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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

BRUNO EDUARDO DE OLIVEIRA MENEGUELE


SAMUEL PELEGRINELLO CAIPERS

FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS


ELÉTRICOS

RELATÓRIO 1

Curitiba, 2010
BRUNO EDUARDO DE OLIVEIRA MENEGUELE
SAMUEL PELEGRINELLO CAIPERS

FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS


ELÉTRICOS

Relatório apresentado à matéria de Fundamentos


de Análise de Circuı́tos Elétricos, no curso de
Engenharia de Computação da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, como requisito a
aprovação na disciplina.

Prof. Luciano Baracho Rocha

Curitiba, 2010
SUMÁRIO
1 Objetivo 4

2 Experimentos 5
2.1 Equipamentos Utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2 Experimento 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.3 Experimento 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.4 Experimento 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3 Avaliação Experimental 8
3.1 Experimento 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Experimento 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.3 Experimento 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

4 Conclusão 13

APÊNDICE 14
4

1 Objetivo
Esta prática tem por objetivo assimilação dos conceitos básico referentes ao
manejo dos principais instrumentos de medição nos laboratórios de eletrônica, como
multı́metro digital, gerador de funções, osciloscópio e fontes de alimentação DC. Além
disso, a prática também visa a comparação e análise de componentes resistivos cujas ca-
racterı́sticas são lineares com outros de caracterı́sticas não lineares, se utilizando para isso
de um LDR em determinado experimento.
5

2 Experimentos

2.1 Equipamentos Utilizados

• 03 Multı́metros

• Resistores com resistências especificadas nos experimentos

• 01 Lâmpada incandescente

• 01 LED

• 01 LDR

2.2 Experimento 1

• Medir a resistência da lâmpada desconectada.

• Conecte as duas saı́das das fontes DC em série para obter tensões até 60V .

• Conecte a lâmpada da forma indicada na figura abaixo. Reduza a tensão para 5V


e, meça a tensão e a corrente.

• Medir a tensão e a corrente na lâmpada aumentando a tensão de 5 em 5 volts, até


60V .

• Calcule a potência para cada tensão aplicada sobre a lâmpada.

• Faça um gráfico da corrente na lâmpada em função da tensão aplicada sobre a


lâmpada usando os valores das tensões e correntes obtidos.

• Faça um gráfico da resistência da lâmpada em função da tensão com os valores das


tensões e correntes obtidos.
6

2.3 Experimento 2

• Medir a resistência do resistor de 390Ω/10W com o multı́metro.

• Conecte as duas saı́das das fontes DC em série para obter tensões até 60V .

• Conecte o resistor de 390Ω no lugar da lâmpada.

• Medir a tensão e a corrente aumentando a tensão de 5 em 5 volts, até 60V .

• Calcule a potência para cada tensão aplicada sobre o resistor.

• Faça um gráfico da corrente no resistor em função da tensão aplicada sobre ele


usando os valores das tensões e correntes obtidos.

• Faça um gráfico da resistência da lâmpada em função da tensão com os valores das


tensões e correntes obtidos.
7

2.4 Experimento 3

• Medir a resistência do LDR com o multı́metro sem a fonte de luz (o LED).

• Medir a resistência do LDR com o multı́metro aproximando a fonte de luz.

• Retire uma das fontes e conecte o LDR no lugar da lâmpada.

• Medir a tensão e a corrente amentando a tensão de 1 em 1 volt, até 15V .

• Faça um gráfico da corrente no LDR em função da tensão aplicada sobre ele usando
os valores das tensões e correntes obtidos.

• Faça um gráfico da resistência do LDR em função da tensão com os valores das


tensões e correntes obtidos.

• Faça um gráfico da corrente no LED em função da tensão aplicada sobre ele usando
os valores das tensões e correntes obtidos.
8

3 Avaliação Experimental
Nesta seção será apresentado apenas os gráficos desenhados através dos dados
obtidos em laboratório, estes dados estão presentes no apêndice deste relatório.

3.1 Experimento 1

Primeiramente foi medida a resistência da lâmpada quando desconectada, e foi


obtido o valor de 370Ω e também a nominal onde foi de 403Ω. Ao conectar a lâmpada no
circuito, à uma tensão de 5V , sua tensão foi de 4,73V e sua corrente de 76mA.
Como resultado do experimento 1 temos a confirmação da relação de proporci-
onalidade direta entre tensão e as grandezas de resistividade e corrente, sendo assim, o
aumento da primeira acaba por acarretar um aumento linear das outras duas. Resultado
este que pode ser constatado claramente através dos dos gráficos traçados com os dados
obtidos.
9

No entanto, como a resistência da lâmpada não é linear, alterando-se de acordo


com a temperatura do filamento, os resultados obtidos com as equações teóricas apre-
sentam discrepâncias com o real resultado obtido o que explica por sua vez as distorções
visualizadas no gráfico.
Quanto a potência dissipada pela lâmpada, verifica-se uma relação direta com
o quadrado da tensão e inversamente proporcional a resistência interna do componente,
traçando assim uma correspondência com a equação teórica aplicada até então:

V2
P =
R
Ainda sobre a potência, pode-se observar também a correspondência de outra
equação teórica:

P = i2 .R

na qual a potência realmente variou diretamente com o quadrado da corrente que passava
pelo componente.
Mais uma equação a ser apresentada sobre a potência é:

P = i.V

Sendo assim, o mesmo resultado pode ser obtido se utilizando tanto das tensões
quanto das correntes medidas no circuito.
10

3.2 Experimento 2

O experimento 2 difere-se do anterior pelo fato de substituir aqui a lâmpada,


com sua resistência não linear, por um resistor de 390 ohms, com resistência linear, sendo
assim, seus dados aproximam-se mais dos valores teóricos obtidos que os do primeiro
experimento.

As mesmas conclusões podem ser tiradas também a respeito da potência dissipada


pelo resistor, respeitando-se as mesmas equações matemáticas.
11

3.3 Experimento 3

Neste experimento foi utilizado um LDR que sem fonte de luz possui resistência
de 480Ω e próximo ao LED possui 1731Ω. Aqui, basicamente, obtivemos novamente uma
relação próxima entre valores teóricos e práticos, no qual o aumento da tensão sobre o
circuito é seguido do aumento da luminosidade e consequente diminuição na resistência
interna do LDR, dados estes que podem ser comprovados com os gráficos obtidos de
corrente em função da tensão, e da resistência em função da tensão.
12

Quanto ao LED utilizado no experimento, seu funcionamento é similar ao da


lâmpada, onde a luminosidade (Potência dissipada) tem um aumento linear em função
da tensão sobre a qual está aplicada, resultado que também pode ser comprovado pelos
dados obtidos e traçados no gráfico a seguir.
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4 Conclusão
Com estes três experimentos realizados pôde-se observar distorções elevadas em
relação aos resultados teóricos, porém o motivo mais evidente para estes erros, além
do humano (na medida experimental), é a dependência dos materiais utilizados para
fabricação dos mesmos, como por exemplo, o LDR varia sua sensibilidade de acordo com
a disponibilidade de seu material na superfı́cie e a lâmpada se aquece durante o a passagem
de energia em seu filamento, provacando assim em ambos os casos, uma não linearidade
nos dados obtidos.
Com isso chega-se à conclusão que é necessário o uso de outras equações para
obter resultados mais aproximados, equações essas que levem em conta a não linearidade
dos equipamentos e componentes utilizados.
14

APÊNDICE
Estão anexadas neste apêndice as tabelas “brutas”, contendo todos os dados
obtidos durante os três experimentos.

• Dados obtidos pelos experimentos 1 e 2 em tabela única:

Tensão (V ) 5 10 15 20 25 30
ILamp (mA) 76,0 98,4 112,7 126,0 138,0 149,7
ILampT eorico (mA) 0,125 0.250 0,375 0,500 0,625 0,750
V/ILamp (Ω) 65,79 101,62 133,1 158,73 181,26 200,4
PLamp (W ) 0,38 0,98 1,69 2,52 3,45 4,49
IResistor (mA) 12,9 25,8 38,8 51,9 65,0 77,7
IResistT eorico (mA) 10,0 20,0 40,0 50,0 60,0 80,0
V/IResistor (Omega) 387,6 387,6 386,6 385,3 390,0 386,1
PResist (W ) 0,06 0,26 0,58 1,04 1,65 2,33

Tabela dos Experimentos 1 e 2

Tensão (V ) 35 40 45 50 55 60
ILamp (mA) 160,8 171,2 181,7 191,2 195,0 200,0
ILampT eorico (mA) 0,875 1,000 1,125 1,250 1,375 1,50
V/ILamp (Ω) 217,66 233,6 247,6 261,5 282,5 300,0
PLamp (W ) 5,63 6,85 8,17 9,56 10,74 12,00
IResistor (mA) 90,6 103,4 116,1 128,7 141,4 153,7
IResistT eorico (mA) 90,0 100,0 120,0 130,0 140,0 160,0
V/IResistor (Ω) 386,1 386,8 387,6 388,5 388,9 390,4
PResist (W ) 3,17 4,14 5,22 6,43 7,78 9,22

Continuação da tabela dos Experimentos 1 e 2


15

• Dados obtidos pelo experimento 3:

Tensão (V ) 2 4 6 8 10 12
ILDR (mA) 0,05 0,34 0,87 1,61 2,57 3,66
ILED (mA) 0,40 2,30 4,30 6,30 8,40 10,40
VLDR (V ) 1,85 3,73 5,90 8,17 10,00 11,96
VLED (V ) 1,73 1,81 1,84 1,87 1,89 1,90
V/ILDR (Ω) 44,4 11,8 6,89 4,97 3,89 2,04
V/ILED (Ω) 4,33 0,79 0,43 0,30 0,23 0,18
PLDR (mW ) 0,08 1,26 5,13 13,15 25,70 43,77
PLED (mW ) 0,69 4,16 7,91 11,78 15,88 19,76

Tabela do experimento 3

Tensão (V ) 14 16 18 20
ILDR (mA) 4,92 6,33 7,98 9,78
ILED (mA) 12,50 14,60 16,70 18,90
VLDR (V ) 13,93 16,00 18,00 20,00
VLED (V ) 1,92 1,93 1,94 1,95
V/ILDR (Ω) 2,84 2,53 2,25 2,04
V/ILED (Ω) 0,15 0,13 0,12 0,10
PLDR (mW ) 68,53 101.28 143,64 195,60
PLED (mW ) 24,00 28,18 32,40 36,86

Continuação da tabela do experimento 3

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