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INTRODUÇÃO

• Surgimento: Estados Unidos


PLANEJAMENTO COM
• por volta de 1957
PERT-CPM • construção de um foguete (Projeto
Polaris)
• sigla passou a ser conhecida em 1962
PERT-CPM
Prof.: Cristóvam E. Herculiani

As Fases de um Planejamento
SURGIMENTO • Previsão - é a relação de todas as tarefas a serem
executadas.
• Programa - é a relação das tarefas previstas com suas
• PERT - Program Evaluation and Review interdependências de antecedência e subseqüência, além
dos devidos tempos de duração.
Technique (Técnica de Avaliação e • Execução - é a realização das tarefas com especial atenção
Controle de Programas) às durações para verificar se estão dentro dos limites
estabelecidos.
• CPM - Critical Path Method (Método do • Coordenação - é o recebimento de informações e a
Percurso (ou Caminho) Crítico distribuição de ordens referentes à execução das tarefas,
possibilitando medidas adequadas.
• PERT = aspectos probabilísticos • Controle - é a verificação do planejamento durante a
• CPM = aspectos determinísticos execução das tarefas, possibilitando mais tarde, a análise
de um novo planejamento com a introdução de novas
tarefas, modificação ou retirada de tarefas.

REDE
REDES PERT-CPM OU REDES • ATIVIDADE (ou tarefa): é a execução efetiva de uma
DE PLANEJAMENTO operação, consumindo tempo e/ou recursos.
• EVENTO (ou acontecimento): é constituído de marcos
que caracterizam determinados instantes de um
• É a representação gráfica de um programa, na qual Planejamento, não sendo consumidos tempo, nem
se apresenta a seqüência lógica do planejamento recursos.
com as interdependências das tarefas, tendo por – Para se estabelecer uma Rede é necessário conhecer:
fim alcançar um determinado objetivo. 9 as Atividades: isto é, a lista das tarefas a serem
executadas;
• Para cada tarefa se conhece a DURAÇÃO
9 a Ordem das Atividades: isto é, quais as tarefas
(determinada ou aleatória) e sua antecedentes e subsequentes;
INTERDEPENDÊNCIA (antecedência e 9 a Duração das Atividades: isto é, o tempo necessário para
subseqüência). Um programa pode ser a execução das tarefas.
representado por uma REDE. • Obs.: Usar bom senso na hora de escolher a unidade de
tempo a ser adotada e, não misturar duas unidades
diferentes.

1
REPRESENTAÇÃO PELO
EXEMPLOS DE ATIVIDADES
MÉTODO AMERICANO
É composto de:
E EVENTOS
• Setas ou Linhas Orientadas ===> que representam as
atividades;
• Tomar banho • Início do banho
• Círculos ou Nós ===> que representam os eventos. • Ler jornal • Término da leitura
Identificação da • Elaborar um do jornal
Atividade
E.F. programa • Início da
E.I.
Duração da
• Estudar TGSI programação
Atividade
• Término do estudo
Aula de TGSI
1 2
100

Depende diretamente da
• Qualquer atividade que execução das atividades
nasce diretamente de um
DEPENDÊNCIA E SEQUÊNCIA evento, depende
que chegam ao evento onde
nasce a atividade fantasma.
diretamente da execução É uma atividade
1 Atividade X Atividade Y das atividades que chegam “dependente indireta”.
2 4
a este mesmo evento. É Não depende diretamente
3 2
uma atividade da execução das atividades
Atividade Z “dependente direta”. que chegam ao evento onde
3 5
nasce a atividade fantasma.
1
• Qualquer atividade que Apenas por uma questão de
nasce indiretamente num conveniência, resolveu-se
De acordo com o exemplo anterior podemos dizer que a atividade 2- evento, isto é, por meio de executar tal atividade após
4 (atividade Y) só se realiza se ocorrer a atividade 1-2 (atividade X), uma atividade fantasma, a execução das atividades
no entanto, a atividade 3-5 (atividade Z) é feita após a realização da enquadra-se em um dos que chegam ao evento
atividade 1-2, ou ela depende da realização dela? Existem duas dois casos: referido. É uma “atividade
regras que não devem ser esquecidas: seqüente”.

EXEMPLO Por exemplo, a atividade 3-5 é dependente direta da atividade 2-3.


Maria vai ao Maria
Maria faz
coalhada
Já a atividade 4-6 é dependente direta da atividade 1-4 e da atividade 2-3 pode-se encaixar
armazém compra leite entre ser dependente indireta ( se para que “Célia faz queijo” dependa tambémdo leite
1 2 3 5 comprado por Maria) e ser sequente ( se para que “Célia faz queijo” não depende do leite
comprado por Maria e, só por uma “questão de conveniência” Célia esperou Maria chegar
para iniciar sua atividade).

João faz
João compra leite queijo
4 6

2
ATIVIDADES PARALELAS
ATIVIDADES PARALELAS
Entre dois eventos sucessivos somente pode existir
uma única atividade. Imaginemos o seguinte Exemplo correto:
exemplo incorreto:
Pedro lê jornal

Pedro Toma Pedro toma


Pedro lê jornal
10 Banho café

Pedro Toma Pedro toma


1 3 5 7
Banho café 10 10 8
1 3 5 7 Maria
prepara café
10 8
Maria
15
prepara café
4

15

ATIVIDADES Neste exemplo, temos que as atividades paralelas 5-7 e


5-9 são dependentes diretas das atividades 1-5 e 3-5, o
INDEPENDENTES que não é verdade, pois a atividade 5-7 “Maria faz
Vejamos, este exemplo incorreto: coalhada” é dependente apenas da atividade 1-3 “Maria
compra leite”, logo está incorreto está demonstração.
da 7 Há a necessidade de introduzirmos uma atividade
Mar lha
2 ia co
a z coa fantasma (fictícia) para expressar corretamente a rede:
mpr f
a lei
te M aria
Maria compra leite Maria faz coalhada
10
20 2 4 7
5 Joã 10 20
afé o faz
ra c pi n
mp gad
o ão co 5 o
J
João compra café João faz pingado
12 3 5 9
3 9 12 5

ATIVIDADES
No exemplo anterior, vimos que para realizar a
CONDICIONANTES atividade “Implantação do Sistema”, foram impostas as
Durante o planejamento, deparamos, às vezes, com condições:
certas atividades que somente podem ser executadas ˆ“Construção do CPD”,
sob determinadas condições ou datas. Vejamos
exemplos: ˆ“Chegada dos computadores” e
Elaboração dos Programas Implantação do Sistema ˆ“Iniciar após 15/10”.
15 19 25
12 3 Em qualquer planejamento podem surgir condições e,
PD
ão do C ores devemos estar preparados para isto, pois uma atividade
ç
stru uta
d
condicionante pode alterar o prazo de execução de um
Con mp
16 co sistema planejado. Depende da habilidade do planejador
os Não iniciar antes
ad de 15/10 (analista) prever ou não um prazo especial para ser
g ad
e
Ch satisfeita uma atividade condicionante.
17 18

3
EM SÉRIE
ELABORAÇÃO DE REDES
A B C
DE PLANEJAMENTO 1 2 3 4
9 4 3

• Para termos uma rede bem elaborada, temos


que definir não somente as durações das EM PARALELO
atividades, mas também suas
2
interdependências.
C
• Uma Rede PERT-CPM temos atividades em B
3
série e em paralelo. 4
1 A 3
9

CONCLUSÕES PRINCÍPIOS DE ELABORAÇÃO DE


UMA REDE PERT-CPM
• No 1º exemplo temos que o Tempo Total de
execução da rede será a soma das durações de
todas as atividades.
• Elaborar o programa:
• No 2º exemplo temos que o Tempo Total de – relacionar as atividades e suas
execução da rede será MENOR que a soma das dependências;
durações das atividades. – indicar as durações das atividades;
• Quanto mais atividades em paralelo tivermos em • Verificar as atividades que podem ser
um planejamento menor será o tempo de execução
do projeto. Em uma Rede PERT-CPM temos a
executadas em paralelo;
mistura de ambas. • Lembrar que atividade consome tempo e
recursos e evento não;

CAMINHO CRÍTICO
• Saber que Evento Atingido é o que tem
concluídas todas as atividades que a ele Qual a duração de um programa?
chegam; A duração de um programa será igual a soma dos
tempos das atividades, as quais serão consideradas no
• Uma atividade só pode ser executada, desde caminho mais desfavorável (mais longo). Este caminho
que seu evento inicial tenha sido atingido; é chamado de
• Lembrar que, entre dois eventos sucessivos CAMINHO CRÍTICO
só pode existir uma única atividade;
• Verificar se não existe loop na rede; 2
• Tudo que pode atrasar um planejamento e B C
pode ser previsto é uma Atividade e não 3
4
deve ser desprezada. A
1 3
9

4
Observações DURAÇÃO DE UM
• Todas as atividades do caminho mais
desfavorável, isto é, do caminho crítico são PROGRAMA
C
consideradas “atividades críticas”;
2 6 5
• Indicamos a atividade crítica com um traço A D H
mais forte; G
3 8 4
• Em uma rede PERT-CPM vamos ter no 4
mínimo um caminho crítico e no máximo 1 4 7
toda a rede. B
E I
• Para indicarmos o Caminho Crítico de uma 5 4 7
rede, começamos do FIM (evento final) e F
seguimos até o INÍCIO (evento inicial). 3 6
3

DURAÇÃO DE UM
PROGRAMA CEDO DE UM EVENTO
(3) (15)

2 5
A
6 É o tempo necessário para que o
D H
(0) (11)
G
4
(19) evento seja atingido, considerando
3 8 4
que não houve atrasos imprevistos
1 4 7
nas atividades antecedentes.
B
E I
5 (5)
4
(11) É colocado entre parênteses em
7
F cima do evento.
3 6
Caminho Crítico 3

CÁCULO DO CEDO E TARDE


TARDE DE UM EVENTO 3 15
(3) (15)
C
2 6 5
É a data-limite de realização de um 0
A D 11 H
19
G (19)
evento. Qualquer execução que (0) 3 8 (11)
4
4
ultrapassar esta data atrasará o 1 4 7
projeto planejado. B 7 E 12 I
É colocado dentro de um quadrado 5 (5)
4
(11)
7
F
em cima do cedo. 3 6
Caminho Crítico 3

5
• No Caminho Crítico, o Cedo sempre vai ser igual Exemplo de Cronograma
ao Tarde.
• Folga é a diferença entre o Tarde e o Cedo 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
(Folga= Tarde - Cedo), isto é, quanto pode
certas atividades sofrer certos atrasos sem atrasar A
/// ///
o planejamento. Exemplo: A atividade B pode
-------------------
atrasar 2 dias (Folga) que não atrasará o C
- ------------- /////////////////////
planejamento.
----
• Importante: algumas folgas ficam escondidas na B
---- ///////////////
rede (como por exemplo a atividade C que tem
uma folga de 6 dias, daí a importância de CEDO
criarmos o Cronograma PERT-CPM para um TARDE /// ///
melhor entendimento. FOLGA -------

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