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A transcrição é o processo de formação de uma molécula de RNA a partir de uma molécula

molde de DNA. Neste processo, as fitas do DNA se separam e uma serve de molde para o RNA, enquanto
a outra fica inativa. Ao fim da transcrição, as fitas que foram separadas voltam a se unir.
A transcrição é um processo altamente seletivo, pois apenas pequenas porções da fita de DNA é
molde é copiada. Isso é muito importante, pois é o primeiro passo da regulação de um gene.
O processo é iniciado quando a polimerase do DNA se liga a uma das extremidades do DNA. Essa
extremidade é muito específica, possuindo uma seqüência especial de bases, e é chamada de promotor.
Neste local, existe um sítio de iniciação, com a primeira base a ter transcrita. A polimerase do RNA segue
pela extensão da cadeia, transcrevendo o DNA em RNA até encontrar a seqüência de terminalização, que
contém bases específicas que determinam o fim da transcrição.

Etapas da transcrição
1 – Reconhecimento da fita molde de DNA
O DNA e as polimerases do RNA (enzimas catalizadoras da reação) estão livres na célula e podem se
encontrar ao acaso, porém a transcrição só tem início quando a enzima encontra e liga-se fortemente ao
sítio promotor. Quando isso acontece, a dupla-hélice é desenrolada e as fitas são separadas.

2 – Início da transcrição
A polimerase ligada à região promotora inicia o processo de transcrição, adicionando os primeiro nove
nucleotídeos da seqüência de RNA. Essa fase é chamada de fase de iniciação.

3 – Elongação
Após a produção de aproximadamente nove nucleotídeos, a polimerase do RNA passa a se deslocar pela
molécula de DNA, desenrolando sua hélice e produzindo uma molécula de RNA, cada vez mais alongada.
O DNA já transcrito volta a ser enrolado, quase que imediatamente, recompondo a sua dupla-hélice. Esse
processo é chamado de fase de elongação.
A fita de RNA produzida é simples e livre. Cerca de 40 nucleotídeos podem ser produzidos por segundo, a
uma temperatura de 37ºC em bactérias.

4 – Término
Quando a polimerase do RNA encontra a seqüência de terminalização, o RNA para de ser transcrito. A
partir desse momento, nenhuma outra base nitrogenada é incorporada ao RNA. Neste momento, a bolha
de transcrição se desprende, liberando uma molécula de RNA e imediatamente a molécula de DNA se
enrola completamente. A seqüência de DNA que contém os genes sinalizadores do término é chamada de
região terminalizadora.
Transcrição Básico
Publicado em 13/12/2005
A transcrição consiste na síntese de moléculas de RNA mensageiro (mRNA), RNA ribossomal
(rRNA) e RNA de transferência (tRNA), a partir da molécula de DNA. Os mecanismos subjacentes a este
processo possuem um carácter universal, consistindo na polimerização orientada e sequencial dos
nucleótidos trifosfato de ribose (ATP, GTP, CTP e UTP), efectuada pelas RNA polimerases, e usando
como molde as sequências nucleótidicas das cadeias de DNA.
Nas células eucarióticas existem quatro RNA polimerases, uma para cada tipo de RNA a sintetizar:
polimerase I (rRNA), II (mRNA), e III (tRNA e snRNA - pequenas RNA nucleares) e IV (transcrição dos
genes do DNA mitocondrial). O processo de transcrição é efectuado em três etapas: iniciação, elongação e
terminação das cadeias polinucleotídicas de RNA sintetizado.
No que se refere à síntese de mRNA, a RNA polimerase II liga-se ao DNA por reconhecimento de
sequências específicas, designadas promotoras, localizadas no DNA a montante do local de iniciação da
transcrição. Nestas regiões, ocorrem interacções entre a RNA polimerase e determinadas proteínas
reguladoras (factores de regulação). Após ligação, a cadeia dupla helicoidal de DNA sofre desenrolamento
e desnaturação, possibilitando deste modo a formação de duas cadeias simples de DNA, uma das quais
servirá de molde para a síntese do mRNA. De seguida, os nucleótidos percursores livres, existentes no
nucleoplasma, são ligados entre si de forma sequencial pela acção da RNA polimerase II e por
complementaridade com a sequência nucleotídica da cadeia simples de DNA molde. O processo termina
quando a enzima RNA polimerase II reconhece uma sequência de terminação específica.
Em eucariotas, o mRNA é sintetizado numa forma “imatura”, o hnRNA (RNA nuclear
heterogéneo), o qual posteriormente é sujeito no núcleo da célula a um processamento que inclui:
1. modificação da extremidade 5’ pela adição de um nucleósido alterado (7 metilguanosina, terminal
cap);
2. adição na extremidade 3’ do transcrito de uma cauda de adeninas (poliadenilação);
3. remoção das regiões não codificantes (intrões) do mRNA percursor e colagem das regiões
codificantes, exões (splicing).

Por fim, o mRNA processado é transportado do núcleo para o citoplasma da célula, onde ocorre a
tradução da informação genética nele contida.
As moléculas tRNA são sintetizadas no núcleo pela acção da RNA polimerase III e o seu
processamento envolve a adição de uma sequência CCA no terminal 3’ de todas as moléculas. Ocorre
ainda a metilação enzimática, através da S-adenosilmetionina, em aproximadamente 1% das unidades
ribose. Por outro lado, é também efectuada a modificação de algumas bases que facilitam o
estabelecimento da sua estrutura. O número de moléculas de tRNA é superior ao número de codões com
significado (61), sendo nas células eucarióticas superior a 70. Todas as moléculas de tRNA podem
assumir uma estrutura secundária em folha de trevo, apresentando 4 zonas de emparelhamento entre bases
complementares e 3 dobras, uma das quais inclui um tripleto nucleotídico (anticodão), determinante na
incorporação correcta do aminoácido na proteína.
Na síntese do rRNA, tanto as células eucarióticas como procarióticas sintetizam moléculas
percursoras de elevado peso molecular que posteriormente são processadas em RNAs ribossomais, através
de clivagens endo- e exo-nucleolíticas.
Existem 4 tipos de moléculas de RNA nas células eucarióticas: 28 S, 18 S, 5,8 S, e 5 S (as
partículas subunitárias são geralmente designadas de acordo com o respectivo coeficiente de
sedimentação). Destas moléculas, 3 (28 S, 18 S e 5,8 S) são sintetizadas no nucléolo, a partir de um
transcrito primário (rDNA), que é dividido em três moléculas maduras de RNA. Estas moléculas
combinadas com a molécula 5 S (sintetizada no núcleo) e com proteínas ribossomais constituem as
subunidades ribossomais primárias 40 S e 60 S, dos ribossomas, as quais são transportadas para o
citoplasma e assumem o seu papel na síntese de proteínas. As duas subunidades ribossomais são
combinadas apenas na presença do mRNA e dos tRNAs activados (sob a forma de aminoacil-tRNA) e
desempenham um papel fundamental na selecção dos sinais de início da tradução.
O ribossoma (estrutura não membranar) constitui a “fábrica” de síntese de proteínas, através da
informação vinculada no RNA mensageiro (mRNA).
Outras diferenças entre eucariotas e procariotas, no que se refere à transcrição, são apresentadas na
Tabela.

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