INTRODUÇÃO E OBJETIVO
Sabe-se que o macarrão começou a ser preparado logo que o homem descobriu
que podia moer alguns cereais, misturar com água e obter uma pasta cozida ou assada. É
difícil dizer onde e quando isso aconteceu. Muitos foram os momentos que o macarrão
esteve presente na alimentação humana e até os historiadores têm opiniões distintas
entre si.A palavra "Macarrão" vem do grego "Makària", que data há cerca de 25 séculos
e significa caldo de carne enriquecido por pelotinhas de farinha de trigo e por cereais.A
palavra "pasta" (massa para os italianos e a mais utilizada em vários países para se
referir ao macarrão) vem do grego "Pastillos". A versão mais aceita pelos historiadores
faz referência aos árabes como os pais do macarrão, levando-o à Sicilia no Século IX,
quando conquistaram a maior ilha italiana. Os árabes chamavam o macarrão de itrjia.
Era uma massa seca para melhor conservação nas longas travessias pelo deserto. Nesta
época, a Sicilia tornou-se o centro mais importante do comércio e exportação de
macarrão.
O macarrão faz parte do grupo dos alimentos energéticos, por ser rico em
carboidrato e faz parte da base da pirâmide alimentar, ou seja, grande parte de seu valor
nutricional é proveniente de carboidratos. Muito se fala que os carboidratos
provenientes do macarrão comum são vilões de uma alimentação saudável e devem ser
evitados, mas pouco se conhece a fundo sobre qual é seu papel na alimentação dos
brasileiros, como ocorre a absorção no organismo humano e até que ponto seu consumo
é indicado.
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A variedade de massas disponíveis é enorme, pois na sua manufatura são
considerados os tipos e os formatos de massas. Nesta área apresentamos abaixo os tipos
de massas disponíveis e os principais formatos encontrados no mercado.
Massas Frescas: A massa fresca é feita com ovos e farinha de trigo. Elas são
elaboradas com semolina de trigo, a parte mais nobre do trigo, que deixa a massa muito
mais leve, macia, mas tambémal dente. Normalmente as massas frescas são produzidas
através do processo de laminação. Em seguida passam por um processo de
pasteurização ou de cozimento. A partir daí as massas são submetidas a um processo
parcial de secagem para se retirar o excesso de água absorvida na fase anterior. As
massas frescas são em geral comercializadas sob refrigeração. Outra alternativa é a
utilização de embalagens especiais contendo uma atmosfera de nitrogênio e gás
carbônico, sendo esta submetida posteriormente a um processo de esterilização. A
umidade máxima é de 35,0% (contra uma umidade máxima de 13% das massas secas).
Este maior teor de água é que determina o período menor de validade, pois a maior
umidade faz com que as mesmas fiquem sujeitas ao desenvolvimento de
microorganismos.Há muitas opções de massas frescas, com ou sem recheio, elas são
muito usadas para fazer ravioli, cappeletti, tagliatelle e massa para lasanha.
1.1 Ingredientes:
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1.1.1. Trigo
O trigo (Triticum spp.) é uma gramínea que é cultivada em todo mundo. Ele faz
parte da família dos cereais, assim como o arroz, a aveia e o centeio. Globalmente, é a
segunda-maior cultura de cereais, a seguir ao milho; o terceiro é o arroz. O grão de trigo
é um alimento básico usado para fazer farinha e esta é consumida em diferentes formas
como pães, massas alimentícias, bolos e biscoitos. Na linguagem científica, o trigo
chama-se Triticum, assim, entende-se por trigo os grãos provenientes das espécies
Triticum aestivum L. e Triticum durum L. No Brasil, a mais utilizada é a Triticum
aestivum L., empregada na panificação e ainda na confeitaria. Seu conteúdo protéico é
que determinam sua utilização mais especificamente.
Classes: Trigo Brando, Trigo Pão, Trigo Melhorador, Trigo para outros usos e Trigo
Durum, definidas em função das determinações analíticas de Alveografia (Força de
Glúten) e Número de Queda (Falling Number), conforme a Tabela I.
Fora de tipo: é classificado como Fora de Tipo o trigo que não atender os percentuais
de umidade, matérias estranhas e impureza, de grãos avariados, bem como o valor do
peso hectolítrico.
Tabela 1: Classes e força do glúten no trigo
Tabela I
Valor mínimo da força Valor mínimo do número
Classes
do glúten (10-4 J) de queda (segundos)
Trigo Brando 50 200
Trigo Pão 180 200
Trigo Melhorador 300 250
Trigo para outros usos qualquer < 200
Trigo Durum - 250
1.1.1.1. Glúten:
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formado pelas proteínas quando a farinha de trigo é misturada com água e submetida a
mistura mecânica.
Quando a farinha é misturada com a água, sob esforço mecânico, essas duas
proteínas hidratam-se formando um complexo protéico pela sua associação através de
pontes de hidrogênio, ligações de van der Waals e ligações dissulfito, este complexo é o
que chama-se glúten.
1.1.2. Cacau
O cacaueiro é uma arvore de porte médio, muito ramificada, folhas grandes (até
30cm) e alternadas. Tem 6 a 12m de altura quando silvestre, mais baixo em cultivo.
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Ao mesmo tempo que seus produtos caseiros agradam a muitos, o cacau nem
sempre tem boa aceitação como fruta. Seu valor industrial, no entanto, é enorme.
1.1.2.1. Componentes:
1.1.2.2. Tipos:
1.1.3. Açúcar
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1.1.3.1. Doçura
Não há dúvidas de que o sabor doce é o preferido da maioria dos humanos. Esta
preferência existe porque na natureza o sabor doce é associado à comida segura e
nutritiva, enquanto que o sabor amargo é associado a substâncias venenosas.
Embora o açúcar seja o adoçante mais comumente usado, ele não é o mais doce.
1.1.3.2. Textura
1.1.4. Água
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ser bicarbonato, cloreto e sulfato, sódio, magnésio, potássio, flúor, ferro e cálcio, que
foram dissolvidos pela água ao entrarem em contato com a mesma.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a análise da função do produto deve verificar-se “o que ele faz”. E entre as
funções encontradas vamos ter:
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-Ajudar na seleção de características a serem oferecidas no produto;
-Estabelecer preços;
-Prever níveis resultantes de compra ou utilização do produto que ainda está em seu
estágio conceitual;
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4 – Verificação e cronograma
1º teste:
-2 ovos;
-10 ml de água;
Abriu-se a massa com um rolo, sempre polvilhando com farinha de trigo para a
massa não grudar, deixando-a em uma espessura adequada. Com uma faca bem afiada
cortou-se a massa no tamanho talharim e salpicou-se farinha de trigo para as fatias de
macarrão não grudarem. Deixou-se o macarrão em repouso até que a água para cozer
estivesse fervida.
22 g de chocolate em pó.
2º teste:
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Utilizou-se o macarrão do teste anterior que ficou secando de um dia para o
outro e não foi feito cobertura.
O macarrão ficou mais duro e quebradiço. Junto com a água que foi colocada
para ferver, adicionou-se corante de baunilha. Após cozido, escorreu-se a água e fez-se
análise sensorial.
3º teste:
-10 g de açúcar;
-100 ml de água;
-sal.
4º teste:
O quarto teste foi realizado no dia 24/04 (esta formulação foi repetida nos
demais testes).
Utilizou-se para o teste piloto final: sendo que as porcentagens foram ajustadas
no decorrer dos testes, para a formulação final.
-Farinha de trigo;
-Cacau em pó;
-Água;
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-Açúcar.
Cacau em pó 5,71%
Água 23,89%
Após a pesagem dos ingredientes secos, começou a adição da água aos poucos,
para que ela fosse incorporada à massa e fosse liberando o glúten. A massa foi
amassada, depois esticada com um rolo de macarrão e cortada em formato de flores.
Após isso, foi pesado o macarrão no seu formato final, obtendo-se uma massa final de
65,3g e 17,89g de sobras que não puderam ser reaproveitadas por já estarem muito
secas para serem novamente amassadas e esticadas.
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Cobertura Quantidade (% de
(formulação final) 25g)
Achocolatado 60%
Leite em pó 38%
Açúcar 2%
Após pesagem dos ingredientes, eles foram levados para uma panela, onde
adicionou-se cerca de 21g de água (21mL), e levou-se ao aquecimento até ela ferver e
engrossar. Após, retirou-se do fogão e esparramou-a por cima do macarrão já cozido.
Levou-se, então, para degustação.
2.2.7. Armazenamento
O macarrão deve ser armazenado sob refrigeração, para que dure mais. Fora da
refrigeração ele possui uma vida de prateleira de sete dias e sob refrigeração, quinze
dias.
2.2.8. Cozimento
2.2.9. Embalagem
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A embalagem utilizada será a bandeja de isopor (poliestireno expandido) de
capacidade 500ml, com dimensões largura 12cm, altura 4,3cm, fundo 16,3cm. Sendo a
vedação com filme plástico (papel filme). O produto embalado terá 110g.
Rotulagem do macarrão
A função principal da rotulagem de alimentos embalados é fornecer os
elementos necessários para que o consumidor possa decidir sobre o consumo ou não do
alimento ou bebida, ou ainda, fornecer esclarecimentos, base de comparação ou
complementação que fundamentem sua escolha. Para isso, as informações constantes no
rótulo devem ser facilmente entendidas pelo consumidor. Para elaboração de rotulagem
adequada, além das normas gerais e nutricionais, devem ser observadas aquelas
especificas ao produto, relacionadas a aspectos de qualidade, pesos e medidas e aspectos
de marketing que se quer ressaltar.
Os rótulos deverão mencionar em caracteres perfeitamente legíveis:
a) a qualidade, a natureza e o tipo do alimento, observadas a definição, a descrição e a
classificação estabelecida no respectivo padrão de identidade e qualidade ou no rótulo
arquivado no órgão competente do Ministério da Saúde, no caso de alimento de fantasia
ou artificial, ou de alimento não padronizado;
b) nome e/ou a marca do alimento;
c) nome do fabricante ou produtor;
d) sede da fábrica ou local de produção;
e) número de registro do alimento no órgão competente do Ministério da Saúde;
f) indicação do emprego de aditivo intencional, mencionando-o expressamente ou
indicando o código de identificação correspondente com a especificação da classe a que
pertencer;
g) número de identificação da partida, lote ou data de fabricação, quando se tratar de
alimento perecível;
h) peso ou o volume líquido;
i) outras indicações que venham a ser fixadas em regulamentos.
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a) Macarrão de chocolate tipo massa fresca
g) Peso: 110g
Válido por 15 dias quando mantido sob refrigeração. Após aberta a embalagem,
consumir o produto em até sete dias e mantê-lo na geladeira.
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sugerido de cozimento é de 5 minutos, podendo variar de acordo com o fogão.
Escorra bem o macarrão em um passador e sirva em seguida com o molho doce.
Para a calda: em uma panela pequena, colocar o pó que vem na embalagem e
adicionar cerca de três colheres de água. Esperar ferver e engrossar, até adquirir o
ponto desejado. Desligar o fogo e soltar a calda por cima do macarrão já cozido.
l) Número do serviço de atendimento ao consumidor, página na internet e e-mail
para contato
m) Código de barras.
2.2.10. Produção
· Mistura;
· Amassamento;
· Moldagem;
· Cilindragem e corte;
· Empacotamento;
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2.2.10.2. Mistura
2.2.10.3. Amassamento
2.2.10.4. Moldagem
Nesse processo a massa passa por rolos que estabelecem a espessura desejada, e
então é feito o corte com moldes.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Quanto a adição de açúcar na massa, essa adição foi feita pois o intuito era se
fazer uma massa doce, porém com a adição de muito açúcar a massa ficou muito
quebradiça depois de cozida, isso deve-se ao fato de o açúcar ser um composto polar,
que se dissolve na água, a adição de muito açúcar na massa de farinha fez com que ela
se dissolvesse na presença de água quente, já que a água aquecida aumenta a
solubilidade do açúcar. A massa cozinhou mais rapidamente porém ficou com uma
textura indesejada, ficando mais mole que o esperado.
Durante o preparo da massa foi utilizado água para ativar o glúten da farinha de
trigo e fazer com que a massa ficasse elástica e maleável a ponto de poder abri-la com o
rolo. A água foi dosada a medida que se ia colocando na massa, até encontrar a
formulação exata, essa água, quando colocada em excesso em uma das formulações fez
com que a massa ficasse muito elástica e macia, o que facilitou na hora do corte, porém,
essa massa durante o cozimento ficou com textura viscosa e muito mole, pois a água fez
com que a massa absorvesse mais ainda a água aquecida da panela.
Foi utilizado também ovo em uma das formulações, a idéia foi abandonada pois
o ovo é um item de custo mais alto que a água, o que gera mais gastos, como a água é
abundante e mais barata, preferiu-se o uso da mesma. O ovo possui muita proteína, o
que faz com que a massa, depois de pronta seja um excelente meio de cultura para o
desenvolvimento de microorganismos, reduzindo a vida de prateleira do produto.
A farinha também foi dosada, já que a farinha em excesso deixa a massa dura e
quebradiça, atrapalhando a abertura com o rolo. A espessura não teve um padrão
definido, pois o único rolo disponível para a abertura da massa era manual, o correto
seria a utilização de cilindros, que deixaria a massa com espessura uniforme em toda
sua extensão. A definição da espessura é importante para que a massa tenha um
cozimento uniforme em todos os pontos.
O corte foi feito manualmente, isso causou uma grande perda de massa crua,
pois as rebarbas descartadas se fossem novamente abertas e envoltas em farinha ficavam
duras e quebradiças.
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Gráfico1: Pesquisa do lançamento do produto
Fx= número de pessoas que foram afirmativas às respostas.
As sugestões de melhoria foram todas para o aspecto nutritivo do produto
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-Em qual refeição
consumiria o
produto?
ALMOÇO LANCHE SOBREMESA CAFÉ
10% 80% 7% 3%
-Em qual formato
gostaria que o
produto fosse
comercializado?
ESTRELA CORAÇÃO TRADICIONAL OUTROS
15% 85% - -
-Se interessaria
mais pelo produto
se ele tivesse mais
propriedades
nutricionais?
SIM NÃO
100% -
-Que sabor tem
preferência?
CHOCOLATE GELÉIA DE COCO BAUNILHA
FRUTAS
85% 2% 2% 11%
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4.1. ANÁLISE DOS CUSTOS PARA A FABRICAÇÃO DO PRODUTO FINAL
(R$/grama)
Massa fresca
FARINHA DE ÁGUA AÇÚCAR CACAU EM
TRIGO (g) MINERAL(g) REFINADO(g) PÓ(g)
R$ 0,007 R$ 0,0025 R$ 0,00245 R$ 0,0615
Cobertura
ACHOCOLATADO LEITE EM PÓ AÇÚCAR
EM PÓ (g) (g) REFINADO
(g)
R$ 0,008 R$ 0,0057 R$ 0,0024
Embalagem
R$ 0,34 unid
PRODUÇÃO
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VENDA
(+20%)
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5. CONCLUSÃO
Após a realização dos testes piloto, pôde-se perceber maior aceitação dos
entrevistados, pois a substituição do chocolate em pó por cacau em pó agradou mais às
pessoas que degustaram o produto na fase inicial (antes do piloto) e na fase final
(produto formulado já pronto), fazendo o comparativo entre os dois produtos. E
também, os principais problemas encontrados nos testes anteriores de textura e sabor
foram sanados com a reformulação.
O produto com fabricação manual (utilizando corte manual), obteve muita perda
de rendimento, uma vez que o corte manual produziu muitas rebarbas que não puderam
ser reutilizadas. Sem adição de aditivos ou conservantes,e pela fabricação de pequeno
porte após lançamento, o produto foi considerado artesanal.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trigo
http://www.agrolink.com.br/cereaisdeinverno/InformacoesTecnicasTrigo.aspx
http://www.trigoesaude.com.br/index.shtml
http://www.agricolahorizonte.com.br/noticia.php?id=37
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%BAten
http://www.ufrgs.br/alimentus/pao/ingredientes/ing_farinha_gluten.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/agua.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cacau
http://www.publitecbrasil.com.br/pdf/177g.pdf
http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/composicao-agua.htm
http://www.aguanativa.com.br/site.do?categoria=Institucional&ts=1&idArtigo=60
www.plastimil.com.br
http://www.setor1.com.br/macarrao/maca_rrao.htm
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