreu também a luta para restabelecer o regime
político democrático no Brasil e mais uma vez a origem da Universitária FM esteve
relacionada, a partir do movimento do grupo da TX 107.3.

A trajetória da Rádio Universitária foi o capítulo que trouxe mais dificuldade para a
escritura. Sintetizar as informações foi um suplício. Todas pareciam ser muito
importantes e continham dados extremamente valorosos. Foi necessário dividir o
percurso em marcos que poderiam ser úteis para a compreensão de quem fosse ler
o livro. Então, optei por categorizar pelo início da trajetória da emissora, em seguida
pela fase de 1993 a 1996, considerada pelos entrevistados como o ‘momento de
ouro’ da Universitária FM. Foi também necessário narrar os períodos de crise, os de
superação e aqueles que antecederam a composição do último capítulo.

Contar os dois capítulos seguintes, A participação estudantil na Universitária FM e


Os programas da Rádio Universitária, proporcionou uma escrita mais pessoal e
identificada com os objetos. Isso aconteceu pelo fato de eu ter sido um dos
participantes dos projetos estudantis existentes na emissora, o Bandejão 104.7.
Saber das dificuldades que as iniciativas dos discentes passam motivou uma
composição ainda mais compromissada. Sobre o Bandejão, que recebeu uma seção
especial no capítulo A participação estudantil na Universitária FM, escrever a
respeito desse produto trouxe bastante nostalgia e um sentimento de orgulho por ter
integrado a história recente da atração.
11

O capítulo Os programas da Rádio Universitária foi feito a partir de entrevistas e


observações que fiz enquanto estagiei na emissora e como um ouvinte. Ter atuado
como editor de áudio na Universitária também auxiliou a compreender como era
cada atração, especialmente a dos produtores independentes, que nem sempre
realizam os programas ao vivo.

O último capítulo, Novos rumos da Rádio Universitária, demonstra quais são as


intenções da gestão responsável pela 104.7 desde junho de 2009. Os colaboradores
que estão à frente do movimento de fortalecimento da marca Universitária FM
gentilmente explicaram quais foram as motivações, as necessidades de realizar
essa ação e quais são os objetivos esperados.

“Embora este livro não tenha sido submetido ao Times para aprovação ou edição,
muitos editores e membros da equipe permitiram o uso de seus arquivos pessoais,
assim como de cartas e memorandos” (TALESE, 2000, p. 517). Essa citação,
adaptada às proporções da Universitária FM e também de quem redigiu o livro sobre
a emissora, resumiu um pouco da experiência da produção do livro-reportagem. Em
nenhum momento, o veículo de comunicação Rádio Universitária e a FCAA
interferiram no processo de apuração. Após a superação dos entraves burocráticos,
ocorreu uma boa colaboração dessas instituições para que o andamento da
pesquisa fosse dinamizado.

Gay Talese também aponta um fator importante sobre a forma de fazer um livro e
que em boa parte ocorreu para a produção que relata a história da Rádio
Universitária:

No entanto, este livro surgiu, em grande medida, de entrevistas com as


pessoas do Times, de minhas observações pessoais durante os muitos
anos que trabalhei na redação [...], do que ouvi, junto com outros repórteres,
de veteranos relembrando o passado [...] (TALESE, 2000, p. 518).

Narrado em terceira pessoa, este primeiro livro-reportagem, que teve início de sua
produção em agosto de 2010 e finalizado em abril de 2011, talvez sirva para o
desenvolvimento de mais trabalhos ou pesquisas que envolvam a Rádio
12

Universitária. Ele também fica como um agradecimento ao que o curso de


Comunicação Social com habilitação em Jornalismo me proporcionou durante os
nove semestres que estive matriculado como aluno da Ufes. A história da
comunicação capixaba ganhou um novo registro e fico satisfeito por ter contribuído.

3. REFERÊNCIAS
13

BARCELLOS, Caco. Rota 66: a história da polícia que mata. Rio de Janeiro:
Record, 2009.

GALVÊAS, Alexandre; MARTINUZZO, José Antonio. Balzaquiano: trinta anos do


curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo, 1975-
2005. Vitória: Imprensa Oficial do Espírito Santo, 2004.

KNOP, João Victor Vilaça. Uma rádio mais universitária: propostas para o
aumento da participação estudantil na Rádio Universitária FM. 2008. Monografia
(Graduação em Publicidade e Propaganda) – Departamento de Comunicação
Social, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.

LIMA, Edvaldo Pereira. O que é livro-reportagem. São Paulo: Brasiliense, 1993.

MAILER, Norman. Miami e o cerco de Chicago: a história informal das convenções


republicana e democrática de 1968. -. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1969.

MARTINUZZO, José Antonio (Org.). Quase 200: a imprensa na história capixaba.


Vitória: Imprensa Oficial do Espírito Santo, 2008.

MARTINUZZO, José Antonio. Rádio Club do Espírito Santo: memórias da voz de


Canaã. Vitória: Imprensa Oficial do Espírito Santo, 2004.

PENA, Felipe. Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.

SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. Vôo noturno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

TALESE, Gay. O reino e o poder: uma história do New York Times. São Paulo:
Companhia Das Letras, 2000.

TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis: Insular, 2004.

WOLFE, Tom. Radical chique e o novo jornalismo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005.

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