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Workshop: Avanços na Engenharia de Proteínas e Peptídeos

13h às 17h
* Estratégias e aplicações da Espectrometria de Massas
Dra. Lucilene Delazari dos Santos
UNESP, Campus Rio Claro, SP.
ldsantos@rc.unesp.br
História da Espectrometria de Massas

1886- Descoberta do Íon- Goldstein

1910- Primeiro Espectro de Massas – JJ Thomson- Ne

1918- Primeiro Espectrômetro de Massas- Dempster

1960- MALDI e ESI- Hillenkamp e Fenn (Prêmio Nobel)


O que é Espectrometria de Massas?

• Uma poderosa técnica analítica:


– Medir massa molecular de compostos

– Identificar compostos desconhecidos

– Quantificar compostos

– Revelar a estrutura de moléculas

– Determinar modificações pós traducionais em


proteínas
Alguns Usos…

• Detectar e identificar substâncias proibidas em atletas;


• Monitorar pacientes durante uma cirurgia;
• Determinar a composição de espécies encontradas no espaço;
• Localizar depósitos de petróleo;
• Monitorar processos de fermentação;
• Detecção de dioxinas em peixes;
• Determinar danos em genes;
• Estabelecer composição elementar de material semi condutor.
Análise de Biomoléculas –
Por que espectrometria de massas?

• Informação de massa molecular – Com precisão


• Identificação de proteínas usando massa molecular de
peptídeos trípticos

• Informação Estrutural
• Sequenciamento de peptídeos
• Identificar modificações pós-traducionais (fosforilação,
glicosilação e pontes de sulfeto)
Como um espectrômetro de massas trabalha?

• Uma pequena quantidade de amostra é vaporizada e


injetada no espectrômetro de massa;

• A amostra é então ionizada;

• Os íons formados podem ser positivos ou negativos;

• Fragmentos neutros não são detectados;

• Os íons são então separados de acordo com sua razão


m/z;

– m = massa; z = carga

• Os íons são então detectados.


Espectrômetro de Massas

• Requer métodos para:

– Obter amostras na fase gasosa;

– Formar íons;

– Separar os íons de acordo com sua


razão m/z

– Detectar os íons formados


Como um espectrômetro de massas trabalha?

Ionização Detecção
Separação
+

Ion Detection
Analyzer
Source
Formação de íons
Ions detectados

100
100

75
75

Inlet • Sólida 50
50

• Liquida 25
25

• Gasosa 00
1330
1330 1340
1340 1350
1350

Introdução da amostra Espectro de massas


Análise dos dados
Técnicas de Introdução de Amostras
• Cromatografia Líquida
– LC/MS - termicamente instáveis, compostos de
alto PM
– LC/MS adequado para proteínas e peptídeos
– Técnica “on-line”
• Sondas de inserção direta
– Amostras colocadas em uma sonda e inseridas
– Amostras podem misturadas a uma matriz
• Cromatografia Gasosa
– Amostras precisam ser voláteis
Fonte de íons

Ionização Ionização MALDI


química
Eletronspray
por elétron
(EI) (CI) (ESI)

Métodos agressivos Métodos suaves


de ionização de ionização
(fragmentos podem nao ser detectados)
Fonte de íons

Ionização Ionização MALDI


Eletronspray
por elétron química
(EI) (CI) (ESI)

Métodos agressivos Métodos suaves


de ionização de ionização
(fragmentos podem nao ser detectados)
Métodos de ionização
Métodos de ionização

•A amostra é misturada com uma matriz que


absorva UV

•A matriz absorve energia do laser o que causa sua


volatilização junto com a volatilização da amostra

•As moléculas da matriz ionizada transferem


prótons para a amostra
Métodos de ionização

Matrizes para MALDI


I - á c i d o -4 -h y d r o x i -c y a n o c i n n a m i c o
I I - á c i d o Si n a p i c o
II
I COOH H3CO CH CH COOH
CH C
CN HO
HO OCH3
Métodos de ionização

Preparação da amostra

Ácido cinâmico
Métodos de ionização

+ Accelerated
+ + ++ +
+ ++++ ++
charged
+ particles
+ + + +

Pulsed
Laser Beam
Strong
electric field
(5-20 kv)
Características da Técnica MALDI-TOF MS

•Ionização suave – análise de biomoléculas intactas


•Extensa faixa de massa (> 400 kDa)
•Análise de misturas - sem purificação
•Alta sensibilidade
•Fácil interpretação dos dados
•Tampões e sais tem pouco efeito
•Rápida
•Fácil uso e manutenção
Aplicaçôes MALDI-TOF

Proteinas Peptídeos Oligonucleotideos


Medidas de Massa Medidas de massa Medidas de massa
Confirmar Confirmar síntese
Confirmar PM de síntese
proteínas Sequenciamento
Sequenciamento Ladder sequência-
Identificar modificações Sequenciamento exonucleases
pós traducionais químico e
enzimático Genespectrometria
Caracterizar proteínas MS/MS

Análise Proteômica
Utilizar
resultados para
pesquisa em
banco de dados
Métodos de ionização
Métodos de ionização
Métodos de ionização

Fonte de ionização
Métodos de ionização
Métodos de ionização

Evaporação no ESI
Métodos de ionização

Equilíbrio de estados de cargas


N-terminal amine

H H H 4+

H M E H F R W G K

4+ 3+ 2+ 1+
H
H H H H
H H H H H
Métodos de ionização

Espectro de Massas ESI de peptídeos


m/z = (Mr+3H)/3 m/z = (Mr+H)

4+ 3+ 2+ 1+
H
H H H H
H H H H H

m/z = (Mr+4H)/4 m/z = (Mr+2H)/2

ES-MS

2+
Re l. I nte n.

3+
1+
4+

m/z
Métodos de ionização

Espectro de Massas ESI de Proteínas


Métodos de ionização

Vantagens do ESI

1) Apropriado para compostos carregados, polares e


básicos;
2) Permite a detecção de compostos de alta massa
molecular maioria dos espectrômetros de massas;
3) Melhor métodos para análises de compostos
multicarregados;
4) Baixo ruído químico permite ótimos limites de detecção;
5) Permite o controle de fragmentações;
6) Compatível com métodos de MS/MS
MALDI-TOF ou Electrospray? Vantagens do MALDI-TOF

• Maior resolução e exatidão (comparado ao LC/MS com


quadrupolos e ion-traps);

•Intervalo de massa de ~50 - >400,000 Daltons;

•Relativa tolerância à sais, tampões;

•Fácil interpretação dos dados;

•Possibilidade de analisar amostras difíceis (Glicoproteinas,


oligonucleotideos,carbohidratos);

•De fácil uso e manutenção.


MALDI-TOF ou Electrospray? Vantagens do Electrospray

•Sistema dinâmico;

•Aplicado a moléculas pequenas, quantificação,


(particularmente triplo quadrupolo);

•Opções de MS/MS

•Massa exata de proteínas intactas.


Conclusões – Análise de Biomoléculas por MS
• Exatidão nas medidas de massa
– Caracterização de amostras sintéticas, proteínas,
peptídeos...
– Verificação de homogeneidade de amostras antes do
sequeciamento das proteínas,
– Purificação de amostras “on line”
– Mapeamento de peptídeos

• Caracterização estrutural da proteína usando CID/MS and


MS/MS
– Identificação de modificações pos traducionais;
– Sequência primária de peptídeos;

• Software eficiente na análise dos dados


– Rápida identificação da proteína utilizando pesquisas em
banco de dados.
Resolução

R= m/ m

m= m/R
Análise de proteínas no ESI - BSA
1954.345 3165
100
2076.494
2143.433
90 1846.291
2214.905
1748.868
80
2291.345
1704.449
70
2373.148
% Intensity

60 1661.850 2461.494
1620.910
50 2556.378

2658.149
40

30
1510.337
2893.649
20
1453.913 3025.703 3909.434
3164.460 3690.996
10 3327.893
4153.774

0
1000 1700 2400 3100 3800 4500
Mass (m/z)
Análise de proteínas no ESI - BSA
100 66424 3.9E+4

90

80
66533
70
% Intensity

60

50

40
66684
30 66805

20

10

0 0
66000 66320 66640 66960 67280 67600
Mass (m/z)
Resolução LC-MS-MS
Baixa resolução (700) Alta resolução
692.5
~13000
1.8e5 692.429

Precisão
Intensity, cps

692.934 ~2 ppm (internal cal.)


1.0e5

693.439
694.0
2.0e4

691.5 692.5 693.5 694.5


m/z, amu

High resolution gives you much more information &


more accurate information about what is in a sample
Analisador de Massas

Quadrupolo (depende decorrente elétrica)

Time of Flight (depende da massa)

Ion Trap (depende da corrente elétrica)

Setor Magnético (depende da voltagem)


Quadrupolo
• Consiste de 4 bastões de metal paralelos
• Os bastões opostos tem potential de mesmo sinal
•angular

y
z

x
Quadrupolo

•Voltagem aplicada aos eletrodos afeta a trajetória dos


íons com o valor de m/z de interesse, e eles viajam
dentro dos bastões

•Estes íons passam através do sistema de eletrodos

•Íons sem interesse mudam sua trajetória original e


chocam nas paredes dos quadrupolos;

•Desta maneira os íons de interesse são separado

•O espectro de massas é obtido variando a voltagem nos


bastões e monitorando quais íons passam pelo filtro
Em espectrometria de massas seqüencial
Normalmente existem 2 analisadores de massa em série

O primeiro analisador (MS1) é usado para SELECIONAR o íon que


se deseja fragmentar. O íon selecionado por MS1 é o íon pai que
pode ser o íon molecular ou qualquer outro íon resultante de uma
fragmentação primária. A DISSOCIAÇÃO ocorre na região de
fragmentação. Os íons filhos são analisados no segundo
analisador de massas e detectados no detector.

MS1 MS2
MS1, seleção do íon pai.

Região de fragmentação, existe um gás neutro ( He, Ar, N2….) O


íon selecionado interage com as moléculas de gás.A energia
cinética dos íons é transformada em energia interna, o que
permite a sua fragmentação

MS2, os íons formados são separados de acordo com sua razão


m/a e detectados no detector.
MS

Detector
Ion Q1 q2 Q3
Source

m/z
MS/MS

Detector
Ion Q1 q2 Q3
Source

m/z
MS/MS

Detector
Ion Q1 q2 Q3
Source

m/z
MS/MS

Detector
Ion Q1 q2 Q3
Source

m/z
Aminoácidos são sub unidades da proteína

side chain

ALANI NA
Aminoácidos são ligados por ligações peptídicas e
formam poli peptídeos

A polypeptide chain has two distinct ends (amino- or N-


terminus and carboxyl- or C-terminus) and it is made up
of a regularly repeating backbone and distinctive
side chains or residues (R1 , R2 , R3 , R4 , R5 )
Íons formados na fragmentação de um Peptídeo
CID de um Peptídeo Tríptico
H2N COOH

+ +
H2N COOH
b6 y1
+ +
H2N COOH
y2
b5
+ +
H2N COOH
b4 y3
y
Relative I ntensity

1 y
b1
3
y b2
2
K G L F

F L G b K
3 m/z
Nomenclatura dos fragmentos dos peptídeos
Analisador de Massas

Tempo de Vôo

•Separa os íons beseando no tempo de vôo


•Os íons são acelerados por um campo elétrico
Analisador de Massas

Tempo de Vôo

Laser

Detector

Signal processing
Analisador de Massas

Tempo de Vôo

Laser

Detector

Signal processing
Analisador de Massas

Tempo de Vôo

Laser

Detector

Signal processing
Analisador de Massas

Tempo de Vôo

Laser

Detector

Signal processing

Spectrum
Analisador de Massas

Tempo de Vôo

Laser

Detector

Signal processing

Spectrum
Analisador de Massas

Reflectron TOF Z2
Signal
processing

DETECTOR

PULSED LASER
BEAM ION-GATE

m/z 1
m/z 2
20 kV
m/z1 = m/z2
Signal
processing

DETECTOR

LASER
ION-GATE

20 kV
Signal
processing

DETECTOR

LASER tx
ION-GATE

20 kV
Signal
processing

DETECTOR

LASER
ION-GATE

20 kV
Signal
processing

DETECTOR

m/z

LASER
ION-GATE

20 kV
Signal
processing

DETECTOR

m/z

ION-GATE

20 kV
Signal
processing

DETECTOR

m/z

ION-GATE

20 kV
íons b

m/z

íons y

m/z
Ac-S P D M V M K/Q G I/L K/Q I/L
N C

G T I/L I/L G I/L I/L K/Q S I/L


Detectores

Multiplicador de elétrons
Multiplica uma corrente eletrônica, por aceleração de elétrons na
superfície de um eletrodo. A colisão libera um número de elétrons
secundários maior que o número de elétrons incidentes Os elétrons
secundários são acelerados também por um outro eletrodo que por sua
vez libera outros elétrons secundários e assim por diante, resultando em
uma amplificação do sinal.
Detectores
Placa de Micros Canais (MCP)

Um arranjo de capilares de vidro - paredes internas - material condutor


de energia elétrica - alta voltagem - íon que colidir na parede interna
dos capilares criará uma avalanche de elétrons secundários
Detectores

Placa de Micros Canais (MCP)


GRUPO LBEZ – www.rc.unesp.br/lbez
Prof. Dr. Mario Sergio Palma

Pós-Doutorandos: Bibiana Monson de Souza


Lucilene Delazari dos Santos
Lilian Mari Marcondes Cesas-Togneli

Doutorandos: Daniel Saidemberg


Nicoli Baptista Barao
Paulo César Gomes
Keity Souza Santos

Mestrandos: Fernanda Pessoa de Sales


Alessandra Vaso

I.C.: Virginia Ferreira


Jose Roberto dos Santos
Nathalia Dias
APLICAÇÕES
APLICAÇÕES
Espectrometria
Espectrometria de
de Massas
Massas
Toxinas de venenos podem causar uma grande variedade de
sintomas e apresentar vários mecanismos de ação em diferentes
tipos de células

Toxinas de Venenos podem ser usadas como uma


importante ferramenta para estudos de bioatividade

Muitas destas toxinas tornam-se modelos


estruturais para o desenvolvimento de novas drogas
As toxinas de venenos animais devem
estudadas de acordo com sua natureza
química:

Compostos de baixo peso molecular;


Peptídeos e
Proteínas
O tipo de toxina depende do tipo do veneno
animal em investigação:

Aranhas LMW + peptídeos

Escorpiões Peptídeos

Cobras Proteínas + peptídeos

Anêmonas LMW

Insetos Proteínas + peptídeos


Tetrahydro
betacarbolinetoxins

Bloqueadores de Receptores
Benzodiazipina
Parawixia bistriata

HO NH NH 2

NH NH 2
NH
O

HO NH

NH NH 2

NH
NH 2
Acylpolyamine Amide Toxins:
72 estructuras elucidadas

Non-Competitive Glutamate
Receptor Blockers
Nephila clavipes

OH O O O
NH
NH NH NH NH NH NH 2
O
HO CONH 2

O O O
NH
NH NH NH NH NH NH 2
O
NH CONH 2

O O O
NH
NH NH NH NH NH NH 2
O
HO NH CONH 2
Nephila clavipes Web
Insecto Toxins

Inseticidas

OH

NH CH2 CH3
CH3
N

CH2

NH

HO CH3 O
.Fe
NH2

5-hidroximetil-2-aminometil-N-carbonilamino-2-metilpropilfenona
Jelly Fish: Caribdea alata

OH O

OH

OH
O
Inflammatory factor: O

OH

OH

OH
Aplicações

Structural Characterization of Novel Chemotactic


and Mastoparan Peptides from the Venom of the
Social Wasp Agelaia pallipes pallipes by HPLC-
ESI-MS/MS

Maria Anita Mendes, Bibiana Monson de Souza,


Lucilene Delazari dos Santos and Mario Sergio Palma
Cromatograma de massas do extrato de veneno bruto
da vespa Agelaia pallipes pallipes
Sequências dos peptídeos determinadas por ESI-MS/MS

I/L-I/L-G-T-I/L-I/L-G-I/L-I/L-K/Q-G-I/L-NH2

I/L-N-W-I/L-K/Q-I/L-G-K/Q-A-I/L-I/L-D-A-I/L-NH2

I/L uso de íons fragmentos do tipo d e w


Q/K uso de reação de acetilação com anidrido acético
Distinguindo Ile e Leu
Íons “d” e “w”
Distinguindo Ile e Leu
Íons “d” e “w”
Sequência dos peptídeos determinadas por
espectrometria de massas

Protonectina (MW 1207.8 Da)

I/L-L-G-T-I-L-G-L-L-K-G-I/L-NH2

Agelaia MP (MW 1565,0)

I/L-N-W-L-K-L-G-K-A-I-I-D-A-I/L-NH2
Atividades Biológicas

Degranulação de Mastócitos
Atividades Biológicas

Hemólise
Atividades Biológicas

Quimiotaxia
Atividades Biológicas

Quimiotaxia
Conclusões

Poder da técnica de espectrometria de massas

Determinação de sequência primária de peptídeos;

Distinção de resíduos de amino ácido isobáricos;

-Caracterização de peptídeos envolvidos em


processo inflamatórios.

Rapid Commun Mass Spectrom 2004: 18, 639-642


MASS SPECTROMETRIC CHARACTERIZATION OF
TWO NOVELINFLAMATORY PEPTIDES FROM THE
VENOM OF THESOCIAL WASP Polybia paulista.

Bibiana Monson de Souza1, Mauricio Ribeiro Marques1,


Daniela Maria Tomazela2, Marcos Nogueira Eberlin2,
Maria Anita Mendes1Mario Sergio Palma1*
,
Determinação Estrutural
Perfil Cromatográfico do veneno bruto da vespa Polybia paulista
Determinação Estrutural
Análise de massas do peptídeos purificados

A:

B2 B:

B1
Determinação Estrutural
Determinação Estrutural
Distinguindo Ile e Leu
Íons “d” e “w”
Distinguindo Ile e Leu
Íons “d” e “w”
Tempo de retenção
Determinação Estrutural

Sequência do peptídeo

I N W L K L G K M V I D A L-NH2

(MW 1611.98 Da)

Rapid Commun Mass Spectrom. 2004: 18


Structural and Functional Characterization of
N-Terminal Blocked Peptides Isolated from
The Venom of the Social Wasp
Polybia Paulista

Susan Pereira Ribeiro1, Maria Anita Mendes1,


Bibiana Monson de Souza1, Lucilene Delazari dos Santos, Maurício
Ribeiro Marques1, Walter Filgueira de Azevedo Jr2,
Mario Sergio Palma1*

(1) Dept. Biology - CEIS / IBRC - UNESP - Rio Claro, SP,


(2) CEP: 13506-900 – Brazil; (2) Dept. Physics,
(3) IBILCE-UNESP, S.J.Rio Preto, SP- Brazil
RESULTADOS

Perfil cromatográfico do extrato de veneno em gradiente de 5


to 60% (v/v) MeCN .
RESULTADOS

Fração 13 apresentou potente atividade de degranulação


demastócitos.
RESULTADOS

Perfil cromatográfico da fração 13 em fase normal sob


condições isocráticas [50% (v/v) MeCN ].
Espectro de massas da Fração 13

FR 13-1

A:

FR 13-2 B2 B:

B1
Química Degradativa de Edman

Sequeciamento N-Terminal

Não houve reação de acoplamento entre os grupos


a-amino de ambos peptídeos com o reagente de
Edman (phenylisothiocyanate)

N-Terminal modificado
Espectro de Massas Sequencial (ESI-MS/MS)

Ac-S-A-D-L/I-V-K/Q-K/Q-L/I-W-D-N-P-A-L/I-NH2
Espectro de Massas Sequencial (ESI-MS/MS)

Ac-S-V-D-M-V-M-K/Q-G-I/L-K/Q-L/I-W-P-L/I-NH2
Uso Combinado de MS com Química de Proteínas

Distinção de resíduos de amino ácidos Isobáricos

I/L uso de íons fragmentos do tipo d e w


(com alta energia de colisão)
Q / K uso de reação de acetilação com anidrido acético
Sequência Completa dos Peptídeos

Polybine-I: Ac-S-A-D-L-V-K-K-I-W-D-N-P-A-L-NH2
Polybine-II: Ac-S-V-D-M-V-M-K-G-L-K-I-W-P-L-NH2

Síntese do peptídeos em fase sólida


Com e sem acetilação
Atividades Biológicas

Degranulação de Mastócitos;

Hemólise;

Quimiotaxia;

Antibiose.

Os peptídeos não apresentaram atividades


antibióticas nem hemolíticas
Degranulação de Mastócitos
Quimiotaxia de células PMNL (Polybine I)
Quimiotaxia de células PMNL (Polybine II)
CONCLUSÕES

A acetilação dos grupos -amino dos resíduos N-


terminal do Polybine-I e –II aumenta a atividade
biologica para ambos peptídeos;

Podem prevenir a ação de algumas exoproteinases


sobre os peptídeos;

Os peptídeos Polybines I e II constitutem uma nova


família de peptídeos inflamatórios encontrados no
veneno de vespas, apresentando em in vivo um
bloqueio químico no resíduo N-terminal
APLICAÇÕES
APLICAÇÕES
Espectrometria
Espectrometria de
de Massa
Massa xx
Análise Proteômica
Análise Proteômica
“análise de PROTeínas expressas
por um genOMA”
PROTEOMA
separação sistemática
conjunto de
Identificação
Proteínas
quantificação

1 amostra
PROTEOMA

“análise de PROTeínas expressas


por um genOMA”
PROTEOMA

“análise de PROTeínas expressas


por um genOMA”
Há muito mais proteínas no proteoma que genes no genoma

GENOMA PROTEOMA
Representa a soma de todos os genes Não é uma característica fixa no
de um organismo organismo
O material genético
pode ser expresso
de várias maneiras
“Splicing” do RNAm
Modificações pós-
traducionais
PROTEOMA
1995 Todas as proteínas expressas por um
genoma

Atualmente
Metodologia que objetiva documentar a
distribuição geral de proteínas de uma
amostra, identificar e caracterizar
proteínas individuais e principalmente
elucidar as suas associações e funções
Estudo comparativo de venenos:

A gravidade dos acidentes


ofídicos causados por serpentes
do gênero Bothrops atrox das
regiões de Manaus e da Fronteira
Brasil- Colômbia são diferentes. O
mesmo ocorre com diferentes
espé cies de aranhas do gênero
Loxosceles.

identificação de proteínas de
interesse biotecnológico e
farmacológico.
SEQUENCIAMENTO PEPTÍDICO
Espectrometria de massas e/ou Sequenciamento
Automático (Química Degradativa de Edman)
Espectrometria de Massas
BIOINFORMÁTICA PROTEÔMICA

Dados oriundos da Espectrometria de Massas e


Eletroforese Bidimensional

Programas de Busca Bancos de Dados


(Ferramentas de Bioinformática)
Relatório de um Espectrômetro de Massas do tipo ToF-ToF
(Analyzer 4700 – Applied Biosystems)

130
PROTEOMA DESCRITIVO

Identificação das proteínas mais abundantes da amostra analisada, a fim de compreender


os mecanismos de ação

Proteoma da geléia real e do


veneno da abelha Apis mellifera
Proteoma do veneno de
vespa Polybia paulista
Identificação das proteínas do veneno de abelhas Africanizadas (Apis mellifera L.) imunoreativas

ao soro antiveneno por abordagem proteômica

16 proteínas
identificadas:
Fosfolipases
Metaloproteases

Veneno total 92 spots


Proteínas não
Proteínas imunoreativas imunoreativas

Ácidas Básicas 111 spots


210 spots 72 spots

43 spots comuns
Total: 239 spots diferentes
Extratos específicos para
diagnóstico e tratamento
Gel de Eletroforese Bidimensional em SDS-PAGE 15%(m/v) do veneno da vespa social Polybia
paulista. As proteínas foram focalizadas em fitas de pI de 3 a 10, com 13 cm de comprimento.
Aproximadamente, 225 proteínas foram detectadas pela coloração com CBB.
IMUNODETECÇÃO
Soros dos pacientes sensibilizados com o veneno da vespa Polybia paulista x Veneno da vespa P. paulista
16 proteínas imunoreativas

* 1º Relato: Identificação de antígenos clássicos e suas


isoformas

Extratos específicos para


diagnóstico e tratamento
PROTEOMA DE EXPRESSÃO DIFERENCIAL
Tecido sadio e doente ou Células perturbadas por drogas ou outros estímulos

Câncer de Cabeça e Pescoço


pI 3.0 10.0 pI 3.0 10.0

kDa

50

40

30

25

Tecido Sadio Tecido Doente


Softwares para Tratamento e Análise de Géis 2D

Tecido Doente Tecido Sadio


Expressão Protéica - Doença do Cancro Cítrico

Planta Sadia Planta


kDa
Doente
50

40

30

25

pI 4.0 5.9 4.0 5.9


PROTEOMA DE MAPEAMENTO

A identificação de proteínas e suas atividades em organelas, refletindo a atuação das


mesmas (funções), o qual promove a visualização das proteínas (distribuição espacial
celular) e se elas estão ativas.

Wu et al (2000) identificou várias


Obtenção de um screening
classes de proteínas envolvidas na
funcional entre estados
regulação da fusão de membranas e
diferentes dos retículos
secreção utilizando eletroforese 2D e
endoplasmáticos de glândulas
Espectrometria de Massas
mamárias de ratos.
SHOT GUN
MALDI IMAGING
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