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Nacionalidade Portuguesa

Folheto Informativo
Lei da Nacionalidade Portuguesa
Lei nº 37/81, de 3 de Outubro, com as alterações introduzidas pela
Lei nº 25/94, 19 de Agosto

Regulamento da Nacionalidade Portuguesa


Decreto-Lei nº 322/82, de 12 de Agosto, alterado pelos
Decreto-Lei nº 117/93, de 13 de Abril,
Decreto-Lei nº 253/94, de 20 de Outubro e
Decreto-Lei nº 37/97, de 31 de Janeiro

Introdução

A Lei da Nacionalidade regula as formas de atribuição, aquisição e perda da


nacionalidade portuguesa, bem como o registo, prova e contencioso da
nacionalidade.
Com este folheto informativo pretende-se, por um lado, explicar quais são as
formas possíveis de atribuição e aquisição da nacionalidade portuguesa e, por
outro, clarificar onde devem ser entregues os processos respectivos e quais os
documentos que devem instruir esses mesmos processos.
Como resumo que é, este folheto não resolve todas as questões que em cada
caso concreto se podem colocar. Assim, em caso de dúvidas, deve consultar a
legislação respectiva, disponível no site do Alto Comissariado para a Imigração
e Minorias Étnicas (ACIME) (www.acime.gov.pt)

Como posso vir a ter Nacionalidade Portuguesa?

Da Lei da Nacionalidade constam várias vias possíveis de atribuição/aquisição


da nacionalidade portuguesa. Essa vias são as seguintes:

I – atribuição da nacionalidade (nacionalidade originária) – são os casos


daqueles que são portugueses de origem

II – aquisição da nacionalidade

a) Por efeito da vontade

i. Filhos menores ou incapazes de pai ou mãe que adquira a


nacionalidade portuguesa

ii. Em caso de casamento com um nacional português

b) Pela adopção

c) Por naturalização
I - ATRIBUIÇÃO DE NACIONALIDADE (NACIONALIDADE ORIGINÁRIA)

Quem tem nacionalidade originária, isto é, quem é considerado português


de origem?

São portugueses de origem:

a) Os filhos de pai ou mãe portugueses, nascidos em território português


ou sob administração portuguesa, ou no estrangeiro se o progenitor
português aí se encontrar ao serviço do Estado Português;
b) Os filhos de pai ou mãe portugueses nascidos no estrangeiro, se
declararem que querem ser portugueses ou inscreverem o nascimento
no registo civil português, mediante declaração prestada pelos próprios
ou, no caso de serem incapazes, pelos seus representantes legais;
c) Os indivíduos nascidos em território português, filhos de estrangeiros
que aqui residam com título válido de autorização de residência há, pelo
menos, 6 ou 10 anos, conforme se trate, respectivamente, de cidadãos
nacionais de PALOP ou de outros países, e desde que não se
encontrem ao serviço do respectivo Estado, se declararem que querem
ser portugueses;
d) Os indivíduos nascidos em território português quando não possuam
outra nacionalidade.

II - AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PELO CASAMENTO COM UM PORTUGUÊS

Posso adquirir a nacionalidade portuguesa através do casamento com um


português?

O estrangeiro casado com um nacional português pode adquirir a


nacionalidade portuguesa desde que reuna os seguintes requisitos:

1. Estar casado há mais de três anos;


2. Declaração de vontade de adquirir a nacionalidade portuguesa, feita na
constância do matrimónio (esta declaração deve ser feita em qualquer
conservatória do registo civil, se o interessado residir em território
português ou em território sob administração portuguesa ou, se a
residência do interessado for no estrangeiro, perante os agentes
diplomáticos ou consulares portugueses, e é depois remetida,
acompanhada dos restantes documentos, para a Conservatória dos
Registos Centrais. Esta declaração de vontade pode ser prestada pela
pessoa a quem respeita, por si ou por procurador, sendo capaz, ou
pelos seus representantes legais, sendo incapaz;
3. Comprovar, com factos pertinentes, que possui ligação efectiva à
comunidade nacional;
4. Não ter praticado crime punível com pena de prisão de máximo superior
a três anos, segundo a lei portuguesa;
5. Não ser funcionário público de Estado estrangeiro;
6. Não ter prestado serviço militar, não obrigatório, a Estado estrangeiro.

Que documentos devo entregar juntamente com o pedido de aquisição de


nacionalidade pelo casamento?

Os documentos que deve entregar para instruir o processo são os seguintes:

1. Certidão do assento de casamento;


2. Certidão de nascimento do cônjuge estrangeiro;
3. Certidão de nascimento do cônjuge português com o casamento
averbado;
4. Certificado da nacionalidade estrangeira;
5. Certificado do registo criminal emitido por autoridades portuguesas,
autoridades do país do interessado, autoridades do país onde tenha tido
residência;
6. Prova da ligação efectiva à comunidade nacional (pode ser feita por
meio documental, testemunhal ou qualquer outro legalmente admissível)

Quando adquiro a nacionalidade pelo casamento, ou seja, a partir de que


momento começa a produzir efeitos?

A aquisição da nacionalidade pelo casamento está sujeita a registo obrigatório


e os seus efeitos só se produzem a partir da data em que tal registo seja
lavrado (este registo é feito na Conservatória dos Registos Centrais, onde
existe um livro de registo da nacionalidade).

III - AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE PELA ADOPÇÃO

Se um português adoptar uma criança estrangeira, essa criança adquire a


nacionalidade portuguesa?

O adoptado plenamente por um nacional português pode adquirir a


nacionalidade portuguesa.
O processo deve ser instruído com prova da nacionalidade portuguesa do
adoptante.

(Nota: a adopção plena é uma espécie de adopção que se caracteriza por ter
efeitos mais extensos que a outra modalidade de adopção, a adopção restrita.
Na adopção plena o adoptado adquire a situação de filho do adoptante e
integra-se com os seus descendentes na família deste, extinguindo-se as
relações familiares entre o adoptado e a sua família natural).
IV - AQUISIÇÃO DA NACIONALIDADE POR NATURALIZAÇÃO

Como posso adquirir a nacionalidade portuguesa por naturalização?

A nacionalidade portuguesa por naturalização é concedida pelo Ministro da


Administração Interna, a requerimento do interessado.

Que condições tenho de reunir para que me seja concedida a


nacionalidade portuguesa por naturalização?

O Governo pode conceder a nacionalidade portuguesa, por naturalização, aos


estrangeiros que satisfaçam cumulativamente os seguintes requisitos:

1. Ter 18 anos (ou ser emancipado face à lei portuguesa);


2. Residir em território português com título válido de autorização de
residência há, pelo menos, 6 ou 10 anos, conforme se trate,
respectivamente, de cidadãos nacionais de PALOP ou de outros países
3. Conhecer suficientemente a língua portuguesa;
4. Comprovar a existência de uma ligação efectiva à comunidade nacional;
5. Ter idoneidade cívica;
6. Possuir capacidade para assegurar a sua subsistência.

Existem casos em que podem não ser exigidos todos os requisitos acima
referidos?

Os requisitos de tempo necessário de residência legal em Portugal, de


conhecimento da língua portuguesa e de ligação efectiva à comunidade podem
ser dispensados em relação aos que tenham tido a nacionalidade portuguesa,
aos descendentes de portugueses, aos membros de comunidades de
ascendência portuguesa e aos estrangeiros que tenham prestado ou sejam
chamados a prestar serviços relevantes ao Estado Português.

Onde devo entregar o meu pedido de aquisição de nacionalidade


portuguesa por naturalização?

O requerimento, acompanhado dos documentos necessários, deve ser


apresentado às direcções regionais do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
(SEF) ou, no caso de não existirem, ao Governador Civil do distrito da sua área
de residência (se residir nas Regiões Autónomas deve entregar ao Ministro da
República ou às direcções regionais do SEF; se residir no estrangeiro, aos
serviços consulares da área de residência).

Como se desenrola o processo?


Se o requerimento não foi entregue no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
(SEF), as entidades que receberam os requerimentos devem remetê-los aos
serviços do SEF que, no prazo de 8 dias, averigua da correcta instrução do
processo, quanto à suficiência ou insuficiência das informações e dos
documentos apresentados.
O estrangeiro tem 30 dias para responder, podendo este prazo ser alargado,
desde que justificado. Passado esse prazo de resposta, o SEF, no prazo de 8
dias, solicita as informações necessárias sobre o pedido de naturalização ao
Ministério da Justiça e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros.
No prazo de 15 dias, contados da data de recepção da última informação
prestada, o SEF emitirá parecer sobre o requerente.

Que elementos devem constar do meu requerimento de aquisição da


nacionalidade portuguesa por naturalização?

O requerimento, assinado pelo interessado, deve conter o nome completo do


estrangeiro interessado, a data de nascimento, o estado civil, a naturalidade, a
filiação, a nacionalidade, o lugar da residência actual e aquele em que tenha
residido anteriormente, a actividade que o imigrante exerce e, por último, os
motivos pelos quais se deseja naturalizar.
Nota: existe um requerimento tipo, gratuito, acessível via internet, em
www.sef.pt, ou junto de qualquer direcção ou delegação regional do SEF.
Neste caso o requerimento deve ser assinado na presença do notário.

Que documentos devo juntar ao meu requerimento a pedir a


nacionalidade por naturalização?

Deve fazer acompanhar o pedido dos seguintes documentos:

1. Fotocópia e original da certidão do assento do seu nascimento (deve


entregar a fotocópia da certidão pois mais tarde precisa do original para
proceder ao registo da nova nacionalidade junto da Conservatória dos
Registos Centrais);
2. Fotocópia da autorização de residência;
3. Documento comprovativo do conhecimento da língua portuguesa - esta
prova pode ser feita por uma das seguintes formas:
• diploma de exame feito em estabelecimento oficial do ensino
português;
• documento escrito, lido e assinado pelo interessado perante
notário português, com a menção destas circunstâncias no
respectivo termo de reconhecimento da letra e assinatura;
• documento escrito, lido e assinado pelo interessado perante o
chefe da secretaria da câmara municipal da sua residência, ou,
em Lisboa e Porto, perante o director dos serviços centrais e
culturais ou funcionário por ele designado, os quais atestarão
esses factos no próprio documento, autenticando a sua
assinatura com o selo oficial;
4. Prova de que possui uma ligação efectiva à comunidade nacional (prova
documental ou outra legalmente admissível – fotocópia das autorizações
de residência do agregado familiar, fotocópia do boletim de nascimento
dos filhos, fotocópia da escritura de compra de habitação própria);
5. Certificado do registo criminal, passado pelos serviços competentes
portugueses, emitido há menos de 3 meses;
6. Certificado do registo criminal, passado pelos serviços competentes do
país de origem, emitido há menos de 3 meses, confirmado pelo
Consulado de Portugal e acompanhado da respectiva tradução (caso
não seja em língua portuguesa). No caso de não haver lugar à emissão
de tal documento deverá juntar declaração nesse sentido emitida pela
entidade competente;
7. Documento comprovativo de que possui capacidade para reger a sua
pessoa e assegurar a sua subsistência (declaração emitida pela
entidade patronal com a indicação da data de admissão, do vínculo
laboral e da respectiva remuneração mensal, fotocópia do último recibo
de vencimento e fotocópia e original da declaração de IRS do ano
anterior, com os rendimentos detalhados);
8. Declaração da Segurança Social comprovativa da inscrição naquele
organismo, com a indicação da data de admissão, dos períodos relativos
aos descontos efectuados e dos montantes declarados;
9. Documento comprovativo de ter cumprido as leis do recrutamento militar
do país de origem ou declaração da sua não obrigatoriedade;
10. Fotocópias integrais do passaporte utilizado nos últimos 5 anos.

(nota: em casos excepcionais, e a requerimento do interessado, o Ministro da


Administração Interna pode dispensar a apresentação de qualquer destes
documentos).

V – PERDA DA NACIONALIDADE PORTUGUESA

Pode haver oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa?

Sim, pode haver oposição à aquisição da nacionalidade, nos casos de


aquisição por efeito da vontade ou pela via da adopção.

Como se processa essa oposição?

O Estado, por intermédio do Ministério Público, pode deduzir, no prazo de um


ano a contar da data do facto de que dependa a aquisição da nacionalidade,
oposição à aquisição da nacionalidade, em acção a instaurar junto do Tribunal
da Relação de Lisboa.

Com que fundamentos pode o Estado opor-se à aquisição da


nacionalidade portuguesa?

São fundamentos da oposição à aquisição da nacionalidade portuguesa:


1. Não comprovação, pelo interessado, de ligação efectiva à comunidade
nacional;
2. Prática de crime punível com pena de prisão de máximo superior a 3
anos, segundo a lei portuguesa;
3. Exercício de funções públicas ou a prestação de serviço militar não
obrigatório a Estado estrangeiro.

Se eu adquirir a nacionalidade portuguesa perco a minha nacionalidade


de origem ou são cumuláveis uma com a outra?

A legislação portuguesa permite a plurinacionalidade.


No entanto, a aquisição da nacionalidade portuguesa pode ou não implicar a
perda da naturalidade de origem, consoante as leis do país de onde é natural
permitam ou não a plurinacionalidade, pois há leis que exigem que o indivíduo
renuncie à sua anterior nacionalidade para obter a nacionalidade do país de
imigração.

Que cuidados devo ter no caso de ter duas ou mais nacionalidades?

Se tiver duas ou mais nacionalidades e uma delas for portuguesa, só esta


releva face à lei portuguesa.

Posso renunciar à nacionalidade portuguesa?

Aquele que, tendo outra nacionalidade, não quiser ser português, deve declará-
lo. Se não fizer essa declaração a nacionalidade portuguesa subsiste.

O imigrante pode ser obrigado a renunciar à sua única nacionalidade?

Segundo o art. 15º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, ninguém


pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar
de nacionalidade.

VI – FILHOS

a) Aquisição da nacionalidade pela via originária (nascido em Portugal)

O meu filho, filho de imigrantes, nascido em Portugal, pode ter


nacionalidade portuguesa?

Pode se preencher os seguintes requisitos:

1. Ter nascido em território português;


2. Ser filho de cidadãos estrangeiros, residentes em Portugal com
título válido de autorização de residência há, pelo menos, 6 ou 10
anos, se forem, respectivamente, cidadãos nacionais de PALOP
ou nacionais de outro país (e não se encontrar ao serviço do
respectivo Estado);
3. Declaração de vontade de ser português (não basta o registo de
nascimento em território português).

Como decorre o processo de aquisição da nacionalidade portuguesa de


filho de imigrante nascido em Portugal?

1. O processo inicia-se com a declaração de vontade de ser português;


2. A declaração pode ser prestada directamente pelo interessado (por si ou
por procurador bastante) ou, no caso de ser incapaz, pelos seus
representantes legais (que, regra geral, são os pais);
3. Essa declaração de vontade pode ser prestada em qualquer
conservatória do registo civil;
4. Feita a declaração e reunidos todos os documentos necessários, o
conservador do registo civil envia o processo à Conservatória dos
Registos Centrais, que verifica se estão reunidas as condições de que
depende a atribuição da nacionalidade portuguesa;
5. Aos interessados cabe fazer prova das circunstâncias de que depende a
atribuição da nacionalidade;
6. Verificadas as condições de que depende a atribuição da naciona lidade,
é lavrado o correspondente registo da nacionalidade portuguesa e
comunicado esse facto ao assento de nascimento do interessado, para
efeitos de averbamento.

Que documentos devo entregar com o pedido de nacionalidade de filho


de imigrante nascido em Portugal?

O processo deve ser acompanhado dos seguintes documentos:

1. Certidão do assento de nascimento do interessado;


2. Documento passado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) a
comprovar que:
• os pais do interessado, à data do nascimento, residiam com título
válido de autorização de residência há, pelo menos, 6 ou 10 anos,
conforme se trate, respectivamente, de cidadãos nacionais de
PALOP ou de outros países; e
• que não se encontram ao serviço do respectivo Estado.

Neste caso de filho nascido em Portugal, uma vez adquirida a


nacionalidade, a partir de que momento começa a produzir efeitos?

Neste caso a atribuição da nacionalidade portuguesa produz efeitos desde o


nascimento do interessado.
Sou imigrante clandestino. O meu filho pode adquirir a nacionalidade
portuguesa, nas condições previstas nas perguntas anteriores?

Torna-se necessário distinguir entre:

1. Se o seu filho nasceu em Portugal antes de 01/11/1994 (data da entrada


em vigor da Lei nº 25/94, de 19 de Agosto, que alterou a Lei da
Nacionalidade) pode adquirir a nacionalidade portuguesa desde que um
dos pais se encontrasse em Portugal há mais de 6 ou 10 anos, conforme
se trate, respectivamente, de nacionais de PALOP ou de nacionais de
outros países, quando a criança nasceu (a lei não exigia que os pais
tivessem um título de residência);
2. Se o seu filho nasceu depois de 01/11/1994 e o progenitor se encontrar
numa situação de clandestinidade, o filho não adquire a nacionalidade
portuguesa, uma vez que a actual lei exige que o imigrante seja titular de
uma autorização de residência.

b) Aquisição da nacionalidade por efeito da vontade

Sou imigrante e tenho um filho que não nasceu em Portugal. Ele pode
adquirir nacionalidade portuguesa?

Os filhos menores ou incapazes de pai ou mãe que adquira a nacionalidade


portuguesa podem também adquiri-la, mediante uma declaração de que
querem ser portugueses, que pode ser feita em qualquer conservatória do
registo civil.

Neste caso como se desenrola o processo de aquisição da


nacionalidade?

1. O processo inicia-se com a declaração de vontade de ser português;


2. A declaração é prestada pelos legais representantes do menor (regra
geral, os pais);
3. A declaração pode ser prestada em qualquer conservatória do registo
civil;
4. No auto da declaração deve ser identificado o registo de aquisição da
nacionalidade do pai ou da mãe.

Que nomes pode ter o filho de um imigrante?

Se o interessado tiver nascido no estrangeiro ou se ele ou algum dos


progenitores tiver outra nacionalidade, podem ser admitidos nomes próprios
estrangeiros na forma originária (deve ser produzida prova, se possível
documental).
VII – Pagamento de documentos

Quanto se paga por cada documento?

Pelos actos relativos ao registo da nacionalidade são cobrados os seguintes


emolumentos:

1. Por cada declaração para aquisição ou perda da nacionalidade – 10


euros;
2. Por cada registo de aquisição ou perda da nacionalidade – 10 euros;
3. Por cada certificado de nacionalidade – 3,75 euros;
4. Por cada certidão de registo de nacionalidade – 2,5 euros;
5. Por cada certidão de documento, além do emolumento anterior, acresce,
por cada folha, 50 cêntimos.

Nota: são gratuitos os registos e as declarações de nacionalidade, bem como


os documentos a eles necessários, respeitantes a indivíduos que provem não
auferir rendimentos iguais ou superiores ao salário mínimo nacional.

CONTACTOS ÚTEIS:

• Serviço de Estrangeiros e Fronteiras

1. Sede - Rua Conselheiro José Silvestre Ribeiro, nº 4, 1649-007


Lisboa; telefone – 21 711 50 00;

2. Direcção Regional de Lisboa – Av. António Augusto de Aguiar, nº


20, 1069-119 Lisboa; telefone – 21 358 55 00

• Conservatória dos Registos Centrais de Lisboa


Rua Rodrigo da Fonseca, 198, 1099-003 Lisboa
Telefone – 21 381 76 00

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