selho executivo ou da comissão instaladora ou director 6 — Nas instituições de educação e ensino especial, são
nas escolas dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e ensino avaliados:
secundário, o delegado escolar nos estabelecimentos de
educação e do 1.o ciclo do ensino básico e o director a) Pelo director técnico, o pessoal técnico superior,
de serviços técnicos de educação e apoio psicopeda- técnico, técnico profissional, administrativo, auxiliar,
gógico nas instituições de educação e ensino especial. auxiliar de apoio aos estabelecimentos de educação, ope-
3 — Nas escolas dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico rário qualificado e os coordenadores de educação
e ensino secundário, são avaliados: especial;
b) Pelo coordenador de educação especial, os técnicos
a) Pelo presidente do conselho executivo ou da comis- profissionais de educação especial.
são instaladora ou director ou pelo vice-presidente ou
adjunto, caso tenham sido delegadas as competências
em matéria de dependência hierárquica, o pessoal téc- Artigo 3.o
nico superior, técnico, de enfermagem, de informática
e operário e os técnicos profissionais, de biblioteca e Conselho de coordenação da avaliação
documentação, de laboratório, de meios áudio-visuais,
os chefes de departamento, os chefes de serviços de 1 — O conselho de coordenação da avaliação de cada
administração escolar, os auxiliares de manutenção, os escola dos 2.o e 3.o ciclos do ensino básico e ensino
telefonistas, os motoristas de pesados, os auxiliares téc- secundário é presidido pelo presidente do conselho exe-
nicos, os operadores de reprografia, os encarregados cutivo ou comissão instaladora ou director e integra os
de pessoal auxiliar de acção educativa, os encarregados vice-presidentes ou adjuntos, bem como o chefe de
de coordenação do pessoal auxiliar de acção educativa departamento ou, caso não haja, o chefe de serviços
e os guardas-nocturnos; de administração escolar e o encarregado do pessoal
b) Pelo chefe de departamento ou chefe de serviços auxiliar de acção educativa ou encarregado de coor-
de administração escolar, os chefes de secção; denação do pessoal auxiliar de acção educativa.
c) Pelo chefe de secção, os assistentes de adminis- 2 — Em cada concelho, em sede dos estabelecimentos
tração escolar, os técnicos profissionais de acção social de educação e das escolas do 1.o ciclo do ensino básico,
escolar e os tesoureiros; funcionará um ou mais conselhos de coordenação da
d) Pelo encarregado de pessoal auxiliar de acção edu- avaliação presidido pelo delegado escolar do respectivo
cativa ou encarregado de coordenação do pessoal auxi- concelho e integrando os directores dessas escolas que
liar de acção educativa, os assistentes de acção educativa são agrupadas, para esse efeito, em termos a definir
e os auxiliares de acção educativa. por despacho do Secretário Regional de Educação.
3 — O conselho de coordenação da avaliação das ins-
4 — Nas unidades incluídas ou não em estabelecimen- tituições de educação e ensino especial é presidido pelo
tos de ensino básico onde se realiza a educação pré- director de serviços técnicos de educação e apoio psi-
-escolar e nas escolas do 1.o ciclo do ensino básico, são copedagógico e integra os directores técnicos, bem como
avaliados: o coordenador ou coordenadores de educação especial
a) Pelo director, o pessoal técnico superior, técnico, afectos à instituição.
administrativo e operário, os ajudantes de acção sócio- 4 — O membro do conselho de coordenação da ava-
-educativa da educação pré-escolar e os guardas-noc- liação que desempenhe as funções de avaliador não pode
turnos e, quando não existir encarregado de pessoal intervir na emissão do parecer sobre as reclamações
auxiliar de acção educativa ou encarregado de coor- do pessoal que avaliou.
denação do pessoal auxiliar de acção educativa, os assis-
tentes de acção educativa e os auxiliares de acção
educativa; Artigo 4.o
b) Pelo encarregado de pessoal auxiliar de acção edu- Reclamação e recurso
cativa ou encarregado de coordenação do pessoal auxi-
liar de acção educativa, os assistentes de acção educativa 1 — A reclamação do acto homologatório da avalia-
e os auxiliares de acção educativa. ção é apresentada e decidida nos termos e condições
fixados no artigo 28.o do Decreto Legislativo Regional
5 — Nos estabelecimentos de educação, são avalia- n.o 11/2005/M, de 29 de Junho.
dos: 2 — Da decisão final sobre a reclamação cabe recurso
a) Pelo director, o pessoal técnico superior, técnico, hierárquico para o membro do Governo Regional com-
técnico profissional, administrativo, auxiliar de apoio petente, a interpor no prazo de cinco dias úteis, contado
e operário, os encarregados de serviços gerais, os auxi- do seu conhecimento.
liares de educação, os costureiros, os operadores de 3 — O recurso é remetido ao director regional de
lavandaria e os guardas-nocturnos e, quando não exis- Administração Educativa ou ao director regional de
tir encarregado de serviços gerais, os auxiliares de Educação Especial e Reabilitação, consoante se trate
serviços gerais, os cozinheiros e os auxiliares de de pessoal não docente dos estabelecimentos de edu-
alimentação; cação e dos ensinos básico e secundário da rede pública
b) Pelo encarregado de serviços gerais, os auxiliares ou de pessoal não docente das instituições de educação
de serviços gerais, os cozinheiros e os auxiliares de e ensino especial, no prazo de cinco dias úteis após
alimentação. a sua recepção, e deve, por aquele, ser submetido a
5162 Diário da República, 1.a série — N.o 139 — 20 de Julho de 2006