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  '()(    c )")* +&&,-%!##) .+&&,-&#%-Y

Y
Y Y 
 Y  Y
   Y Y Y

FABIO HENRIQUE ODORICO 11.108.149-3

GABRIEL AUGUSTO MORETTI 11.108.157-6

MAITÊ SANTOS ALBERTO 11.108.274-9

PARACORO

SBC

17/09/2010
····························································· ··············
Y

  Y

` RIO 2Y

1Y RE` O 3Y

2Y INTROD O E J `TIFICATIVA` 4Y

3Y ETODOLOGIA 6Y

4Y RE` LTADO` E DI`C `` E` 7Y

Y Y Y
Y 
Y Y
Y 
 Y
Y
Y Y
 Y 
 Y Y
Y 
Y Y

CONCL `O E DI`C ``O 15Y

BIBLIOGRAFIA 16Y

ANEXO 1 17Y

2
····························································· ··············
Y

  Y

Na quarta aula de laboratório, fizemos a experiência referente à paracoro que serve


para decidir sobre à estrutura molecular. Comparamos as porcentagens de erros entre o
resultado do Paracoro no Perry¶s Chemical Engineer¶s Handbook, 8ª ed. (pag. 2-514), o valor
experimental e o teórico. Utilizamos a água como referência e os outros compostos utilizados
foram: acetona, n-hexano, acetato de etila e tolueno.

 !Y""#Y$ %&"Y'( )**Y+"Y,-'*+"#Y"'. Y."Y"*/*+"0Y

Y Y

3
····························································· ··············
Y

1  23YY4    5Y

O laboratório propõe o estudo de uma grandeza aditiva de um líquido que se designa


paracoro. É dito uma grandeza aditiva, pois S. Sudgen deduziu que essa grandeza pode ser
determinada somando o efeito de cada átomo que forma a molécula de um líquido, dando
origem ao paracoro teórico. Paracoro é o volume molar de um líquido, ou seja, representa o
volume ocupado por um mol de líquido. Portanto leva em consideração a força de coesão
entre as moléculas e os átomos tão bem quanto as estruturas de cada molécula e suas
respectivas interações.

Como mencionado acima, o paracoro teórico é determinado pela adição do paracoro


de cada átomo, no entanto pode também ser determinado experimentalmente também. Essas
determinações fazem jus quando pensamos no arranjo das moléculas e átomos em uma
determinada substância. Ao comparar duas amostras de quantidades iguais de uma mesma
substância podemos ter volumes diferentes em decorrência dessa organização espacial das
moléculas e átomos. Isso resulta numa tensão superficial diferente e ema densidade diferente.

O benzeno, por exemplo, pode apresentar várias configurações, umas mais estáveis e
outras menos em decorrência do anel benzênico. Outras moléculas podem apresentar enlaces
e coesão entre as moléculas diferentes.

Os valores de paracoro são na maioria das vezes tabelados e podem ser determinados
de maneira aditiva. Existem equivalentes de paracoros para uma série de elementos e também
para diversas estruturas moleculares, alguns desses estão listados na tabela 1 abaixo.

Y
Tabela 1 ± Equivalentes de Paracoros.


      !"#$!  
!%#$!    & 
  '(&Y&!#)* 
 
!#$!  +, - !(&Y&!#)* --

Y ,Y./"  / - % 0   &Y% Y-Y, ,/ -  Y

÷ 


4
····························································· ··············
O paracoro é uma propriedade aditiva e constitutiva definida por:

‫ܯ‬Ǥ ߛ ଵΤସ
ሾܲ ሿ ൌ ሺʹǤͳሻ
݀

Sendo: ሾܲ ሿ ՜ paracoro;

‫ ܯ‬՜ massa molar, em g/mol;

ߛ ՜ tensão superficial, em dina/cm;

݀ ՜ densidade, em g/cm³.

 
` Y1 Y Y Y
YY    YY
Y Y  YY Y
௠௚
ߛൌ‫ܨ‬ ௥
YYYYY23Y
Y
4  Y Y Y Y  Y1 1 YYY Y YY  YYY   Y
Y1 Y23YY Y Y Y YY Y1Y YYYY  Y  Y
Y
ఊభ ி ௠
ఊమ
ൌ ிభ ௠భYYYYY23Y
మ మ

Y
Y ݉ ൌ ߩܸY Yܸ ൌ ݊Ǥ ܸ௚ Y Y Y  Y 253Y  Y Y   Y Y   Y
 Y Y YY YY Y23YYY YY Y Y253Y Y
Y Y
݊஻ Ǥ ߩ஺ ߛ஺ ݊஺ Ǥ ߩ஻
ൌ  ֜  ߛ஻ ൌ ൈ ߛ஺ ሺʹǤͶሻY
݊஺ Ǥ ߩ஻ ߛ஻ ݊஻ Ǥ ߩ஺

Y   Y YY
Y  YY4  Y Y1 Y23Y
Y
ሾܲሿ ൌ ܸ݉ߛଵȀସ YYYY23Y

Portanto, o paracoro pode ser utilizado para calcular a massa molar de uma amostra e
por conseqüência decidir como os átomos estão arranjados no espaço. Pode-se achar esses
valores pela tabela localizada no Perry¶s Chemical Engineer¶s Handbook, 8ª ed. (pag. 2-514).
Esta está localizada no Anexo I.

5
····························································· ··············

  6 Y

Primeiramente, transferiu-se água destilada para um béquer, e com o auxílio de uma


pera, succionou-se um volume determinado (até alcançar uma marca superior feita no
estalagmômetro) e então, ajustou-se a pinça de Hoffmann, de tal modo que fosse possível a
contagem de gotas ao remover a pera.

O procedimento com água destilada foi repetido três vezes, e então, trocou-se o
solvente para análise. Para tal troca, fez-se uma lavagem´ do aparelho, a qual consistiu-se em
succionar uma quantidade do novo solvente e descartá-lo, para que fosse removido todos os
possíveis resíduos do solvente anterior. Após os três ensaios com água destilada, fez-se três
ensaios com tolueno, n-hexano, acetato de etila e acetona, sempre realizando a lavagem entre
os ensaios.

Com todos os solventes, após ter sido ajustada a pinça de Hoffmann, contou-se o
número de gotas no intervalo de volume do estalagmômetro (marca superior até a marca
inferior) e obteve-se uma média entre as três medidas para o cálculo da tensão superficial e
consequentemente do paracoro.

6
····························································· ··············

  6 YY  7Y

Na tabela 1 abaixo, está representado os valores obtidos após a realização de três


ensaios para cada solvente e suas propriedades.

Tabela 1: Dados experimentais dos cinco solventes utilizados no estalagmômetro.

omposto Água destilada cetona cetato de tila N exano Tolueno


assa olar g mol 1

Densidade g cm 1 , , , ,
1 ontagem 1
ontagem 1
ontagem 1 1
dia ontagem 1 , , ,
Desvio padrão , 1, 1 1, ,

4.1 

Sabe se que a tensão superficial da água aproximadamente , mN m, e com este


valor pode se calcular o paracoro experimental referente à água.



‫žܯ‬௚௨௔ Ǥߛž௚௨௔
ሾܲሿž௚௨௔ ൌ
ߩž௚௨௔


ͳͺǤ ͹ʹǡ͹ͷ ସ
ሾܲሿ௔௖௘௧௢௡௔ ൌ  ‫  ׵‬ሾࡼሿ ࢇࢉࢋ࢚࢕࢔ࢇ ൌ ૞૛ǡ ૞ૠ
ͳ

A partir dos valores fornecidos, e sabendo-se a fórmula estrutural da água, tem-se seu
paracoro teórico:

Figura 1 ± Molécula de água.

7
····························································· ··············
Como nota-se na figura acima, a molécula de água possui dois hidrogênios e um
oxigênio, fazendo a soma de seus respectivos valores, tem-se o paracoro teórico:

ሾܲሿž௚௨௔೟೐೚ ൌ ሺʹͲ ሻ ൅ ሺʹǤͳ͹ǡͳሻ

ሾࡼሿž࢛ࢇ࢚ࢋ࢕ ൌ ૞૝ǡ ૛Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o teórico tem-se:

ͷʹǡͷ͹ െ ͷͶǡʹ
Ÿ  ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢕Ÿ ׵‬ൌ ૜ǡ ૙Ÿ
ͷͶǡʹ

4.2 Aceton

A partir da equação abaixo, calcula-se a tensão superficial da acetona.

ߛž௚௨௔ ݊௔௖௘௧௢௡௔ Ǥ ߩž௚௨௔



ߛ௔௖௘௧௢௡௔ ݊ž௚௨௔ Ǥ ߩ௔௖௘௧௢௡௔

͹ʹǡ͹ͷ ͶʹǤ ͳ ࢓ࡺ
ൌ  ‫ ࢇ࢔࢕࢚ࢋࢉࢇࢽ  ׵‬ൌ ૛૝ǡ ૢ૞
ߛ௔௖௘௧௢௡௔ ͳͺǡ͵͵Ǥ Ͳǡ͹ͺͷ͹ ࢓

Com este valor, calcula-se o valor do Paracoro experimental da acetona.



‫ܯ‬௔௖௘௧௢௡௔ Ǥߛ௔௖௘௧௢௡௔
ሾܲሿ௔௖௘௧௢௡௔ ൌ
ߩ௔௖௘௧௢௡௔


ͷͺǤ ʹͶǡͻͷ ସ
ሾܲሿ௔௖௘௧௢௡௔ ൌ  ‫  ׵‬ሾࡼሿ ࢇࢉࢋ࢚࢕࢔ࢇ ൌ ૚૟૝ǡ ૢૡ
Ͳǡ͹ͺͷ͹

A partir dos valores fornecidos, e sabendo-se a fórmula estrutural da acetona, tem-se


seu paracoro teórico:

8
····························································· ··············

Figura 1: Molécula de propan-2-ona (acetona).

Como nota-se na figura acima, a molécula de acetona possui três carbonos, seis
hidrogênios, um átomo de oxigênio e uma ligação dupla, fazendo a soma de seus respectivos
valores, tem-se o paracoro teórico:

ሾܲሿ௔௖௘௧௢௡௔೟೐೚ ൌ ሺ͵Ǥ Ͷǡͺሻ ൅ ሺ͸Ǥ ͳ͹ǡͳሻ ൅ ሺʹͲ ሻ ൅ ሺʹ͵ǡʹሻ

ሾࡼሿࢇࢉࢋ࢚࢕࢔ࢇ࢚ࢋ࢕ ൌ ૚૟૙ǡ ૛Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o teórico tem-se:

ͳ͸Ͷǡͻͺ െ ͳ͸Ͳǡʹ
Ÿ  ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢕Ÿ ׵‬ൌ ૜ǡ ૙Ÿ
ͳ͸Ͳǡʹ

Utilizando os valores de paracoro retirados do Perry¶s Chemical Engineer¶s


Handbook, 8ª ed. (pag. 2-514):

ሾܲሿ௔௖௘௧௢௡௔ು೐ೝೝ೤  ൌ ሺʹǤ ͷͷǡʹͷ ሻ ൅ Ͷ͹ǡͲʹ

ሾࡼሿࢇࢉࢋ࢚࢕࢔ࢇࡼࢋ ൌ ૚૞ૠǡ ૞૛ Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o valor do Perry tem-


se:

ͳ͸Ͷǡͻͺ െ ͳͷ͹ǡͷʹ
Ÿ ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢋࡼ࢕Ÿ  ׵‬ൌ ૝ǡ ૠŸ
ͳͷ͹ǡͷʹ

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro teórico e o valor do Perry tem-se:

9
····························································· ··············
ͳ͸Ͳǡʹ െ ͳͷ͹ǡͷʹ
Ÿ ௧௘௢Ȁ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫࢕ࢋ࢚ ࢕Ÿ  ׵‬Ȁࡼࢋ ൌ ૚ǡ ૠŸ
ͳͷ͹ǡͷʹ

4.3 Acetto de etil

A partir da equação abaixo, calcula-se a tensão superficial do acetato de etila.

ߛž௚௨௔ ݊௔௖௘௧௔௧௢ Ǥ ߩž௚௨௔



ߛ௔௖௘௧௔௧௢ ݊ž௚௨௔ Ǥ ߩ௔௖௘௧௔௧௢

͹ʹǡ͹ͷ ͶͺǤ ͳ ࢓ࡺ
ൌ  ‫ ࢕࢚ࢇ࢚ࢋࢉࢇࢽ  ׵‬ൌ ૛૝ǡ ૡ૝ Y
ߛ௔௖௘௧௔௧௢ ͳͺǡ͵͵Ǥ ͲǡͺͻͶͲ ࢓

Com este valor, calcula-se o valor do Paracoro experimental do acetato de etila.



‫ܯ‬௔௖௘௧௔௧௢ Ǥߛ௔௖௘௧௔௧௢
ሾܲሿ௔௖௘௧௔௧௢ ൌ
ߩ௔௖௘௧௔௧௢


ͺͺǤ ʹͶǡͺͶ ସ
ሾܲሿ௔௖௘௧௔௧௢ ൌ  ‫  ׵‬ሾࡼሿࢇࢉࢋ࢚ࢇ࢚࢕ ൌ ૛૚ૢǡ ૠ૝ Y
ͲǡͺͻͶͲ

A partir dos valores fornecidos, e sabendo-se a fórmula estrutural do acetato de etila,


tem-se seu paracoro teórico:

Figura 2: Molécula acetato de etila.

Como nota-se na figura acima, a molécula de acetato de etila possui quatro carbonos,
oito hidrogênios, dois átomos de oxigênio e uma ligação dupla, fazendo a soma de seus
respectivos valores, tem-se o paracoro teórico:

ሾܲሿ௔௖௘௧௔௧௢೟೐೚ ൌ ሺͶǤ Ͷǡͺሻ ൅ ሺͺǤ ͳ͹ǡͳሻ ൅ ሺ͸Ͳ ሻ ൅ ሺʹ͵ǡʹሻ


10
····························································· ··············
ሾࡼሿࢇࢉࢋ࢚ࢇ࢚࢕࢚ࢋ࢕ ൌ ૛૜ૢǡ ૛ Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o teórico tem-se:

ʹͳͻǡ͹Ͷ െ ʹ͵ͻǡʹ
Ÿ  ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢕Ÿ ׵‬ൌ ૡǡ ૚Ÿ Y
ʹ͵ͻǡʹ

Utilizando os valores de paracoro retirados do Perry¶s Chemical Engineers¶


Handbook, 8ª ed. (pag. 2-514):

ሾܲሿ௔௖௘௧௔௧௢ು೐ೝೝ೤  ൌ ሺʹǤ ͷͷǡʹͷሻ ൅ ͵ͻǡͻʹ ൅ ͸ͻǡͻ͹ ൌ ʹʹͲǡ͵ͻ

ሾࡼሿࢇࢉࢋ࢚ࢇ࢚࢕ࡼࢋ ൌ ૛૛૙ǡ ૜ૢ Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o valor do Perry tem-


se:

ʹͳͻǡ͹Ͷ െ ʹʹͲǡ͵ͻ
Ÿ ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢋࡼ࢕Ÿ  ׵‬ൌ ૙ǡ ૜Ÿ Y
ʹʹͲǡ͵ͻ

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro teórico e o valor do Perry tem-se:

ʹ͵ͻǡʹ െ ʹʹͲǡ͵ͻ
Ÿ ௧௘௢Ȁ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫࢕ࢋ࢚ ࢕Ÿ  ׵‬Ȁࡼࢋ ൌ ૡǡ ૞Ÿ
ʹʹͲǡ͵ͻ

4.4 N-hexno

A partir da equação abaixo, calcula-se a tensão superficial do n-hexano.

ߛž௚௨௔ ݊௡ି௛௘௫௔௡௢ Ǥ ߩž௚௨௔



ߛ௡ି௛௘௫௔௡௢ ݊ž௚௨௔ Ǥ ߩ௡ି௛௘௫௔௡௢

͹ʹǡ͹ͷ Ͷ͹ǡ͵͵Ǥ ͳ ࢓ࡺ
ൌ  ‫ ࢕࢔ࢇ࢞ࢋࢎି࢔ࢽ  ׵‬ൌ ૚ૡǡ ૟૙
ߛ௡ି௛௘௫௔௡௢ ͳͺǡ͵͵Ǥ Ͳǡ͸ͷͻͲ ࢓

Com este valor, calcula-se o valor do Paracoro experimental do n-hexano.



‫ܯ‬௡ି௛௘௫௔௡௢ Ǥߛ௡ି௛௘௫௔௡௢
ሾܲሿ௡ି௛௘௫௔௡௢ ൌ
ߩ௡ି௛௘௫௔௡௢

11
····························································· ··············

ͺ͸Ǥ ͳͺǡ͸Ͳ ସ
ሾܲሿ௡ି௛௘௫௔௡௢ ൌ  ‫  ׵‬ሾࡼሿ ࢔ିࢎࢋ࢞ࢇ࢔࢕ ൌ ૛ૠ૙ǡ ૢ૙
Ͳǡ͸ͷͻͲ

A partir dos valores fornecidos, e sabendo-se a fórmula estrutural do n-hexano, tem-se


seu paracoro teórico:

Figura 3: Molécula de n-hexano.

Como nota-se na figura acima, a molécula de n-hexana possui seis carbonos e doze
hidrogênios, fazendo a soma de seus respectivos valores, tem-se o paracoro teórico:

ሾܲሿ௡ି௛௘௫௔௡௢೟೐೚ ൌ ሺ͸Ǥ Ͷǡͺሻ ൅ ሺͳͶǤ ͳ͹ǡͳሻ

ሾࡼሿ࢔ିࢎࢋ࢞ࢇ࢔࢕࢚ࢋ࢕ ൌ ૛૟ૡǡ ૛ Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o teórico tem-se:

ʹ͹ͲǡͻͲ െ ʹ͸ͺǡʹ
Ÿ  ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢕Ÿ ׵‬ൌ ૚ǡ ૙Ÿ
ʹ͸ͺǡʹ

Utilizando os valores de paracoro retirados do Perry¶s Chemical Engineers¶


Handbook, 8ª ed. (pag. 2-514):

ሾܲሿ௡ି௛௘௫௔௡௢ು೐ೝೝ೤  ൌ ሺʹǤ ͷͷǡʹͷ ሻ ൅ ሺ͸Ǥ ͵ͻǡͻʹሻ

ሾࡼሿ࢔ିࢎࢋ࢞ࢇ࢔࢕ࡼࢋ ൌ ૛ૠ૙ǡ ૚ૡ

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o valor do Perry tem-


se:

ʹ͹Ͳǡͻ െ ʹ͹Ͳǡͳ
Ÿ ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢋࡼ ࢕Ÿ  ׵‬ൌ ૙ǡ ૜Ÿ Y
ʹ͹Ͳǡͳ

12
····························································· ··············
Calculando-se o erro percentual entre o paracoro teórico e o valor do Perry tem-se:

ʹ͸ͺǡʹ െ ʹ͹Ͳǡͳ
Ÿ ௧௘௢Ȁ௘௥௥௬ ൌ  Ǥ ͳͲͲŸ ‫࢕ࢋ࢚࢕Ÿ  ׵‬Ȁࡼࢋ ൌ ૙ǡ ૠŸ
ʹ͹Ͳǡͳ

4.5 Toleno

A partir da equação abaixo, calcula-se a tensão superficial do tolueno.

ߛž௚௨௔ ݊௧௢௟௨௘௡௢ Ǥ ߩž௚௨௔



ߛ௧௢௟௨௘௡௢ ݊ž௚௨௔ Ǥ ߩ௧௢௟௨௘௡௢

͹ʹǡ͹ͷ ͶͲǡ͵͵Ǥ ͳ ࢓ࡺ
ൌ  ‫ ࢕࢔ࢋ࢛࢒࢕࢚ ࢽ  ׵‬ൌ ૛ૡǡ ૟૜
ߛ௧௢௟௨௘௡௢ ͳͺǡ͵͵Ǥ Ͳǡͺ͸͸Ͳ ࢓

Com este valor, calcula-se o valor do Paracoro experimental do tolueno.



‫ܯ‬௧௢௟௨௘௡௢ Ǥߛ௧௢௟௨௘௡௢
ሾܲሿ௧௢௟௨௘௡௢ ൌ
ߩ௧௢௟௨௘௡௢


ͻʹǤ ʹͺǡ͸͵ ସ
ሾܲሿ௧௢௟௨௘௡௢ ൌ  ‫  ׵‬ሾࡼሿ ࢚࢕࢒࢛ࢋ࢔࢕ ൌ ૛૝૞ǡ ૠ૞
Ͳǡͺ͸͸Ͳ

A partir dos valores fornecidos, e sabendo-se a fórmula estrutural do tolueno, tem-se


seu paracoro teórico:



Figura 4: Molécula de tolueno.

Como nota-se na figura acima, a molécula de n-hexana possui sete carbonos, sendo
que seis destes formam um anel aromático, oito hidrogênios e três dupla ligações, fazendo a
soma de seus respectivos valores, tem-se o paracoro teórico:

ሾܲሿ௧௢௟௨௘௡௢೟೐೚ ൌ ሺͳǤ Ͷǡͺሻ ൅ ሺ͸ǡͳሻ ൅ ሺͺǤ ͳ͹ǡͳሻ ൅ ሺ͵Ǥ ʹ͵ǡʹሻ

ሾࡼሿ࢚࢕࢒࢛ࢋ࢔࢕࢚ࢋ࢕ ൌ ૛૚ૠǡ ૜Y

13
····························································· ··············
Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o teórico tem-se:

ʹͶͷǡ͹ͷ െ ʹͳ͹ǡ͵
Ÿ  ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢕Ÿ ׵‬ൌ ૚૜ǡ ૚Ÿ
ʹͳ͹ǡ͵

Utilizando os valores de paracoro retirados do Perry¶s Chemical Engineer¶s


Handbook, 8ª ed. (pag. 2-514):

ሾܲሿ௧௢௟௨௘௡௢ು೐ೝೝ೤  ൌ ͷͷǡʹͷ ൅ ሺ͸Ǥ ͵Ͷǡ͵͸ሻ 

ሾࡼሿ࢚࢕࢒࢛ࢋ࢔࢕ࡼࢋ ൌ ૛૟૚ǡ ૝૚Y

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro experimental e o valor do Perry tem-


se:

ʹͶͷǡ͹ͷ െ ʹ͸ͳǡͶͳ
Ÿ ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫ ࢋࡼ࢕Ÿ  ׵‬ൌ ૟ǡ ૙Ÿ
ʹ͸ͳǡͶͳ

Calculando-se o erro percentual entre o paracoro teórico e o valor do Perry tem-se:

ʹͳ͹ǡ͵ െ ʹ͸ͳǡͶͳ
Ÿ ௧௘௢Ȁ௘௥௥௬ ൌ Ǥ ͳͲͲŸ ‫࢕ࢋ࢚ ࢕Ÿ  ׵‬Ȁࡼࢋ ൌ ૚૟ǡ ૢŸ
ʹ͸ͳǡͶͳ

14
····························································· ··············
6 3YY  3Y

Visto do ponto de vista de quem fabrica, o paracoro pode descrever o volume molar
corrigido de um produto de maneira mais precisa e com isso criar uma característica
específica e que pode ser de interesse particular de algum cliente.

O paracoro nos permite observar e caracterizar a interação molecular de uma


substância que possui um anel benzênico ou átomos eletronegativos que são capazes de
realizar algum tipo de enlace resultando em uma substância mais ou menos compacta´. Isso
provoca um diferente volume para a mesma massa de uma substância que, talvez, apenas
tiveram métodos de obtenção diferentes.

O experimento realizado no laboratório representou um método confiável e preciso na


determinação do paracoro das substâncias indicadas. Em comparação com os valores teóricos
e da literatura pesquisada não foram observados desvios muito grandes e, desta maneira, o
efeito de coesão entre as moléculas que dão origem à força de tensão superficial pode ser
observado.

Embora algumas considerações tiveram que ser feitas para efeito de cálculos, como
por exemplo, a densidade da água varia de acordo com a temperatura, porém, foi adotada para
a temperatura de 20°C o que não correspondia a realidade no momento do experimento. Esse
fato pode ser apresentado como justificativa aos erros calculados na determinação do paracoro
experimentalmente em relação ao teórico e à literatura.Y

15
····························································· ··············
@ @6   Y

FERRERONI, MILTON C. LUCCARINI, ADRIANA C. EXPERIMENTO 2: DECOMPOSIÇÃO


C ATALÍTICA DO P ERÓXIDO DE HIDROGÊNIO . DISPONÍVEL EM :

< HTTP :// ELEARNING . FEI. EDU .BR /MOODLE/ MOD/ RESOURCE/ VIEW. PHP ?INPOPUP= TRUE &ID =1
8508>. ACESSADO EM : 10/09/2010;

GLASSTONE, S., TRATADO DE QUIMICA F ISICA, 7ª ED ., MADRI, AGUILAR S A DE


EDICIONES , 1979, PGS. 435, 436, 474, 475, 476;


RANGEL, R. N., P R TICAS DE F ÍSICO -QUÍMICA, VOL. 1, S ÃO P AULO, ED. EDGARD

BLUCHER LTDA, 1988, P G. 19 - 21;

16
·····························································
··············
R 8

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