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A CASA DE BRAGANÇA E A COROA GREGA:


uma cartada nas relações internacionais da Grécia revolucionária em 1822

Carlos Daniel de Castilhos∗

Quando fui informado sobre um convite feito à Casa de Bragança para que ela
assumisse o trono da Grécia, eu logo acreditei que fosse o convite feito a Dom Fernando II em
1862, quando os gregos encontravam-se revoltos contra o Rei Oto I. Entretanto, logo me
explicaram que o caso tratava-se de um convite feito a Dom Pedro I, como uma forma de
Dom João VI impedir, o até então Príncipe Regente, de proclamar a Independência do Brasil.
Chegou assim, às minhas mãos, duas cartas, assinadas pelo grego Nikolaou Chiefala,
onde os gregos convidam à Família Bragança a ocupar o trono grego e lutar com eles contra o
Império Otomano. Inclusive, essas cartas foram publicadas em alguns trabalhos onde se
afirma que esse convite é, na verdade, a quarta coroa que Dom Pedro I poderia ter ostentado.
Trabalhos esses que tem sua relevância, mas suas interpretações não dão conta de explicar
sobre o recebimento lusitano das mesmas quanto do possível real interesse dos gregos com a
entrega do poder supremo do seu país para a Família Real Portuguesa.
Inicialmente, é inevitável que eu deixe aqui bem claro que as hipóteses aqui levantadas
estão em processo de amadurecimento, e que muitos detalhes estão para ser desvendados
sobre essa interessante história. Até porque, na atualidade, não foi localizada a resposta oficial
do Governo Português aos gregos, se é que foi respondida, uma vez que passei cerca de um
mês nos arquivos da Grécia a procura de tal documento sem encontrar nem sequer algum
vestígio do próprio convite. Essas cartas encontram-se na Biblioteca Nacional, no Rio de
Janeiro, e na Torre do Tombo, em Portugal. Sobre elas, encontrei apenas pequenas referências
em jornais portugueses, como o Diário Oficial e o Campeão Português.
O que mais chama atenção nesse assunto está no fato de as cartas buscarem por um rei
europeu e serem datadas em abril de 1822. Nesse período, a Revolução Grega está para
completar um ano de guerras e conquistas solitárias contra as forças Otomanas e, em toda a
documentação oficial, só se falava em um sistema republicano, não monárquico. Mas, antes


Mestrando pelo Programa de Pó-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul (PUCRS). Orientado pela Profª Drª Janete Silveira Abrão (PUCRS). Bolsista Cnpq.
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de apresentar a minha análise sobre esse assunto, acredito que seja melhor esclarecer como se
encontrava a Grécia nesse período e o porquê um pedido como este, nesse momento da
história, é um caso peculiar.
A região que conhecemos hoje por Grécia fazia parte do Império Otomano desde a
metade do século XV, quando Constantinopla, cercada, caiu sob domínio dos turcos em maio
de 1453. E, durante o período de controle turco sobre a região, chamado pelos historiadores
gregos de Turcocracia (1453-1821), o governo otomano, basicamente militar, permitia que os
gregos, de certa maneira, participassem da administração de sua província, ocupando cargos
importantes dentro do Império. Isso se devia ao fato de a administração estar baseada no
sistema de Millets, que era um sistema muito similar ao feudalismo europeu, calcado na
taxação de impostos e no controle de fronteiras.
A opressão cultural, no que abrange a religião, a língua e as tradições, variava de
administração a administração. Entretanto a possibilidade de uma emancipação política da
região só veio com o fortalecimento de uma elite formada a partir do crescimento do setor
mercantil, principalmente após a guerra russo-turca de 1768-1774 que permitiu a navegação
dos gregos sob a bandeira russa. Consequentemente, os mercantes gregos aumentaram o seu
poderio econômico, podendo assim investir na educação de seus filhos. Muitos foram morar
na Europa, principalmente para estudar (RUNCIMAN, 2003: 213).
Dentro dessa elite, o grupo mais influente era o dos fanariotas, responsáveis pela
fundação da Filiki Etaria, a sociedade secreta que arrecadava fundos para a Revolução de
Independência. Originados do bairro Fonari de Constantinopla, os fanariotas se espalharam
pelo mundo, estabelecendo-se principalmente na Rússia. E, segundo Seif Mardim, esses
fanariotas “adquiriram importância crescente como ‘intermediários’ das idéias do ocidente”
(MARDIM, 1989: 22). Em verdade, esse contato com a Europa Ocidental abriu as portas para
os pensamentos liberais, para o racionalismo, iluminismo, romantismo e todos os movimentos
que estavam despontando no continente, mas passavam quase que despercebidos pelos povos
balcânicos e seu sistema quase servil.
O romantismo teve participação especial no caso grego. Ele serviu como agente de
comoção pública dos europeus para com os gregos que, segundo eles, eram os precursores da
cultura ocidental, o berço da civilização. Somando o fato de que, desde o Renascimento, o
classicismo estar em voga, todo erudito necessitava demonstrar sua adoração pelo helenismo e
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seus descendentes. Todavia, mesmo com o apoio popular os governos das potências européias
deram as costas ao movimento de libertação dos gregos contra o jugo otomano. Jornais de
todas as partes informavam a decisão, principalmente por parte do governo da Inglaterra, de
proibir qualquer ajuda aos revoltosos gregos. Notas sobre isso se tornaram comuns até no
nosso Correio Braziliense, de Hipólito da Costa:
As ilhas Ionias tem mostrado symptomas de grande agitação; e parece, que uma das
principaes causas he querem seus habitantes auxiliar a causa dos Gregos, ao que se
oppóem o governo Inglez. O Lord Protector expedi uma proclamação, em que
declara, que todo o cidadão daquelas Ilhas, que servir a causa dos Gregos será
punido como traidor (DA COSTA, 1821: 459).

Apesar da falta de um apoio governamental, a comoção dos ocidentais pela causa


grega gerou um movimento chamado de Filelenismo. O Filelenismo “era composto por
artistas e aristocratas ocidentais que cultuavam o classicismo como fonte do saber” e, esses
artistas “identificavam os gregos como cristãos descendentes dos helenos da Antigüidade e
berço da sua cultura ocidental, criando assim uma proximidade cultural com eles” (DE
CASTILHOS, 2009:4635).
Mesmo abandonados, nesse primeiro ano de revolução, os gregos tiveram algumas
vantagens sob os turcos. Principalmente o elemento surpresa, uma vez que as atividades da
Filiki Eteria se mantiveram em extremo segrego. Outra vantagem, somada a decadência que a
administração otomana estava passando, era o total controle marítimo que os gregos haviam
conquistado, que lhe dava acesso a inúmeros portos chaves da costa do Mar Egeu e do
Mediterrâneo. Adicionando ao furor moral e financeiro causado pela ajuda dos filelenos,
pode-se dizer que o primeiro ano da revolução foi bem positivo.
Por outro lado, como afirma Woodhouse, “os gregos eram seus próprios maiores
inimigos” (WOODHOUSE, 1998: 137). E, como David Brewer salienta:
É fácil pensar os gregos da guerra da independência como um único corpo político,
e é fácil de assumir que a unidade contra os turcos e os laços da religião e da
língua submergiam todas as outras diferenças. Na realidade, porém, a sociedade
grega foi trançada por um grande número de linhas falhas, e estava tão dividida
que talvez não deveria ser chamado de sociedade no todo ( BREWER, 2001: 125).

O caos era algo comum naquelas terras onde, por muitos anos, não se sabia quem era o
mais bárbaro entre os lados que lutavam. Desacordos dentro das lideranças, descontentamento
entre o próprio exército rebelde e uma grande desconfiança com a boa vontade dos filelenos
eram dramas comuns que acabavam gerando guerras civis entre os gregos.
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Assembléias com o propósito de impor um controle geral surgiram em diversas partes,


subdividindo os gregos em vários grupos. Todavia, a tentativa de entendimento veio com a
Assembléia Constituinte, reunida em Epidavros, no final de 1821, quando 59 membros de
todos os lados da Grécia se reuniram para tentar unificar o que eles acreditavam ser o seu
novo país. Dessa forma, em primeiro de janeiro de 1822, foi formado o Governo Provisório
da Grécia com a presidência de Mavrokordatos, e a Constituição Provisória de Epidavros,
estabelecida ai, deveria ser revista e analisada no prazo de um ano.
Apesar de autores como Woodhouse observar que “existia uma língua grega e uma
Igreja grega”, mas que, “não havia ainda uma nação grega” (WOODHOUSE, 1998: 137), e de
suas afirmações serem coerentes, sou obrigado a discordar em parte, pois se analisarmos
dentro do que acredito ser um sentimento nacional pré-existente, o sociólogo inglês Anthony
Smith nos coloca uma outra visão sobre o tema, a qual, acredito, seria mais cabível ao caso
grego. Smith afirma que: “a Grécia proporciona um bom exemplo de identidade nacional
étnica,” uma vez que, segundo ele, “a nação grega vai surgir a partir dos resultados da
mobilização de populações de fala grega e ortodoxa por parte dos intelectuais gregos e de
outras pessoas, partindo da base de uma história e de uma cultura compartilhadas e pré-
existentes” (SMITH, 2000: 133).
Assim, a Igreja e a língua comum, que unia os helenos, desde antes do século XIX,
pode muito bem servir de uma sustentação discursiva para essa nação étnica pré-existente.
Não uma nação fomentada por um Estado, mas por um sentimento de unidade. A própria
Assembléia Constituinte de Epidavros já nos demonstra essa idéia de unidade em torno da
língua, da religião e, além disso, também em torno da história e do território.
Já no texto da Cosntituição Provisória de 1822 a religião é colocada como primeiro
elemento de ligação:
“Capítulo 1 – Sessão 1 - Da Religião. 1. A religião estabelecida é a da igreja
ortodoxa do Oriente. Entretanto, todas as outras formas de culto são toleradas, e
suas cerimônias e praticantes religiosos serão seguidas sem molestações. Sessão II -
2. Cada indivíduo de fé Cristã, não importando se nativo, ou definitivamente
estabelecido na Grécia, é um grego, e com direito a um gozo de todos os direitos”
(SVOLOU, 1972: 65).

Com esse discurso, é fácil verificar que o direito à cidadania estava implícito no
princípio religioso. E quando falamos em religião aqui, estamos falando em etnia, com o seu
sentido como aglomeração cultural, compreendo a cultura e a língua. Saliento que, em
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nenhum momento, os textos emitidos pelo Governo Provisório grego referem-se a uma
linhagem étnica ou hereditariedade.
Observo isso porque a questão da linhagem étnica, quanto à hereditariedade do
“sangue grego”, é complexa, uma vez que “as alegações sobre ancestralidade e cultura
podem, em ambos os casos, ser tanto uma questão de ficção e de mitos como uma questão de
fato”, e que sendo assim, “a suposição de uma ‘cultura comum’ compartilhada historicamente
em um grupo étnico é aberta a questão tal como é no caso de uma nação” (FENTON & MAY,
2003:2).
Com o Governo Provisório formado, o capitão Nikolaou Chiefala, erudito grego que já
havia morado na Itália, fora escolhido para a tarefa de arrecadar fundos e, se possível,
conseguir um monarca europeu que ajudasse na revolução e, em troca, recebesse a coroa da
nova nação. E, depois de passar pela Alemanha e França, Kiefala finalmente chega em
Portugal.
A Coroa Lusitana representava, na época, uma grande aliada estratégica para se chegar
até a grande potência européia, a Inglaterra. Como os discursos dos filelenos não haviam
persuadido o governo britânico a apoiar a causa grega, o apoio direto de um dos países mais
próximos ao governo inglês possivelmente atrairia os grandes navios ingleses aos portos do
Egeu, ajuda que seria decisiva na guerra.
O que os gregos não contavam era que a questão da Independência do Reino do Brasil
estava tomando conta de todas as atenções do governo português. Na realidade, verificando as
informações que os gregos obtinham do mundo europeu através dos seus jornais,
principalmente da Gazzetta degli Stati Uniti delle Isole Jone, todas as informações sobre a
Família Real Portuguesa, inclusive sobre o Príncipe Regente D. Pedro no Brasil, estavam lá
impressas. Mas até a partida de Kiefala, em abril de 1822, quando as cartas foram redigidas,
ainda acreditava-se em uma conciliação entre o Brasil e Portugal. Por outro lado, setembro,
mês do desembarque da embaixada grega, a Independência do Brasil já estava definida e os
portugueses não teriam como desviar sua atenção para outro país europeu, ainda mais no
estado precário que estava a Grécia.
Interessante também que, além da comitiva para Lisboa, uma pequena quantidade de
representantes do Governo Provisório grego, partiu de Lisboa para o Rio de Janeiro, com uma
cópia idêntica da carta enviada para D. João VI e D. Miguel, o escolhido pelos gregos. Isso
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coloca em cheque as afirmações existentes de que a carta havia sido enviada por D. João VI
para D. Pedro, como uma forma de o Príncipe desistir da Independência brasileira e partir
para a Europa, onde seria coroado Rei da Grécia. O que ainda não pode ser esclarecido é se
essa comitiva enviada às terras brasileiras estava em dúvida quanto à procedência de D.
Miguel, ou se D. Pedro seria mesmo uma alternativa para uma possível renúncia do mesmo,
ou talvez, até possa ter sido uma busca por um apoio ultramarino do governo lusitano.
Certo mesmo é que o caso foi tratado com descaso pelo governo lusitano, tanto que
gerou protestos entre os próprios portugueses, como podemos ver em uma matéria do jornal O
Campeão Português, onde o autor acusa a renúncia como um ato de covardia do governo
frente ao Congresso de Viena, que havia se mantido contra qualquer apoio aos gregos:

(...) debaixo destes princípios, grande magoa deve ter causado a todos os corações
livres a inconsiderada resolução que se romou de não accedermos ás vantajosas
propostas que nos acabaõ de ser feitas pela Grecia (...) e nós , quer por medo da
santa Aliança, quer por medo, o que ainda he mais para admirar, de Tunesino ou
Argelinos! regeitâmos uma dessas felises occurrencias que nem sempre na carreira
politica todos os dias aparecem! (DE CARVALHO, 1822 : 382-383).

Mais a baixo, ele escreve que o “governo não publica o que trata com as outras Nações
para assegurar a nossa Independência: logo, nada trata” (DIÁRIO DO GOVERNO, 1822:
1640).
O Capitão Nicoláo Chiefala, Agente do governo Grego, estabelecido em Corintho,
como se retirasse apressadamente desta Capital, pediò ao Campeaõ Portuguez
quizesse declarar em seu nome o muito que hia agradecido á Nação Portugueza,
pelo bom tratamento que ella lhe fizera (...) ainda que por essa vez a sua comissão
não tivsse o efeito desejado, espera que na sua volta a Lisboa mais alguma cousa se
haja de concluir a bem dos interesses reciprocos de Portugal e da Grecia (DE
CARVALHO, 1822:383-384).

Em resposta, o Diário do Governo, escreve que o “governo não publica o que trata
com as outras Nações para assegurar a nossa Independência: logo, nada trata” (DIÁRIO
DO GOVERNO, 1822: 1640).
Esses trechos servem principalmente de termômetro, para avaliar a diferença que
existia entre a opinião pública e as ações governamentais da época. E que os discursos
calorosos dos intelectuais não penetravam nas paredes dos palácios, mas agitavam a opinião
pública.
Por outro lado, as cartas entregues aos Bragança possuíam um discurso apelativo que
forçava uma ligação étnica com Portugal, num pedido de socorro ao próprio irmão “étnico”:
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(...) para assegurar-se de sua independência e constituir-se em Estado semelhante


àquele que fundou o Grande São Constantino Floro, português de nascimento, o
olhar da Grécia volta-se para a escolha de um Chefe Soberano dentre um digno e
legítimo sucessor deste fundador de Constantinopla, sustentáculo da Religião
Cristã, inspirado e protegido por deus (...).

Esse aportuguesamento do Imperador Constantino I, juntamente com o


“esquecimento” de todas as diferenças entre o Cristianismo do Oriente e do Ocidente, vão de
encontro ao que Ernest Renan nos expõe quando o autor afirma que: “o esquecimento e, até
eu diria o erro histórico, são um fator essencial na criação de uma nação, de modo que o
progresso dos estudos históricos é, com freqüência, um perigo para a nacionalidade”
(RENAN, 1987:65).
Como a carta nada mais é do que um convite estratégico, onde a busca por auxílio de
um governo estrangeiro para a Revolução Grega já era vital, posso afirmar que, nesse caso,
para os gregos, os fins justificavam os meios:
(..) não importando as diferenças, nem o fato de Constantino I ter nascido na região
da Sérvia e não na Península Ibérica. O que importa aqui é a sustentação da
identidade cristã em si, diferenciando-a dos turco-otomanos infiéis, utilizando-se da
religião como marco de identificação entre os gregos e os ocidentais (DE
CASTILHOS, 2009: 4636).

Apesar de o caso grego não ser um exemplo típico de nacionalismo religioso, a


utilização da religião Cristã como sustentáculo do discurso vai ao encontro do que Phillip
Barker afirma, quando ele diz que “se a religião é somente útil para o nacionalismo quando
ajuda na formação da identidade e da diferenciação, então precisamos entender quando [e
como] isso ocorre” (BARKER, 2009:31). O papel representativo da religião, nesse caso, é
crucial para a união dos ocupantes da Península Balcânica do século XIX, sendo assim ela
torna-se também o principal recurso de discurso. Ela ampara uma tríade mítica formada em
conjunto com a etnia e língua, “onde uma parte sustenta a outra”, mas que no fim todas
acabam “sempre sendo amparadas pela própria religião” (DE CASTILHOS, 2009:4636).
Enfim, apesar de como apontei anteriormente, de o estudo ainda estar em andamento,
essa pequena análise nos deixa bem clara a importância de tal documento dentro das
explicações sobre as estruturas das relações internacionais que permeavam o período da
Revolução Grega, que alcançou o apoio das Grandes Potências apenas no final de 1826. Tal
apoio foi consolidado somente em 20 de Outubro de 1827, com a armada russo-anglo-
francesa juntando-se aos gregos na vitoriosa e decisiva Batalha de Navarino.
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Referências Bibliográficas

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Taylor & Francis, 2009.
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DE CASTILHOS, Carlos Daniel. Da Grécia de Heródoto ao Estado Grego de Makriyannis:
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