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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Breve histórico

madeira → ≈ 10.000 AC
pedra → ≈ 3.000 AC
aço → séc. XVII
concreto armado → 1849 (Barco - Lambot)

Museu de Brignoles
Paris

1a Norma → 1904 (Alemanha)

Objetivo básico: produzir pedra artificial com facilidades de


moldagem (forma e dimensões)
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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Características
Todas obras civis usam CA
edifícios, pontes, barragens, reservatórios, túneis, muros de arrimo,
silos, chaminés, postes, piscinas, etc.

VANTAGENS DESVANTAGENS
 disponibilidade de matéria  baixa relação carregamento
prima + mão de obra pouco suportado / peso próprio →
especializada = baixo custo desempenho mecânico: σR /ρ
 durabilidade (exige pouca  fissuração exagerada é
manutenção); baixa aparente e exige cuidados
permeabilidade a água e gás especiais de proteção contra
 facilidade de execução corrosão do aço e do
principalmente de estrutura concreto
monolítica → alto grau de  dificuldade para execução de
hiperestaticidade reformas e adaptação da
estrutura 2
Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Exemplos de obras de concreto

Silo para armazenamento de


grãos
Edifício comercial de múltiplos
pavimentos-tipo – São Paulo / SP
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Exemplos de obras de concreto

Congresso Nacional (1956 a 1960) – Brasília / DF


Juscelino Kubitschek - Oscar Niemeyer
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Exemplos de obras de concreto

Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida (1967) – Brasília / DF


40m de altura – 16 arcos – capacidade para 4.000 pessoas
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Exemplos de obras de concreto

MASP – Museu de Arte de São Paulo (1956 a 1968)


Vão livre de 74m na Av. Paulista sobre Av. 9 de Julho
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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Exemplos de obras de concreto

Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói -1969 a 1974)


Extensão de 13.290m (8.836m no mar) – largura de 26,6m
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Exemplos de obras de concreto

MAC - Museu de Arte Contemporânea (1996) – Niterói / RJ


Área construída de 3.900m2 com visão de 360o
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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Características

Comparação entre desempenho mecânico de


certos materiais

 σR [ kN/m2 ] σ
 3
→ R [m]
 ρ [ kN/m ] ρ

MATERIAL TRAÇÃO COMPRESSÃO


Concreto Simples 3 x 103
30 x 103
(cerâmico) = 125 m = 1.250 m
24 24
3 3
Aço Comum SAE 1020 400 x 10 400 x 10
(metal) = 5.076 m = 5.076 m
78,8 78,8
Madeira Peroba 16 x 10 3 8 x 10 3
(polímero) = 2.000 m = 1.000 m
8 8

Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Características

Características mecânicas: boa resistência à


compressão; baixa resistência à tração (≈ 10 x <)

Concreto armado (CA) → Concreto + Armadura +


Aderência
Utiliza armadura para contornar problemas
decorrentes da baixa resistência à tração do concreto;
armadura não pode ser “frouxa”

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Características

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Características

Concreto protendido (CP) → Concreto + Compressão


permanente

Micro-concreto / Argamassa armada (AA) → concreto


armado com agregados de pequenas
dimensões

Concreto estrutural → material associado que resiste


ao carregamento atuante por diversos mecanismos
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Normatização
ABNT (1939) → INMETRO (1973)
(1983)

NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento


(NB-1)
NBR 6120:1980 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações –
Procedimento (NB-5)
NBR 8681:2003 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
NBR 8953:1992 – Concreto para fins estruturais – Classificação por
grupos de resistência – Classificação
NBR 7480:1996 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para
concreto armado – Especificação
NBR 14931:2003 – Execução de estruturas de concreto –
Procedimento
NBR 7191:1982 – Execução de desenhos para obras de concreto
simples e armado (NB-16)
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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Notação internacional
tensões no material → σ, τ
resistência do material → f
ações aplicadas → F
solicitações internas → S
valores característicos → fk ,Fk (em serviço)
valores de projeto (design) → fd ,Fd (para cálculo)
coeficiente de ponderação → γ (> 1, geralmente)
valores de ruptura → fu ,Fu

Sistema Internacional de unidades – SI


1tf = 9, 81kN ≅ 10kN
 2 2
1 MPa = 10, 2 kgf / cm ≅ 10 kgf / cm
1 MPa = 0,1 kN / cm2

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Obras de recuperação do Ed. Camões atingido quando da queda


do Ed. Itália – S.J. Rio Preto / SP (1997)
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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
a) Métodos determinísticos

a1) Segurança interna → tensão admissível → admite-se que o


material é responsável pela ruptura

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
a1) Segurança interna
Ex. de dimensionamento: peça comprimida

N
σ = ≤ σ adm
A
f
σ adm =
γm
f
∴ N ≤ ⋅A
γm

Inconveniente: quando existe comportamento


não linear entre tensões e solicitações

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
Exemplo: Instabilidade (flambagem)

Enquanto F ≤ Fcrit → comportamento linear entre carga e tensão


para F > Fcrit → a tensão cresce mais do que a carga

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
a) Métodos determinísticos

a2) Segurança externa → admite-se que a ação é responsável


pela ruptura

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
a2) Segurança externa
Ex. de dimensionamento: peça comprimida

Nadm ≤ f ⋅ A

Nadm = N ⋅ γ f

∴ N⋅ γf ≤ f ⋅ A

Inconveniente: quando existe comportamento


não linear entre tensões e solicitações

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
b) Método semiprobablístico (NBR-6118)
∃ p ≠ 0 para variação tanto de S quanto de R
Distribuição de freqüência → f(p)

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Segurança
b) Método semiprobablístico (NBR-6118)

Ex. de dimensionamento: peça comprimida

N d = γ f ⋅ Nk 

fk  N d ≤ fd ⋅ A
fd = 
γm 

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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Qualidade

Material A e Material B com mesmo fmédio


Material A < dispersão (desvio padrão menor) → maior
qualidade, mais controlado
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Resistência do concreto armado – 01 Introdução

Ler a respeito destes assuntos

PINHEIRO, L.M. e GIONGO, J.S. (1986) – Concreto armado. Proprie-


dades dos materiais. São Carlos, EESC-USP.

SANTOS, L.M. (1977) – Cálculo de concreto armado segundo a NB-1/76


e o CEB/72. São Paulo, Edgard Blücher. Vol. 1

SALLES, J.J., MALITE, M. e GONÇALVES, R.M. (2000) – SET 403 –


Sistemas estruturais. Segurança nas estruturas. Notas de aula.
São Carlos, EESC-USP.

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