TRIBUTAÇÃO
E ORIENTAÇÃO
GOC GERÊNCIA DE
ORIENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO
CONSOLIDAÇÃO
DA LEGISLAÇÃO
TRIBUTÁRIA DO
ESTADO
Elaboração:
Ângela Moreira Carneiro Cunha
Gicélia Maria Viana Campelo de Melo
Holdair Martins Gomes
Maria de Fátima Barbosa e Silva Carvalho
Rosana Matsushita
Índice:
Maria de Fátima Barbosa e Silva Carvalho
Programação Visual:
Vera Iumatti Queiroz
Apoio:
Equipe Técnica da Diretoria de Tributação e
Orientação – DTO
Coordenação:
Paulo Gondim Vaz de Oliveira Filho
GOVERNADOR DO ESTADO
Eduardo Henrique Accioly Campos
SECRETÁRIO DA FAZENDA
Djalmo de Oliveira Leão
SECRETÁRIO EXECUTIVO DA
RECEITA ESTADUAL
Roberto Rodrigues Arraes
DIRETOR DE TRIBUTAÇÃO E
ORIENTAÇÃO
Roldão Alves Paes Barreto
SUPERINTENDENTE JURÍDICO DA
FAZENDA
Antônio Machado Guedes Alcoforado
SUPERINTENDENTE
ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO
Celso Luiz Agra de Sá
GERENTE ADMINISTRATIVO
Clóvis José Sales
GERENTE DA GEOC
Marcos Auto Faeirstein
APRESENTAÇÃO
Este documento, de periodicidade semanal, representa mais uma etapa do trabalho que vem sendo
desenvolvido pela Diretoria de Tributação e Orientação– DTO com o objetivo de facilitar o acesso à
Legislação Tributária Estadual. Os dispositivos normativos deste exemplar estão atualizados até 17 de
maio de 2010.
Esta publicação tem o seguinte conteúdo:
• Lei nº 10.259, de 27 de janeiro de 1989, e alterações, que instituiu o ICMS, atualizada até 17 de
maio de 2010, incluindo as Leis nºs 13. 218, de 11 de abril de 2007 e 13.240, de 29 de maio de 2007.
• Lei nº 11.408, de 20 de dezembro de 1996, e alterações que estabelece normas referentes ao ICMS,
com base na Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996. (atualizada até 17 de maio de
2010, incluindo a Lei nº 13.910, de 18 de novembro de 2009)
• Lei nº 10.654, de 27 de novembro de 1991, e alterações, que dispõe sobre o Processo Administrativo
Tributário - PAT. (atualizada até 17 de maio de 2010, incluindo a Lei nº 13.829, de 29 de junho de
2009)
• Lei nº 11.514, de 29 de dezembro de 1997, e alterações que estabelece normas referentes à aplicação
de PENALIDADES. (atualizada até 17 de maio de 2010, incluindo as Leis n ºs 13.218, de 11 de
abril de 2007 e 13.357, de 13 de dezembro de 2007)
• Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações – Regulamento do ICMS.(atualizado até
17 de maio de 2010, incluindo o Decreto nº 34.973, de 10 de maio de 2010)
• Índice Sistemático, desse decreto.
• Anexos 1 a 65, desse decreto.
• Índice Remissivo, que será permanentemente aprimorado, em atendimento às sugestões coletadas
junto a seus usuários.
• Formulário para aprimoramento da edição, que será utilizado como instrumento para sugestões,
sobretudo com relação a itens a serem incluídos no índice remissivo, bem como para demonstração
de erros porventura detectados.
Ao final de cada dispositivo alterado, consta, entre parênteses, o número do ato normativo que lhe deu
nova redação.
A numeração constante em determinados dispositivos encontra a correspondente explicação no final do
ato normativo (em notas, após os anexos) e se refere a esclarecimentos adicionais.
As informações ora apresentadas são atualizadas semanalmente e disponibilizadas via internet, através do
endereço http://www.sefaz.pe.gov.br, onde também se encontra toda a Legislação Tributária Estadual
(Leis, Decretos, Portarias, Ordens de Serviço e Instruções Normativas) para download.
A Legislação Federal, a Legislação Estadual e Informativos Fiscais, também podem ser acessados on-
line, através da INTERNET, na página destinada à Legislação Tributária do site da Secretaria da Fazenda
(http://www.sefaz.pe.gov.br), bem como pela INTRANET.
Para obter maiores informações, contactar a GEOC/DTO, pelo fones: 3183 6018 ou pelo e-mail:
dlo.geoc@sefaz.pe.gov.br
O cidadão consciente,
na compra da mercadoria,
exige o cupom fiscal
pois sabe que o Estado,
para melhorar a saúde,
educação,
segurança,
e tudo mais,
depende da arrecadação!
SONEGAR É CRIME !
CONTEÚDO DA PUBLICAÇÃO
Lei nº 10.259, de 27 de janeiro de 1989 ............................................................... 9
Lei nº 11.408, de 20 de dezembro de 1996 ............................................................... 43
Lei nº 10.654, de 27 de novembro de 1991 ............................................................... 59
Lei nº 11.514, de 29 de dezembro de 1997 ............................................................... 93
Instrução Normativa DAT nº 008, 27 de abril de 1998 ................................................. 114
Lei nº 11.903 de 22 de dezembro de 2000 ............................................................... 115
Portaria SF nº 004, de 07 de janeiro de 2003 ............................................................... 116
Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991
Índice Sistemático ............................................................... 117
Texto ............................................................... 131
Notas ............................................................... 623
Anexos ............................................................... 627
Anexo 1 ............................................................... 627
Anexo 2 ............................................................... 631
Anexo 3 ............................................................... 633
Anexo 4 ............................................................... 654
Anexo 5 ............................................................... 685
Anexo 6 ............................................................... 686
Anexo 7 ............................................................... 687
Anexo 8 ............................................................... 691
Anexo 9 ............................................................... 692
Anexo 10 ............................................................... 741
Anexo 10-A ............................................................... 744
Anexo 10-B ............................................................... 745
Anexo 11 ............................................................... 747
Anexo 12 ............................................................... 748
Anexo 13 ............................................................... 749
Anexo 14 ............................................................... 750
Anexo 15 ............................................................... 755
Anexo 16 ............................................................... 756
Anexo 17 ............................................................... 757
Anexo 18 ............................................................... 758
Anexo 19 ............................................................... 759
Anexo 20 ............................................................... 760
Anexo 21 ............................................................... 775
Anexo 22 ............................................................... 776
Anexo 23 ............................................................... 779
Anexo 24 ............................................................... 780
Anexo 25 ............................................................... 781
Anexo 26 ............................................................... 782
Anexo 27 ............................................................... 783
Anexo 27-A ............................................................... 789
Anexo 28 ............................................................... 793
Anexo 29 ............................................................... 795
Anexo 29-A
Anexo 30 ............................................................... 800
Anexo 30-A ...............................................................
LIVRO PRIMEIRO
Do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação De Mercadorias e
sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual
e Intermunicipal e de Comunicação – Icms
TÍTULO I
Das Normas Gerais de Tributação
CAPÍTULO I
Da Obrigação Tributária Principal
SEÇÃO I
Da Incidência
SEÇÃO II
Da Não-Incidência
SEÇÃO III
Da Isenção
SEÇÃO IV
Da Suspensão
Art. 9º Fica suspensa a exigência do imposto nas operações e prestações assim definidas em
convênio homologado conforme o disposto em legislação específica.
§ 1º Para fins deste artigo, considera-se suspensão da exigência do imposto a situação jurídica
em função da qual deixa de ser exigido o imposto em relação à saída da mercadoria de um
estabelecimento para outro, com o objetivo de retorno, ficando a responsabilidade tributária
pelo respectivo imposto com o primeiro estabelecimento.
§ 2º Interrompe-se a suspensão:
I - quando não ocorrer o retorno da mercadoria;
II - quando vencer o prazo do retorno sem que a mercadoria retorne, se for o caso;
III - quando ocorrer a saída da mercadoria do destinatário para estabelecimento diverso do
remetente.
SEÇÃO V
Do Diferimento
Art. 10. Fica diferido o recolhimento do imposto nas operações e prestações definidas em
legislação específica. (Lei nº 10.781/92)
§ 1º Diferimento é a categoria tributária através da qual o momento do recolhimento do imposto
devido é transferido para outro indicado na legislação tributária.
§ 2º O valor do imposto diferido, a cargo do contribuinte-substituto, será igual àquele que o
contribuinte originário pagaria, não fosse o diferimento.
§ 3º O imposto diferido, salvo disposição em contrário, será recolhido integralmente,
independentemente das situações supervenientes verificadas após a saída da mercadoria
ou prestação do serviço pelo estabelecimento originário.
§ 4º Interrompe o diferimento a ocorrência de qualquer fato que altere o curso da operação ou
da prestação, subordinada a este regime, antes da verificação da época fixada para
recolhimento do imposto diferido.
§ 5º Na hipótese do parágrafo anterior, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto
diferido fica atribuída ao contribuinte em cujo estabelecimento ocorra a interrupção.
SEÇÃO VI
Da Base de Cálculo
Art. 14. Nas operações intramunicipais, quando o frete for cobrado por estabelecimento
pertencente ao mesmo titular da mercadoria alienada, ou por outro estabelecimento que
com este mantenha relação de interdependência, na hipótese de o valor do frete exceder os
níveis normais de preços em vigor, no mercado local, para serviço semelhante, constantes
de tabelas divulgadas pelos órgãos sindicais de transporte, em suas publicações periódicas,
o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria.
Parágrafo único. Considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando:
I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos menores, for
titular de mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital da outra, ou uma delas locar ou
transferir à outra, a qualquer título, veículo destinado ao transporte de mercadoria;
II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções
de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação.
Art. 15. Não integra a base de cálculo do imposto o montante do:
I - Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a operação, realizada entre
contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização,
configurar fato gerador de ambos os impostos;
SEÇÃO VII
Das Alíquotas
(VER LEIS 10.295/89; 10.78/92; 10.928/93 E 11.211/95; 11.283/95; 11.294/95; 11.306/95; 11.309/95;11.409/96;
11.456/96; 11.457/97; 11.501/97; 11.508/97; 11.695/99;11.919/2000; 12.134/01; 12.135/01; 12.190/02;
13.334/03; 12.335/03; 12.354/03; 12.429/03; 12.472/03; 12.514/03; 12.662/04; 12.718/04; 12.929/05)
SEÇÃO VIII
Do Crédito Fiscal
Art. 24. O contribuinte somente poderá utilizar crédito fiscal, para efeito de compensação do
imposto, na forma prevista nesta Seção.
SUBSEÇÃO I
Do Direito
Art. 25. O imposto será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação
relativa à circulação de mercadoria ou prestação de serviço com o montante cobrado nas
anteriores pela mesma ou outra Unidade da Federação ou pelo Distrito Federal.
Parágrafo único. É assegurado ao sujeito passivo do imposto, salvo disposição legal expressa
em contrário e o disposto no art. 33, o direito de creditar-se exclusivamente do imposto
devido que tenha sido destacado em documento fiscal idôneo relativo a mercadoria que
tenha entrado em seu estabelecimento ou a serviço de transporte e de comunicação que a
ele tenha sido prestado.
Art. 26. Para fim de compensação do imposto que vier a ser devido, constitui crédito fiscal do
contribuinte, observados os artigos 30 e 32, conforme os critérios estabelecidos no art. 37, §
1º:
I - o valor do imposto relativo à mercadoria e ao serviço de transporte e de comunicação
recebidos no processo de comercialização;
II - o valor do imposto relativo à matéria-prima, produto intermediário, embalagem ou
serviço, para emprego no processo de produção ou industrialização;
III - o saldo do imposto verificado a favor do contribuinte, apresentado na apuração anterior;
IV - o valor do imposto relativo à aquisição de embalagem a ser utilizada na saída de
mercadoria sujeita ao imposto;
V - o valor do imposto relativo à operação, quando a mercadoria for fornecida com serviço
não compreendido na competência tributária do município;
VI - o valor de outros créditos, conforme a legislação específica;
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se à mercadoria cuja propriedade haja sido transferida antes
de sua entrada no estabelecimento adquirente.
§ 2º Admitir-se-á, igualmente, o crédito em relação à energia elétrica e outras fontes de
energia, quando utilizadas na produção, industrialização, (VETADO) extração, geração ou
prestação dos serviços de transportes e de comunicação.
§ 3º Para efeito de crédito fiscal, considera-se apenas o valor do imposto, desprezado qualquer
acréscimo.
§ 4º Não será permitida a compensação do imposto não destacado em Nota Fiscal idônea.
SUBSEÇÃO II
Da Vedação do Crédito
Art. 29. Ocorre a vedação da utilização do crédito fiscal quando a causa impeditiva de sua
utilização for conhecida antes do respectivo lançamento fiscal.
Art. 30. Não constituirá crédito fiscal do contribuinte o imposto relativo a operações ou
prestações anteriores:
I - quando a mercadoria recebida tiver por finalidade:
a) integrar o ativo fixo do estabelecimento;
b) ser utilizada ou consumida no próprio estabelecimento, excetuada aquela que se
integrar no processo de comercialização, industrialização, fabricação de semi-
elaborados ou produção;
II - quando as operações ou as prestações posteriores forem beneficiadas por isenção, não-
incidência ou qualquer outra forma de exoneração tributária;
SUBSEÇÃO III
Do Estorno do Crédito
Art. 31. Ocorre o estorno de crédito fiscal quando a causa impeditiva de sua utilização surgir
após o respectivo lançamento fiscal.
Art. 32. O contribuinte procederá ao estorno do imposto de que se tenha creditado:
I - quando a mercadoria adquirida:
a) for integrada ao ativo fixo;
b) for utilizada para consumo do próprio estabelecimento ou para locação, comodato ou
arrendamento mercantil a terceiros;
c) perecer, for objeto de roubo, furto ou extravio, ou, quando deteriorada, tornar-se
SUBSEÇÃO IV
Do Crédito Presumido
SUBSEÇÃO V
Da Recuperação
Art. 34. O crédito fiscal não utilizado ou estornado em decorrência de qualquer das causas
impeditivas poderá ser recuperado quando as operações ou as prestações posteriores,
relativamente à mesma mercadoria ou serviço, ficarem sujeitas ao imposto.
§ 1º A utilização do crédito fiscal, recuperado nos termos deste artigo, terá como limite o
imposto que seria devido em operação ou prestação de entrada, caso as mercadorias ou
serviços tivessem sido recebidos para comercialização, industrialização, fabricação de semi-
elaborados ou produção.
§ 2º A recuperação do crédito fiscal, cujas hipóteses serão disciplinadas em decreto do Poder
Executivo, será proporcional às saídas tributadas.
SUBSEÇÃO VI
Da Manutenção
Art. 35. Não constituirão hipóteses de vedação ou de estorno de crédito fiscal, as operações ou
prestações indicadas em Lei complementar ou em convênio homologado conforme
legislação específica, desde que observados os limites constitucionais de competência.
SUBSEÇÃO VII
Do Crédito Acumulado
Art. 36. O crédito acumulado do imposto poderá ser utilizado nas condições e formas indicadas
em convênio homologado conforme o disposto em legislação específica.
SEÇÃO IX
Da Apuração e dos Prazos de Recolhimento
Art. 37. O imposto a recolher corresponde à diferença a maior entre débitos e créditos fiscais,
segundo o disposto nesta Seção.
§ 1º A apuração do imposto, conforme dispuser decreto do Poder Executivo, poderá ser por:
I - período;
II - mercadoria ou serviço dentro de determinado período;
III - mercadoria ou serviço, à vista de cada operação ou prestação, nas seguintes hipóteses:
a) contribuinte dispensado de escrita fiscal;
CAPITULO II
Do Sujeito Passivo
SEÇÃO I
Do Contribuinte
Art. 40. Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize operação de circulação
de mercadoria ou prestação de serviço descritas como fato gerador do imposto.
Parágrafo único. Incluem-se entre os contribuintes do imposto:
I - o importador, o arrematante ou o adquirente, o produtor, o industrial e o comerciante de
mercadoria;
II - o prestador de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação;
III - a cooperativa;
IV - a instituição financeira e a seguradora;
V - a sociedade civil de fim econômico;
VI - a sociedade civil de fim não-econômico que explore estabelecimento de extração de
substância mineral ou fóssil de produção agropecuária, industrial ou que comercialize
mercadoria que para esse fim adquirir ou produzir;
VII - os órgãos de a Administração Pública, as entidades da administração indireta e as
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público que vendam mercadoria que para
esse fim adquirirem ou produzirem;
VIII - a concessionária ou permissionária de serviço público de transporte, de comunicação
e de energia elétrica;
SEÇÃO II
Do Responsável
Art. 42. O Poder Executivo, mediante decreto, poderá considerar responsável pelo imposto, na
qualidade de contribuinte-substituto:
I - o transportador, em relação à mercadoria:
a) transportada sem documento fiscal próprio;
b) entregue a destinatário diverso do indicado no documento fiscal, salvo nas hipóteses
admitidas pela legislação tributária;
c) transportada com documento fiscal inidôneo;
d) negociada no Estado durante o transporte;
e) proveniente de outra Unidade da Federação para entrega a destinatário incerto deste
Estado;
II - o armazém-geral, relativamente a:
a) saída ou transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de
outra Unidade da Federação;
b) entrada, saída ou transmissão de propriedade de mercadoria de terceiro, sem
documento fiscal próprio ou com documento fiscal inidôneo;
III - o possuidor, a qualquer título, ou o detentor de mercadoria recebida desacompanhada
de documento fiscal próprio ou com documento fiscal inidôneo;
IV - o comerciante, industrial ou produtor, este quando obrigado a manter escrita fiscal, em
relação à saída de mercadoria efetuada a contribuinte inscrito no regime fonte;
V - as cooperativas de indústrias do açúcar e do álcool, em relação à cana-de-açúcar e seus
derivados, quando as saídas destes derivados forem realizadas, através da cooperativa,
pelas indústrias cooperadas;
VI - o contribuinte destinatário, inclusive nas operações ou prestações com deferimento do
imposto, nas hipóteses legalmente previstas, ou na aquisição de mercadoria ou serviço
prestado por contribuinte não-inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de
Pernambuco - CACEPE; (Lei nº 10.781/92)
VII - o contribuinte que promover a saída de mercadoria sem documentação fiscal própria,
quando obrigado a emiti-la, ou com documento fiscal inidôneo, em relação ao imposto
SEÇÃO III
Do Estabelecimento
Art. 44. Considera-se estabelecimento o local onde se encontra a mercadoria e onde for
exercida a atividade geradora da obrigação tributária, ainda que em caráter temporário,
independentemente de sua destinação.
Art. 45. O estabelecimento, quanto à natureza, pode ser:
I - produtor;
II - comercial;
III - industrial;
IV - prestador de serviço de transporte e de comunicação;
§ 1º Quando o estabelecimento estiver situado no território de mais de um município deste
Estado, considera-se o contribuinte domiciliado, para os efeitos fiscais, no município em que
se encontrar localizada a sede da propriedade, desde que em um dos municípios
envolvidos.
§ 2º Caso a sede se situe em município diverso daquele da base territorial do estabelecimento,
considera-se o contribuinte domiciliado no município que possua a maior base territorial do
estabelecimento.
§ 3º Na impossibilidade de determinação do estabelecimento, nos termos do parágrafo anterior,
CAPÍTULO III
Das Obrigações Tributárias Acessórias
SEÇÃO I
Do Cadastro De Contribuintes Do Estado De Pernambuco
SUBSEÇÃO I
Da Inscrição
SUBSEÇÃO II
Da Baixa
Art. 57. A baixa da inscrição no CACEPE deverá ser requerida pelo contribuinte ou
responsável inscrito.
Art. 58. Poderá ser concedida baixa da inscrição no CACEPE ainda que o contribuinte possua
débito com a Fazenda Estadual, observado o disposto no parágrafo único e no art. 59. (Lei nº
13.240/2007)
SUBSEÇÃO III
Do Cancelamento
Art. 61. O cancelamento de inscrição no CACEPE dar-se-á de ofício, quando o sujeito passivo:
I - alterar o seu endereço sem a prévia autorização da autoridade fazendária competente,
quando esta for exigida;
II - obter inscrição mediante informações inverídicas;
III - incorrer em outras hipóteses previstas em decreto do Poder Executivo.
§ 1º São nulos os atos praticados pelo sujeito passivo incurso nas hipóteses deste artigo.
§ 2º A nulidade dos atos a que se refere o parágrafo anterior opera-se a partir do momento da
ocorrência da irregularidade determinante do cancelamento da inscrição.
SUBSEÇÃO IV
Da Atualização Cadastral
Art. 62. O Poder Executivo, mediante decreto, instituirá documentos, bem como os
procedimentos necessários à inscrição, alteração de dados, baixas dos contribuintes e
responsáveis no CACEPE, e à emissão de via de documento comprobatório de inscrição.
Art. 63. Aquele que requerer inscrição no CACEPE será responsável pela veracidade dos
dados constantes do pedido e pela autenticidade dos documentos que informarem o
correspondente preenchimento.
SEÇÃO II
Dos Livros e Documentos Fiscais
§ 12. Na hipótese de apreensão ou retenção de bens ou mercadorias, quando estes devam ser
conduzidos para local indicado pelo fiel depositário, a emissão de Nota Fiscal ou documento
equivalente, salvo disposição expressa da autoridade fazendária competente, não
acarretará liberação das obrigações assumidas na condição de fiel depositário.
Art. 65. As vias da Nota Fiscal não serão substituídas em suas respectivas funções.
Parágrafo Único. Ocorrendo extravio ou qualquer outro fato que torne a via do documento fiscal
inaproveitável para a finalidade indicada pela legislação tributária do Estado, a sua
substituição poderá ser efetuada nos termos admitidos em decreto do Poder Executivo.
Art. 66. Quando a operação não comportar lançamento do imposto, deverão constar da
respectiva Nota Fiscal as indicações relativas à circunstância e ao dispositivo legal
aplicável.
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também na hipótese de redução de base de cálculo do
imposto.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, além das indicações exigidas na legislação tributária do
Estado, a Nota Fiscal deverá conter o valor da operação e o da base de cálculo.
Art. 67. Cada estabelecimento deverá manter livros e documentos fiscais próprios.
Art. 68. A Nota Fiscal, com todos os requisitos legais, deverá ser exigida pelo destinatário da
mercadoria sempre que houver obrigatoriedade de emissão do referido documento fiscal.
Art. 69. Os transportadores não poderão aceitar ou efetuar o transporte de mercadoria que não
esteja acompanhada de Nota Fiscal própria.
Art. 70. As Notas Fiscais só poderão ser impressas mediante prévia autorização das
repartições fazendárias da Unidade da Federação onde se localiza o encomendante e
daquele onde se situa o impressor.
§ 1º Caberá autorização ainda quando:
I - a impressão da Nota Fiscal for realizada em estabelecimento impressor do próprio
usuário;
II - a Nota Fiscal for aprovada através de regime especial nos termos previstos no art. 73.
§ 2º A impressão de Nota Fiscal somente poderá ser efetuada por estabelecimento gráfico
credenciado pela Secretaria da Fazenda na forma estabelecida em decreto do Poder
Executivo.
§ 3º O pedido de credenciamento de que trata o parágrafo anterior somente poderá ser negado
ao estabelecimento gráfico na hipótese de este:
I - imprimir documento fiscal sem a prévia autorização fazendária, quando esta for exigida
pela legislação tributária do Estado;
II - emitir documento fiscal inidôneo;
III - receber mercadoria acompanhada de Nota Fiscal inidônea;
IV - imprimir documento fiscal quando a hipótese for vedada pela legislação tributária do
Estado;
V - imprimir documento fiscal com características diversas das autorizadas pela repartição
TÍTULO II
Do Sistema Especial de Emissão e
Escrituração de Livros e Documentos Fiscais
CAPÍTULO I
Do Regime Especial
Art. 73. O Poder Executivo poderá conceder ao sujeito passivo regime especial para emissão
de documentos e escrituração de livros fiscais, assegurados, em qualquer caso, o controle e
a perfeita identificação das operações.
§ 1º A concessão de regime especial deverá obedecer aos seguintes parâmetros:
I - as legendas constantes dos livros e documentos deverão indicar com precisão a
operação ou o fato registrado;
II - será concedido de modo que possa ser adotado por qualquer sujeito passivo, nas
mesmas circunstâncias, quando solicitado;
III - não poderá alterar:
a) o montante do imposto devido;
b) a forma e o período de apuração do imposto;
c) qualquer outra situação relativa ao cumprimento da obrigação tributária principal.
§ 2º O regime especial deverá ser concedido procurando a uniformização de procedimento em
cada situação e convertido em parecer normativo após três (03) concessões isoladas,
conforme o disposto em decreto do Poder Executivo.
§ 3º O regime especial deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado, podendo restringir-se
à ementa, desde que esta indique o conteúdo do regime.
§ 4º O Poder Executivo poderá revogar ou alterar o regime especial, hipótese em que deverá
conceder prazo ao sujeito passivo para as devidas adaptações.
§ 5º Ocorrendo alteração na legislação tributária do Estado, continuará em vigor o regime
especial anteriormente concedido, desde que com ela compatível.
Art. 74. Será considerado nulo de pleno direito o regime especial concedido em desacordo com
as disposições deste Capítulo.
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 75. O Poder Executivo, através de decreto, estabelecerá as condições para a emissão de
documentos fiscais e escrituração de livros fiscais por processo mecânico, eletrônico ou
qualquer outro não manuscrito.
SEÇÃO II
Do Credenciamento, da Suspensão, do Descredenciamento e do
Recredenciamento
SUBSEÇÃO I
Do Credenciamento
SUBSEÇÃO II
Da Suspensão
Art. 78. A suspensão do credenciamento será efetuada, nos termos do disposto em decreto do
Poder Executivo, sempre que a empresa credenciada:
I - deixar de manter técnico especializado no equipamento credenciado;
II - deixar de cumprir qualquer formalidade necessária à segurança e ao controle fiscal.
SUBSEÇÃO III
Do Descredenciamento
Art. 79. O descredenciamento será efetuado, nos termos do disposto em decreto do Poder
Executivo, sempre que a empresa credenciada:
I - entregar ao usuário equipamento, máquina ou aparelho que não atenda aos requisitos
previstos na legislação tributária estadual;
II - colaborar com o usuário para o cometimento de infração à legislação tributária que
importe no não-recolhimento do imposto;
III - deixar de recolher débito tributário constituído em razão do que dispõe o art. 43, VI;
IV - contiver um ou mais sócios que participem ou tenham participado de empresa
descredenciada pelo cometimento das irregularidades previstas neste artigo.
Parágrafo único. O Poder Executivo poderá efetuar o descredenciamento quando ocorrer fato
que constitua hipótese para uma segunda suspensão do credenciamento.
Art. 80. O recredenciamento somente será concedido uma vez, observado, quando for o caso,
o seguinte:
I - saneamento das irregularidades que motivaram o descredenciamento;
II - extinção do crédito tributário, em decorrência da prescrição ou decadência;
III - não imposição da penalidade cabível no prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data da
infração à obrigação acessória.
TÍTULO III
Dos Incentivos Fiscais
Art. 81. Os Estados e o Distrito Federal deliberarão, mediante acordo, celebrado nos termos da
legislação específica, sobre a concessão ou revogação de incentivos e benefícios fiscais e
sobre as alíquotas internas, aplicáveis às operações e prestações, quando inferiores às
fixadas pelo Senado Federal para as operações e prestações interestaduais.
§ 1º Consideram-se incentivos e benefícios fiscais todo tratamento tributário que resulte em
devolução, diminuição, eliminação ou qualquer outra vantagem, relativamente ao imposto e
seus acréscimos, ressalvada a política de fixação de alíquotas seletivas.
§ 2º Considera-se também benefício fiscal a concessão de prazo de pagamento superior ao
limite fixado em convênio.
Art. 82. O acordo de que trata o artigo anterior será homologado ou rejeitado, conforme o
disposto em lei complementar.
LIVRO SEGUNDO
Das Disposições Transitórias
Art. 83. Ficam revogados os incentivos fiscais concedidos através de lei complementar,
observado o disposto no art. 40, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e no
art. 155, § 2º, XII, "e", da Constituição Federal.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica à saída para o exterior de mercadorias
relacionadas em lei complementar, nos termos do art. 23, § 7º, da Constituição Federal de
1967, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969.
Art. 84. Os valores referentes ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias - ICM produzirão seus efeitos na vigência do Sistema Tributário Estadual,
instituído por Lei, sendo havidos como relativos ao ICMS.
Art. 85. Os valores dos impostos únicos recolhidos relativamente às mercadorias existentes em
estoque na data da entrada em vigor do Sistema Tributário Estadual serão havidos como
crédito fiscal do ICMS.
Art. 86. A legislação tributária estadual anterior, relativamente ao ICM, vigorará até esta Lei
iniciar a produção de seus efeitos.
Parágrafo único. Continuará em vigor a legislação tributária, inclusive referente a infrações e
penalidades, que for compatível com esta Lei.
Art. 87. O contribuinte deverá, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicação
da presente Lei, submeter regime especial que lhe tenha sido anteriormente concedido à
apreciação da repartição fazendária.
Parágrafo único. A inobservância do prazo de que trata este artigo implica em revogação do
mencionado regime especial.
Art. 88. Sem prejuízo da estrita aplicação da lei e da vigilância indispensável ao bom
PRODUTOS
Farinha de Trigo
- Operações internas 120
- Operações interestaduais: o percentual indicado na legislação do Estado de
destino
Cerveja, Refrigerante, Chope, Concentrado, Xarope, Extrato e Pré-Mix
- Chope 115
- Extrato, Concentrado ou Xarope destinado ao preparo de refrigerante 100
- Refrigerante acondicionado em garrafa com capacidade igual ou superior a 600
40
ml
- Outros 70
Cimento de Qualquer Espécie:
- Sobre o preço praticado pelo distribuidor nas operações com o varejista 20
- Sobre o preço praticado pelo fabricante nas operações com distribuidor não
30
autorizado com Distribuidor não autorizado com varejista
Demais Hipóteses de Antecipação Tributária 30
Nota: O contribuinte que não tenha procedido nos termos desta Lei, no período de 01 de janeiro de
2003 até a data da respectiva publicação, deverá promover o ajuste às disposições contidas nos
artigos 1º e 2º, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da mencionada publicação, sem que
haja incidência de quaisquer acréscimos, inclusive penalidades. (Art. 3º da Lei n° 12.335/2003)
LEI Nº 10.654/91
e alterações
(atualizada até 17 de maio de 2010,
incluindo a Lei n° 13.829/2009)
LEI Nº 10.654, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1991
(alterada pelas Leis nos. 10.763/1992, 10.935/1993, 11.289/1995, 11.412/1996, 11.417/1996,
11.903/2000, 12.149/2001, 12.307/2002, 12.526/2003, 12.686/2004, 12.970/2005,
13.358/2007, 13. 628/2008 e 13.829/2009)
EMENTA: Dispõe sobre o processo
administrativo-tributário e dá outras
providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO I
Do Processo Administrativo-Tributário
CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais
SEÇÃO I
Das Disposições Preliminares
II – quando se tratar de pedido de restituição, nos termos do § 4º do art. 47, não será
mais objeto de reapreciação na esfera administrativa, devendo ser arquivado. (Lei nº
12.970/2005)
SEÇÃO II
Da Formação, Tramitação e Reunião
de Processos Administrativo-Tributários
Parágrafo único. A suspensão prevista no "caput" ocorrerá a partir do termo final estabelecido
no art. 14, I, para apresentação de defesa, quando for o caso. (Lei nº 12.526/2003)
Art. 9º A reunião de processos far-se-á por anexação ou apensação.
Art. 10. A anexação consiste na juntada, em caráter permanente, de dois ou mais processos,
que terão as capas internas dobradas, renumeradas e rubricadas suas folhas.
Parágrafo único. No caso deste artigo, será acrescido à autuação do primeiro processo o
número do processo anexado.
Art. 11. A apensação ocorre toda vez que houver necessidade de se juntar um processo ou
documento avulso a outro processo, em caráter informativo e transitório, devendo o
expediente apensado ser preso ao processo pela sua extremidade superior esquerda,
preservadas as autuações de cada um.
Art. 12. A juntada, separação ou desentranhamento do documento serão objeto de termo
lavrado em processo.
Parágrafo único. No caso de pedido de liberação de mercadorias apreendidas, este será
juntado ao Auto de Apreensão a que se referir, devendo ser aposto o nome do requerente,
na condição de responsável pelo crédito tributário, sem prejuízo do vínculo de sujeição
passiva daquele que figurar como autuado.
CAPÍTULO II
Dos Prazos
Art. 13. Os prazos serão contínuos, excluindo-se, em sua contagem, o dia do início e incluindo-
se o do vencimento.
Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou se vencem em dia de expediente normal na
repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.
Art. 14. Os prazos serão de:
I – 30 (trinta) dias para apresentação de defesa e de pedido de revisão dos lançamentos
relativos à Notificação de Débito e à Notificação de Débito sem Penalidade; (Lei nº
12.970/2005)
CAPÍTULO III
DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
SEÇÃO I
DOS ATOS PRATICADOS POR FUNCIONÁRIOS FISCAIS
SEÇÃO II
DOS ATOS PRATICADOS POR AUTORIDADE JULGADORA
Art. 20. As decisões dos órgãos de julgamento serão publicadas no Diário Oficial do Estado,
observado o disposto nos artigos 68 a 70. (Lei n° 12.307/2002)
§ 1o Quando o contribuinte localizar-se em outra Unidade da Federação, a intimação da
decisão será efetuada por comunicação postal, com contrafé por carta registrada e aviso de
recebimento, considerando-se realizada a intimação na data aposta no aviso de
recebimento. (Lei n° 12.307/2002)
§ 2o. Omitida a data no aviso de recebimento de que trata o parágrafo anterior, considerar-se-á
feita a intimação no 8º (oitavo) dia seguinte à data comprovada da postagem. (Lei n°
12.307/2002)
Art. 21. As intimações, para efeito da perícia de que trata o § 3º, do artigo 4º, serão efetuadas
por comunicação postal, com prova de recebimento.
Parágrafo único. Havendo dúvida quanto ao recebimento da intimação por via postal ou na sua
impossibilidade, a comunicação será feita por edital publicado no Diário Oficial do Estado.
CAPÍTULO IV
Das Nulidades
Art. 22. São nulos os atos, termos, despachos e decisões lavrados ou proferidos por pessoa
incompetente ou com preterição do direito de defesa ou, ainda, quando praticados em
desobediência a dispositivos expressos em lei.
§ 1º A nulidade de que trata o “caput” somente prejudica os atos, termos, despachos e
decisões que diretamente dependam ou sejam conseqüência daqueles anulados.
§ 2º Na declaração de nulidade, a autoridade julgadora dirá os atos, termos, despachos e
decisões alcançados e determinará, sempre que possível, as providências necessárias ao
saneamento e regular instrução do processo.
§ 3º A nulidade constitui matéria preliminar ao mérito e deverá ser apreciada de ofício ou a
requerimento da parte interessada.
§ 4º A autoridade julgadora deverá votar, no mérito, mesmo quando vencida quanto à nulidade
argüida.
Art. 23. As irregularidades, incorreções e omissões não previstas no artigo anterior não
importarão em nulidade e serão sanadas, de ofício ou a requerimento da parte, quando
resultarem em prejuízo para o sujeito passivo, salvo se este lhes houver dado causa ou
quando não influírem no julgamento do processo.
CAPÍTULO V
Do Procedimento Administrativo-Tributário De Ofício
(Lei nº 11.903/2000)
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 24. A apuração das ações ou omissões contrárias à legislação relativa a tributos estaduais,
inclusive o não-pagamento, nos prazos legais, do crédito tributário devido, bem como a
constituição do crédito tributário ocorrerão, de ofício, por meio das seguintes medidas: (Lei nº
12.526/2003)
III – não se aplica o disposto neste parágrafo aos casos de imposição de multas
regulamentares, pelo TATE, no julgamento de processo administrativo-tributário
originariamente relativo ao pagamento do imposto; (Lei nº 11.903/2000)
IV – a competência para aplicação das penalidades de que trata este parágrafo poderá ser
delegada, mediante ato administrativo próprio, a critério do respectivo Diretor, a
funcionário que tenha competência para a lavratura do Auto de Infração por
descumprimento de obrigação acessória. (Lei nº 11.903/2000)
§ 4º O Poder Executivo poderá disciplinar, mediante decreto, os procedimentos relativos ao
disposto neste artigo. (Lei nº 12.526/2003)
Art. 26. Considera-se iniciado o procedimento de apuração das ações ou omissões contrárias à
legislação relativa a tributos estaduais, para o fim único de excluir a espontaneidade do
sujeito passivo da obrigação tributária, respeitado o disposto no art. 19: (Lei nº 12.526/2003)
I - com a intimação escrita para o intimado apresentar livros fiscais, comerciais ou quaisquer
outros documentos solicitados, de interesse para a Fazenda Estadual;
II – com a lavratura de medida preliminar ao Auto de Infração, ao Auto de Apreensão ou ao
Auto de Lançamento sem Penalidade; (Lei nº 12.526/2003)
III - com a lavratura do Auto de Apreensão;
IV – com a lavratura do Auto de Infração e do Auto de Lançamento sem Penalidade; (Lei nº
12.526/2003)
V - com qualquer ato escrito dos funcionários ou autoridades fiscais competentes, o qual
caracterize o inicio do procedimento.
§ 1º A exclusão da espontaneidade de que trata este artigo abrange, tão-somente, o período
identificado em qualquer das medidas indicadas nos incisos do “caput”.
§ 2º A intimação de que trata o inciso I, do “caput”, deverá ser feita, alternativamente:
I - em separado, com a entrega, ao interessado, de cópia da intimação, mediante
comprovante de recebimento;
II - em livros ou documentos fiscais de emissão do estabelecimento do interessado,
mediante lavratura de termo.
§ 3º Presume-se ciente da intimação o sujeito passivo intimado na forma prevista no inciso II,
do parágrafo anterior.
§ 4º Os funcionários ou autoridades fiscais competentes deverão:
I - na hipótese dos incisos I, II, e III, do “caput”, entregar cópia das respectivas medidas ao
interessado;
II - na hipótese do inciso IV, do “caput”, inclusive na respectiva medida preliminar, além da
entrega da cópia da medida, lavrar, sempre que possível, o respectivo termo em livro
fiscal do intimado.
§ 5º Os funcionários ou autoridades fiscais deverão referir, expressamente, no processo, os
motivos que inviabilizarem a lavratura, em livro fiscal do intimado, do termo referido no
inciso II, do parágrafo anterior.
§ 6º Após iniciado o procedimento fiscal, na forma prevista neste artigo, o sujeito passivo que
recolher o crédito tributário sem a multa a que estaria obrigado, se autuado fosse, ficará
sujeito à aplicação da penalidade apurada no respectivo auto, vedadas as reduções
referidas no artigo 42.
§ 7º Iniciada a fiscalização, o funcionário ou autoridade fiscal competente terá, para concluí-la,
o prazo de até 60 (sessenta) dias, contados a partir da ciência da intimação feita na forma
prevista neste artigo.
§ 8º O prazo de que trata o parágrafo anterior não se aplica às hipóteses de contribuinte
submetido a sistema especial de fiscalização.
§ 9º Mediante ato fundamentado, o prazo previsto no § 7º poderá ser prorrogado:
I – pelo gerente do órgão fazendário responsável pela fiscalização tributária, por período de
até 60 (sessenta) dias; (Lei nº 12.970/2005)
II - pelo Secretário da Fazenda, pelo prazo por ele determinado;
§ 10. Esgotado o prazo previsto sem que seja encerrada a fiscalização, cessará a vedação à
espontaneidade referida no “caput”.
Art. 27. Encerrada a fiscalização, deverá o funcionário ou autoridade fiscal competente lavrar o
respectivo termo de encerramento de fiscalização, que conterá, além da data do início e do
encerramento da ação fiscal, a identificação do período fiscalizado: (Lei nº 12.526/2003)
I – na hipótese de apuração de infração, o inteiro teor da denúncia; (Lei nº 12.526/2003)
II – na hipótese de não ser identificada qualquer infração, a declaração desse fato; (Lei nº
12.526/2003)
§ 1º O Auto de Apreensão, além dos dados referidos neste artigo, deverá conter:
I - a indicação do objeto apreendido;
II - o termo de depósito ou de fiança, se for o caso, com identificação do depositário ou do
fiador;
III - o termo de liberação, se ocorrer, do objeto apreendido.
§ 2º O funcionário fiscal responsável pela lavratura do auto deverá apor, na inicial, sua
assinatura e matrícula.
§ 3º As irregularidades observadas quanto à indicação do dispositivo legal infringido e da
penalidade proposta não implicarão em nulidade se, pela descrição da infração, a
autoridade julgadora entender qual o dispositivo legal infringido e a penalidade cabível.
§ 4º A denúncia contida na inicial de processo administrativo-tributário de ofício não poderá ser
alterada, ressalvado o direito de lavratura de nova autuação e a hipótese de a Secretaria da
Fazenda, por meio da unidade fazendária competente, proceder à revisão dos lançamentos
relativos à Notificação de Débito e à Notificação de Débito sem Penalidade, nos casos
previstos em ato normativo da mencionada Secretaria. (Lei nº 12.970/2005)
§ 5º Não se considera alteração de denúncia a retificação de erro de cálculo.
§ 6º Na hipótese do parágrafo anterior, o sujeito passivo será intimado na forma prevista no
artigo 19.
§ 7º Na hipótese de Notificação de Débito ou de Notificação de Débito sem Penalidade, a
respectiva assinatura do chefe da unidade da Secretaria da Fazenda responsável pela
emissão poderá ocorrer mediante chancela. (Lei nº 12.970/2005)
SEÇÃO II
Da Medida Preliminar
SUBSEÇÃO ÚNICA
Do Termo de Início de Fiscalização - TIF
Art. 29. Como providência preliminar ao Auto de Infração, ao Auto de Apreensão ou ao Auto de
Lançamento sem Penalidade, a critério do funcionário fiscal, de acordo com a conveniência
verificada em cada caso, poderá ser lavrado o Termo de Início de Fiscalização – TIF, nas
seguintes hipóteses: (Lei nº 12.526/2003)
I - quando o crédito tributário, em uma mesma ação fiscal, independentemente da natureza
da infração, for de valor igual ou inferior a 1.000 (mil) Unidades Fiscais do Estado de
Pernambuco - UFEPE;
II - quando o crédito tributário for superior a 1.000 (mil) UFEPE, nas seguintes hipóteses:
a) documento fiscal que apresente indícios de inidoneidade;
b) identificação de erro de direito em documento fiscal que acoberte mercadoria em
trânsito;
c) contribuinte que, dizendo-se inscrito no CACEPE, não apresente, quando solicitado, o
respectivo comprovante de inscrição;
d) sujeito passivo que não apresente o documento de arrecadação referente a crédito
tributário registrado nos livros fiscais;
e) quando o funcionário fiscal competente entender existir indício:
1. de que a mercadoria que ingresse ou se encontre em estabelecimento inscrito no
CACEPE não esteja acobertada por documentação fiscal;
2. de irregularidade relativa a máquinas, aparelhos, equipamentos e similares,
destinados à emissão de documentos ou escrituração de livros fiscais;
3. de irregularidade relativa a livros, documentos e mercadorias;
f) quando o funcionário fiscal não estiver designado para a ação fiscal, nos termos do
inciso I, do § 1º do artigo 25.
§ 1º Não ocorrendo pagamento do crédito tributário objeto do TIF, ou o respectivo
arquivamento, conforme o disposto em decreto do Poder Executivo, a medida preliminar
será transformada em principal.
§ 2º A Unidade de Referência Fiscal - UFR, instituída por lei, passa a denominar-se Unidade
Fiscal do Estado de Pernambuco - UFEPE.
Art. 30. O TIF deverá conter os mesmos dados do Auto de Infração, do Auto de Apreensão ou
do Auto de Lançamento sem Penalidade, conforme o caso. (Lei nº 12.526/2003)
SEÇÃO III
Do Auto de Apreensão
Art. 31. Será lavrado Auto de Apreensão sempre que forem encontrados em situação irregular:
I - mercadorias;
II - máquinas, aparelhos, equipamentos e similares destinados à emissão de documentos ou
escrituração de livros fiscais.
III - documentos e livros.
§ 1º Considera-se irregular a mercadoria que se encontre em qualquer das seguintes
situações:
I - desacompanhada de documento fiscal próprio;
II - acompanhada de documento fiscal inidôneo, nos termos previstos em lei;
III - em local não inscritos no CACEPE, quando a inscrição for exigida na legislação;
IV - desviada do destino referido no respectivo documento fiscal.
V – destinada a contribuinte não-inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de
Pernambuco-CACEPE ou cuja inscrição se encontre cancelada ou baixada. (Lei nº
12.970/2005)
§ 2º Não deve ser considerada desviada de destino a mercadoria objeto de operação simbólica
prevista na legislação tributária em vigor.
§ 3º Os bens referidos nos incisos II e III, do “caput” são considerados irregulares quando:
I - encontrados sem observação dos requisitos exigidos na legislação tributária;
II - houver vinculação com a infração apurada.
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 32. Havendo prova ou indício fundado de que a mercadoria se encontre em residência
particular ou em dependência de estabelecimento comercial, industrial, profissional ou
qualquer outra, utilizada como moradia, tomadas as necessárias cautelas para evitar sua
remoção clandestina, serão promovidas a busca e a apreensão judicial, se o morador ou
detentor, intimado na forma da lei, recusar-se a fazer a respectiva entrega.
Art. 33. O funcionário fiscal, no âmbito da respectiva competência, poderá determinar o
descarregamento de qualquer veículo sempre que houver indício de nele se encontrar
mercadoria em situação irregular.
Art. 34. Sempre que não for possível efetuar a remoção da mercadoria apreendida, tomadas as
necessárias cautelas, poderá a autoridade fazendária constituir o próprio infrator ou terceiro
como depositário fiel da mercadoria apreendida, mediante termo de depósito.
Parágrafo único. A mercadoria apreendida que estiver depositada ou em poder de contribuinte
ou de terceiro que vier a falir não será arrecadada na massa, mas removida para outro local,
consoante providências adotadas pelo órgão encarregado das execuções fiscais do Estado.
Art. 35. Havendo indício de situação irregular de mercadoria que deva ser expedida ou
desembaraçada em estação de empresa rodoviária, ferroviária, fluvial, marítima ou aérea,
serão tomadas as medidas necessárias à sua retenção.
Parágrafo único. Na hipótese de mercadoria retida nos termos do "caput", observar-se-á: (Lei nº
13.628/2008)
SUBSEÇÃO II
Da Liberação da Mercadoria
Art. 36. A mercadoria apreendida será liberada, de acordo com a hipótese, após:
I - o pagamento do tributo e penalidade;
II - o cumprimento da obrigação acessória;
III - o pagamento dos acréscimos legais cabíveis, inclusive correção monetária;
IV - a decisão administrativamente irreformável favorável ao sujeito passivo.
§ 1º Na hipótese deste artigo, considerar-se-á extinto o competente processo.
§ 2º A mercadoria que, depois da decisão definitiva do processo, não for retirada, dentro do
prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da intimação do último despacho, considerar-se-
á abandonada e será vendida em leilão, recolhendo-se o produto deste aos cofres públicos,
ou utilizada na forma prevista no § 4º do artigo 38.
§ 3º A mercadoria falsificada, adulterada ou deteriorada será inutilizada ou destruída, lavrando-
se o competente termo, cuja cópia será encaminhada à Procuradoria Geral do Estado, para
os fins de direito.
§ 4º Ficará retido o que for necessário ao esclarecimento do processo.
SUBSEÇÃO III
Da Liberação da Mercadoria antes da Extinção do Processo
Art. 37. A mercadoria apreendida, obedecido o disposto no § 4º, do artigo anterior, será
liberada antes da extinção do correspondente processo quando atendida uma das seguintes
exigências:
I - forem sanadas as irregularidades que tenham motivado sua apreensão, mediante
requerimento da parte;
II - for efetuado depósito, no órgão arrecadador autorizado ou credenciado pelo Estado,
equivalente ao somatório do valor do imposto e do máximo da multa aplicável e dos
acréscimos legais cabíveis, inclusive atualização monetária;
III - for prestada fiança idônea, a critério da repartição fazendária competente, que dê
cobertura ao somatório dos valores de que trata o inciso anterior;
IV - for apresentado depositário fiel, que poderá ser o infrator ou terceiro, a critério da
repartição fazendária.
§ 1º Aplica-se às quantias depositadas o disposto no “caput”, do artigo 50.
§ 2º Na hipótese de o sujeito passivo da obrigação tributária não efetuar ou iniciar o pagamento
ou não apresentar defesa dentro do prazo legal, serão obedecidas as seguintes normas:
I - a repartição fazendária providenciará edital para o sujeito passivo, em prazo
determinado, retirar as mercadorias apreendidas mediante a adoção das providências
previstas no artigo 36;
II - não atendido o disposto no inciso I, a repartição fazendária providenciará a alienação
das mercadorias na forma prevista nesta Seção.
Art. 38. Tratando-se de mercadoria de fácil deterioração, a apreensão poderá ser dispensada,
consignando-se, minuciosamente, no termo de entrega, com a assinatura do interessado, o
estado da mercadoria e as infrações determinantes da apreensão.
§ 1º Uma vez apreendida mercadoria de fácil deterioração e mediante o atendimento de uma
das condições do artigo anterior, a repartição intimará o interessado a retirá-la, no prazo que
fixar, observado o disposto neste artigo, não se responsabilizando o Estado por eventuais
danos e perdas que venham a ocorrer em face da inobservância do mencionado prazo.
§ 2º Desatendida a intimação de que trata o parágrafo anterior, será a mercadoria
imediatamente arrolada para leilão, procedendo-se, posteriormente, ao julgamento do
processo, se for o caso, sendo conservadas em depósito as importâncias arrecadadas, até
a decisão final.
§ 3º O leilão de que trata o parágrafo anterior será efetuado por leiloeiro, nos termos da lei.
§ 4º Na hipótese do § 2º, a repartição fazendária competente, de acordo com decreto do Poder
Executivo, poderá determinar a utilização, no serviço público, dos bens mencionados neste
artigo, bem como a sua doação a entidades de assistência social, entidades da
Administração Indireta ou, ainda, a fundações instituídas ou mantidas pelo Estado.
§ 5º A doação de que trata o parágrafo anterior será efetuada mediante contrato e será
autorizada por ato da autoridade fazendária competente, nos termos de decreto do Poder
Executivo.
Art. 39. O disposto nos artigos 36, 37 e 38 aplica-se, no que couber, às hipóteses de que
tratam os incisos II e III do artigo 31.
SEÇÃO IV
Do Auto de Infração
Art. 40. Observado o disposto no artigo 29, o Auto de Infração será lavrado para apuração das
infrações à legislação tributária estadual, não objeto de Auto de Apreensão.
§ 1º É vedada a lavratura de Auto de Infração, observado o disposto neste artigo: (Lei nº
11.903/2000)
§ 2º Se, em posteriores verificações, for apurada infração, cuja prática date de período anterior
à primeira fiscalização, realizada no prazo de 6 (seis) meses referido no § 1º, I, que não
tenha sido detectada na referida fiscalização, proceder-se-á na forma do mencionado
parágrafo. (Lei nº 11.903/2000)
§ 3º Nas hipóteses a que se referem os parágrafos anteriores, o funcionário fiscal, mediante
termo lavrado em livro fiscal próprio, orientará o contribuinte, indicará as infrações apuradas
e intimará o mesmo a regularizar a situação no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data
do respectivo termo, sob pena de autuação. (Lei nº 11.903/2000)
§ 4º Na hipótese do § 1º, I, não se aplica o disposto nos parágrafos anteriores, quando, ao
apurar-se a infração cometida, ficar constatado: (Lei nº 11.903/2000)
I - falta de renovação de inscrição no CACEPE;
II - emissão de Nota Fiscal em nome de contribuinte não legalizado, inexistente ou de quem
não seja o real adquirente da mercadoria;
III - sonegação de documentos necessários à fixação do valor estimado do imposto, quando
se tratar de contribuinte sujeito ao regime de estimativa;
IV - emissão de Nota Fiscal que não corresponda a operação ou prestação tributadas ou
não, utilizada em proveito próprio ou alheio para a produção de efeitos fiscais;
V - utilização de crédito fiscal inexistente;
VI - ocultação de entradas ou saídas de mercadorias ou de seu preço real;
VII - não recolhimento no prazo legal de imposto devido como contribuinte-substituto;
VIII - recusa do contribuinte para apresentação de livros fiscais ou qualquer outra forma de
embaraço à ação fiscal;
IX - adulteração, rasura não ressalvada expressamente ou qualquer outro meio fraudulento
de falsificação de livros ou documentos fiscais que resultem ou possam resultar em falta
de recolhimento de imposto;
X - mercadoria desacompanhada de Nota Fiscal ou encontrada em local distinto do
especificado no documento;
XI - contribuinte que possua outro estabelecimento neste Estado e que não esteja sujeito às
normas estabelecidas nesta Seção;
XII - infração prevista em legislação específica como crime em matéria tributária.
.§ 5º A partir de 01 de julho de 2009, relativamente ao Auto de Infração lavrado em decorrência
de diligência que tenha o objetivo exclusivo de monitorização, acompanhamento e
orientação ao contribuinte, a multa aplicada, excetuada a multa regulamentar, será
reduzida a 15% (quinze por cento) do valor do ICMS, desde que o pagamento integral do
débito ocorra no prazo de defesa. (Lei nº 13.829/2009)
SEÇÃO V
Da Impugnação pelo Sujeito Passivo
III – os débitos decorrentes dos processos mencionados no inciso anterior serão inscritos
em Dívida Ativa. (Lei nº 11.903/2000))
§ 7º REVOGADO. (Lei n° 13.628/2008)
Art. 42. Ao sujeito passivo que reconhecer, total ou parcialmente, a procedência da medida
fiscal e efetuar ou iniciar o recolhimento do crédito tributário será concedida redução do
valor da multa incidente sobre a infração reconhecida, nos seguintes percentuais: (Lei n°
12.149/2001)
d) 20% (vinte por cento): após o transcurso do prazo de recurso para a Turma, na
hipótese de desistência do recurso interposto; (Lei n° 12.149/2001)
e) 15% (quinze por cento): no prazo de recurso de acórdão de Turma para o Tribunal
Pleno; (Lei n° 12.149/2001)
f) 10% (dez por cento): após o transcurso do prazo de recurso para o plenário, na
hipótese de desistência do recurso interposto; (Lei n° 12.149/2001)
II – no período de 01 de janeiro de 1998 a 22 de dezembro de 2000: conforme previsto no
Anexo Único da Lei nº 11.514, de 29 de dezembro de 1997; (Lei n° 12.149/2001)
III – a partir de 23 de dezembro de 2000: conforme previsto no Anexo Único desta Lei. (Lei nº
13.628/2008) Vejamais[mfbsc3]
SEÇÃO VI
Da Informação Fiscal em Processo Administrativo-Tributário de Ofício
(LEI Nº 11.903/2000)
Art. 44. Apresentada, tempestivamente, a defesa, deverá cópia da mesma ser encaminhada
para informação fiscal. (Lei nº 11.289/95)
§ 1º REVOGADO (Lei nº 12.526/2003)
§ 2º A unidade da Secretaria da Fazenda responsável pelo arquivo dos processos fiscais
encaminhará cópia da defesa, com comprovação do respectivo recebimento, para o
funcionário fiscal autuante ou outro indicado pela autoridade competente como responsável
pela informação, que deverá ser prestada no prazo de 15 (quinze) dias, contado do
recebimento do mencionado comprovante. (Lei nº 12.526/2003)
§ 3º Decorrido o prazo previsto no parágrafo anterior, o processo seguirá seu trâmite normal,
ainda que a informação fiscal não tenha sido prestada. (Lei nº 10.854/92)
§ 4º No prazo previsto para a informação fiscal, o funcionário poderá solicitar prorrogação, por
idêntico período e uma única vez, à autoridade a que estiver subordinado, nos termos do §
9º do art. 15. (Lei nº 12.526/2003)
§ 5º Na hipótese de apresentação de provas e argumentos novos pelo sujeito passivo quando
da impugnação, deverá ser encaminhada para nova informação fiscal, antes do julgamento
do processo, cópia das razões, observado o disposto nos parágrafos anteriores. (Lei nº
10.854/92)
CAPÍTULO VI
Do Processo Administrativo-Tributário Voluntário
(Lei n° 11.903/2000)
SEÇÃO I
Do Pedido de Restituição
SUBSEÇÃO I
Do Direito de Pedir
Art. 45. O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição de
quantias pagas indevidamente a este Estado, a título de tributo, multa e seus acessórios,
seja qual for a modalidade de seu pagamento, nos seguintes casos:
I - cobrança ou pagamento espontâneo de quantia indevida ou maior do que a devida em
face da legislação tributária aplicável ou de natureza ou circunstância do fato gerador
efetivamente ocorrido;
II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no
cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento
relativo ao imposto;
III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória;
IV - quando não se efetivar o ato ou contrato sobre que se tiver pago o imposto;
V - quando for declarada, por decisão judicial passada em julgado, a nulidade do ato ou
contrato sobre que se tiver pago o imposto;
VI - quando for posteriormente reconhecida a imunidade, a não-incidência ou a isenção;
VII - quando ocorrer erro de fato.
§ 1º O pedido de restituição será apresentado em qualquer repartição fazendária estadual.
§ 2º A restituição do tributo na forma desta subseção fica subordinada à prova, pelo
contribuinte, de que o respectivo valor não foi recebido de terceiro, observando-se:
I - o terceiro que faça prova de haver pago o tributo ao contribuinte, nos termos deste
parágrafo, sub-roga-se no direito daquele à respectiva restituição;
II - ressalvado o disposto no inciso anterior, considera-se parte ilegítima, para o fim de
requerer restituição, a pessoa cujo nome não coincida com o daquela que tenha
recolhido o imposto em causa, salvo nos casos de sucessão ou quando a mesma estiver
devidamente habilitada por procuração para esse fim ou, ainda, quando for seu
representante legal.
SUBSEÇÃO II
Da Extinção do Direito de Pedir
Art. 46. O direto de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 05 (cinco)
anos, contados, conforme o caso:
I - da data do recolhimento da quantia paga indevidamente;
II - da data em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou passar em julgado a
decisão judicial que reforme ou anule a decisão condenatória.
SUBSEÇÃO III
Da Competência para Conceder Restituição
SUBSEÇÃO IV
Da Instrução do Pedido
Art. 48. O Pedido de Restituição será instruído, conforme o caso, com qualquer dos seguintes
documentos:
I - originais dos comprovantes do pagamento efetuado, conferidos pela repartição
fazendária, ou, na sua falta:
a) certidão em que conste o fim a que se destina, passada à vista do documento
existente na repartição competente;
b) certidão lavrada por serventuário público em cujo cartório estiver arquivado o
documento;
c) pública forma ou reprodução mecânica do respectivo documento, esta última conferida
pela repartição onde se encontrarem arquivadas outras vias;
II - cópias das folhas dos livros e dos documentos fiscais relativos ao objeto do pedido.
Parágrafo único. Relativamente aos documentos previstos para instrução do Pedido de
Restituição: (Lei nº 13.358/2007)
I – na hipótese de substituição tributária, os documentos mencionados no inciso I do "caput"
poderão ser substituídos pela Nota Fiscal ou documento equivalente; (Lei nº 13.358/2007)
II – na hipótese de o pedido corresponder a valor inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), que
tenha sido recolhido a título do ICMS, sem computar atualização monetária ou qualquer
outro acréscimo, de responsabilidade direta do requerente, estando este obrigado a
escriturar os livros fiscais por meio de sistema eletrônico de processamento de dados,
conforme o Sistema de Escrituração Fiscal - SEF, ficam dispensados os documentos
mencionados no "caput", comprovando-se os dados neles contidos mediante consulta
aos arquivos do referido SEF. (Lei nº 13.358/2007)
Art. 49. A restituição será efetuada nas formas a seguir indicadas: (Lei nº 12.686/2004)
I – quando se tratar do ICMS e respectivas penalidades pecuniárias, esgotando-se
sucessivamente cada hipótese: (Lei nº 12.686/2004)
a) mediante compensação, quando o contribuinte a quem deva ser restituída a quantia
reclamada tiver débito definitivamente constituído, observando-se, quanto ao saldo,
se houver, as demais formas previstas neste artigo; (Lei nº 12.686/2004)
b) mediante utilização do correspondente valor sob a forma de crédito a ser lançado na
escrita fiscal; (Lei nº 12.686/2004)
c) em dinheiro, sempre que comprovada a impossibilidade de utilização do
correspondente valor sob as formas previstas nas alíneas "a" e "b";(Lei nº 12.686/2004)
II – Na hipótese do inciso I, mediante compensação do correspondente valor com o
montante do imposto não-constituído definitivamente, conforme o disposto em decreto
do Poder Executivo, por opção do contribuinte, em substituição às formas previstas nas
alíneas "b" e "c"; (Lei nº 12.686/2004)
III - quando se tratar dos demais tributos e respectivas penalidades pecuniárias, em
dinheiro. (Lei nº 12.686/2004)
§ 1º REVOGADO(Lei nº 12.686/2004)
§ 2º REVOGADO(Lei nº 12.686/2004)
§ 3º REVOGADO (Lei nº 12.686/2004)
§ 4º REVOGADO(Lei nº 12.686/2004)
§ 5º Na hipótese de a restituição referir-se a quantia que tenha sido recolhida a título do ICMS,
observar-se-á o seguinte: (Lei nº 12.686/2004)
I – o deferimento do pedido decorrente de decisão transitada em julgado, na esfera
administrativa ou judicial, ou de despacho proferido pela unidade da Secretaria da
Fazenda responsável pelo atendimento ao contribuinte, na forma do "caput" do art. 47,
implica a autorização para lançamento imediato do crédito; (Lei nº 12.686/2004)
II – caso a restituição seja deferida quando o contribuinte já não mantenha o
estabelecimento em cujo nome tenha sido formulado o pedido, o valor poderá ser
transferido mediante deferimento do responsável pela unidade da Secretaria da Fazenda
referida no inciso I: (Lei nº 12.686/2004)
a) a outro estabelecimento do mesmo titular; (Lei nº 12.686/2004)
b) ao sucessor, nas hipóteses do art. 132 do Código Tributário Nacional. (Lei nº 12.686/2004)
SUBSEÇÃO V
Da Correção Monetária e dos Juros
Art. 50. Relativamente às quantias restituídas, na forma prevista nesta Seção: (Lei nº 12.970/2005)
I - até 31 de janeiro de 2000, serão corrigidas de acordo com os mesmos índices exigidos
para atualização dos tributos e a respectiva aplicação dos juros não-capitalizáveis
ocorrerá a partir da data em que transitar em julgado a decisão definitiva que determinar
a restituição, observado o disposto nos artigos 86 a 90; (Lei nº 12.970/2005)
II – a partir de 01 de fevereiro de 2000, estarão sujeitas à aplicação da taxa referencial do
Sistema Especial de Liquidação e Custódia – SELIC, fixada para os títulos federais, nela
computada a respectiva atualização. (Lei nº 12.970/2005)
Parágrafo único. A atualização das quantias restituídas e a respectiva aplicação dos juros,
conforme previstas no "caput", são atribuições do órgão fazendário que reconheça
definitivamente o direito do contribuinte à restituição. (Lei nº 12.970/2005)
SUBSEÇÃO VI
Da Vedação da Restituição
Art. 51. Na hipótese de pagamento efetuado voluntariamente pelo contribuinte, não lhe serão
restituídas as quantias correspondentes às taxas, cujos respectivos serviços tenham sido
efetivamente prestados.
Parágrafo único. A restituição será integral quando decorrer de erro dos funcionários
incumbidos da cobrança, ficando estes obrigados a restituir, à Fazenda, o valor das taxas
recolhidas, cujos serviços tenham sido efetivamente prestados.
Art. 52. A decisão administrativa deferindo pedido de restituição relativamente a débito
tributário parcelado somente desobrigará o requerente, quanto às parcelas vincendas, após
transitada em julgado a referida decisão na esfera administrativa.
SUBSEÇÃO VII
Da Prescrição da Ação Anulatória
Art. 53. Prescreve em 02 (dois) anos a ação anulatória da decisão administrativa que denegar
a restituição.
Parágrafo único. O prazo de prescrição é interrompido pelo início da ação judicial,
recomeçando o seu curso por metade a partir da data da intimação, validamente feita ao
representante judicial da Fazenda Estadual.
SUBSEÇÃO VIII
Do Controle Administrativo
Art. 54. Após o trânsito em julgado do deferimento do Pedido de Restituição, será o processo
encaminhado à repartição competente para as devidas anotações.
SEÇÃO II
Do Pedido de Revisão de Reavaliação de Bens
Art. 55. O contribuinte poderá contestar, junto ao Tribunal Pleno, o valor da base de cálculo do
Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos – ICD,
estabelecido em segunda avaliação, nos termos da legislação em vigor, apresentando
defesa, que deverá ser fundamentada em laudo técnico que instruirá o processo, podendo o
Poder Executivo, mediante decreto, disciplinar a matéria, inclusive quanto a hipóteses em
que será exigida a apresentação de mais de 01 (um) laudo. (Lei nº 12.526/2003)
I - REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
II - REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
§ 1º Fica assegurado ao sujeito passivo depositar o valor contestado, observado o disposto no
caput, do artigo 50. (Lei nº 11.903/2000)
§ 2º O prazo para a apresentação da defesa será contado a partir da data da ciência do
despacho denegatório do pedido da segunda avaliação.
§ 3º Aplica-se, no que couber, aos pedidos de revisão de reavaliação, o disposto nesta lei.
§ 4º REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
SEÇÃO III
Da Consulta
SUBSEÇÃO I
Das Condições Gerais
Art. 56. É assegurado ao sujeito passivo da obrigação tributária o direito de consulta sobre a
interpretação e a aplicação da legislação relativa aos tributos estaduais.
§ 1º As entidades representativas de atividades econômicas ou de profissionais, legalmente
constituídas, também poderão formular consulta em seu nome sobre matéria de interesse
da categoria que representem.
§ 2º A consulta será assinada pelo sujeito passivo da obrigação tributária, seu representante
legal ou procurador habilitado.
§ 3º A consulta deverá referir-se a uma só matéria, indicando-se o caso concreto objeto de
dúvida, admitindo-se a acumulação, em uma mesma petição, apenas quando se tratar de
questões conexas, sob pena de arquivamento “in limine” por inépcia da inicial.
Art. 57. A consulta deverá ser formulada com clareza, precisão e concisão, em petição dirigida
ao Tribunal Pleno do TATE, assinada nos termos do § 2º do artigo anterior, e apresentada
em qualquer repartição fazendária estadual.
§ 1º A consulta que não atender ao disposto no “caput” ou apresentada com a evidente
finalidade de retardar o cumprimento da obrigação tributária será liminarmente arquivada.
§ 2º O consulente poderá, a seu critério, expor a interpretação que der aos dispositivos da
legislação tributária aplicáveis à matéria consultada.
Art. 58. Compete, privativamente, ao Tribunal Pleno responder às consultas.
Art. 59. A consulta será respondida no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data da
correspondente distribuição, ao respectivo relator, que deverá, na primeira sessão do Pleno,
subseqüente à mencionada distribuição, submeter a este o acolhimento ou não-acolhimento
da consulta, independentemente da inclusão do processo na pauta de julgamento. (Lei n°
12.149/2001).
Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, a consulta somente será considerada como tal a
partir da data da publicação do extrato da decisão contendo o respectivo acolhimento, que
deverá ocorrer no prazo de 3 (três) dias úteis contados da data da mencionada decisão. (Lei
n° 12.149/2001).
SUBSEÇÃO II
Dos Efeitos da Consulta
Art. 60. Decidindo o Tribunal Pleno pelo acolhimento, nos termos do artigo anterior, a consulta
produzirá os seguintes efeitos, a partir da data da protocolização do processo na Secretaria
da Fazenda: (Lei n° 11.903/2000)
I - suspende o curso do prazo para cumprimento de obrigação tributária, em relação ao caso
sobre o qual se pede a interpretação da legislação tributária aplicável;
II - impede, até o término do prazo legal para que o consulente adote a orientação contida
na resposta, o início de qualquer procedimento fiscal destinado à apuração de fato
relacionado com a matéria consultada;
III - impede, antes da resposta, o aproveitamento do crédito fiscal objeto da consulta.
§ 1º A suspensão do prazo a que se refere o inciso I não produz efeitos relativamente ao
imposto devido sobre as demais operações ou prestações realizadas não objeto da
consulta.
§ 2º Não se operam os efeitos do acolhimento da consulta quando esta for apresentada por
entidade, na forma do §1º do artigo 56. (Lei n° 11.903/2000)
I – REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
II - REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
III – REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
IV – REVOGADO. (Lei n° 11.903/2000)
§ 3º Não será acolhida a consulta formulada nas circunstâncias a seguir indicadas: (Lei nº
12.970/2005)
IV – versando sobre matéria que tiver sido objeto de resposta proferida em relação ao
consulente ou a qualquer dos seus estabelecimentos; (Lei nº 12.970/2005)
V – alterando a verdade dos fatos; (Lei nº 12.970/2005)
VI – sobre a constitucionalidade ou a legalidade de normas em vigor. (Lei nº 12.970/2005)
§ 4º Quanto ao não-acolhimento da consulta, conforme previsto no § 3º, III, por ter sido
formulada após o início de processo administrativo-tributário ou de procedimento fiscal: (Lei
nº 12.970/2005)
CAPÍTULO VII
Dos Órgãos de Julgamento
(Lei n° 12.307/2002)
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SEÇÃO III
Do Plenário
(Lei n° 12.307/2002)
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SEÇÃO IV
Do Reexame Necessário e dos Recursos.
SUBSEÇÃO I
Dos Recursos.
Art. 74. São cabíveis os seguintes recursos: (Lei n° 12.149/2001)
I - recurso ordinário; e (Lei n° 12.149/2001)
II - recurso previsto no § 11, III, do art. 4º desta Lei. (Lei n° 12.149/2001)
§ 1º O recurso será protocolizado em repartição fazendária, podendo ser interposto contra toda
a decisão ou parte dela. (Lei n° 12.149/2001).
§ 2º O recurso de parte da decisão implica o reconhecimento da parte não impugnada, que
transitará em julgado, devendo o processo ser enviado à repartição fazendária competente
para a cobrança do respectivo débito. (Lei n° 12.149/2001)
3º Em qualquer hipótese, o recurso devolverá ao órgão competente para o seu julgamento
exclusivamente o conhecimento da matéria impugnada da decisão contra a qual tenha sido
interposto. (Lei n° 12.149/2001)
4º O recurso previsto no inciso II do "caput" visará exclusivamente à declaração, pelo
Secretário da Fazenda, de nulidade da decisão preferida por órgão julgador que tenha por
base a não-aplicação de ato normativo, ainda que sob a alegação de ilegalidade ou
inconstitucionalidade, suprindo assim a omissão do Tribunal Pleno ou do Presidente do
TATE. (Lei n° 12.149/2001)
SUBSEÇÃO II
Do Reexame Necessário
SUBSEÇÃO III
Do Recurso Ordinário.
Art. 78. O recurso ordinário poderá ser, dentro do prazo legal, interposto:
I - pelo sujeito passivo da obrigação tributária, diretamente ou por intermédio de
representante legal, na hipótese de decisão que entenda ter-lhe sido prejudicial; (Lei n°
12.149/2001)
II - pela Fazenda Pública Estadual, por intermédio de Procurador do Estado, com exercício
no TATE. (Lei n° 12.149/2001)
§ 1º Na hipótese prevista no inciso I do "caput", o recurso ordinário somente será admitido se:
(Lei nº 13.358/2007)
SUBSEÇÃO IV
Da Competência do Plenário
(Lei N° 12.307/2002)
Art. 79. Compete ao Tribunal Pleno processar e julgar, em grau de reexame necessário ou de
recurso ordinário, os processos administrativo-tributários decididos pelas Turmas
Julgadoras ou pelas autoridades competentes, conforme o caso. (Lei n° 12.149/2001)
Art. 80. REVOGADO. (Lei n° 12.307/2002)
Art. 81. REVOGADO. (Lei n° 12.307/2002)
Art. 82. O processo administrativo-tributário de ofício, cujo julgamento condenatório, de Turma
Julgadora, seja irrecorrível, será encaminhado, logo após a respectiva publicação do
acórdão, à repartição fazendária competente, para inscrição do débito em Dívida Ativa, caso
o contribuinte não efetue o seu pagamento ou não lhe dê início. (Lei n° 11.903/2000)
Parágrafo único. Cumprido o disposto no caput, quando a condenação for parcial, o processo
será devolvido ao TATE para apreciação do reexame necessário da parte julgada
improcedente. (Lei n° 11.903/2000)
Art. 83. Compete ao Tribunal Pleno: (Lei n° 11.903/2000)
I – processar e julgar, originariamente: (Lei n° 11.903/2000)
a) as consultas formuladas pelas pessoas naturais ou jurídicas sobre a interpretação e
aplicação da legislação tributária do Estado; (Lei n° 11.903/2000)
b) REVOGADO. (Lei n° 12.149/2001)
c) as questões sobre o cabimento ou não de reexame necessário e de recurso ordinário;
(Lei n° 12.149/2001)
CAPÍTULO IX
Da Atualização Monetária
Art. 86. O valor dos tributos estaduais e das respectivas penalidades será atualizado
monetariamente a partir do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador ou do
vencimento do prazo de recolhimento, conforme dispuser decreto do Poder Executivo.
§ 1º Relativamente à atualização referida neste artigo: (Lei nº 12.970/2005)
I - até 31 de janeiro de 2000, será calculada pelo funcionário fazendário competente, com
base na UFEPE; (Lei nº 12.970/2005)
II - a partir de 01 de fevereiro de 2000, com a adoção da taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e Custódia – SELIC, fixada para os títulos federais, estará
computada na mencionada taxa. (Lei nº 12.970/2005)
§ 2º Os prazos para pagamento de tributos fixados na legislação fiscal serão somente
considerados para efeito do respectivo recolhimento, sem a incidência de penalidade.
Art. 87. Até o termo inicial da aplicação da Lei nº 10.402, de 29 de dezembro de 1989, bem
como da norma prevista no artigo anterior, os débitos tributários serão corrigidos com base
no artigo 6º da Lei nº 9.402, de 23 de dezembro de 1983 e respectiva regulamentação.
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, será computada a inflação integral ocorrida até o
último dia do mês anterior ao da vigência da nova sistemática de atualização.
Art. 88. O disposto neste Capítulo aplica-se, inclusive, ao período em que o débito tiver sua
cobrança suspensa em decorrência de medida administrativa ou judicial.
Parágrafo único. Enquanto não pago o débito tributário, ainda que na fase inicial, a atualização
monetária incidirá sobre o valor resultante da atualização anterior, até que seja
integralmente satisfeita a obrigação.
Art. 89. Para efeito de ilidir a incidência da atualização monetária, o contribuinte poderá
depositar na instituição financeira detentora da Conta Única do Estado, em favor da
Secretaria da Fazenda, o valor do crédito tributário apurado e seus acréscimos, que estiver
sendo objeto de discussão na esfera administrativa. (Lei n° 12.149/2001)
§ 1º O valor depositado nos termos deste artigo deverá obrigatoriamente ser aplicado da
seguinte forma, a critério da Secretaria da Fazenda: (Lei n° 12.149/2001)
I - certificado de depósito bancário com cláusula de correção;
II - fundo de investimento referenciado, Depósito Interbancário - DI ou Renda Fixa; (Lei n°
12.149/2001)
CAPÍTULO X
Do Juro de Mora
Art. 90. Serão aplicados juros de mora pelo funcionário ou pela repartição fiscal competente,
relativamente ao débito tributário não integralmente pago no vencimento, acrescido das
multas aplicáveis, que serão equivalentes: (Lei n° 12.149/2001)
I – no período de 28 de novembro de 1991 a 31 de janeiro de 2000, à taxa de 1% (um por
cento) ao mês, corrigido monetariamente o montante do crédito; e (Lei n° 12.149/2001)
II – a partir de 01 de fevereiro de 2000: (Lei n° 12.149/2001)
a) à taxa de 1% (um por cento), relativamente aos créditos tributários objeto de
parcelamento anterior a 01 de fevereiro de 2000, na hipótese de o contribuinte não
optar pela redução específica de multa e de juros prevista em lei para os meses de
dezembro de 1999 e janeiro de 2000, desde que não ocorra perda do parcelamento,
nos termos da legislação pertinente; (Lei n° 12.149/2001)
b) à taxa SELIC, que será acumulada mensalmente, até o mês anterior ao do
pagamento: (Lei n° 12.149/2001)
1. do valor total do crédito tributário, quando o recolhimento for à vista, acrescido de 1%
(um por cento) relativamente ao mês em que ocorrer o mencionado recolhimento; e
(Lei n° 12.149/2001)
§ 1º Os juros de mora de que trata este artigo serão aplicados “pro-rata tempore”, a partir do
termo final do vencimento do tributo até a data do efetivo pagamento. (Lei nº 10.935/93)
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica na pendência de consulta formulada dentro do prazo
legal para pagamento do débito, ou no período em que o débito, oriundo de procedimento
fiscal de ofício, tenha sua cobrança suspensa por medida administrativa ou judicial.
§ 3º Os juros de mora serão dispensados ou reduzidos nos termos previstos no § 1º do art. 42
desta Lei. (Lei n° 12.149/2001)
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 91. A Secretaria da Fazenda poderá realizar, anualmente, por período não superior a 30
(trinta) dias, campanha de orientação ao contribuinte, quando os funcionários fiscais
exercerão função orientadora, vedada a lavratura de qualquer termo relativo a processo
administrativo-tributário de ofício no referido período.
§ 1º As ações fiscais cujo início haja ocorrido antes do período indicado no “caput” ficarão
suspensas enquanto durar o prazo da referida campanha.
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica às hipóteses de infração previstas nos incisos I a XII,
do § 4º , do artigo 40.
Art. 92. As disposições desta Lei aplicam-se, a partir de sua vigência, aos processos
pendentes de julgamento.
Art. 93. Serão mantidos os atos e termos processuais praticados antes da vigência desta Lei e
em conformidade com o disposto na Lei nº 7.123, de 21 de junho de 1976, com as suas
alterações.
Art. 94. O não cumprimento das disposições desta Lei, por parte de servidores estaduais,
implica em falta grave, a ser apurada em processos disciplinar.
Art. 95. No julgamento dos feitos perante as turmas Julgadoras e o Tribunal Pleno, as partes,
por intermédio de advogado regularmente habilitado, poderão fazer a sustentação oral dos
seus recursos. (Lei nº 10.763/92)
§ 1º A sustentação oral deverá dar-se logo após o relatório, não poderá ser feita em linguagem
descortês e sua duração não poderá ultrapassar 15 (quinze) minutos. (Lei nº 10.763/92)
§ 2º O advogado das partes poderá, após o voto do Relator, levantar questão de ordem, a ser
deferida pela Presidência, para esclarecimento de matéria de fato ligada ao Julgamento, no
prazo de 5 (cinco) minutos. (Lei nº 10.763/92)
§ 3º A qualquer Julgador Administrativo-Tributário do Tesouro Estadual – JATTE é permitido
solicitar esclarecimento ao advogado previamente constituído no processo, em qualquer
fase do julgamento, sobre matéria de fato ou matéria de direito relacionadas com a causa.
(Lei nº 12.526/2003)
Art. 96. Os valores dos tributos, multas e acréscimos poderão ser expressos, pelo funcionário
fiscal, em quantidades de Unidades Fiscais do Estado de Pernambuco - UFEPEs.
Art. 97. Decreto do Poder Executivo poderá determinar que os valores dos tributos, multas e
acréscimos sejam expressos em quantidades de UFEPE.
Art. 98. REVOGADO (Lei nº 12.526/2003)
CAPÍTULO II
Das Disposições Transitórias
Art. 99. As quantias recolhidas indevidamente a título de ICM serão restituídas como ICMS nas
hipóteses de restituição sob a forma de crédito fiscal.
Art. 100. Os recursos hierárquicos ao Secretário da Fazenda, pendentes de julgamento na
data de vigência desta Lei, serão havidos como Pedidos de Reconsideração e
encaminhados para julgamento ao Plenário do TATE.
Art. 101. Os processos de consulta, pendentes de resposta na data de vigência desta Lei, serão
encaminhados ao TATE.
Art. 102. As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta das dotações
orçamentárias próprias.
Art. 103. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 104. Ficam revogadas as disposições em contrário e, especialmente, a Lei nº 10.402, de 29
de dezembro de 1989.
ANEXO ÚNICO
Pagamento Pagamento
Momento do Pagamento
à vista parcelado
I – no prazo de defesa e no do pagamento de Notificação
70% (setenta por 60% (sessenta
de Débito, Declaração de Mercadoria Importada - DMI,
cento) por cento)
Aviso de Retenção ou Extrato de Notas Fiscais
II – até o 15º (décimo quinto) dia após o transcurso do
50% (cinqüenta 40% (quarenta
prazo de defesa e na hipótese de desistência da defesa
por cento) por cento)
interposta
III – do 16º (décimo sexto) ao 30º (trigésimo) dia após o
transcurso do prazo de defesa ou dentro do prazo para 35% (trinta e 30% (trinta por
interposição de recurso da 1ª para a 2ª instância cinco por cento) cento)
julgadora do TATE
IV – após o transcurso do prazo de recurso da 1ª para a 2ª
25% (vinte e 20% (vinte por
instância julgadora do TATE, na hipótese de desistência
cinco por cento) cento)
do recurso interposto
V – na hipótese de regularização de débito antes de
impetrada ação na esfera judicial ou desistência desta e 15% (quinze por 10% (dez por
desde que não incidente qualquer redução nos termos cento) cento)
deste Anexo
PENALIDADES
TÍTULO I
Da Infração Tributária
Art. 1º Constitui infração à legislação tributária estadual toda ação ou omissão, voluntária ou
involuntária, que importe inobservância, por parte de pessoa natural ou jurídica, de norma
estabelecida por lei, decreto ou atos administrativos de caráter normativo destinados a
complementá-los, inclusive o não-pagamento de tributos e acréscimos nos prazos legais.
Parágrafo único. Compreendem-se nos acréscimos referidos no “caput” as multas, a
atualização monetária e os juros.
Art. 2º Respondem pela infração, conjunta ou isoladamente, todos os que tenham concorrido,
de qualquer forma, para a sua prática ou que dela se tenham beneficiado.
Art. 3º Salvo disposição expressa em contrário, a responsabilidade por infração independe da
intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos seus
efeitos.
Art. 4º O decreto e os demais atos administrativos não poderão estabelecer ou disciplinar
obrigação tributária principal nem definir infrações ou cominar penalidades que não estejam
autorizadas ou previstas em lei.
Art. 5º O direito de constituir o crédito tributário extingue-se em 05 (cinco) anos, contados do
primeiro dia do período fiscal seguinte àquele em que o lançamento deveria ter sido
efetuado.
Art. 6º A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em 05 (cinco) anos, contados da
data do lançamento.
§ 1º A prescrição interrompe-se:
I - pela reclamação ou impugnação do lançamento por parte do sujeito passivo ou por quem
a ele aproveite, recomeçando a correr da ciência da decisão irrecorrível na órbita
administrativa ou do decurso de prazo recursal, quando não tenha sido interposto
recurso;
II - pela citação pessoal feita ao devedor;
III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;
IV - por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do
débito pelo devedor.
§ 2º Não corre o prazo fixado no “caput” enquanto o processo administrativo-tributário estiver
pendente de decisão.
TÍTULO II
Das Disposições Tributárias Penais
CAPÍTULO I
Das Multas
SEÇÃO I
Das Disposições Preliminares
SEÇÃO II
Dos Valores das Multas
3. lançado regularmente nos livros fiscais e não declarado ou declarado a menor nos
documentos de origem nos casos referidos nos itens 1 e 2: 90% (noventa por cento)
do valor do imposto devido; (Lei nº 12.299/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2003)
b) quando de responsabilidade indireta do sujeito passivo, na hipótese de o imposto,
retido pelo contribuinte, ter sido lançado nos livros fiscais ou, não lançado, esteja
declarado em documento de informação econômico-fiscal e exigido mediante
Notificação de Débito: 200% (duzentos por cento) do valor do imposto; (Lei nº
12.299/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2003)
IX - quanto à fiscalização:
a) embaraço à ação fiscal, por qualquer meio, apurado em processo administrativo-
tributário, inclusive quando, por solicitação da fiscalização ou de outra autoridade
fazendária, não forem apresentados livros, talonários, documentos, papéis, inscrição
cadastral e informações ou, apresentados no prazo estipulado pela autoridade
fazendária, contenham informações inverídicas, bem como o impedimento à
verificação fiscal de mercadorias - 2.000 (duas mil) UFIRs;
b) impedimento à verificação fiscal, quando houver desvio dos Postos Fiscais ou de
qualquer outra unidade fiscal, fixa ou volante, sem que seja observada a exigência de
parada obrigatória - 4% (quatro por cento) do valor das mercadorias, até o limite de
1.500 (mil e quinhentas) UFIRs.
c) não-apresentação ou apresentação em desacordo com a legislação, pela
administradora de cartão de crédito, de débito ou similar, de informações relativas a
pagamentos efetuados por meio de seus sistemas de crédito, de débito ou similares,
correspondentes a operações e prestações realizadas por contribuintes do imposto:
R$ 300,00 (trezentos reais) por período fiscal e por contribuinte; (Lei nº 13.218/2007)
X - quanto à mercadoria em situação irregular:
a) circulação, no território do Estado, de mercadoria desacompanhada do respectivo
documento fiscal, acompanhada de documento fiscal inidôneo ou destinada a
adquirente ou local diverso do indicado no documento fiscal - 200% (duzentos por
cento) do valor do imposto;
b) existência, em estabelecimento inscrito no CACEPE ou não inscrito, independente da
obrigatoriedade de inscrição, com inscrição cancelada ou baixada, de mercadoria
desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal
inidôneo - 200% (duzentos por cento) do valor do imposto;
c) circulação ou entrada, no território do Estado, de mercadoria desacompanhada de
documento de arrecadação ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais
- GNR, quando houver obrigatoriedade - 3% (três por cento) do valor da mercadoria,
até o limite de 1.000 (mil) UFIRs, sem prejuízo do recolhimento do valor do imposto a
ser retido;
d) circulação, no território do Estado, de mercadoria destinada a estabelecimento que
não seja inscrito no CACEPE ou que esteja com sua inscrição cancelada ou baixada -
200% (duzentos por cento) do valor do imposto;
e) circulação, no território do Estado, de mercadoria, quando o documento fiscal indicar a
respectiva operação como isenta, não-tributada, sujeita a suspensão ou a diferimento,
em desacordo com a situação tributária real da operação ou da prestação - 150%
(cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto;
f) circulação, no território do Estado, de mercadoria desacompanhada de Guia de
Acompanhamento de Combustíveis e Lubrificantes ou outro documento de controle,
para outras mercadorias, exigido pela Secretaria da Fazenda - 3% (três por cento) do
valor da mercadoria, até o limite de 1.500 (mil e quinhentas) UFIRs.
XI - quanto aos transportadores:
a) omissão, pela empresa transportadora, de documento fiscal relativamente a
mercadoria conduzida em seus veículos ou não-apresentação de todos os
documentos necessários à conferência da carga, mesmo que posteriormente venham
a ser exibidos - 300 (trezentas) UFIRs por documento;
b) entrega ao proprietário ou a terceiro de mercadoria retida em estabelecimento de
transportadora e à disposição da repartição fazendária - 10% (dez por cento) do valor
da mercadoria entregue, até o limite de 5.000 (cinco mil) UFIRs.
XII - quanto ao uso e intervenção em Máquina Registradora, Terminal Ponto de Venda -
PDV, Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF ou equipamento similar:
a) utilização do equipamento sem prévia autorização do Fisco ou com autorização
cancelada - 1.500 (mil e quinhentas) UFIRs por equipamento;
b) utilização do equipamento exclusivamente para controle interno, no recinto de
atendimento ao público - 1.000 (mil) UFIRs por equipamento;
c) emissão de Cupom Fiscal, através de máquina registradora que deixe de identificar,
através do departamento, totalizador parcial, a situação tributária da mercadoria
comercializada - 1.000 (mil) UFIRs por equipamento;
d) emissão de Cupom Fiscal, através de PDV ou ECF, que deixe de identificar
corretamente a mercadoria comercializada e a respectiva situação tributária - 1.000
(mil) UFIRs por equipamento;
e) manutenção, no estabelecimento, de equipamento com lacre violado ou cuja forma de
lacração possibilite qualquer intervenção técnica que não fique evidenciada - 1.500
(mil e quinhentas) UFIRs por equipamento;
f) extravio, perda ou inutilização de equipamento - 2.000 (duas mil) UFIRs por
equipamento;
g) utilização de equipamento em estabelecimento diverso daquele para o qual tenha sido
autorizado, ainda que os estabelecimentos pertençam ao mesmo titular - 1.000 (mil)
UFIRs por equipamento;
h) utilização de equipamento com teclas ou funções que permitam interferência nos
valores acumulados ou que impossibilitem acumulação dos valores registrados nos
totalizadores geral ou parcial ou em descumprimento ao que determinem os
pareceres homologatórios do equipamento, quando houver - 1.500 (mil e quinhentas)
UFIRs por equipamento;
i) utilização de programa que possa interferir no “software” básico do equipamento
utilizado para emissão de documento fiscal - 7.000 (sete mil) UFIRs por equipamento;
j) intervenção em equipamento sem o respectivo credenciamento específico, concedido
pela Secretaria da Fazenda, ou durante o período de suspensão do credenciamento -
1.500 (mil e quinhentas) UFIRs por equipamento;
l) utilização de equipamento com finalidade diversa da autorizada - 500 (quinhentas)
UFIRs por equipamento;
m) obtenção de autorização para uso mediante informações inverídicas ou com omissão
de informações - 1.500 (mil e quinhentas) UFIRs por equipamento;
n) não-cumprimento, pelo contribuinte usuário de equipamento, das exigências legais
para a cessação de seu uso - 500 (quinhentas) UFIRs por equipamento;
o) não-emissão do Cupom de Redução “Z” ou emissão deste com indicações ilegíveis ou
com ausência de indicações que tenham repercussão na obrigação tributária principal
- 100 (cem) UFIRs por documento irregularmente emitido ou por cada Cupom de
Redução não emitido;
p) não-utilização de fita-detalhe ou utilização desta com indicações ilegíveis ou com
ausência de indicações que tenham repercussão na obrigação tributária principal -
500 (quinhentas) UFIRs por equipamento;
q) obtenção de credenciamento mediante informações inverídicas - 1.500 (mil e
quinhentas) UFIRs;
r) não-emissão ou emissão de Atestado de Intervenção com irregularidade - 500
(quinhentas) UFIRs por documento;
s) falta de comunicação, pelo credenciado, aos órgãos fazendários, de entrega de
equipamento ao usuário - 300 (trezentas) UFIRs por equipamento;
t) liberação, pelo credenciado, de equipamento que não atenda às exigências legais -
2.000 (duas mil) UFIRs por equipamento.
XIII - quanto ao uso de sistema eletrônico de processamento de dados:
a) uso de equipamento que utilize ou tenha condição de utilizar arquivo magnético ou
equivalente na emissão de documentos fiscais, sem autorização fazendária - 1.000
(mil) UFIRs;
b) falta de arquivo magnético quando exigido - 200 (duzentas) UFIRs por mês;
c) manutenção de arquivo magnético fora das especificações previstas na legislação
tributária - 100 (cem) UFIRs por mês;
d) utilização do sistema em desacordo com a respectiva autorização - 300 (trezentas)
UFIRs por mês;
e) falta de enfeixamento das vias de formulário contínuo, após sua utilização - 100 (cem)
UFIRs por bloco previsto na legislação tributária.
XIV - quanto às infrações relativas ao selo fiscal: (Lei nº 13.357/2007 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2008)
b) aposição irregular do selo fiscal - R$ 20,00 (vinte reais) por documento ou vasilhame,
conforme o caso: (Lei nº 13.357/2007 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2008)
1. pelo estabelecimento gráfico, em desacordo com o estabelecido na AIDF; (Lei nº
13.357/2007 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2008)
SEÇÃO III
Da Aplicação e Graduação das Multas
Art. 11. Para efeito da majoração prevista no “caput” do art. 8º, a pena básica será acrescida
dos seguintes percentuais sobre a multa aplicável:
I - 50% (cinqüenta por cento), na reincidência;
II - 30% (trinta por cento), na repetição pura e simples;
III - 100% (cem por cento), no caso de adulteração, vício ou falsificação de qualquer livro ou
documento fiscal.
§ 1º As multas serão cumulativas quando resultarem, concomitantemente, do descumprimento
de obrigação tributária principal e acessória, observado o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º A multa pelo descumprimento de obrigação acessória será absorvida pela multa relativa à
obrigação principal sempre que se tratar de cometimento de infração em que o
descumprimento da obrigação acessória presuma o da obrigação principal.
§ 3º As infrações regulamentares cometidas na emissão ou preenchimento de um mesmo
documento ou na feitura de um mesmo lançamento serão consideradas uma única infração
sujeita à penalidade mais grave.
§ 4º Quando, na mesma ação ou omissão, uma infração regulamentar for necessária à
constituição de outra, serão consideradas uma única, sujeita à penalidade atribuída à
infração inicial.
§ 5º Na hipótese dos §§ 3º e 4º, se tiver sido lavrado pela autoridade fiscal mais de um ato,
serão eles reunidos num só processo, a requerimento do interessado, para imposição da
pena.
§ 6º A imposição de multa, salvo nos casos previstos em lei:
I - não dispensa o pagamento do imposto devido e demais acréscimos cabíveis;
II - não exime o infrator da obrigação de reparar os danos resultantes da infração;
III - não prejudica a aplicação cumulativa de penalidades, considerando-se, inclusive, as
circunstâncias agravantes previstas em lei.
CAPÍTULO II
Da Espontaneidade
CAPÍTULO III
Da Correção Monetária
Art. 14. Os débitos tributários do ICMS não pagos nos prazos previstos na legislação tributária
serão atualizados a partir do termo final do respectivo período de apuração ou, inexistindo
este, a partir do termo final do respectivo vencimento, sem prejuízo da multa e demais
encargos cabíveis.
Parágrafo único. A partir da adoção da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e
Custódia – SELIC, fixada para os títulos federais, a atualização dos débitos tributários de
que trata este artigo estará computada na mencionada taxa. (LEI COMPLEMENTAR Nº 026/99)
CAPÍTULO IV
Dos Juros
(LEI COMPLEMENTAR Nº 026/99)
Art. 15. O crédito tributário, inclusive o decorrente de multas, quando não integralmente pago
no respectivo vencimento, será acrescido de juros, incidentes a partir do mês subseqüente à
data do mencionado vencimento. (LEI COMPLEMENTAR Nº 026/99)
Parágrafo único. Os juros previstos no “caput” serão equivalentes: (LEI COMPLEMENTAR Nº 026/99)
I – até o termo final previsto em decreto do Poder Executivo, à taxa de 1% (um por cento)
ao mês, corrigido monetariamente o montante do crédito; (LEI COMPLEMENTAR Nº 026/99)
II – a partir do termo inicial previsto em decreto do Poder Executivo: (LEI COMPLEMENTAR Nº
026/99)
TÍTULO III
Do Cancelamento da Inscrição e da Interdição de Estabelecimento
CAPÍTULO I
Do Cancelamento da Inscrição no CACEPE
Art. 16. A inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE poderá
ser cancelada de ofício nos seguintes casos:
I - alteração de endereço sem a prévia autorização da autoridade fazendária competente;
II - emissão de documento fiscal sem que corresponda a uma operação ou prestação,
tributada ou não, com a utilização, em proveito próprio ou alheio, do mencionado
documento para produção de qualquer efeito fiscal;
III - obtenção de inscrição mediante informações inverídicas;
IV - inscrição de estabelecimento com domicílio fictício;
V - não-apresentação de documentos de informações econômico-fiscais ou apresentação
destes com erro ou de forma incompleta, nos termos de portaria do Secretário da
Fazenda;
VI - não-atendimento a recadastramento determinado pela Secretaria da Fazenda;
VII - outras hipóteses previstas em portaria do Secretário da Fazenda.
§ 1º O cancelamento da inscrição, a ser declarado por meio de edital, será promovido mediante
processo regular devidamente instruído, iniciado pelo funcionário fiscal que constatar a
existência de irregularidades.
§ 2º O cancelamento previsto neste artigo implica considerar-se o contribuinte como não
inscrito no CACEPE, sem prejuízo das penalidades cabíveis.
§ 3º São nulos, para efeitos fiscais, os atos praticados pelo sujeito passivo incurso nas
hipóteses deste artigo.
§ 4º A nulidade dos atos a que se refere o parágrafo anterior opera-se a partir do momento da
ocorrência da irregularidade determinante do cancelamento da inscrição.
§ 5º A inidoneidade declarada em edital, nos termos do § 1º, alcança os documentos fiscais
emitidos pelo contribuinte a partir da data da prática do ato ou da omissão, que, de
conformidade com a legislação em vigor, caracterize a condição de inidoneidade ou, na sua
falta, da data da verificação fiscal que tenha constatado a irregularidade.
§ 6º A inscrição poderá, a pedido do contribuinte, ser reativada nos seguintes casos:
I - quando sanadas as irregularidades que tenham determinado o cancelamento da
inscrição;
II - por ato administrativo, em processo regular devidamente instruído.
§ 7º Poderá a Secretaria da Fazenda, diante dos fatos arrolados no “caput”, exigir garantias
para que o sujeito passivo possa cumprir a obrigação tributária principal ou ainda submetê-
lo ao sistema especial de controle, fiscalização e pagamento, ensejando ao mesmo a
manutenção de sua inscrição.
CAPÍTULO II
Da Interdição de Estabelecimento
Art. 17. O funcionário fiscal, no âmbito da respectiva competência, sempre que constatar a
prática de irregularidade que constitua indício de que a mercadoria está em situação
irregular, poderá providenciar a interdição de estabelecimento, até que a situação esteja
regularizada.
TÍTULO IV
Do Sistema Especial de Controle, Fiscalização e Pagamento
Art. 18. A Secretaria da Fazenda, sem prejuízo da aplicação da pena de multa, poderá sujeitar
ao sistema especial de controle, fiscalização e pagamento, instituído pela Lei nº 10.650, de
25 de novembro de 1991, o contribuinte que:
I - deixar de recolher, por mais de 06 (seis) meses consecutivos, o imposto relativo às suas
operações ou prestações;
II - deixar de recolher, por mais de 03 (três) meses consecutivos, no prazo regulamentar, o
imposto retido em razão de substituição tributária;
III - deixar de emitir, habitualmente, documentos fiscais exigidos para operações ou
prestações realizadas ou emitir documentos fiscais inidôneos;
IV - emitir, habitualmente, documentos fiscais irregulares que resultem em redução ou não-
recolhimento do imposto devido;
V - utilizar, habitualmente, sistema eletrônico de processamento de dados, processo
mecanizado ou equipamento emissor de Cupom Fiscal, inclusive na condição de emissor
autônomo, de que resulte redução ou omissão do recolhimento do imposto devido, bem
como a não-apresentação do equipamento;
VI - praticar operações ou prestações em estabelecimento não inscrito no CACEPE;
VII - deixar de apresentar livros ou documentos fiscais, sob a alegação de desaparecimento,
perda, extravio, sinistro, furto, roubo ou atraso na escrituração;
VIII - incidir em prática de sonegação fiscal, não sendo possível apurar o montante real da
base de cálculo, em decorrência da omissão de lançamento nos livros fiscais ou
contábeis ou de lançamento fictício ou inexato;
IX - recusar-se a exibir documento ou impedir o acesso de agentes do Fisco aos locais onde
estejam depositadas mercadorias e bens relacionados com a ação fiscalizadora.
§ 1º O ato que determinar a aplicação do regime especial de controle, fiscalização e
pagamento especificará o prazo de sua duração e os critérios para sua aplicação, de acordo
com as hipóteses do artigo seguinte, independentemente da fiscalização normal dos
períodos anteriores.
§ 2º De acordo com os resultados obtidos, poderá ser levantado o sistema especial referido
neste artigo ou, caso se tornar conveniente ao interesse do Fisco, ser aplicada a estimativa
ou regime de antecipação tributária, nos termos da legislação pertinente.
Art. 19. O sistema especial de controle, fiscalização e pagamento será determinado por ato
específico do Secretário da Fazenda ou do Diretor da Diretoria de Administração Tributária
da Secretaria da Fazenda e consistirá, segundo as situações enumeradas no artigo anterior,
isolada ou cumulativamente, na obrigatoriedade de:
I - pagamento do ICMS relativo às operações ou às prestações, nos prazos fixados,
inclusive do imposto devido por substituição tributária;
II - pagamento do imposto, por antecipação, na primeira repartição fazendária da fronteira
ou do percurso, quando da entrada, no território deste Estado, de mercadoria
proveniente de outra Unidade da Federação;
III - sujeição à vigilância constante de funcionários do Fisco, inclusive com plantões
permanentes no estabelecimento.
Parágrafo único. Na aplicação do sistema especial de controle, fiscalização e pagamento,
observar-se-ão as normas processuais estabelecidas em decreto do Poder Executivo.
TÍTULO V
Do Arbitramento e da Presunção
CAPÍTULO I
Do Arbitramento
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 20. Quando o cálculo do imposto tenha por base, ou tome em consideração, o valor ou o
preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade fiscal, mediante processo
regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as
declarações ou os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito
passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação,
avaliação contraditória, administrativa ou judicial.
§ 1º Poderão ser arbitrados valores quando o sujeito passivo:
I - regularmente intimado, recusar-se a exibir ao Fisco os elementos necessários à
comprovação do valor da operação, prestação, bens e direitos;
II - for remetente ou adquirente de mercadoria ou prestador ou tomador de serviço
desacompanhados de documento fiscal ou acompanhados de documento fiscal inidôneo;
III - perder ou extraviar documentos ou livros fiscais ou contábeis, desde que fique
impossibilitada a apuração do imposto;
IV - lançar nos documentos e livros, em especial os de natureza fiscal, valores
reiteradamente inferiores ao preço de custo, em se tratando de estabelecimento
industrial ou produtor e ao preço de aquisição, na hipótese de estabelecimento
comercial;
V - não possuir livros ou documentos fiscais, quando obrigado, desde que fique
impossibilitada a apuração do imposto;
VI - emitir Notas Fiscais com valores diversos nas respectivas vias;
VII - utilizar, em desacordo com a legislação tributária, equipamento cujo controle fiscal se
realize através dos respectivos totalizadores.
§ 2º Considera-se atendida a avaliação contraditória, o direito de o contribuinte impugnar o
lançamento durante o curso do processo administrativo-tributário.
§ 3º Referindo-se o contraditório de que trata o parágrafo anterior às hipóteses previstas no art.
25, o correspondente processo administrativo-tributário será instruído com parecer técnico a
ser emitido sob a responsabilidade da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente -
SECTMA, que poderá solicitar a referida emissão a qualquer órgão ou entidade da
administração pública, bem como a entidade privada, observada a legislação pertinente,
correndo todas as despesas por conta do sujeito passivo.
Art. 21. A autoridade fiscal, conforme a hipótese, poderá utilizar qualquer dos processos de
arbitramento previstos neste Título, desde que devidamente autorizado em ato específico do
Secretário da Fazenda ou do Diretor da Diretoria de Administração Tributária da Secretaria
da Fazenda, atendendo solicitação fundamentada do órgão fazendário competente.
Parágrafo único. A situação passível de processo de arbitramento específico não poderá ser
objeto de qualquer outra modalidade de arbitramento.
Art. 22. A utilização do arbitramento não exclui a aplicação das penalidades cabíveis.
Art. 23. Sempre que do arbitramento resultar débito do imposto, este deverá ser objeto de Auto
de Infração ou Auto de Apreensão, conforme a hipótese.
Art. 24. Quando o débito tributário, apurado através de arbitramento, referir-se a um período
compreendido por vários meses, e não houver possibilidade de identificar a parcela do
débito gerado em cada mês, o valor do débito total será rateado pelo número de meses
compreendidos no citado período, segundo os respectivos valores de entrada de
mercadoria acompanhada de documento fiscal.
SEÇÃO II
Do Arbitramento Geral
Art. 25. Utilizar-se-á o arbitramento geral relativamente aos fatos ou situações que não
importem em tratamento específico, nos termos desta Seção, considerando-se os seguintes
parâmetros:
I - natureza do ramo de negócio;
II - preço corrente das mercadorias, bens, serviços ou direitos;
III - valores das mercadorias, bens, serviços ou direitos adquiridos;
IV - valores das mercadorias, bens, serviços prestados ou direitos alienados;
V - valor do estoque, inicial e final, de bens ou mercadorias;
VI - despesas em geral;
VII - capacidade das máquinas e equipamentos;
VIII - número de empregados;
IX - rendimento industrial do estabelecimento e quebras;
X - perdas;
XI - margem de agregação;
XII - consumo de energia elétrica, combustível ou outro produto utilizado pelo
estabelecimento.
§ 1º Os parâmetros referidos neste artigo poderão ser utilizados isolada ou conjuntamente.
§ 2º A natureza do ramo de negócio deverá ser considerada em qualquer arbitramento geral.
§ 3º Para fim do disposto no inciso II do “caput”, o preço corrente das mercadorias, serviços,
bens ou direitos será a média dos preços praticados no local do estabelecimento objeto do
arbitramento, observando-se:
I - havendo três ou mais estabelecimentos na praça, adotar-se-á a média com relação a três
deles, no mínimo;
II - os estabelecimentos pesquisados, sempre que possível, deverão ser de porte igual ou
aproximado ao do estabelecimento objeto do arbitramento;
III - inexistindo outros estabelecimentos na praça do estabelecimento objeto do
arbitramento, adotar-se-á o critério indicado no inciso I do “caput”, em relação aos
estabelecimentos do local mais próximo.
§ 4º A não-comprovação de dívida de responsabilidade do contribuinte presume a sua
liquidação no prazo regular.
§ 5º A aquisição, sem documento fiscal, de matéria-prima e outros produtos empregados na
produção industrial presume, para efeito de apuração das respectivas saídas por período, a
utilização média da capacidade das máquinas e equipamentos.
§ 6º Para fim do disposto no inciso IX do “caput”, observar-se-á que:
I - o índice de rendimento industrial e de quebra inerente ao processo deverá ser fornecido
pelo sujeito passivo;
II - havendo recusa do sujeito passivo para fornecer os índices de que trata o inciso anterior
ou, sendo esses índices comprovadamente inferiores aos verificados em
estabelecimentos similares, a autoridade fiscal utilizará aqueles fornecidos por órgão
técnico mantido ou credenciado pelo Poder Público.
§ 7º O movimento real tributável, realizado pelo sujeito passivo, em determinado período,
poderá ser apurado através de levantamento fiscal, em que se adotará a Taxa de Valor
Agregado - TVA, a ser estabelecida em portaria do Secretário da Fazenda.
§ 8º A aplicação dos parâmetros referidos neste artigo fica condicionada, nos termos de
decreto do Poder Executivo, à supervisão técnica da Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Meio Ambiente - SECTMA, diretamente ou por meio de órgãos ou entidades credenciados
para esse fim.
SEÇÃO III
Do Arbitramento por Amostragem
Art. 26. O valor das operações ou prestações realizadas pelo sujeito passivo da obrigação
tributária poderá ser arbitrado por amostragem pela autoridade fiscal, na hipótese de
emissão dos seguintes tipos de Nota Fiscal inidônea:
I - com valores diversos nas respectivas vias;
II - cuja impressão não tenha sido autorizada pelo órgão fazendário competente.
§ 1º Para a aplicação da amostragem de que trata este artigo, serão observados os critérios
utilizados pela Estatística, conforme o disposto em ato normativo do Poder Executivo.
§ 2º A projeção da amostragem será feita para infração da mesma natureza.
Art. 27. Na hipótese de os parâmetros previstos no art. 25 serem insuficientes para o
arbitramento, a autoridade fiscal adotará como referência o movimento diário das operações
ou das prestações realizadas pelo contribuinte.
§ 1º Para efeito de arbitramento do valor das operações no período fiscal correspondente,
serão tomados os valores efetivos das operações ou das prestações, acompanhadas pela
autoridade fiscal, em 05 (cinco) dias alternados desse período, representativos das
variações do movimento do estabelecimento.
§ 2º O valor das operações do período fiscal a ser arbitrado corresponderá à multiplicação do
valor correspondente à média das operações decorrentes de saídas ou prestação
tributáveis apuradas, na forma do parágrafo anterior, pelo número de dias de funcionamento
do estabelecimento no referido período.
§ 3º O valor médio mensal das operações ou das prestações tributáveis será considerado
suficientemente representativo dos valores das operações relativas à circulação de
mercadorias e das prestações de serviço auferidas pelo contribuinte naquele
estabelecimento, podendo ser utilizado, para efeitos fiscais, com o fim de ser determinado o
imposto que presumidamente tenha deixado de ser recolhido nos exercícios anteriores.
§ 4º A diferença positiva, em UFIR, entre o valor arbitrado e o escriturado no período será
considerada como omissão de saída e constituirá a base de cálculo do imposto que tenha
deixado de ser recolhido.
§ 5º Poderá ainda, para cálculo do imposto devido por estimativa, ser adotado o disposto nos
§§ 1º a 3º.
Art. 28. A presunção da irregularidade de que trata esta Seção somente poderá ser elidida
mediante prova inequívoca, por parte do sujeito passivo, da inexistência da irregularidade
presumida.
CAPÍTULO II
Da Presunção
SEÇÃO I
Da Presunção de Omissão de Saída
Art. 29. Presume-se que tenha ocorrido saída de mercadoria ou prestação de serviços
tributáveis desacompanhadas de Nota Fiscal quando:
I - a mercadoria tenha entrado no estabelecimento desacompanhada de documento fiscal
idôneo;
II - o documento fiscal relativo à aquisição de mercadoria não tenha sido escriturado no
livro fiscal próprio, desde que decorrido o prazo de 90 (noventa) dias contados da data
da emissão do mencionado documento fiscal; (Lei nº 12.149/2001) Vejamais
III - o saldo na conta caixa tenha resultado credor;
IV - o suprimento de caixa, se houver, não tenha comprovação da origem e do montante;
V - a origem dos recursos não seja suficiente para provar sua aplicação;
VI - o passivo contenha obrigações já pagas ou inexistentes;
VII - o estoque de selos, relativos ao controle do Fisco Federal sobre determinadas
mercadorias, apresente falta ou excesso.
§ 1º Suspende a exigibilidade do crédito tributário, nas hipóteses dos incisos I e II do “caput”, a
prova de que o destinatário da mercadoria tenha ingressado com ação contra o alienante,
declarando não ter adquirido a referida mercadoria.
§ 2º As hipóteses mencionadas nos incisos III a VI do “caput” presumem, se for o caso,
prestação de serviço desacompanhada do documento fiscal, proporcionalmente ao
montante dos serviços prestados e registrados nos livros fiscais.
§ 3º Elide a presunção de que trata este artigo, conforme o caso, a prova apresentada pelo
sujeito passivo:
I - de que a mercadoria encontra-se em estoque ou de que tenha saído com pagamento do
imposto, nas hipóteses dos incisos I e II do “caput”;
II - de que o numerário respectivo proveio de outra fonte que não a saída de mercadoria
desacompanhada de Nota Fiscal, nas hipóteses dos incisos IV a VI do “caput”.
§ 4º Na hipótese do inciso VII do “caput”, observar-se-á:
I - a falta de selos presume a saída de mercadorias com selo e sem Nota Fiscal;
II - o excesso de selos presume a saída de mercadoria sem selo e sem Nota Fiscal
§ 5º Para fim do parágrafo anterior, será admitida a quebra de selos, conforme previsto na
legislação federal pertinente.
Art. 30. As operações, as prestações e os negócios jurídicos que concorram para que o sujeito
passivo venha a auferir rendimentos sem comprovação serão havidos como fatos geradores
de tantos tributos quantas sejam as atividades econômicas comprovadamente exercidas
pela pessoa detentora de tais rendimentos.
§ 1º Os rendimentos mencionados no “caput”, para fim da respectiva tributação, serão rateados
com as atividades econômicas referidas proporcionalmente às respectivas receitas.
§ 2º A prova do exercício de atividades diversas das sujeitas à tributação estadual cabe ao
sujeito passivo.
§ 3º Não ocorrendo a comprovação de que trata o parágrafo anterior, os rendimentos serão
havidos como provenientes das atividades sujeitas à tributação estadual.
Art. 31. Quando a presunção de saída de mercadoria ou prestação de serviço
desacompanhada de documento fiscal decorrer de exame contábil, procedido em escrita
centralizada, sem que se possa identificar o estabelecimento responsável pelo fato, o valor
desta saída ou prestação será:
I - imputado a qualquer dos estabelecimentos, quando esses se situarem dentro deste
Estado;
II - rateado proporcionalmente com o valor da operação ou prestação pelos
estabelecimentos situados nesta e em outras Unidades da Federação.
SEÇÃO II
Da Presunção de Operações e Prestações Internas Tributáveis
SEÇÃO III
Da Presunção do Internamento de Mercadoria no Estado
Art. 33. Presume-se internada, no território do Estado, a mercadoria cujo documento fiscal
indique destinatário localizado em outra Unidade da Federação e este declare não tê-la
adquirido.
SEÇÃO IV
DA PRESUNÇÃO DE VENCIMENTO ANTECIPADO
Art. 34. Nas operações com mercadoria ou nas prestações de serviço desacompanhadas de
Nota Fiscal ou acompanhadas de Nota Fiscal inidônea, considera-se vencido o respectivo
prazo de recolhimento do ICMS na data da constatação da irregularidade, para efeito de
exigência do correspondente imposto, multas e demais acréscimos cabíveis.
TÍTULO VI
Das Disposições Finais
Art. 35. No arbitramento e na presunção, deverá ser considerada a proporcionalidade entre as
operações e prestações internas e interestaduais.
Art. 36. O parcelamento de débitos tributários referentes ao ICM ou ICMS, solicitado no
período de 01 de janeiro a 30 de junho de 1998, poderá ser efetuado em até 96 (noventa e
seis) meses, atendidas as condições estabelecidas em decreto do Poder Executivo e desde
que devidamente autorizado em convênio específico, celebrado nos termos da Lei
Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975.
Art. 37. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01 de
janeiro de 1998.
Art. 38. Revogam-se as disposições em contrário.
JORGE JATOBÁ
Secretário da Fazenda
DECRETO Nº 14.876/91
e alterações
(atualizado até 17 de maio de 2010)
ÍNDICE SISTEMÁTICO
LIVRO PRIMEIRO
DO SISTEMA GERAL DE TRIBUTAÇÃO
TÍTULO I
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL
CAPÍTULO I DA INCIDÊNCIA arts. 2º a 6º
CAPÍTULO XI DO ESTABELECIMENTO
TÍTULO II
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA ACESSÓRIA
Subseção II - Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor e da Nota Fiscal arts. 130 a 134
Simplificada
Seção II - Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE arts. 250 e 251
Seção III - Do Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV arts. 327 a 328
Subseção II - Dos Formulários Destinados à Emissão de Notas Fiscais arts. 333 e 334
Seção XIV- Do Pedido de Uso ou para Cessação de Uso de Máquina arts. 384 a 386
Registradora
CAPÍTULO II DO SISTEMA RELATIVO A ALGODÃO, MAMONA, SISAL E MILHO arts. 443 a 454
Seção V - Das Operações com Outros Produtos Resultantes do Abate do art. 588
Gado
CAPÍTULO XIV DO SISTEMA RELATIVO A LINGOTES E TARUGOS DE METAIS arts. 628 a 630
NÃO-FERROSOS E A SUCATA
TÍTULO II
DOS OPERAÇÕES ESPECIAIS
CAPÍTULO I DAS OPERAÇÕES COM DEPÓSITO FECHADO arts. 651a 654
CAPÍTULO III DAS OPERAÇÕES À ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA art. 669
Seção II - Da Mercadoria que Não Tenha Saído do Estabelecimento arts. 688 e 689
CAPÍTULO IX DAS OPERAÇÕES PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS arts. 690 a 696
TÍTULO III
DOS REGIMES ESPECIAIS
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS art. 701
LIVRO TERCEIRO
DOS INCENTIVOS FISCAIS
arts. 734 e 735
LIVRO QUARTO
DA INFRAÇÃO TRIBUTÁRIA E DAS DISPOSIÇÕES TRIBUTÁRIAS PENAIS
TÍTULO I
DA INFRAÇÃO TRIBUTÁRIA
arts. 736 a 740
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES TRIBUTÁRIAS PENAIS
CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS arts. 741 a 744
LIVRO QUINTO
DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS DE MORA
TÍTULO I
DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
arts. 753 a 757
TÍTULO II
DOS JUROS
art. 758
LIVRO SEXTO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
arts. 759 a 780
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
arts. 1º a 16
ANEXO 5 VALOR AGREGADO DE QUE TRATA O ART. 19, I, “b” art..19, I “b”
ANEXO 10-B RELAÇÃO DOS VEÍCULOS SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA art. 522, III, “d”
ANEXO 13 OPÇÃO PELO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA art. 522, § 3º, IV, “a”
ANEXO 19 AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS art. 98, II, “b”
ANEXO 27 OPERAÇÕES COM MEDICAMENTO PARA TRATAMENTO DA AIDS art. 9º, XC, “c”
ANEXO 39 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS COM CONTRATO DE GESTÃO COM O art. 9º, CLXIII, “f”
É Ê Á
MINISTÉRIO DA CIÊ.NCIA E TECNOLOGIA BENEFICIÁRIAS
ANEXO 42-A PRODUTOS DE INFORMÁTICA SUJEITOS À ALÍQUOTA DE 12% art. 25, I, "e", 8
ANEXO 42-B PRODUTOS DE INFORMÁTICA SUJEITOS À ALÍQUOTA DE 7% art. 25, I, "f", 1.1.2
ANEXO 45 LISTA DOS PRODUTOS SUJEITOS À ALÍQUOTA DE 27% DO ICMS art. 25, I, “k”
AUTORIZAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO COM ISENÇÃO DO art. 9º, XCIX e § 57,
ANEXO 49
ICMS POR PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FÍSIC’A VII, “c”
DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
TÍTULO I
Da Obrigação Tributária Principal
CAPÍTULO I
Da Incidência
Decreto nº 14.876/91
ou assemelhados, a ocorrência do fato gerador se dará no momento do
fornecimento desses instrumentos ao usuário; (Dec. 19.527/96)
b) a partir de 01 de novembro de 1996, a incidência ocorrerá apenas em relação à
prestação onerosa; (Dec. 19.527/96)
VIII - na prestação de serviço iniciada no exterior: (Dec. 19.527/96)
a) até 31 de outubro de 1996, no término da prestação do serviço de transporte ou
comunicação, relativamente a cada beneficiário; (Dec. 19.527/96)
b) a partir de 01 de novembro de 1996, no ato final do serviço de transporte; (Dec.
19.527/96)
§ 1º Equipara-se à saída:
I - a transmissão da propriedade de mercadoria, decorrente de alienação onerosa ou
gratuita de título que a represente, ou a sua transferência, mesmo que não haja
Decreto nº 14.876/91
circulação física;
II - a transmissão da propriedade de mercadoria estrangeira, efetuada antes de sua entrada
no estabelecimento importador;
III - a transmissão da propriedade de mercadoria, quando efetuada em razão de qualquer
operação, ou a sua transferência, antes de sua entrada no estabelecimento do
adquirente-alienante;
IV - a posterior transmissão da propriedade ou a transferência de mercadoria que, tendo
transitado, real ou simbolicamente, pelo estabelecimento, deste tenha saído sem débito
do imposto;
V - a mercadoria constante do estoque final na data do encerramento da atividade do
contribuinte;
VI - a carne ou subproduto de gado abatido existente em matadouro:
a) público;
b) particular, não pertencente este a quem tenha promovido a matança.
§ 2º Para o fim do disposto no inciso III do "caput": (Dec. 19.112/96)
I - até 25 de novembro de 1991, equipara-se à entrada no estabelecimento importador a
transmissão da propriedade ou a transferência de mercadoria, quando esta não transitar
pelo respectivo estabelecimento; (Dec. 19.112/96)
II - a partir de 26 de novembro de 1991, considera-se recebimento pelo importador (Lei nº
10.650, de 25.11.91): (Dec. 19.112/96)
a) a transmissão de propriedade ou a transferência de mercadoria ou bem sem que
estes transitem pelo estabelecimento importador;
b) a retirada da mercadoria ou bem do local de importação ou a remessa destes para
armazenamento, ainda que naquele mesmo local.
§ 3º Quando a mercadoria for remetida para armazém-geral ou para depósito fechado do
próprio contribuinte, neste Estado, considera-se ocorrido o fato gerador:
I - no momento da saída da mercadoria do armazém-geral ou do depósito fechado, salvo se
para retornar ao estabelecimento de origem;
II - no momento da transmissão da propriedade da mercadoria depositada em armazém-
geral ou em depósito fechado.
§ 4º O disposto no inciso III do "caput" aplica-se, inclusive, sobre a entrada, em
estabelecimento importador, de bens importados do exterior por seu titular, com destino a
uso, consumo ou ativo fixo do referido estabelecimento.
§ 5º Até 31 de maio de 2000, o disposto nos incisos XII e XIII do “caput” aplica-se, inclusive,
relativamente às mercadorias e serviços para utilização, em obra própria ou de terceiro, por
empresa de construção civil, obras hidráulicas e outras obras semelhantes, inclusive
serviços auxiliares ou complementares. (13) (Dec. 22.328/2000 – EFEITOS SUSPENSOS ATÉ
30.09.2000, CONFORME Dec. 22.601/2000)
§ 6º O disposto no inciso XIII, “a” do “caput” não se aplica quando a operação ou a prestação
subseqüente for sujeita a isenção, suspensão ou diferimento do imposto. (Dec. 19.527/96)
§ 7º O fato gerador do ICMS, quanto à prestação de serviço de comunicação, conforme
previsto no inciso VII do “caput”, ocorre inclusive em relação àqueles classificados pelas
empresas de telecomunicações sob as denominações a seguir indicadas, devendo a base
de cálculo corresponder ao respectivo preço (Convênio ICMS 02/96): (Dec. 19.337/96)
I - "assinatura de telefonia celular"; (Dec. 19.337/96)
II - “salto”; (Dec. 19.337/96)
III - “atendimento simultâneo”; (Dec. 19.337/96)
Decreto nº 14.876/91
IV - “siga-me”; (Dec. 19.337/96)
V - “telefone virtual”. (Dec. 19.337/96)
Art. 4º Considera-se mercadoria qualquer bem, novo ou usado, não reputado como imóvel por
natureza ou acessão física, nos termos da lei civil, suscetível de avaliação econômica. (Dec.
25.350/2003)
Decreto nº 14.876/91
i) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, em relação à operação em que deixar
de ser considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial;
j) o de desembarque, na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos;
l) relativamente ao trigo importado sob o regime de monopólio do Banco do Brasil S/A:
1. até 08 de fevereiro de 1990, a sede social do mencionado Banco, na primeira
operação com o produto;
2. a partir de 09 de fevereiro de 1990, o Estado a que se destina o produto;
m) aquele onde se encontrar o estabelecimento remetente, na hipótese de remessa sem
destinatário certo dentro do Estado;
n) o do estabelecimento destinatário da mercadoria adquirida em outra Unidade da
Federação, destinada a integrar o respectivo ativo permanente ou ao seu próprio uso
ou consumo, para efeito do pagamento do diferencial de alíquota, nos termos do art.
3º, XII; (Dec. 19.527/96)
o) o da Unidade da Federação onde estiver localizado o adquirente, inclusive
consumidor final, nas operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, bem
como lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando não
destinados à industrialização ou à comercialização; (Dec. 19.527/96)
II - tratando-se de prestação de serviço de transporte ocorrida no território nacional:
a) o do estabelecimento destinatário do serviço, cuja prestação se tenha iniciado em
outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação
subseqüente, para efeito do pagamento do diferencial de alíquota, nos termos do art.
3º, XIII, “a” ou “b”, conforme a hipótese; (Dec. 19.527/96)
b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular, pela falta de
documentação fiscal ou quando com documentação inidônea, nos termos da
legislação tributária; (Dec. 19.527/96)
c) onde tenha início a prestação, nos demais casos; (Dec. 19.527/96)
III - tratando-se de prestação de serviço de comunicação, por qualquer meio, sendo, a partir
de 01 de novembro de 1996, apenas quando onerosa, observado o disposto nos §§ 3º,
7º e 9º: (Dec. 28.805/2006) Vejamais
a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim
entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação
e recepção; (Dec. 19.527/96)
b) o do estabelecimento da concessionária ou permissionária que fornecer a ficha,
cartão, selo postal ou qualquer outro instrumento assemelhado, quando a prestação
for efetuada por meio desses instrumentos;
c) o do estabelecimento destinatário do serviço, cuja prestação se tenha iniciado em
outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação
subseqüente, para efeito do pagamento do diferencial de alíquota, nos termos do art.
3º, XIII, “a” ou “b”, conforme a hipótese; (Dec. 19.527/96)
d) os seguintes locais: (Dec. 23.180/2001) (17)
1. a partir de 01 de agosto de 2000, o do estabelecimento ou domicílio do tomador do
serviço, quando prestado por meio de satélite (ACR Lei nº 11.846, de 22.09.2000);
(Dec. 23.180/2001) (17)
2. onde seja cobrado o serviço, nos demais casos; (Dec. 23.180/2001) (17)
IV - tratando-se de serviço de transporte ou de comunicação prestado ou iniciado no
exterior: (Dec. 19.527/96)
a) até 31 de outubro de 1996, o do estabelecimento encomendante situado neste
Estado; (Dec. 19.527/96)
Decreto nº 14.876/91
b) a partir de 01 de novembro de 1996, o do estabelecimento ou do domicílio do
destinatário. (Dec. 19.527/96)
§ 1º Para efeito do disposto na alínea "i" do inciso I do "caput", o ouro, quando definido como
ativo financeiro ou instrumento cambial, terá identificado o local da extração.
§ 2º Para fim do disposto na alínea “c” do inciso II do “caput”, o início da prestação do serviço
será havido: (Dec. 19.527/96)
I - na hipótese de o transportador ter efetuado coleta de mercadoria para o seu depósito, no
estabelecimento remetente da mercadoria; (Dec. 15.530/92)
II - na hipótese de remessa de vasilhame, sacaria e assemelhados, para retorno com
mercadoria, no local onde tiver início cada uma dessas prestações, a partir de 29 de
dezembro de 1989. (Dec. 15.530/92)
§ 3º Para efeito do disposto na alínea "a" do inciso III do "caput", considera-se radiodifusão
sonora aquela recebida pelo público em geral exclusivamente por meio da propagação do
som.
§ 4º No caso de transporte de passageiros, cuja venda de bilhete de passagem ocorra em
outra Unidade da Federação, o imposto será devido ao Estado ou Distrito Federal onde se
iniciar a prestação.
§ 5º Considera-se local de início da prestação de serviço de transporte de passageiros aquele
onde se iniciar trecho da viagem indicado no bilhete de passagem.
§ 6º Não se aplica o disposto no parágrafo anterior às escalas e conexões no transporte aéreo.
§ 7º Nos casos em que tenha sido atribuída a condição de responsável pelo pagamento do
imposto a terceiros, considera-se como local da operação o do estabelecimento do
contribuinte - substituído.
§ 8º Para fim do disposto na alínea “c” do inciso II do “caput”, quando o transportador sair de
um local para receber carga em outro, considera-se como local da prestação o local onde a
carga tiver sido apanhada. (Dec. 19.527/96)
§ 9º Na hipótese de a prestação do serviço de comunicação, nos termos do inciso III do
"caput", a partir de 01 de agosto de 2000, tratando-se de serviços não-medidos que
envolvam localidades situadas em diferentes Unidades da Federação e cujo preço seja
cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido em partes iguais para
aquelas onde estiverem localizados o prestador e o tomador, observando-se o disposto nos
§§ 2º ao 6º do art. 733 (Lei nº 11.846, de 22.09.2000). (Dec. 28.805/2006) Vejanais
Art. 6º É irrelevante, para a caracterização da incidência:
I - a natureza jurídica da operação relativa à circulação da mercadoria e prestação relativa
ao serviço de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação;
II - o título jurídico pelo qual o sujeito passivo se encontre na posse da mercadoria que
efetivamente tenha saído do seu estabelecimento;
III - o fato de uma mesma pessoa atuar, simultaneamente, com estabelecimentos de
natureza diversa, ainda que se trate de atividades integradas;
IV - o fato de a operação realizar-se entre estabelecimentos do mesmo titular.
CAPÍTULO II
DA NÃO-INCIDÊNCIA
Decreto nº 14.876/91
elaborados definidos nos termos dos §§ 2º e 3º; (Dec. 19.527/96)
b) a partir de 16 de setembro de 1996, observado o disposto nos §§ 15 e 16, operações
e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e
produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços, equiparando-se às referidas
operações, a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para
o exterior, quando destinada a (Convênio ICMS 113/96): (Dec. 19.942/97)
1. empresa comercial exportadora, inclusive “trading” ou outro estabelecimento da
mesma empresa; (Dec. 19.527/96)
2. armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro; (Dec. 19.527/96)
III - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas
na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em
lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos
Municípios, especificados na lista constante do Anexo 1, ressalvadas as hipóteses de
incidência previstas na mesma lei complementar e indicadas no referido Anexo; (Dec.
19.527/96)
Decreto nº 14.876/91
XV - a partir de 01 de novembro de 1996, operações de qualquer natureza de que decorra a
transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. (Dec.
19.527/96)
Decreto nº 14.876/91
§ 8º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, o depósito fechado deverá ser vinculado a
um dos estabelecimentos do contribuinte, situados no Estado.
§ 9º Poderá ser admitido um depósito fechado único, para estabelecimentos do mesmo titular,
sem a vinculação de que trata o parágrafo anterior, desde que observado o disposto em
portaria do Secretário da Fazenda.
§ 10. Para o fim desde Decreto, considera-se armazém-geral o estabelecimento destinado à
recepção e movimentação de mercadoria de terceiros, isolada ou conjuntamente com
mercadoria própria, com a simples função de guarda e proteção.
§ 11. Para os efeitos deste Decreto, considera-se industrialização qualquer operação de que
resulte alteração da natureza, funcionamento, utilização, acabamento, apresentação ou
aperfeiçoamento do produto, tais como:
I - transformação - a que, exercida sobre a matéria-prima ou produto intermediário, resulte
na obtenção de espécie nova;
II - beneficiamento - a que importe em restaurar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o
funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto;
III - montagem - a que consista na reunião dos produtos, peças ou partes, de que resulte
obtenção de um novo produto ou unidade autônoma;
IV - acondicionamento - a que importe em alterar a apresentação do produto quanto ao seu
acondicionamento, mediante colocação de embalagem ou substituição da original, salvo
quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria;
V - renovação ou recondicionamento - a que, exercida sobre partes remanescentes de
produtos deteriorados ou inutilizados, os renove ou lhes restaure a utilização.
§ 12. Quando a não-incidência do imposto estiver condicionada à celebração de contrato por
escrito, este somente produzirá efeitos tributários: (Dec. 16.717/93)
I - até 31 de março de 1993, quando registrado em cartório; (Dec. 16.717/93)
II - a partir de 01 de abril de 1993, quando contiver reconhecimento de firma das partes
contratantes. (Dec. 16.717/93)
§ 13. Ocorrendo duas ou mais operações de circulação com a mesma mercadoria no território
nacional, tendo o exterior como destino final, apenas a última será considerada exportação
para efeito de não-incidência do imposto, ressalvado o disposto na parte final da alínea “b”
do inciso II do “caput”. (Dec. 19.527/96)
§ 14. A não-incidência de que trata o inciso I do "caput" aplica-se, inclusive, ao imposto
complementar referido no art. 3º, XII.
§ 15. Na hipótese do inciso II, “b”, do “caput”, serão observadas, até 07 de janeiro de 1997, as
normas previstas nos §§ 37 a 42 do art. 9º. (Dec. 19.942/97)
§ 16. A partir de 08 de janeiro de 1997, relativamente ao inciso II, "b", do "caput", observar-se-á
(Convênios ICMS 113/96, 54/97, 34/98, 107/2001 e 61/2003): (Dec. 25.995/2003)
I - na saída da mercadoria para empresa comercial exportadora, inclusive “trading” ou outro
estabelecimento da mesma empresa do remetente, o estabelecimento que realizar a
operação deverá emitir Nota Fiscal contendo, além dos requisitos exigidos pela
legislação, no campo “Informações Complementares”, a expressão “Remessa com fim
específico de exportação”; (Dec. 19.942/97)
II - ao final de cada período fiscal, o estabelecimento referido no inciso anterior encaminhará
à repartição fazendária do seu domicílio as informações contidas na Nota Fiscal, em
meio magnético, conforme o Manual de Orientação previsto no art. 295, nos termos do
Anexo 20, podendo as referidas informações, em substituição ao meio magnético, ser
apresentadas em listagem; (Dec. 19.942/97)
III - o estabelecimento destinatário, quando da emissão da Nota Fiscal destinada ao
exterior, fará constar, no campo “Informações Complementares”, a série, o número e a
data de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento remetente; (Dec. 19.942/97)
Decreto nº 14.876/91
IV - relativamente às operações de que trata o "caput", o estabelecimento destinatário
deverá emitir o documento denominado "Memorando-Exportação", em 3 (três) vias,
contendo, no mínimo, as seguintes indicações, observado, a partir de 01 de janeiro de
2002, o modelo previsto no Anexo 43 (NR Convênio ICMS 107/2001): (Dec. 25.995/2003)
a) denominação: “Memorando-Exportação”; (Dec. 19.942/97)
b) número de ordem e número da via; (Dec. 19.942/97)
c) data da emissão; (Dec. 19.942/97)
d) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento
emitente; (Dec. 19.942/97)
e) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento
remetente da mercadoria; (Dec. 19.942/97)
f) série, número e data da Nota Fiscal do estabelecimento remetente e do destinatário
exportador da mercadoria; (Dec. 19.942/97)
g) número do Despacho de Exportação, data de seu ato final e número do Registro de
Exportação, que, a partir de 01 de janeiro de 2002, será indicado por Estado
produtor/fabricante, devendo este ser identificado individualizadamente no mencionado
Registro de Exportação (NR Convênio ICMS 107/2001): (Dec. 25.995/2003)
h) número e data do Conhecimento de Embarque; (Dec. 19.942/97)
i) discriminação do produto exportado; (Dec. 19.942/97)
j) país de destino da mercadoria; (Dec. 19.942/97)
l) data e assinatura de representante legal do emitente; (Dec. 19.942/97)
V - o estabelecimento exportador encaminhará ao estabelecimento remetente, até o último
dia do mês subseqüente ao da efetivação do embarque da mercadoria para o exterior, a
1ª (primeira) via do Memorando-Exportação, que será acompanhada de cópia do
Conhecimento de Embarque, referido na alínea “h” do inciso anterior, e do comprovante
de exportação, emitido pelo órgão competente: (Dec. 19.942/97)
VI - a 2ª (segunda) via do Memorando-Exportação, de que trata o inciso IV, será anexada à
1ª (primeira) via da Nota Fiscal do remetente ou à sua cópia reprográfica, ficando estes
documentos no estabelecimento exportador, para exibição ao Fisco, devendo, ainda, o
referido estabelecimento encaminhar, à repartição fazendária do seu domicílio, a 3ª
(terceira) via do memorando, que poderá ser apresentada em meio magnético; (Dec.
19.942/97)
VII - nas saídas para feiras ou exposições no exterior, bem como nas exportações em
consignação, o estabelecimento que promover a exportação somente emitirá o
Memorando-Exportação após a efetiva contratação cambial e até o último dia do mês
subseqüente ao da referida contratação, conservando os comprovantes da venda,
durante o prazo de 5 (cinco) anos; (Dec. 19.942/97)
VIII - o estabelecimento remetente recolherá o imposto devido, monetariamente atualizado,
com os acréscimos previstos na legislação, a contar da saída por ele promovida, nos
casos de não se efetivar a exportação: (Dec. 19.942/97)
a) após decorrido o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data da referida
saída, quando se tratar de produto industrializado; (Dec. 19.942/97)
b) após decorrido o prazo de 90 (noventa) dias, contado da data da referida saída,
quando se tratar de produto primário ou industrializado semi-elaborado, exceto, a
partir de 14 de julho de 1998, quanto aos classificados no código NBM/SH 2401,
hipótese em que o mencionado prazo poderá ser de 180 (cento e oitenta) dias, a
critério do Fisco do Estado do remetente; (Dec. 21.110/98)
c) em razão da perda da mercadoria, qualquer que seja a causa; (Dec. 19.942/97)
d) em virtude da reintrodução da mercadoria no mercado interno; (Dec. 19.942/97)
Decreto nº 14.876/91
IX - os prazos estabelecidos nas alíneas “a” e “b” do inciso anterior poderão ser
prorrogados, uma única vez, por igual período, a critério do Fisco do Estado do
remetente; (Dec. 19.942/97)
X - na hipótese de devolução da mercadoria, o estabelecimento remetente ficará
dispensado do recolhimento do imposto nos prazos previstos nas alíneas “a” e “b” do
inciso VIII; (Dec. 19.942/97)
XI - o estabelecimento remetente ficará exonerado do cumprimento da obrigação prevista
no inciso VIII, caso o adquirente haja efetuado o recolhimento do imposto ao Estado de
origem da mercadoria; (Dec. 19.942/97)
XII - os procedimentos previstos nos incisos VIII a X aplicam-se também às operações que
destinem mercadoria a armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro, exigindo os
referidos depositários, para a liberação das mercadorias, na hipótese de não se efetivar
a exportação, o comprovante do recolhimento do imposto; (Dec. 19.942/97)
XIII - para efeito do disposto em ato normativo do Ministério da Indústria, do Comércio e do
Turismo, em especial a Portaria nº 280, de 12 de julho de 1995, a Diretoria de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, relativamente a operações de
comércio exterior, comunicará ao referido Ministério as situações seguintes em que o
exportador esteja enquadrado: (Dec. 19.942/97)
a) se está respondendo a processo administrativo; (Dec. 19.942/97)
b) se tiver sido punido em decisão administrativa, relativamente aos últimos 5 (cinco)
anos, por infringência à legislação fiscal de âmbito estadual; (Dec. 19.942/97)
XIV - relativamente às operações que destinem mercadorias a outras Unidades da
Federação, observar-se-á: (Dec. 19.942/97)
a) as Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação das Unidades da Federação
envolvidas prestarão assistência mútua para a fiscalização daquelas operações; (Dec.
19.942/97)
Decreto nº 14.876/91
1. no campo natureza da operação: "Operação de exportação direta";(Dec. 30.978/2007)
2. no campo do CFOP: o código 7.101 ou 7.102, conforme o caso; (Dec. 30.978/2007)
3. no campo "Informações Complementares":(Dec. 30.978/2007)
3.1. o número do Registro de Exportação - RE do Siscomex - Sistema Integrado do
Comércio Exterior; (Dec. 30.978/2007)
3.2. demais obrigações definidas na legislação; (Dec. 30.978/2007)
b) por ocasião do transporte, o estabelecimento exportador deverá emitir Nota Fiscal em
nome da empresa situada em país diverso daquele do adquirente, fazendo constar do
documento: (Dec. 30.978/2007)
1. no campo natureza da operação: "Remessa por conta e ordem";(Dec. 30.978/2007)
2. no campo do CFOP: o código 7.949 - Outras Saídas de Mercadorias Não-
Especificadas; (Dec. 30.978/2007)
3. no campo "Informações Complementares":(Dec. 30.978/2007)
3.1. o número do Registro de Exportação - RE do Siscomex - Sistema Integrado do
Comércio Exterior, bem como o número, a série e a data da Nota Fiscal citada
na alínea "a";(Dec. 30.978/2007)
3.2. demais obrigações definidas na legislação; (Dec. 30.978/2007)
c) uma cópia da Nota Fiscal prevista na alínea "a" deverá acompanhar o trânsito da
mercadoria até a transposição da fronteira do território nacional. (Dec. 30.978/2007)
§ 17. Para efeito do disposto no inciso II do "caput", a partir de 01 de setembro de 2009,
considera-se exportação as operações de vendas de pedras preciosas e semipreciosas,
metais preciosos, suas obras e artefatos de joalheria, a não-residentes no País, realizadas
no mercado interno com pagamento em moeda estrangeira, observado o cumprimento dos
seguintes requisitos, sob condição resolutória da respectiva cobrança do ICMS com os
acréscimos legais cabíveis: (Dec. 33.894/2009 - EFEITOS A PARTIR DE 01/09/2009)
Decreto nº 14.876/91
d) cópia do passaporte dos adquirentes das mercadorias, com o respectivo visto,
quando for o caso. (Dec. 33.894/2009 - EFEITOS A PARTIR DE 01/09/2009)
CAPÍTULO III
Da Isenção
Decreto nº 14.876/91
obtido através do processo de extração do óleo contido no farelo de arroz integral por
meio de solvente, sendo, nas operações interestaduais, até 30 de abril de 1989;
c) farelo de casca e de semente de uva, sendo, nas operações interestaduais, até 30 de
abril de 1989;
d) milho e sorgo, quando destinados à fabricação de ração ou alimentação animal,
sendo: (Dec. 15.530/92)
1. nas operações internas, até 31 de maio de 1989; (Dec. 15.530/92)
2. nas operações interestaduais, até 28 de fevereiro de 1989; (Dec. 15.530/92)
VII - as saídas de algaroba, ainda que triturada, e seus derivados: (Dec. 15.813/92)
a) nas operações internas; (Dec. 15.813/92)
b) nas operações interestaduais realizadas no período de 24 de abril de 1992 a 30 de
abril de 1999 (Convênios ICMS 03/92, 124/93, 121/95 e 23/98); (Dec. 20.677/98)
VIII - as operações internas e interestaduais com: (Dec. 16.417/93)
a) sêmen resfriado ou congelado (Convênios ICMS 70/92 e 36/99): (Dec. 21.739/99)
1. até 16 de agosto de 1999, apenas bovino; (Dec. 21.739/99)
2. a partir de 17 de agosto de 1999, bovino, caprino e ovino; (Dec. 21.739/99)
3. a partir de 09.04.2002, bovino, caprino, ovino ou suíno (Convênio ICMS 27/2002);
(Dec. 24.267/2002)
Decreto nº 14.876/91
a) até 31 de dezembro de 1989; (Dec. 15.421/91)
b) a partir de 17 de outubro de 1991, nas operações internas, excetuadas as mudas de
plantas ornamentais; (Dec. 15.421/91)
XIII - até 31.12.91, as saídas internas e interestaduais, a partir de 01.01.92, as saídas
internas e, a partir de 01.12.2002, as operações de importação dos seguintes produtos
hortifrutícolas em estado natural, observado o disposto nos §§ 12, 61 e 62 (Convênios
ICM 44/75 e ICMS 68/90, 17/93 e 124/93): (Dec.24.950/2002)
a) abóbora, abobrinha, acelga, agrião, aipim, aipo, alface, almeirão, alcachofra, araruta,
alecrim, arruda, alfavaca, alfazema, aneto, anis, azedim;
b) batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolis e: (Dec. 20.097/97)
1. até 24 de maio de 1993, broto de bambu, broto de feijão e broto de samambaia; (Dec.
20.097/97)
Decreto nº 14.876/91
a) até 31 de dezembro de 1991, nas saídas internas e interestaduais; (Dec. 15.558/92)
b) no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 1992, nas saídas internas; (Dec.
15.558/92)
XVIII - até 31 de maio de 1989, as saídas de peixe fresco, desde que promovidas por
produtor, quando destinado diretamente a consumidor final, observado o disposto nos
arts. 618 a 622;
XIX - as operações internas com pescado, desde que não enlatado ou cozido (Convênios
ICM 26/89 e ICMS 25/89, 117/89, 95/90, 60/91, 148/92, 121/95 e 23/98): (Dec. 21.049/98)
a) até 30 de setembro de 1991, em estado natural, resfriado, congelado, seco,
eviscerado, filetado, postejado ou defumado para conservação, observado o disposto
no § 14; (Dec. 19.122/96)
b) no período de 01 de outubro de 1991 a 31 de dezembro de 1998, observado o
disposto no § 14; (Dec. 21.120/98)
XX - as seguintes operações com rapadura (Convênios ICMS 74/90, 124/93, 22/95, 20/97,
48/97, 67/97, 121/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 48/2003, 10/2004, 48/2007, 76/2007,
106/2007, 117/2007, 124/2007, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009,
119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.615/2010) Vejamais[mfbsc4] Vejamais[mfbsc5] Vejamais[mfbsc6]
Vejamais[mfbsc7] Vejamais Vejamais Vejamais Vejamais
a) até 31 de dezembro de 1997, as saídas para dentro do Estado, bem como para os
Estados das Regiões Norte e Nordeste, quando destinada diretamente a consumidor
final; (Dec. 20.330/98)
b) nos períodos de 01 de janeiro de 1998 a 30 de abril de 2003 e de 13 de junho de 2003
a 31 de dezembro de 2012, as saídas internas, bem como as interestaduais com
destino aos Estados das Regiões Norte e Nordeste, ficando convalidadas as operações
realizadas nestas condições no período de 01 de maio a 12 de junho de 2003
(Convênios ICMS 48/2003, 10/2004, 48/2007, 76/2007, 106/2007, 117/2007, 124/2007,
148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010); (Dec. 34.615/2010)
Vejamais[mfbsc12] Vejamais[mfbsc13] Vejamais[mfbsc14] Vejamais[mfbsc15] Vejamais Vejamais
Vejamais Vejamais
XXII - as saídas de reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino, suíno ou bufalino, puros
de origem ou por cruza ou, a partir de 19 de outubro de 2004, de livro aberto de vacuns,
Decreto nº 14.876/91
desde que possuam registro genealógico oficial (Convênios ICM 35/77 e 9/78 e ICMS
78/91, 124/93, 86/98 e 74/2004): (NR) (Dec. 27.926/2005) Vejamais
a) até 09 de novembro de 1993, quando destinados a estabelecimento agropecuário
devidamente registrado nos cadastros de contribuintes dos Estados; (Dec. 17.046/93)
b) a partir de 10 de novembro de 1993, quando destinados a produtor agropecuário,
dispensada a respectiva Nota Fiscal para acobertar o trânsito do mencionado gado,
desde que esteja este acompanhado do respectivo Certificado de Registro, definitivo
ou provisório; (Dec. 17.046/93)
c) a partir de 15 de outubro de 1998, quando destinados a produtor agropecuário,
observando-se: (Dec. 21.109/98)
1. a condição de produtor agropecuário deverá ser comprovada através da inscrição no
Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda ou no Cadastro do
Imposto Territorial Rural, sendo admitido outro tipo de comprovante, a critério da
repartição fazendária; (Dec. 21.109/98)
2. fica dispensada a respectiva Nota Fiscal para acobertar o trânsito do mencionado
gado, desde que este esteja acompanhado do respectivo Certificado de Registro,
definitivo ou provisório; (Dec. 21.109/98)
3. a partir de 28 de abril de 2004, o benefício também se aplica ao animal que ainda
não tenha atingido a maturidade para reproduzir (Convênio ICMS 12/2004); (Dec.
26.808/2004)
XXIII - até 31 de julho de 1991, as saídas de tratores classificados nos códigos 87.01.02.00
a 87.01.09.00, bem como de máquina apanhadora e carregadora de cana,
autopropelida, classificada no código 84.22.99.01, todos da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - NBM/SH; (Dec. 15.013/91)
XXIV - até 31 de julho de 1991, as saídas de máquinas e implementos agrícolas produzidos
no País, conforme relação constante do Anexo 2; (Dec. 15.013/91)
XXV - até 31 de julho de 1991, as saídas de máquinas, aparelhos, equipamentos industriais
de produção nacional, que estejam relacionados para gozar de crédito relativo ao IPI,
conforme relação constante do Anexo 3, excluídas em qualquer hipótese: (Dec. 15.013/91)
a) máquinas e aparelhos de uso doméstico;
b) partes e peças que não estejam citadas nominalmente no referido Anexo;
XXVI - as saídas de veículos, máquinas, aparelhos e equipamentos produzidos pelos
estabelecimentos fabricantes e adquiridos exclusivamente com recursos provenientes de
divisas conversíveis doadas por organismos ou entidades internacionais ou estrangeiras
ou governos estrangeiros para o programa de combate às drogas de abuso, desde que
aprovado pelo Conselho Federal de Entorpecentes (Convênios ICM 10/87 e ICMS
148/92 e 124/93): (Dec. 17.424/94)
a) até 31 de dezembro de 1993; (Dec. 17.424/94)
b) no período de 01 de janeiro de 1994 a 31 de dezembro de 1995; (Dec. 17.424/94)
XXVII - até 31 de março de 1989, as saídas de veículos automotores nacionais que se
destinarem a uso exclusivo de paraplégicos ou de pessoas portadoras de defeitos
físicos, os quais fiquem impossibilitados de utilizar os modelos comuns, nos termos da
Lei Complementar nº 53, de 19 de dezembro de 1986;
XXVIII - a partir de 4 de outubro de 1990, as saídas de automóveis de passageiros
destinados a motoristas profissionais, nos termos dos arts. 555 a 565; (NR) (Dec.
29.626/2006) Vejamais
Decreto nº 14.876/91
sem utilização de trabalho assalariado (Convênios ICM 32/75 e ICMS 40/90, 103/90,
80/91 e 151/94); (Dec. 18.326/95)
XXXI - as saídas de obra de arte, como tal considerado o objeto resultante de processo
artesanal, assinado pelo autor e não reproduzido em série: (Dec. 15.477/91)
a) até 30 de setembro de 1991, quando efetuadas pelo autor ou por estabelecimento
que a tenha recebido diretamente dele em consignação; (Dec. 15.477/91)
b) no período de 01 de outubro de 1991 a 31 de dezembro de 1994 e a partir de 01 de
janeiro de 1995, apenas quando efetuadas pelo autor, observado o disposto no art.
36, V (Convênios ICMS 59/91, 148/92 e 151/94); (Dec. 18.326/95)
XXXII - as saídas de mercadorias de produção própria, promovidas por instituição de
assistência social ou de educação, sem finalidade lucrativa, cujas rendas líquidas sejam
integralmente aplicadas na manutenção de suas finalidades assistenciais ou
educacionais no País, sem distribuição de qualquer parcela a título de lucro ou
participação e cujas vendas, no ano anterior, não tenham ultrapassado o equivalente
(Convênios ICM 38/82, 56/85, 47/89 e ICMS 52/90, 80/91, 124/93 e 121/95): (Dec.
20.262/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)
Decreto nº 14.876/91
XXXVIII - até 31 de julho de 1989, as saídas de indústria de construção e reparos navais,
quando promovidas por empresa existente em 28 de fevereiro de 1967, cuja instalação
tenha sido implantada por projeto aprovado pelo extinto Grupo Executivo da Indústria
Naval - GEIN, absorvido posteriormente pela Comissão de Marinha Mercante;
XXXIX - até 31 de dezembro de 1997, as saídas, internas e interestaduais, realizadas pela
Fundação Legião Brasileira de Assistência Social - LBA, dos seguintes produtos
(Convênios ICM 34/77 e 37/77 e ICMS 80/91 e 151/94): (Dec. 18.326/95)
a) SOO3 - Mistura Enriquecida para Sopa;
b) GH 3 - Mistura Láctea Enriquecida para Mamadeira;
c) MO 2 - Mistura Láctea Enriquecida com Minerais e Vitaminas;
XL - até 31 de dezembro de 1993, (Convênio ICMS 148/92); as saídas de cartões de Natal e
respectivos envelopes, produzidos no Estado de São Paulo, sob encomenda da LBA, e
a comercialização subseqüente desses cartões, efetuada pela própria LBA ou por
terceiros em seu nome; (Dec. 16.445/93 - EFEITOS A PARTIR DO DIA 01.01.93)
XLI - as saídas de vasilhame, recipiente e embalagem, inclusive sacaria, quando não
cobrados do destinatário ou não computados no valor das mercadorias que
acondicionam, desde que retornem ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo
titular: (Dec. 15.558/92)
a) até 31.12.91; (Dec. 15.558/92)
b) a partir de 01.01.92; (Dec. 15.558/92)
XLII - as saídas de vasilhame, recipiente e embalagem, inclusive sacaria, em retorno ao
estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou depósito em seu nome,
observado o disposto no § 56: (Dec. 15.558/92)
a) até 31.12.91; (Dec. 15.558/92)
b) a partir de 01.01.92; (Dec. 15.558/92)
XLIII - as saídas de impressos personalizados promovidas por estabelecimento gráfico com
destino a usuário final;
XLIV - até 31 de maio de 1989, as saídas de mercadoria e prestações de serviço de
transporte e comunicação realizadas por microempresa, observados os requisitos e
condições mencionados no art. 67, § 2º; (Dec. 15.530/92)
XLV - até 31 de dezembro de 1994, as saídas decorrentes de compra realizada por missão
diplomática, repartição consular, representação de órgão internacional e seus
integrantes, desde que preencham, cumulativamente, os seguintes requisitos: (Dec.
15.558/92)
Decreto nº 14.876/91
2005, de bem destinado à utilização em suas próprias instalações ou guarda em
outro estabelecimento da mesma empresa; (Dec. 27.818/2005) Vejamais
b) até 31 de dezembro de 1994, de bem destinado à utilização por outra empresa
concessionária dos mesmos serviços públicos de energia elétrica, desde que os
mesmos bens ou outros de natureza idêntica devam retornar ao estabelecimento da
empresa remetente; (Dec. 18.326/95)
XLVIII - relativamente ao fornecimento de energia elétrica:
a) para consumo residencial, nas seguintes hipóteses (Convênios ICMS 20/89, 80/91 e
151/94): (Dec. 23.246/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2001)
1. até 31 de dezembro de 1994 e no período de 01 de janeiro de 1995 a 31 de maio de
2001, até a faixa de consumo de 100 kwh/mês, quando gerada por fonte
termoelétrica; (Dec. 23.246/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2001)
2. quando gerada por outras fontes: (Dec. 29.724/2006) Vejamais
2.1. até 31 de dezembro de 1994 e a partir de 01 de janeiro de 1995, até a faixa de
consumo de 30 KWh/mês (trinta quilowatts-hora por mês); (Dec. 29.724/2006)
2.2. quando se tratar de consumidor residencial de baixa renda, nos termos da Lei
Federal nº 10.438, de 26 de abril de 2002: (Dec. 30.404/2007) Vejamais
2.2.1. a partir de 09 de outubro de 2006, até a faixa de consumo de 50 KWh/mês
(cinqüenta quilowatts-hora por mês); (Dec. 30.404/2007)
2.2.2. a partir de 01 de junho de 2007, independentemente da faixa de consumo;
(Dec. 30.404/2007)
Decreto nº 14.876/91
a) até 30 de abril de 1989, as saídas de óleo diesel para concessionárias de geração de
energia termoelétrica;
b) até 30 de abril de 1989, as saídas de óleo diesel e óleos lubrificantes utilizados pelas
embarcações de navegação de cabotagem;
c) até 30 de abril de 1989, as saídas de óleo diesel e óleos lubrificantes utilizados pelas
embarcações de navegação de longo curso;
d) até 30 de abril de 1989, as saídas de óleo diesel utilizado por embarcação de pesca
exportadora de pescado;
e) as saídas de combustíveis e lubrificantes adquiridos diretamente pela Itaipu
Binacional, para seu uso próprio; (Dec. 15.530/92)
f) até 30 de abril de 1989, os óleos lubrificantes refinados, produzidos a partir de óleos
lubrificantes usados através de destilação, refinação e filtragem;
g) até 30 de abril de 1989, o óleo lubrificante básico, derivado do petróleo, destinado a
matéria-prima para produção de óleos brancos;
h) até 30 de abril de 1989, veículos de embaixadas estrangeiras, registrados no
Itamarati;
i) até 31 de dezembro de 2012, as saídas de óleo lubrificante usado ou contaminado
para estabelecimento rerrefinador ou coletor revendedor, autorizado pelo
Departamento Nacional de Combustível - DNC, substituído pela Agência Nacional do
Petróleo – ANP, devendo o trânsito das mercadorias até o mencionado
estabelecimento ser acompanhado por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida pelo
destinatário, como operação de entrada, dispensado o estabelecimento remetente da
emissão de documento fiscal e observado o disposto no art. 2º, III, do Decreto nº
18.294, de 28 de dezembro de 1994 (Convênios ICMS 03/90, 80/91, 151/94, 76/95,
121/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 30/2003, 18/2005, 124/2007, 148/2007, 53/2008,
71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010); (34.629/2010) Vejamais[mfbsc35]
Vejamais[mfbsc36] Vejamais[mfbsc37] Vejamais[mfbsc38] Vejamais Vejamais Vejamais
Decreto nº 14.876/91
refeição por preço inferior ao custo, em refeitório próprio de (Convênios ICM 1/75 e ICMS
80/91 e 151/94): (Dec. 18.326/95)
a) estabelecimento industrial, comercial ou produtor, diretamente aos empregados;
b) agremiação estudantil, instituição de educação ou assistência social, sindicato e
associação de classe de assalariados, diretamente a seus empregados, associados,
professores, alunos ou beneficiários, conforme o caso;
LX - até 30 de abril de 1989, o fornecimento de mercadoria com prestação de serviço de
que trata o art. 3º, V, realizado por empresa devidamente homologada pelo Centro
Técnico Aeroespacial e que se dedique aos trabalhos de lubrificação, conserto e
recondicionamento de aeronaves, seus motores, peças e componentes;
LXI - relativamente à comunicação:
a) até 31 de março de 1989, as chamadas locais originadas de telefones públicos e
semipúblicos;
b) até 31 de março de 1989, a telefonia, quando prestada em localidade servida
unicamente por posto de serviço público ou por centrais locais de até 500 terminais;
c) até 31 de dezembro de 1989, a televisão e radiodifusão sonora;
d) até 31 de março de 1989, os serviços interiores de telegrama;
e) até 31 de março de 1989, os correios e telégrafos;
f) até 31 de dezembro de 1996 e a partir de 01 de janeiro de 1997, os serviços locais de
difusão sonora (Convênios ICM 51/89 e ICMS 08/89, 113/89, 93/90, 80/91, 151/94 e
102/96); (Dec. 19.840/97)
g) nas seguintes hipóteses, quando o serviço for utilizado por órgão da Administração
Pública Estadual Direta e suas autarquias e fundações mantidas pelo Poder Público
Estadual e regidas por normas de Direito Público, devendo o benefício ser transferido
aos beneficiários, mediante a redução do valor da prestação, no montante
correspondente ao imposto dispensado (Convênios ICMS 107/95 e 44/96): (Dec.
28.727/2005) Vejamais
Decreto nº 14.876/91
LXV - relativamente a transporte:
a) até 31 de dezembro de 1994 e a partir de 01 de janeiro de 1995, as prestações de
serviço de transporte intermunicipal de passageiros, desde que com características
de transporte urbano ou metropolitano (Convênios ICMS 37/89, 80/91 e 151/94); (Dec.
18.326/95)
Decreto nº 14.876/91
2 da alínea anterior; (Dec. 19.942/97)
LXX - as saídas e os retornos do açúcar e do álcool, conforme o disposto no art. 437;
LXXI - as saídas de açúcar e álcool promovidas por estabelecimento industrial ou
cooperativa, para estabelecimento industrializador, observado o disposto no art. 437;
LXXII - até 31 de dezembro de 1993 e a partir de 01 de janeiro de 1994, as saídas de
produto industrializado de origem nacional, para embarcação ou aeronave de bandeira
estrangeira, aportada no País, qualquer que seja a finalidade do produto a bordo,
podendo destinar-se ao consumo da tripulação ou passageiro, ao uso ou consumo
durável da própria embarcação ou aeronave, observadas as seguintes condições
(Convênios ICM 12/75 e ICMS 124/93): (Dec. 17.424/94)
a) que a operação seja efetuada ao amparo de guia de exportação, na forma das normas
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Comércio Exterior - CONCEX, devendo
constar do documento, como natureza da operação, a indicação: "Fornecimento para
consumo ou uso de embarcação e aeronave de bandeira estrangeira";
b) que o adquirente tenha a sede de seus negócios no exterior;
c) que haja comprovação do embarque pela autoridade competente;
d) que o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira conversível, através de uma
das seguintes formas:
1. pagamento direto, mediante fechamento do câmbio em banco devidamente
autorizado;
2. pagamento indireto, a débito da conta de custeio mantida pelo agente ou
representante do armador adquirente do produto;
LXXIII - até 15 de setembro de 1996, as saídas para o exterior dos seguintes produtos
(Convênios ICMS 67/90, 124/93 e 12/94 e Lei nº 11.408, de 20.12.96): (Dec. 19.527/96)
a) abóbora, alcachofra, batata-doce, berinjela, cebola, cogumelo, gengibre, inhame,
pepino, pimentão, quiabo, repolho, salsão, vagem;
b) abacate, ameixa, banana, caqui, figo, laranja, limão, mamão, manga, melão, melancia,
morango, nectarina, pomelo, tangerina, uvas finas de mesa;
c) flores e planta ornamental;
d) ovos; (Dec. 18.106/94)
e) pintos de um dia; (Dec. 18.106/94)
LXXIV - até 31 de dezembro de 1990, as saídas para o exterior de pescado;
LXXV - até 15 de setembro de 1996, as saídas de produtos manufaturados de fabricação
nacional, quando promovidas por fabricantes e destinadas às empresas nacionais
exportadoras dos serviços relacionados na forma do art. 1º do Decreto-Lei Federal nº
1.633, de 09 de agosto de 1978, observando-se o disposto no inciso IV do art. 47 e ainda
(Convênios ICM 4/79 e ICMS 124/93 e Lei nº 11.408, de 20.12.96): (Dec. 19.527/96)
a) a isenção somente se aplica aos produtos a serem exportados em decorrência de
contratos de prestação de serviços no exterior e que constam da relação a que alude
o inciso II do art. 10 do mencionado Decreto-Lei;
b) as empresas nacionais exportadoras de serviços devam estar registradas, a esse
título, junto aos Estados e ao Distrito Federal, comprovado o atendimento aos
requisitos estabelecidos no art. 7º do referido Decreto-Lei;
LXXVI - as saídas de produto industrializado de origem nacional, com destino à Zona
Franca de Manaus, nos termos do disposto nos arts. 690 a 696;
LXXVII - as transferências de equipamentos, maquinarias, ferramentas, peças
sobressalentes, materiais de andaime e de construção, de propriedade de empreiteiros
de obras hidráulicas e de construção civil, de entidades, inclusive cooperativas, que se
Decreto nº 14.876/91
dediquem à construção de sistemas de produção, transformação, transmissão ou
distribuição de energia elétrica, provenientes de almoxarifado e destinados à respectiva
obra e vice-versa, ou de obra para obra, desde que não se destinem a incorporar-se à
referida obra e sejam acompanhadas do respectivo documento fiscal;
LXXVIII - as transferências, para estabelecimento da mesma natureza e pertencente à
mesma empresa, de matérias-primas, importadas por estabelecimento industrial, cuja
entrada seja isenta nos termos dos incisos LXXXII e LXXXIII, condicionada a isenção,
nas operações interestaduais, à reciprocidade de tratamento no Estado de destino,
constante de norma legal vigente; (Dec. 15.530/92)
LXXIX – até 30 de setembro de 2007, as transferências de bens do ativo fixo de um
estabelecimento para outro do mesmo contribuinte, dentro do Estado (Convênios ICMS
70/90 e 81/2007); (Dec. 30.850/2007) Vejamais
LXXX - as transferências de material de uso ou consumo de um estabelecimento para outro
do mesmo titular, desde que esse material não se destine a utilização ou consumo em
processo de comercialização ou de industrialização, excetuando-se, a partir de 18 de
julho de 1991, aquelas destinadas a outras Unidades da Federação; (Dec. 15.154/91)
LXXXI - as saídas internas destinadas à incorporação, ao ativo fixo de pessoa jurídica, de
máquinas, equipamentos, instalações, móveis e utensílios, desde que em pagamento de
capital social subscrito, e, até 31 de outubro de 1996, em decorrência da incorporação,
fusão ou cisão de sociedade e provenientes do ativo fixo da pessoa jurídica subscrita,
incorporada, fusionada ou cindida, observado o disposto no art. 7o, XIV; (Dec. 19.527/96)
LXXXII - as entradas:
a) no período de 01 de abril de 1989 até 31 de agosto de 1990, de mercadoria cuja
importação estiver isenta do Imposto de Importação e amparada por Programas
Especiais de Exportação (Programa BEFIEX) aprovados até 28 de fevereiro de 1989,
observado o disposto no § 48;
b) a partir de 01 de setembro de 1990, de mercadoria estrangeira, desde que a
respectiva importação esteja, simultaneamente:
1. isenta do Imposto de Importação de produtos estrangeiros, de competência da
União;
2. amparada por Programas Especiais de Exportação (Programa BEFIEX) aprovados
até 28 de fevereiro de 1989;
c) a partir de 02 de janeiro de 1995, de máquina, equipamento, aparelho, instrumento ou
material, ou seus respectivos acessórios, sobressalentes ou ferramentas, nas
seguintes hipóteses (Convênios ICMS 130/94 e 130/98): (Dec. 21.342/99)
1. quando a mercadoria for importada do exterior, desde que: (Dec. 18.326/95)
1.1 a operação esteja amparada por programa especial de exportação - Programa
BEFIEX - aprovado até 31 de dezembro de 1989; (Dec. 18.326/95)
1.2 o adquirente da mercadoria seja empresa industrial; (Dec. 18.326/95)
1.3 a operação esteja beneficiada com isenção do Imposto de Importação; (Dec.
18.326/95)
Decreto nº 14.876/91
2.3 a isenção não prevalecerá quando a mercadoria adquirida puder ser importada
com o benefício previsto no art. 14, XXXVIII, hipótese em que a base de cálculo
será reduzida em idêntico percentual; (Dec. 18.326/95)
2.4 o fornecedor deverá manter comprovação de que o adquirente preenche a
condição do item 1.1; (Dec. 18.326/95)
LXXXIII - as entradas em estabelecimento do importador (Convênios ICMS 27/90, 77/91 e
94/94): (Dec. 18.812/95)
a) até 31 de agosto de 1990, de mercadoria importada do exterior sob regime de
"drawback";
b) a partir de 01 de setembro de 1990, de mercadoria importada do exterior sob o regime
de "drawback", observado o disposto no § 50, bem como, dentro do Estado, as
saídas e retornos dos produtos importados com destino à industrialização por conta e
ordem do importador; (Dec. 18.812/95)
LXXXIV - até 31 de dezembro de 1993 e a partir de 01 de janeiro de 1994, as entradas, em
estabelecimento comercial ou produtor, decorrentes de importação do exterior pelo titular
do estabelecimento, de reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino, suíno e bufalino,
puros de origem ou por cruza, observando-se (Convênios ICM 35/77 e 9/78 e ICMS
78/91, 124/93 e 12/2004): (Dec. 26.808/2004) Vejamais
a) os animais devem ter condições de obter no País registro genealógico oficial; (Dec.
26.808/2004)
b) a partir de 28 de abril de 2004, o benefício também se aplica ao animal que ainda não
tenha atingido a maturidade para reproduzir (Convênio ICMS 12/2004); (Dec.
26.808/2004)
Decreto nº 14.876/91
desde que a respectiva importação tenha sido feita com alíquota zero do Imposto de
Importação; (Dec. 16.417/93)
b) no período de 16 de outubro de 1992 a 25 de julho de 1994 (Convênios ICMS 130/92
e 23/93): (Dec. 18.231/95)
1. o recebimento pelo importador dos seguintes produtos destinados à fabricação do
fármaco-AZT, desde que a importação do exterior tenha sido beneficiada com
isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação: (Dec. 16.814/93)
1.1. Thimidina, classificada no código NBM/SH 2933.59.9900; (Dec. 16.814/93)
1.2. Zidovudina, classificada no código NBM/SH 3003.90.0301, a partir de 25 de
maio de 1993; (Dec. 16.814/93)
2. As saídas internas e interestaduais do fármaco-AZT, código NBM/SH 3003.90.0301,
destinado à produção do medicamento de uso humano, para o tratamento da AIDS;
(Dec. 16.417/93)
Decreto nº 14.876/91
1991, observado o disposto no § 54; (Dec. 15.421/91)
XCVI - a importação do exterior dos seguintes produtos, sem similar produzido no País,
realizada diretamente por órgãos ou entidades da administração pública, direta ou
indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de assistência social que,
até 30 de abril de 1999, preencham os requisitos previstos no art. 14 do Código
Tributário Nacional, e, a partir de 01 de maio de 1999, sejam portadoras do Certificado
de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social,
obedecido o disposto no § 55: (Dec. 26.809/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2004) Vejamais
a) no período de 14 de novembro de 1989 a 31 de dezembro de 2012, aparelhos,
máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares ou técnico-científicos
laboratoriais (Convênios ICMS 104/89, 124/93, 121/95, 20/99, 07/2000, 21/2002,
10/2004, 24/2007, 124/2007, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009,
119/2009 e 01/2010); (Dec. 34.615/2010) Vejamais[mfbsc57] Vejamais[mfbsc58]
Vejamais[mfbsc59] Vejamais[mfbsc60] Vejamais Vejamais Vejamais Vejamais
1. serão cumpridas, no que couber, as normas contidas nos §§ 57 a 59; (Dec. 18.812/95)
2. o laudo de perícia médica referido no § 57, II, "b", será fornecido pelo Departamento
de Trânsito do Estado - DETRAN ou por outro órgão, a critério de cada Estado,
onde residir em caráter permanente o interessado; (Dec. 18.812/95)
Decreto nº 14.876/91
3. a partir de 02 de janeiro de 1998, não se exigirá o estorno do crédito fiscal relativo às
aquisições do remetente, nos termos do art. 47, XXV; (Dec. 21.342/99)
4. a partir de 17 de agosto de 1999, o mencionado benefício: (Dec. 22.015/2000)
4.1 somente se aplicará a veículo novo: (Dec. 22.015/2000)
4.1.1. até 05 de janeiro de 2000, com até 1.000 (um mil) cilindradas de potência
(Convênio ICMS 35/99); (Dec. 22.015/2000)
4.1.2. no período de 06 de janeiro de 2000 a 08 de janeiro de 2001, com até
1.600 (um mil e seiscentas) cilindradas de potência (Convênio ICMS 93/99);
(Dec. 23.391/2001)
4.1.3. a partir de 09 de janeiro de 2001, com até 127 (cento e vinte e sete) HP de
potência bruta-SAE (Convênio ICMS 85/2000); (Dec. 23.391/2001)
4.2 a partir de 01 de junho de 2002, alcançará os pedidos que tenham sido
protocolizados na Secretaria da Fazenda até 31 de outubro de 2004 e cuja saída
do veículo ocorra até 31 de dezembro de 2004 (Convênios ICMS 35/99, 71/99,
84/2000, 21/2002 e 40/2004); (Dec. 27.263/2004) Vejamais Vejamais
g) relativamente a veículo novo, respectivamente especificado, obedecidas as normas
contidas nos §§ 57 a 59, alcançando o benefício os pedidos que tenham sido
protocolizados na Secretaria da Fazenda, observando-se: (Dec. 33.896/2009)
Vejamais[mfbsc77] Vejamais Vejamais
Decreto nº 14.876/91
a) no período de 27 de dezembro de 1991 a 26 de abril de 1995, o recebimento, pelo
respectivo exportador, em retorno, de mercadoria exportada que não tenha sido recebida
pelo importador localizado no exterior, observado o disposto no § 60; (Dec. 18.812/95)
b) a partir de 27 de abril de 1995: (Dec. 18.812/95)
1. o recebimento, pelo respectivo exportador, em retorno, de mercadoria exportada
que: (Dec. 18.812/95)
1.1 não tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior; (Dec. 18.812/95)
1.2 tenha sido recebida pelo importador, localizado no exterior, contendo defeito
impeditivo de sua utilização; (Dec. 18.812/95)
1.3 tenha sido remetida para o exterior a título de consignação mercantil e não
tenha sido comercializada; (Dec. 18.812/95)
1.4. a partir de 14 de julho de 1998, tenha sido remetida com destino a exposição ou
feira, para fins de exposição ao público em geral, desde que o retorno ocorra
dentro de 60 (sessenta) dias contados da data da saída para o exterior; (Dec.
21.110/98)
Decreto nº 14.876/91
qualidade, bem como de remessas postais sem valor comercial, observado o disposto
no § 60 (Convênio ICMS 89/91); (Dec. 18.812/95)
b) a partir de 27 de abril de 1995, de amostra sem valor comercial, tal como definida pela
legislação federal que outorga a isenção do Imposto de Importação (Convênio ICMS
60/95); (Dec. 18.812/95)
CIII - o ingresso de bens procedentes do exterior integrantes de bagagem de viajante
(Convênios ICMS 89/91 e 18/95): (Dec. 18.812/95)
a) no período de 27 de dezembro de 1991 a 26 de abril de 1995, desde que isentos do
Imposto de Importação ou aos quais se aplique o regime de tributação simplificada
em que não haja obrigatoriedade de apresentação da Declaração de Importação,
observado o disposto no § 60; (Dec. 18.812/95)
b) a partir de 27 de abril de 1995, independentemente da restrição prevista na alínea
anterior; (Dec. 18.812/95)
CIV - nos períodos de 01 de fevereiro de 1992 a 30 de setembro de 1997 e de 01 de janeiro
de 1998 a 31 de dezembro de 2012, as saídas internas realizadas com os seguintes
produtos de uso exclusivo, conforme o caso, na avicultura, pecuária e agricultura,
observado o disposto no § 63 (Convênios ICMS 36/92, 41/92, 148/92, 124/93, 29/94,
68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97, 67/97, 100/97, 05/99, 10/2001, 58/2001,
21/2002, 106/2002, 152/2002, 25/2003, 57/2003, 93/2003, 16/2005, 18/2005, 149/2005,
150/2005, 54/2006, 93/2006, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 156/2008, 69/2009, 119/2009
e 01/2010): (Dec. 34.629/2010) Vejamais[mfbsc90] Vejamais[mfbsc91] Vejamais[mfbsc92]
Vejamais[mfbsc93] Vejamais[mfbsc94] Vejamais[mfbsc95] Vejamais Vejamais1 Vejamais2 Vejamais3
e) sementes, conforme especificadas na alínea "e" do inciso XLI do art. 14; (Dec.
27.926/2005) Vejamais
Decreto nº 14.876/91
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)
Decreto nº 14.876/91
103/96): (Dec. 19.841/97)
a) no período de 01 de janeiro de 1992 a 07 de janeiro de 1997, quando promovidas por
distribuidores de gás ou seus representantes; (Dec. 19.841/97)
b) a partir de 08 de janeiro de 1997, quando promovidas por distribuidor de gás, como tal
definido pela legislação federal específica, seus revendedores credenciados e
estabelecimentos responsáveis pela destroca dos botijões; (Dec. 19.841/97)
CVII - no período de 27 de abril a 30 de junho de 1992, a entrada de máquinas, aparelhos,
equipamentos e respectivas partes e peças, sem similar nacional, importados do
exterior por empresa de energia elétrica, como resultado de concorrência internacional,
com participação de indústrias do País, contra pagamento com recursos oriundos de
divisas conversíveis, provenientes de financiamento a longo prazo, concedidos por
instituições financeiras internacionais ou entidades governamentais estrangeiras,
observado o disposto no § 65; (Dec. 15.813/92)
CVIII - nos períodos de 27 de abril de 1992 a 01 de janeiro de 1998 e de 01 de setembro de
1999 a 30 de abril de 2001, a importação do exterior de máquinas, equipamentos,
aparelhos, instrumentos e suas respectivas partes, peças e acessórios, sem similar
nacional, efetuada por empresa (Convênios ICMS 53/91, 19/92, 21/95, 121/97, 26/98,
131/98, 44/99, 90/99, 7/2000, 58/2000 e Decreto nº 21.985/99): (Dec. 23.247/2001)
a) jornalística ou editora de livros, destinados a emprego exclusivo no processo de
industrialização de livros, jornal ou periódico; (Dec. 21.739/99)
b) de radiodifusão, para emprego exclusivo na geração, emissão, recepção, transmissão,
retransmissão, repetição ou ampliação de sinais de comunicação; (Dec. 21.739/99)
CIX - no período de 27 de abril de 1992 a 31 de dezembro de 2012, as entradas,
decorrentes de importação do exterior, quando efetuada diretamente por produtor, de
reprodutores e matrizes caprinos de comprovada superioridade genética, na forma
estabelecida pela Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (Convênios ICMS 20/92,
121/95, 05/99, 10/2001, 30/2003, 18/2005, 124/2007, 148/2007, 53/2008, 71/2008,
138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010); (Dec. 34.615/2010) Vejamais[mfbsc107]
Vejamais[mfbsc108] Vejamais[mfbsc109] Vejamais[mfbsc110] Vejamais Vejamais Vejamais Vejamais2
CÓDIGO
MERCADORIA
NBM/SH
Máquina para cortar rocha com água e alta pressão 8464.10.9900
Decreto nº 14.876/91
(Dec.16.417/93)
8464.90.9900
Encunhador hidráulico para abrir rocha granítica e mármore
(Dec.16.417/93)
CÓDIGO
MERCADORIA
NBM/SH
Máquina para aplainar com mais de 4 eixos, microajustamento de 8465.92.9900
cabeçote e indicação eletrônica de largura e espessura de trabalho (Dec.16.417/93)
Lixadeira para madeira com unidade de fitas para bordas fresadas e 8465.93.0100
perfis e unidades de lixamento de ângulos (Dec.16.417/93)
Decreto nº 14.876/91
Linha especial para laminação de toras, composta entre outras de
máquina para laminação de toras de madeira, com dispositivo de 8465.99.9900
centralização, laminadora rotativa, guilhotina e inversora de lâminas (Dec.16.417/93)
em 180 graus
CXVI - no período de 01 de outubro de 1992 a 31 de dezembro de 1994, as entradas dos
produtos classificados no código NBM/SH 8445.19.0299, utilizados para beneficiamento
do algodão, sem similar nacional, quando importados diretamente do exterior, para
integrar o ativo imobilizado do importador adquirente, desde que isentas do Imposto de
Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados ou tributados pelos referidos
impostos com alíquota zero (Convênio ICMS 118/92); (Dec. 16.417/93)
CXVII - no período de 16 de outubro de 1992 a 31 de dezembro de 2012, as operações
internas e interestaduais com pós-larva de camarão (Convênios ICMS 123/92, 148/92,
121/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 30/2003, 18/2005, 124/2007,
148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010); (Dec.
34.615/2010)Vejamais[mfbsc121] Vejamais[mfbsc122] Vejamais[mfbsc123] Vejamais[mfbsc124] Vejamais
Vejamais Vejamais Vejamais [mfbsc128]
Decreto nº 14.876/91
a) no período de 01 de outubro de 1993 a 31 de maio de 2004, observado, no que
couber, o disposto nos §§ 35 a 43: (Dec. 26.728/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2004)
1. dos produtos industrializados de que trata o inciso LXIX para: (Dec. 26.728/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2004) Vejamais
1.1. o fabricante dos produtos industrializados e respectivas filiais; (Dec.
26.728/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2004) Vejamais
1.2. os destinatários relacionados no referido inciso LXIX; (Dec. 26.728/2004 – EFEITOS
A PARTIR DE 01.06.2004) Vejamais
2. dos produtos mencionados no inciso LXXIII para: (Dec. 26.728/2004 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.06.2004) Vejamais
2. o valor do imposto a ser recolhido, nos termos do item 1, deverá ser atualizado,
computando-se ainda os acréscimos previstos na legislação, calculados a partir do
momento em que tenha ocorrido qualquer das hipóteses ali indicadas; (Dec. 26.728/2004
– EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2004)
Decreto nº 14.876/91
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH (Convênios
ICMS 98/94, 137/94, 121/95 e 20/97): (Dec. 19.946/97)
1. cadeira de rodas e outros veículos para deficientes físicos, classificados na posição
8713; (Dec. 19.946/97)
2. prótese femural e outras próteses articulares, classificadas na subposição 9021.11;
(Dec. 19.946/97)
Decreto nº 14.876/91
do Imposto de Importação e do IPI ou contemplada com a redução para zero da alíquota
desses impostos; (Dec. 18.405/95)
CXXXII - no período de 27 de abril de 1995 a 30 de abril de 1997, o recebimento, por doação,
de produtos importados do exterior, diretamente por órgãos ou entidades da administração
pública, direta ou indireta, bem como fundações ou entidades beneficentes ou de
assistência social que preencham os requisitos previstos no art. 14 do Código Tributário
Nacional, observando-se (Convênios ICMS 20/95 e 80/95): (Dec. 18.964/96)
a) a fruição do benefício fica condicionada a que:
1. não haja contratação de câmbio;
2. a operação de importação não seja tributada ou tenha tributação com alíquota
reduzida a zero do Imposto de Importação e do IPI;
3. os produtos recebidos sejam utilizados na consecução dos objetivos-fins do
importador;
b) o benefício será concedido caso a caso, mediante despacho da Diretoria de
Administração Tributária, em face de requerimento do interessado;
CXXXIII - as seguintes operações relativas à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -
EMBRAPA: (Dec. 21.110/98)
a) a partir de 19 de julho de 1995, a importação do exterior de aparelhos, máquinas e
equipamentos, instrumentos técnico-científicos laboratoriais, partes e peças de reposição,
acessórios, matérias-primas e produtos intermediários, destinados à pesquisa científica e
tecnológica, realizada diretamente pela EMBRAPA, com financiamentos de empréstimos
internacionais, firmados pelo Governo Federal, dispensado o exame de similaridade
(Convênio ICMS 64/95); (Dec. 21.110/98)
b) no período de 14 de julho de 1998 a 31 de dezembro de 2012, a saída de bens do ativo
imobilizado e de uso ou consumo de estabelecimento da EMBRAPA para outro
estabelecimento da mesma empresa ou para estabelecimento de empresa estadual
integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (Convênios ICMS 47/98,
51/2001, 69/2003, 123/2004, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e
01/2010); (34.629/2010)Vejamais[mfbsc139] Vejamais[mfbsc140] Vejamais[mfbsc141]
Vejamais[mfbsc142] Vejamais Vejamais
Decreto nº 14.876/91
b) no período de 14 de julho de 1998 a 31 de dezembro de 2012, contrato de empréstimo a
longo prazo, celebrado entre o Brasil e entidades financeiras internacionais; (Dec.
34.615/2010) Vejamais[mfbsc165] Vejamais[mfbsc166] Vejamais[mfbsc167] Vejamais[mfbsc168]
Vejamais Vejamais Vejamais Vejamais
Decreto nº 14.876/91
instaladas nas zonas primárias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas
pelo órgão competente do Governo Federal; (Dec. 19.337/96)
b) as saídas dos mencionados produtos, destinados à comercialização, para os
estabelecimentos referidos na alínea anterior, quando promovidas pelo próprio
fabricante; (Dec. 19.337/96)
c) as entradas de mercadoria importada do exterior pelos estabelecimentos referidos na
alínea “a”, quando destinada à comercialização; (Dec. 19.337/96)
CXL - a partir de 01 de junho de 1996, as operações internas com cana-de-açúcar,
observando-se (Decretos nº 19.114, de 14.05.96, e alterações, e nº 21.314, de 03.03.99, e
Convênios ICMS 02/97 e 34/97): (Dec. 34.780/2010) Vejamais[mfbsc182]
c) deve ser demonstrada, no corpo da respectiva Nota Fiscal, a exclusão do ICMS do valor
da operação; (Dec. 34.780/2010)
Decreto nº 14.876/91
controle; (Dec. 19.337/96)
b) fica o benefício condicionado ainda ao aporte de recursos do Governo Federal em valor
equivalente à isenção concedida, de forma a possibilitar a equiparação do preço do
produto ao preço com que são abastecidos os barcos pesqueiros estrangeiros; (Dec.
19.337/96)
b) nas operações amparadas pelo benefício de que trata este inciso, não será exigido o
estorno do crédito fiscal relativo às aquisições do remetente, conforme prevê o art. 34,
III; (Dec. 19.337/96)
c) o benefício será concedido caso o caso, mediante despacho da Diretoria de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, em petição do interessado; (Dec.
19.337/96)
Decreto nº 14.876/91
121/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 21/2002, 120/2003 e 123/2004); (Dec. 27.926/2005) Vejamais
Vejamais2
Decreto nº 14.876/91
2. a partir de 03 de maio de 2001, de malária, em qualquer suporte, NBM/SH
3822.00.90; (Dec. 25.905/2003)
3. a partir de 29 de julho de 2003, de malária e leishmaniose, pelas técnicas de Elisa,
Imunocromatografia ou em qualquer suporte, NBM/SH 3822.00.90; (Dec. 25.905/2003)
c) reagentes para diagnóstico de coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA,
NBM/SH 3006.20.00; (Dec. 20.264/97)
d) centrífugas para diagnóstico em imunohematologia/sorologia/coagulação pelas técnicas
de Gel-Teste e ID-PaGIA, NBM/SH 8421.19.10; (Dec.25.074/2003)
e) incubadoras para diagnósticos em imunohematologia/sorologia/coagulação pelas
técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA, NBM/SH 8419.89.99; (Dec.25.074/2003)
f) readers (leitor automático) para diagnósticos em imunohematologia/sorologia/coagulação
pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA, NBM/SH 8471.90.12; (Dec.25.074/2003)
g)samplers (pipetado rautomático) para diagnósticos em
imunohematologia/sorologia/coagulação pelas técnicas de Gel-Teste e ID-PaGIA,
NBM/SH 8479.89.12; (Dec.25.074/2003)
CLII - no período de 02 de janeiro de 1998 a 30 de abril de 1999, as operações internas com
veículos automotores tipo ônibus, classificados no código NBM/SH 8702.10.00, quando
adquirido por órgão da administração pública direta e destinado ao uso exclusivo de
transporte escolar (Convênios ICMS 117/97 e 23/98); (Dec. 20.677/98)
CLIII - a importação do exterior dos equipamentos de informática a seguir discriminados,
destinados à Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, adquiridos através de
Concorrência Internacional - Projeto Nordeste II - Banco Mundial: (Dec. 21.503/99 – EFEITOS A
PARTIR DE 13.05.99)
Decreto nº 14.876/91
a) o benefício previsto neste inciso não se aplica às saídas promovidas pela Companhia
Nacional de Abastecimento-CONAB; (Dec. 23.721/2001)
b) fica assegurada a manutenção relativa às entradas da mencionada mercadoria, nos
termos do art. 47, XL; (Dec. 23.721/2001)
CLV - no período de 25 de julho de 1997 a 31 de dezembro de 2001 e a partir de 01 de janeiro
de 2002, as saídas internas de queijo de coalho e queijo de manteiga, fabricados
artesanalmente, quando promovidas por produtor ou cooperativa de produtores, observado
o disposto no art. 36, XIX (Lei nº 11.464, de 24.07.97, Decretos nº 20.734, de 14.07.98, nº
21.985, de 30.12.99, e nº 23.668, de 09.10.2001, e Convênio ICMS 46/2006); (Dec.
29.593/2006)Vejamais
a) os produtos devem ser contemplados com isenção ou com redução a zero das alíquotas
dos impostos federais e destinados ao Ministério da Educação e do Desporto - MEC,
para atender ao Programa de Modernização e Consolidação da Infra-Estrutura
Acadêmica das Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais Universitários
instituído pela Portaria nº 469, de 25 de março de 1997, do Ministério da Educação e do
Desporto, ou às instituições beneficiadas, quando da respectiva distribuição pelo MEC;
(Dec. 21.342/99)
Decreto nº 14.876/91
pelo Governo Federal (Convênios ICMS 95/98, 78/2000, 97/2001,127/2001, 79/2002,
108/2002, 120/2003, 47/2004, 147/2005, 40/2007 e 129/2008):(Dec. 33.226/2009)
Vejamais[mfbsc219] Vejamais Vejamais Vejamais2
Decreto nº 14.876/91
contribuinte juntamente com o Desembaraço de Mercadorias Importadas – DMI,
ficando dispensado pedido específico; (Dec. 31.441/2008)
d) além da hipótese referida na alínea "a", a importação deve estar amparada por outras
isenções previstas na Lei Federal nº 8.010, de 29 de março de 1990; (Dec. 27.818/2005)
Vejamais
Decreto nº 14.876/91
especial aduaneiro de admissão temporária, previsto na legislação federal específica,
observando-se o seguinte (Convênios ICMS 58/99 e 09/2005): (Dec. 28.188/2005) Vejamais
Vejamais2
2. a mercadoria tenha sido utilizada para o fim previsto no regime mencionado no item 1;
(Dec. 28.188/2005)
Decreto nº 14.876/91
CLXVII – no período de 19.06.2001 a 31.10.2001, as operações realizadas com os produtos a
seguir relacionados, observada a classificação nos respectivos códigos NBM/SH
(Convênios ICMS 27/2001 e 70/2001): (Dec. 23.650/2001)
a) lâmpadas fluorescentes de descarga em baixa pressão, de base única, com ou sem
reator eletrônico incorporado, com eficiência superior a 40 (quarenta) lúmens por W -
código NBM/SH 8539.31.00; (Dec. 23.373/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 19.06.2001)
b) lâmpadas de vapor de sódio, de alta pressão - código NBM/SH 8539.32.00. (Dec.
23.373/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 19.06.2001)
CLXVIII - a partir de 01.09.2001, as saídas internas de óleo diesel para empresa produtora de
energia elétrica, a ser utilizado, diretamente pela própria empresa adquirente, na produção
da mencionada energia elétrica, por sistema gerador, observando-se: (Dec. 23.601/2001 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2001)
a) o contribuinte que, tendo adquirido, neste Estado, óleo diesel com recolhimento
antecipado do ICMS, promover a saída da mencionada mercadoria com a isenção
prevista neste inciso, poderá proceder ao ressarcimento do imposto recolhido
antecipadamente junto ao respectivo fornecedor, que tenha efetuado a referida retenção,
mediante emissão de Nota Fiscal de ressarcimento; (Dec. 23.601/2001 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2001)
b) a Nota Fiscal de ressarcimento de que trata a alínea anterior será visada pela repartição
fazendária da jurisdição do contribuinte, mediante requerimento específico instruído com
demonstrativo do valor a ser ressarcido junto ao fornecedor e cópia das Notas Fiscais
referentes às vendas efetivadas com a isenção prevista neste inciso; (Dec. 23.601/2001 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2001)
c) para efeito do benefício previsto neste inciso, somente será considerada empresa
produtora de energia elétrica aquela que, atendendo à condição estabelecida em
instrução normativa da Diretoria de Administração Tributária – DAT da Secretaria da
Fazenda, seja reconhecida como tal mediante ato específico idêntico. (Dec. 23.601/2001 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2001)
Decreto nº 14.876/91
b) o valor correspondente à desoneração do ICMS deverá ser deduzido do preço dos
respectivos veículos, contidos nas propostas vencedoras do processo licitatório indicado
na alínea "a" ; (Dec. 23.721/2001)
c) fica assegurada a manutenção do crédito relativo à entrada da mercadoria no
estabelecimento que promover a respectiva saída, nos termos do art. 47, XLI; (Dec.
23.721/2001)
Decreto nº 14.876/91
Polícia Federal, instituído pela Lei Complementar nº 89, de 18.02.97; (Dec. 24.267/2002)
3. no âmbito do Programa Segurança das Rodovias Federais, constante do Plano
Plurianual 2000/2003; (Dec. 24.267/2002)
c) que o valor correspondente à isenção do ICMS seja deduzido do preço dos respectivos
produtos contido nas propostas vencedoras do correspondente processo licitatório. (Dec.
24.267/2002)
a) fica convalidada nos períodos indicados a isenção prevista neste inciso, nas operações
realizadas com os referidos medicamentos, ainda que não atendida a condição nele
estabelecida, com termo inicial de vigência fixado em 01 de maio de 2002 (Convênio
ICMS 140/2001), prorrogado para 01 de setembro de 2002 (Convênio ICMS 49/2002) e
para 01 de outubro de 2002 (Convênio ICMS 119/2002): (Dec.25.074/2003)
1. 01 de maio de 2002 a 02 de junho de 2002;
2. 01 de setembro de 2002 a 13 de outubro de 2002;
b) o disposto nas alíneas "a" e "c" não autoriza a restituição ou compensação das
importâncias já pagas (Convênios ICMS 49/2002 e 119/2002); (Dec. 25.371/2003 – EFEITOS A
PARTIR DE 20.02.2003)
a) o benefício previsto neste inciso somente se aplica: (Dec. 24.650/2002 – RETROAGINDO SEUS
EFEITOS A 10.01.2002)
Decreto nº 14.876/91
1. programa de computador ("software") não personalizado: o suporte informático e a
licença de uso; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2002)
2. suporte informático: a mídia magnética onde o "software" é gravado - CD-ROM, DVD,
disquete e outros; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2002)
3. licença de uso: a permissão para uso do "software", fornecida pela empresa que
desenvolva o respectivo programa; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2002)
b) o benefício não se aplica: (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2002)
1. ao programa de computador ("software") não personalizado, instalado sem a devida
comprovação de licenciamento ou cessão de uso; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR
DE 01/07/2002)
Decreto nº 14.876/91
3. Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD;
CLXXX - no período de 27 de maio de 2003 a 31 de dezembro de 2012, as saídas de
mercadorias, internas e interestaduais, a título de doação, destinadas ao atendimento do
Programa Fome Zero, bem como as prestações de serviço de transporte para distribuição
das referidas mercadorias, observando-se o seguinte (Convênios ICMS 18/2003, 148/2007,
53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010 e Ajuste SINIEF 02/2003): (Dec.
34.629/2010) Vejamais[mfbsc274] Vejamais[mfbsc275] Vejamais [mfbsc276] Vejamais[mfbsc277] Vejamais
Vejamais
a) as mercadorias objeto das operações e prestações de que trata este inciso devem ser
identificadas, no respectivo documento fiscal, com a indicação: "Mercadoria destinada ao
Programa Fome Zero"; (Dec. 25.528/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 27.05.2003)
b) o disposto neste inciso aplica-se apenas às operações e prestações em que estejam
envolvidas entidades assistenciais, reconhecidas como de utilidade pública nos termos
do art. 14 do Código Tributário Nacional - CTN, e os Municípios participantes do
mencionado Programa; (Dec. 25.528/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 27.05.2003)
c) a isenção prevista neste inciso exclui a utilização de quaisquer outros benefícios
fiscais; (Dec. 25.528/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 27.05.2003)
d) as condições, os mecanismos de controle e os procedimentos relativos às operações e
prestações de que trata este inciso, conforme previstas no Ajuste SINIEF 02/2003,
observarão o disposto em portaria do Secretário da Fazenda. (Dec. 25.528/2003 – EFEITOS A
PARTIR DE 27.05.2003)
Decreto nº 14.876/91
condicionada (Convênios ICMS 129/2004, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009,
119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.615/2010) Vejamais[mfbsc283] Vejamais[mfbsc284] Vejamais[mfbsc285]
Vejamais[mfbsc286] Vejamais
Decreto nº 14.876/91
c) no período de 18 de abril de 2006 a 31 de dezembro de 2012, o benefício se aplica às
saídas internas, ficando condicionado (Convênios ICMS 03/2006, 148/2007, 53/2008,
71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.615/2010) Vejamais[mfbsc295]
Vejamais[mfbsc296] Vejamais[mfbsc297] Vejamais[mfbsc298] Vejamais
a) as saídas discriminadas neste inciso serão efetuadas nas datas do aludido evento,
conforme a seguir relacionadas, devendo os referidos estabelecimentos comprovarem,
junto à Secretaria da Fazenda, a doação do total da receita líquida, auferida com as
mencionadas saídas, às entidades respectivamente indicadas: (Dec.32.209/2008)
Vejamais[mfbsc305] Vejamais
Decreto nº 14.876/91
b) os referidos estabelecimentos deverão informar, no arquivo digital relativo ao Sistema de
Escrituração Fiscal – SEF, a quantidade e o valor total das mencionadas saídas, bem
como o montante do respectivo crédito do ICMS a ser estornado, fazendo constar, no
referido arquivo digital, referência a este dispositivo e ao Convênio ICMS correspondente
à hipótese; (Dec. 29.593/2006) Vejamais
CLXXXVIII – a partir de 22 de julho de 2005, a saída de produtos farmacêuticos, bem como, a
partir de 25 de julho de 2008, de fraldas geriátricas, promovida pela Fundação Oswaldo
Cruz – FIOCRUZ com destino às farmácias que façam parte do "Programa Farmácia
Popular do Brasil", instituído pela Lei Federal nº 10.858, de 13 de abril de 2004, e saída
interna promovida pelas mencionadas farmácias, quando os referidos produtos forem
destinados a pessoa física, consumidor final, devendo ser atendidas as seguintes condições
para a fruição do benefício (Convênios ICMS 56/2005 e 81/2008): (Dec.33.226/2009)
Vejamais[mfbsc309]
c) a FIOCRUZ deve disponibilizar, via INTERNET, a relação de farmácias que façam parte
do Programa referido na alínea "a";(Dec. 28.335/2005 – ERRATA DOE 02.11.2005))
d) a partir de 25 de julho de 2008, as farmácias integrantes do referido Programa que
comercializarem exclusivamente os produtos de que trata este inciso (Convênio ICMS
81/2008): (Dec.33.226/2009)
1. deverão: (Dec.33.226/2009)
1.1. ser inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco – CACEPE;
(Dec.33.226/2009)
1.2. ser usuárias do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, nos termos da
legislação específica; (Dec.33.226/2009)
1.3. apresentar anualmente a Guia de Informação e Apuração do ICMS – GIA-ICMS;
(Dec.33.226/2009)
Decreto nº 14.876/91
28.335/2005)
CXCI – a partir de 01 de janeiro de 2004, as saídas internas de gás natural termoelétrico a ser
utilizado por usina termoelétrica para geração de energia elétrica (Lei nº 12.556, de
07.04.2004). (Dec. 28.828/2006)
CXCII - no período de 18 de abril de 2006 a 31 de dezembro de 2012, a transferência dos bens
constantes do Anexo 54, no território nacional, promovida pela Transportadora Brasileira
Gasoduto Bolívia-Brasil - TBG, quando destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-
Bolívia, observando-se (Convênios ICMS 09/2006, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008,
69/2009, 119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.629/2010) Vejamais[mfbsc311] Vejamais[mfbsc312]
Vejamais[mfbsc313] Vejamais[mfbsc314] Vejamais
Decreto nº 14.876/91
ativos financeiros, observando-se (Convênios ICMS 30/2006, 104/2006, 48/2008, 69/2009,
119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.629/2010)Vejamais[mfbsc326] Vejamais[mfbsc327] Vejamais[mfbsc328]
Vejamais
Decreto nº 14.876/91
CXCVI - a partir de 31 de julho de 2006, as saídas de medidores de vazão e condutivímetros,
bem como de aparelhos para o controle, registro e gravação dos quantitativos medidos, que
atendam às especificações fixadas pela Secretaria da Receita Federal, quando adquiridos
por estabelecimentos industriais fabricantes dos produtos classificados nas posições 2202 e
2203 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada
pelo Decreto Federal nº 4.542, de 26 de dezembro de 2002, observando-se que o benefício
fica condicionado a que os produtos sejam desonerados das contribuições para os
Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público -
PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS
(Convênio ICMS 69/2006).(Dec. 29.641/2006)
CXCVII – a partir de 01 de fevereiro de 2007, as operações internas com farinha de mandioca
(Convênio ICMS 162/2006). (Dec. 30.108/2006)
CXCVIII – a partir de 08 de janeiro de 2007, a importação do exterior do medicamento
anfotericina lipossomal (ambisome), classificado no código da NBM/SH 3004.20.99
(Convênio ICMS 161/2006); (Dec. 30.272/2007)
CXCIX – na hipótese de substituição de peça em virtude de garantia, a remessa da peça
defeituosa, desde que ocorra no prazo de até 30 (trinta) dias contados do vencimento da
garantia constante do respectivo certificado: (ACR) (Dec. 30.745/2007)
a) a partir de 08 de janeiro de 2007, quando promovida por estabelecimento concessionário
ou por oficina autorizada e destinada a fabricante de veículo (Convênios ICMS 129/2006
e 28/2007); (Dec. 30.745/2007)
b) a partir de 01 de maio de 2007, quando promovida por oficina autorizada ou credenciada
e destinada a fabricante de mercadoria diversa de veículo (Convênio ICMS 27/2007);
(Dec. 30.745/2007)
c) não se exigirá o estorno do crédito fiscal relativo às aquisições do remetente, nos termos
do art. 47, L; (Dec. 30.860/2007)
d) a partir de 25 de julho de 2008, na hipótese de as mencionadas mercadorias constarem
da lista da Tarifa Externa Comum – TEC, a isenção somente se aplica se a importação
Decreto nº 14.876/91
for contemplada com isenção ou alíquota zero ou não for tributada pelos Impostos de
Importação ou sobre Produtos Industrializados (Convênio ICMS 62/2008).
(Dec.33.226/2009)
a) a operação deve estar amparada por isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação,
do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI e das contribuições para os Programas
de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e
da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS; (Dec. 30.860/2007)
b) a aquisição dos mencionados produtos deverá ser efetuada por meio de Pregão de
Registro de Preços realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação –
FNDE; (Dec. 30.860/2007)
c) não se exigirá o estorno do crédito fiscal relativo às aquisições do remetente, nos termos
do art. 47, LII; (Dec. 30.860/2007)
d) o valor equivalente à desoneração dos tributos previstos na alínea "a" deverá ser
deduzido do preço dos respectivos produtos, mediante indicação expressa no
documento fiscal relativo à operação; (Dec. 30.860/2007)
CCIII – a partir de 06 de junho de 2007, a importação de equipamentos realizadas pelo
Ministério da Justiça para a Secretaria Nacional de Segurança Pública, por meio da
Coordenação-Geral de Logística da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e
Administração da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça, com CNPJ/MF nº
00.394.494/0013-70, para utilização no âmbito dos XV Jogos Pan-americanos e dos III
Jogos Parapan-americanos, destinados a desenvolver ações nos diversos ambientes físicos
onde se realizarão os eventos esportivos e por onde circularão as delegações, autoridades
brasileiras e estrangeiras, objetivando a segurança, a prevenção e a repressão à violência,
observando-se (Convênio ICMS 56/2007): (Dec. 30.860/2007)
a) a operação deve estar amparada por isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação
e das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do
Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social - COFINS; (Dec. 30.860/2007)
b) o benefício somente se aplica às aquisições realizadas com o objetivo de viabilizar as
ações de segurança dos mencionados Jogos, que serão realizados na cidade do Rio de
Janeiro – RJ, nos meses de julho e agosto de 2007. (Dec. 30.860/2007)
Decreto nº 14.876/91
CCIV – no período de 23 de abril de 2007 a 31 de dezembro de 2012, a importação de
máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peças e
acessórios, constantes do Anexo 57, sem similar produzido no País, efetuada por empresa
concessionária da prestação de serviços públicos de radiodifusão sonora e de sons e
imagens de recepção livre e gratuita, observando-se (Convênios ICMS 10/2007, 68/2007,
119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.615/2010) Vejamais[mfbsc337]
a) a operação deve estar desonerada do Imposto de Importação e das contribuições para os
Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público -
PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS;
(Dec. 31.099/2007)
Decreto nº 14.876/91
CCIX – no período de 01 de fevereiro de 2009 até 31 de julho de 2014, as operações com
mercadorias e bens destinados a construção, ampliação, reforma ou modernização de
estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de 2014, observando-se: (Dec.
32.932/2009)
Decreto nº 14.876/91
6.2. aparelhar a sede da ACS em Brasília-DF; (Dec. 33.931/2009)
c) não se exigirá o estorno do crédito fiscal, nos termos do art. 47, LVII; (Dec.
33.931/2009)
c) não se exigirá o estorno do crédito fiscal nos termos do art. 47, LVIII; (Dec. 34.450/2009)
CCXII – no período de 01 de fevereiro de 2010 a 31 de dezembro de 2020, as operações de
importação de bens ou mercadorias, constantes do Anexo 65, classificados nos
respectivos códigos da NBM/SH, realizadas sob o amparo do Regime Aduaneiro Especial
Decreto nº 14.876/91
de Admissão Temporária, para aplicação nas instalações de exploração de petróleo e gás
natural, nos termos das normas federais específicas que regulamentam o Regime
Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de
Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural - REPETRO, observado o
disposto no § 86; (Dec. 34.545/2010)
CCXIII - no período de 01 de fevereiro de 2010 a 31 de dezembro de 2020, as operações
antecedentes à saída, destinada a pessoa sediada no exterior, dos bens e mercadorias
fabricados no País que venham a ser subsequentemente importados com os benefícios
previstos no inciso CCXII e no art. 24, XXXIII, sob o amparo do Regime Aduaneiro
Especial de Admissão Temporária, para utilização nas atividades de exploração e
produção de petróleo e de gás natural, dentro ou fora do Estado onde se localiza o
fabricante, observando-se o disposto no § 86 e o seguinte: (Dec. 34.545/2010)
a) a saída isenta dos bens e mercadorias previstos neste inciso, inclusive aquela
destinada à exportação ficta, não dará direito à manutenção de créditos do ICMS
referentes às operações que a antecederem; (Dec. 34.545/2010)
b) o disposto neste inciso aplica-se também: (Dec. 34.545/2010)
1. aos equipamentos, máquinas, acessórios, aparelhos, peças e mercadorias,
utilizados como insumos na construção e montagem de sistemas flutuantes e de
plataformas de produção ou perfuração, bem como de suas unidades modulares a
serem processadas, industrializadas ou montadas em unidades industriais; (Dec.
34.545/2010)
c) para os efeitos da alínea "a", os bens deverão ser de propriedade de pessoa sediada
no exterior e importados, sem cobertura cambial, por pessoa jurídica: (Dec. 34.545/2010)
1. detentora de concessão ou autorização para exercer, no País, as atividades de que
trata o art. 1º da Lei Federal nº 9.478, de 6 de agosto de 1997; (Dec. 34.545/2010)
2. contratada, pela concessionária ou autorizada, para a prestação de serviços
destinados à execução das atividades objeto da concessão ou autorização, bem
assim a subcontratada; (Dec. 34.545/2010)
3. importadora autorizada pela contratada, na forma do item 2, quando esta não for
sediada no País; (Dec. 34.545/2010)
CCXIV – no período de 01 de fevereiro de 2010 a 31 de dezembro de 2020, as operações de
importação de bens ou mercadorias constantes do Anexo 65, classificados nos
respectivos códigos da NBM/SH, bem como das máquinas e equipamentos
sobressalentes, das ferramentas e aparelhos e de outras partes e peças destinadas a
garantir a operacionalidade dos mencionados bens, observando-se o disposto no § 86 e o
seguinte: (Dec. 34.545/2010)
a) os equipamentos deverão ser utilizados exclusivamente na fase de exploração de
petróleo e gás natural; (Dec. 34.545/2010)
b) as plataformas de produção devem estar em trânsito para sofrerem reparos ou
manutenção em unidades industriais; (Dec. 34.545/2010)
c) os equipamentos de uso interligado às fases de exploração e produção devem
ingressar no território nacional para realizar serviços temporários no País por um
prazo de permanência inferior a 24 (vinte e quatro) meses. (Dec. 34.545/2010)
§ 1º Relativamente aos incisos I e LXXXV do "caput", serão observadas as seguintes normas:
Decreto nº 14.876/91
I - do conceito de equipamentos ficam excluídos tubos, manilhas e postes;
II - no período de 01 de janeiro de 1990 a 31 de dezembro de 1990, a fruição da isenção
somente ocorrerá com as operações contratadas até 31 de dezembro de 1989, mediante
prévio reconhecimento da Secretaria da Fazenda;
III - no período de 01 de janeiro de 1991 a 30 de junho de 1992, a fruição da isenção
somente ocorrerá com as operações contratadas por empresas de energia elétrica até
31 de dezembro de 1991, mediante prévio reconhecimento da Secretaria da Fazenda.
(Dec. 15.813/92)
§ 2º Relativamente aos produtos estrangeiros, a isenção de que tratam os incisos III, IV e V, "b"
do “caput”, só se aplica se a respectiva importação estiver isenta do Imposto de Importação.
(Dec. 15.530/92)
§ 3º Para efeito da aplicação do benefício constante do inciso V, "c" do “caput”, entende-se por:
I - RAÇÃO ANIMAL - qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades
nutritivas para manutenção, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se
destina;
II - CONCENTRADO - a mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais alimentos
em proporções adequadas e devidamente especificadas pelo seu fabricante, constitua
uma ração animal;
III - SUPLEMENTO, a mistura de ingredientes e, a partir de 09.04.2002, o ingrediente
capazes de suprir a ração ou concentrado em vitaminas, aminoácidos ou minerais,
permitida a inclusão de aditivos (Convênios ICMS 100/97 e 20/2002); (Dec. 24.280/2002)
IV - INGREDIENTES - qualquer matéria-prima simples e livre de mistura utilizada na
alimentação animal.
§ 4º O benefício de que trata o inciso V, "c" do “caput” não se estende ao alimento, inclusive
farinhas e farelos, ingredientes, sal mineralizado, aditivo e componente grosseiro,
ressalvadas as isenções de que tratam os incisos VI e VII do "caput".
§ 5º Nas operações com os produtos de que trata o inciso V, "c" do “caput”, em que figurem
como Estados remetentes Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso
do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, a isenção
ficará condicionada à celebração de protocolo entre o Estado de origem e o de destino da
mercadoria.
§ 6º Nas operações interestaduais, as isenções de que tratam as alíneas "a" e "b" do inciso VI
do "caput" vigorarão até 30 de abril de 1989.
§ 7º Não será exigido o recolhimento do imposto quando diferido ou suspenso, relativamente
às matérias-primas empregadas na produção dos produtos referidos no inciso VI, "a", "b" e
"d" do “caput”.
§ 8º A isenção mencionada no inciso VI do "caput" não prevalecerá se as mercadorias forem
posteriormente objeto de saída para o exterior, hipótese em que se exigirá o pagamento do
imposto correspondente às etapas anteriores, sem direito a crédito do tributo, limitado, para
os produtos mencionados nas alíneas "a" e "b" do referido inciso, ao estabelecido nos §§ 13
e 14 do art. 34, assegurada a faculdade ali prevista.
§ 9º A partir de 01 de março de 1989, a isenção de que trata a alínea "d" do inciso VI do "caput"
somente se aplica às operações internas.
§ 10. Quanto ao disposto no inciso IX do "caput", é de se observar o seguinte:
I - nas operações interestaduais, a isenção não prevalecerá se a semente não satisfizer aos
padrões estabelecidos para o Estado de destino pelo órgão competente, ou, ainda que
atendendo aos padrões, tenha a semente outro destino que não seja a semeadura;
II - a fruição do benefício previsto na alínea "b" do referido inciso IX fica condicionada à
celebração de protocolo entre os Estados interessados, no qual serão definidas as
condições para a concessão do favor.
Decreto nº 14.876/91
§ 11. Fica dispensado o estorno do crédito fiscal ou o recolhimento do imposto diferido ou
suspenso, relativamente às entradas, em Unidades de Beneficiamento de Sementes - UBS,
de sementes não limpas ou não beneficiadas produzidas em campos próprios ou de
cooperantes, localizados na mesma Unidade da Federação, que vierem a ser aprovadas
como sementes nos termos do inciso IX do "caput".
§ 12. As isenções de que tratam os incisos XIII, XVI e XXI do “caput” não se aplicam aos
produtos neles relacionados, quando destinados: (Dec. 20.096/97)
I - ao exterior, observada a isenção prevista no inciso LXXIII e, a partir de 16 de setembro
de 1996, a hipótese de não-incidência de que trata o art. 7º, II; (Dec. 20.096/97)
II - à industrialização, nos termos do art. 13, IX e X. (Dec. 20.096/97)
§ 13. A isenção prevista no inciso XXXII do "caput" abrange a transferência da mercadoria do
estabelecimento que a tenha produzido para o estabelecimento varejista da mesma
entidade. (Dec. 15.530/92)
§ 14. O disposto no inciso XIX do "caput" não se aplica:
I - a operação que destine o pescado à industrialização; (Dec. 19.122/96)
II - a molusco, hadoque, bacalhau, merluza e salmão; (Dec. 20.343/98)
III - a rã, a partir de 01 de janeiro de 1990; (Dec. 19.122/96)
IV - a pirarucu, a partir de 01 de outubro de 1991; (Dec. 19.122/96)
V - relativamente a peixe seco: (Dec. 19.631/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.97)
a) no período de 01 de maio de 1996 a 28 de fevereiro de 1997, a qualquer peixe seco,
desde que com grau de umidade inferior a 35% (trinta e cinco por cento); (Dec.
19.631/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.97))
Decreto nº 14.876/91
§ 20. O disposto no inciso XLIII não se aplica à saída de impressos destinados à
comercialização, à industrialização ou à distribuição a título gratuito.
§ 21. Fica dispensado o recolhimento do imposto devido por consumidores residenciais de
água, relativamente a fatos geradores ocorridos entre 01 de março e 14 de novembro de
1989.
§ 22. Nas hipóteses de que tratam os incisos L, LXVII e XCVI do "caput", fica dispensado o
recolhimento do imposto devido em função de fato gerador ocorrido entre 01 de março de
1989 e a data de concessão do benefício prevista no respectivo inciso.
§ 23. O contribuinte que se beneficiar da isenção prevista no inciso LIX está obrigado a manter
registro das operações realizadas, nas colunas próprias dos livros Registro de Entradas e
Registro de Saídas, fazendo remissão, na coluna "Observações", ao dispositivo citado,
sendo-lhe facultado:
I - emitir uma única Nota Fiscal de Entrada, quando couber, correspondente às entradas
verificadas no respectivo período fiscal;
II - emitir uma única Nota Fiscal - modelo 1, totalizando o valor correspondente ao
fornecimento de refeições ocorrido no respectivo período fiscal.
§ 24. As isenções previstas no inciso LXI, alíneas "c" e "f" do “caput”, ficam condicionadas à
divulgação, pelo beneficiário, sem ônus para o Erário, de matéria aprovada pelo CONFAZ -
Conselho de Política Fazendária relativa ao imposto, para informar e conscientizar a
população, visando o combate à sonegação desse imposto.
§ 25. A isenção de que trata o inciso LXIV do "caput" não prevalecerá nas saídas com destino a
outra Unidade da Federação, para beneficiamento ou industrialização, hipótese em que se
concederá redução de 80% (oitenta por cento) na base de cálculo.
§ 26. A isenção a que se refere o inciso LXIV do "caput" abrangerá os seguintes produtos e
quantitativos globais:
I - arroz em casca. 329.000 toneladas;
II - milho em grão 56.000 toneladas;
III - farinha de mandioca 28.000 toneladas.
§ 27. Incluem-se na isenção prevista no inciso LXIV do "caput" os produtos resultantes da
industrialização objeto da doação indicada.
§ 28. Para os efeitos do disposto no inciso LXV, "a" do “caput”, entende-se por:
I - transporte com características urbanas, aquele que atender, cumulativamente, aos
seguintes requisitos:
a) destine-se a transporte coletivo popular: (Dec.22.636/2000)
1. mediante concessão do Poder Público, no período de 01 de março de 1989 a 31 de
agosto de 2000; (Dec.22.636/2000)
2. mediante permissão do Poder Público, a partir de 01 de setembro de 2000;
(Dec.22.636/2000)
Decreto nº 14.876/91
1. no período de 01 de março de 1989 a 31 de agosto de 2000, 02 (duas) portas,
exclusive a de emergência, e lotação permitida não inferior a 30 (trinta) passageiros
sentados; (Dec.22.636/2000)
2. a partir de 01 de setembro de 2000: (Dec.22.636/2000)
2.1. corredor central; (Dec.22.636/2000)
2.2. no mínimo 02 (duas) portas, exclusive a de emergência, com lotação permitida
não inferior a 25 (vinte e cinco) passageiros sentados e seja caracterizado como
veículo padrão urbano ou; (Dec.22.636/2000)
2.3. apenas 01 (uma) porta, exclusive a de emergência, desde que com entre-eixo
inferior a 5 (cinco) metros, e lotação permitida não inferior a 21 (vinte e um) e menor
que 36 (trinta e seis) passageiros sentados. (Dec.22.636/2000)
II – transporte com características metropolitanas, o que for realizado dentro da área
metropolitana, constituída dos Municípios de Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho,
Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes,
Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata e, a partir de 07 de janeiro de
1994, Ipojuca (Lei Complementar Federal nº 14, de 08.06.73, Lei nº 9.222, de 17.02.83,
e Lei Complementar nº 10, de 06.01.94). (Dec. 31.001/2007) Vejamais
§ 29. O estabelecimento fabricante deverá recolher o imposto relativo à saída de que trata a
alínea "d" do inciso LXVIII do “caput”, acrescido de juros de mora e atualização monetária
cabível, observado, quanto à base de cálculo, o disposto no inciso I do “caput” do art. 14, na
hipótese de a exportação não se efetivar:
I - após decorrido o prazo de 01 (um) ano, contado da data do depósito;
II - em razão de revenda do produto no mercado interno;
III - em virtude de perda do produto, qualquer que seja a causa.
§ 30. A isenção de que trata o inciso LXVIII aplica-se também na saída do produto de filial do
estabelecimento fabricante, observado o seguinte:
I - quando a saída for promovida por filial situada na mesma Unidade da Federação onde se
localize o estabelecimento fabricante, será dispensado o estorno do imposto creditado
por ocasião da entrada da mercadoria;
II - quando a filial estiver situada em Unidade da Federação diversa daquela onde se
localize o estabelecimento fabricante, será exigido o estorno do imposto creditado por
ocasião da entrada da mercadoria, devendo o fabricante, por sua vez, estornar o imposto
debitado quando da transferência da mercadoria para a filial;
III - nas hipóteses deste parágrafo, o estabelecimento fabricante efetuará, quando for o
caso, o estorno de que trata o inciso IV do “caput” do art. 34;
IV - o disposto nos incisos anteriores aplicar-se-á também às exportações efetuadas pela
filial do fabricante.
§ 31. Para aplicação do disposto no inciso LXVIII e no parágrafo anterior, a empresa
exportadora estabelecida neste Estado deverá:
I - obter regime especial junto à Secretaria da Fazenda, para efeito de controle das
operações efetuadas;
II - entregar, ao fornecedor das mercadorias, dentro de um ano, contado do respectivo
recebimento, documentos comprobatórios da efetiva exportação, sem prejuízo das
demais obrigações estabelecidas no regime especial de que trata o inciso anterior.
§ 32. A falta de comprovação da exportação no prazo fixado no inciso II do parágrafo anterior
ou a reintrodução da mercadoria no mercado interno implica em cassação do benefício
fiscal, exigindo-se do contribuinte o recolhimento do imposto, reajustado monetariamente e
com os acréscimos previstos na legislação, aplicando-se ainda as sanções cabíveis, se não
ficar caracterizada a espontaneidade do sujeito passivo. (Dec. 15.530/92)
Decreto nº 14.876/91
§ 33. Na hipótese do parágrafo anterior, admitir-se-á efeito liberatório ao pagamento efetuado
pela empresa exportadora a favor da Unidade da Federação à qual seja devido o imposto.
§ 34. Relativamente a operações interestaduais, a aplicação das normas contidas na alínea "e"
do inciso LXVIII do "caput" e nos §§ 30 a 33 dependerá da celebração, entre os Estados
interessados, de protocolo, que poderá, inclusive, condicionar a concessão do benefício ao
exame de cada caso concreto.
§ 35. Para fim do disposto no inciso LXIX do "caput": (Dec. 17.424/94)
I - os destinatários indicados nas alíneas "a", "c", ”d” e "e" do mencionado inciso deverão
requerer a adoção de regime especial à Secretaria da Fazenda, que será concedido
desde que as operações estejam beneficiadas por isenção ou suspensão do IPI e os
referidos destinatários assumam, cumulativamente: (Dec. 17.424/94)
a) a responsabilidade solidária pelo recolhimento dos débitos fiscais, quando for o caso;
(Dec. 17.424/94)
Decreto nº 14.876/91
origem da mercadoria, mantidos os benefícios previstos no inciso LXIX. (Dec. 15.530/92)
§ 42. O disposto no parágrafo anterior aplica-se também a mercadoria importada, quando
estiver depositada em entreposto aduaneiro de importação, nos termos da legislação em
vigor.
§ 43. Relativamente às remessas interestaduais, a aplicação das normas das alíneas "a", "c",
"d" e "e" do inciso LXIX do "caput" depende da celebração de convênio que, além de dispor
sobre condições e mecanismos de controle, poderá condicionar a concessão ao exame de
cada caso concreto.
§ 44. No caso dos incisos LXX e LXXI, quando houver modificação da destinação final do
açúcar e do álcool, a isenção deixará de subsistir, exigindo-se, porém, a recomposição
apenas da última operação isenta, com emissão de Nota Fiscal complementar, com
destaque do imposto calculado pela alíquota aplicável à hipótese sobre o valor total desta
operação da qual tenha decorrido a reintrodução da mercadoria para consumo interno.
§ 45. A isenção prevista nos incisos LXXIII e LXXIV do "caput" aplica-se também às saídas dos
produtos primários nele relacionados para exportação com destino:
I - a estabelecimentos localizados na mesma Unidade da Federação, que operam
exclusivamente no comércio exterior;
II - a armazéns alfandegados e entrepostos aduaneiros situados na mesma Unidade da
Federação.
§ 46. A isenção prevista no inciso LXXVIII poderá, a critério da Secretaria da Fazenda, ser
estendida às saídas de matéria-prima importada em regime de consórcio autorizado pelo
Conselho de Política Aduaneira com destino a estabelecimento de empresas integrantes do
consórcio.
§ 47. O disposto no inciso LXXXII não se aplica às mercadorias importadas livres do Imposto
de Importação.
§ 48. A partir de 01 de maio de 1989, a isenção prevista no inciso LXXXII aplica-se
exclusivamente às máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos e materiais, e seus
respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados a integrar o ativo
imobilizado de empresa industrial.
§ 49. Para gozo do benefício previsto no inciso LXXXIII, "a" do “caput”, serão observadas as
seguintes normas:
I - a outorga do benefício fica condicionada:
a) à concessão de suspensão do pagamento do Imposto de Importação e do IPI;
b) à entrega, pelo importador, até 10 (dez) dias após a liberação da mercadoria pela
repartição federal competente, de uma cópia da correspondente Declaração de
Importação - DI;
II - a Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S/A - CACEX - encaminhará à
Secretaria da Fazenda cópia do relatório dos importadores localizados neste Estado, por
ela considerados inadimplentes, até 45 (quarenta e cinco) dias do vencimento do prazo
do ato concessório;
III - a inadimplência a que se refere o inciso anterior implicará na exigência do imposto
atualizado monetariamente e dos acréscimos legais, calculados da data do vencimento
do prazo de recolhimento do imposto devido pela importação, sem prejuízo da aplicação
das penalidades cabíveis. (Dec. 15.530/92)
§ 50. Para gozo do benefício da importação de mercadoria sob o regime "drawback", previsto
no inciso LXXXIII, "b", do "caput", serão observadas as seguintes regras: (Dec. 25.558/2003 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2003)
Decreto nº 14.876/91
b) das mercadorias resultem, para exportação, produtos industrializados, sendo, até 10
de outubro de 1996, apenas os semi-elaborados, conforme relacionados no Anexo 4
(Convênio ICMS 65/96); (Dec. 19.538/97)
c) a partir de 01 de julho de 2003, a mercadoria importada não seja álcool; (Dec.
25.558/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2003)
Decreto nº 14.876/91
IX - com base nas informações de que tratam as alíneas "a" e "b" do inciso VII deste
parágrafo, o DECEX deverá aplicar aos respectivos infratores as penas de suspensão ou
cancelamento, conforme o caso, de sua inscrição no Cadastro de Exportadores e
Importadores, e informar o fato, até 10 (dez) dias, contados da efetivação da medida, à
Secretaria da Fazenda.
§ 51. As disposições do inciso LXXXIII aplicam-se, no que couber, às importações efetuadas
através do Programa Especial de Exportação - PROEX, administrado pela SUFRAMA.
§ 52. Caracterizado, a qualquer tempo, o emprego das mercadorias referidas no inciso
LXXXVIII em finalidade diversa daquela ali prevista, tornar-se-á devido o imposto, a ser
cobrado com reajuste monetário e demais acréscimos legais cabíveis, tomando-se como
referência a data do fato gerador.
§ 53. Nas hipóteses de isenção decorrente de exportação para o estrangeiro, caso os
respectivos produtos sejam reintroduzidos no mercado interno do País, o imposto será
devido a partir do ato da reintrodução.
§ 54. Relativamente ao disposto no inciso XCV do "caput", fica dispensado o crédito tributário
relativo às importações efetuadas nas condições ali mencionadas e realizadas no período
de 31 de março de 1989 a 17 de outubro de 1991. (Dec. 15.421/91)
§ 55. Relativamente à isenção prevista no inciso XCVI do "caput": (Dec. 21.556/99)
I - somente se aplica na hipótese de as mercadorias se destinarem a atividades de ensino,
pesquisa ou prestação de serviços médico-hospitalares;
II - estende-se aos casos de doação, ainda que exista similar nacional do bem importado;
III - será concedida individualmente, mediante requerimento à Secretaria da Fazenda.
IV - na hipótese da alínea “b”, está condicionada a ser o medicamento contemplado com
isenção ou alíquota reduzida a zero do Imposto de Importação ou do IPI. (Dec. 19.952/97)
V – no que se refere à inexistência de produto similar produzido no País: (Dec. 27.818/2005)
Vejamais
Decreto nº 14.876/91
§ 56. Na hipótese do inciso XLII, o trânsito da mercadoria será acobertado por via adicional da
Nota Fiscal relativa à operação de que trata o inciso XLI. (Dec. 15.558/92)
§ 57. Relativamente à isenção de que trata o inciso XCIX do "caput": (Dec.28.063/2005) Vejamais
Decreto nº 14.876/91
emitidas pelo Instituto Nacional da Seguridade Social – INSS; (Dec.28.063/2005)
4. comprovante de residência; (Dec.28.063/2005)
III – no período de 16 de julho de 1992 a 31 de outubro de 2003 e, no caso da alínea "g", 2,
do mencionado inciso XCIX, a partir de 01 de fevereiro de 2007, a isenção poderá
ocorrer sem a exigência prevista no inciso I deste parágrafo, hipótese em que o
adquirente deverá, além de observar o disposto no seu inciso II (Convênios ICMS 44/92
e 03/2007): (Dec. 30.316/2007) Vejamais
a) no requerimento referido no inciso anterior, informar a circunstância da aquisição sem
adaptação, bem como o local onde esta será efetuada; (Dec. 16.417/93)
b) comparecer ao DETRAN, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data do
recebimento do veículo, para que o referido órgão faça a vistoria e comprove a
autenticidade da adaptação, emitindo declaração, em 3 (três) vias, que terão a
seguinte destinação: (Dec. 16.417/93)
1ª via - DETRAN; (Dec. 16.417/93)
2ª via - Diretoria de Administração Tributária - DAT da Secretaria da Fazenda; (Dec.
16.417/93)
Decreto nº 14.876/91
contados da data da aquisição do veículo constante da respectiva Nota Fiscal, cópia
autenticada dos documentos respectivamente indicados (Convênios ICMS 77/2004 e
03/2007): (Dec. 30.316/2007)
a) a partir de 01 de novembro de 2004, até 15 (quinze) dias úteis: Nota Fiscal relativa à
aquisição; (Dec. 30.316/2007)
b) até 180 (cento e oitenta) dias: (Dec. 30.316/2007)
1. a partir de 01 de novembro de 2004: Carteira Nacional de Habilitação mencionada
no inciso II, "d", 1 ; (Dec. 30.316/2007)
2. a partir de 01 de fevereiro de 2007: Nota Fiscal referente à colocação do acessório
ou da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária
autorizada, caso o veículo não tenha saído de fábrica com as características
específicas discriminadas no laudo previsto no inciso II, "b";(Dec. 30.316/2007)
IX – a partir de 28 de julho de 2009, a autorização de que trata o inciso VII, "c" poderá ser
disponibilizada em meio eletrônico, no endereço www.sefaz.pe.gov.br, da Secretaria da
Fazenda, na INTERNET, mediante fornecimento, ao interessado, de senha de acesso
para a obtenção da referida autorização (Convênio ICMS 74/2009). (Dec. 33.896/2009)
§ 58. Relativamente à isenção de que trata o inciso XCIX do "caput", o adquirente do veículo
deverá recolher o imposto dispensado, com atualização monetária e acréscimos legais, a
contar da data da respectiva aquisição, constante da correspondente Nota Fiscal, nos
termos da legislação vigente e sem prejuízo das sanções penais cabíveis, na hipótese de
(Convênios ICMS 35/99, 77/2004 e 03/2007): (Dec. 30.316/2007) Vejamais Vejamais
I – transmissão do veículo, a qualquer título, dentro do prazo de 3 (três) anos da data da
aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal, exceto quando se
tratar das seguintes hipóteses: (Dec. 30.316/2007) Vejamais Vejamais
a) a partir de 01 de novembro de 2004, alienação fiduciária em garantia; (Dec. 30.316/2007)
b) a partir de 01 de fevereiro de 2007, transmissão para a seguradora no caso de roubo,
furto ou perda total do veículo; (Dec. 30.316/2007)
c) a partir de 01 de fevereiro de 2007, transmissão do veículo em virtude do falecimento
do beneficiário; (Dec. 30.316/2007)
II - modificação das características do veículo, para retirar-lhe o caráter de especialmente
adaptado; (Dec.28.063/2005) Vejamais
III - emprego do veículo em finalidade que não seja a que tenha justificado a isenção;
(Dec.28.063/2005) Vejamais
IV – não-apresentação dos documentos previstos no § 57, VIII, nos prazos e condições ali
indicados (Convênio ICMS 03/2007). (Dec. 30.316/2007) Vejamais
§ 59. Relativamente à isenção de que trata o inciso XCIX do "caput", o estabelecimento que
efetuar a operação isenta deverá (Convênios ICMS 40/91, 43/94, 35/99, 77/2004 e
03/2007): (Dec. 30.316/2007) Vejamais Vejamais
I – fazer constar na Nota Fiscal de venda do veículo o número do CPF/MF do adquirente,
bem como, a partir de 01 de novembro de 2004: (Dec. 30.316/2007) Vejamais Vejamais
a) o valor correspondente ao imposto não recolhido, com o respectivo demonstrativo da
redução desse valor do preço do veículo, nos termos do inciso III; (Dec.28.063/2005)
b) a declaração de que: (Dec.28.063/2005)
1. a operação é isenta do ICMS nos termos do Convênio ICMS 77/2004 ou 03/2007,
conforme a hipótese; (Dec. 30.316/2007) Vejamais
2. nos primeiros 3 (três) anos, contados da data da aquisição, o veículo não poderá ser
alienado sem autorização do Fisco; (Dec. 28.063/2005)
II – até 31 de outubro de 2004, entregar, à repartição fazendária a que estiver vinculado, até
Decreto nº 14.876/91
o 15º (décimo quinto) dia útil, contado da data da operação, cópia reprográfica da 1ª
(primeira) via do respectivo documento fiscal, devendo a referida entrega ser efetuada, a
partir de 01 de novembro de 2004, pelo respectivo adquirente do veículo, à DPC,
conforme mencionado no § 57, VIII, ‘a"; (Dec. 30.316/2007) Vejamais Vejamais
III – transferir o benefício ao adquirente do veículo, mediante redução do seu preço
(Convênio ICMS 77/2004). (Dec. 30.316/2007) Vejamais
§ 60. Relativamente aos incisos CI a CIII do “caput”, serão adotadas as seguintes normas: (Dec.
15.558/92)
I - a isenção somente se aplicará quando não tenha havido contratação de câmbio e, nas
hipóteses dos incisos CI e CII, não haja incidência do Imposto de Importação; (Dec.
15.558/92)
II - o benefício previsto nos incisos CII e CIII fica condicionado ao reconhecimento, pelo
Fisco Federal, da desoneração do Imposto de Importação ou da aplicação do regime de
tributação simplificada. (Dec. 15.558/92)
§ 61. No período de 01 de janeiro de 1992 a 31 de março de 1994 e a partir de 01 de abril de
1994, relativamente às operações realizadas com os produtos hortifrutícolas, mencionados
nos incisos XIII e CXXII do “caput”, serão adotadas as seguintes normas (Convênios ICM
44/75 e ICMS 68/90, 17/93 e 124/93): (Dec. 20.097/97)
I - as operações internas ficam isentas do ICMS, exceto: (Dec. 15.573/92)
a) até 31 de dezembro de 1997, quando realizadas por comerciante para consumidor
final, observando-se, a partir de 01 de novembro de 1997, o disposto no art. 24, XXIX;
(Dec. 20.097/97)
Decreto nº 14.876/91
1. ADITIVO - substâncias e misturas de substâncias ou microorganismos adicionados
intencionalmente aos alimentos para os animais que tenham ou não valor nutritivo,
e que afetem ou melhorem as características dos alimentos ou dos produtos
destinados à alimentação dos animais (Convênio ICMS 54/2006); (Dec. 29.641/2006)
2. PREMIX ou NÚCLEO - mistura de aditivos para produtos destinados à alimentação
animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com matérias-primas usadas como
excipientes que não se destinam à alimentação direta dos animais (Convênio ICMS
54/2006); (Dec. 29.641/2006)
b) o benefício aplica-se, ainda, à ração animal, preparada em estabelecimento produtor,
na transferência a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro
estabelecimento produtor em relação ao qual o titular remetente mantiver contrato de
produção integrada; (Dec. 15.612/92)
II - a isenção não se aplica aos agrotóxicos do grupo químico organoclorado nem ao melaço
destinado à alimentação animal; (Dec. 15.612/92)
III - a Secretaria da Fazenda expedirá as normas complementares que se fizerem
necessárias à execução e ao controle do benefício. (Dec. 15.612/92)
IV - a redução prevista no item 1 da alínea "i" estende-se: (Dec. 20.296/98 - EFEITOS A PARTIR DE
01.01.98)
V - a partir de 01 de janeiro de 1998, nas hipóteses das alíneas "b" a "i", exceto seu item 2,
o benefício concedido às saídas dos produtos destinados a pecuária e avicultura
estende-se às remessas com destino a apicultura, aqüicultura, cunicultura, ranicultura e
sericultura. (Dec. 20.296/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)
VI – a partir de 18 de abril de 2005, a isenção concedida às sementes referidas na alínea
"e" do mencionado inciso CIV estende-se à saída interna do campo de produção, desde
que (Convênios ICMS 99/2004, 16/2005 e 63/2005): (Dec. 28.291/2005) Vejamais Vejamais2
a) o campo de produção seja registrado: (Dec. 28.291/2005) Vejamais
1. no período de 18 de abril a 31 de agosto de de 2005, na Secretaria de Produção
Rural e Reforma Agrária ou em órgão equivalente (Convênio ICMS 99/2004); (Dec.
28.291/2005)
Decreto nº 14.876/91
28.291/2005)
Decreto nº 14.876/91
§ 71. A partir de 05 de janeiro de 1993, fica excluída da relação contida no inciso CXV do
"caput" a seguinte mercadoria (Convênio ICMS 138/92): (Dec. 16.762/93)
MERCADORIA CÓDIGO NBM/SH
Máquina para aplainar com mais de 4 eixos, microajustamento
de cabeçote e indicação eletrônica de largura e espessura 8465.92.9900
(Dec. 16.762/93)
de trabalho
§ 72. A partir de 05 de janeiro de 1993, relativamente à isenção prevista no inciso CIV do
"caput", o estabelecimento vendedor deverá deduzir do preço da mercadoria o valor
correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se na Nota Fiscal a respectiva
dedução (Convênio ICMS 144/92). (Dec. 16.762/93)
§ 73. Relativamente ao disposto no inciso CXXI do “caput”, será observado o seguinte: (Dec.
16.819/93)
§ 75. Para fim do disposto no inciso CXXVI do "caput", consideram-se bens do ativo fixo as
partes e peças destinadas à reposição e à montagem de máquinas, aparelhos e
equipamentos para uso do próprio adquirente das referidas partes e peças. (Dec. 17.937/94)
§ 76. Na hipótese do inciso CXXXI: (Dec. 18.405/95)
I - a isenção ali referida será reconhecida mediante ato da Diretoria de Administração
Tributária, à vista de requerimento da parte interessada; (Dec. 18.405/95)
II - quando a importação se referir a veículo e for realizada por funcionário estrangeiro dos
órgãos ali referidos, a isenção condiciona-se à observância do disposto na legislação
federal aplicável . (Dec. 18.405/95)
III - relativamente ao benefício previsto na alínea "a", 3, do referido inciso: (Dec. 23.720/2001)
a) somente se aplica à mercadoria isenta do IPI ou com a alíquota do mencionado
imposto reduzida a zero; (Dec. 23.720/2001)
b) fica convalidada a isenção relativa às saídas realizadas no período de 01.05.2001 a
08.08.2001. (Dec. 23.720/2001)
§ 77. O disposto na alínea "b" dos incisos CI, CII e CIII do "caput" e na alínea "c" do referido
inciso CI somente se aplica quando não tenha havido contratação de câmbio e, exceto no
caso do inciso CI, “b", 5 e 6, quando a operação não tenha sido onerada pelo Imposto de
Importação, observando-se (Convênios ICMS 18/95 e 106/95):" (Dec. 19.122/96)
I - ocorrendo a hipótese prevista no inciso CI, "b", 1.3, o consignante se creditará do ICMS
pago em decorrência da exportação, no montante correspondente à mercadoria que
houver retornado; (Dec. 18.812/95)
II - na hipótese do inciso CI, “b", 3, e "c", fica dispensada a apresentação da Declaração de
Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira. (Dec. 19.122/96)
§ 78. Relativamente ao benefício previsto no inciso CVIII: (Dec. 21.673/99)
Decreto nº 14.876/91
I - a partir de 27 de abril de 1995, a isenção somente alcança as empresas cuja atividade
preponderante seja a prestação de serviço de radiodifusão ou a industrialização de
livros, jornal ou periódico (Convênio ICMS 21/95); (Dec. 21.673/99)
II - a partir de 01 de setembro de 1999, a inexistência de produto similar produzido no país
será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor
produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo o território
nacional (Convênio ICMS 131/98). (Dec. 21.673/99)
§ 79. Relativamente à isenção prevista no inciso CLXVII do "caput": (Dec. 23.373/2001 – EFEITOS A
PARTIR DE 19.06.2001)
a) não será exigido o estorno do crédito referente às respectivas entradas, nos termos do
art. 47, XXXVIII; (Dec. 23.373/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 19.06.2001)
b) não se aplica às operações de saída dos produtos ali mencionados com destino: (Dec.
23.650/2001)
§ 81. a partir de 01 de dezembro de 2004, a isenção prevista no inciso CLXIV também se aplica
às operações amparadas por regime aduaneiro especial de depósito afiançado - DAF,
observado o disposto no art. 615 e, a partir de 01 de agosto de 2005, na alínea "d" do
referido inciso; (Dec. 28.188/2005) Vejamais
§ 82. Relativamente aos incisos XXXV, XLVIII, LXI, XCVI, CXI, CXLVI, CLI, CLIV, CLXXVIII e
CLXXXII, as referências feitas à Administração Pública somente se aplicam ao Poder
Executivo Estadual e, quando for o caso, ao Federal ou ao Municipal. (Dec. 27.541/2005)
§ 83. A partir de 01 de setembro de 2006, na aquisição de veículos automotores novos em
outra Unidade da Federação, efetuada por meio de faturamento direto ao consumidor, nos
termos do Decreto nº 23.217, de 23 de abril de 2001, e alterações, quando a destinação for
aquela indicada no inciso CLXXXII, aplica-se a isenção ali prevista, relativamente à parte do
imposto que cabe a este Estado. (Dec. 29.642/2006)
§ 84. Para efeito da avaliação das mercadorias adjudicadas, o benefício previsto no inciso CCV
deverá ser considerado para obtenção do correspondente valor, que não poderá ser
superior à média do respectivo preço de venda no mês anterior. (Dec. 31.641/2008)
§ 85. O benefício de que trata o inciso CLXXVIII não se aplica às operações realizadas com o
Distrito Federal, relativamente aos fármacos fumarato de formoterol diidratado +
budesonida e ciclosporina, constantes do Anexo Único do Convênio ICMS 87/2002
(Convênios ICMS 36/2008 e 54/2009). (Dec. 34.050/2009 – EFEITOS A PARTIR DE 01/08/2009)
Vejamais[mfbsc382]
§ 86. Relativamente ao disposto nos incisos CCXII, CCXIII e CCXIV do "caput" observar-se-á:
(Dec. 34.545/2010)
a) a fruição dos benefícios ali previstos é opcional e fica condicionada: (Dec. 34.545/2010)
1. à formalização de pedido específico do contribuinte dirigido à Diretoria Geral de
Planejamento da Ação Fiscal – DPC da Secretaria da Fazenda; (Dec. 34.545/2010)
Decreto nº 14.876/91
2. a que as respectivas operações sejam desoneradas dos impostos federais, em razão
de isenção, suspensão ou alíquota zero; (Dec. 34.545/2010)
3. a que, sem prejuízo das demais exigências, seja colocado à disposição da
Secretaria da Fazenda sistema informatizado de controle contábil e de estoques,
que possibilite realizar o acompanhamento da aplicação do REPETRO, bem como
da utilização dos bens na atividade para a qual foram adquiridos ou importados, a
qualquer tempo, mediante acesso direto; (Dec. 34.545/2010)
b) não ocorrendo a formalização de que trata a alínea "a", 1, prevalecerá o regime
normal de tributação; (Dec. 34.545/2010)
c) a inobservância das condições ali estabelecidas tornará exigível o ICMS com os
acréscimos legais cabíveis. (Dec. 34.545/2010)
§ 87. O disposto no inciso CLXIV do "caput" não se aplica às operações com mercadorias
abrangidas pelo REPETRO, disciplinado no Capítulo XI do Decreto Federal nº 4.543, de
26 de dezembro de 2002 (Convênio ICMS 130/2007). (Dec. 34.545/2010)
CAPÍTULO IV
Da Suspensão
Art. 10. A suspensão da exigência do imposto nas operações e prestações será definida em
convênio homologado conforme o disposto em legislação específica.
§ 1º Para fim deste artigo, considera-se suspensão da exigência do imposto a situação jurídica
em função da qual deixa de ser exigido o imposto em relação à saída da mercadoria de um
estabelecimento para outro, com o objetivo de retorno, ficando a responsabilidade tributária
pelo respectivo imposto com o primeiro estabelecimento.
§ 2º Interrompe-se a suspensão:
I - quando não ocorrer o retorno da mercadoria;
II - quando vencer o prazo do retorno sem que a mercadoria retorne, se for o caso;
III - quando ocorrer a saída da mercadoria do destinatário para estabelecimento diverso do
remetente.
Art. 11. A partir de 01 de março de 1989 ou das datas expressamente indicadas, fica suspensa
a exigência do imposto:
I - na saída de gado destinado a exposição realizada em outra Unidade da Federação,
desde que retorne ao estabelecimento de origem;
II - na saída de mercadoria remetida a outro estabelecimento do mesmo contribuinte ou de
terceiro, desde que o produto final retorne ao estabelecimento de origem: (Dec. 17.905/94)
a) até 30 de setembro de 1994, quando a saída ocorrer dentro do Estado, inclusive com
destino a trabalhador autônomo ou avulso que preste serviço pessoal, para fim de
industrialização; (Dec. 17.905/94)
b) a partir de 01 de outubro de 1994, inclusive com destino a trabalhador autônomo ou
avulso, para fim de industrialização ou prestação de serviço relacionado no Anexo 1;
(Dec. 17.905/94)
Decreto nº 14.876/91
mencionado produto retorne ao estabelecimento de origem, no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, contados da data da respectiva saída, prorrogável por mais 180 (cento e
oitenta) dias, admitindo-se excepcionalmente uma segunda prorrogação de igual prazo,
a critério da autoridade fiscal competente, sendo atribuído o valor que conste da
contabilidade do remetente, na hipótese de bem de ativo fixo (Convênios ICM 18/78,
32/78, 25/81 e 35/82 e ICMS 80/91 e 151/94); (Dec. 22.977/2001 – EFEITOS A PARTIR DE
30.10.2000)
Código da
Matéria-prima
NBM/SH
3.1. uréia 3102.10.0200
3.2. nitrato de amônio 3102.30.0000
3.3. nitrato de cálcio 2834.29.0300
3.4. sulfato de amônio 3102.21.0000
3.5. fosfato natural bruto 2510.20.0000
3.6. superfosfato simples 3103.10.0100
3.7. superfosfato triplo 3103.10.0200
3.8. diidrogeno-ortofosfato de amônio - MAP 3105.40.0000
3.9. cloreto de potássio 3104.20.0200
3.10. enxofre 2503.10.0100
c) na hipótese da alínea "b", será observado o seguinte, a partir das datas indicadas nos
respectivos itens: (Dec. 29.809/2006) Vejamais
1. no retorno dos produtos resultantes da industrialização, será devido ao Estado de
localização do estabelecimento industrializador apenas o imposto incidente sobre o valor
total cobrado pelo industrializador ao estabelecimento autor da encomenda; (Dec.
26.182/2003)
Decreto nº 14.876/91
2. a adoção da suspensão da exigência do imposto prevista na alínea "b" fica condicionada
à prévia autorização, mediante regime especial, da Secretaria da Fazenda do respectivo
Estado onde esteja localizado o estabelecimento autor da encomenda e o
industrializador; (Dec. 26.182/2003)
3. não ocorrendo o retorno nos termos previstos na alínea "b", o autor da encomenda
deverá recolher, até o 1º (primeiro) dia útil subseqüente ao vencimento do prazo para o
referido retorno ou da respectiva prorrogação, o valor atualizado do imposto com
exigência suspensa, com os acréscimos moratórios, incidentes a partir da remessa da
mercadoria para industrialização; (Dec. 26.182/2003)
4. na hipótese de perecimento ou desaparecimento das mercadorias remetidas para
industrialização, seja qual for a causa, o imposto com exigência suspensa nos termos da
alínea "b" será recolhido em favor do Estado onde se localizar o autor da encomenda;
(Dec. 26.182/2003)
Decreto nº 14.876/91
26.182/2003)
10.2.2.2. dados identificadores do documento fiscal, e do seu emitente, pelo qual foi a
mercadoria recebida em seu estabelecimento para industrialização; (Dec. 29.809/2006)
10.2.2.3. valor da mercadoria recebida para industrialização e valor adicionado; (Dec.
29.809/2006)
10.2.2.4. destaque do valor do imposto, que será calculado sobre o valor adicionado;
(Dec. 29.809/2006)
VII - na saída de máquina, veículo, ferramenta ou utensílio, para serem utilizados pelo
remetente no fornecimento de trabalho a usuário ou consumidor final, desde que
retornem ao estabelecimento de origem;
VIII - na saída de produto primário, em bruto ou submetido a beneficiamento elementar,
remetido de um para outro estabelecimento produtor, do mesmo contribuinte ou de
terceiro, localizado neste Estado, desde que retorne ao estabelecimento de origem, no
prazo de 90 (noventa) dias, prorrogável por mais 30 (trinta) dias, a critério da autoridade
fiscal competente;
IX - pelos prazos especificamente indicados, contados da data da saída, prorrogável, a
critério da autoridade fazendária competente, nos seguintes casos: (Dec. 20.265/97)
a) 90 (noventa) dias, até 31 de dezembro de 1994, quando a mercadoria destinar-se a
exposição, feira ou demonstração a não-contribuinte, exclusivamente dentro deste
Estado; (Dec. 20.265/97)
b) 60 (sessenta) dias, a partir de 01 de janeiro de 1998: (Dec. 20.265/97)
1. quando a mercadoria destinar-se a exposição, feira, demonstração, leilão ou
qualquer outro evento similar que se realize em local diverso do estabelecimento
remetente, observado, a partir de 01 de agosto de 2008, o disposto no § 10, I,
deste artigo e no § 23 do art. 119; (Dec. 32.652/2008) Vejamais[mfbsc390]
2. quando, na hipótese do item anterior, a saída for de bens do ativo fixo e uso ou
consumo do remetente que se destinarem à montagem e funcionamento de
ambiente destinado à realização do evento; (Dec. 20.265/97)
X - nas saídas de gado bovino fêmeo e reprodutor para os Estados do Ceará, Paraíba, Piauí
e Rio Grande do Norte, desde que se destinem exclusivamente a "recurso de pasto”, no
período de 30 de maio de 1990 a 31 de março de 1991;
XI - na saída de mercadoria de que trata este artigo, em retorno ao estabelecimento de
Decreto nº 14.876/91
origem, ressalvada a hipótese do valor agregado, no retorno de remessa para
industrialização, nos termos do disposto no art. 14, V; (Dec. 20.265/97)
XII - a partir de 18 de julho de 1991, as saídas interestaduais de moldes, matrizes,
gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de serviços
fora do estabelecimento ou com destino a outro estabelecimento inscrito como
contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos encomendados pelo
remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180
(cento e oitenta) dias contados da saída efetiva; (Dec.15.154/91)
XIII - relativamente ao gado destinado a "recurso de pasto": (Dec. 20.608/98)
a) no período de 01 de outubro de 1991 a 30 de junho de 1992, nas saídas destinadas
aos Estados da Paraíba, Ceará, Alagoas, Bahia, Sergipe, Piauí e Rio Grande do
Norte, observado o disposto no § 5º; (Dec.16.614/92)
b) no período de 01 de julho de 1992 a 30 de julho de 1994, nas saídas destinadas aos
Estados da Paraíba, Ceará, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte
(Protocolo nº 20/92) e Alagoas, este a partir de 01 de abril de 1993 (Protocolo nº
05/93), observado o disposto nos §§ 5º e 6º; (Dec.16.614/92)
c) desde que ocorra o respectivo retorno ao estabelecimento de origem no prazo de até
180 (cento e oitenta) dias, prorrogável, a critério do Fisco, mediante requerimento do
interessado (Protocolos ICMS 14/94, 2/95, 22/95, 13/98, 08/99, 45/2000 e 11/2002):
(Dec. 24.682/2002)
1. por até mais 90 (noventa) dias, nas saídas destinadas aos Estados de Alagoas,
Bahia, Paraíba, Piauí e Sergipe, nos períodos de 01.10.94 a 30.09.2000 e de
30.10.2000 a 30.09.2001; (Dec. 24.682/2002)
2. por até mais 90 (noventa) dias, nas saídas destinadas aos Estados do Ceará e do
Rio Grande do Norte, nos períodos de 10.04.95 a 30.09.2000 e de 30.10.2000 a
30.09.2001; (Dec. 24.682/2002)
3. por até mais 02 (dois) períodos de até 90 (noventa) dias, nas saídas destinadas aos
Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, no
período de 01.05.2002 a 30.04.2003; (Dec. 24.682/2002)
XIV – a partir de 01 de dezembro de 1994, na saída de mostruário de mercadoria promovida
por contribuinte inscrito no CACEPE, observando-se, a partir de 01 de agosto de 2008:
(Dec. 32.652/2008) Vejamais[mfbsc391]
b) o prazo previsto neste inciso poderá ser prorrogado, por igual período, a critério da
autoridade fazendária competente; (Dec. 32.652/2008)
XV – a partir de 01 de agosto de 2005, nas operações de importação de materiais, sem
cobertura cambial, destinados à manutenção e ao reparo de aeronave pertencente a
empresa autorizada a operar no transporte comercial internacional e utilizada para
estocagem no regime aduaneiro especial de depósito afiançado - DAF, administrado
pela Secretaria da Receita Federal, observando-se (Convênio ICMS 09/2005): (Dec.
28.188/2005)
Decreto nº 14.876/91
calculado a partir da data da admissão das mercadorias no regime, relativamente ao
estoque de mercadorias que não forem, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da
data de publicação do ato de cancelamento, reexportados ou destruídos; (Dec.
28.188/2005)
Decreto nº 14.876/91
c) a 3ª via será entregue ao produtor para fim de controle e arquivamento;
III - a suspensão do imposto será requerida à repartição fazendária da localidade de
jurisdição do produtor;
IV - para retorno do gado ao Estado de origem, a repartição fazendária do Estado onde o
mesmo se encontra em "recurso de pasto" emitirá a respectiva Nota Fiscal, na qual fará
constar a seguinte observação: "Gado em retorno, recebido para recurso de pasto,
conforme Nota Fiscal nº _______, de ___/___/___, e a quantidade de _____ crias";
V - ultrapassado o prazo do "recurso de pasto" e não retornado o gado, caberá à repartição
fazendária dos Estados remetente e destinatário a cobrança do imposto devido e seus
acessórios;
VI - na hipótese do inciso anterior, a exigência do imposto pelos Estados remetente e
destinatário aplica-se também na ocorrência de descumprimento do disposto na alínea
"b" do inciso II, hipótese em que a repartição fazendária do Estado destinatário ficará
desobrigada de fornecimento da Nota Fiscal de retorno;
VII - ocorrendo a venda do gado no Estado destinatário, caberá à repartição fazendária de
destino exigir o respectivo pagamento do imposto e comunicar, à repartição fazendária
de origem, a referida ocorrência.
§ 5º Para efeito da suspensão referida no inciso XIII do "caput", será observado o seguinte:
(Dec. 18.477/95)
b) a base para o cálculo do imposto de que trata a alínea anterior será o valor da pauta
fiscal, não podendo ser inferior àquela estabelecida pelo Estado de destino. (Dec.
15.558/92)
TERMO DE COMPROMISSO
(Suspensão do ICMS sobre saída de gado para recurso de pasto)
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE .
NOME:
CPF: CGC:
Decreto nº 14.876/91
IDENTIDADE: PROCEDÊNCIA .
NOME DA PROPRIEDADE:
DISTRITO
MUNICÍPIO: DESTINO:
NOME DA PROPRIEDADE:
DISTRITO:
MUNICÍPIO:
QUANTIDADE:
VACAS:
CRIAS DE LACTAÇÃO:
REPRODUTORES:
O gado constante da Nota Fiscal nº......., da qual este documento, expedido em 03 (três) vias,
passa a ser parte integrante, será transferido para o local acima, devendo retornar dentro de .......
dias. Não ocorrendo o retorno dentro deste prazo, responsabilizo-me pelo recolhimento do ICMS
devido, cuja base de cálculo será o valor da operação ou o da pauta então vigente.
..............., ... de ........de l99.....
VISTO:
CHEFE DA REPARTIÇÃO FISCAL
1ª via - repartição fiscal de origem / 2ª via - repartição fiscal de destino / 3ª via - produtor. (Dec. 16.614/93)
III - relativamente ao gado cuja saída tenha sido promovida com a suspensão prevista no
mencionado inciso, serão observadas as normas referentes ao respectivo retorno, ainda
que este ocorra após o termo final de vigência da suspensão. (Dec. 24.682/2002)
§ 7º A partir de 01 de janeiro de 1998 ou das datas expressamente indicadas, relativamente às
hipóteses de suspensão previstas no "caput", quando ocorrerem operações interestaduais,
será observado o seguinte: (Dec. 20.265/97)
I - na remessa deste Estado para outra Unidade da Federação - UF, quando contemplada
com suspensão da exigência do imposto: (Dec. 20.265/97)
a) se a saída da UF de destino, em retorno a este Estado, estiver igualmente
contemplada com a suspensão, o imposto só será cobrado, se for o caso, na saída
subseqüente do estabelecimento deste Estado; (Dec. 20.265/97)
b) se a saída da UF de destino, em retorno a este Estado, não estiver contemplada com
a suspensão, será observado o seguinte: (Dec. 20.265/97)
1. a partir de 28 de setembro de 1994, conhecendo-se previamente que, na saída em
retorno da UF de destino, haverá tributação normal, a remessa deste Estado já
deverá ocorrer igualmente com tributação normal, observada a mesma carga
tributária do mencionado retorno (Decreto nº 18.048, de 11.11.94); (Dec. 20.265/97)
2. desconhecendo-se o regime de tributação na saída em retorno da UF de destino,
tendo ocorrido a operação de remessa deste Estado com suspensão e retornando a
mercadoria da outra UF com tributação normal do imposto, o contribuinte deste
Estado deverá emitir Nota Fiscal complementar, relativa ao respectivo valor do
imposto, no mesmo período fiscal em que tenha ocorrido a remessa; (Dec. 20.265/97)
3. na hipótese do item anterior, se a Nota Fiscal ali referida for emitida fora do período
fiscal, já tendo ocorrido o termo final do prazo de recolhimento do respectivo
imposto, o tributo deverá ser recolhido em DAE específico com a correspondente
multa de mora; (Dec. 20.265/97)
II - na remessa deste Estado para outra UF, quando não contemplada com suspensão da
exigência do imposto, quando a saída da outra UF, em retorno a este Estado, constituir-
Decreto nº 14.876/91
se hipótese de suspensão, o remetente deste Estado poderá promover o estorno do
respectivo débito; (Dec. 20.265/97)
III - na remessa de outra UF com destino a este Estado: (Dec. 20.265/97)
a) quando contemplada com suspensão da exigência do imposto: (Dec. 20.265/97)
1. se a saída deste Estado, em retorno à outra UF de origem, estiver também
contemplada com a suspensão, o imposto só será cobrado, se for o caso, na saída
subseqüente do estabelecimento da mencionada UF de origem; (Dec. 20.265/97)
2. se a saída deste Estado, em retorno à outra UF de origem, não estiver contemplada
com a suspensão, ainda assim a referida operação deverá ocorrer sob o mesmo
regime de suspensão da exigência do imposto; (Dec. 20.265/97)
b) quando não contemplada com suspensão da exigência do imposto, o retorno poderá
ocorrer com a mesma carga tributária que tenha sido adotada na referida operação
de remessa: (Dec. 20.265/97)
1. a partir de 01 de dezembro de 1994, relativamente às operações com mostruário de
mercadorias promovidas por contribuinte inscrito no CACEPE, conforme inciso XIV
do "caput" (Decreto nº 18.048, de 11.11.94); (Dec. 20.265/97)
2. a partir de 01 de janeiro de 1998, nos demais casos; (Dec. 20.265/97)
IV - na remessa deste Estado para outra Unidade da Federação, quando a mercadoria
destinar-se a revenda, não haverá suspensão da exigência do imposto, devendo o
retorno do saldo, se houver, ocorrer com a mesma carga tributária da mencionada
remessa. (Dec. 20.265/97)
§ 8º As disposições contidas nos §§ 5º e 6º manterão seus efeitos para regular o retorno do
gado, quando este ocorrer após o encerramento do prazo previsto no inciso XIII, “c" do
“caput”. (Dec.18.477/95)
§ 9º No que se refere à hipótese prevista no inciso IX do "caput", as operações ali indicadas, no
período de 01 de janeiro de 1995 a 31 de outubro de 1997, ficam sujeitas ao sistema normal
de tributação. (Dec. 20.265/97)
§ 10. A partir de 01 de agosto de 2008, relativamente às hipóteses de suspensão previstas nos
incisos IX e XIV do "caput", considera-se: (Dec. 32.652/2008)
I – demonstração: a operação pela qual o contribuinte remete mercadorias a terceiros, em
quantidade necessária para se conhecer o produto; (Dec. 32.652/2008)
II – operação com mostruário: a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a
empregado ou representante, inclusive aquela a ser utilizada em treinamentos sobre o
seu respectivo uso, observando-se: (Dec. 32.652/2008)
a) não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com
características idênticas, tais como, cor, modelo, espessura, acabamento e
numeração diferente; (Dec. 32.652/2008)
b) na hipótese de produtos formados por mais de uma unidade, tais como meias,
calçados, luvas, brincos, somente será considerado como mostruário quando
composto por apenas uma unidade das partes que o compõem; (Dec. 32.652/2008)
CAPÍTULO V
Do Diferimento
Art. 12. O diferimento do recolhimento do imposto nas operações e prestações será definido
em convênio homologado conforme o disposto em legislação específica.
§ 1º Diferimento é a situação tributária através da qual, cumulativamente:
I - transfere-se para o adquirente ou tomador, conforme dispuser a legislação tributária
específica, a responsabilidade pelo imposto devido em determinada operação ou
Decreto nº 14.876/91
prestação;
II - adia-se, para outro momento, indicado na legislação tributária específica, o termo inicial
do prazo de recolhimento do imposto devido.
§ 2º O valor do imposto diferido, a cargo do contribuinte-substituto, será igual àquele que o
contribuinte originário pagaria, não fosse o diferimento.
§ 3º O imposto diferido, salvo disposição em contrário, será recolhido integralmente,
independentemente das situações supervenientes verificadas após a saída da mercadoria
ou prestação do serviço efetuado pelo estabelecimento originário.
§ 4º Interrompe o diferimento a ocorrência de qualquer fato que altere o curso da operação ou
da prestação, subordinada a este regime, antes da verificação da época fixada para
recolhimento do imposto diferido.
§ 5º Na hipótese do parágrafo anterior, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto
diferido fica atribuída ao contribuinte em cujo estabelecimento ocorra a interrupção.
Art. 13. A partir de 01 de março de 1989 ou das datas expressamente indicadas, fica diferido o
recolhimento do imposto: (Dec.25.101/2003-EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2003)
I - na transferência de estoque de mercadorias, em virtude de fusão, incorporação e cisão
total ou parcial de empresas ou de transferência de propriedade de estabelecimento,
conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda;
II - na saída de mercadoria do estabelecimento produtor para estabelecimento de
cooperativa de que faça parte, situada neste Estado;
III - nas saídas internas de mercadoria: (Dec. 20.380/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
a) de estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento da própria
cooperativa, de cooperativa central ou de federação de cooperativas de que a
cooperativa remetente faça parte; (Dec. 20.380/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
b) a partir de 01 de novembro de 1997, de estabelecimento de cooperativa industrial, em
retorno ao estabelecimento industrial encomendante, relativamente ao ICMS
incidente sobre o valor agregado na operação, nos termos do art. 14, V, "a",
observando-se: (Dec. 20.380/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
1. relativamente ao ICMS devido pelo estabelecimento industrial encomendante, o
disposto no art. 11, II, "b"; (Dec. 20.380/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
2. se a mercadoria transitar por mais de um estabelecimento industrializador, antes de
ser entregue ao estabelecimento industrial encomendante, o disposto no art. 675;
(Dec. 20.380/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
Decreto nº 14.876/91
X - nas saídas internas dos seguintes produtos quando destinados à industrialização: (Dec.
20.096/97)
a) o valor total das saídas, promovidas pelo estabelecimento comercial, tendo como objeto
mercadorias produzidas pelo estabelecimento industrial, seja superior ao valor total das
saídas, promovidas pelo estabelecimento comercial, tendo como objeto outras
mercadorias; (Dec. 20.294/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)
b) as mercadorias não produzidas pelo estabelecimento industrial, cuja saída for promovida
pelo estabelecimento comercial, sejam acessórios necessários ao uso das mercadorias
produzidas pelo estabelecimento industrial; (Dec. 20.294/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)
XV - na saída de milho em grão destinado à industrialização, nos termos dos arts. 443 a 454;
XVI - na entrada de milho importado e na saída deste do estabelecimento importador,
relativamente ao produto cuja importação tenha sido contratada até 31 de dezembro de
1991: (Dec. 15.558/92)
a) até 31.12.91; (Dec. 15.558/92)
b) no período de 01.01 a 29.02.92; (Dec. 15.558/92)
XVII - na saída de substância mineral para estabelecimento industrial, neste Estado, aplicando-
se, no que couber, o disposto nos arts. 628 a 630;
XVIII – no fornecimento de energia elétrica, nas operações internas para: (Dec. 21.678/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.99)
XIX - a partir de 01 de setembro de 1989, na saída de açúcar, melaço, mel rico e álcool para
empresa comercial exportadora, inclusive "trading company", situada neste Estado;
Decreto nº 14.876/91
XX – relativamente às operações a seguir indicadas: (Dec. 22.133/2000 – EFEITOS A PARTIR DE
01.04.2000)
Decreto nº 14.876/91
- GLP, quando a importação for realizada por distribuidor desse produto; (Dec. 21.532/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.07.99)
b) quando a importação for realizada por base de refinaria de petróleo localizada neste
Estado: (Dec.29.851/2006 – REPUBLICADO DOE 28.11.2006) Vejamais
1. no período de 01 de julho de 1999 a 31 de dezembro de 2002, combustíveis derivados
de petróleo; (Dec.29.851/2006 – REPUBLICADO DOE 28.11.2006)
2. a partir de 15 de novembro de 2006, os seguintes produtos classificados nas
respectivas posições da NBM/SH: (Dec.29.851/2006 – REPUBLICADO DOE 28.11.2006)
2.1. propano liquefeito em bruto - 2711.12.10; (Dec.29.851/2006 – REPUBLICADO DOE
28.11.2006)
XXVII - nas operações de importação do exterior, respeitado o disposto no § 12: (Dec. 17.391/94)
a) por estabelecimento industrial, para a fabricação de seus produtos: (Dec. 17.391/94)
1. de algodão em pluma, no período de 15 de abril de 1993 a 30 de junho de 1995, e a
partir de 01 de maio de 1997; (Dec. 19.794/97)
2. de desperdícios de algodão: (Dec. 22.761/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.2000)
2.1. classificados no código NBM/SH 5202, no período de 10 de janeiro de 1994 a 30
de junho de 1995; (Dec. 22.761/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.2000)
2.2. classificados no código NBM/SH 5202.99.00, a partir de 01 de novembro de 2000;
(Dec. 22.761/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.2000)
4. que seja observada, como termo inicial do prazo para recolhimento do imposto
diferido, a saída dos produtos derivados do algodão, promovida pelo estabelecimento
industrial; (Dec. 19.794/97)
XXVIII - a partir de 01 de maio de 1993, nas operações internas, inclusive de importação do
exterior, de aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos médico-hospitalares,
radiológicos ou técnico-científico laboratoriais, sem similar nacional, realizadas diretamente
por hospitais, laboratórios, clínicas, bancos de sangue e demais estabelecimentos
congêneres referidos nos itens 2 e 3 do Anexo 1, com destino à integralização ao respectivo
ativo fixo, observado, no que couber, o disposto nos §§ 8º e 9º; (Dec. 16.642/93)
XXIX - a partir de 01 de maio de 1993, nas operações de importação do exterior de peças e
componentes, realizadas diretamente pelo estabelecimento industrial, para utilização no
Decreto nº 14.876/91
processo produtivo de bicicletas, triciclos e motonetas, bem como respectivas correntes,
respeitado o disposto no § 13; (Dec.16.654/93)
XXX - nas operações internas e interestaduais, realizadas no período de 01 de janeiro a 31 de
dezembro de 1994, e nas operações de importação do exterior, realizadas no mesmo
período, por contribuinte enquadrado como empresa de base tecnológica, observado o
disposto no § 14; (Dec. 17.669/94)
XXXI - nos períodos de 28 de março de 1994 a 31 de março de 2001 e de 01 de abril de 2001
a 31 de dezembro de 2003, na importação de matérias-primas, insumos e produtos
intermediários destinados à utilização no processo produtivo do importador, quando este for
indústria do setor automobilístico ou de fabricação de bens de capital; (Dec.25.303/2003)
XXXII - no período de 01 de abril a 31 de dezembro de 1994,na entrada, neste Estado, de gado
bovino fêmeo; (Dec. 17.906/94 - NÚMERO DO INC. RETIFICADO DE XXVII PARA XXXII, NO DOE DE
01.10.94)
XXXV - no período de 19.07.95 a 31.12.2002, nas operações com mercadorias doadas pelo
Programa Mundial de Alimentos-PMA, destinadas ao Programa Comunidade Solidária, para
fins de distribuição gratuita ou comercialização por intermédio da CONAB (Convênios ICMS
63/95, 102/96, 05/99 e 10/2001); (Dec. 23.721/2001)
XXXVI - na importação dos seguintes produtos classificados nos respectivos códigos NBM/SH:
(Dec. 21.966/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.99)
Decreto nº 14.876/91
2. a partir de 01.07.2002, nas operações de importação; (Dec. 24.494/2002 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.07.2002)
PERCENTUAL
PRODUTO NBM/SH PERÍODO DE VIGÊNCIA
DO ICMS
a partir de 01.12.1997 (Dec.
a) tampa de vidro 7007.29.00 100%
30.094/2006) Vejamais
a partir de 01.12.1997 (Dec.
b) compressor 8414.30.19 100%
30.094/2006) Vejamais
a partir de 01.12.1997 (Dec.
c) tubo oco galvanizado 7306.90.90 100%
30.094/2006) Vejamais
a partir de 01.12.1997 (Dec.
d) perfil de alumínio 7604.29.20 100%
30.094/2006) Vejamais
a partir de 01.12.1997(Dec.
e) chapa metálica 7314.50.00 100%
30.094/2006) Vejamais
a partir de 01.12.1997(Dec.
f) microventilador 8414.59.10 100%
30.094/2006) Vejamais
g) outras partes de a partir de 01.12.1997) (Dec.
8418.99.00 100%
refrigerador e congelador 30.094/2006) Vejamais
h) tubos de cobre não no período de 01.01.2007 a
7411.10.10 75%
aletados nem ranhurados 31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
no período de 01.01.2007 a
i) rodízios 8302.20.00 75%
31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
no período de 01.01.2007 a
j) partes de microventiladores 8414.90.20 75%
31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
no período de 01.01.2007 a
k) isocianato 3909.30.20 75%
31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
Decreto nº 14.876/91
l) laminados planos de ferro
no período de 01.01.2007 a
de largura igual ou superior 7210.70.10 75%
31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
a 600 mm, pintados
m) laminados planos de ferro
no período de 01.01.2007 a
de largura inferior a 600 7212.30.00 75%
31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
mm, galvanizados
no período de 01.01.2007 a
n) compressor 8414.30.11 75%
31.12.2008 (Dec. 30.094/2006)
XL - na importação, por estabelecimento industrial, dos produtos relacionados no Anexo 36,
classificados conforme códigos da NBM/SH, observados os períodos de vigência constantes
do mencionado Anexo, desde que destinados à fabricação, pelo importador, de ácido
tereftálico e de polímero ou fibra de poliéster, bem como, a partir de 01 de novembro de
2005, de paraxileno, de filamento de poliéster e de polímero de polietileno tereftalato - PET;
(Dec. 28.514/2005) Vejamais
XLII - na importação de milho, realizada diretamente por estabelecimento industrial, desde que
Decreto nº 14.876/91
destinado, pelo importador, à fabricação neste Estado de: (Dec. 27.665/2005) Vejamais
a) amido, xaropes de glicose e maltose, glucose e seus subprodutos: (Dec. 27.665/2005)
Vejamais
Decreto nº 14.876/91
01.10.99)
d) álcool etílico para fabricação de run - NBM/SH 2208.90.0100; (Dec. 21.499/99 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.06.99)
2. arroz descascado não parboilizado (não estufado) - NBM/SH 1006.20.20; (Dec. 21.902/99
– EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
LI – até 31 de julho de 2005, a partir das datas indicadas no Anexo 32 na importação, realizada
diretamente por estabelecimento industrial, dos produtos relacionados no mencionado
Anexo, classificados conforme códigos da NBM/SH, para utilização no processo produtivo
Decreto nº 14.876/91
do importador; (Dec. 25.779/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
Produto NBM/SH
6. rótulos 3920.20.19
(Dec. 22.083/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2000)
7. tampas 3923.50.00
(Dec. 22.083/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2000)
LIV – a partir de 01 de janeiro de 2000, na saída interna de couro e pele, em estado fresco,
salmourado ou salgado, bem como dos demais produtos não-comestíveis resultantes do
abate do gado, observado o disposto nos §§ 19 e 20, para o momento: (Dec. 22.016/2000)
a) da saída, do estabelecimento industrial, do produto resultante da industrialização; (Dec.
21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
Decreto nº 14.876/91
b) da saída para outra Unidade da Federação; (Dec. 21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
c) da saída para consumidor final; (Dec. 21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
d) da saída para o exterior; (Dec. 21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
LV – a partir de 01 de dezembro de 1999, na importação, realizada diretamente por
estabelecimento industrial, das mercadorias relacionadas no Anexo 33, classificadas
conforme códigos da NBM/SH, para utilização no respectivo processo produtivo dos
seguintes produtos: (Dec. 21.903/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
a) lâmpadas automotivas – NBM/SH 8539.21.10; (Dec. 21.903/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
b) canhões eletrônicos – NBM/SH 8540.91.90; (Dec. 21.903/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
c) tubos de descargas – NBM/SH 8539.90.90; (Dec. 21.903/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
d) resistores de fio – NBM/SH 8533.21.10; (Dec. 21.903/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
e) resistores de filme – NBM/SH 8533.21.90; (Dec. 21.903/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
LVI – na importação dos produtos a seguir relacionados, observada a classificação nos
respectivos códigos NBM/SH, quando destinados à utilização no processo produtivo do
fabricante de latas e tampas para bebidas carbonatadas, desde que a importação seja
realizada diretamente pelo mencionado fabricante: (Dec. 24.665/2002 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2002)
Decreto nº 14.876/91
LIX – a partir de 01 de janeiro de 2001, no valor correspondente a 75% (setenta e cinco por
cento) do ICMS devido na importação de rodas brutas de alumínio, classificadas no código
NBM/SH 8708.70.90, realizada diretamente por estabelecimento industrial, para fabricação
de rodas de alumínio; (Dec. 22.938/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
LX – no período de 01 de janeiro de 2001 a 31 de agosto de 2003, no valor correspondente a
75% (setenta e cinco por cento) do imposto relativo à importação de molas, classificadas no
código NBM/SH 7320.90.00, realizada diretamente por estabelecimento industrial, para
utilização no respectivo processo de fabricação de cadeados e fechaduras; (Dec. 25.779/2003 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
LXI - a partir de 01.01.2001, na importação dos seguintes produtos, não acabados, semi-
manufaturados, destinados à industrialização final, com corte e costura de acabamento,
pelo importador industrial localizado neste Estado: (Dec.23.580/2001 –EFEITOS A PARTIR DE
01.07.2001)
PRODUTO NBM/SH
calcinhas de malha de fibras sintéticas ou artificiais
6108.22.00
(Dec. 22.947/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
outros vestuários de malha de fibras sintéticas ou artificiais
6114.30.00
(Dec. 22.947/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
sutiãs e "bustiers" de fibras sintéticas ou artificiais
6212.10.00
(Dec. 22.947/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
camisas, camisetas e camisolas de malha, de matéria têxtil diversa do algodão
6109.90.00
(Dec. 22.947/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
linhas para costura de filamentos sintéticos ou artificiais acondicionadas para
5401.10.12
venda a retalho (Dec. 22.947/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
etiquetas, emblemas e artefatos semelhantes, não bordados, de tecido
5807.10.00.
(Dec. 22.947/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
LXII - na importação dos produtos discriminados a seguir, nos correspondentes percentuais do
valor do ICMS devido na mencionada operação, realizada diretamente por estabelecimento
industrial, para utilização no processo produtivo dos produtos respectivamente indicados:
(Dec. 34.582/2010) Vejamais[mfbsc427] Vejamais[mfbsc428] Vejamais Vejamais2 Vejamais3
% DO
ICMS PRODUTO
PRODUTO IMPORTADO /
PERÍODO FABRICADO /
CÓDIGO DA NBM/SH DIFE- CÓDIGO DA NBM/SH
RIDO
de 01.04.2001 a 31.05.2002 e
de 01.09.2002 a
31.03.2012(Dec. 34.582/2010) 75% perfil plástico
Vejamais[mfbsc432]
Decreto nº 14.876/91
estabilizantes e compostos para
plástico 3812.30.29
LXIII – a partir de 01 de maio de 2001, no valor correspondente a 75% (setenta e cinco por
cento) do ICMS incidente na importação de polipropileno termoplástico (PROLEN) e
composto de polipropileno com master branco, classificados no código NBM/SH 3902.10.20
e 9403.70.00, respectivamente, quando a referida importação for realizada diretamente por
estabelecimento industrial que utilize os mencionados produtos como matéria-prima no
processo de fabricação de: (Dec. 23.224/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2001)
1. não for tributado, quando ocorrer hipótese diversa daquela prevista na alínea "a", 2;
(Dec. 24.705/2002 – RETROAGINDO SEUS EFEITOS A 01.03.2002)
2. for beneficiado com diferimento do recolhimento do imposto; (Dec. 24.705/2002 –
RETROAGINDO SEUS EFEITOS A 01.03.2002)
PRODUTO NBM/SH
Butadieno 1.2 (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2901.29.00
Butadieno 1.3 (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2901.24.10
Estireno (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2902.50.00
Hexano comercial (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2710.00.91
Cicloexano (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2902.11.00
Extrato Aromático (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2707.99.00
2710.00.99, no período de
Óleo Parafínico 01.07.2001 a 31.12.2002
(Dec. 30.534/2007) Vejamais
Decreto nº 14.876/91
2710.19.99, a partir de
01.01.2003 (Dec. 30.534/2007)
N-Butil Lytium (Dec. 23.413/2001 – EFEITOS a partir de 01.07.2001) 2931.00.90
2920.90.19, no período de
01.07.2001 a 31.03.2002;
(Dec. 31.642/2008)
2920.9013, no período de
01.03.2002 a 31.03.2005;
Éster de Ácido Fosforoso do tipo trinonil fenil fosfito – TNPP (Dec. 31.642/2008)
(Dec. 28.769/2005) Vejamais
2920.90.15, no período de
01.01.2006 a 31.03.2008;
(Dec. 31.642/2008)
2920.90, no período de
01.04.2008 a 31.03.2011
(Dec. 31.642/2008)
Decreto nº 14.876/91
LXIX - a partir de 01.08.2002, na saída de pescado promovida pelo respectivo produtor com
destino a estabelecimento industrial , observando-se relativamente à saída subseqüente:
(Dec. 24.493/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
2. quando não tributada, fica dispensado o recolhimento do ICMS diferido. (Dec. 24.493/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
2. entregar, até o 10º (décimo) dia útil de cada mês, à Secretaria da Fazenda ou
Finanças da Unidade da Federação de origem do produto, uma via da relação
mencionada no item 1, referente ao mês imediatamente anterior, retendo a segunda
via como comprovante de entrega, podendo a referida relação ser apresentada por
meio magnético; (Dec. 24.682/2002)
c) relativamente ao disposto neste inciso, ficam convalidadas as operações realizadas de
acordo com a sistemática nele prevista, que tenham sido efetuadas no período de
01.08.2001 a 31.08.2002, ressalvando-se que somente a partir de 01.08.2002 ficam
incluídas, na mencionada sistemática, as operações com cana-de-açúcar de terceiros;
(Dec. 24.682/2002)
d) o recolhimento do imposto nos termos deste inciso fica dispensado enquanto vigente a
sistemática para as operações com cana-de-açúcar e produtos resultantes de sua
industrialização, com a concessão de crédito presumido, conforme prevista no Decreto
nº 21.755, de 08.10.99, e alterações, ou outra similar que vier a substituí-la. (Dec.
24.682/2002)
Decreto nº 14.876/91
a) quando a mencionada saída subseqüente não for tributada, fica dispensado o
recolhimento do referido imposto; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2002)
b) quando a mencionada saída subseqüente estiver sujeita ao pagamento do imposto,
considera-se aí incluído aquele objeto do diferimento; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS A PARTIR
DE 01/07/2002)
LXXIII no valor correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido na
importação dos seguintes produtos, classificados nos respectivos códigos da NBM/SH,
realizada diretamente por estabelecimento industrial, para utilização no respectivo processo
produtivo de tecido tipo índigo: (Dec. 25.926/2003 – ERRATA DOE 11.10.2003)
a) no período de 01 de dezembro de 2002 a 31 de dezembro de 2009, índigo blue, segundo
Colours Index 73000 - NBM/SH 3204.15.10; (Dec. 32.015/2008) Vejamais[mfbsc446] Vejamais
b) no período de 29 de setembro de 2003 a 30 de setembro de 2005, ditionitos ou
sulfoxilatos de sódio estabilizados - NBM/SH 2831.10.11; (Dec. 28.663/2005) Vejamais
c) no período de 29 de setembro de 2003 a 31 de dezembro de 2009, algodão não-cardado
e não-penteado, simplesmente debulhado - NBM/SH 5201.00.20; (Dec. 32.015/2008)
Vejamais[mfbsc449]
LXXIV – no valor correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido na
importação dos produtos a seguir indicados, classificados nos respectivos códigos NBM/SH,
realizada diretamente por estabelecimento industrial, para utilização no seu processo
produtivo de bisnaga para acondicionamento de pasta dentifrícia: (Dec. 28.176/2005) Vejamais
a) no período de 01 de abril de 2003 a 31 de julho de 2005: bobina de folha laminada,
código da NBM/SH 7607.20.00; (Dec. 28.176/2005)
b) a partir de 01 de agosto de 2005: bobina de folha de plástico com suporte ou reforço,
código da NBM/SH 3921.90.20; (Dec. 28.176/2005)
LXXV - no período de 01 de setembro de 2003 a 31 de agosto de 2005, na importação,
realizada diretamente por estabelecimento industrial, dos produtos relacionados no Anexo
41, classificados conforme código da NBM/SH, para utilização no processo produtivo do
importador, quando este for indústria de equipamento de refrigeração. (Dec. 25.779/2003 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
Decreto nº 14.876/91
3. depilados, curtidos, no estado úmido - NBM/SH 4106.21.90; (Dec. 25.926/2003)
4. depilados, no estado seco ("crust") - NBM/SH 4106.22.00. (Dec. 25.926/2003)
LXXVII - no período de 01 de junho de 2004 a 31 de maio de 2006, na importação, realizada
diretamente por estabelecimento industrial de material elétrico, dos produtos relacionados
no Anexo 47, classificados conforme código da NBM/SH e destinados à utilização no
processo produtivo do importador, para obtenção dos produtos indicados no mencionado
Anexo. (Dec. 26.799/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2004)
LXXVIII – na saída interna de mel de abelha: (Dec. 30.109/2006) Vejamais
a) a partir de 01 de novembro de 2004, para estabelecimento industrial, quando o produto
final destinar-se à exportação; (Dec. 30.109/2006)
b) a partir 01 de fevereiro de 2007, quando promovida pelo respectivo produtor; (Dec.
30.109/2006)
Decreto nº 14.876/91
mercadorias, classificadas nos respectivos códigos da NBM/SH, destinadas à aplicação
em linha férrea: (Dec. 34.779/2010) Vejamais[mfbsc455] Vejamais
Decreto nº 14.876/91
flor, folhagem e frutos artificiais, classificados nos códigos 6702.10.00 e 6702.90.00 da
NBM/SH, realizada diretamente por estabelecimento industrial, para utilização no
respectivo processo produtivo de artefatos de plástico; (Dec. 33.269/2009) Veja mais[mfbsc461]
Vejamais
CÓDIGO DA
PRODUTO
NBM/SH
a) lâmpadas halógenas 12v 8539.21.10
b) lâmpadas halógenas 24v 8539.21.90
c) lâmpadas pérola/torpedo 12v, wedge base 12v, wedge
8539.29.10
seal 12v e stop taill 12v
d) lâmpadas pérola/torpedo 24v e wedge seal 24v 8539.29.90
XCIII – a partir de 01 de dezembro de 2007, no valor correspondente a 40% (quarenta por
cento) do ICMS, inclusive aquele decorrente de substituição tributária, incidente na
importação de óleo diesel realizada por refinaria de petróleo ou suas bases, aplicando-se o
disposto no § 23. (Dec. 31.346/2008) Vejamais
XCIV – no período de 01 de novembro de 2008 a 31 de dezembro de 2010, na importação de
engrenagens forjadas, classificadas no código da NBM/SH 8708.50.99, para a produção de
peças automotivas para veículos de quatro rodas. (Dec. 32.482/2008)
XCV - no período de 01 de dezembro de 2008 a 31 de outubro de 2017, o valor correspondente
ao ICMS incidente na importação de barrilha vidreira, classificada nos códigos NBM/SH
2836.20.10 e 2836.20.00, realizada diretamente por estabelecimento industrial, para
utilização na fabricação de vidros planos e de artefatos e embalagens de vidro.
(Dec.32.715/2008 – ERRATA DOE 31/12/2008)
Decreto nº 14.876/91
PRODUTO NBM/SH
1. processador 8542.31.90
2. unidade de memória para discos magnéticos rígidos, com um
8471.70.12
só conjunto cabeça-disco (hda – "head disk assembly")
3. outras unidades de memória para discos ópticos 8471.70.29
4. unidades de memória para discos magnéticos flexíveis 8471.70.11
b) a partir de 10 de dezembro de 2008, 75% (setenta e cinco por cento) do ICMS devido:
(Dec. 32.884/2008)
PRODUTO NBM/SH
1. caixa de som 8518.21.00
2. fonte de alimentação 8504.40.21
3. gabinete 8473.30.11
4. leitor de cartão 8471.90.11
5. memória 8542.32.21
6. monitor 8528.51.20
7. placa mãe ("motherboard") 8473.30.41
8. mouse 8471.60.53
9. placa de fax moden 8473.30.49
10. placa de rede sem fio ("placa wireless") 8473.30.49
11. placa de vídeo 8473.30.49
12. teclado 8471.60.52
XCVII - a partir de 01 de janeiro de 2009, na venda, por instituição financeira, de
eletroeletrônicos, móveis e eletrodomésticos usados, devolvidos por pessoas físicas em
virtude de inadimplência no pagamento do financiamento das referidas mercadorias, tendo
como destinatário estabelecimento comercial varejista, observado o disposto no § 26. (Dec.
32.916/2008)
XCVIII – a partir de 01 de janeiro de 2009, na saída interna de óleo combustível com baixo teor
de enxofre, do tipo OCB1, destinado a usina termoelétrica vencedora dos leilões nº 02/2008
e nº 03/2008, realizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e relativos à
contratação de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos, observado o
disposto nos §§ 23 e 27. (Dec. 32.917/2008
XCIX – a partir de 24 de março de 2009, na saída interna ou interestadual de biodiesel - B100,
quando destinado a distribuidora de combustíveis, observado o disposto no § 28 (Convênio
ICMS 136/2008). (Dec. 33.116/2009)
C - no período de 05 de março de 2009 a 31 de março de 2011, no valor correspondente a
75% (setenta e cinco por cento) do ICMS incidente na importação, realizada diretamente por
estabelecimento industrial, dos produtos relacionados no Anexo 58, classificados nos
códigos da NBM/SH respectivamente indicados, para utilização no processo de fabricação
do importador dos artefatos de aço ali referidos. (Dec. 33.115/2009 – ERRATA DOE 14/04/2009)
CI - no período de 01 de abril de 2009 a 31 de março de 2011, no valor correspondente a 75%
(setenta e cinco por cento) do ICMS incidente na importação, realizada por estabelecimento
industrial, dos produtos relacionados no Anexo 59, classificados nos códigos da NBM/SH
respectivamente indicados, para uso, pelo importador, no processo de fabricação dos
equipamentos eletrônicos ali referidos, a serem utilizados em ônibus e caminhões.) (Dec.
33.227/2009)
CII - a partir de 15 de junho de 2009, na importação dos produtos relacionados no Anexo 61,
Decreto nº 14.876/91
classificados nos códigos da NBM/SH ali indicados, realizada por estabelecimento industrial
de geradores eólicos de energia, para utilização no respectivo processo produtivo.
(Dec.33.547/2009)
CIII - a partir de 22 de julho de 2009, nas operações a seguir indicadas, realizadas por
estabelecimento industrial fabricante de torres destinadas à geração de energia eólica: (Dec.
33.713/2009) Vejamais[mfbsc469]
PRODUTO NBM/SH
a) chapa de aço revestida de liga de alumínio-
7210.61.00
zinco, de largura igual ou superior a 600 mm
b) chapa de aço pintada ou envernizada, de largura
7210.70.10
igual ou superior a 600 mm
c) chapa de aço revestida de PVC, de largura igual
7210.70.20
ou superior a 600 mm
d) chapa de aço inoxidável de espessura igual ou
superior a 0,5 mm mas não superior a 1,0 7219.34.00
mm
e) chapa de aço de largura igual ou superior a 600
7225.99.90
mm revestida de PVC
f) chapa de alumínio de espessura superior a 0,2
7606.11.90
mm
§ 1º Nas hipóteses dos incisos XIII e XIV do "caput", o contribuinte poderá optar, em cada
exercício fiscal, pelo pagamento do imposto quando da saída a que se referem estes
dispositivos, configurando-se como sistema de recolhimento, independentemente de
qualquer comunicação, aquele adotado na primeira Nota Fiscal emitida no exercício.
§ 2º O imposto devido pelas saídas mencionadas neste artigo será recolhido pelo destinatário:
I - na hipótese do inciso XII do "caput", quando da entrada da mercadoria no
estabelecimento;
II - na hipótese do inciso XVI do "caput": (Dec. 15.530/92)
a) no prazo normal do fabricante ou produtor, conforme o caso, na proporção das saídas
de ração ou de aves e ovos, promovidas pelos respectivos estabelecimentos;
b) se o milho importado for alienado a estabelecimento comercial, no ato da aquisição do
produto;
III - na hipótese do inciso XXI do "caput", quando do recolhimento do imposto pela
contratante;
IV - nas demais hipóteses, com a ressalva das disposições em contrário previstas na
legislação tributária, quando da saída subseqüente, esteja esta sujeita ou não ao
pagamento do tributo, observando-se: (Dec. 20.750/98)
a) quando a saída subseqüente estiver sujeita ao pagamento do imposto, considera-se
aí incluído aquele objeto do diferimento; (Dec. 20.750/98)
b) quando a saída subseqüente não estiver sujeita ao pagamento do imposto, aquele
Decreto nº 14.876/91
objeto do diferimento será recolhido em DAE específico. (Dec. 20.750/98)
V - na hipótese do inciso LXXVIII do "caput", fica dispensado o recolhimento do imposto,
quando a saída subseqüente do adquirente destinar-se à exportação. (Dec. 27.235/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.11.2004)
Decreto nº 14.876/91
hipótese prevista no item 1; (Dec. 22.976/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.2000 –
REPUBLICAÇÃO NO DOE DE 08.02.2001)
Decreto nº 14.876/91
e) automação industrial; (Dec. 16.482/93)
f) biotecnologia; (Dec. 16.482/93)
g) química fina; (Dec. 16.482/93)
h) mecânica fina; (Dec. 16.482/93)
i) fontes energéticas; (Dec. 16.482/93)
III - nas operações de importação do exterior, o benefício somente abrange os insumos e
matérias-primas a serem utilizados na fabricação dos produtos referidos no inciso
anterior; (Dec. 16.482/93)
IV - o ICMS diferido, recolhido tempestivamente, não será atualizado nem sofrerá quaisquer
outros acréscimos; (Dec. 16.482/93)
V - a concessão do benefício fica condicionada a deferimento prévio da Diretoria de
Administração Tributária, ouvida a Diretoria Técnica de Coordenação, ambas da
Secretaria da Fazenda, devendo o interessado apresentar pedido, discriminando os
produtos a serem comercializados bem como os insumos a serem importados; (Dec.
16.482/93)
Decreto nº 14.876/91
do benefício, a ser cumpridos pelo regrário da sistemática, inclusive quanto ao
beneficiamento do algodão em rama ou desenvolvimento da respectiva cultura dentro
do Estado; (Dec. 19.794/97)
b) a partir de 01 de maio de 1997, de acompanhamento e controle das operações objeto
do diferimento. (Dec. 19.794/97)
§ 13. Para os efeitos do inciso XXIX do “caput”, será observado o seguinte: (Dec.16.654/93)
I - o ICMS diferido será recolhido adotando-se os procedimentos e prazos a seguir
indicados: (Dec.16.654/93)
a) no segundo dia subseqüente ao da entrada das mercadorias no estabelecimento
importador, seu valor será convertido em UFEPE, vigente nessa data; (Dec.16.654/93)
b) na fase de implantação do empreendimento, o ICMS devido será pago em 03 (três)
parcelas, vencendo-se cada, respectivamente, no último dia do segundo, terceiro e
quarto meses subseqüentes ao do desembaraço aduaneiro; (Dec.16.654/93)
c) na fase de produção, o ICMS deverá ser pago até o último dia do mês subseqüente ao
do desembaraço aduaneiro; (Dec.16.654/93)
d) a conversão das UFEPE's em cruzeiros ocorrerá no dia do efetivo pagamento e será
feita pelo valor vigente nessa data; (Dec.16.654/93)
II - será considerada como fase de implantação a que se refere a alínea "b" do inciso I,
aquela em que se realizam as operações de montagem de equipamentos, treinamento
de pessoal e os testes preliminares de operação; (Dec. 16.654/93)
III - o benefício abrange também o ICMS incidente sobre a prestação de serviço de
transporte relacionada com as mercadorias discriminadas no inciso XXIX, inclusive com
aquelas recebidas sob o regime de "drawback"; (Dec.16.654/93)
IV - a fruição do diferimento fica condicionada: (Dec.16.654/93)
a) à verificação de que o contribuinte recolhe o ICMS de sua responsabilidade nos
prazos legalmente fixados; (Dec.16.654/93)
b) a deferimento prévio da Diretoria de Administração Tributária da Secretaria da
Fazenda, ouvida a Diretoria Técnica de Coordenação, em pedido do interessado,
onde conste, em especial, discriminação das mercadorias a serem importadas,
respectivo cronograma de recebimento, bem como estimativa de produção, além da
especificação da duração da fase de implantação do empreendimento, para efeito de
controle das operações realizadas. (Dec.16.654/93)
§ 14. Relativamente ao inciso XXX do "caput": (Dec.17.669/94)
I - considera-se empresa de base tecnológica aquela que tenha como atividade-fim a
fabricação de produtos, ou o desenvolvimento de processos, fundamentados na
aplicação sistemática de conhecimentos científico e tecnológico, nas áreas elencadas no
Anexo 14, relativamente aos produtos ali indicados; (Dec.17.247/94)
II - o diferimento alcança apenas as operações internas e interestaduais com os produtos
relacionados no Anexo 14 e a importação do exterior dos respectivos insumos;
(Dec.17.247/94)
Decreto nº 14.876/91
formular pedido à Diretoria Técnica de Coordenação - DTC, da referida Secretaria, que o
analisará e o encaminhará à DAT, observando-se: (Dec.17.669/94)
a) na hipótese de deferimento, o ato concessivo terá efeito retroativo: (Dec.18.048/94)
1. à data subseqüente ao termo final de gozo do benefício previsto no inciso XXV do
"caput", quando o requerente houver sido beneficiário deste; (Dec.18.048/94)
2. à data da protocolização do pedido, nos demais casos; (Dec.18.048/94)
b) no caso de operações de importação do exterior, realizadas no período entre a
protocolização do pedido e o deferimento, a liberação das mercadorias, no local de
desembaraço, sem o recolhimento do ICMS devido, somente poderá ocorrer
mediante entrega de cópia autenticada do pedido protocolizado; (Dec.17.669/94)
c) no caso da alínea anterior, havendo indeferimento do pedido, o contribuinte deverá
recolher o imposto devido, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do
respectivo despacho da DAT, com os acréscimos legais cabíveis; (Dec.17.669/94)
VI - do pedido de que trata o inciso anterior deverão constar a relação de produtos a serem
comercializados com os respectivos códigos da NBM/SH, a relação dos insumos a
serem importados do exterior, se for o caso, e atestado fornecido pelo ITEP no sentido
de que os produtos, objeto do pedido, estão enquadrados na relação contida no Anexo
14; (Dec.17.247/94)
VII - a Secretaria da Fazenda poderá editar normas complementares ao acompanhamento e
controle das operações objeto do diferimento. (Dec.17.247/94)
§ 15. Na hipótese do inciso XXXII do “caput”, o ICMS será devido quando o gado for destinado
ao abate, no Estado de Pernambuco, ou quando da sua saída para outra Unidade da
Federação. (Dec.17.385/94)
§ 16. Para efeito do disposto no inciso XXIII, "b" do “caput”, aplica-se a norma contida no § 75
do art. 9º. (Dec.17.514/94)
§ 17. O disposto no inciso XXIII do "caput" aplica-se, igualmente, às operações internas,
inclusive de importação do exterior, realizadas no período de 01 de abril de 1991 a 31 de
dezembro de 1994, nas condições ali previstas, de prensas e máquinas automáticas de
estampagem de tampas metálicas, classificadas, respectivamente, nos códigos
84.62.10.0000 e 84.65.99.9900, da NBM/SH. (Dec.17.988/94)
§18. O benefício estabelecido no inciso LIII do "caput", relativamente a rótulos e tampas, fica
condicionado à inexistência de fabricação, dentro do Estado, dos referidos produtos. (Dec.
21.800/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.99)
§ 19. O imposto diferido previsto no inciso LIV do "caput": (Dec. 21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2000)
Decreto nº 14.876/91
c) para fins do disposto na alínea "a", mediante regime especial com expressa anuência
do Estado destinatário da mercadoria, o imposto poderá ser pago, no prazo da
categoria, em uma única quota mensal, englobando todas as saídas que, no período,
o remetente promover para o mesmo destinatário, observando-se: (Dec. 21.893/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
2.2. não ter sócio que participe de empresa considerada inidônea perante a
Fazenda Estadual; (Dec. 22.016/2000 – ERRATA DOE DE 15.02.2000)
2.3. ter apresentado a GIAM, relativamente ao último período anterior ao do pedido;
(Dec. 21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
2.4. estar regular com sua obrigação tributária principal, inclusive quanto ao
parcelamento de débitos fiscais. (Dec. 21.893/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
§ 20. Até 31 de outubro de 2007, relativamente ao disposto no inciso LIV do "caput", na
hipótese de o contribuinte deste Estado, nas operações internas, receber a mercadoria
acobertada por documento fiscal com destaque do imposto, o aproveitamento do crédito
fiscal só será admitido quando o mencionado documento estiver acompanhado do
respectivo documento de arrecadação (Convênios ICM 15/88 e ICMS 113/2007). (Dec.
32.289/2008) Vejamais[mfbsc473]
b) nas demais hipóteses, será calculado com base no volume do produto final
proporcionalmente equivalente ao volume da matéria-prima básica adquirida com
diferimento do imposto, observando-se que, na fabricação dos produtos a seguir
relacionados, a correspondente matéria-prima básica é aquela respectivamente
indicada: (Dec. 28.514/2005)
1. polímero de polietileno tereftalato - PET e filamento, fibra ou polímero de poliéster:
ácido tereftálico; (Dec. 28.514/2005)
2. ácido tereftálico: paraxileno; (Dec. 28.514/2005)
3. paraxileno: nafta petroquímica; (Dec. 28.514/2005)
II - fica dispensado o recolhimento do imposto, quando a saída subseqüente do adquirente
for objeto de diferimento. (Dec. 28.514/2005)
§ 23. O imposto diferido previsto no inciso LXXXVI do "caput" não será exigido quando a saída
do produto do estabelecimento industrial, ali referido, for isenta ou não tributada pelo ICMS.
(Dec. 28.905/2006)
Decreto nº 14.876/91
II - se a saída subseqüente não for tributada, será dispensado o respectivo recolhimento;
(Dec. 32.467/2008)
III - em qualquer caso e a qualquer tempo, desde que fique comprovada destinação diversa
da mercadoria, o contribuinte deverá efetuar o respectivo recolhimento, acrescido de
juros e atualização monetária, sem prejuízo das penalidades cabíveis. (Dec. 32.467/2008)
§ 25 O diferimento previsto no inciso LXVI, "b", 1.1 e 1.2, do "caput", também se aplica ao
ICMS devido por substituição tributária, observando-se: (Dec. 32.467/2008)
I - o imposto será recolhido pelo estabelecimento comercial atacadista, quando da
respectiva saída subseqüente, até o 9º (nono) dia do mês subseqüente àquele em que
ocorrer a citada saída; (Dec. 32.467/2008)
II - deve ser tomado como valor de partida, para o cálculo do mencionado imposto, o preço
praticado na referida saída. (Dec. 32.467/2008)
§ 26. Na hipótese do inciso XCVII, o estabelecimento varejista, quando da aquisição da
mercadoria, emitirá Nota Fiscal de entrada, que será utilizada, inclusive, para acompanhar
a mercadoria do domicílio da pessoa física até a entrada no estabelecimento, devendo
constar no quadro "DADOS ADICIONAIS", no campo "Informações Complementares", o
endereço onde se encontra a mercadoria, bem como a expressão: "Nota Fiscal emitida
conforme o art. 13, § 26, do Decreto nº 14.876/1991". (Dec. 32.916/2008)
§ 27. Na hipótese do inciso XCVIII, o contribuinte que, tendo adquirido, neste Estado, óleo
combustível com recolhimento antecipado do ICMS, promover a saída da mencionada
mercadoria com diferimento, poderá proceder ao ressarcimento do imposto recolhido
antecipadamente junto ao respectivo fornecedor que tenha efetuado a retenção, nos
termos estabelecidos em portaria do Secretário da Fazenda. (Dec. 32.917/2008)
§ 28. Relativamente ao disposto no inciso XCIX, observar-se-á: (Dec. 33.116/2009)
I – o imposto será diferido para o momento em que ocorrer a saída do óleo diesel resultante
da mistura com o referido B100, promovida pela distribuidora de combustíveis, devendo
ser recolhido de uma só vez, juntamente com o imposto retido por substituição tributária
incidente sobre as operações subsequentes com óleo diesel até o consumidor final,
observadas as demais disposições contidas no Convênio ICMS 110/2007 e alterações;
(Dec. 33.116/2009)
CAPÍTULO VI
Da Base de Cálculo
Decreto nº 14.876/91
disposto no inciso XV: (Dec. 19.527/96)
a) caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia, o preço
corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da
operação, ou, na sua falta, a partir de 01 de novembro de 1996, do mercado
atacadista regional; (Dec. 19.527/96)
b) o preço FOB do estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial;
c) o preço FOB do estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros comerciantes
ou industriais, caso o remetente seja comerciante; (Dec. 19.527/96)
III - na hipótese de fornecimento de mercadoria, juntamente com a prestação de serviço não
incluído na competência tributária do Município, o valor total da operação,
compreendendo este o preço da mercadoria empregada, o do serviço prestado e demais
despesas acessórias cobradas ao destinatário;
IV - na hipótese de saída de mercadoria, juntamente com a prestação de serviço de
competência tributária municipal, quando se estabelecer expressamente a incidência
sobre o fornecimento da mercadoria, o preço corrente da mercadoria fornecida ou
empregada;
V - na industrialização efetuada por outro estabelecimento:
a) o valor agregado durante o processo de industrialização, quando a mercadoria for
recebida sem imposto destacado no respectivo documento fiscal, nas hipóteses
legalmente admitidas;
b) o valor total, incluído o da mercadoria recebida e o agregado durante o processo de
industrialização, quando a mercadoria for recebida com imposto destacado no
respectivo documento fiscal;
VI - na entrada de mercadoria conduzida por contribuinte de outra Unidade da Federação,
sem destinatário certo, esgotada, sucessivamente, cada possibilidade:
a) o preço máximo de venda no varejo, quando este for fixado pela autoridade
competente ou pelo fabricante;
b) o valor no varejo das citadas mercadorias onde se exigir o pagamento do imposto;
c) o valor constante do documento fiscal de origem, inclusive IPI e despesas acessórias,
acrescido, quando for o caso, do percentual indicado no art. 19, I, "b";
VII - na entrada de mercadoria importada do exterior (NR Lei nº 12.335, de 23.01.2003):
(Dec. 25.350/2003)
Decreto nº 14.876/91
(Dec. 19.527/96)
Decreto nº 14.876/91
custo atualizado da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo
atualizado da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento
(Convênio ICMS 3/95); (Dec. 19.527/96)
3. a partir de 01 de outubro de 1999, na saída interna de produtos incentivados,
promovida por empresa industrial, beneficiária de incentivo financeiro, para as suas
filiais localizadas neste Estado, valor diferente do custo da mercadoria produzida,
limitado ao preço máximo de venda praticado pelo estabelecimento destinatário,
observado o disposto no §51; (Dec> 21.823/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.99)
XVI - no caso de encerramento de atividade de que trata o art. 3º, § 1º, V:
a) o valor das mercadorias, quando alienadas a contribuinte;
b) o valor das mercadorias inventariadas na data do encerramento;
XVII - na saída de mercadoria desacompanhada de Nota Fiscal, o valor desta no varejo ou,
na sua falta, o valor a nível de atacado da respectiva praça, com os acréscimos relativos
ao imposto antecipado;
XVIII - na hipótese de entrada de mercadoria não escriturada no livro fiscal próprio:
a) relativamente à mercadoria, adquirida desacompanhada de documentação fiscal, que
ainda esteja em estoque, o valor de aquisição ou, na impossibilidade de determiná-lo,
o preço da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista onde se encontrar a
mercadoria referida;
b) relativamente à mercadoria que tenha saído, o valor indicado no inciso anterior;
XIX - no arrendamento mercantil, observar-se-á: (Dec. 19.527/96)
a) até 31 de outubro de 1996, quando o arrendatário exercer a opção de compra, o valor
total da operação, nele incluídos todos os valores devidos em decorrência do
contrato; (Dec. 19.527/96)
b) a partir de 01 de novembro de 1996, quando da aquisição, pelo arrendatário, do bem
objeto de contrato de arrendamento mercantil, o valor da operação de venda na
Unidade da Federação de origem, respeitado tratamento diferenciado estabelecido
nas operações internas relativamente à mesma mercadoria; (Dec. 19.527/96)
XX - na redução de base de cálculo, o valor indicado em convênio homologado conforme o
disposto em legislação específica;
XXI - nas hipóteses do art. 3º, XII e XIII: (Dec. 19.527/96)
a) até 31 de outubro de 1996, o valor da operação ou prestação sobre o qual tenha sido
cobrado o imposto na Unidade da Federação de origem; (Dec. 19.527/96)
b) a partir de 01 de novembro de 1996, o valor da operação ou da prestação na Unidade
da Federação de origem; (Dec. 19.527/96)
XXII - na saída de produto em retorno ao estabelecimento que o tenha remetido para
conserto ou reparo, nas condições dos incisos IV e V do “caput” do art. 11, desde que
tenha havido emprego de materiais, o preço cobrado ao remetente pelo fornecimento
dos mesmos, nos termos do inciso V do “caput” do art. 3º;
XXIII - não ocorrendo o retorno a que se refere o inciso anterior, o valor de que tenha
decorrido a saída, ressalvada a hipótese de bens do ativo fixo, em que se observará o
valor mencionado nos incisos IV e V do “caput” do art. 11, levando-se em conta o prazo
ali estabelecido;
XXIV - na saída de bens de capital de origem estrangeira, promovida pelo estabelecimento
que os houver adquirido do exterior com isenção do Imposto de Importação, a diferença
entre o valor da operação de que decorrer a saída e o custo da aquisição dos referidos
bens;
XXV - até 15 de setembro de 1996, na exportação de café cru para o exterior, o preço
mínimo de registro, convertido em moeda nacional à taxa cambial de compra vigente na
Decreto nº 14.876/91
data do embarque do café para o exterior; (Dec. 19.527/96)
XXVI - nas operações interestaduais com café cru, ressalvadas as hipóteses previstas nos
incisos XX e XXI do "caput", o valor equivalente ao preço mínimo de registro referido no
inciso anterior, convertido em moeda nacional à taxa cambial de compra vigente na data
da ocorrência do fato gerador, observado o seguinte:
a) o disposto neste inciso aplicar-se-á também às remessas com destino a Estado
desprovido de porto exportador de café;
b) quando houver diversificação de preços mínimos de registro em função de portos de
embarque, adotar-se-á, para efeito de aplicação do disposto na alínea anterior, o
menor preço de registro fixado para o tipo de café objeto da operação;
c) se da aplicação do disposto neste inciso resultar acúmulo de crédito do imposto, a sua
absorção far-se-á na forma estabelecida na legislação estadual ou em protocolos dos
Estados envolvidos nas operações;
d) até o dia 31 de dezembro de 1986, da base de cálculo, apurada nos termos deste
inciso, deduzir-se-á a parcela equivalente ao Imposto de Exportação;
e) o imposto de que trata este inciso será recolhido antes de iniciada a remessa da
mercadoria;
f) tratando-se de café em coco, o cálculo será feito, observado o valor apurado nos
termos deste inciso, pela conversão de 03 (três) sacas de 40 (quarenta) quilos de
café em coco para uma de café em grão;
g) quando a fixação de preço mínimo de registro efetivar-se diretamente, adotar-se-ão,
para as operações realizadas durante cada período de segunda-feira a domingo, os
valores do primeiro preço mínimo de registro fixado na semana anterior e demais
elementos considerados na apuração;
XXVII - nas operações que destinem café cru diretamente às indústrias de torrefação e
moagem de café solúvel, localizadas em outra Unidade da Federação, o valor da
operação, na forma estabelecida neste Capítulo, considerando-se o seguinte:
a) o contribuinte deverá mencionar, nos documentos fiscais, que o café se destina à
industrialização;
b) os valores mencionados se entendem exatos e líquidos, vedado qualquer acréscimo,
desconto ou redução;
XXVIII - nas operações que destinem café ao Instituto Brasileiro do Café - IBC, o preço
mínimo de garantia fixado pela referida autarquia;
XXIX - na saída de mercadoria decorrente de operações de venda aos encarregados da
execução da política de garantia de preços mínimos, o valor mínimo fixado pela
autoridade federal competente;
XXX - nas operações com os seguintes produtos, obedecidos os percentuais indicados
relativos ao valor da respectiva operação ou à carga tributária, quando expressamente
mencionados: (Dec. 28.706/2005) Vejamais
a) aviões:
1. monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto até
1.000 kg:
1.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
1.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
1.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
1.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
2. monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso acima de
1.000 kg:
Decreto nº 14.876/91
2.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
2.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
2.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
3. monomotores ou bimotores, de uso exclusivamente agrícola,
independente de peso, com qualquer tipo de motor ou
propulsão:
3.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 80%;
3.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 70%;
3.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 60%;
3.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 50%;
4. multimotores, com motor de combustão interna, de peso
bruto até 3.000 kg:
4.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
4.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
4.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
5. multimotores, com motor de combustão interna, de peso
bruto de mais de 3.000 kg até 6.000 kg:
5.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
5.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
5.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
5.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
6. multimotores, com motor de combustão interna, de peso
bruto acima de 6.000 kg:
6.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
6.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
6.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90. 40%;
6.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
7. turboélices, monomotores e multimotores, com peso bruto
até 8.000 kg:
7.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
7.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
7.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
7.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
8. turboélices, monomotores e multimotores, com peso acima
de 8.000 kg:
8.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 80%;
8.2. no período de 01.05.89 a 30.06.90 70%;
8.3. no período de 01.07.90 a 30.06.91 60%;
Decreto nº 14.876/91
9. turbojatos com peso bruto até 35.000 kg:
9.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
9.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
10. turbojatos, com peso bruto acima de 35.000 kg:
10.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 80%;
10.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 70%;
11. turbojatos com peso bruto até 15.000 kg:
11.1. no período de 01.09.89 a 30.06.90 50%;
11.2. no período de 01.07.90 a 30.06.91 40%;
12. turbojatos com peso bruto acima de 15.000 kg:
12.1. no período de 01.09.89 a 30.06.90 60%;
12.2. no período de 01.07.90 a 30.06.91 50%;
b) helicópteros:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
c) planadores ou motoplanadores, com qualquer peso bruto:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 80%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 70%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 60%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 50%;
d) pára-quedas giratórios:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91. 30%;
e) outras aeronaves:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
f) simuladores de vôo bem como suas partes e peças
separadas:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
Decreto nº 14.876/91
g) pára-quedas e suas partes, peças e acessórios:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
h) catapultas e outros engenhos de lançamento semelhantes
e suas partes e peças separadas:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
i) partes, peças, acessórios e componentes separados dos
produtos de que tratam as alíneas "a", "b", "c", "d", "e",
"l" e "m":
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 . 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
j) equipamentos, gabaritos, ferramental e materiais de uso ou
consumo empregados na fabricação de aeronaves e
simuladores:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 30.06.90 50%;
3. no período de 01.07.90 a 30.06.91 40%;
l) aviões militares:
1. monomotores ou multimotores de treinamento militar com
qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor:
1.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 90%;
1.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 80%;
1.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 70%;
1.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 60%;
2. monomotores ou multimotores de combate com qualquer
peso bruto, motor turboélice ou turbojatos:
2.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 90%;
2.2. no período de 01.05.89 a 30.06.90 80%;
2.3. no período de 01.07.90 a 30.06.91 70%;
3. monomotores ou multimotores de sensoramento, vigilância
ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de
auxílios à navegação aérea, com qualquer peso bruto e
qualquer tipo de motor:
3.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 90%;
Decreto nº 14.876/91
3.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 80%;
3.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 70%;
3.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 60%;
4. monomotores ou multimotores de transporte cargueiro e de
uso geral com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor:
4.1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 80%;
4.2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 70%;
4.3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 60%;
4.4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 50%;
m) helicópteros militares, monomotores ou multimotores,
com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 60%;
2. no período de 01.05.89 a 31.08.89 50%;
3. no período de 01.09.89 a 30.06.90 40%;
4. no período de 01.07.90 a 30.06.91 30%;
n) partes, peças, matérias-primas, acessórios e
componentes, separados para fabricação dos produtos
de que tratam as alíneas "a", "b", "c", "d", "e", "l" e "m",
na importação por empresas nacionais da indústria
aeronáutica:
1. no período de 01.03.89 a 30.04.89 90%;
2. no período de 01.05.89 a 30.06.90 80%;
3. no período de 01.07.90 a 30.06.91 70%;
o) no período de 27 de dezembro de 1991 a 31 de dezembro
de 2012, todos os produtos relacionados nas alíneas
anteriores, de forma que a carga tributária seja
equivalente a 4% (quatro por cento), observado, quanto
às alíneas "i" e "j", o disposto nos §§ 28 e 29 (Convênios
ICMS 75/91, 148/92, 124/93, 121/95, 14/96, 45/96, 80/96,
121/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 30/2003, 18/2005, 106/2005,
139/2005, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009,
119/2009 e 01/2010); (Dec.34.629/2010) Vejamais[mfbsc475]
Vejamais[mfbsc476] Vejamais[mfbsc477] Vejamais[mfbsc478] Vejamais
Vejamais Vejamais2 V ejamais3
Decreto nº 14.876/91
operação, e de 01 de setembro a 31 de dezembro de 1989, 75% do valor da respectiva
operação, relativamente aos seguintes produtos:
a) inseticida, fungicida, formicida, herbicida, sarnicida e vacina de uso na avicultura e na
pecuária;
b) amônia, ácido nítrico, nitrato de amônia e de suas soluções, ácido sulfúrico, ácido
fosfórico, fosfato de amônia, fosfato natural bruto e enxofre, na saída do estabelecimento
fabricante ou importador para:
1. estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos,
fertilizantes e fosfato bicálcio destinado à alimentação animal;
2. estabelecimento produtor agrícola;
3. quaisquer estabelecimentos, com fim exclusivamente de armazenagem;
4. outro estabelecimento do mesmo titular daquele onde se tiver processado a
industrialização;
c) adubo simples ou composto e fertilizante;
d) ração para animais, concentrado e suplemento, fabricados por indústria de ração animal,
concentrado ou suplemento, devidamente registrada no Ministério da Agricultura, desde
que:
1. os mencionados produtos sejam destinados exclusivamente a uso na pecuária e
avicultura, estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura e o
número do registro seja indicado no documento fiscal;
2. haja o respectivo rótulo ou etiqueta identificando o produto;
e) calcário e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou
recuperador de solo;
f) semente certificada ou fiscalizada destinada à semeadura, desde que produzida sob
controle de entidade certificadora ou fiscalizadora, bem como a importada, atendidas as
disposições da Lei nº 6.507, de 19 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto nº
81.771, de 7 de junho de 1978, e as exigências estabelecidas pelos órgãos e entidades
da Administração Federal, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Territórios, que
mantiverem convênio com o Ministério da Agricultura;
g) nas operações interestaduais, que tenham por origem ou destino os Estados das Regiões
Norte e Nordeste, com os seguintes produtos:
1. farinha de peixe, de ostra, de carne, de osso e de sangue;
2. farelos e tortas de algodão, de amendoim, de babaçu, de linhaça, de mamona, de
milho, de soja, de trigo e de farelo estabilizado de arroz, assim entendido o produto
obtido através de processo de extração do óleo contido no farelo de arroz integral por
meio de solvente;
3. farelo de casca e de semente de uva;
XXXVI - na cessão onerosa de meios das redes públicas de telecomunicações, nos casos em
que a cessionária não se constitua em usuária final, ou seja, quando utilizar tais meios para
prestar serviços públicos de telecomunicações a seus próprios usuários, o preço do serviço
cobrado do usuário final;
XXXVII - até 15 de setembro de 1996, na exportação de produto industrializado semi-
elaborado, assim considerado nos termos do art. 7º, § 2º, o valor indicado no inciso VIII,
com a redução prevista no Anexo 4; (Dec. 19.527/96)
XXXVIII - a partir de 01 de maio de 1991, na importação do exterior de máquinas,
equipamentos, aparelhos, instrumentos e materiais e seus respectivos acessórios,
sobressalentes e ferramentas, destinados a integrar o ativo imobilizado da empresa
industrial, desde que a referida importação esteja amparada por programa BEFIEX
aprovado até 31 de dezembro de 1989, o valor previsto no inciso VII, com redução
Decreto nº 14.876/91
proporcional a do Imposto de Importação; (Dec. 15.421/91)
XXXIX - nas operações, inclusive de importação, com máquinas, aparelhos e equipamentos
industriais relacionados no Anexo I do Convênio ICMS 52/91, publicado no Diário Oficial
da União de 11 de outubro de 1991, e alterações, de forma que a carga tributária
corresponda aos seguintes percentuais (Convênios ICMS 52/91, 148/92, 124/93, 22/95,
21/96, 101/96, 21/97, 23/98, 05/99, 01/2000, 10/2001, 158/2002, 30/2003, 10/2004,
124/2007, 149/2007, 53/2008, 91/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010):
(Dec.34.629/2010) Vejamais[mfbsc483] Vejamais[mfbsc484] Vejamais[mfbsc485] Vejamais[mfbsc486]
Vejamais Vejamais Vejamais
2. nas demais operações interestaduais, inclusive com consumidor ou usuário final, não-
contribuinte do ICMS: (Dec. 22.760/2000)
2.1 no período de 17 de outubro de 1991 a 31 de julho de 2000: 11% (onze por cento);
(Dec. 22.760/2000)
b) nas operações de importação, conforme previsto para as operações internas, nos termos
da alínea "c"; (Dec. 30.950/2007) Vejamais Vejamais
c) nas operações internas: (Dec. 22.903/2000)
1. no período de 17 de outubro de 1991 a 31 de julho de 2000: 11% (onze por cento);
(Dec. 22.903/2000)
Decreto nº 14.876/91
um por cento) - Convênios ICMS 65/93, 124/93, 22/95, 21/96, 21/97, 23/98 e 05/99;
(Dec. 22.760/2000)
b) nas operações de importação, conforme previsto para as operações internas, nos termos
da alínea "c"; (Dec. 30.950/2007) Vejamais
c) nas operações internas: (Dec. 22.903/2000)
1. no período de 17 de outubro de 1991 a 03 de outubro de 1993: 8,80% (oito inteiros
vírgula oitenta por cento) - Convênios ICMS 52/91 e 148/92; (Dec. 22.903/2000)
2. no período de 01 de abril a 30 de setembro de 1993, relativamente aos produtos
indicados no item 1.2 da alínea anterior: 7% (sete por cento) - Convênio ICMS 02/93;
(Dec. 22.903/2000)
XLI - nas saídas interestaduais dos seguintes produtos, no período de 27 de abril de 1992 a 30
de setembro de 1997, 50% (cinqüenta por cento) do valor da operação (Convênios ICMS
Decreto nº 14.876/91
36/92, 148/92, 124/93, 29/94, 68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 20/97, 48/97 e 67/97), e, no
período de 06 de novembro de 1997 a 31 de dezembro de 2012, 40% (quarenta por cento)
do valor da operação (Convênios ICMS 100/97, 05/99, 10/2001, 58/2001, 89/2001, 21/2002,
106/2002, 152/2002, 25/2003, 93/2003, 99/2004, 16/2005, 18/2005, 54/2006, 93/2006,
53/2008, 71/2008, 138/2008, 156/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010), observado o
disposto no § 46, no art. 9º, CIV, e no art. 13, XXXVII: (Dec.34.629/2010) Vejamais[mfbsc551]
Vejamais[mfbsc552] Vejamais[mfbsc553] Vejamais[mfbsc554] Vejamais[mfbsc555] Vejamais[mfbsc556]
Vejamais1 Vejamais2 Vejamais3
b) ácido nítrico e ácido sulfúrico, ácido fosfórico, fosfato natural bruto e enxofre, que tenham
saído dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores para: (Dec. 15.813/92)
1. estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos,
fertilizantes e fosfato bicálcio destinados à alimentação animal; (Dec. 15.813/92)
2. estabelecimento produtor agropecuário; (Dec. 15.813/92)
3. quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem; (Dec. 15.813/92)
4. outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a
industrialização; (Dec. 15.813/92)
c) rações para animais, concentrados e suplementos, bem como, a partir de 01 de agosto
de 2006, aditivos e premix ou núcleo, todos fabricados pelas respectivas indústrias,
sendo a referida fabricação, no período de 01 de agosto a 30 de outubro de 2006,
realizada apenas por indústria de ração animal, devendo as mencionadas indústrias, nos
dois casos, estar devidamente registradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA, desde que (Convênios ICMS 54/2006 e 93/2006): (Dec.
30.061/2006) Vejamais1 Vejamais2
Decreto nº 14.876/91
2. a partir de 19 de outubro de 2004: semente genética, semente básica, semente
certificada de 1ª (primeira) geração – C1 e semente certificada de 2ª (segunda)
geração – C2 (Convênio ICMS 99/2004); (Dec. 27.926/2005)
3. a partir de 25 de abril de 2005: semente genética, semente básica, semente
certificada de 1ª (primeira) geração – C1 e semente certificada de 2ª (segunda)
geração – C2, bem como semente não-certificada de 1ª (primeira) geração – S1 e
semente não-certificada de 2ª (segunda) geração – S2 (Convênio ICMS 16/2005);
(Dec. 27.926/2005)
f) sorgo, sal mineralizado, farinha de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue
e de víscera, farelo e torta de algodão, de babaçu, de cacau, de amendoim, de linhaça,
de mamona, de milho e de trigo, farelo de arroz, de casca e de semente de uva e outros
resíduos industriais, destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de
ração animal, incluindo-se nesta hipótese: (Dec. 19.538/97)
1. a partir de 16 de julho de 1992, calcário calcítico (Convênio ICMS 41/92); (Dec.
19.538/97)
Decreto nº 14.876/91
68/94, 151/94, 22/95, 21/96, 35/96, 20/97, 48/97 e 67/97), e, no período de 06 de novembro
de 1997 a 31 de dezembro de 2012, 70% (setenta por cento) do valor da operação
(Convênios ICMS 100/97, 05/99, 10/2001, 58/2001, 89/2001, 21/2002, 57/2003, 18/2005,
149/2005, 150/2005, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 156/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010):
(Dec.34.629/2010) Vejamais[mfbsc565] Vejamais[mfbsc566] Vejamais[mfbsc567] Vejamais[mfbsc568]
Vejamais[mfbsc569] Vejamais Vejamais2
Decreto nº 14.876/91
2. de 01 de abril de 1994 a 31d de outubro de 1994 75,01%; (Dec. 18.094/94)
3. de 01 de novembro de 1994 a 31 de dezembro de 1994 83,34%; (Dec. 18.094/94)
4. de 01 de janeiro de 1995 a 31 de março de 1995 75,01%; (Dec. 18.094/94)
5. de 01 de abril de 1995 a 30 de junho de 1995 83,34%; (Dec. 18.094/94)
70,59%;
(Dec. 24.159/2002 –
6. de 01.07.95 a 31.05.2002
EFEITOS A PARTIR DE
01.04.2002)
XLIV - o montante equivalente a 41,18% (quarenta e um vírgula dezoito por cento) do valor da
operação realizada com fubá de milho, farinha de milho em flocos e xerém de milho ou
assemelhados, classificados nas posições NBM/SH 1102.20.0000, 1104.19.0100 e
1103.13.0000, respectivamente, correspondendo a carga tributária efetiva a 7% (sete por
cento), quando o contribuinte interessado manifestar, neste sentido, a competente opção,
observando-se o disposto no § 49, bem como os seguintes prazos e condições: (Dec.
19.348/96)
Decreto nº 14.876/91
a) massas alimentícias não cozidas, nem recheadas, nem 1902.1
preparadas de outro modo (exceto as do código (Dec. 19.626/97 – EFEITOS A
1902.11.0000 - contendo ovos) PARTIR DE 01.03.97)
1905.30.0300
b) bolachas e biscoitos de maisena (Dec. 19.626/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.03.97)
1905.30.0400
c) bolachas e biscoitos de polvilho (Dec. 19.626/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.03.97)
1905.30.0500
d) bolachas e biscoitos sanduíche (Dec. 19.626/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.03.97)
1905.30.9900
e) outros (Dec. 19.626/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.03.97)
Decreto nº 14.876/91
a) os mencionados produtos devem ser empregados na construção de imóveis residenciais,
destinados à população de baixa renda, realizada sob a coordenação: (26.809/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2004)
b) fica dispensado o estorno de crédito previsto no art. 34, III, nos termos do art. 47, XXVIII;
(26.809/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2004)
LIV - a partir de 01 de março de 2000, nas operações de importação amparadas pelo regime
especial aduaneiro de admissão temporária, previsto na legislação federal específica,
quando o desembaraço aduaneiro for efetuado com a cobrança dos impostos federais
proporcional ao tempo de permanência da mercadoria no país, nos termos da referida
legislação, reduzida de tal forma que a carga tributária seja equivalente à mencionada
cobrança proporcional, exceto, a partir de 01 de julho de 2003, quando a mercadoria for
álcool (Convênio ICMS 58/99); (Dec. 25.558/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2003)
LV - nas prestações de serviços de comunicação, os valores cobrados a título de acesso,
adesão, ativação, habilitação, disponibilidade, assinatura e utilização dos serviços, bem
assim aqueles relativos a serviços suplementares e facilidades adicionais que otimizem ou
agilizem o processo de comunicação, independentemente da denominação que lhes seja
dada (Convênio ICMS 69/98); (Dec. 22.871/2000)
LVI - nas importações de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas
partes, peças e acessórios, todos sem similar produzido no País, efetuadas por empresa
jornalística ou editora de livros, para emprego exclusivo no processo de industrialização de
livros, de jornais ou de periódicos, ou efetuadas por empresa de radiodifusão, para emprego
exclusivo na geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, repetição ou
ampliação de sinais de comunicação, o montante equivalente aos seguintes percentuais
sobre o valor da operação de saída (Convênio ICMS 58/2000): (Dec. 23.247/2001)
a) no período de 01 de maio a 31 de dezembro de 2001: 20% (vinte por cento); (Dec.
23.247/2001)
Decreto nº 14.876/91
desde a geração ou importação até a última etapa destinada ao consumo final, nele
computados os encargos relativos à geração, à importação, à conexão, à conversão, à
transmissão, à distribuição e à comercialização; (Dec. 24.864/2002)
LVIII – no período de 01 de setembro de 2003 a 31 de dezembro de 2003, na saída de cavalo
de raça, 40% (quarenta por cento) do valor da respectiva operação, ficando convalidadas as
operações realizadas nestas condições no período de 12 de março de 1993 a 31 de agosto
de 2003 (Dec. 25.766/2003)
LIX - nos períodos de 01 de agosto de 2005 a 31 de dezembro de 2006 e de 05 de fevereiro de
2007 a 31 de dezembro de 2012, nas operações realizadas por indústrias vinícolas e por
produtoras de vinho e outros derivados de uva, o valor estabelecido originalmente para base
de cálculo, dele deduzido montante calculado por litro, limitado aos seguintes valores
(Convênios ICMS 153/2004, 03/2005, 19/2005, 22/2005, 67/2005, 106/2005, 139/2005,
20/2006, 116/2006, 01/2007, 05/2007, 48/2007, 76/2007, 106/2007, 117/2007, 124/2007,
148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009, 119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.615/2010)
Vejamais[mfbsc588] Vejamais[mfbsc589] Vejamais[mfbsc590] Vejamais[mfbsc591] Vejamais Vejamais
Vejamais Vejamais Vejamais1 Vejamais2 Vejamais3
a) nas saídas internas de produtos elaborados a partir de uva tipo: (Dec. 28.188/2005)
1. americana e híbrida: R$0 0,1941 (zero vírgula um mil e novecentos e quarenta e um
de reais); (Dec. 28.188/2005)
2. vinífera: R$ 0,3235 (zero vírgula três mil e duzentos e trinta e cinco de reais); (Dec.
28.188/2005)
a) de tal forma que a carga tributária corresponda aos seguintes percentuais(Dec. 28.188/2005)
1. nas operações internas, sujeitas à alíquota de 17% (dezessete por cento): 85,29%
(oitenta e cinco vírgula vinte e nove por cento); (Dec. 28.188/2005)
2. nas operações interestaduais, sujeitas à alíquota de 12% (doze por cento): 79,17%
(setenta e nove vírgula dezessete por cento); (Dec. 28.188/2005)
b) relativamente ao benefício de que trata este inciso: (Dec. 28.188/2005)
1. não se aplica às saídas de cana-de-açúcar destinadas à fabricação de álcool e de
açúcar, contempladas com isenção; (Dec. 28.188/2005)
2. o contribuinte não poderá utilizar quaisquer outros créditos relativos às entradas
Decreto nº 14.876/91
tributadas; (Dec. 28.188/2005)
LXI – a partir de 01 de maio de 2001, quando se tratar de operação interestadual destinada a
contribuinte, o valor resultante da dedução, da respectiva base de cálculo original, do
montante da contribuição para o Programa de Integração Social e para o Programa de
Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP e da Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social – COFINS, referentes às operações subseqüentes,
desde que (Convênios ICMS 24/2001 e 34/2006): (Dec. 29.726/2006) Vejamais
a) a mercadoria seja qualquer dos seguintes produtos: (Dec. 29.726/2006) Vejamais
1. até 30 de julho de 2006, classificados nas posições 3003, 3004, 3303 a 3307 e nos
códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00, da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; (Dec. 29.726/2006)
2. a partir de 31 de julho de 2006, indicados no caput do artigo 1º da Lei Federal nº
10.147, de 21 de dezembro de 2000; (Dec. 29.726/2006)
b) para obtenção do montante das mencionadas contribuições, seja aplicado um dos
seguintes percentuais sobre a base de cálculo do ICMS de responsabilidade direta do
contribuinte remetente, em função da alíquota prevista para a operação interestadual:
(Dec. 28.247/2005 - EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2005)
1.2. 10,49% (dez vírgula quarenta e nove por cento), quando a alíquota for 12% (doze
por cento); (Dec. 29.726/2006)
2. a partir de 31 de julho de 2006: (Dec. 29.726/2006) Vejamais
2.1. quando se tratar de produto farmacêutico relacionado no inciso I, "a", do caput do
artigo 1º da Lei Federal nº 10.147, de 2000: (Dec. 29.726/2006)
2.1.1. 9,34% (nove vírgula trinta e quatro por cento), quando a alíquota for 7% (sete
por cento); (Dec. 29.726/2006)
2.1.2. 9,90% (nove vírgula noventa por cento), quando a alíquota for 12% (doze por
cento); (Dec. 29.726/2006)
2.2. quando se tratar de produto de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal
relacionado no inciso I, "b", do caput do artigo 1º da Lei Federal nº 10.147, de 2000:
(Dec. 29.726/2006)
2.2.1. 9,90% (nove vírgula noventa por cento), quando a alíquota for 7% (sete por
cento); (Dec. 29.726/2006)
2.2.2. 10,49% (dez vírgula quarenta e nove por cento), quando a alíquota for 12%
(doze por cento); (Dec. 29.726/2006)
c) sejam observadas as normas previstas nos §§ 56 a 58. (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.08.2005)
Decreto nº 14.876/91
Vejamais[mfbsc620]
b) valor resultante da dedução, da base de cálculo do ICMS de responsabilidade direta do
contribuinte remetente, do montante obtido pela aplicação dos seguintes percentuais,
em função da alíquota prevista para a respectiva operação interestadual: (Dec.
28.248/2005)
1. 4,9% (quatro vírgula nove por cento), na hipótese de mercadoria saída das Regiões
Sul e Sudeste, exclusive do Estado do Espírito Santo, para as Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste e para o Estado do Espírito Santo; (Dec. 28.248/2005)
2. 5,19% (cinco vírgula dezenove por cento), na hipótese de mercadoria saída das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, ou do Estado do Espírito Santo para
qualquer Unidade da Federação, bem como mercadoria saída das Regiões Sul e
Sudeste para essas mesmas Regiões, exceto para o Estado do Espírito Santo. (Dec.
28.248/2005)
LXIII – a partir de 01 de janeiro de 2006, reduzida de tal forma que a carga tributária efetiva
corresponda ao montante resultante da aplicação do percentual de 7% (sete por cento)
sobre o valor da operação interestadual com carne de aves e demais produtos comestíveis,
frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do respectivo
abate (Convênio ICMS 89/2005); (Dec. 28.779/2005)
LXIV – a partir de 01 de janeiro de 2006, reduzida de tal forma que a carga tributária efetiva
corresponda ao montante resultante da aplicação do percentual de 7% (sete por cento)
sobre o valor da operação interestadual com carne de leporídeos (coelhos) e demais
produtos comestíveis, frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados,
resultantes do respectivo abate (Convênio ICMS 89/2005). (Dec. 28.779/2005)
LXV – no período de 01 de janeiro de 2006 a 31 de dezembro de 2010, na saída interna de
borracha sintética, classificada no código 4002.19.19 da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias – Sistema Harmonizado – NBM/SH, com destino a estabelecimento industrial,
para fabricação de sandália termoplástica, classificada no código 6402.20.00 da NBM/SH,
reduzida de tal forma que a respectiva carga tributária seja equivalente a 12% (doze por
cento) do valor da operação (Lei nº 12.942, de 16.12.2005). (Dec. 28.828/2006)
LXVI - a partir de 31 de julho de 2006, nas operações com hipoclorito de sódio, previstas em
convênio celebrado entre entidade da Administração Indireta do Estado de Pernambuco e o
Ministério da Saúde, relativamente à respectiva produção e distribuição, reduzida de tal
forma que a carga tributária seja equivalente a 11% (onze por cento) do valor das referidas
operações, dispensado o correspondente estorno do crédito, nos termos do art. 47, XLVIII
(Convênio ICMS 67/2006). (Dec. 29.506/2006)
LXVII - no período de 01 de agosto de 2006 a 31 de dezembro de 2007, na saída interna de
amido de milho, classificado na posição 1108.12.00 da NBM/SH, promovida pelo respectivo
estabelecimento fabricante, com destino a estabelecimento industrial, para utilização no
correspondente processo de fabricação de produtos alimentícios derivados de farinha de
trigo ou de suas misturas, classificados nas posições 1902.1 e 1905 da NBM/SH, reduzida
de tal forma que a respectiva carga tributária seja equivalente a 7% (sete por cento) do valor
da operação, observando-se: (Lei nº 13.083, de 2006) (Dec. 29.713/2006)
a) Secretaria da Fazenda deverá realizar avaliação periódica do benefício; (Dec. 29.713/2006)
b) o objetivo da avaliação prevista na alínea "a" será verificar sua adequação, podendo
promover, mediante decreto específico, sua redução ou suspensão. (Dec. 29.713/2006)
LXVIII - a partir de 12 de julho de 2006, nas operações de venda de veículos autopropulsados,
antes de 12 (doze) meses da data da aquisição junto à montadora, quando realizadas por
pessoa jurídica que explore a atividade de produtor agropecuário, locação de veículos e
arrendamento mercantil, o preço de venda ao público sugerido pela montadora,
observando-se (Convênio ICMS 64/2006): (Dec. 29.831/2006)
a) quanto ao cálculo do imposto: (Dec. 29.831/2006)
1. sobre a mencionada base de cálculo será aplicada a alíquota prevista para as
operações internas com veículos novos; (Dec. 29.831/2006)
Decreto nº 14.876/91
2. do resultado obtido na forma do item 1, será deduzido o crédito fiscal constante da
Nota Fiscal de aquisição emitida pela montadora; (Dec. 29.831/2006)
3. o imposto apurado na forma dos itens 1 e 2 será recolhido em favor da Unidade da
Federação do domicílio do adquirente, mediante: (Dec. 29.831/2006)
3.1. Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, quando a pessoa
jurídica alienante estiver localizada em Unidade da Federação diversa daquela do
adquirente; (Dec. 29.831/2006)
3.2. Documento de Arrecadação Estadual - DAE, quando a pessoa jurídica alienante e
o destinatário estiverem localizados neste Estado; (Dec. 29.831/2006)
b) quando a venda do veículo for efetuada mediante Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, o
mencionado documento deverá ser emitido em nome do adquirente, conforme previsto
na legislação em vigor, demonstrando-se, no campo "Informações Complementares," a
forma de apuração do imposto, conforme previsto na alínea "a", 1 e 2; (Dec. 29.831/2006)
c) na hipótese de a pessoa jurídica alienante não dispor de documento fiscal próprio, o
demonstrativo da forma de apuração do imposto previsto na alínea 'b" deverá ser
efetuado no documento utilizado na transação comercial, de forma a identificar o valor da
base de cálculo, o débito do ICMS da operação e o da operação antecedente; (Dec.
29.831/2006)
d) em qualquer hipótese, deverá ser feita a juntada da cópia da Nota Fiscal original
expedida pela montadora quando da aquisição do veículo; (Dec. 29.831/2006)
e) na hipótese do não-recolhimento do imposto pelas pessoas jurídicas indicadas neste
inciso, o pagamento deverá ser efetuado pelo adquirente do veículo, por ocasião da
respectiva transferência; (Dec. 29.831/2006)
f) a montadora de veículos, quando da venda de veículos às pessoas jurídicas indicadas
neste inciso, além do cumprimento das demais obrigações previstas na legislação,
deverá: (Dec. 29.831/2006)
1. mencionar, na Nota Fiscal relativa à operação, no campo "Informações
Complementares": "Ocorrendo alienação do veículo antes de __/__/____ (data
correspondente ao último dia do décimo segundo mês posterior à emissão do
respectivo documento fiscal), o ICMS deverá ser recolhido com base no art. 14,
LXVIII, do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações";(Dec. 29.831/2006)
2. encaminhar, à Diretoria Geral de Planejamento e Controle da Ação Fiscal - DPC da
Secretaria da Fazenda, até o último dia útil de cada mês, informações referentes às
operações realizadas no mês anterior, relativamente: (Dec. 29.831/2006)
2.1. ao endereço do adquirente e número de inscrição no CNPJ/MF; (Dec. 29.831/2006)
2.2. ao número, série e data da Nota Fiscal emitida e dos dados identificadores do
veículo vendido; (Dec. 29.831/2006)
g) a alienação do veículo nas condições previstas neste inciso somente deverá ocorrer
mediante apresentação do DAE relativo ao ICMS incidente na operação, devidamente
quitado, devendo o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco – DETRAN,
para controle da Secretaria da Fazenda, mencionar, no campo "Observações" do
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo, expedido no primeiro licenciamento
do veículo: "SEFAZ:ALIENAR COM ICMS PG";(Dec. 29.831/2006)
h) o DETRAN não poderá efetuar a transferência de veículo, proveniente das pessoas
jurídicas indicadas neste inciso, em desacordo com as normas nele previstas. (Dec.
29.831/2006)
Decreto nº 14.876/91
a) grãos; (Dec. 30.270/2007)
b) a partir de 08 de janeiro de 2007, sebo bovino, sementes e palma; (Dec. 30.270/2007)
LXX – no período de 01 de agosto de 2006 a 31 de dezembro de 2007, na saída interna de
perfil de alumínio, classificado nas posições da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias-
Sistema Harmonizado - NBM/SH 7604.21.00 ou 7604.29.20, bem como de tubo de
alumínio, classificado na posição 7608.20.90, promovida por indústria localizada neste
Estado, com destino a empresa de construção civil, a base de cálculo do imposto fica
reduzida de tal forma que a respectiva carga tributária seja equivalente a 12% (doze por
cento) do valor operação (Lei nº 13.082, de 04.09.2006). (Dec. 30.111/2006)
LXXI – na saída de peça nova em substituição à defeituosa, em virtude de garantia, tendo
como destinatário o proprietário de veículo ou de outra mercadoria, o valor da operação
constante da Nota Fiscal de saída da mencionada peça nova, promovida pelo respectivo
fabricante de veículo ou de outra mercadoria, para os estabelecimentos que promovam a
referida substituição (Convênios ICMS 129/2006, 27/2007 e 28/2007): (Dec. 30.745/2007)
a) a partir de 08 de janeiro de 2007, quando a referida substituição for promovida por
concessionário ou oficina autorizada de fabricante de veículo (Convênios ICMS 129/2006
e 28/2007); (Dec. 30.745/2007)
b) a partir de 01 de maio de 2007, quando a referida substituição for promovida por oficina
autorizada ou credenciada de fabricante de mercadoria diversa de veículo (Convênio
ICMS 27/2007). (Dec. 30.745/2007)
LXXII – no período de 01 de agosto de 2007 a 31 de julho de 2009, na saída interna e
interestadual dos produtos a seguir indicados, reduzida de tal forma que a respectiva carga
tributária seja equivalente a 7% (sete por cento) do valor da operação: (Dec. 30. 691/2007)
CÓDIGO DA
PRODUTO
NBM/SH
Caçamba basculante sobre chassi (ISON), tanque estacionário -
modelo TQ -- várias capacidades e tanque sem chassi-modelo 8704.23.90
TQS várias capacidades (ISON)
Carroceria metálica sem chassi - modelo CCL (ISON) 8707.90.90
Dolly 01 e 02 eixos - modelo DL, reboque cana - modelo RQC (ISON),
semi-reboque - modelo SRT - várias capacidades, semi-reboque
basculante - modelo SRB - várias capacidades, semi-reboque cana
8716.39.00
- modelo SRC, semi-reboque carga indivisível (carrega tudo) -
modelo SRTC, semi-reboque extensível - modelo SRCS e semi-
reboque silo estático - modelo SRS
LXXIII . a partir de 01 de julho de 2009, nas operações internas com as máquinas pesadas
relacionadas no Anexo 62, reduzida de tal forma que a respectiva carga tributária seja
equivalente a 7% (sete por cento) do valor da operação, admitida a manutenção do
crédito fiscal relativo à entrada em idêntico percentual, devendo ser estornado o valor
excedente, quando for o caso; (Dec. 33.719/2009)
LXXIV . a partir de 01 de julho de 2009, na importação das mercadorias relacionadas no Anexo
63, quando a mencionada operação for efetuada por estabelecimento comercial
atacadista inscrito no regime normal de apuração e recolhimento do imposto, cujo
faturamento seja preponderantemente relativo às referidas mercadorias, reduzida de tal
forma que o montante do imposto a ser recolhido, por ocasião do respectivo
desembaraço aduaneiro, corresponda ao valor resultante da aplicação dos seguintes
percentuais, observado o disposto no § 61: (Dec. 33.719/2009)
a) no período de 01 de julho de 2009 a 30 de junho de 2010: 4,5% (quatro vírgula cinco
por cento); (Dec. 33.719/2009)
b) a partir de 01 de julho de 2010: 5% (cinco por cento). (Dec. 33.719/2009)
Decreto nº 14.876/91
LXXV . no período de 01 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2014, na hipótese de
mercadoria ou bem importados do exterior sob o amparo de Regime Especial Aduaneiro
de Admissão Temporária, conforme previsto no art. 9º, CCXI, .a., 2, quando houver
cobrança proporcional, pela União, dos impostos federais, reduzida de tal forma que a
carga tributária seja equivalente à mencionada cobrança proporcional. (Dec. 34.450/2009)
LXXVI - no período de 01 de dezembro de 2009 a 30 de abril de 2011, nas saídas
interestaduais de etilenoglicol – MEG, classificado no código da NBM/SH 2905.31.00,
reduzida em 100% (cem por cento) do valor da operação, observando-se que a fruição do
benefício fica condicionada a que o produto se destine à fabricação de resinas poliéster a
serem utilizadas na produção de recipientes de polietileno tereftalato – PET, filmes, fibras
e filamentos (Convênios ICMS 159/2008 e 016/2009). (Dec. 34.528/2010)
LXXVII - a partir de 1º de maio de 2010, na saída interna de querosene de aviação destinada à
empresa regional de transporte aéreo de passageiros, reduzida de tal forma que a
respectiva carga tributária seja equivalente ao montante resultante da aplicação do
percentual de 5% (cinco por cento) sobre o valor da mencionada saída, observado o
disposto no § 63 e no art. 47, LIX. (Dec. 34.949/2010)
Decreto nº 14.876/91
§ 6º Nas prestações cujo preço não se possa determinar, a base de cálculo é o valor corrente
do serviço na praça onde for prestado.
§ 7º Na hipótese do inciso V do "caput", entende-se por valor agregado o valor total cobrado, a
qualquer título, pelo estabelecimento industrial.
§ 8º Quando o preço declarado pelo contribuinte for inferior ao do mercado, a base de cálculo
poderá ser determinada pela autoridade administrativa, mediante ato normativo,
ressalvados os descontos incondicionais. (Dec. 19.527/96)
§ 9º Para fim do disposto no parágrafo anterior, o preço de mercado será, segundo a ordem:
I - o respectivo preço do produto tabelado ou com preço máximo de venda, fixado pela
autoridade competente ou pelo fabricante;
II - o valor constante em publicação ou correspondência oficial de órgão ou entidade
privada;
III - O valor mínimo entre os coletados nas regiões fiscais do Estado.
§ 10. Relativamente ao disposto no parágrafo anterior, observar-se-á:
I - quando o valor da operação for superior ao fixado em pauta, prevalecerá aquele como
valor da base de cálculo; (Dec. 19.527/96)
II - quando o valor da operação for inferior ao fixado em pauta, havendo discordância do
contribuinte em relação ao valor da pauta, a ele caberá comprovar a exatidão do valor
que tenha indicado para a operação; (Dec. 19.527/96)
III - efetivada a comprovação prevista no inciso anterior, o valor real da operação
prevalecerá como base de cálculo do imposto, devendo-se proceder às correções que se
fizerem necessárias; (Dec. 19.527/96)
IV - nas operações interestaduais, a aplicação do disposto neste parágrafo e nos §§ 8º e 9º
dependerá da celebração de acordo entre as Unidades da Federação envolvidas fixando
os valores e estabelecendo os critérios. (Dec. 19.527/96)
§ 11. Na hipótese do inciso VII do “caput”, entendem-se por despesas aduaneiras, além das
referentes aos valores do Imposto de Importação, do IPI e do Imposto sobre Operações de
Câmbio, aquelas devidas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da
mercadoria, tais como despesas de despacho e de armazenamento e diferenças de peso,
classificação fiscal e multas por infração. (Dec. 19.527/96)
§ 12. Até 06 de junho de 1990, relativamente ao inciso VII do “caput”, sendo desconhecida a
taxa cambial na data do pagamento do imposto, utilizar-se-á, inicialmente, para efeito de
determinação da base de cálculo, a taxa oficial empregada pela repartição alfandegária para
fim de pagamento do Imposto de Importação. (Dec. 19.527/96)
§ 13. Quando vier a ser conhecido o valor definitivo da taxa cambial aplicável, na hipótese do
parágrafo anterior, o contribuinte recolherá a diferença do imposto porventura devido.
§ 14. Relativamente às operações mencionadas no inciso IX do "caput", no período de 01 de
março a 30 de abril de 1989, será concedida redução de base de cálculo ou crédito
presumido, conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda, de tal forma que a
incidência do imposto resulte no percentual de 5% (cinco por cento) sobre o valor da
respectiva operação.
§ 15. Na hipótese do inciso X do "caput", o preço do serviço será declarado no documento que
instrumentalizar a operação, obedecidas ainda as seguintes normas:
I - se a contraprestação do serviço for ajustada em bens, a base de cálculo será o preço do
custo, para o usuário, dos bens dados em pagamento;
II - incluem-se na base de cálculo o preço do serviço de entrega e coleta de cargas, bem
como os ônus decorrentes de seu financiamento, quando forem objeto do mesmo
contrato de transporte, e outras despesas de qualquer natureza, pertinentes ao
transporte;
Decreto nº 14.876/91
III - excluem-se da base de cálculo do imposto as despesas com seguro e pedágio bem
como as taxas de administração cobradas pelas estações ou outros terminais, desde
que lançadas em parcelas separadas do documento fiscal e não debitadas ao tomador
do serviço;
IV - no transporte de pessoas, excetuado o prestado por empresa de turismo, o preço do
serviço de transporte deverá ser lançado no documento fiscal em parcela separada dos
valores referentes aos demais serviços.
§ 16. Integra a base de cálculo do imposto relativo ao serviço de transporte toda e qualquer
importância, incluindo taxas, seguros, contas e outras cujo encargo financeiro tenha sido
transferido ao tomador do serviço.
§ 17. O disposto no parágrafo anterior não se aplica quando, por delegação, o prestador do
serviço for mero agente arrecadador dos referidos encargos.
§ 18. Na hipótese de transporte de carga própria, para efeito de inclusão do valor do transporte
na base de cálculo do imposto relativo à mercadoria, serão observadas as tarifas básicas
oficialmente autorizadas para transporte de cargas de terceiros.
§ 19. Para efeito do disposto no inciso XV, "a" do “caput”, entende-se por valor correspondente
à entrada o valor total da Nota Fiscal, exclusive o ICMS - fonte quando nele incluído.
§ 20. Quando, na hipótese do parágrafo anterior, a Nota Fiscal relacionar vários produtos, o
valor total da Nota Fiscal deverá ser rateado proporcionalmente com as mercadorias nela
relacionadas.
§ 21. O disposto no inciso XV do “caput” aplica-se em relação a cada atividade, quando o
estabelecimento exercer simultaneamente atividades de comércio e de indústria, nos termos
do art. 61, § 10. (Dec. 19.527/96)
§ 22. Para fim de determinação do preço vigente na praça, quando indicado como base de
cálculo do imposto, tomar-se-á o preço médio em relação, no mínimo, a três
estabelecimentos da mesma natureza, situados na mesma praça e, sempre que possível,
do mesmo porte.
§ 23. Na hipótese do parágrafo anterior, não existindo a quantidade mínima ali referida, a
média dos preços será efetuada em relação à quantidade de estabelecimentos existentes
na praça.
§ 24. Para efeito do disposto no inciso XXI do “caput”, o imposto a ser recolhido será o valor
resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna e a
interestadual sobre o valor indicado no mencionado inciso. (Dec. 19.527/96)
§ 25. Até 31 de outubro de 1996, quando a mercadoria, no caso do parágrafo anterior, entrar
no estabelecimento para fim de industrialização ou comercialização, sendo após destinada
para uso ou consumo ou ativo fixo do estabelecimento, acrescentar-se-á, na base de
cálculo, o valor do IPI cobrado na operação de que tenha decorrido a entrada. (Dec. 19.527/96)
§ 26. As disposições contidas nos incisos XXV e XXVI do "caput" não se aplicam ao café
embarcado até 30 de outubro de 1987, desde que:
I - a quota de contribuição tenha sido paga sob o regime da Resolução do IBC 48/87, de 17
de julho de 1987;
II - o respectivo registro tenha ocorrido até 18 de agosto de 1987.
§ 27. Não serão deduzidos do preço os descontos e abatimentos condicionais, como tais
entendidos os que estiverem subordinados a eventos futuros e incertos, respeitado o
disposto no inciso XXVII, alínea "b" do “caput”.
§ 28. O disposto nas alíneas "i" e "j" do inciso XXX do "caput" só se aplica a operações
efetuadas pelos contribuintes a que se refere o § 29 e desde que os produtos se destinem
a:
I - empresa nacional da indústria aeronáutica ou estabelecimento da rede de
comercialização de produtos aeronáuticos;
Decreto nº 14.876/91
II - empresa de transporte e serviços aéreos e aeroclubes, identificados pelo registro no
Departamento de Aviação Civil;
III - oficinas reparadoras ou de conserto e manutenção de aeronaves, homologadas pelo
Ministério da Aeronáutica;
IV – proprietários ou arrendatários de aeronaves identificadas como tais pela anotação da
respectiva matricula e prefixo no documento fiscal (Convênios ICMS 75/91 e 25/2009);
(Dec. 34.528/2010) Vejamais[mfbsc622]
§ 29. Relativamente ao benefício previsto no inciso XXX, "i" e "j", do "caput": (Dec. 30.860/2007)
Vejamais Vejamais
§ 30. O benefício previsto na alínea "a" do inciso XXXV do "caput" aplica-se aos produtos
destinados exclusivamente ao uso na pecuária, na avicultura e na agricultura, vedada sua
aplicação quando dada ao produto destinação diversa.
§ 31. O benefício previsto na alínea "b" do inciso XXXV do "caput" se estende:
I - às saídas promovidas, entre si, pelos estabelecimentos referidos em suas alíneas;
II - às saídas, a título de retorno, real ou simbólico, da mercadoria remetida para fim de
armazenagem.
§ 32. O benefício previsto na alínea "d" do inciso XXXV do "caput" não se estende ao alimento,
inclusive farinha e farelo, ingrediente, sal mineralizado, aditivo e componente grosseiro.
§ 33. Relativamente ao disposto na alínea "f" do inciso XXXV do "caput", não se aplica às
operações interestaduais se a semente não satisfizer aos padrões estabelecidos para o
Estado de destino pelo órgão competente, ou, ainda que atenda aos padrões, tenha a
semente outro destino que não seja a semeadura.
§ 34. A eficácia do benefício previsto na alínea "g" do inciso XXXV do "caput" condiciona-se à
observância das seguintes normas:
I - as Notas Fiscais, emitidas para documentar as operações, deverão ser apresentadas ao
Decreto nº 14.876/91
Fisco de origem antes do início da remessa das mercadorias para fim de visto prévio;
II - nas vendas à ordem ou para entrega futura assim como nas saídas simbólicas, o visto
prévio será exigido na Nota Fiscal da efetiva remessa da mercadoria;
III - o Fisco do Estado destinatário emitirá, à vista da mercadoria, o documento denominado
Guia de Entrada Física de Mercadorias (GEFIM), conforme modelo aprovado pela
legislação tributária estadual, o qual conterá, no mínimo:
a) data e local da emissão;
b) estabelecimento remetente;
c) estabelecimento destinatário;
d) descrição da mercadoria (produto, quantidade e qualidade);
e) número, data e valor da Nota Fiscal;
f) meio de transporte;
g) empresa transportadora;
h) nome do motorista - placa do veículo (no caso de transporte rodoviário);
i) carimbo da repartição emitente e assinatura com identificação do funcionário.
§ 35. Para efeito de emissão da GEFIM de que trata o parágrafo anterior, o contribuinte
destinatário deverá comparecer à repartição fazendária do seu domicílio fiscal, antes da
entrada das mercadorias no respectivo estabelecimento.
§ 36. A GEFIM referida no § 34 será emitida em 04 (quatro) vias e:
I - terá a seguinte destinação:
a) 1ª via - Secretaria da Fazenda ou Finanças do Estado de origem das mercadorias;
b) 2ª via - contribuinte remetente;
c) 3ª via - contribuinte destinatário (para arquivo);
d) 4ª via - Secretaria da Fazenda ou Finanças do Estado de destino;
II - a primeira via, referida no inciso anterior, será, até o último dia do segundo mês
subseqüente ao da entrada da mercadoria, encaminhada pelo Estado destinatário ao
Estado remetente, e a segunda via encaminhada, no prazo de 10 (dez) dias, pelo
contribuinte destinatário ao contribuinte remetente;
III - caracterizada destinação diversa da indicada no documento fiscal, sujeita-se o
remetente ao pagamento do imposto devido e às penalidades previstas na legislação
tributária;
IV - o disposto no inciso anterior aplica-se também quando ocorrer subseqüente exportação
da mercadoria para o exterior.
§ 37. As reduções previstas na alínea "g" do inciso XXXV do "caput" aplicam-se também às
operações internas realizadas nas Regiões Norte e Nordeste bem como às interestaduais,
neste caso quando o remetente e o destinatário estejam localizados nas referidas regiões.
§ 38. A partir de 01 de janeiro de 1990 até 31 de dezembro de 1991, o produto semi-elaborado
classificado na posição 2903.15, de acordo com a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias -
NBM/SH e constante do Anexo 4, terá o percentual de redução de base de cálculo de 30%
(trinta por cento). (Dec. 15.530/92)
§ 39. O disposto no parágrafo anterior não autoriza a restituição ou compensação das
importâncias já pagas, obrigando o contribuinte ao estorno de crédito.
§ 40. Para efeito de complementação do imposto relativo a bens usados provenientes de outra
Unidade da Federação, o contribuinte deverá:
I - até 31 de outubro de 1996, utilizar a mesma base de cálculo que deveria ter sido adotada
Decreto nº 14.876/91
para determinação do ICMS - Normal e, a partir de 01 de novembro de 1996, utilizar
como base de cálculo o valor da operação ou da prestação na Unidade da Federação de
origem; (Dec. 19.527/96)
II - adotar alíquota equivalente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;
III - até 31 de outubro de 1996, adotar, se recebido o bem com redução de alíquota, para
efeito da aplicação do percentual de que trata o inciso anterior, uma base de cálculo tal
que se obtenha o imposto equivalente à mencionada redução de alíquota; (Dec. 19.527/96)
IV - até 31 de outubro de 1996, adotar, se recebido o bem com redução de base de cálculo,
para efeito de aplicação do percentual de que trata o inciso II, a mesma base de cálculo
reduzida. (Dec. 19.527/96)
§ 41. Para os efeitos do disposto no inciso XXIV do "caput", consideram-se bens de capital as
máquinas e aparelhos, bem como suas peças, acessórios e sobressalentes, classificados
nos capítulos 84 a 90 da tabela anexa ao regulamento do IPI, quando, por sua natureza, se
destinem a emprego direto na produção agrícola ou industrial e na prestação de serviços.
§ 42. O disposto no inciso III do artigo 34, deste Decreto, não se aplica na hipótese de o crédito
fiscal correspondente já estar reduzido. (Dec. 15.477/91)
§ 43. Para efeito dos incisos XXXIX e XL, será observado, no período ali previsto, o seguinte:
(Dec. 15.558/92)
Decreto nº 14.876/91
máquinas e aparelhos para ensaios de metais - câmara para teste
de correção denominada
"SaltSpray".......................................................................................
8413.81.0000.
II - quanto ao inciso XL: bombas .......................................................... (Dec. 15.813/92)
§ 46. Para efeito do disposto no inciso XLI do "caput", serão observadas as seguintes normas
(Convênios ICMS 36/92, 41/92, 144/92, 100/97, 99/2004 e 54/2006): (Dec. 29.641/2006) Vejamais
Vejamais2
Decreto nº 14.876/91
sericultura; (Dec. 15.813/92)
VI - até 30 de abril de 2000, não se exigirá o estorno de crédito de que trata o art. 34, III;
(Dec. 22.246/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2000)
§ 47. Para efeito do disposto no inciso XLII do "caput", serão observadas as seguintes normas
(Convênios ICMS 36/92, 41/92, 144/92, 29/94, 35/96, 67/96 e 100/97): (Dec. 22.246/2000 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2000)
I – até 30 de abril de 2000, não se exigirá o estorno de crédito de que trata o art. 34 III.
a) até 30 de abril de 2000, não será exigido, independentemente do produto; (Dec.
23.236/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2001)
Decreto nº 14.876/91
fosse o tributo, o montante do tributo dispensado, que está contido no referido valor
da mercadoria, e o valor final cobrado do adquirente da mercadoria, que será obtido
deduzindo-se do primeiro valor o segundo; (Dec.25.041/2002-EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2003)
Decreto nº 14.876/91
judicial; (Dec. 19.527/96)
II - considera-se atendida a avaliação contraditória o direito de o contribuinte impugnar o
lançamento durante o curso do processo administrativo-tributário. (Dec. 19.527/96)
§51. Relativamente ao disposto no inciso XV, "c", 3, será observado o seguinte: (Dec> 21.823/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.10.99)
2. poderá lançar a Nota Fiscal referida na alínea anterior no mesmo período fiscal da
data de sua emissão. (Dec. 21.823/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.99)
§ 52. Para efeito da redução de base de cálculo prevista no inciso LVI do "caput", será
observado o seguinte (Convênio ICMS 58/2000): (Dec. 23.247/2001)
I - o benefício previsto no mencionado inciso somente alcança as empresas cuja atividade
preponderante seja a prestação de serviço de radiodifusão ou a industrialização de livro,
jornal ou periódico; (Dec. 23.247/2001)
II - a inexistência de produto similar produzido no País será atestada por órgão federal
competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e
equipamentos, com abrangência em todo o território nacional. (Dec. 23.247/2001)
§ 53. Relativamente ao disposto no § 29, II, ficam convalidados os procedimentos adotados, no
período até 24.01.2001, pelas empresas relacionadas na Portaria Interministerial nº 206, de
13.08.98, publicada no Diário Oficial da União de 14.08.98, no que se refere à redução de
base de cálculo prevista no inciso XXX do "caput", sem observância do disposto no
mencionado § 29, II (Convênios ICMS 65/99, 6/200 e 16/2001). (Dec. 23.720/2001 – ERRATA NO
DOE DE 03.05.2002)
§ 54. A partir de 01.04.2002, a redução de base de cálculo do ICMS de que trata o inciso XLIII,
"c", não poderá resultar em carga tributária líquida inferior a 12% (doze por cento), ainda
que em decorrência da aplicação de alíquota reduzida prevista em lei. (Dec. 24.159/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2002)
§ 55. Relativamente ao inciso LI, a referência feita à Administração Pública somente se aplica
ao Poder Executivo Estadual. (Dec. 27.541/2005)
§ 56. O disposto no inciso LXI não se aplica (Convênio ICMS 24/2001): (Dec. 29.726/2006) Vejamais
I – nas seguintes hipóteses: (Dec. 29.726/2006) Vejamais
a) no período de 01 de maio de 2001 a 30 de julho de 2006, nas operações com os
Decreto nº 14.876/91
produtos das posições 3003 e 3004 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias -
Sistema Harmonizado - NBM/SH, quando as pessoas jurídicas industrializadoras ou
importadoras tenham firmado com a União compromisso de ajustamento de conduta,
nos termos do § 6º do artigo 5º da Lei Federal n° 7.347, de 24 de julho de 1985, ou
tenham preenchido os requisitos constantes da Lei Federal n° 10.213, de 27 de
março de 2001 (Convênio ICMS 24/2001); (Dec. 29.726/2006)
b) a partir de 31 de julho de 2006, nas operações com os produtos relacionados no caput
do artigo 3º da Lei Federal nº 10.147, de 2000, quando as pessoas jurídicas
industrializadoras ou importadoras tenham firmado com a União compromisso de
ajustamento de conduta, nos termos do § 6º do artigo 5º da Lei Federal n° 7.347, de
1985, ou tenham preenchido os requisitos constantes da Lei Federal n° 10.213, de
2001 (Convênio ICMS 34/2006); (Dec. 29.726/2006)
II - quando ocorrer a exclusão de produtos, nos termos do § 2º do art. 1º da Lei Federal nº
10.147, de 2000, e alterações, da incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da
COFINS, conforme previstas no art. 1º, I, da referida Lei (Convênio ICMS 24/01). (Dec.
28.247/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2005)
§ 57. O documento fiscal que acobertar as operações indicadas no inciso LXI e no § 56 deve
conter, além das demais indicações previstas na legislação tributária (Convênios ICMS
24/2001 e 34/2006): (Dec. 29.726/2006) Vejamais
I - a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da NBM/SH e o número do lote
de fabricação; (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2005)
II - no campo "Informações Complementares: (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A PARTIR DE
01.08.2005)
a) se o remetente for beneficiário do regime especial de que trata o § 56, I, a
identificação do referido regime; (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2005)
b) na situação prevista na parte final do § 56, I, a expressão: "O remetente preenche os
requisitos constantes da Lei Federal nº 10.213/2001; (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.08.2005)
c) nos demais casos, a expressão: "Base de cálculo com dedução do PIS/PASEP e da
COFINS - Convênio ICMS 24/2001. (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2005)
§ 58. Nas operações indicadas no inciso LXI do "caput", não haverá estorno proporcional dos
créditos fiscais do ICMS referentes aos insumos utilizados ou às operações anteriores
(Convênio ICMS 24/01)". (Dec. 28.247/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2005)
§ 59. Relativamente ao disposto no inciso LXII do "caput", serão observadas as seguintes
normas: (Dec. 28.248/2005)
I – a partir de 28 de abril de 2003, a redução ali prevista não se aplica relativamente às
seguintes operações: (Dec. 28.248/2005)
a) transferência para outro estabelecimento do fabricante ou importador; (Dec. 33.656/2009)
Vejamais[mfbsc637]
b) saída com destino à industrialização; (Dec. 28.248/2005)
c) remessa em que a mercadoria deva retornar ao estabelecimento remetente; (Dec.
28.248/2005)
d) operação de venda ou faturamento direto ao consumidor final; (Dec. 28.248/2005)
II – a partir de 28 de abril de 2003, fica dispensado o estorno de crédito previsto no art. 34,
III; (Dec. 28.248/2005)
III – a Nota Fiscal que acobertar as operações deverá conter, além das demais indicações
previstas na legislação tributária: (Dec. 28.248/2005)
a) a identificação dos produtos pelos respectivos códigos da NBM/SH; (Dec. 28.248/2005)
b) no campo "Informações Complementares" a expressão: (Dec. 33.656/2009)
Vejamais[mfbsc638]
Decreto nº 14.876/91
2. a partir de 01 de agosto de 2009: "Base de Cálculo reduzida nos termos do Convênio
ICMS 06/2009"; (Dec. 33.656/2009)
§ 60. Relativamente aos incisos XXXIX, "b", e XL, "b", a redução de base de cálculo ali prevista
fica condicionada à procedência da mercadoria de países que tenham celebrado acordo
internacional com cláusula de reciprocidade de tratamento tributário concedido a similar
nacional. (Dec. 30.950/2007)
§ 61. Relativamente ao disposto no inciso LXXIV, observar-se-á: (Dec. 33.719/2009)
I . a utilização do benefício fica condicionada: (Dec. 33.719/2009)
a) ao credenciamento do contribuinte nos termos de portaria do Secretário da Fazenda;
(Dec. 33.719/2009)
I . atender a voos regulares, tendo como destino a região Nordeste; (Dec. 34.949/2010)
Art. 15. O montante do imposto integra a sua base de cálculo, constituindo o respectivo
destaque nos documentos fiscais, quando exigido pela legislação tributária, mera indicação
para fim de controle e não-cumulatividade do imposto.
Art. 16. Na hipótese de pagamento antecipado do imposto, nos termos do art. 54, I, III, IV e VI,
neste caso quanto ao art. 52, XIII, a base de cálculo é o valor da mercadoria, acrescido de
percentual de margem de lucro, conforme o disposto no art. 19, I, "b". (Dec. 15.530/92)
Art. 17. Até 31 de outubro de 1996, nas operações intramunicipais, e, a partir de 01 de
novembro de 1996, em qualquer hipótese, quando o frete for cobrado por estabelecimento
pertencente ao mesmo titular da mercadoria alienada, ou por outro estabelecimento que
com este mantenha relação de interdependência, na hipótese de o valor do frete exceder os
níveis normais de preços em vigor, no mercado local, para serviço semelhante, constantes
de tabelas divulgadas pelos órgãos sindicais de transportes em suas publicações
periódicas, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria. (Dec. 19.527/96)
Parágrafo único. Considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando:
I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges e filhos menores, for
titular de mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital da outra, ou uma delas locar ou
transferir à outra, a qualquer título, veículo destinado ao transporte de mercadoria;
II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções
de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação.
Art. 18. Não integra a base de cálculo do imposto o montante do:
Decreto nº 14.876/91
I - IPI, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado a
industrialização ou a comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos;
II - até 31 de dezembro de 1995, Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos
e Gasosos (Emenda Constitucional nº 03/93). (Dec. 19.527/96)
Parágrafo único. O disposto no inciso I aplica-se em relação a estabelecimento equiparado a
industrial por legislação federal, desde que observados os mesmos requisitos exigidos no
mencionado inciso.
Art. 19. Quando o contribuinte for também responsável pelo imposto, na qualidade de
contribuinte-substituto, a base de cálculo do imposto é, segundo a ordem, conforme a
hipótese:
I - na substituição pelas saídas, nas operações internas:
a) o preço máximo de venda no varejo, ou único de venda do contribuinte-substituído, no
caso de mercadoria que tenha preço de venda fixado por deliberação do fabricante ou
em razão de medida de ordem econômica e social;
b) o valor de saída, nele computados, se incidentes na operação, o IPI e despesas
acessórias, acrescido de percentual sobre o total indicado no Anexo 5 ou fixado nos
termos de acordo celebrado entre os Estados e o Distrito Federal, conforme o
disposto em legislação específica;
II - na substituição pelas saídas, nas operações interestaduais, o valor indicado pela
Unidade da Federação destinatária, nos termos de acordo celebrado conforme o
disposto em legislação específica;
III - quando a responsabilidade pelo imposto, na qualidade de contribuinte-substituto for:
a) do transportador, nas hipóteses do art. 58, inciso I, alíneas "a" e "e", o valor da
mercadoria ou de sua similar na praça em que se der a apreensão ou a entrega da
mercadoria, ou ainda o da pauta fiscal, se houver;
b) do leiloeiro, com relação à mercadoria que vender por conta alheia, o preço de venda;
c) do responsável por armazém-geral, o valor constante do documento fiscal de saída,
emitido pelo depositário da mercadoria;
d) do possuidor, nas hipóteses do art. 58, III, o valor de aquisição ou, se este não puder
ser apurado, o preço de varejo na praça onde se encontrar a mercadoria, ou o da
pauta fiscal, se houver;
IV - na hipótese do art. 58, XX, o preço básico de aquisição fixado pelo órgão federal
competente referido no art. 416, deduzidos os valores que não correspondam ao da
respectiva matéria-prima.
§ 1º Na hipótese do inciso X do "caput" do art. 58, a base de cálculo do imposto a ser retido
pelo contribuinte-substituto será: (Dec. 16.417/93)
I - o preço final de venda a consumidor, excluído o IVVC, de competência municipal, quando
instituído pelo Município do domicílio do varejista; (Dec. 16.417/93)
II - a partir de 16 de julho de 1992, o preço máximo ou único de venda a consumidor fixado
pela autoridade competente, excluído o IVVC. (Dec. 16.417/93)
§ 2º Na falta do preço a que se refere o parágrafo anterior, a base de cálculo será: (Dec.
16.417/93)
Decreto nº 14.876/91
substituto, excluído o IVVC e incluídos os valores correspondentes ao IPI, se for o caso,
fretes, carretos, seguros e outros encargos transferidos ao varejista, bem como
bonificações e descontos, acrescido do percentual de lucro estabelecido na legislação de
cada Unidade da Federação (Convênio ICMS 116/89); (Dec. 16.417/93)
III - a partir de 16 de julho de 1992, o preço estabelecido pela autoridade competente para o
contribuinte-substituto, somado a ele qualquer valor de encargo transferível ou cobrado,
acrescido ainda do montante do valor resultante da aplicação sobre ele dos seguintes
percentuais de margem de lucro (Convênio ICMS 63/92): (Dec. 16.417/93)
a) combustíveis, até 31 de julho de 1992........................... 12%; (Dec. 16.417/93)
30%
2. a partir de 05 de abril de 1994........................... (Convênio ICMS 06/94);
(Dec. 18.106/94)
Decreto nº 14.876/91
revendedor retalhista (TRR) do valor equivalente ao custo do transporte por este cobrado na
venda do produto em operações internas, será atribuída ao TRR a responsabilidade pelo
pagamento do imposto devido sobre esta parcela (Convênio ICMS 105/92). (Dec. 16.417/93)
§ 9º O valor do imposto retido é resultante da aplicação da alíquota interna prevista na
legislação da Unidade da Federação de destino sobre a base de cálculo, referida no § 1º,
deduzido o débito de responsabilidade direta, se for o caso. (Dec. 16.417/93)
Art. 20. Nas operações e prestações entre estabelecimentos de contribuintes, caso haja
reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a diferença fica sujeita ao imposto no
estabelecimento do remetente ou do prestador.
Parágrafo único. Quando nas operações internas o adquirente for responsável pelo imposto
relativo à operação respectiva, na qualidade de contribuinte-substituto, a complementação
de que trata este artigo será por este recolhida.
Art. 21. Quando a fixação do preço ou apuração do valor depender de fato ou condição
verificáveis após a saída da mercadoria, tais como pesagem, medição, análise ou
classificação, o imposto será calculado, inicialmente, sobre o valor da cotação do dia da
saída da mercadoria, ou, na sua falta, sobre o estimado na forma do art. 14, §§ 9º e 10.
Parágrafo único. Quando da verificação do fato ou condição referidos neste artigo, a diferença
do imposto será recolhida pelo remetente da mercadoria.
Art. 22. O valor de aquisição, de que tratam as alíneas "a" do inciso XVIII do art. 14 e "d" do
inciso III do art. 19, será considerado líquido, devendo ser reconstituído, incluindo-se neste
valor o respectivo imposto e considerando-se interna a operação.
Art. 23. Observado o disposto no art. 30, o imposto devido por contribuinte poderá ser fixado
por estimativa, nos seguintes termos: (Dec. 19.527/96)
I - até 31 de dezembro de 1996, o enquadramento no referido regime se dará em relação a
estabelecimento varejista de determinada categoria econômica, quando verificada uma
das seguintes situações: (Dec. 19.527/96)
a) o contribuinte exerça atividades econômicas que sejam de difícil controle por parte da
administração fazendária; (Dec. 19.527/96)
b) o contribuinte só opere por períodos determinados; (Dec. 19.527/96)
II - para efeito do disposto no inciso anterior: (Dec. 19.527/96)
a) a autoridade fazendária levará em conta, no período-base considerado para a fixação
da estimativa: (Dec. 19.527/96)
1. o valor das entradas e saídas das mercadorias e das prestações de serviços
ocorridas; (Dec. 19.527/96)
2. o saldo credor inicial e final do imposto; (Dec. 19.527/96)
3. o valor médio do imposto devido; (Dec. 19.527/96)
b) o valor do imposto determinado na forma deste inciso será exigido em período
subseqüente ao da operação, de acordo com as normas estabelecidas em portaria do
Secretário da Fazenda; (Dec. 19.527/96)
c) a estimativa de que trata este artigo poderá ser adotada em relação aos serviços de
transporte e de comunicação; (Dec. 19.527/96)
III - a partir de 01 de janeiro de 1997, o enquadramento no referido regime se dará em
função do porte ou da atividade do estabelecimento, observando-se: (Dec. 19.527/96)
a) para fixação do imposto a ser recolhido por estimativa, serão considerados, no
mínimo, o movimento de entradas e/ou saídas de mercadorias e serviços do
contribuinte, bem como a margem de agregação do setor; (Dec. 19.527/96)
b) as informações necessárias à fixação do valor estimado serão obtidas tomando-se por
base os dados declarados pelo contribuinte e outros de que dispuser o Fisco,
Decreto nº 14.876/91
podendo o interessado, a qualquer tempo, mediante comunicação à Diretoria de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, retificar os mencionados dados por
ele declarados; (Dec. 19.527/96)
c) o valor do ICMS estimado será recolhido no prazo previsto para a categoria do
contribuinte, devendo o pagamento do imposto estimado relativo ao período fiscal de
janeiro de 1997 ser efetuado até 15 de março do mesmo ano; (Dec. 19.773/97)
d) na impossibilidade de utilização dos dados previstos na alínea “b”, a fixação do valor
estimado será feita com base nas informações econômico-fiscais do respectivo setor;
(Dec. 19.527/96)
Decreto nº 14.876/91
administrativa e comercial considerada pela autoridade fiscal como adequada ao
atendimento das obrigações tributárias, o valor da pauta fiscal;
VI - até 15 de junho de 1989, no fornecimento de energia elétrica de baixa tensão para
consumo dos estabelecimentos comerciais, de serviços e de outras atividades, 21%
(vinte e um por cento) do valor da conta mensal apresentada pela Companhia de
Eletricidade de Pernambuco - CELPE;
VII - no fornecimento de substâncias minerais, sobre o valor da operação:
a) até 31 de março de 1989, a base de cálculo será de tal forma a manter a carga
tributária existente em 28 de fevereiro de 1989;
b) até 30 de abril de 1989, nas saídas de areia, pedra britada e seixos, destinados à
construção civil, de forma que o valor do imposto devido não resulte carga tributária
superior a 13,04% (treze vírgula zero quatro por cento);
c) até 30 de abril de 1989, nas saídas de água mineral e sal de cozinha, a base de
cálculo constante de pauta em vigor em 28 de fevereiro de 1989, de forma que o valor
do imposto devido não resulte carga tributária superior a 13,04% (treze vírgula zero
quatro por cento);
VIII - até 30 de abril de 1989, na prestação de serviço de transporte rodoviário:
a) serviço de transporte rodoviário sujeito à incidência do Imposto sobre Transporte, em
28 de fevereiro de 1989, de tal modo que o valor do imposto devido corresponda a
5% (cinco por cento) do valor da prestação;
b) serviço de transporte isento ou não sujeito à incidência do Imposto sobre Transporte,
em 28 de fevereiro de 1989, de tal modo que o valor do imposto devido corresponda
a 0% (zero por cento) do valor da prestação;
IX - até 30 de abril de 1989, na prestação de serviço de comunicação, de forma a manter a
mesma carga tributária existente em 28 de fevereiro de 1989;
X- até 31 de dezembro de 1996, na prestação de serviço de transporte, exceto o aéreo e o
rodoviário intermunicipal de passageiros, este dentro do Estado, de tal forma que a
incidência do imposto resulte, em função da alíquota aplicável, nos percentuais a seguir,
observado o disposto no inciso XXV e no § 22 (Convênio ICMS 38/89 e 106/96): (Dec.
19.841/97)
Decreto nº 14.876/91
XI - na prestação de serviço de transporte aéreo: (Dec. 15.558/92)
a) no período de 01 de junho de 1990 a 31 de dezembro de 1991, de tal forma que a
incidência do imposto resulte no percentual de 6% (seis por cento), observado o disposto
no parágrafo 18; (Dec. 15.558/92)
b) a partir de 01 de janeiro de 1992, de tal forma que a carga tributária seja aquela prevista
nos termos do parágrafo 19; (Dec. 15.558/92)
XII - até 31 de março de 1989, na saída das mercadorias de que tratam os incisos I a III, com
relação às peças, acessórios e equipamentos nelas aplicados, o preço de venda no varejo
ou o seu valor estimado, que será equivalente ao preço de aquisição, incluídas despesas e
IPI, acrescido de 30% (trinta por cento);
XIII - a partir de 01 de janeiro de 1988, na saída dos produtos referidos nos incisos XXIII a XXV
do art. 9º, com destino aos Estados das Regiões Sul e Sudeste, o valor resultante da
aplicação de 100% (cem por cento) sobre o valor da operação;
XIV - até 31 de dezembro de 1989, reduzida em 94,118% (noventa e quatro inteiros e cento e
dezoito milésimos por cento), nas saídas de veículos automotores promovidas pelos
estabelecimentos fabricantes e vinculados à implantação do Programa "Vamos Viver Sem
Violência", instituído pelo Decreto Federal nº 91.538, de 16 de agosto de 1985, e alterado
pelo Decreto Federal nº 95.394, de 08 de dezembro de 1987, desde que:
a) a aquisição dos veículos seja efetuada diretamente aos fabricantes pelo Governo
Federal, por intermédio do Ministério da Justiça, que os destinará a órgãos da segurança
pública das Unidades da Federação, por doação;
b) fique comprovada a aplicação simultânea, pelo Governo Federal, de igual redução da
alíquota do IPI;
XV - a partir de 15 de abril de 1988, nas saídas do estabelecimento industrial e do
estabelecimento de concessionária, de automóveis de passageiros com motor a álcool até
100 CV (100 HP) de potência bruta (SAE), compreendidos no código 87.02.01.03 da Tabela
de Incidência do IPI (TIPI), respeitadas as normas dos arts. 426 a 436 do Decreto nº
12.255, de 09 de março de 1987, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 12.967, de
19 de maio de 1988, reduzida em 50% (cinqüenta por cento);
XVI- até 30 de abril de 1989, na exportação para o exterior de substância mineral, o valor que,
aplicada a alíquota respectiva, resulte na mesma carga tributária do Imposto Único sobre
Minerais - IUM vigente em 28 de fevereiro de 1989;
XVII - até 30 de abril de 1989, nas saídas de petróleo e de seus derivados, de tal forma que o
valor do imposto seja igual aos percentuais abaixo indicados:
a) petróleo: zero %
b) gasolina automotiva: 11,2%
c) óleo diesel: 11,2%
d) querosene e "signal oil": 3,14%
e) aguarrás mineral e sucedâneos: 0,45%
f) nafta para geração de gás: 3,25%
g) nafta para indústria petroquímica: zero %
h) nafta para recondicionamento de petróleo: zero %
i) nafta para outros fins: 8,18%
j) diluentes petroquímicos derivados de petróleo não incorporáveis ao 0,34%
produto final:
l) gases liquefeitos de petróleo: 2,35%
m) gasolina de aviação: zero %
Decreto nº 14.876/91
n) querosene de aviação: zero %
o) óleo combustível: zero %
p) gasóleos para indústria petroquímica e para fabricação de zero %
vaselinas:
q) nafta para fertilizantes: zero %
r) óleos lubrificantes simples, compostos ou emulsivos, a granel ou 14 %
embalados no País:
s) óleos lubrificantes simples, compostos ou emulsivos, embalados e 14 %
importados:
t) solvente para borracha e sucedâneos: 0,34%
u) hexanos: 0,34%
v) gás de nafta: zero %
x) gás natural: zero %
XVIII - nas saídas internas, com os produtos a seguir discriminados, de tal forma que a
incidência do imposto resulte nos percentuais e períodos indicados:
a) petróleo e gasolina automotiva, no período de 01.05.89 a 31.05.89: 14%;
b) óleo diesel, no período de 01.05.89 a 31.12.89: 12%;
c) gasolina e querosene de aviação:
1. no período de 01.05.89 a 30.10.89: 10%;
2. no período de 31.10.89 a 31.12.89: 12%;
d) gás liquefeito de petróleo, exceto em embalagem de 13 kg, de nafta para geração
de gás e de gás de nafta:
1. no período de 01.05.89 a 31.12.89: 6%;
2. no período de 01.01.90 a 31.12.91: 12%;
e) gás liquefeito de petróleo, em embalagem de 13 Kg:
1. no período de 01.05.89 a 31.08.89: 2,35%;
2. no período de 01.09.89 a 31.12.89: 6%;
12%;
3. no período de 01 de janeiro de 1990 a 31 de dezembro de 1993 (Dec.
25.445/2003–
e de 01 de janeiro de 1994 a 14 de maio de 2003 (Convênios
EFEITOS A
ICMS 112/89, 148/92, 124/93 e 115/97): PARTIR DE
15.05.2003)
XIX - na saída para o exterior de minério de ferro e "pellet", aplicados sobre o valor FOB do
produto exportado:
a) no período de 01 de março a 31 de dezembro de 1989: 5,5% (cinco e meio por cento);
b) a partir de 01 de janeiro de 1990: 6% (seis por cento);
c) no período de 01 de janeiro de 1990 a 15 de setembro de 1996: 6% (seis por cento); (Dec.
19.527/96)
XX - nas operações interestaduais com pescado, desde que não enlatado ou cozido
(Convênios ICM 26/89 e ICMS 25/89, 117/89, 95/90, 60/91, 148/92, 121/95 e 23/98): (Dec.
21.120/98)
Decreto nº 14.876/91
percentual de 60% (sessenta por cento) do valor da operação; (Dec. 15.421/91)
b) no período de 01 de outubro de 1991 a 31 de dezembro de 1998, no percentual de 60%
(sessenta por cento) do valor da operação, observado o disposto no § 16 e,
relativamente a camarão, nos arts. 36, XVII, "b", e 42, XIII; (Dec. 21.120/98)
XXI – até 31 de dezembro de 1998, nas operações referidas no inciso II do art. 3º, o valor
resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre as entradas, tributadas ou não,
para comercialização no período: (Dec. 21.119/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.99)
a) 50% (cinqüenta por cento), em se tratando de contribuinte enquadrado no item 99 do
Anexo 1;
b) 70% (setenta por cento), nos demais casos;
XXII - no período de 01 de janeiro a 31 de maio de 1992, na entrada de milho importado, cuja
importação tenha sido contratada após essa data, e nas saídas internas subseqüentes que
destinem o produto a uso na avicultura, valor que resulte na incidência do imposto em
percentual equivalente a 2% (dois por cento) do valor da operação; (Dec. 15.813/92)
XXIII - até 28 de setembro de 2003, nas operações interestaduais com ovos, aves e produtos
resultantes de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente resfriados
(Convênios ICM 44/75 e ICMS 68/90 e 124/93), excetuando-se deste benefício, a partir de
01 de novembro de 1997, frango e produtos resultantes de sua matança congelados: (Dec.
25.930/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.2003)
XXVI - a partir do 01 de setembro de 1992, na hipótese do art. 54, VII, 12% (doze por cento) do
valor da operação, prevalecendo, quando este for inferior, o estabelecido em pauta fixada
em instrução normativa da Diretoria de Administração Tributária - DAT da Secretaria da
Fazenda; (Dec. 16.023/92)
Decreto nº 14.876/91
XXVII - na prestação de serviço de televisão por assinatura, reduzida de tal forma que a
incidência do imposto resulte nos seguintes percentuais mínimos, observado, a partir de 14
de abril de 1998, o disposto no art. 52, § 16, II (Convênios ICMS 5/95, 10/98, 56/99 e 57/99):
(Dec. 21.980/99)
a) não serão exigidos, total ou parcialmente, os débitos relativos ao ICMS, lançados ou não,
inclusive juros e multas, decorrentes de prestações previstas neste inciso, realizadas:
(Dec. 25.820/2003)
Decreto nº 14.876/91
por cento) à Unidade da Federação de localização da empresa prestadora; (Dec.
26.181/2003)
Decreto nº 14.876/91
como da utilização dos bens na atividade para a qual foram adquiridos ou
importados, a qualquer tempo, mediante acesso direto; (Dec.34.545/2010)
g) não ocorrendo a formalização de que trata a alínea "f", 1, prevalecerá o regime
normal de tributação; (Dec.34.545/2010)
h) a inobservância condições estabelecidas tornará exigível o ICMS com os
acréscimos legais cabíveis. (Dec.34.545/2010)
§ 1º Entendem-se como usados, para efeito de aplicação dos incisos I a III do "caput":
I - móveis e máquinas com mais de 06 (seis) meses de uso, comprovados pelo documento
de aquisição;
II - veículos com mais de 06 (seis) meses de uso ou mais de 10.000 (dez mil) quilômetros
rodados.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, para efeito de comprovação da carência ali referida, a
cada transmissão da propriedade do bem, o alienante deverá identificar a Nota Fiscal
relativa à primeira aquisição, indicando data, número, série, subsérie, nome e endereço do
emitente.
§ 3º O disposto nos incisos I a III do "caput" não se aplica:
I - às mercadorias cujas entradas e saídas não se realizarem mediante a emissão dos
documentos fiscais próprios ou deixarem de ser regularmente escriturados nos livros
fiscais pertinentes;
II - às mercadorias de origem estrangeira que não tiverem sido oneradas pelo imposto em
etapas anteriores à sua circulação em território nacional ou por ocasião de sua entrada
no estabelecimento importador;
III - às peças, partes, acessórios e equipamentos aplicados sobre as mercadorias ali
referidas, observado o disposto no inciso XII do "caput".
§ 4º A redução de base de cálculo de que tratam os incisos I a III do "caput” aplica-se inclusive
em relação ao contribuinte dispensado de manter livros e documentos fiscais e inscrição no
CACEPE. (Dec. 15.530/92)
§ 5º REVOGADO a partir de 12.03.91. (Dec. 15.530/92)
§ 6º A partir de 13 de outubro de 1989, sairão com suspensão do imposto, as operações com
os produtos mencionados no inciso XIX do "caput", para qualquer destino, exceto para o
exterior, para a fabricação de "pellet" fora do Estado extrator, para a industrialização com
destino à exportação.
§ 7º Fica atribuída às empresas mineradoras a responsabilidade pelo recolhimento do imposto
devido sobre o transporte dos produtos mencionados no inciso XIX do "caput", não sendo
exigido o recolhimento do tributo relativo ao transporte nas operações destinadas aos
portos, ao exterior ou à fabricação de "pellet".
§ 8º O sistema previsto no inciso XIX do "caput" será integralmente praticado como opção do
contribuinte, cabendo exclusivamente ao Estado extrator o imposto devido sobre o minério,
e ao Estado fabricante, o devido sobre o "pellet".
§ 9º A aplicação do sistema previsto no inciso XIX do "caput" implica estorno de quaisquer
créditos fiscais previstos na legislação, exceto o do minério destinado à fabricação do
"pellet" e o decorrente de sua saída no mercado interno, com destino à exportação.
§ 10. A partir de 31 de dezembro de 1990, o disposto no inciso XIX do "caput", aplica-se
também às saídas de:
I - minério de ferro destinado à fabricação de "pellet" fora do Estado extrator;
II - "pellet" destinado à industrialização no Estado extrator de minério;
III - minério de ferro e "pellet" vendidos no País com destino à exportação.
§ 11. Para se apurar o valor do imposto a pagar, nas hipóteses previstas no parágrafo anterior,
Decreto nº 14.876/91
o percentual de 6% (seis por cento) será aplicado sobre:
I - o valor equivalente ao preço FOB do produto, nas operações de exportação, na hipótese
prevista no inciso I;
II - o valor da operação, nas hipóteses previstas nos incisos II e III do parágrafo anterior.
§ 12. A partir de 31 de dezembro de 1990, fica suspenso o pagamento do imposto
relativamente aos produtos referidos no inciso XIX do "caput", nas seguintes operações:
I - nas saídas com destino aos portos de embarque para posterior exportação;
II - nas saídas em operações internas com destino a comercialização ou industrialização.
§ 13. O disposto no parágrafo anterior não se aplica às hipóteses de saídas para o exterior, às
referidas no § 10 e às saídas interestaduais não destinadas a posterior exportação.
§ 14. Na hipótese de mudança de destinação do minério de ferro e do "pellet", o imposto
suspenso na forma do inciso I do § 12 será pago pelo estabelecimento remetente quando
da saída do porto, inclusive sobre o serviço de transporte.
§ 15. O disposto no § 7º não se aplica na prestação de serviço de transporte marítimo, na
venda com clausula FOB de minério de ferro e "pellet", cujo imposto devido pela prestação
será pago pelo transportador.
§ 16. O disposto no inciso XX do "caput" não se aplica:
I - a operação que destine o pescado à industrialização; (Dec. 19.122/96)
II - a crustáceo, molusco, hadoque, bacalhau, merluza e salmão; (Dec. 19.122/96)
III - a rã, a partir de 01 de janeiro de 1990; (Dec. 19.122/96)
IV - a pirarucu, a partir de 01 de outubro de 1991; (Dec. 19.122/96)
V - a qualquer peixe seco, desde que com grau de umidade inferior a 35%(trinta e cinco por
cento), a partir de 01 de maio de 1996. (Dec. 19.122/96)
§ 17. Relativamente à hipótese do inciso XXI do "caput", observar-se-á:
I - o imposto líquido a recolher será equivalente ao resultado da aplicação de 17%
(dezessete por cento) sobre a base de cálculo apurada na forma prevista no referido
inciso;
II - no valor apurado conforme o inciso anterior, já estão considerados todos os créditos
fiscais e ainda, no tocante à alínea "a" do mencionado inciso XXI do "caput", o valor da
alimentação quando incluído no preço da diária;
III - a escrituração fiscal far-se-á observando-se:
a) no Registro de Entradas e no Registro de Saídas, os lançamentos serão efetuados de
acordo com as normas gerais de escrituração;
b) no Registro de Apuração do ICMS, além das normas referidas na alínea anterior:
1. o imposto apurado na forma do inciso I será lançado no campo "Outros Débitos",
indicando-se: "Decreto nº _________, art. ___";
2. o imposto lançado a crédito será também lançado no campo "Estorno de Crédito";
3. o imposto lançado como débito normal no Registro de Saídas será escriturado no
campo "Estorno de Débito";
IV - do total das entradas de que trata o inciso XXI do "caput", excluem-se os produtos com
o imposto antecipado cujo documento fiscal declare o respectivo imposto.
§ 18. Na hipótese da alínea "a" do inciso XI, no período de 01 de agosto a 31 de dezembro de
1991, será observado o seguinte: (Dec. 15.558/92)
I - a carga tributária será equivalente aos percentuais a seguir indicados: (Dec. 15.421/91
combinado com Dec. 15.477/91)
Decreto nº 14.876/91
a) nas prestações internas: 6,00%; (Dec. 15.421/91 combinado com Dec. 15.477/91)
b) nas prestações interestaduais: (Dec. 15.421/91 combinado com Dec. 15.477/91)
1. com alíquota de 12%: 4,23%; (Dec. 15.421/91 combinado com Dec. 15.477/91)
2. com alíquota de 7%: 2,47%; (Dec. 15.421/91 combinado com Dec. 15.477/91)
II - na prestação de serviço de transporte de pessoa ou de carga destinado a não-
contribuinte do ICMS, a carga tributária será a prevista na alínea "a" do inciso anterior;
(Dec. 15.421/91 combinado com Dec. 15.477/91)
b) 3,53% na hipótese do item 2 da alínea "b" do inciso I; (Dec. 15.421/91 combinado com Dec.
15.477/91)
§ 19. Para os efeitos da alínea "b" do inciso XI, serão observadas as seguintes normas: (Dec.
15.558/92)
Decreto nº 14.876/91
Fiscal ou na apuração do primeiro período fiscal do exercício, conforme o caso; (Dec.
21.241/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.99)
CAPÍTULO VII
Da Alíquota
Decreto nº 14.876/91
de-açúcar ou de melaço, observado o disposto na alínea "k" (Lei nº 12.523, de
30.12.2003); (Dec. 26.529/2004) Vejamais
4.2. até 31 de dezembro de 2001, serviços de telecomunicação (Lei nº 12.135, de
19.12.2001); (Dec. 27.994/2005) Vejamais
5. nas operações internas, inclusive importação, realizadas com querosene de aviação,
a partir de 01 de janeiro de 2001 (Lei nº 11.919, de 29.12.2000); (Dec. 22.970/2001 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
Decreto nº 14.876/91
1998 (Convênio ICMS 120/96, Lei nº 11.457, de 22.07.97, e Lei nº 11.501, de
18.12.97); (Dec. 20.734/98)
4. nas prestações de serviço de transporte aéreo iniciadas ou prestadas no exterior, a
partir de 01 de janeiro de 1998 (Convênio ICMS 120/96, Lei nº 11.457, de 22.07.97
e Lei nº 11.501, de 18.12.97); (Dec. 20.734/98)
5. nas prestações do serviço de transporte aéreo de pessoa, carga e mala postal, que,
sendo interestaduais, sejam tomadas por não-contribuinte ou a este destinadas, a
partir de 01 de janeiro de 1998 (Lei nº 11.501, de 18.12.97); (Dec. 20.734/98)
6. nas operações internas e de importação, promovidas pelos estabelecimentos
fabricantes ou importadores ou empresas concessionárias neste Estado, com os
veículos automotores novos classificados de acordo com a NBM/SH, conforme
Anexo 37, no período de 01 de abril de 2002 a 31 de dezembro de 2009 (Lei nº
12.190, de 23.04.2002, Lei nº 12.354, de 16.04.2003, Lei nº 12.514, de 29.12.2003,
Lei nº 12.718, de 02.12.2004, Lei nº 12.929, de 01.12.2005, Lei nº 13.158, de
07.12.2006, Lei nº 13.345, de 07.12.2007, e Lei nº 13.684, de 11.12.2008); (Dec.
33.117/2009) Vejamais[mfbsc657] Vejamais Vejamais2 Vejamais3
i) nas operações realizadas com óleo diesel: (Dec. 29.194/2006 – EFEITOS A PARTIR DE
13.05.2006) Vejamais Vejamais2
Decreto nº 14.876/91
2. 17% (dezessete por cento), a partir de 01 de setembro de 2004, nas operações
internas e de importação (Lei nº 12.662, de 20.09.2004); (Dec. 29.194/2006 – EFEITOS A
PARTIR DE 13.05.2006) Vejamais
3. 8,5% (oito vírgula cinco por cento), a partir de 13 de maio de 2006, nas operações
internas, até o limite de 7.500.000 (sete milhões e quinhentos mil) litros mensais,
destinadas a empresas operadoras de linhas do sistema de transporte público de
passageiros da Região Metropolitana do Recife – RMR, submetido à gestão da
Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU, observado o disposto no
§ 9º (Lei nº 13.019, de 08.05.2006); (Dec. 29.194/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 13.05.2006)
j) 28% (vinte e oito por cento), nas prestações internas e de importação de serviços de
comunicação, a partir de 01.01.2002 (Lei nº 12.135, de 19.12.2001); (Dec. 24.362/2002)
k) 27% (vinte e sete por cento), nas operações internas e de importação com os
produtos relacionados no Anexo 45, a partir de 01 de janeiro de 2004 (Lei nº 12.523,
de 30.12.2003); (Dec. 26.529/2004)
II - nas operações e prestações interestaduais, quando a mercadoria ou serviço não forem
destinados a produção, comercialização ou industrialização, observado o disposto no §
2º: alíquotas previstas no inciso anterior, nas condições ali estabelecidas; (Dec. 19.111/96)
III - nas operações e prestações interestaduais destinadas a contribuinte, observado o
disposto no § 2º: (Dec. 20.734/98)
a) 12% (doze por cento), quando as mercadorias ou serviços sejam destinados a
industrialização, fabricação de semi-elaborados, comercialização ou produção; (Dec.
20.734/98)
Decreto nº 14.876/91
§ 5º No período de 01 de junho de 1993 a 31 de maio de 2000, na saída de mercadoria com
destino a empresa de construção civil, obras hidráulicas e outras obras semelhantes,
inclusive serviços auxiliares ou complementares, estabelecida em outra Unidade da
Federação, será aplicada a alíquota de 12% (doze por cento), prevista no inciso III do
"caput", para as prestações e operações interestaduais. (13) (Dec. 22.328/2000 – EFEITOS
SUSPENSOS ATÉ 30.09.2000, CONFORME Dec. 22.601/2000)
I - a aplicação da alíquota de 8,5% (oito vírgula cinco por cento) fica condicionada: (Dec.
29.194/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 13.05.2006)
III - a refinaria de petróleo ou as suas bases, quando do fornecimento do óleo diesel para as
distribuidoras de combustível, constantes da relação referida no inciso I, "a", e nos
volumes ali indicados, deverão aplicar, para efeito do cálculo da retenção do ICMS por
substituição tributária, a alíquota de 8,5% (oito vírgula cinco por cento), prevista no
mencionado inciso I, "i", 3, do "caput";(Dec. 29.194/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 13.05.2006)
IV - na hipótese de fornecimento de óleo diesel em quantidade inferior àquela constante da
relação de que trata o inciso I, "a", a distribuidora de combustível deverá: (Dec. 29.194/2006
– EFEITOS A PARTIR DE 13.05.2006)
a) recolher, a este Estado, o valor do ICMS incidente sobre a parcela do produto não
fornecido com alíquota reduzida 8,5% (oito vírgula cinco por cento); (Dec. 29.194/2006 –
EFEITOS A PARTIR DE 13.05.2006)
b) calcular o imposto referido na alínea "a" aplicando, sobre a parcela do produto ali
indicada, a diferença entre a mencionada alíquota reduzida, utilizada para o cálculo
da retenção do ICMS, conforme o disposto no inciso III, e aquela prevista para as
demais operações com o produto, observados os prazos de recolhimento
estabelecidos na legislação específica; (Dec. 29.194/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 13.05.2006)
V – A EMTU remeterá à GPC, até o dia 15 do mês subseqüente ao da realização das
operações, relação contendo o consumo efetivo de óleo diesel, por empresa operadora,
com cópia das Notas Fiscais relativas à aquisição do produto. (Dec. 29.194/2006 – EFEITOS A
PARTIR DE 13.05.2006)
Decreto nº 14.876/91
CAPÍTULO VIII
Do Crédito Fiscal
Art. 26. O contribuinte somente poderá utilizar crédito fiscal, para efeito de compensação do
imposto, na forma prevista neste Capítulo.
SEÇÃO I
Do Direito
Art. 27. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação
relativa à circulação de mercadoria ou prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pela mesma ou
por outra Unidade da Federação. (Dec. 19.527/96)
§ 1º É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto, destacado em
documento fiscal idôneo, anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a
entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, ou o recebimento de serviço
de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação. (Dec. 19.527/96)
§ 2º A partir de 01 de novembro de 1996, o direito de utilizar o crédito extingue-se depois de
decorridos 5 (cinco) anos, contados da data de emissão do documento. (Dec. 19.527/96)
Art. 28. Para fim de compensação do imposto que vier a ser devido, constitui crédito fiscal do
contribuinte, observados os arts. 32 e 34, conforme os critérios estabelecidos no art. 51:
I - o valor do imposto relativo à mercadoria recebida no processo de comercialização;
II - o valor do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário, embalagem ou
serviço, para emprego no processo de produção ou industrialização;
III - o saldo do imposto verificado a favor do contribuinte, apresentado na apuração anterior;
IV - o valor do imposto relativo à aquisição de embalagem a ser utilizada na saída de
mercadoria sujeita ao imposto;
V - o valor do imposto relativo à operação, quando a mercadoria for fornecida com serviço
não compreendido na competência tributária do Município;
VI - o valor de outros créditos, conforme a legislação específica;
VII - o valor do imposto relativo à aquisição de produtos descartáveis, empregados por
estabelecimento no fornecimento de mercadoria tributada pelo imposto;
VIII - o valor do imposto relativo à aquisição de combustível e lubrificante empregados na
produção, industrialização ou prestação de serviço de transporte e de comunicação;
IX - relativamente às operações de que trata o art. 14, XXXI, será mantido apenas o crédito
fiscal relativo à cana-de-açúcar empregada na fabricação do referido álcool, ficando
dispensado o estorno proporcional;
X - o valor do imposto relativo aos serviços tomados de comunicação e transporte, estes
nas prestações interestaduais e intermunicipais, utilizados no processo de
comercialização, industrialização, produção, geração de energia elétrica, extração de
substâncias minerais e nas prestações de serviço de transporte e comunicação,
observando-se, relativamente ao serviço de comunicação, além do disposto nos §§ 19 e
20, que o direito ao mencionado crédito ocorrerá: (Dec. 23.180/2001) (17)
a) no período de 01 de agosto de 2000 a 31 de dezembro de 2010 (Leis nº 11.846/2000,
nº 12.335/2003 e nº 13.110/2006): (Dec. 30.212/2007) Vejamais
1. quando tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; (Dec.
23.180/2001) (17)
Decreto nº 14.876/91
de 2011, sem as restrições previstas na alínea "a" (Leis nº 12.335/2003 e nº
13.110/2006); (Dec. 30.212/2007) Vejamais
XI - o valor do imposto relativo ao combustível ou à energia elétrica utilizados nos fogões,
eletrodomésticos e sorveterias, desde que tais bens sejam imprescindíveis à obtenção e
conservação da mercadoria objeto de comercialização, industrialização ou produção,
observado o disposto no inciso XII, "a",1; (Dec. 30.212/2007) Vejamais
XII - o valor do imposto correspondente: (Dec. 23.180/2001) (17)
a) à energia elétrica: (Dec. 23.180/2001) (17)
1. até 31 de outubro de 1996, usada ou consumida nos termos do inciso anterior e do §
2º; (Dec. 23.180/2001) (17)
2. no período de 01 de novembro de 1996 a 31 de julho de 2000 e a partir de 01 de
janeiro de 2011, usada ou consumida no estabelecimento (Leis nº 12.335/2003 e nº
13.110/2006); (Dec. 30.212/2007) Vejamais
3. no período de 01 de agosto de 2000 a 31 de dezembro de 2010, quando for objeto
de (Leis nº 11.846/2000, nº 12.335/2003 e nº 13.110/2006): (Dec. 30.212/2007) Vejamais
3.1. operação de saída da mesma mercadoria; (Dec. 23.180/2001) (17)
3.2. consumo no processo de industrialização; (Dec. 23.180/2001) (17)
3.3. consumo que resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na
proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; (Dec. 23.180/2001) (17)
b) a partir de 01 de novembro de 1996, à entrada de mercadoria, a partir da mencionada
data, destinada ao ativo permanente do estabelecimento, observado o disposto nos
§§ 24 e 25 (NR Lei nº 11.846, de 22.09.2000); (Dec. 23.180/2001) (17)
XIII - a partir de 01 de janeiro de 2011, o valor do imposto correspondente à entrada de
mercadoria, a partir da mencionada data, destinada ao uso ou consumo do
estabelecimento (Leis nº 11.408/96, nº 11.739/99, nº 12.335/2003 e nº 13.110/2006).
(Dec. 30.212/2007) Vejamais
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se à mercadoria cuja propriedade haja sido transferida antes
de sua entrada no estabelecimento adquirente.
§ 2º Admitir-se-á, igualmente, o crédito em relação a energia elétrica e outras fontes de
energia, quando utilizadas na produção, industrialização, extração, geração ou prestação
dos serviços de transporte e de comunicação, desde que constituam condição essencial à
operação ou à prestação subseqüente.
§ 3º Para efeito de crédito fiscal, considera-se apenas o valor do imposto, desprezado qualquer
acréscimo.
§ 4º Não será permitida a compensação do imposto não destacado em Nota Fiscal idônea.
§ 5º O disposto do parágrafo anterior não se aplica relativamente à hipótese em que o não
destaque decorre de disposição normativa, desde que a operação ou prestação
subseqüente a ser realizada pelo adquirente da mercadoria ou tomador do serviço seja
debitada pelo imposto.
§ 6º Na hipótese de cálculo do imposto em desacordo com as normas legais de incidência, se
for comprovado cálculo a maior, somente será admitido o crédito do valor do imposto
legalmente exigido.
§ 7º Na hipótese prevista no parágrafo anterior, se for verificado cálculo a menor, o
contribuinte deverá creditar-se do valor do imposto destacado no documento fiscal.
§ 8º Mediante convênio homologado conforme o disposto em legislação específica, a
compensação do imposto poderá ser realizada através de uma percentagem fixa a título de
montante do imposto relativamente às operações ou prestações anteriores.
§ 9º Na transferência de mercadoria, qualquer que tenha sido a base de cálculo adotada para
o recolhimento do imposto devido pelo estabelecimento remetente, não será admitido
Decreto nº 14.876/91
crédito superior ao valor do tributo calculado sobre a base de cálculo legalmente prevista
para a hipótese.
§ 10. O estabelecimento poderá beneficiar-se antecipadamente do abatimento do imposto
ainda não recolhido que deva como contribuinte-substituto, sob a condição de que o
recolhimento venha a ser efetuado no prazo legal.
§ 11. O disposto no parágrafo anterior não se aplica na hipótese de a operação ou a prestação
estar sujeita a diferimento do recolhimento do imposto, cujo pagamento seja efetuado
conjuntamente com o imposto de sua responsabilidade direta através do mesmo documento
de arrecadação.
§ 12. O não-pagamento do imposto de que trata o § 10 acarreta inexistência do respectivo
crédito fiscal.
§ 13. Somente poderá beneficiar-se do crédito fiscal proveniente do recolhimento do imposto o
contribuinte deste.
§ 14. Salvo o disposto no art.32, § 2º, não é assegurado o direito ao crédito do imposto
destacado em documento fiscal que indique como destinatário estabelecimento diverso
daquele que o tenha registrado.
§ 15. O contribuinte que optar pelo benefício previsto no inciso XXXII do art. 14 só poderá
utilizar crédito do imposto incidente sobre a mesma mercadoria.
§ 16. O crédito fiscal relativo a mercadoria ou a serviço adquirido de contribuinte não-inscrito no
CACEPE poderá ser utilizado quando ocorrer uma das seguintes hipóteses:
I - o contribuinte-substituto emitir documento fiscal com destaque do imposto, quando
admitido pela legislação tributária;
II - o documento fiscal estiver acompanhado do respectivo documento de arrecadação.
§ 17. O crédito fiscal relativo aos insumos, inclusive frete, utilizados na produção agropecuária,
poderá ser apropriado segundo critérios estabelecidos em portaria do Secretário da
Fazenda, observando-se:
I - o crédito fiscal a ser apropriado será deduzido do crédito fiscal real a que tenha direito o
produtor;
II - havendo saldo credor real a favor do produtor, a apropriação daquele saldo será
admitida, desde que observados os requisitos para o crédito do imposto e o produtor
comprove a real utilização dos insumos na produção.
§ 18. O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos casos de utilização de percentual
estimativo de crédito fiscal.
§ 19. Na hipótese do inciso X do "caput", o contribuinte deverá demonstrar no livro Registro de
Entradas o critério adotado e o valor obtido.
§ 20. Na impossibilidade ou dificuldade de determinar o valor do crédito, nos termos do
parágrafo anterior, o contribuinte poderá optar pela aplicação do percentual de 70% (setenta
por cento) do valor do imposto destacado na Nota Fiscal de Serviço de Comunicação.
§ 21. A utilização intempestiva de crédito fiscal independe de comunicação à repartição
fazendária ou de prévia autorização desta, podendo ocorrer inclusive quando houver
reconstituição da escrita pela fiscalização ou pelo contribuinte, quando autorizado pelo
Fisco. (Dec. 15.530/92)
§ 22. A partir de 22 de julho de 1994, na hipótese do § 7º do art. 600, o importador deverá
observar o seguinte: (Dec. 17.769/94)
I - a utilização do crédito relativo ao imposto incidente sobre a respectiva entrada da
mercadoria importada somente poderá ocorrer após o recolhimento deste; (Dec. 17.769/94)
II - o imposto referido no inciso anterior será recolhido em DAE especifico, devendo este
conter o valor em Real e em UFEPE, tomando-se por base, para a conversão do
mencionado valor em Real, para UFEPE, o valor desta no dia do despacho aduaneiro da
Decreto nº 14.876/91
mercadoria. (Dec. 17.769/94)
§ 23. O disposto no inciso I do parágrafo anterior não se aplica em relação à importação do
trigo. (Dec. 17.905/94)
§ 24. Para efeito do disposto no inciso XII, "b", do "caput", relativamente aos créditos
decorrentes de entrada de mercadorias no estabelecimento destinadas ao ativo
permanente, deverá ser observado o seguinte: (Dec. 23.180/2001) (17)
I - quanto às mencionadas mercadorias adquiridas no período de 01 de novembro de 1996
a 31 de julho de 2000, além do lançamento em conjunto com os demais créditos, para
efeito da compensação prevista neste artigo e no artigo anterior, serão objeto de outro
lançamento, em livro próprio ou de outra forma, nos termos de portaria do Secretário da
Fazenda, para aplicação do disposto no art. 34, § 1º (NR Lei nº 11.846, de 22.09.2000);
(Dec. 23.180/2001) (17)
Decreto nº 14.876/91
a condição de que o respectivo imposto seja recolhido no mesmo prazo daquele do período
fiscal do efetivo fornecimento da mercadoria. (Dec. 27.340/2004)
Art. 29. O saldo credor do imposto existente na data do encerramento das atividades de
qualquer estabelecimento não é restituível ou transferível para outro estabelecimento.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica na hipótese de transferência de estoque
de mercadoria em virtude de fusão, cisão, transformação e incorporação de empresas ou de
transferência de propriedade de estabelecimento.
Art. 30. Na hipótese da estimativa mencionada no art. 23, será efetuado ajuste, ao final de
cada período objeto de estimativa, com base na escrituração regular do contribuinte,
observando-se: (Dec. 19.527/96)
I - apurada diferença em favor do Fisco, esta deverá ser recolhida até o último dia do mês
subseqüente ao do referido ajuste, sob o código de receita 073-6; (Dec. 19.527/96)
II - apurada diferença em favor do contribuinte, esta será compensada com o pagamento
referente ao período ou períodos seguintes, sem prejuízo de posterior fiscalização; (Dec.
19.527/96)
III - o ajuste de que trata este artigo far-se-á também por ocasião do desenquadramento do
regime de estimativa ou do pedido de baixa por encerramento de atividades. (Dec.
19.527/96)
SEÇÃO II
Da Vedação
Art. 31. Ocorre a vedação da utilização do crédito fiscal quando a causa impeditiva de sua
utilização for conhecida antes do respectivo lançamento fiscal.
Art. 32. Não constituirá crédito fiscal do contribuinte o imposto relativo a operações ou
prestações anteriores:
I - quando a mercadoria recebida tiver por finalidade:
a) até 31 de outubro de 1996, integrar o ativo fixo do estabelecimento; (Dec. 19.527/96)
b) até 31 de dezembro de 2010, ser utilizada ou consumida no próprio estabelecimento,
excetuada aquela que se integrar no processo de comercialização, industrialização,
fabricação de semi-elaborado ou produção (NR Lei nº 11.408, de 20.12.96, Lei nº
12.335, de 23.01.2003, e Lei nº 13.110, de 29.09.2006); (Dec. 30.977/2007 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.01.2007) Vejamais
Decreto nº 14.876/91
em decreto do Poder Executivo, em substituição ao sistema normal de crédito e débito
das operações ou prestações;
VII - quando os serviços de transporte e de comunicação não forem utilizados pelo
estabelecimento ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma
natureza, na comercialização de mercadoria ou em processo de produção,
industrialização ou geração, inclusive de energia; (Dec. 19.527/96)
VIII - até 15 de setembro de 1996, quando se tratar de estabelecimento industrial que se
utilizar da base de cálculo reduzida em 83% (oitenta e três por cento) para os produtos
arrolados na posição 7218 da NBM/SH, conforme Anexo 4, a partir de 01 de outubro de
1990, nas saídas para o exterior; (Dec. 19.527/96)
IX - a partir de 01 de novembro de 1994, na hipótese de aquisição de castanha de caju "in
natura" procedente dos Estados do Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí e Rio Grande do
Norte, quando a Nota Fiscal relativa à operação não estiver acompanhada do respectivo
documento de arrecadação. (Dec. 18.060/94)
X - quando se tratar de entradas de mercadorias ou utilização de serviços resultantes de
operações ou prestações isentas ou não tributadas ou que se refiram a mercadorias ou
serviços alheios à atividade do estabelecimento, presumindo-se como tais, salvo prova
em contrário, além de outras hipóteses, os veículos de transporte pessoal, as aquisições
para o ativo permanente-investimento e os casos que forem definidos em portaria do
Secretário de Fazenda. (Dec. 19.527/96)
XI - a partir de 01 de agosto de 2000, o saldo remanescente do crédito relativo a bens do
ativo permanente, nos termos do art. 28, § 24, II, "e" e "g". (Dec. 23.180/2001) (17)
§ 1º Na hipótese do inciso III, "a" do “caput”, o crédito será admitido após sanadas as
irregularidades causadoras da inidoneidade do documento fiscal.
§ 2º O disposto no inciso III, "b" do “caput” não se aplica na hipótese de:
I - a aquisição ser realizada através de posta de conta, tal como disciplinada na legislação
tributária;
II - o estabelecimento recebedor da mercadoria, embora diverso do destinatário, pertencer à
mesma pessoa jurídica, ser da mesma natureza do estabelecimento destinatário, situar-
se no mesmo Município deste e estar devidamente autorizado pela repartição fazendária
competente.
§ 3º Na hipótese do inciso II do “caput”: (Dec. 19.527/96)
I - quando as mercadorias ali referidas ficarem sujeitas ao imposto por ocasião da saída, o
estabelecimento poderá creditar-se, na mesma proporção da saída tributada, do imposto
relativo à entrada da mercadoria, caso o respectivo crédito ainda não tenha sido
utilizado, quando admitido; (Dec. 19.527/96)
II - quando as mercadorias, tendo saído nas circunstâncias ali previstas, forem objeto de
operações posteriores, realizadas por outro estabelecimento, tributadas ou sem redução
de alíquota ou de base de cálculo, o estabelecimento que as praticar terá direito a
creditar-se do imposto cobrado nas operações anteriores às isentas ou não-tributadas,
ou do imposto proporcional, no caso de redução de alíquota ou de base de cálculo,
sempre que a saída isenta, não-tributada ou com redução de alíquota ou de base de
cálculo seja relativa a produtos agropecuários. (Dec. 19.527/96)
§ 4º Caso as mercadorias referidas nas alíneas "a" e "b" do inciso I do "caput" e no inciso I,
alíneas "a" e "b", do art. 34 sejam desviadas de suas finalidades, sujeitam-se à incidência
do imposto na saída, podendo o contribuinte creditar-se do valor do imposto constante do
documento fiscal relativo à aquisição das respectivas mercadorias, respeitados os limites
legais admitidos para a alíquota e para a base de cálculo do tributo.
§ 5º O crédito fiscal de que trata este artigo será apropriado nas hipóteses legalmente
admitidas na legislação tributária.
§ 6º É vedada, para o destinatário da mercadoria, a utilização de crédito fiscal relativo a
Decreto nº 14.876/91
transporte sob cláusula CIF.
§ 7º - Na hipótese de emissão de Aviso de Retenção, o lançamento do crédito fiscal relativo à
respectiva Nota Fiscal poderá ser efetuada com base: (Dec. 16.717/93)
I - na 2ª via da Nota Fiscal originária ou cópia da 1ª (primeira) via desta; (Dec. 16.717/93)
II - na Nota Fiscal Avulsa emitida em substituição à Nota Fiscal referida no inciso anterior.
(Dec. 16.717/93)
§ 8º O crédito lançado na forma do parágrafo anterior somente terá validade até o termo final
do prazo previsto para recolhimento do correspondente imposto, cujo cumprimento é
condição para o adquirente receber a 1ª (primeira) via retida do respectivo documento fiscal.
(Dec. 16.717/93)
SEÇÃO III
DO ESTORNO
Art. 33. Ocorre o estorno de crédito fiscal quando a causa impeditiva de sua utilização surgir
após o respectivo lançamento fiscal.
Art. 34. O contribuinte procederá ao estorno do imposto de que se tenha creditado:
I - quando a mercadoria adquirida:
a) até 31 de outubro de 1996, for integrada ao ativo fixo; (Dec. 19.527/96)
b) for utilizada para uso ou consumo do próprio estabelecimento, até 31 de dezembro de
1997 e no período de 01 de janeiro de 1998 a 31 de dezembro de 2010, ou para
locação, comodato ou arrendamento mercantil a terceiros (Leis nº 11.408/96, nº
11.739/99, nº 12.335/2003 e nº 13.110/2006); (Dec. 30.212/2007) Vejamais
c) perecer, for objeto de roubo, furto ou extravio, ou, quando deteriorada, tornar-se
imprestável para qualquer finalidade da qual resulte fato gerador do imposto;
II - quando as operações ou as prestações subseqüentes forem beneficiadas por isenção,
não-incidência ou qualquer outra forma de exoneração tributária, ressalvados os casos
previstos na legislação em vigor; (Dec. 19.527/96)
III - quando as operações ou as prestações subseqüentes forem beneficiadas por redução
de alíquota ou de base de cálculo, sendo o estorno, nesta hipótese, proporcional à
redução, ressalvados os casos previstos na legislação tributária em vigor; (Dec. 19.527/96)
IV - até 15 de setembro de 1996, quando a mercadoria adquirida for de origem animal ou
vegetal e represente, individualmente, mais de 50% (cinqüenta por cento) do custo da
produção industrial, composto este apenas dos elementos primários, a matéria-prima e a
mão-de-obra direta, desde que o produto final seja destinado à exportação para o
exterior ou nas hipóteses previstas no art. 9º, LXVIII e LXIX; (Dec. 19.527/96)
V - no período de 01 de outubro de 1990 a 15 de setembro de 1996, quando se tratar de
estabelecimento industrial que se utilizar da base de cálculo reduzida em 83% (oitenta e
três por cento) para os produtos arrolados na posição 7218 da NBM/SH, conforme
Anexo 4, nas saídas para o exterior; (Dec. 19.527/96)
VI - a partir de 18 de julho de 1991, quando houver diferença a maior resultante do
confronto entre os créditos e débitos referentes às operações interestaduais previstas
nos incisos XII e XIII, do art. 3º, em se tratando de transferência, hipótese em que o
estorno será feito no valor correspondente à diferença constatada, observado o disposto
nos incisos XV e XXI e §§ 19 a 21, 24 e 40, do art. 14 e no art. 45; (Dec. 15.154/91)
VII - quando os serviços tomados, ou as mercadorias que tenham entrado no
estabelecimento, vierem a ser utilizados em fim alheio à atividade do estabelecimento,
presumindo-se nestas condições, salvo prova em contrário, além de outras hipóteses, os
veículos de transporte pessoal, as aquisições para o ativo permanente - investimento e
os casos que forem definidos em portaria do Secretário da Fazenda; (Dec. 19.527/96)
VIII - quando o mencionado crédito for relativo a bens do ativo permanente adquiridos no
período de 01 de novembro de 1996 a 31 de julho de 2000 e alienados antes de
Decreto nº 14.876/91
decorrido o prazo de 5 (cinco) anos, contados da data de sua aquisição, hipótese em
que o estorno será de 20% (vinte por cento) por ano ou fração que faltar para completar
o qüinqüênio (NR Lei nº 11.846, de 22.09.2000). (Dec. 23.180/2001) (17)
§ 1º Quando uma mercadoria adquirida ou um serviço recebido resultar em saída tributada e
não tributada pelo imposto, o estorno será proporcional à saída ou à prestação não
tributada, observando-se, relativamente a bens do ativo permanente adquiridos no período
de 01 de novembro de 1996 a 31 de julho de 2000 (NR Lei nº 11.846, de 22.09.2000): (Dec.
23.180/2001) (17)
a) para efeito do disposto neste inciso, as saídas e prestações com destino ao exterior
equiparam-se às tributadas; (Dec. 19.527/96)
b) o quociente de um sessenta avos será proporcionalmente aumentado ou diminuído,
“pro rata die”, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês; (Dec.
19.527/96)
III - o montante que resultar da aplicação do disposto nos incisos I e II será lançado no livro
próprio como estorno de crédito; (Dec. 19.527/96)
IV - ao fim do quinto ano contado da data do lançamento a que se refere o art. 28, § 24, o
saldo remanescente do crédito será cancelado, de modo a não mais ocasionar estornos.
(Dec. 19.527/96)
§ 2º Havendo mais de uma aquisição ou prestação e sendo impossível determinar a qual delas
corresponde a mercadoria ou o serviço, o imposto a estornar será calculado sobre o preço
de aquisição ou prestação mais recente, mediante a aplicação da alíquota vigente para a
respectiva operação.
Decreto nº 14.876/91
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, quando a quantidade de mercadoria relativa à aquisição mais
recente for inferior à quantidade de mercadoria objeto do imposto a ser estornado, tomar-se-ão
tantas aquisições quantas bastarem para assegurar a totalidade da mercadoria cuja saída tenha
determinado o estorno, considerando-se da mais recente para a mais antiga.
§ 4º Caso o contribuinte não disponha de controles que possibilitem adoção dos critérios indicados
nos §§ 2º e 3º, o sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto tomando por pagamento a
última entrada.
§ 5º O disposto no inciso II do "caput" não se aplica quando as operações ou prestações
subseqüentes constituírem hipótese de suspensão ou diferimento do imposto.
§ 6º O estorno de que trata o inciso II do "caput" aplica-se inclusive na hipótese de o contribuinte
utilizar-se de crédito presumido ou outra forma de crédito prevista na legislação tributária.
§ 7º Na hipótese do inciso III do "caput", o valor do estorno será proporcional à redução da base de
cálculo.
§ 8º Entende-se como redução de base de cálculo, para efeito do inciso III do "caput", a saída de
mercadoria por preço inferior ao custo, considerado este como o preço da mercadoria inclusive o
respectivo imposto.
§ 9º Na hipótese de estorno ou de pagamento do imposto diferido, portaria do Secretário da Fazenda
poderá dispor sobre definição de parâmetros e percentuais para determinação do imposto a ser
estornado ou a ser pago.
§ 10. O imposto a estornar, nas hipóteses previstas nas alíneas "a" e "b" do inciso I do "caput", será
de valor correspondente àquele constante da Nota Fiscal de aquisição, observado o disposto no §
34.
§ 11. Na hipótese de, em decorrência da aplicação do disposto no art. 14, XXVI, resultar acúmulo de
crédito do imposto, será exigido o respectivo estorno.
§ 12. Na saída de impressos personalizados na forma do art. 9º, XLIII, deverá o estabelecimento
gráfico proceder ao estorno do crédito fiscal relativo aos insumos neles utilizados.
§ 13. Para fim do disposto no § 9º, o estorno ou o pagamento do imposto diferido poderá ser efetuado
observando-se:
I - na saída para o exterior dos produtos abaixo relacionados, será exigido o estorno a que se
refere o inciso IV do "caput", correspondente aos seguintes percentuais sobre o valor do
imposto incidente sobre a matéria-prima empregada na sua fabricação:
a) farinha de peixe, de ostra, de carne, de osso e de sangue, farelo e torta de amendoim, de
algodão, de milho, de trigo e de babaçu: 50% (cinqüenta por cento);
b) café descafeinado, café solúvel, milho degerminado, óleo de soja, sucos de laranja,
maracujá, abacaxi e tangerina, os dois últimos a partir de 01 de janeiro de 1988: 100% (cem
por cento);
II - na saída para o exterior de milho degerminado, quando houver diferimento ou suspensão do
imposto, será exigido o pagamento do imposto, no percentual previsto para o estorno no inciso
I, "a", e no § 14, I, conforme a hipótese;
III - na saída isenta de óleo de soja para os estabelecimentos a que se refere o art. 9º, LXVIII, "a" e
"d", poderá o contribuinte efetuar o estorno dos créditos fiscais ou o pagamento do ICMS
diferido, incidente na aquisição dos insumos, na proporção de 8% (oito por cento) do valor FOB
apurado com base na média das cotações da penúltima semana à taxa de câmbio vigente na
data da emissão da Nota Fiscal.
§ 14. Como alternativa de cálculo do estorno de que trata o inciso I do parágrafo anterior, poderá o
contribuinte aplicar os seguintes percentuais sobre o valor FOB, constante da guia de exportação,
para os produtos adiante discriminados:
I - farelo e torta de amendoim, de algodão, de milho e de trigo: 5% (cinco por cento);
II - farelo e torta de babaçu: 6% (seis por cento);
III - farelo e torta de soja: 11,1% (onze vírgula um por cento);
IV - milho degerminado: 6% (seis por cento);
V - óleo de soja: 8% (oito por cento);
VI - suco de laranja, maracujá, tangerina ou abacaxi: 8,5% (oito vírgula cinco por cento) ou 6%
(seis por cento), respectivamente, quanto à matéria-prima oriunda desta ou de outra Unidade
da Federação.
§ 15. No que se refere a café solúvel, em substituição ao disposto no § 13, I, "b", o contribuinte
poderá efetuar o estorno de acordo com as seguintes normas: (Dec. 16.762/93)
I - em importância equivalente à aplicação de: (Dec. 16.417/93)
a) 9% (nove por cento) sobre o preço mínimo do registro, até 15 de julho de 1992; (Dec.
16.417/93)
b) 7% (sete por cento) sobre o valor FOB de exportação, no período de 16 de julho de 1992 a
31 de dezembro de 1993 (Convênios ICMS 57/92 e 145/92); (Dec. 16.762/93)
c) 9% (nove por cento) sobre o valor FOB de exportação, a partir de 01 de janeiro de 1994
(Convênio ICMS 145/ 92); (Dec. 16.762/93)
II - o estorno dos créditos, nas exportações de café solúvel, no período de 01 de março de 1989 a
31 de dezembro de 1990, poderá corresponder ao valor integral do imposto que tenha incidido
na aquisição da matéria-prima utilizada na obtenção do produto exportado; (Dec. 16.762/93)
III - relativamente a extratos, essências e concentrados de café: (Dec. 16.762/93)
a) 7% (sete por cento) sobre o valor FOB de exportação, no período de 01 de janeiro a 31 de
dezembro de 1993 (Convênio ICMS 145/92); (Dec. 16.762/93)
b) 9% (nove por cento) do valor FOB de exportação, a partir de 01 de janeiro de 1994
(Convênio ICMS 145/92). (Dec. 16.762/93)
§ 16. Para efeito do disposto no § 13, I, "b", relativamente ao café solúvel, óleo de soja e milho
degerminado, quando não for conhecido o valor exato da matéria-prima, será considerado o valor
médio das aquisições mais recentes em quantidades suficientes para produzir o volume exportado
no período.
§ 17. Relativamente ao café solúvel, para efeito do disposto no § 13, I, "b", será considerado, ainda, o
valor do custo de produção industrial pertinente aos gastos feitos para industrializar a matéria -
prima.
§ 18. O percentual de que trata o § 9º deverá corresponder à relação existente entre o imposto a ser
estornado ou a ser pago e o respectivo valor tomado como parâmetro para aplicação do
respectivo percentual.
§ 19. O estorno parcial ou integral de crédito ou o pagamento parcial ou integral do imposto diferido
poderá ser efetuado nos termos determinados em lei complementar ou convênio homologado
conforme dispuser legislação específica.
§ 20. O estorno deverá ser procedido, conforme o caso, de acordo com a correspondente sistemática
de apuração da não-cumulatividade do imposto.
§ 21. Não se exigirá a anulação do crédito relativo às entradas que corresponderem às operações de
que trata o art. 7º, VII, observados os limites fixados pelo Senado Federal.
§ 22. Não se exigirá a anulação do crédito por ocasião das saídas para o exterior dos produtos
industrializados constantes de lista a ser definida em convênio homologado conforme dispuser
legislação específica.
§ 23. Nas saídas de produtos industrializados para o exterior em que incida a regra do estorno de
crédito ou o pagamento do imposto diferido ou suspenso incidente sobre as matérias-primas
utilizadas na fabricação das mercadorias exportadas, quando houver opção para cálculo sobre o
valor FOB da exportação, será este convertido em moeda nacional, à taxa cambial vigente na data
do embarque da mercadoria para o exterior.
§ 24. Para efeito do estorno de que trata o § 13, I, "b", relativamente ao suco de laranja, maracujá,
abacaxi e tangerina, será adotado, a partir de 01 de janeiro de 1988, o valor de custo da produção
industrial, composto este apenas dos elementos primários e matéria-prima básica e a mão-de-obra
direta.
§ 25. O disposto no inciso IV do "caput" aplica-se à hipótese prevista no inciso LXXVI do art. 9º, até
30 de junho de 1990, observado o disposto no art. 690, § 3º.
§ 26. Quando houver fechamento antecipado do contrato de câmbio, o contribuinte poderá também,
antes da data do embarque, antecipar o estorno ou pagamento previstos no parágrafo anterior,
efetuando-se a conversão, para esse efeito, pela taxa cambial vigente na data do efetivo
pagamento ou da realização do estorno.
§ 27. Quando, na hipótese do inciso IV do "caput", for utilizada mais de uma mercadoria de origem
animal ou vegetal, a mão-de-obra direta, componente do custo industrial, será rateada entre as
mercadorias, na proporção da respectiva participação na fabricação do produto final.
§ 28. A partir de 01 de janeiro de 1991, o estorno de que trata o inciso IV do "caput" será integral,
observado o disposto no art. 47, I, "a".
§ 29. Havendo simultaneidade de incidência entre as regras indicadas no inciso IV do "caput" e §§ 13,
14 e 15 e as regras do art. 7º, § 3º, e do art. 47, I, "a", prevalecerão estas últimas.
§ 30. Para efeito do disposto no art. 34, I, "c", não se entende como perda ou perecimento a quebra
de peso ou de quantidade inerente ao processo de produção, comercialização ou industrialização,
até os limites tecnicamente aceitos para a respectiva atividade.
§ 31. Para fim do disposto no parágrafo anterior, a parte interessada deverá:
I - apresentar ao Fisco, quando solicitado, comprovação legal que autorize o percentual e as
hipóteses aplicáveis ao evento;
II - requerer a adoção do procedimento à Secretaria da Fazenda, apresentando laudo técnico
relativo às perdas inerentes ao processo.
§ 32. O disposto no inciso II do "caput" não se aplica à remessa de mercadoria para depósito fechado
ou armazém - geral, quando situados dentro do Estado.
§ 33. Para fim do disposto no art. 34, IV, entende-se como matéria-prima qualquer bem, "in natura" ou
não, utilizado na fabricação de um produto.
§ 34. Quando o estorno for efetuado fora do período fiscal de competência, o respectivo valor ficará
sujeito aos acréscimos legais cabíveis.
SEÇÃO IV
Do Crédito Presumido
Art. 35. Será concedido crédito presumido do imposto, relativamente às operações ou às prestações
nos valores e formas indicados em convênio homologado conforme dispuser legislação específica.
§ 1º Salvo disposição expressa em contrário, a concessão de crédito presumido importa:
I - na proibição de utilização com idêntico benefício já concedido em operações anteriores;
II - na absorção de parte ou da totalidade de outros créditos fiscais;
III - na observância das exigências e instruções específicas estabelecidas para beneficiário do
crédito presumido.
§ 2º O crédito presumido poderá ser outorgado em complementação a outro crédito já utilizado.
§ 3º A inobservância das condições exigidas pela legislação tributária constituirá hipótese de perda do
direito do correspondente crédito presumido, aplicando-se as normas de vedação de sua utilização
ou de estorno, conforme o caso.
§ 4º Aplica-se ao crédito presumido, concedido na forma desta Seção, o disposto nos arts. 32 e 34,
conforme a hipótese.
Art. 36. Fica concedido crédito presumido: (Dec. 30.255/2007) Vejamais Vejamais
POSIÇÃO
NA PRODUTO PERCENTUAL
NBM/SH
7207 Produto de aço não ligado 12,2%
b) para gozo do incentivo previsto neste inciso, o estabelecimento beneficiário deverá estar em
dia com as suas obrigações tributárias estaduais, no ato da efetivação do gozo do benefício,
inclusive quanto a parcelamento de débito; (Dec. 19.405/96)
c) perderá o direito ao estímulo a empresa que não regularizar o pagamento do crédito
tributário definitivamente constituído na esfera administrativa. (Dec. 19.405/96)
d) fica convalidada a utilização de outros créditos, desde que respeitado o limite previsto na
alínea "a"; (Dec. 25.303/2003)
X - ao estabelecimento industrial, na saída de polpa de tomate que promover, desde que a
mencionada polpa circule acondicionada em embalagem superior a 20 Kg (vinte quilogramas),
nos períodos de 01 de setembro de 1996 a 31 de março de 2000 e de 01 de abril de 2000 a 31
de março de 2003, em montante correspondente a 30% (trinta por cento) do valor do ICMS
relativo à respectiva saída, observadas as normas previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso
anterior, vedada a utilização de quaisquer outros créditos; (Dec.25.303/2003)
XI - a partir de 01 de janeiro de 1997, aos estabelecimentos prestadores de serviço de transporte,
bem como, a partir de 29 de setembro de 2003, ao transportador autônomo, no percentual de
20% (vinte por cento) do valor do imposto devido na prestação, observando-se, além do
disposto no § 15 (Convênios ICMS 106/96, 95/99 e 85/2003): (Dec. 26.188/2003)
a) a sistemática de uso do crédito presumido, vedada a utilização de quaisquer outros, será
adotada, opcionalmente, em substituição àquela prevista no art. 51; (Dec. 19.841/97)
b) este benefício não se aplica às empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo e
rodoviário intermunicipal de passageiros, observado o disposto nos incisos XI e XXV do
“caput” do art. 24. (Dec. 19.841/97)
c) a partir de 01 de janeiro de 2000, a opção a que se refere a alínea "a" alcançará todos os
estabelecimentos do contribuinte localizados no território nacional, devendo ser consignada
no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO
de cada estabelecimento; (Dec. 22.199/2000)
d) ficam convalidadas as prestações de serviço de transporte realizadas por transportador
autônomo, nas condições previstas neste inciso, no período de 01 de janeiro de 1997 a 28
de setembro de 2003; (Dec. 25.932/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.2003)
e) a partir de 03 de novembro de 2003, o prestador de serviço não obrigado à inscrição
cadastral ou à escrituração fiscal apropriar-se-á do crédito previsto no "caput" no respectivo
documento de arrecadação (Convênio ICMS 85/2003); (Dec. 26.188/2003)
XII - relativamente às seguintes hipóteses, não devendo ser utilizado cumulativamente: (Dec.
21.556/99)
a) no período de 01 de maio de 1998 a 31 de outubro de 1998: 50% (cinqüenta por cento); (Dec.
21.040/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.98)
b) a partir de 01 de novembro de 1998: 60% (sessenta por cento); (Dec. 21.040/98 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.11.98)
XVIII - a partir de 01 de janeiro de 1998, nas prestações internas de serviço de transporte aéreo,
em importância correspondente a 4% (quatro por cento) do valor da prestação, vedada a
utilização de quaisquer outros créditos fiscais, benefício a ser utilizado, opcionalmente, em
substituição ao sistema normal de apuração de que trata o art. 51 (Convênio ICMS 120/96);
(Dec. 20.734/98)
XX - a partir de 01 de maio de 1998, no valor equivalente a 100% (cem por cento) do imposto
devido, na saída dos respectivos estabelecimentos fabricantes, dos seguintes equipamentos
para mecanização canavieira e florestal: (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
PRODUTOS NBM/SH
Carroça B – 1 8716.39.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Carroça B – 2 8716.39.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Carroça B – 3 8716.39.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Carroça para transporte de máquinas 8716.39.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Carroceira canavieira 8707.90.90 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Feller buncher de motosserra Implanor 8436.80.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Bell
Feller buncher de tesoura Implanor Bell 8436.80.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Reboque autodescarregável 8716.20.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Reboque eixo pêndulo duplo 8716.39.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Reboque modelo Julieta com 02 eixos 8716.39.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Reboque plantadeira de cana Implanor 8716.40.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Supercarregadeira de cana SC-1500 8427.20.90 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Implanor Bell
Supercarregadeira SC-600 Implanor Bell 8427.20.90 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Supercarregadeira SC-800 Implanor Bell 8427.20.90 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Supercarregador florestal 1.20 Implanor 8427.20.90 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Bell
Supercarregador Florestal 2.20 Implanor 8427.20.90 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
Bell
Tanque térmico para tratamento de 8436.80.00 (Dec. 21.121/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.05.98)
sementes
XXI - na saída de óleo de soja refinado e de gordura vegetal de soja, classificados nas posições
NBM/SH 1507.90.10 e 1516.20.00, quando promovida por estabelecimento industrial, sem
prejuízo do disposto no inciso LII do art. 14, em importância correspondente a: (Dec. 21.979/99)
a) no período de 01 de julho a 30 de dezembro de 1999: 8,7% (oito vírgula sete por cento) do
valor da operação; (Dec. 21.979/99)
b) no período de 31 de dezembro de 1999 a 31 de outubro de 2006: 8,85% (oito vírgula oitenta
e cinco por cento) do valor da operação, observada, a partir de 30 de setembro de 2003, a
suspensão do benefício prevista no Decreto nº 25.935, de 29 de setembro de 2003; (Dec.
29.964/2006) Vejamais
XXIII - a partir de 01 de outubro de 1999, à empresa de refeições coletivas, como tal considerada
aquela que, sujeita ao regime normal de apuração do ICMS, exerça a atividade de promover
saídas de alimentação, inclusive bebidas, para outra empresa, destinadas a fornecimento
exclusivo aos funcionários desta, no percentual de 40% (quarenta por cento) do imposto a ser
recolhido, em cada período fiscal, pela mencionada empresa de refeições coletivas; (Dec.
21.743/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.99)
XXIV – na saída de arroz beneficiado branco, parboilizado ou integral, quando promovida pelo
respectivo estabelecimento industrial, observado o disposto no §17: (Dec. 23.504/2001)
a) no período de 01 de dezembro de 1999 a 31 de janeiro de 2007, no montante
correspondente a 3% (três por cento) do valor da operação, na hipótese de ser a saída
interestadual; (Dec. 30.255/2007) Vejamais
b) no período de 01 de setembro de 2001 a 31 de janeiro de 2007, no montante
correspondente a 10% (dez por cento) do valor da operação, na hipótese de ser a saída
interna; (Dec. 30.255/2007) Vejamais
XXV - a partir de 31 de dezembro de 1999, ao estabelecimento produtor, nas saídas internas de
carne de coelho e seus derivados, em valor correspondente ao respectivo débito, vedada a
utilização de outros créditos; (Dec. 21.967/99 –EFEITOS A PARTIR DE 31.12.99)
XXVI - ao respectivo estabelecimento industrial, nas saídas interestaduais que promover dos
produtos a seguir relacionados, no percentual de 5% (cinco por cento) sobre as mencionadas
saídas, mantidos os demais créditos: (Dec. 27.782/2005) Vejamais Vejamais
a) gipsita, gesso e seus derivados: (Dec. 24.527/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
1. no período de 31.12.99 a 31.05.2000, independentemente do destinatário; (Dec. 24.527/2002
– EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
b) 5% (cinco por cento), quando se tratar de saídas interestaduais. (Dec. 21.982/99 – EFEITOS A
PARTIR DE 31.12.99)
b) 11% (onze por cento) do valor da operação, na saída interestadual; (Dec. 24.803/2002 – EFEITOS
A PARTIR DE 01/07/2002)
XXX - a partir de 01.07.2002, na saída interestadual de flores em estado natural, promovida pelo
respectivo produtor ou cooperativa de produtores localizados em Pernambuco, equivalente a
9% (nove por cento) do valor da operação, vedada a utilização de quaisquer outros créditos e
observado o disposto na alínea "c" do inciso LXXII do "caput" do art. 13 (Lei nº 12.241, de
28.06.2002); (Dec. 24.803/2002 – ERRATAS – DOE 13.03.2004 e 16.03.2004) Vejamais
XXXI - a partir de 01.07.2002, nas saídas internas de tomate, quando promovidas por produtor
rural ou cooperativa de produtores localizados neste Estado, no valor resultante da aplicação
do percentual de 12% (doze por cento) sobre o montante das mencionadas saídas, vedada a
utilização de quaisquer outros créditos fiscais (Lei nº 12.240, de 28.06.2002). (Dec. 24.803/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2002)
b) a opção prevista na alínea anterior deverá ser formalizada mediante comunicação por
escrito à Secretaria da Fazenda, até 28 de fevereiro de 2003. (Dec.25.100/2003-EFEITOS A
PARTIR DE 01.05.2002)
XXXIII - a partir de 29 de setembro de 2003, no percentual de 47,5% (quarenta e sete e meio por
cento) incidente sobre o saldo devedor apurado por estabelecimento industrial, a cada período
fiscal, relativamente à produção de pilhas tipo zinco-carvão, código NBM/SH 8506.10.20,
observando-se: (Dec. 25.925/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.2003)
a) a fruição do benefício previsto neste inciso fica condicionada a que o estabelecimento
industrial: (Dec. 25.925/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.2003)
1. tenha recolhido, a cada período de 12 (doze) meses de fruição, no mínimo, montante
correspondente ao valor do ICMS pago nos 12 (doze) meses anteriores a cada período de
fruição, abrangendo a soma dos valores recolhidos sob os códigos de receita relativos:
(Dec. 25.925/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.2003)
III - o valor do crédito corresponderá à diferença entre aquele referido no inciso anterior e o
previsto no inciso II do § 8º. (Dec. 15.251/91)
§ 10. Na hipótese do inciso VI do “caput”, o crédito presumido será calculado de forma que a carga
tributária líquida resulte na aplicação do percentual de 8,8% (oito vírgula oito por cento) sobre o
valor da operação. (Dec. 15.558/92)
§ 11. Na hipótese do inciso VII do "caput", o crédito presumido fica limitado ao valor correspondente
ao serviço de transporte, desde que não exceda aquele previsto em tabela vigente do Conselho
Nacional de Estudos Técnico-Tarifários - CONET: (Dec. 17.906/94)
I - da usina produtora até o estabelecimento industrial adquirente; (Dec. 17.906/94)
II - da usina produtora até o estabelecimento comercial e deste até o estabelecimento industrial
adquirente, devendo, neste caso, constar, no corpo da Nota Fiscal que documentar a saída
com destino à indústria, o valor do serviço de transporte da usina até o estabelecimento
comercial (Convênio ICMS 67/94); (Dec. 17.906/94)
§ 12. Relativamente ao inciso VIII do “caput”: (Dec. 19.337/96)
I - somente se aplica às aquisições em que o início da efetiva utilização ocorra até as respectivas
datas-limites; (Dec. 21.245/98)
II - até 31 de outubro de 1996, a concessão do mencionado crédito depende de requerimento
encaminhado ao Departamento de Fiscalização de Estabelecimentos - DEFES da Diretoria de
Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, podendo o crédito ser utilizado, a partir de
01 de novembro de 1996, mediante comunicação ao referido órgão, devendo o interessado
instruir o requerimento ou a comunicação com os seguintes documentos ou informações: (Dec.
19.557/97)
III - para obtenção do benefício, o ECF deverá atender aos requisitos estabelecidos pelo Convênio
ICMS 156/94, de 07 de dezembro de 1994, introduzido na legislação tributária do Estado pelo
Decreto nº 18.592, de 14 de julho de 1995; (Dec. 19.337/96)
IV - o mencionado crédito fiscal deverá ser apropriado em, no mínimo, 06 (seis) parcelas iguais,
mensais e sucessivas, a partir do período de apuração imediatamente posterior àquele em que
houver ocorrido o início da efetiva utilização do equipamento, nas condições estabelecidas na
legislação específica prevista no inciso anterior; (Dec. 19.557/97)
V - na hipótese de venda do equipamento ou sua transferência para outra Unidade da Federação,
em prazo inferior a 02 (dois) anos, a contar do início da efetiva utilização do mesmo, o crédito
fiscal presumido deverá ser anulado, integralmente, no mesmo período de apuração em que
houver sido efetuada a venda ou a transferência; (Dec. 19.337/96)
VI - a Diretoria de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda, na salvaguarda de seus
interesses, mediante ato normativo, poderá impor restrições à utilização do referido crédito.
(Dec. 19.337/96)
VII - a partir de 01 de novembro de 1996, o benefício fica limitado aos seguintes valores, por
equipamento, considerado conjuntamente com os respectivos acessórios indicados no inciso
XI: (Dec. 21.245/98)
a) R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais), quando o crédito presumido for de 50%
(cinqüenta por cento) do valor da aquisição, nos termos das alíneas "a" e "c", 2, do
mencionado inciso VIII; (Dec. 21.245/98)
b) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando o crédito presumido for de 100% (cem por cento) do
valor de aquisição ou 50% (cinqüenta por cento) do valor de cada parcela, nos termos das
alíneas "b" e "c", 1 e 3, respectivamente, do mesmo inciso VIII; (Dec. 21.245/98)
VIII - a partir de 01 de novembro de 1996, quando o adquirente do ECF for inscrito no CACEPE
sob o regime fonte ou microempresa, poderá optar por uma das seguintes formas de utilização
do crédito presumido ali previsto, observadas as normas dos incisos anteriores: (Dec. 19.557/97)
a) transferência do crédito, por meio de Nota Fiscal, inclusive Documento Fiscal Avulso - DFA,
para fornecedor do beneficiário, nas aquisições neste Estado, podendo o referido
fornecedor lançar o crédito no Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, identificando o
aludido documento fiscal; (Dec. 19.557/97)
b) dedução do valor do imposto que lhe for cobrado na entrada de mercadoria que adquirir em
outra Unidade da Federação, observando-se, nesta hipótese e na da alínea anterior: (Dec.
19.557/97)
2. ocorrendo saldo do crédito após o sexto mês de utilização, poderá o mencionado saldo ser
utilizado de acordo com as respectivas possibilidades de absorção. (Dec. 19.557/97)
IX - a partir de 25 de janeiro de 1997, a fruição do benefício fica limitada a até 4 (quatro)
equipamentos por estabelecimento; (Dec. 21.245/98)
X - a partir de 01 de novembro de 1996, o benefício somente será utilizado em substituição ao uso
do crédito relativo às aquisições para o ativo permanente, observadas, quando exercida a
opção pelo benefício, as mesmas normas de controle e de estorno estabelecidas na legislação
específica para o uso do referido crédito (Convênios ICMS 125/95 e 53/96); (Dec. 21.245/98)
XI - o benefício aplica-se também aos seguintes acessórios: (Dec. 21.245/98)
a) no período de 01 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 1997: (Dec. 21.245/98)
1. leitor ótico de código de barra, desde que funcione acoplado ao equipamento; (Dec.
21.245/98)
2. computador, usuário e servidor, com respectivo teclado, vídeo, placa de rede e programa
de sistema operacional; (Dec. 21.245/98)
3. leitor óptico de código de barras; (Dec. 21.245/98)
4. impressora de código de barras; (Dec. 21.245/98)
5. gaveta para dinheiro; (Dec. 21.245/98)
6. estabilizador de tensão; (Dec. 21.245/98)
7. "no break"; (Dec. 21.245/98)
8. balança, desde que funcione acoplada ao ECF; (Dec. 21.245/98)
9. programa de interligação em rede e programa aplicativo do usuário; (Dec. 21.245/98)
10. leitor de cartão de crédito, desde que utilizado acoplado ao ECF; (Dec. 21.245/98)
XII - a partir de 01 de setembro de 1998: (Dec. 21.245/98)
a) no cálculo do montante a ser creditado, quando for o caso, o valor dos acessórios de uso
comum será rateado igualmente entre os equipamentos adquiridos; (Dec. 21.245/98)
b) relativamente ao disposto no inciso VIII, "c", 3, do "caput", o imposto creditado deverá ser
integralmente estornado, atualizado monetariamente, através do lançamento a débito nos
livros fiscais próprios, no mesmo período de apuração em que, por qualquer motivo, o
arrendatário efetuar a restituição do bem; (Dec. 21.245/98)
c) no caso de cessação de uso do equipamento em prazo inferior a dois anos, a contar do
início de sua efetiva utilização, o crédito fiscal apropriado deverá ser estornado, atualizado
monetariamente, exceto se por motivo de: (Dec. 21.245/98)
1. transferência do ECF para outro estabelecimento da mesma empresa, situado neste
Estado; (Dec. 21.245/98)
2. mudança de titularidade do estabelecimento, desde que haja continuidade da atividade
comercial varejista ou de prestação de serviço, em razão de: (Dec. 21.245/98)
2.1. fusão, cisão ou incorporação de empresas; (Dec. 21.245/98)
2.2. alienação do estabelecimento ou do fundo de comércio; (Dec. 21.245/98)
d) na hipótese de utilização do equipamento em desacordo com a legislação tributária, o
montante do crédito fiscal apropriado deverá ser estornado integralmente e atualizado
monetariamente, vedado o aproveitamento do valor relativo às eventuais parcelas
remanescentes. (Dec. 21.245/98)
§ 13. No período de 01 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 1997 e a partir de 01 de janeiro de
1999, o benefício previsto no inciso VII do "caput": (Dec. 21.968/99)
I - também se aplica ao estabelecimento equiparado a industrial, nos termos da legislação do IPI,
que tenha recebido os produtos diretamente da usina produtora ou de outro estabelecimento
da mesma empresa ou de empresa interdependente, situados em outra Unidade da
Federação; (Dec. 19.393/96)
II - somente se aplica, no caso de aquisição pela indústria a estabelecimento comercial, quando
este não se enquadrar na hipótese do inciso anterior. (Dec. 19.393/96)
§ 14. O benefício previsto no inciso XV do "caput" fica condicionado: (Dec. 21.382/99 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.01.99)
I - à utilização, por parte do contribuinte, de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; (Dec.
21.575/99)
c) tenham a possibilidade de emitir cupom que possa ser confundido com o Cupom Fiscal
(Decreto nº 18.592, de 14.07.95, e alterações); (Dec. 24.186/2002 – EFEITOS A PARTIR DE
01.05.2002)
§ 16. A partir de 31 de dezembro de 1999, a fruição do benefício previsto no inciso XXVII do "caput"
fica condicionada: (Dec.25.303/2003)
a) à circunstância de o contribuinte encontrar-se em situação regular perante a Fazenda Estadual,
relativamente aos respectivos débitos tributários, bem como ao cadastro; (Dec.25.303/2003)
b) a que não seja utilizado cumulativamente com o benefício fiscal previsto no art. 14, XLVI.
(Dec.25.303/2003)
Parágrafo único. A dispensa do estorno do crédito fiscal de que trata este artigo será equivalente a
50% (cinqüenta por cento) do imposto destacado no documento fiscal de aquisição, relativamente
a pescado oriundo de outra Unidade da Federação.
Art. 40. Na saída de sacaria de juta, promovida pelo respectivo fabricante, fica concedido ao
remetente um crédito presumido do imposto, considerando-se nele incorporados os créditos fiscais
relativos às matérias-primas e outros insumos, que será equivalente: (Dec. 21.556/99)
I - ao valor do imposto devido, nos seguintes percentuais e períodos: (Dec. 15.530/92)
a) 50% (cinqüenta por cento), de 01 de janeiro de 1986 a 31 de agosto de 1987; (Dec. 15.530/92)
b) 25% (vinte e cinco por cento), de 01 de setembro a 31 de dezembro de 1987; (Dec. 15.530/92)
II - a 55% (cinquenta e cinco por cento) do imposto devido, no período de 09 de fevereiro de 1991
a 31 de dezembro de 2012 (Convênios ICMS 138/93, 151/94, 102/96, 23/98, 05/99, 07/2000,
84/2000, 51/2001, 69/2003, 139/2005, 148/2007, 53/2008, 71/2008, 138/2008, 69/2009,
119/2009 e 01/2010). (Dec.34.615/2010)Vejamais[mfbsc13] Vejamais[mfbsc14] Vejamais[mfbsc15]
Vejamais[mfbsc16] Vejamais Vejamais
Parágrafo único. O disposto no inciso I do "caput" é aplicável também aos manufaturados de caroá,
rami, malva, uácima, kenaf e à sacaria em cuja elaboração sejam empregadas outras matérias-
primas, desde que as fibras têxteis naturais, exceto algodão, representem mais de 80% (oitenta
por cento) em quantidade e valor. (Dec. 15.530/92)
§ 1º REVOGADO a partir de 17.01.92. (Dec. 15.530/92)
§ 2º REVOGADO a partir de 17.01.92. (Dec. 15.530/92)
Art. 41. Até 04 de outubro de 1990, o estabelecimento revendedor, na entrada de bem de capital de
que trata o art. 14, XXIV, adquirido de estabelecimento importador, creditar-se-á de valor
correspondente à diferença entre o imposto devido na operação de saída do importador e o que
seria devido na mesma operação sem redução de base de cálculo.
Art. 42. Será concedido crédito presumido relativamente aos seguintes produtos e serviços:
I - até 30 de novembro de 1989, batata, cebola e tomate adquiridos, com isenção, de outra
Unidade da Federação;
II - até 30 de abril de 1991, tratores, máquinas e implementos agrícolas, bem como máquinas,
aparelhos e equipamentos industriais de que trata o art. 9º, XXIII a XXV, nas saídas tributadas
de estabelecimento revendedor cujas entradas tenham decorrido de operações isentas ou
contempladas com redução de base de cálculo, observado o disposto no § 2º;
III - nas saídas tributadas promovidas pelo estabelecimento que houver realizado a importação
vinculada à Política de Abastecimento do Governo Federal, aprovada pelo Conselho
Interministerial de Preços - CINAB e isenta do Imposto de Importação, relativamente a:
a) carne bovina, farinha de carne, fosfato de cálcio, manteiga, milho e óleo de soja, de origem
estrangeira, que tenham seu desembaraço aduaneiro efetuado até 30 de junho de 1987;
b) "butter oil" e leite em pó, de origem estrangeira, que tenham seu desembaraço aduaneiro
efetuado até 31 de dezembro de 1987;
IV - couro bovino, de origem estrangeira, que tenha seu desembaraço efetuado até 31 de junho de
1987, nas saídas tributadas promovidas pelo estabelecimento que houver realizado importação
aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e isenta do Imposto de Importação;
V - telhas e tijolos, nas operações promovidas por indústria de cerâmica vermelha, em valor
resultante da aplicação dos seguintes percentuais sobre o respectivo imposto calculado sobre
o valor da operação, este nunca inferior ao preço corrente de mercado: (Dec. 20.297/98)
a) nas saídas internas: (Dec. 20.297/98)
1. de 01 de agosto de 1988 até 31 de março
........... 50%; (Dec. 20.297/98)
de 1989
2. no período de 12 de setembro de 1989 a
........... 20%; (Dec. 20.297/98)
31 de dezembro de l997
b) nas saídas interestaduais, a partir de 01 de janeiro de 1998 .........................20%; (Dec.
20.297/98)
XI - manilhas e lajotas, nas seguintes operações promovidas por indústria de cerâmica vermelha,
em valor resultante da aplicação do percentual de 20% (vinte por cento) sobre o respectivo
imposto calculado sobre o valor da operação, este nunca inferior ao preço corrente de
mercado: (Dec. 20.297/98)
a) nas saídas internas, no período de 12 de setembro de 1989 a 31 de dezembro de 1997; (Dec.
20.297/98)
f) 14% (quatorze por cento), a partir de 01 de junho de 2008, nas operações de importação de
milho; (Dec. 32.160/2008)
XIII - no período de 20 de janeiro a 31 de março de 1998, nas operações interestaduais com
camarão, em importância correspondente a 12% (doze por cento) do valor da operação,
observado o disposto no § 10. (Dec. 20.343/98)
§ 1º O crédito presumido relativo aos produtos mencionados no inciso I do "caput" corresponderá ao
valor da aplicação da alíquota adotada no Estado de origem para as operações interestaduais.
§ 2º O crédito presumido de que trata o inciso II do "caput" será calculado utilizando-se a alíquota
aplicável à operação de que tenha decorrido a entrada das mercadorias existentes em estoque,
tomando-se como base de cálculo os seguintes percentuais:
I - 20% (vinte por cento) do estoque de 31 de agosto de 1987;
II - 30% (trinta por cento) do estoque de 31 de dezembro de 1987.
§ 3º O crédito presumido, de que tratam os incisos III e IV do "caput", será calculado sobre o valor a
que se refere o inciso VII do “caput” do art. 14, observado o seguinte:
I - na hipótese de importação realizada por estabelecimento que venha a promover a
comercialização da mercadoria, tal crédito será apropriado por ocasião da primeira saída
tributada, utilizando-se a alíquota aplicável a essa saída;
II - na hipótese de importação realizada por estabelecimento que venha a promover a
industrialização da mercadoria, tal crédito será apropriado por ocasião da entrada decorrente
da importação, utilizando-se a alíquota vigente para as operações internas.
§ 4º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, será observado o seguinte:
I - quando a saída de que trata o inciso I do parágrafo anterior estiver contemplada com redução
de base de cálculo, o crédito será calculado com igual redução;
II - quando a saída dos produtos resultantes da industrialização referida no inciso II do parágrafo
anterior estiver contemplada com isenção, não-incidência ou redução de base de cálculo, será
obrigatório o estorno integral do crédito presumido, nas duas primeiras hipóteses, e
proporcional à redução da base de cálculo, na última.
§ 5º No caso de diferimento do imposto com relação a qualquer um dos produtos referidos nos incisos
III e IV do "caput", o crédito presumido será apropriado por ocasião da primeira saída sujeita ao
imposto ou, se esta for produto resultante da industrialização, por ocasião da entrada.
§ 6º Para efeito do que dispõe o parágrafo anterior, nas Notas Fiscais emitidas para documentar as
operações ao abrigo do diferimento, deve ser informado que se trata de mercadoria importada
dentro da Política de Abastecimento do Governo Federal, bem como o valor do desembaraço
aduaneiro, assim considerado o valor a que se refere o inciso VII do “caput” do art. 14.
§ 7º Relativamente ao inciso III do “caput”, será observado o seguinte:
I - consideram-se incluídos nos conceitos de carne bovina os demais produtos resultantes do
abate;
II - o crédito presumido para as hipóteses do inciso III do "caput" mencionadas não se aplica a:
a) carne bovina e demais produtos resultantes do abate, importados para fim de
industrialização;
b) "butter oil" e manteiga cuja importação não for promovida pela Petrobrás Comércio
Internacional - INTERBRÁS;
III - o disposto no inciso II do § 3º e no inciso II do § 4º não se aplica à carne bovina.
§ 8º REVOGADO (Dec. 20.297/98)
§ 9º REVOGADO (Dec. 20.297/98)
§ 10. A partir de 01 de abril de 1989, o crédito presumido será utilizado opcionalmente em
substituição ao sistema normal de tributação, vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais.
§ 11. O disposto no inciso VIII do "caput" aplica-se à Petrobrás S.A., em relação a estoques de
produtos derivados de petróleo importado.
§ 12. Relativamente ao disposto no inciso IX do “caput”, observar-se-á o seguinte:
I - aplica-se à Petrobrás S/A em relação a estoques de produtos derivados de petróleo importados;
II - o montante do crédito presumido será calculado aplicando-se o percentual previsto no inciso
XVII do “caput” do art. 24 sobre o preço de venda fixado pelo Conselho Nacional de Petróleo
para as saídas promovidas pelos estabelecimentos mencionados no inciso IX do "caput";
III - o estoque dos produtos e o montante do crédito presumido serão objeto de escrituração no
livro Registro de Inventário;
IV - o montante do crédito presumido será também escriturado, a crédito, no livro Registro de
Apuração do ICMS - RAICMS.
§ 13. O disposto no inciso I do "caput" aplica-se à saída de maçã e pêra do respectivo
estabelecimento produtor, de tal forma que a incidência do imposto não seja inferior a:
I - nas operações internas ...............11,9%;
II - nas operações interestaduais tributadas com a alíquota de 12% ................ 8,4%;
III - nas operações interestaduais que destinem mercadoria para as Regiões
Norte, Nordeste, Centro-Oeste e ao Estado do Espírito Santo, entre .................6,3%.
contribuintes do imposto
§ 14. A partir de 29 de setembro de 2003, a utilização do benefício previsto no inciso XII, "c", "d" e "e",
do "caput" fica vedada, quando houver aproveitamento de outros benefícios fiscais na mesma
operação, exceto, a partir de 01 de janeiro de 2006, aqueles previstos em Convênio ICMS de
caráter impositivo (Leis n° 12.430, de 29.09.2003, e nº 13.030, de 14.06.2006). (Dec. 30.078/2006)
Vejamais
§ 15. O disposto no inciso XII, "f", aplica-se inclusive na hipótese de o imposto ser recolhido por
ocasião do desembaraço aduaneiro. (Dec. 32.160/2008)
Art. 43. As empresas produtoras de discos fonográficos e de outros suportes com som gravado
poderão:
I - até 31 de julho de 1989, abater, do montante do imposto devido, o valor dos direitos autorais,
artísticos e conexos, comprovadamente pagos pela empresa, no mesmo período, a autores e
artistas nacionais ou domiciliados no País, assim como a seus herdeiros e sucessores, mesmo
através de entidades que os representem;
II - nos períodos e percentuais indicados no § 1º, I e II, utilizar, como crédito fiscal do imposto, o
valor dos direitos autorais, artísticos e conexos, comprovadamente pagos a autores e artistas
nacionais ou empresas que (Convênios ICMS 23/90, 22/91, 148/92, 124/93, 10/94, 121/95,
20/97, 48/97, 67/97, 85/97, 30/98, 61/99, 90/99, 84/00 e 51/2001): (Dec. 24.280/2002)
a) a partir de 01 de outubro de 1989, os representem e das quais sejam titulares ou sócios
majoritários; (Dec. 21.980/99)
b) a partir de 17 de novembro de 1999: (Dec. 21.980/99)
1. com eles mantenham contrato de edição, nos termos do art. 53 da Lei Federal nº 9.610, de
19 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre direitos autorais; (Dec. 21.980/99)
2. com eles possuam contrato de cessão ou transferência de direitos autorais, nos termos do
art. 49 da referida Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998; (Dec. 21.980/99)
§ 1º Relativamente ao disposto no "caput", será observado o seguinte: (Dec. 18.106/94)
I - somente serão lançados a título de crédito os valores pagos durante o mês e até os seguintes
limites: (Dec. 18.106/94)
a) na hipótese do inciso I do "caput", até o limite do saldo devedor do imposto apurado no
mesmo mês, após a compensação dos créditos relativos aos insumos; (Dec. 18.106/94)
b) na hipótese do inciso II do "caput", no período de 01.10.89 a 21.04.94, até o limite de 70%
(setenta por cento) do saldo devedor do imposto apurado no mês, relativo às operações
efetuadas com discos fonográficos e com outros suportes com som gravado, após a
compensação dos créditos do insumos, energia elétrica e transportes; (Dec. 24.166/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.11.2001)
II – quanto ao inciso II, o aproveitamento do crédito (Convênios ICMS 23/90, 10/94, 83/2001,
105/2001, 118/2003, 40/2004, 139/2004, 119/2009 e 01/2010): (Dec. 34.629/2010) Vejamais[mfbsc25]
Vejamais Vejamais Vejamais
2.2. de 01.01.2002 a 31.12.2002: 60% (sessenta por cento); (Dec. 24.166/2002 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.11.2001)
2.3. de 01.01.2003 a 30.06.2003: 50% (cinqüenta por cento); (Dec. 24.166/2002 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.11.2001)
2.4. de 01 de julho de 2003 a 31 de dezembro de 2012: 40% (quarenta por cento); (Dec.
34.629/2010)Vejamais[mfbsc29]
SEÇÃO V
Da Recuperação e do Crédito Restituído
Art. 45. Relativamente ao crédito fiscal não utilizado ou estornado em decorrência de qualquer das
causas impeditivas e àquele decorrente de restituição, será observado o seguinte: (Dec. 20.261/97 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
§ 1º A utilização do crédito fiscal, recuperado nos termos do inciso I do "caput", terá como limite o
imposto que seria devido em operação ou prestação de entrada, caso as mercadorias ou serviços
tivessem sido recebidos para comercialização, industrialização, fabricação de semi-elaborados ou
produção. (Dec. 20.261/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, o imposto recolhido na forma do art. 14, § 25, constituirá
crédito fiscal do contribuinte, devendo a sua apropriação ocorrer proporcionalmente às saídas
subseqüentes tributadas.
§ 3º A partir de 01 de novembro de 1996, a recuperação do crédito prevista no inciso I do "caput"
poderá ocorrer, inclusive, quando as operações sujeitas ao imposto forem posteriores àquelas ali
mencionadas, realizadas por outro estabelecimento, dando àquele que as praticar direito a
creditar-se do imposto cobrado nas operações anteriores às isentas ou não-tributadas, ou do
imposto proporcional, no caso de redução de alíquota ou de base de cálculo, sempre que a saída
isenta, não-tributada ou com redução de alíquota ou de base de cálculo seja relativa a produtos
agropecuários. (Dec. 20.261/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
§ 4º Na hipótese do inciso II, "b", do "caput", observar-se-á: (Dec. 20.261/97 – EFEITOS A PARTIR DE
01.11.97)
b) na hipótese de glosa do crédito, o termo referido na alínea anterior deverá: (Dec. 20.261/97 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.11.97)
SEÇÃO VI
Da Manutenção
Art. 46. Observado o disposto nos arts. 31 a 34, não constituirão hipóteses de vedação ou de estorno
de crédito fiscal as operações ou prestações indicadas em lei complementar ou em convênio
homologado conforme legislação específica, desde que observados os limites constitucionais de
competência. (Dec. 15.530/92)
Art. 47. Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo:
I - à entrada de mercadoria para utilização como matéria-prima ou material intermediário ou
secundário na fabricação e embalagem dos produtos destinados:
a) ao exterior, sendo, no período de 01 de março de 1989 a 15 de abril de 1991, apenas em
relação às mercadorias constantes do Anexo 7 (Convênios ICM 66/88 e 7/89 e ICMS 15/91
e Lei Complementar nº 65/91, art.3º); (Dec. 19.122/96)
b) à Zona Franca de Manaus, nos termos do disposto no art. 692;
II - às matérias-primas empregadas na fabricação dos produtos referidos nas alíneas "a" e "b" do
inciso VI do “caput” do art. 9º;
III - às mercadorias que tenham entrado para utilização, como matéria-prima, material secundário
e material de embalagem, na fabricação e acondicionamento dos produtos mencionados no
inciso I do “caput” do art. 9º, até 04 de outubro de 1990;
IV - às matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagem empregados na
fabricação dos produtos de que tratam os seguintes incisos do “caput” do art. 9º: (Dec. 15.530/92)
a) XXV, com relação às entradas ocorridas até 31 de dezembro de 1990; (Dec. 15.530/92)
b) LXXV, respeitado o disposto no inciso IV do “caput” do art. 34, até 04 de outubro de 1990;
(Dec. 15.530/92)
V - à entrada das mercadorias ou dos respectivos insumos, objeto das saídas a que se refere o
inciso XXXIV do “caput” do art. 9º;
VI - ao leite procedente de outra Unidade da Federação ou ao leite em pó utilizado na reidratação,
nas saídas isentas de que trata o inciso XXI do “caput” do art. 9º, excetuada a hipótese em que
o leite retorne ao Estado de origem para consumo final;
VII - à entrada de produto agrícola destinado à produção das sementes a que se refere o art. 9º, IX
e X;
VIII - ao material de embalagem utilizado no acondicionamento de banana exportada para o
exterior com a isenção prevista na alínea “b” do inciso LXXIII do “caput” do art. 9º; (Dec.
19.527/96)
XVII - à entrada das mercadorias beneficiadas com a isenção prevista no art. 9º, XC, "b" e "c", ou
dos respectivos insumos; (Dec. 24.343/2002)
XVIII - à entrada das mercadorias beneficiadas com a isenção prevista no art. 9º, CXXVIII, ou dos
respectivos insumos, a partir de 02 de janeiro de 1995 (Convênio ICMS 137/94); (Dec. 18.326/95)
XIX - às matérias-primas e materiais secundários utilizados na fabricação de veículos com a
isenção prevista na alínea "b" do inciso CXXXI do “caput” do art. 9º; (Dec. 18.405/95)
XX - à matéria-prima, material secundário e material de embalagem, empregados na fabricação
das mercadorias beneficiadas com a isenção prevista no inciso LXXXII, "c", 2, do "caput" do art.
9º, bem como à prestação de serviços de transporte dessas mercadorias (Convênio ICMS
23/95). (Dec. 18.812/95)
XXI - a partir de 01 de janeiro de 1996, às matérias-primas, produtos intermediários e material de
embalagem empregados na industrialização das mercadorias beneficiadas com a isenção
prevista no inciso CXXXIX, “b” do “caput” do art.9º (Convênio ICMS 91/91); (Dec. 19.337/96)
XXII - a partir de 01 de julho de 1996, às mercadorias ou insumos que tenham entrado no
estabelecimento que promover a saída dos produtos com o benefício de redução de base de
cálculo previsto no art.14, XLV (Convênio ICMS 33/96). (Dec. 19.337/96)
XXIII - às mercadorias e serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações
destinadas ao exterior, conforme se segue: (Dec. 19.942/97)
a) a partir de 16 de setembro de 1996, quanto às mercadorias que entrem no estabelecimento,
a partir da mencionada data, para integração ou consumo em processo de produção de
mercadorias industrializadas, inclusive semi-elaboradas; (Dec. 19.942/97)
b) a partir de 01 de novembro de 1996: (Dec. 19.942/97)
1. quanto à entrada de mercadoria, a partir da mencionada data, para a produção de produtos
primários destinados ao exterior; (Dec. 19.942/97)
2. quanto à entrada de mercadoria, a partir da mencionada data, para comercialização que a
destine ao exterior; (Dec. 19.942/97)
3. quanto à entrada de mercadoria, a partir da mencionada data, para a prestação que
destine serviço ao exterior; (Dec. 19.942/97)
4. quanto à entrada de serviços relativos a produto primário, produto industrializado, inclusive
semi-elaborado, e a serviço destinado ao exterior; (Dec. 19.942/97)
XXIV - ao crédito presumido previsto no art. 36, XIII, “b”; (Dec. 19.979/97)
XXV - a partir de 02 de janeiro de 1998, às mercadorias adquiridas ou aos serviços tomados,
relativamente às saídas que o contribuinte promover com o benefício previsto no art. 9º, XCIX
(Convênio ICMS 102/97); (Dec. 21.342/99)
XXVI - às mercadorias adquiridas ou aos serviços tomados, relativamente às operações que o
contribuinte promover com o benefício previsto no art. 9º, CLVI (Convênio ICMS 101/97); (Dec.
21.342/99)
LIX . às operações com querosene de aviação beneficiadas com a redução de base de cálculo
prevista no art. 14, LXXVII. (Dec. 34.949/2010)
§ 1º O eventual acúmulo de crédito decorrente do disposto no inciso VI do "caput" poderá ser utilizado
na forma da legislação vigente.
§ 2º A partir de 01 de janeiro de 1991, a manutenção integral ou parcial de créditos far-se-á
exclusivamente mediante autorização em convênio.
§ 3º A manutenção de crédito de que trata o inciso XII do "caput" prevalecerá até 31 de março de
1989.
§ 4º A partir de 01 de janeiro de 1990, o produto classificado na posição 0901.21.0200 da NBM/SH
fica excluído do Anexo 4.
SEÇÃO VII
Do Crédito Acumulado
Art. 48. Serão utilizados, na forma prevista nesta Seção, os créditos acumulados referentes às
matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagem empregados na fabricação de:
I - máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, cuja saída seja isenta do imposto nos termos
do inciso XXV do “caput” do art. 9º;
II - produtos industrializados, exclusive, até 15 de setembro de 1996, os semi-elaborados,
exportados para o exterior, não sujeitos ao imposto na respectiva saída, nos termos o inciso II
do “caput” do art. 7º, combinado com o inciso I, “a”, do “caput” do art. 47, observado o disposto
no inciso IV do “caput” do art. 34. (Dec. 19.527/96)
§ 1º O valor dos créditos acumulados, utilizados no período fiscal, na forma desta Seção, deverá ser
registrado no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, no quadro “Detalhamento - Outros
Débitos”, na linha 15. (Dec. 19.527/96)
§ 2º Saldos credores decorrentes da entrada de mercadoria e serviço, acumulados a partir de 16 de
setembro de 1996, por estabelecimento que realize operações e prestações destinadas ao
exterior, nos termos estabelecidos no art. 7º, II, podem ser, na proporção que tais saídas
representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento: (Dec. 25.616/2003– EFEITOS A
PARTIR DE 01.08.2003)
I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu localizado neste Estado; (Dec.
19.527/96)
II - transferidos pelo sujeito passivo, havendo saldo remanescente, para outros contribuintes deste
Estado, mediante documento que reconheça o crédito, nos termos previstos em portaria do
Secretário da Fazenda, devendo o mencionado documento ser emitido pela autoridade
fazendária ali especificada; (Dec. 25.616/2003– EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2003)
III - alternativamente ao disposto no inciso anterior, esgotando-se, sucessivamente, cada
possibilidade e respeitando-se a exigência contida na parte final do mencionado inciso,
utilizados para pagamento de débito do imposto: (Dec. 19.527/96)
a) de responsabilidade direta do contribuinte, quando objeto de confissão de débito ou apurado
em processo administrativo-tributário, inclusive Notificação de Débito, desde que transitado
em julgado; (Dec. 19.527/96)
b) de responsabilidade direta do contribuinte, desde que no respectivo prazo previsto para o
recolhimento; (Dec. 19.527/96)
c) de responsabilidade indireta do contribuinte, desde que no respectivo prazo previsto para o
recolhimento, quando o imposto for relativo às operações com insumos agropecuários e o
contribuinte-substituto seja credenciado pela Diretoria de Administração Tributária da
Secretaria da Fazenda. (Dec. 19.527/96)
§ 3º Relativamente aos saldos credores acumulados na forma do § 2º, será observado o seguinte:
(Dec. 25.616/2003– EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2003)
Art. 49. Os créditos acumulados de que trata o artigo anterior poderão ser utilizados para pagamento,
a este Estado, de débito do imposto do contribuinte ou de terceiros, apurado em procedimento
fiscal de ofício ou objeto de confissão.
§ 1º A utilização do crédito fiscal, nos termos deste artigo, fica condicionada a deferimento do
Secretário da Fazenda, em pleito do contribuinte, contendo minucioso demonstrativo relativo ao
crédito acumulado.
§ 2º O deferimento do pedido mencionado no parágrafo anterior dependerá de prévia verificação
fiscal da efetiva existência e regularidade do crédito acumulado.
§ 3º Na hipótese de crédito ajuizado, o contribuinte, para usufruir do benefício previsto neste artigo,
deverá comprovar o pagamento em dinheiro e de uma só vez das custas judiciais devidas.
Art. 50. Relativamente à utilização de crédito acumulado, será observado o seguinte: (Dec. 19.979/97)
I - até 15 de setembro de 1996, para efeito de determinação do valor do crédito acumulado,
considerar-se-á o montante do saldo existente em 31 de dezembro de cada ano, conforme
registro na escrita fiscal, deduzidos os valores que tenham sido compensados até aquela data,
de acordo com a legislação específica vigente; (Dec. 19.979/97)
II - na hipótese de acumulação de crédito decorrente do benefício previsto no art. 36, XIII, “b”, o
respectivo valor poderá ser utilizado exclusivamente pelo respectivo fabricante do álcool: (Dec.
19.979/97)
1.até 31 de julho de 2003: 45 (quarenta e cinco) dias; (Dec. 25.616/2003– EFEITOS A PARTIR DE
01.08.2003)
2.a partir de 01 de agosto de 2003: 90 (noventa) dias; (Dec. 25.616/2003– EFEITOS A PARTIR DE
01.08.2003)
CAPÍTULO IX
Da Apuração e dos Prazos de Recolhimento
SEÇÃO I
DA APURAÇÃO DO IMPOSTO
Art. 51. O imposto a recolher corresponde à diferença a maior entre débitos e créditos fiscais,
segundo o disposto neste Capítulo, considerando-se as obrigações vencidas na data em que
termina o respectivo período de apuração e podendo ser liquidadas por compensação ou
mediante pagamento em dinheiro, conforme disposições a seguir: (Dec. 19.527/96)
I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos
escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o
caso; (Dec. 19.527/96)
II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será liquidada dentro
do prazo fixado nos artigos 52 a 55 e disposições específicas. (Dec. 19.527/96)
§ 1º A apuração do imposto deverá ser realizada em cada estabelecimento do sujeito passivo,
podendo, a partir de 01 de agosto de 2000, ser compensados os saldos credores e devedores
entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados neste Estado, observado o
disposto no inciso II do § 3º, admitindo-se que a mencionada apuração seja efetuada por (NR Lei
nº 11.846, de 22.09.2000): (Dec. 23.180/2001) (17)
I - período, observado o seguinte: (Dec. 20.426/98)
a) até 31 de março de 1994: mensal; (Dec. 20.426/98)
b) no período de 01 de abril de 1994 a 31 de julho de 1994: decendial; (Dec. 20.426/98)
c) a partir de 01 de agosto de 1994: mensal. (Dec. 20.426/98)
II - mercadoria ou serviço dentro de determinado período;
III - mercadoria ou serviço, à vista de cada operação ou prestação, nas seguintes hipóteses:
a) contribuinte dispensado de escrita fiscal;
b) contribuinte submetido a sistema especial de fiscalização;
c) segmento de atividade econômica quando os sistemas referidos nos incisos I e II deste
parágrafo forem insuficientes para garantir o recolhimento do tributo pelo setor.
§ 2º Para os efeitos deste Decreto, considera-se:
I - débito fiscal - o valor resultante da aplicação da alíquota sobre a base de cálculo de cada
operação ou prestação passível de cobrança do imposto;
II - período fiscal - aquele compreendido entre o primeiro e o último dia do período de apuração
correspondente.
§ 3º O estabelecimento que apurar saldo credor, na forma admitida na legislação tributária do Estado,
poderá: (Dec. 23.180/2001) (17)
I - transportá-lo para a apuração seguinte; (Dec. 23.180/2001) (17)
II - a partir de 01 de agosto de 2000, desde que adote o regime normal de apuração do imposto,
compensá-lo com saldo devedor apurado em outro estabelecimento do mesmo sujeito passivo
localizado neste Estado, observando-se: (Dec. 23.180/2001) (17)
a) o disposto neste inciso somente se aplica ao saldo credor decorrente do ICMS devido por
operações e prestações de responsabilidade direta do contribuinte; (Dec. 23.180/2001) (17)
b) não se inclui no saldo credor referido na alínea anterior o ICMS cujo recolhimento ocorra
mediante documento de arrecadação específico distinto do utilizado para a apuração
normal; (Dec. 23.180/2001) (17)
c) o valor do crédito a ser transferido não poderá ser superior ao valor do saldo devedor
apurado pelo estabelecimento destinatário; (Dec. 23.180/2001) (17)
d) a transferência do crédito far-se-á até o dia 10 do mês subseqüente ao da respectiva
apuração, mediante emissão de Nota Fiscal pelo estabelecimento que tenha apurado saldo
credor, tendo como data de emissão o último dia do período em que tenha sido apurado;
(Dec. 23.180/2001) (17)
e) o crédito transferido nos termos da alínea anterior deverá ser lançado no livro Registro de
Apuração do ICMS - RAICMS, até o dia 10 do mês subseqüente ao da respectiva apuração,
pelo emitente, no campo "Outros Débitos", e pelo destinatário, no campo "Outros Créditos",
devendo ser apropriado no período fiscal da respectiva apuração. (Dec. 23.180/2001) (17)
§ 4º A partir de 01 de julho de 2004, na hipótese de fornecimento de energia elétrica, a apuração do
imposto será feita tomando-se por base o faturamento, com a correspondente emissão da Nota
Fiscal, que se efetivar no período fiscal, conforme previsto no § 2º, II. (Dec. 27.038/2004 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.07.2004)
SEÇÃO II
Dos Prazos de Recolhimento
SUBSEÇÃO I
DO IMPOSTO DE RESPONSABILIDADE DIRETA
Art. 52. O recolhimento do imposto de responsabilidade direta do contribuinte far-se-á nos seguintes
prazos, respeitados aqueles indicados nos sistemas especiais de tributação: (Dec. 27.038/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004) Vejamais
I - estabelecimento produtor:
a) inscrito no CACEPE, cujo primeiro dígito do CAE seja "2" e, a partir de 16 de julho de 1994,
"00": (Dec. 25.472/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
1. até 31 de outubro de 1991, até o 10º (décimo) dia do segundo mês subseqüente àquele em
que ocorrer o fato gerador; (Dec. 17.915/94)
2. no período de 01 de novembro de 1991 a 31 de julho de 2002, até o 5º (quinto) dia do
segundo mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador; (Dec. 25.472/2003– EFEITOS
A PARTIR DE 01.08.2002)
1. até 15 de julho de 1994, com os CAEs: 3.09.01, 3.22.01, 3.22.02, 3.24.01, 3.24.02, 3.24.03,
3.25.05, 3.87.00, 4.09.01, 4.22.01, 4.22.02, 4.24.01, 4.24.02, 4.24.03, 4.25.05, 4.87.00,
5.09.01, 5.22.01, 5.22.02, 5.24.01, 5.24.02, 5.24.03, 5.25.05, 5.87.00, 6.09.01, 6.22.01,
6.22.02, 6.24.01, 6.24.02, 6.24.03, 6.25.05 e 6.87.00; (Dec. 25.472/2003– EFEITOS A PARTIR DE
01.08.2002)
b) inscrito no CACEPE com os códigos a seguir indicados, sendo, até 31 de outubro de 1991,
até o 5º (quinto) dia do segundo mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador e,
a partir de 01 de novembro de 1991, até o último dia do msubseqüente àquele em que
ocorrer o fato gerador: (Dec. 25.472/2003– EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
1. até 15 de julho de 1994, com os CAEs: 3.17.03, 3.22.03, 4.17.03, 4.22.03, 5.17.03,
5.22.03, 6.17.03 e 6.22.03; (Dec. 25.472/2003– EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
2. no período de 16 de julho de 1994 a 31 de julho de 2002, com os CAEs
correspondentes àqueles previstos no item 1: 26.21.01-0, 26.33.01-9 e 27.43.01-9; (Dec.
25.472/2003– EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
1.1. relativamente a 70% (setenta por cento) do valor do ICMS devido no mês, até o 5º
(quinto) dia do segundo mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador;
(Dec. 22.719/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.2000)
1.2. relativamente aos valores não recolhidos na forma do item anterior, até o último dia
do terceiro mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador; (Dec. 22.719/2000 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.10.2000)
2.1. 50% (cinqüenta por cento), até o 5º (quinto) dia do mês subseqüente ao da
ocorrência do fato gerador; (Dec. 22.719/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.2000)
2.2. 20% (vinte por cento), até o 9º (nono) dia do mês subseqüente ao da ocorrência do
fato gerador; (Dec. 22.719/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.2000)
2.3. 30% (trinta por cento), até o 28º (vigésimo oitavo) dia do mês subseqüente ao da
ocorrência do fato gerador; (Dec. 22.719/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.2000)
3. a partir de 01 de julho de 2004, nos seguintes percentuais do ICMS devido no mês,
observado o disposto no § 18 deste artigo e no § 4º do art. 51: (ACR) (Dec. 27.038/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004)
3.1. 50% (cinqüenta por cento), até o 5º (quinto) dia do mês subseqüente ao da
apuração do imposto; (Dec. 27.038/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004)
3.2. 20% (vinte por cento), até o 9º (nono) dia do mês subseqüente ao da apuração do
imposto; (Dec. 27.038/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004)
3.3. 30% (trinta por cento), até o 28º (vigésimo oitavo) dia do mês subseqüente ao da
apuração do imposto; (Dec. 27.038/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004)
III - estabelecimento comercial atacadista: (Dec. 17.915/94)
a) até 31 de outubro de 1991, até o 20º (vigésimo) dia do mês subseqüente àquele em que
ocorrer o fato gerador; (Dec. 17.915/94)
b) a partir de 01 de novembro de 1991, até o 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente
àquele em que ocorrer o fato gerador; (Dec. 17.915/94)
c) a partir de 01 de junho de 1999, até o 20º (vigésimo) dia do mês subseqüente àquele em que
ocorrer o fato gerador, quando se tratar de base de refinaria de petróleo; (Dec. 21.502/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.06.99)
§ 4º O produtor agropecuário, que não emita Nota Fiscal, poderá recolher o imposto devido na
primeira repartição fazendária, volante ou Posto Fiscal que encontrar, sem qualquer acréscimo,
desde que comprove aquela condição.
§ 5º O imposto incidente sobre os acréscimos financeiros relativos a vendas a prazo será devido na
mesma proporção em que ocorrer o vencimento do prazo para o recebimento dos mencionados
encargos.
§ 6º O prazo para recolhimento do imposto previsto no parágrafo anterior será idêntico àquele fixado
para o estabelecimento que tenha promovido a venda.
§ 7º Quando a legislação não fixar prazo de pagamento, este será efetuado até o último dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador ou o fato indicado como termo inicial do prazo
de pagamento.
§ 8º Relativamente ao termo final dos prazos de recolhimento do ICMS, estabelecidos neste artigo,
nos artigos 53 e 54 ou em qualquer outro dispositivo da legislação tributária do Estado, será
observado o seguinte: (Dec. 19.375/96)
I - quando o referido termo final recair em dia não útil ou em que não haja expediente bancário, o
recolhimento do imposto deverá ocorrer: (Dec. 19.375/96)
a) no dia útil imediatamente anterior, quando o termo final do prazo for estabelecido para final
de mês; (Dec. 19.375/96)
b) quando o termo final do prazo não for estabelecido para o final do mês: (Dec. 28.907/2006)
Vejamais
1. até 31 de janeiro de 2006, até o primeiro dia útil subseqüente; (Dec. 28.907/2006)
2. a partir de 01 de fevereiro de 2006: (Dec. 28.907/2006)
2.1. até o primeiro dia útil subseqüente, desde que este recaia dentro do mês do referido
termo final; (Dec. 28.907/2006)
2.2. até o dia útil imediatemente anterior, quando o primeiro dia útil subseqüente recair no
mês seguinte àquele do referido termo final; (Dec. 28.907/2006)
II - quando o referido termo final recair em dia decretado como ponto facultativo para o
funcionalismo público estadual ou em dia em que não haja atividades fazendárias: (Dec.
19.375/96)
§ 14. Relativamente ao disposto no inciso XVII do “caput”, o incentivo ali previsto poderá ser
prorrogado por igual período, desde que o setor tenha atingido, no termo final do benefício, a
utilização de 60% (sessenta por cento), no mínimo, da respectiva capacidade de produção,
comprovando tal circunstância perante a Diretoria Técnica de Coordenação da Secretaria da
Fazenda. (Dec. 17.246/94)
§ 15 - Na hipótese do inciso XVIII do "caput", o contribuinte, antes de iniciada a remessa, deverá
efetuar o recolhimento do imposto destacado na Nota Fiscal relativa à operação de saída, através
de Documento de Arrecadação Estadual - DAE, adotando o seguinte procedimento: (Dec. 18.060/94)
I - lançar a Nota Fiscal relativa à saída, nas colunas próprias do Registro de Saídas, a título de
Operações com Débito do Imposto; (Dec. 18.060/94)
II - escriturar, no livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, a título de Estorno de Débito, no
quadro Detalhamento, o valor do imposto recolhido na forma deste parágrafo, indicando o
número, a série e a subsérie da Nota Fiscal correspondente à operação e a observação:
“Castanha de caju “in natura” para outra Unidade da Federação - recolhimento em DAE
específico”; (Dec. 18.060/94)
III - acobertar o trânsito da mercadoria com uma via do respectivo DAE anexo à correspondente
Nota Fiscal. (Dec. 18.060/94)
§ 16. Relativamente ao inciso VII, "c", observar-se-á: (Dec. 21.097/98)
I - na hipótese de estabelecimento prestador de serviço de comunicação sujeito ao sistema normal
de apuração do imposto, nos termos do art. 51, o recolhimento será feito proporcionalmente ao
número de tomadores de serviço de cada Unidade da Federação, com base no saldo devedor
apurado pela empresa prestadora de serviço (Convênio ICMS 10/98); (Dec. 21.097/98)
II - a empresa prestadora de serviço deverá enviar mensalmente, no prazo previsto no inciso VII,
"c", a cada Unidade da Federação de localização dos tomadores do serviço, relação contendo
nome e endereço destes, bem como os respectivos valores das prestações e do ICMS
correspondente. (Dec. 21.097/98)
§ 17. O saldo devedor do ICMS, decorrente do não-lançamento do crédito presumido previsto no art.
36, XV, que se refere a bares, restaurantes, cafés, lanchonetes, boates, hotéis e estabelecimentos
similares, relativo aos períodos fiscais de janeiro a abril de 1999, deverá ser recolhido até o dia 15
de agosto de 1999, observado o disposto no § 14, II, "b", do mencionado art. 36. (Dec. 21.575/99)
§ 18. Relativamente ao disposto no inciso II, "e", 2 e 3, do "caput", será observado o seguinte: (NR)
(Dec. 27.038/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004) Vejamais
I - o valor a ser recolhido conforme previsto no item 2.1 ou 3.1 não poderá ser inferior a 50%
(cinqüenta por cento) do imposto devido no mês imediatamente anterior ao da ocorrência do
fato gerador ou, a partir de 01 de julho de 2004, ao da apuração do imposto; (NR) (Dec.
27.038/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004) Vejamais
II - na hipótese de o valor recolhido na forma do inciso I ser inferior ou superior a 50% (cinqüenta
por cento) do ICMS devido no mês da ocorrência do fato gerador ou, a partir de 01 de julho de
2004, da apuração do imposto, a diferença a maior ou a menor deverá ser compensada na
parcela a ser recolhida no prazo previsto no item 2.3 ou 3.3 da alínea "e" do inciso II do
"caput".(Dec. 27.038/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004) Vejamais
§ 19. O ICMS devido por contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco
– CACEPE com o Código de Atividade Econômica – CAE 43.17.01-7, referente aos produtos da
cesta básica, adquiridos em outra Unidade da Federação, relativamente às operações realizadas
no período fiscal de setembro de 2000, poderá ser recolhido até o dia 31 de outubro de 2000. (Dec.
22.759/2000 – ERRATA DOE 02.11.2000)
SUBSEÇÃO II
Do Imposto de Responsabilidade Indireta
Art. 53. Respeitados os prazos indicados nos sistemas especiais de tributação, o recolhimento do
imposto devido na qualidade de contribuinte-substituto far-se-á nos seguintes prazos:
I - nos casos de retenção na fonte:
a) nas saídas dos seguintes produtos: (Decretos 28.246/2005 e 28.323/2005) Vejamais
1. cerveja, chope, concentrado, xarope e refrigerante: (Dec. 28.323/2005)
1.1. até 31 de agosto de 2005: até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente àquele em que
ocorrer a saída do produto do estabelecimento do contribuinte-substituto; (Dec.
28.323/2005)
1.2. a partir de 01 de setembro de 2005: nos termos de decreto específico; (Dec. 28.323/2005)
2. água mineral: (Dec. 28.323/2005)
2.1. no período de 01 de julho de 1997 a 31 de agosto de 2005: até o 10º (décimo) dia do
mês subseqüente àquele em que ocorrer a saída do produto do estabelecimento do
contribuinte-substituto; (Dec. 28.323/2005)
2.2. a partir de 01 de setembro de 2005: nos termos de decreto específico; (Dec. 28.323/2005)
3. farinha de trigo: (Dec. 28.323/2005)
3.1. até 28 de fevereiro de 2001: até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente àquele em
que ocorrer a saída do produto do estabelecimento do contribuinte-substituto; (Dec.
28.323/2005)
3.2. a partir de 01 de março de 2001: nos termos de decreto específico; (Dec. 28.323/2005)
4. gelo: a partir de 01 de janeiro de 2009, nos termos de decreto específico; (Dec. 32.774/2008 –
EFEITOS A PARTIR DE 01 01.2009 )
b) nas vendas a domicílio por revendedor autônomo, até o 10º (décimo) dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer a saída do produto do estabelecimento do contribuinte-
substituto;
c) nos demais casos, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrer a
saída do produto do estabelecimento do contribuinte-substituto;
II - relativamente a fato gerador ocorrido antes da entrada da mercadoria ou do serviço prestado
ao contribuinte-substituto:
a) em relação à sucata ferrosa utilizada pela indústria siderúrgica como matéria-prima, até o
último dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer a entrada;
b) em relação a estabelecimento adquirente, quando o remetente não emitir Nota Fiscal,
quanto à parcela complementar do imposto, na hipótese em que a mercadoria dependa de
fixação de preço final ou de apuração do valor, pesagem, medição, análise, classificação ou
fato equivalente, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrer a
respectiva entrada;
c) nos demais casos, até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrer a
entrada da mercadoria no estabelecimento do contribuinte-substituto;
III - nas hipóteses do art. 5º, § 5º e art. 58, § 8º, o imposto cabível ao Estado de destino deverá ser
recolhido ao Banco do Brasil S.A., por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais, até o 5º dia do mês subseqüente àquele em que tenha ocorrido a substituição;
IV - na hipótese do inciso X, do “caput” do art. 58: (Dec. 15.813/92)
a) o imposto retido, por força do inciso X, deverá ser recolhido em agência do Banco Oficial do
Estado destinatário, ou, na sua falta, em agência de qualquer Banco Oficial estadual,
localizada na praça do estabelecimento remetente, em conta especial, a crédito do Governo
em cujo território se encontra estabelecido o adquirente das mercadorias: (Dec.24.949/2002-
EFEITOS A PARTIR DE 12.11 2002)
1. até o 10º (décimo) dia subseqüente ao término do período de apuração em que tiver
ocorrido a retenção; (Dec.24.949/2002-EFEITOS A PARTIR DE 12.11 2002)
2. relativamente ao período fiscal de outubro de 2002, até 12.11.2002; (Dec.24.949/2002-EFEITOS
A PARTIR DE 12.11 2002)
Parágrafo único. O prazo referido no inciso II, "c" do “caput” aplica-se em relação aos serviços de
transporte e comunicação quando: (Dec. 15.530/92)
I - o destinatário tiver sido eleito contribuinte-substituto em relação à prestação de serviço; (Dec.
15.530/92)
a) massa alimentícia não cozida, não recheada e nem preparada de outro modo (exceto as do
código 1902.11.00, contendo ovos) - NBM/SH 1902.1; (Dec. 23.237/2001)
b) bolacha e biscoito de maisena, de polvilho ou tipo sanduíche - NBM/SH 1905.30.10; (Dec.
23.237/2001)
c) outras bolachas e biscoitos que não contenham edulcorantes - NBM/SH 1905.30.90. (Dec.
23.237/2001)
a) leite UHT (longa vida); (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02. 2004)
b) queijo mussarela; (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02 .2004)
c) queijo prato. (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02. 2004)
XIII – a partir de 01 de maio de 2005, no montante de 7% (sete por cento) do valor da respectiva
Nota Fiscal, na saída interestadual de gipsita e gesso e seus derivados, quando promovida,
independentemente do destinatário, por estabelecimento comercial e por estabelecimento
industrial não-credenciado para utilizar o crédito presumido previsto no art. 36, XXVI, devendo
o correspondente Documento de Arrecadação Estadual – DAE, quitado, acompanhar a
mercadoria, observado o disposto em portaria do Secretário da Fazenda. (Dec. 27.782/06.04.2005)
Vejamais
1. na hipótese dos incisos III, V e VI, do "caput", sendo, no segundo caso, a partir de 01 de
janeiro de 1998; (Dec. 20.827/98)
2. quando se tratar de entrada de madeira e produto da cesta básica, nos termos da
legislação específica, procedentes de outra Unidade da Federação; (Dec. 20.827/98)
3. quando se tratar de entrada de mercadoria procedente de outra Unidade da Federação,
com antecipação por substituição, nos termos do § 15; (Dec. 19.112/96)
4. quando se tratar de entrada de sorvete procedente de outra Unidade da Federação: (Dec.
27.032/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2004) Vejamais
4.1. até 31 de julho de 2004, nos termos do art. 624, II; (Dec. 27.032/2004 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.08.2004)
4.2. a partir de 01 de agosto de 2004, nos termos de decreto específico; (Dec. 27.032/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2004)
5. nos demais casos, quando não for fixado prazo específico diverso. (Dec. 19. 629/97)
b) nos demais casos, quando não for fixado prazo especifico diverso: (Dec. 19.112/96)
1. relativamente à entrada de mercadoria neste Estado, até 31 de março de 1995, até o 15º
(décimo quinto) dia do mês subseqüente ao da emissão do respectivo Aviso de Retenção;
(Dec. 19.112/96)
2.1. o recolhimento será efetuado sob o código de receita 058-2; (Dec. 27.536/2005)
2.2. a emissão do respectivo DAE deve ser efetuada pelo contribuinte adquirente, mediante
registro das Notas Fiscais, relativas às mercadorias, no sistema eletrônico de transmissão
de dados denominado ARE Virtual, nos prazos a seguir indicados, contados da data da
saída da mercadoria ou, na falta desta, da data da emissão da respectiva Nota Fiscal: (Dec.
27.536/2005)
2. na hipótese do item anterior, serão adotadas, no que couber, as demais normas previstas
neste inciso; (Dec. 19.493/96)
c) renovem o pedido, para obtenção da dispensa de que trata a alínea “a”, até o dia 10 (dez) do
primeiro mês do semestre subseqüente ao último mês da concessão anterior, observando-
se, nesta hipótese, o seguinte: (Dec. 19.493/96)
1. se preenchida a condição prevista na alínea anterior, o contribuinte poderá continuar
gozando do benefício, independentemente do despacho concessivo relativo à renovação;
(Dec. 19.493/96)
b) por ocasião da passagem de mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, nos
termos do § 1º, III, “a”, 3: (Dec. 19.112/96)
1. a partir de 04 de setembro de 1995, quando se tratar de combustíveis e lubrificantes; (Dec.
19.112/96)
§ 18. Na hipótese do § 1º, III, relativamente à entrada de mercadoria neste Estado, procedente de
outra Unidade da Federação, que tenha ocorrido no período de 01 a 30 de setembro de 2000,
quando o contribuinte estiver credenciado pela Secretaria da Fazenda para recolhimento do
respectivo ICMS em prazo cujo termo final seja 31 de outubro de 2000, o mencionado termo final
fica prorrogado para 10 de novembro de 2000. (Dec. 22.775/2000)
§ 19. Relativamente ao inciso X do "caput", observar-se-á: (Dec. 23.237/2001)
I - a antecipação ali prevista refere-se apenas à saída subseqüente promovida pelo adquirente;
(Dec. 23.237/2001)
II - a base de cálculo do imposto será o preço praticado pelo remetente acrescido do valor do IPI,
quando incidente, do frete e demais despesas acessórias debitadas ao adquirente, quando não
incluídas no referido preço, e ainda o valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais
sobre o montante das mencionadas parcelas: (Dec. 23.237/2001)
a) 30% (trinta por cento) - massas alimentícias; (Dec. 23.237/2001)
b) 40% (quarenta por cento) - biscoitos, bolachas e bolos; (Dec. 26.491/2004 – REPUBLICADO DOE
07.04.2004) Vejamais
III - o imposto antecipado será calculado aplicando-se a alíquota prevista para as operações
internas com o produto sobre o valor obtido na forma do inciso anterior, deduzindo-se do
resultado o crédito do imposto conforme constante da respectiva Nota Fiscal de aquisição; (Dec.
23.237/2001)
I - a base de cálculo do imposto será o preço praticado pelo remetente acrescido do valor do IPI,
quando incidente, do frete e demais despesas acessórias debitadas ao adquirente, quando não
incluídas no referido preço, e ainda o valor resultante da aplicação do percentual de 30% (trinta
por cento) sobre o montante das mencionadas parcelas ou o valor estabelecido em pauta
fiscal, prevalecendo o que for maior; (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02. 2004)
IV – o recolhimento do ICMS antecipado será efetuado: (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02.
2004)
a) por ocasião da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal deste Estado, nos
termos § 1º, III, "a"; (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02. 2004)
b) até o último dia útil do mês subseqüente ao da respectiva entrada da mercadoria, nos
termos do § 1º, III, "b", 4.2, quando o contribuinte for considerado credenciado, observado o
disposto em portaria do Secretário da Fazenda; (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02.
2004)
c) não passando a mercadoria por qualquer unidade fiscal deste Estado: (Dec. 26.349/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01. 02. 2004)
c) no retorno ao estabelecimento remetente. (Dec. 26.349/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01. 02. 2004)
I - a base de cálculo do imposto será o preço praticado pelo remetente acrescido do valor do IPI,
quando incidente, do frete e demais despesas acessórias debitadas ao adquirente, quando não
incluídas no referido preço; (Dec. 26.491/2004 – REPUBLICADO DOE 07.04.2004)
II - o disposto nos incisos II a V, VI, "a" e "c", e VII do § 21. (Dec. 26.710/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.05.2004) Vejamais
SEÇÃO I
Do Contribuinte
Art. 56. Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em
volume que caracterize intuito comercial, operações relativas à circulação de mercadoria ou
prestações de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as
operações e as prestações se iniciem no exterior. (Dec. 19.527/96)
§ 1º Incluem-se entre os contribuintes do imposto: (Dec. 19.527/96)
I - o importador, o arrematante ou o adquirente, o produtor, o industrial e o comerciante de
mercadoria; (Dec. 19.527/96)
II - o prestador de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; (Dec.
19.527/96)
SEÇÃO II
Do Responsável
§ 1º A responsabilidade tributária de que trata este artigo poderá ser em relação às entradas ou às
saídas de mercadoria, conforme o caso.
§ 2º O contribuinte-substituto sub-roga-se em todas as obrigações do contribuinte-substituído,
relativamente às operações e prestações internas.
§ 3º A substituição tributária não exclui a responsabilidade do contribuinte-substituído, na hipótese de
o documento fiscal próprio não indicar o valor do imposto, objeto da substituição, quando o
respectivo destaque for exigido pela legislação tributária.
§ 4º Considera-se transportador, para os efeitos deste Decreto, a empresa de transporte, o
proprietário, o locatário, o comodatário, o possuidor ou o detentor, a qualquer título, de veículo
utilizado em operação de transporte de mercadoria ou de pessoas.
§ 5º O disposto no inciso III do "caput" aplica-se, inclusive, em relação à empresa de construção civil,
de obras hidráulicas e de outras obras semelhantes, adquirente da mercadoria.
§ 6º O imposto referido no inciso XV do "caput" será calculado sobre o preço praticado na operação
final e assegurado seu recolhimento ao Estado ou ao Distrito Federal, conforme o local onde deva
ocorrer essa operação.
§ 7º O disposto no inciso XIV do "caput" não se aplica quando a pessoa indicada como contribuinte-
substituto não for inscrita no CACEPE.
§ 8º O prestador de serviço não inscrito no CACEPE e não compreendido nas hipóteses dos incisos
XIV, XIX e XXI do "caput" deverá recolher o imposto na repartição fazendária, antes de iniciada a
saída, observando-se, em relação aos incisos XIV e XXI, que o documento de arrecadação:
I - deverá acompanhar o transporte, podendo ser dispensada a emissão de Conhecimento de
Transporte;
II - deverá conter, além dos requisitos exigidos, as seguintes informações, ainda que no verso:
a) o nome da empresa transportadora contratante do serviço, se for o caso;
b) a placa do veículo e a respectiva Unidade da Federação, no caso de transporte rodoviário,
ou um outro elemento identificador, nos demais casos;
c) o preço do serviço, a base de cálculo do imposto e a alíquota aplicável;
d) o número, série e subsérie do documento fiscal que acobertar a operação, ou a identificação
do bem, quando for o caso;
e) o local do início e do final da prestação do serviço, nos casos em que não seja exigido o
documento fiscal.
§ 9º O disposto no inciso XIV do "caput" aplica-se, inclusive, às operações interestaduais.
§ 10. Nas hipóteses dos incisos XIV, XXI e XXIII, o transportador autônomo e a empresa de
transporte de outra Unidade da Federação ficam dispensados da emissão de Conhecimento de
Transporte, desde que, na Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria, sejam
indicados, além dos requisitos exigidos, os seguintes dados relativos à prestação do serviço,
observado o disposto no § 26: (Dec. 33.331/2009) Vejamais[mfbsc65]
I - preço;
II - base de cálculo do imposto;
III - alíquota aplicável;
IV - valor do imposto;
V - identificação do responsável pelo pagamento do imposto.
§ 11. A empresa transportadora estabelecida e inscrita em outra Unidade da Federação, que tenha
iniciado a prestação de serviço neste Estado, cujo imposto tenha sido recolhido antes de iniciada a
saída, na forma do § 8º, deverá proceder da seguinte forma: (Dec. 15.530/92)
I - havendo a dispensa prevista no inciso I do § 8º, emitir o Conhecimento de Transporte
correspondente à prestação do serviço, no final desta;
II - recolher, se for o caso, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, a
diferença entre o imposto devido ao Estado do início da prestação e o imposto pago na forma
do § 8º, até o dia 09 (nove) do mês subseqüente ao da prestação do serviço;
III - escriturar o Conhecimento de Transporte emitido, na forma do inciso I, no livro Registro de
Saídas, nas colunas relativas a "Documento Fiscal" e "Observações", anotando nesta que o
procedimento foi realizado de acordo com o “art. 58, § 11, III, do Decreto nº 14.876/91”.
§ 12. O disposto no inciso X do "caput" aplica-se também em relação: (Dec. 16.417/93)
I - ao diferencial de alíquota quando o produto for tributado e destinado ao consumo do adquirente,
sendo este contribuinte do imposto; (Dec. 16.417/93)
II - a partir de 29 de dezembro de 1989, às operações realizadas com aditivos, agentes de
limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores (exceto, a
partir de 26 de julho de 1994, o classificado no código NBM/SH 3814.000.0000) e óleos de
têmpera, protetivos e para transformadores, bem como, até 15 de outubro de 1992, outros
produtos similares, todos ainda que não derivados do petróleo, para uso em aparelhos,
equipamentos, máquinas, motores e veículos, além da aguarrás mineral, a partir de 30 de
outubro de 1995, classificada no código NBM/SH 2710.00.9902 (Convênios ICMS 116/89,
105/92, 154/94 e 85/95 - Decreto nº 16.417, de 14 de janeiro de 1993); (Dec. 18.964/96)
III - no período de 16 de outubro de 1992 a 31 de outubro de 1994, ao transportador revendedor
retalhista - TRR, quando promover operação interestadual, hipótese em que deverá observar a
legislação de onde estiver estabelecido, relativamente ao ressarcimento do imposto retido
anteriormente (Convênio ICMS 105/92). (Dec. 17.989/94)
§ 13. A responsabilidade referida no inciso X do "caput", relativamente às operações interestaduais,
fica atribuída a qualquer remetente, ainda que tenha adquirido o produto com antecipação
tributária. (Dec. 16.417/93)
§ 14. O disposto no inciso X do "caput" não se aplica: (Dec. 17.989/94)
I - até 31 de outubro de 1994, em relação às saídas para destinatário definido como contribuinte-
substituto, comprovada esta condição nos termos da legislação da Unidade da Federação de
destino da mercadoria; (Dec. 17.989/94)
II - a partir de 01 de novembro de 1994: (Dec. 17.989/94)
a) à saída com destino a distribuidora de derivados de petróleo e dos demais combustíveis e
lubrificantes, como tal definida pelo Departamento Nacional de Combustíveis - DNC; (Dec.
17.989/94)
III - a fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto poderá ser exercida,
conjunta ou isoladamente, pelas Unidades da Federação envolvidas na operação,
condicionando-se a do Fisco do Estado de destino a credenciamento prévio na Secretaria da
Fazenda ou de Finanças da Unidade da Federação do estabelecimento a ser fiscalizado; (Dec.
16.417/93)
4. estar regular com sua obrigação tributária principal, inclusive quanto ao parcelamento de
débitos fiscais; (Dec. 21.674/99)
II - a partir de 01.09.99: (Dec. 24.040/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2002)
a) relativamente à escrituração fiscal, o contribuinte-substituto deverá: (Dec. 21.674/99)
1. quando o transporte for na modalidade CIF, lançar no livro Registro de Entradas, nas
colunas "Valor Contábil" e "Contribuinte-Substituído pelas Entradas", os valores relativos
ao serviço e ao correspondente ICMS sobre o frete; (Dec. 21.674/99)
2. quando o transporte for na modalidade FOB, lançar no livro Registro de Saídas, nas
colunas "Contribuinte-Substituído p/ o Estado" e "Observações", o valor do ICMS sobre o
frete e a circunstância de se tratar de substituição relativa ao frete FOB; (Dec. 21.674/99)
b) o transportador inscrito no CACEPE será considerado credenciado para recolhimento do
imposto normal, relativo ao frete, no prazo normal a que esteja sujeito: (Dec. 24.040/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2002)
1. no período de 01.09.99 a 28.02.2002, enquanto se mantiver regular em relação ao
respectivo ICMS; (Dec. 24.040/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2002)
2. a partir de 01.03.2002, enquanto atender às condições estabelecidas em portaria do
Secretário da Fazenda; (Dec. 24.040/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2002)
c) o transportador enquadrado na hipótese da alínea anterior será descredenciado, ficando
sujeito ao recolhimento do imposto, prestação a prestação, nas seguintes hipóteses,
observado o disposto em portaria do Secretário da Fazenda: (Dec. 24.040/2002 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.03.2002)
III - a partir de 01 de julho de 2008, o disposto no inciso II não se aplica quando o remetente for
estabelecimento industrial ou produtor de gipsita, gesso e seus derivados, na hipótese de o
serviço de transporte interestadual rodoviário de cargas ocorrer na modalidade "CIF",
observado o disposto em portaria do Secretário da Fazenda. (Dec.32.161/2008)
REVOGADO os §§ 20 a 22 do artigo 58, através do Decreto nº 32.959/2009 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2009
§ 20. Relativamente ao disposto no inciso XI, “b” do “caput”, será observado o
seguinte: (Dec. 19.527/96) REVOGADO (Dec.32.959/2009 – EFEITOS A PARTIR DE
01.02.2009)
c) a alíquota para cálculo do imposto a ser retido será a vigente nas operações
internas na Unidade da Federação de destino (Convênio ICMS 37/94); (Dec.
17.983/94)
§ 23. No que se refere ao disposto no § 14, II, "b", serão observadas as seguintes normas: (Dec.
17.989/94)
IV – o recolhimento do imposto será efetuado pelo transportador, nos prazos a seguir indicados,
devendo o correspondente Documento de Arrecadação Estadual – DAE, quitado, acompanhar
o transporte da mercadoria: (Dec.26.853/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004)
a) por ocasião da passagem da mercadoria pela primeira unidade fiscal, exceto volante;
(Dec.26.853/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.07.2004)
a) 35% (trinta e cinco por cento), relativamente às operações com cosméticos e artigos de
perfumaria; (Dec. 33.673/2009)
b) 30% (trinta por cento), nos demais casos; (Dec. 33.673/2009)
III – o prazo de recolhimento do imposto é aquele previsto no art. 53, I, "c", salvo quando a
norma específica de que trata o inciso II dispuser de forma contrária; (Dec. 33.673/2009)
IV – aplicam-se as normas relativas ao regime de substituição tributária previstas no Decreto nº
19.528, de 30 de dezembro de 1996, e alterações. (Dec. 33.673/2009)
V – a partir de 01 de março de 2010, nas saídas promovidas por contribuinte credenciado para
utilização da sistemática de tributação do ICMS relativo às operações realizadas por
estabelecimento comercial atacadista com produtos alimentícios, de limpeza, de higiene
pessoal, bebidas e artigos de escritório e de papelaria, prevista no Decreto nº 24.422, de 17 de
junho de 2002, e alterações: (Dec.34.635/2010)
a) o valor do respectivo ICMS devido por substituição tributária corresponde àquele indicado
no art. 2º, IX, do mencionado Decreto nº 24.422, de 2002, e alterações; (Dec.34.635/2010)
b) além do limite previsto no inciso I, deve ser observado aquele estabelecido no art. 2º, III,
"d", 1, do Decreto referido na alínea "a";(Dec.34.635/2010)
§ 28. Na hipótese prevista no inciso XXIII, ”f.”, o remetente da mercadoria deve solicitar o
credenciamento à Diretoria Geral de Planejamento e Controle da Ação Fiscal . DPC, da
Secretaria da Fazenda, somente adquirindo a condição de credenciado a partir do mês
subsequente ao da publicação do respectivo edital. (Dec. 34.451/2009)
Art. 59. Respondem solidariamente pelo pagamento do crédito tributário:
I - o transportador, o adquirente e o remetente:
a) em relação à mercadoria desacompanhada de documento fiscal;
b) em relação à mercadoria desviada do seu destino;
II - o armazém-geral e o depositário, a qualquer título, quando receberem mercadoria para
depósito ou quando derem saída a esta sem documento fiscal;
III - qualquer pessoa responsável pela entrada de mercadoria importada do exterior, pela remessa
de mercadoria para o exterior ou por sua reintrodução no mercado interno, assim como as que
possuam a qualidade de representante, mandatário ou gestor de negócios, neste caso quando
elencadas pela lei estadual;
IV - o contribuinte que receber mercadoria com isenção ou não-incidência condicionadas, quando
tiver participado do não-implemento da condição;
V - o estabelecimento gráfico que imprimir documentos fiscais, emitidos por terceiros, se o débito
do imposto tiver origem nos mencionados documentos:
a) quando não houver o prévio credenciamento do referido estabelecimento, sendo este
obrigatório;
b) quando não houver a prévia autorização fazendária para a sua impressão, se exigida;
c) quando a impressão for vedada pela legislação tributária;
VI - o contribuinte alienante ou que preste assistência técnica a máquina, aparelho e equipamento
destinados à emissão de documentos fiscais e cujo controle do imposto devido esteja
relacionado com dispositivos totalizadores das operações ou prestações, quando:
a) a referida alienação, intervenção ou outro fato relacionado com o bem ocorrerem sem
observância dos requisitos legalmente exigidos;
b) a irregularidade cometida pelo alienante ou assistente técnico concorrer para a omissão total
ou parcial dos valores registrados nos totalizadores e, conseqüentemente, para a falta de
recolhimento do imposto;
VII - o estabelecimento titular e o usuário de máquina, aparelho e equipamento cujo controle fiscal
se realize através dos seus totalizadores, quando o bem autorizado para um estabelecimento
estiver sendo utilizado em outro, ainda que pertencentes ao mesmo titular, relativamente aos
valores acumulados nos totalizadores de tal bem;
VIII - o adquirente de estabelecimento, através de contrato particular, em relação ao débito,
constituído ou não, do respectivo alienante;
IX - o locador inscrito no CACEPE, na hipótese de armazenagem de mercadoria de terceiros, em
área comum, mediante contrato de locação e prestação de serviço, nos termos de normas
específicas expedidas pela Secretaria da Fazenda, relativamente a entrada, saída e
transmissão de propriedade de mercadoria que armazenar de terceiros sem documento fiscal
próprio ou com documento fiscal inidôneo. (Dec. 17.808/94)
Parágrafo único. O locador de que trata o inciso IX do "caput" responde solidariamente pelas demais
obrigações fiscais, ali não mencionadas, do contribuinte-locatário, inclusive débito decorrente de
processo administrativo-tributário, relativamente à sistemática de armazenagem prevista no
referido inciso. (Dec. 17.808/94)
CAPÍTULO XI
Do Estabelecimento
SEÇÃO I
Da Natureza
Art. 60. Considera-se estabelecimento o local, privado ou público, edificado ou não, próprio ou de
terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades em caráter temporário ou
permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias. (Dec. 19.527/96)
Art. 61. O estabelecimento, quanto à natureza, pode ser:
I - produtor;
II - comercial;
III - industrial;
IV - prestador de serviço de transporte e de comunicação.
§ 1º Quando o estabelecimento estiver situado no território de mais de um Município deste Estado,
considera-se o contribuinte domiciliado, para os efeitos fiscais, no Município em que se encontrar
localizada a sede da propriedade, desde que em um dos Municípios envolvidos.
§ 2º Caso a sede se situe em Município diverso daquele da base territorial do estabelecimento,
considera-se o contribuinte domiciliado no Município que possua a maior base territorial do
estabelecimento.
§ 3º Na impossibilidade de determinação do domicílio do contribuinte, nos termos do parágrafo
anterior, considerar-se-á como tal, para os efeitos deste Decreto, o local onde houver sido
efetuada a operação ou prestação, encontrada a mercadoria ou constatada a prestação. (Dec.
19.527/96)
§ 4º Caso ainda não seja possível determinar o domicílio tributário, este será imputado pela legislação
tributária do Estado.
§ 5º Os estabelecimentos serão considerados autônomos:
I - quanto à natureza, ainda que pertençam ao mesmo titular, se situem no mesmo local e
desenvolvam atividades integradas de indústria, comércio, produção ou prestação de serviço
de transporte e de comunicação; (Dec. 19.527/96)
II - quanto ao local, ainda que sejam da mesma natureza, quando a localização for diversa. (Dec.
19.527/96)
SEÇÃO II
Do Código de Atividade Econômica
Art. 62. Até 31.07.2002, o estabelecimento, obedecido o Código de Atividade Econômica - CAE
(Anexo 8) e alterações, especialmente as procedidas nos termos do § 5º, será enquadrado em
uma das seguintes classes: (Dec. 24.563/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
I - cultura ou produção extrativa (exceto mineral);
II - produção extrativa mineral;
III - indústria de transformação;
IV - indústria de beneficiamento;
V - indústria de montagem;
VI - indústria de acondicionamento e reacondicionamento;
VII - comércio atacadista;
VIII - comércio varejista;
IX - serviços e outros.
§ 1º Na classificação do contribuinte, de acordo com o CAE, serão obedecidas as seguintes regras:
I - se o contribuinte for, simultaneamente, classificado em duas ou mais classes da mesma
natureza, na forma do artigo anterior, será considerada a classe preponderante;
II - se o contribuinte se dedicar, simultaneamente, a duas ou mais atividades econômicas, dentro
de uma mesma classe, será considerada a atividade preponderante.
§ 2º A preponderância a que se referem os incisos I e II do parágrafo anterior será determinada
adotando-se, como critério básico, o faturamento da atividade econômica exercida no ano anterior
ou em parte deste, no caso de ser ele incompleto.
§ 3º Na impossibilidade de ser adotado o critério estabelecido no parágrafo anterior, considerar-se-á o
período de 2 (dois) meses de atividade após o cadastramento do sujeito passivo.
§ 4º Considera-se comércio atacadista aquele que envolve operações de fornecimento de mercadoria
a outro contribuinte, para revenda, industrialização ou produção, inclusive as transferências.
§ 5º O Secretário da Fazenda, mediante portaria, poderá alterar os Códigos de Atividade Econômica -
CAE, previstos no Anexo 8, bem como as classes de enquadramento indicadas no “caput”. (Dec.
17.559/94)
TÍTULO II
Da Obrigação Tributária Acessória
CAPÍTULO I
Do Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE
SEÇÃO I
Do Cadastro
Art. 63. O Estado de Pernambuco manterá atualizado, relativamente aos contribuintes do imposto,
um cadastro denominado Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco - CACEPE.
Parágrafo único. Relativamente ao cadastro a que se refere o "caput", será organizado consoante
dispuser portaria da Secretaria da Fazenda, observando-se: (Dec. 20.734/98)
I - até 23 de julho de 1997, conterá dados cadastrais de cada estabelecimento do contribuinte ou
responsável; (Dec. 20.734/98)
II - a partir de 24 de julho de 1997, conterá, relativamente a cada estabelecimento, dados
cadastrais do respectivo titular ou responsável, bem como do contabilista encarregado da
escrituração fiscal ou, em se tratando de empresa de serviço contábil, do seu responsável
técnico, desde que devidamente habilitados, perante o Conselho Regional de Contabilidade,
para o exercício da profissão (Lei nº 11.458, de 22.07.97). (Dec. 20.734/98)
SEÇÃO II
Da Inscrição
b) exigir inscrições distintas para atividades diferentes relativas à mesma natureza e exercidas
pela mesma pessoa no mesmo local, nos termos previstos no § 10, II, do art. 61. (Dec.
23.382/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.06.2001)
Art. 65. O início das atividades será precedido do deferimento do pedido de inscrição no CACEPE.
§ 1º O disposto no “caput” não se aplica no caso de armazenamento provisório de mercadorias,
conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda. (Parágrafo renomeado pelo Dec. 24.526/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2002)
SEÇÃO III
Da Baixa
a) baixa provisória, com vigência a partir da data de protocolização do respectivo pedido; (Dec.
28.012/2005)
b) baixa definitiva, que, até 29 de maio de 2007, somente será concedida após fiscalização do
contribuinte, pela unidade fazendária responsável pela respectiva ação fiscal, homologando-
se a baixa provisória, mediante despacho da referida unidade. (Dec. 30.746/2007) Vejamais
Parágrafo único. A partir de 01 de setembro de 2007, quando o contribuinte do ICMS, cuja baixa
definitiva de inscrição no CACEPE tenha sido concedida, reativar suas atividades, mediante o
atendimento das respectivas exigências previstas na legislação específica relativa ao mencionado
CACEPE, observar-se-á o seguinte: (Dec. 30.746/2007)
I – ao mencionado contribuinte será atribuído o mesmo número seqüencial, relativo à sua inscrição
no CACEPE anterior à respectiva baixa; (Dec. 30.746/2007)
II – o referido contribuinte deverá estar regular em relação à inscrição no CNPJ/MF, bem como
perante o órgão ou entidade responsável pelo registro de empresas; (Dec. 30.746/2007)
III – não será permitida a utilização dos documentos fiscais impressos anteriormente à concessão
da baixa de inscrição no CACEPE. (Dec. 30.746/2007)
Art. 74. Relativamente à concessão de baixa de inscrição do contribuinte no CACEPE, será
observado o seguinte e, ainda, o disposto no art. 75: (Dec. 30.746/2007) Vejamais
I - até 29 de maio de 2007, quando o contribuinte estiver em débito com a Fazenda Estadual, a
respectiva baixa não será concedida, ressalvado o disposto no § 2º; (Dec. 30.746/2007)
II – a partir de 30 de maio de 2007, a critério da Secretaria da Fazenda, poderá ser concedida a
respectiva baixa, ainda que o contribuinte esteja em débito com a Fazenda Estadual,
observadas as normas previstas em portaria do titular da referida Secretaria. (Dec. 30.746/2007)
§ 1º A concessão de baixa não implica em quitação de imposto ou exoneração de qualquer
responsabilidade de natureza fiscal para com a Fazenda Estadual.
§ 2º Até 29 de maio de 2007, a concessão de baixa de inscrição no CACEPE a estabelecimento em
débito para com a Fazenda Estadual somente ocorrerá se outro estabelecimento do mesmo titular,
situado neste Estado, adotar uma das seguintes providências: (Dec. 30.746/2007) Vejamais
SEÇÃO IV
Do Cancelamento
Art. 77. O cancelamento de inscrição no CACEPE dar-se-á, de ofício, quando o sujeito passivo:
I - alterar o seu endereço sem a prévia autorização da autoridade fazendária competente, quando
esta for exigida;
II - obtiver inscrição mediante informações inverídicas;
III - incorrer em outras hipóteses previstas em portaria do Secretário da Fazenda.
IV - a partir de 01.08.2002, encerrar as atividades do estabelecimento, na hipótese em que, não
tendo solicitado a suspensão dessas atividades ou a baixa da respectiva inscrição no
CACEPE, nos termos do art. 73, II, não promova circulação de mercadoria ou prestação de
serviço, por período igual ou superior a 06 (seis) meses consecutivos. (Dec. 24.526/2002 – EFEITOS
A PARTIR DE 01.08.2002)
§ 1º São nulos os atos praticados pelo sujeito passivo incurso nas hipóteses deste artigo.
§ 2º A nulidade dos atos a que se refere o parágrafo anterior opera-se a partir do momento da
ocorrência da irregularidade determinante do cancelamento da inscrição.
§ 3º Através de edital, declarar-se-á o cancelamento da inscrição.
§ 4º O edital de que trata o parágrafo anterior mencionará a data a partir da qual os atos e
documentos são declarados inidôneos.
SEÇÃO V
Da Atualização Cadastral
Art. 78. A Secretaria da Fazenda, mediante portaria, instituirá documentos, bem como os
procedimentos necessários à inscrição, alteração de dados e baixa dos contribuintes e
responsáveis no CACEPE e à emissão de via de documento comprobatório de inscrição.
Art. 79. Aquele que requerer inscrição no CACEPE será responsável pela veracidade dos dados
constantes do pedido e pela autenticidade dos documentos que informarem o correspondente
preenchimento.
§ 1º O disposto no "caput" aplica-se também ao pedido de baixa, de revalidação, de alteração e de
emissão de via de documento comprobatório da inscrição.
§ 2º Aquele que usar dados inverídicos ou documentos adulterados responderá, administrativa, civil e
penalmente perante o Estado.
CAPÍTULO II
Dos Livros e Documentos Fiscais
SEÇÃO ÚNICA
Das Disposições Comuns
CAPÍTULO III
Do Documento Fiscal Relativo à Operação e à Prestação
SEÇÃO I
Das Disposições Comuns
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 85. Serão emitidos, de acordo com a operação ou prestação realizada, os seguintes documentos
fiscais: (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003) Vejamais
I - Nota Fiscal - modelo 1 e 1-A;
II - Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, ou Nota Fiscal de
Venda a Consumidor, modelo 2, ou, até 31 de maio de 1996, Nota Fiscal Simplificada, modelo
2-A; (Dec. 19.113/96)
III - Nota Fiscal de Entrada - modelo 3, até 31 de março de 1995; (Dec. 18.294/94)
IV - Nota Fiscal de Produtor - modelo 4, na hipótese de Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais - AIDF emitida até 28 de fevereiro de 1998; (Dec. 20.344/98)
V - Nota Fiscal Avulsa; (Dec. 16.818/93)
VI - Nota Fiscal/Conta de Fornecimento d'Água; (Dec. 15.530/92)
XXIX – a partir de 01 de abril de 2008, Nota Fiscal Eletrônica - NF-e (Ajuste SINIEF 07/2005). (Dec.
31.612/2008)
§ 1º A emissão da Nota Fiscal poderá ser dispensada, a critério da Secretaria da Fazenda, nas
seguintes hipóteses:
I - quando se tratar de produtos e serviços imunes de tributação;
II - quando, em casos especiais, se referir a operações realizadas por estabelecimento não
contribuinte do IPI;
III - no fornecimento ou venda de até 200 (duzentas) fichas telefônicas por pessoa adquirente.
§ 2º Fica dispensada a emissão de Nota Fiscal no trânsito de eqüino com destino a concurso hípico,
desde que acompanhado do passaporte de identificação fornecido pela Confederação Brasileira
de Hipismo - CBH e do documento de arrecadação, na hipótese de ter havido ocorrência do fato
gerador do imposto.
§ 3º O passaporte de que trata o parágrafo anterior deverá conter, além de autenticação da repartição
fazendária da jurisdição do proprietário do animal, as seguintes indicações:
I - nome, data de nascimento, raça, pelagem, sexo e resenha gráfica do animal;
II - número de registro na Confederação Brasileira de Hipismo - CBH;
III - nome, identidade, endereço e assinatura do proprietário.
§ 4º Na hipótese do § 1º, o fornecedor ou vendedor deverá, no final do dia, emitir documento fiscal
englobando as respectivas saídas, mencionando como destinatário: "Diversos-Decreto nº 14.876
de 12 de março de 1991, art. 85, § 1º, III".
§ 5º Relativamente aos documentos referidos neste artigo, é permitido, observado o disposto no § 28:
(Dec. 18.294/94)
I - até 31 de março de 1997, na hipótese de cupom fiscal que contenha no verso a identificação do
emitente ou mensagem promocional deste, a legenda ali referida deverá ser impressa
tipograficamente no verso; (Dec. 19.651/97)
II - a partir de 01 de abril de 1997, no campo mencionado no art. 119, II, “g”, 2, nos casos previstos
na legislação específica, será aposto o selo fiscal destinado à autenticação da Nota Fiscal,
modelos 1 e 1-A, conforme previsto no §17 do art. 119. (Dec. 19.651/97)
§ 20. Para efeito do disposto no § 18, deverão ser observadas as seguintes normas para a impressão
da legenda: (Dec. 15.530/92)
I - Nota Fiscal - modelos 1 e 1-A, quando emitida: (Dec. 18.294/94)
a) por processo manuscrito ou datilográfico, em tipo de corpo 12, caixa alta; (Dec. 18.294/94)
II - Nota Fiscal - modelo 2: tipo de corpo 10, negrito, caixa alta; (Dec. 18.294/94)
III - até 31 de março de 1995, Nota Fiscal - modelo 2-A: tipo de corpo 10, negrito, caixa alta; (Dec.
18.294/94)
IV - na hipótese do § 19: legenda inserta no verso da fita, em 3 (três) linhas do mesmo tamanho,
ocupando toda a extensão do documento em sentido vertical. (Dec. 15.530/92)
§ 21. Ficam estabelecidos os seguintes prazos de validade da Nota Fiscal, inclusive o documento
relativo ao transporte, enquanto acobertando mercadoria em trânsito: (Dec. 16.553/93)
I - de até 5 (cinco) dias, quando o destinatário localizar-se no mesmo Município do
estabelecimento do emitente; (Dec. 16.645/93)
II - na hipótese de operações realizadas fora do estabelecimento, nos termos dos artigos 670 a
673: (Dec. 16.553/93)
a) de até 30 (trinta) dias, quando o próprio veículo que se abasteça no estabelecimento
remetente realize a entrega da mercadoria ao adquirente; (Dec. 16.553/93)
b) quando for utilizado veículo-matriz abastecedor ou distribuidor, assim entendido aquele que
se abasteça no estabelecimento remetente ou seja abastecido por outro veículo para fazer a
distribuição da mercadoria com os veículos que efetuarão a respectiva entrega ao
adquirente, será observado o seguinte: (Dec. 16.553/93)
1. se o abastecimento do veículo-matriz abastecedor ou distribuidor for efetuado por outro
veículo, o prazo será o dos incisos I, II, ou IV, conforme a hipótese; (Dec. 16.553/93)
2. se o abastecimento do veículo-matriz abastecedor ou distribuidor for efetuado por ele
próprio, não há contagem de prazo para a validade da Nota Fiscal, como não há em
relação às demais que se encontrem em poder do mencionado veículo-matriz,
considerando-se este, para os efeitos desta norma, como se estabelecimento fosse; (Dec.
16.553/93)
III – nas aquisições efetuadas em outra Unidade da Federação: (Dec. 28.768/2005) Vejamais
a) até 31 de dezembro de 2005: de até 30 (trinta) dias; (Dec. 28.768/2005)
b) a partir de 01 de janeiro 2006: de até 15 (quinze) dias; (Dec. 28.768/2005)
IV - de até 15 (quinze) dias, nas demais hipóteses. (Dec. 16.645/93)
§ 22. Relativamente à contagem dos prazos previstos no § 21, serão observadas as normas que se
seguem: (Dec. 28.768/2005) Vejamais
I – quando o emitente do documento fiscal localizar-se neste Estado, o prazo será contado a partir
do primeiro dia útil subseqüente àquele em que tenha ocorrido a saída da mercadoria ou a
prestação do serviço ou, na falta deste dado, a partir da data da emissão do documento; (Dec.
30.848/2007) Vejamais
b) a partir de 01 de janeiro de 2006: o 1º (primeiro) dia útil subseqüente àquele em que tenha
ocorrido a entrada da mercadoria no Estado, devidamente registrada no respectivo
documento fiscal, na passagem pelo primeiro posto fiscal de fronteira, ou, na falta do
mencionado registro, a data da saída da mercadoria ou da prestação do serviço constante
do referido documento fiscal, ou, na falta deste dado ou quando ele estiver rasurado ou
ilegível, a data da emissão do respectivo documento fiscal. (Dec. 28.768/2005)
III - a partir de 01 de março de 2006, quando o documento fiscal acobertar mercadoria que tenha
sido retida para averiguação, por autoridade fazendária, a contagem dos mencionados prazos
ficará supensa, iniciando-se ou retomando-se tal contagem, conforme a hipótese, a partir da
data da liberação da referida mercadoria e considerando-se, se for o caso, o tempo decorrido
antes da respectiva retenção. (Dec. 28.944/2006)
§ 23. Os prazos previstos no parágrafo 21 não se aplicam a documento fiscal que se refira a
mercadoria cuja identificação ocorra considerando-se cumulativamente marca, modelo, tipo e
número de série de fabricação. (Dec. 16.553/93)
§ 24. A Secretaria da Fazenda por meio do Departamento da Fiscalização Tributária - DFT, na região
metropolitana, e das Superintendências da Receita, no interior, a depender da jurisdição do
contribuinte, poderá prorrogar ou revalidar os prazos previstos no § 21, de forma genérica ou
específica, em pedido do interessado, observando-se: (Dec. 16.553/93)
I - deverá ser levada em consideração a ocorrência de fatos imprevisíveis, bem como a distância a
ser percorrida, as condições do transporte e a natureza da operação; (Dec. 16.553/93)
II - dos documentos previstos nos incisos IV, IX, X e XI do "caput" deste artigo, quando emitidos na
forma do artigo 108, observando-se: (Dec. 16.818/93)
a) a natureza do Documento Fiscal Avulso será determinada por um código a ser indicado em
campo específico do referido documento: (Dec. 16.818/93)
1. - 1 ..... Nota Fiscal Avulsa; (Dec. 16.818/93)
b) o Documento Fiscal Avulso será emitido em 5 (cinco) vias com as seguintes destinações:
(Dec. 16.818/93)
III - à inclusão, na parte inferior da Nota Fiscal, de indicações expressas em código de barras,
desde que determinadas ou autorizadas pela Secretaria da Fazenda; (Dec. 18.294/94)
IV - à inclusão, na margem esquerda, de propaganda, desde que haja separação de, no mínimo,
0,5 cm (cinco décimos de centímetro) do quadro do modelo; (Dec. 18.478/95)
V - à alteração no tamanho dos quadros e campos, respeitadas as dimensões mínimas,
estipuladas no art. 119, § 15, IX, e sua disposição gráfica. (Dec. 18.294/94)
VI - ao deslocamento do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacável, para a lateral
direita ou extremidade superior do impresso; (Dec. 18.478/95)
VII - à utilização de retícula e fundos decorativos ou personalizados, desde que não excedentes
dos seguintes valores da escala “Europa”: (Dec. 18.478/95)
a) 10 % (dez por cento) para as cores escuras; (Dec. 18.478/95)
b) 20 % (vinte por cento) para as cores claras; (Dec. 18.478/95)
c) 30 % (trinta por cento) para as cores creme, rosa, azul, verde e cinza, em tintas próprias
para fundos. (Dec. 18.478/95)
§ 29. Relativamente à validade do documento fiscal, quanto à emissão, será observado o seguinte:
(Dec. 19.651/97)
2. por 3 (três) anos a contar da data da AIDF, quando o contribuinte fizer opção pelo uso do
selo fiscal; (Dec. 20.263/97)
b) quando a correspondente AIDF for emitida a partir de 01 de abril de 1997, a validade será de
03 (três) anos, contados da data da mencionada AIDF; (Dec. 19.651/97)
II - na hipótese dos demais documentos fiscais: (Dec. 19.774/97)
a) quando a correspondente AIDF for emitida até 31 de março de 1997, a validade será até 31
de dezembro de 1998; (Dec. 19.774/97)
b) quando a correspondente AIDF for emitida a partir de 01 de abril de 1997, a validade será de
03 (três) anos, contados da data da mencionada AIDF. (Dec. 19.774/97)
§30. O prazo de validade previsto no parágrafo anterior não prejudica aqueles previstos no §21,
relativamente à validade do documento fiscal enquanto acobertando mercadoria em trânsito. (Dec.
19.651/97)
§ 31. A partir de 14 de maio de 2004, os prazos de validade da Nota Fiscal, previstos no § 21,
poderão ser suspensos pelo período de 5 (cinco) dias úteis, estabelecido para o contribuinte
apresentar-se à unidade fazendária competente, no caso de guarda de mercadoria, pelo Fisco, a
fim de servir de base na efetivação de verificação fiscal, retomando-se a respectiva contagem a
partir do 1º (primeiro) dia útil subseqüente ao termo final da suspensão, pelo período que restar do
prazo suspenso. (Dec. 26.804/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 14.05.2004)
§ 32. É vedada a emissão de Nota Fiscal - modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado para emitir
NF-e, exceto quando autorizada pela Secretaria da Fazenda - SEFAZ. (Dec. 31.612/2008)
Art. 86. Os documentos fiscais referidos no artigo anterior:
I - serão preenchidos por um dos seguintes processos:
a) a 1ª via:
1. manuscrito a tinta ou a lápis-tinta;
2. sistema datilográfico ou mecanográfico, independentemente de autorização fiscal;
3. sistema eletrônico de processamento de dados, observadas as disposições pertinentes;
b) as demais vias, decalque a carbono ou papel carbonado, devendo os dizeres e indicações
estar bem legíveis em todas as vias;
c) todas as vias, diretamente por sistema eletrônico de processamento de dados, desde que
observadas as exigências para uso desse sistema; (Dec. 16.504/93)
II - poderão ser confeccionados em forma de talões, folhas soltas ou formulários contínuos.
Art. 87. É considerada inidônea, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do
Fisco, a Nota Fiscal que:
I - omita indicações;
II - não seja a legalmente exigida para a operação, inclusive em decorrência de expiração do
prazo de validade do referido documento fiscal; (Dec. 19.651/97)
III - contenha declarações inexatas;
IV - esteja preenchida de forma ilegível ou apresente emenda ou rasura que lhe prejudique a
clareza;
V - tenha sido emitida por pessoa não inscrita na repartição fazendária, salvo as hipóteses
admitidas pela legislação tributária;
VI - tenha sido emitida através de meios mecânicos, eletrônicos ou similares, sem a observância
dos requisitos específicos, quando exigidos pela legislação tributária.
VII - sendo objeto de AIDF emitida a partir de 01 de abril de 1997, não tenha recebido o selo fiscal
pelo estabelecimento gráfico ou, selada, não tenham sido observados os requisitos previstos
na legislação tributária em vigor; (Dec. 19.651/97)
VIII - tenha sido impressa sem autorização da autoridade fazendária competente. (Dec. 19.651/97)
§ 1º Ocorre a inidoneidade do documento fiscal a partir da data da prática do ato ou da omissão que
tenha dado origem à inidoneidade.
§2º A inidoneidade do documento fiscal, nas hipóteses dos incisos I a VI do “caput”, fica condicionada
à circunstância de permitir sua reutilização ou de a operação ou prestação nele declarada não
corresponder à de fato realizada. (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.97)
Art. 88. As vias da Nota Fiscal não serão substituídas em suas respectivas funções.
§ 1º Ocorrendo extravio ou qualquer outro fato que torne a via do documento fiscal inaproveitável
para a finalidade indicada pela legislação tributária, a sua substituição poderá ser efetuada nos
termos dos §§ 2º e 6º. (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc85]
§ 2º A substituição de que trata o § 1º poderá se dar por meio de cópia de qualquer de suas vias,
desde que a parte interessada, na forma prevista no § 6º: (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc86]
I - declare os motivos da substituição;
II - assuma a responsabilidade por qualquer efeito que a via substituída venha a produzir.
§ 3º Na composição do conjunto de vias, será respeitada rigorosamente a ordem seqüencial
crescente, sendo vedada a intercalação de vias de uso interno entre as vias de uso do Fisco.
§ 4º A critério da Secretaria da Fazenda, o número de vias exigido para a Nota Fiscal poderá ser
alterado.
§ 5º Na hipótese do § 1º, o sujeito passivo deverá publicar a ocorrência em jornal de grande
circulação do Estado.
§ 6º Para efeito do previsto no § 1º, o contribuinte deverá, sem prejuízo do disposto no § 2º: (Dec.
32.567/2008)
a) "A" - na saída de mercadoria para destinatário localizado neste Estado, quando couber
lançamento do IPI; (Dec. 18.294/94)
b) "B" - na saída de mercadoria para destinatário localizado neste Estado ou no exterior, em
que não couber lançamento do IPI, e nas prestações de serviços a usuários localizados
neste Estado ou no exterior; (Dec. 18.294/94)
a) de Nota Fiscal sem distinção por série ou subsérie, englobando as operações ou prestações
a que se refere o inciso I, "a" a "c" do “caput”, devendo constar a designação "Série única";
(Dec. 18.294/94)
b) das séries "A", "B", "C", "D" ou "E", referidas no inciso I, "a" a "e" do “caput”, conforme o
caso, sem distinção por subsérie, englobando operações ou prestações para as quais sejam
exigidas subséries distintas, devendo constar a designação "Única" após a letra indicativa
da série; (Dec. 18.294/94)
II - a partir de 01 de abril de 1995 ou das datas expressamente indicadas: (Dec. 19.940/97)
a) as Notas Fiscais modelos 1 e 1-A, vedada a utilização de subséries, terão séries designadas
através de números seqüenciados a partir de 1: (Dec. 18.478/95)
1. para separação das operações de entrada; (Dec. 18.478/95)
2. para separação das operações de saída, observado o que se segue, na hipótese de
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF emitida: (Dec. 19.940/97)
2.1 até 31 de julho de 1997: a opção pela seriação fica a critério do contribuinte; (Dec.
19.940/97)
§ 4º A série "Única", nos casos previstos na legislação, poderá ser subseriada, a critério da Secretaria
da Fazenda, hipótese em que, após a indicação da respectiva série, deverá ser acrescido número
seqüenciado a partir de 1. (Dec. 18.478/95)
§ 5º Ressalvado o estabelecimento produtor agropecuário e o disposto no § 3º, o sujeito passivo
deverá utilizar Nota Fiscal de subsérie distinta sempre que realizar operações ou prestações: (Dec.
18.478/95)
Art. 92. Deverá ser emitida Nota Fiscal distinta sempre que ocorrerem: (Dec. 19.556/97)
I - situações tributárias diversas entre si; (Dec. 19.556/97)
II - operações ou prestações com Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP diversos.
(Dec. 19.556/97)
§1º O disposto no “caput” não se aplica quando as operações e prestações e as situações tributárias
forem separadas através de códigos - CFOP (Anexo 9) e CST (Anexo 15), respectivamente. (Dec.
19.556/97)
§2º Relativamente à indicação do CST e do CFOP na Nota Fiscal, quando forem utilizados os códigos
“9 - Outras”, para o CST, na tabela B, “1.99, 2.99, 3.99 - Outras entradas e/ou aquisições de
serviço não especificadas”, bem como “5.99, 6.99, 7.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviço
não especificadas”, para o CFOP, a identificação da operação ou da prestação deverá ser
efetuada no campo previsto no art. 119, II, “g”, 1, na hipótese de Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A. (Dec.
19.556/97)
Art. 93. O disposto no art. 91, § 5º, não se aplica quando as separações ali exigidas forem
observadas através de códigos. (Dec. 18.478/95)
Parágrafo único. Os códigos referidos no "caput" deverão constar nas vias dos documentos com os
respectivos significados.
Art. 94. Quando a Nota Fiscal for cancelada, conservar-se-ão todas as suas vias presas ao talão ou
enfeixadas, conforme a hipótese, declarando-se em todas elas os motivos que determinaram o
cancelamento e indicando-se, se for o caso, a nova Nota Fiscal emitida.
Parágrafo único. No caso de Nota Fiscal copiada, far-se-ão os assentamentos no livro copiador,
arquivando-se todas as vias do documento cancelado.
Art. 95. A Nota Fiscal, com todos os requisitos legais, deverá ser exigida pelo destinatário da
mercadoria ou do serviço sempre que houver obrigatoriedade de emissão do referido documento
fiscal.
Art. 96. O transportador não poderá aceitar ou efetuar o transporte de mercadorias, bens ou pessoas
que não estejam acompanhados da documentação fiscal própria.
§ 1º A partir de 11 de julho de 2005, nas prestações de serviço de transporte de cargas realizadas
entre os Estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins,
serão observados os procedimentos previstos no § 2º, relativamente ao recolhimento do ICMS,
nas seguintes hipóteses (Protocolo ICMS 13/2005): (Dec. 28.827/2006)
I – não-apresentação, pelo transportador, do respectivo Conhecimento de Transporte e do
documento de arrecadação ou inidoneidade desses documentos; (Dec. 28.827/2006)
II – não-destaque do ICMS, quando devido, relativamente à respectiva prestação, na Nota Fiscal
referente à mercadoria transportada. (Dec. 28.827/2006)
§ 2º Na hipótese do § 1º, quando as irregularidades ali indicadas forem constatadas no território de
Pernambuco, o imposto relativo à prestação do serviço será exigido por este Estado, observando-
se: (Protocolo ICMS 13/2005): (Dec. 28.827/2006)
I - o valor do imposto será resultante da aplicação da alíquota prevista para a prestação interna ou
interestadual sobre o valor da prestação, caso seja possível sua identificação, ou o valor de
referência estabelecido na legislação, prevalecendo o que for maior; (Dec. 28.827/2006)
II - no cálculo do imposto será considerado como local da ocorrência do fato gerador aquele em
que a carga tenha sido detectada desacompanhada de documento fiscal idôneo; (Dec.
28.827/2006)
III - o recolhimento do imposto será realizado por meio de Documento de Arrecadação Estadual -
DAE, sob o código de receita 043-4, devendo o mencionado documento, devidamente quitado,
acompanhar a mercadoria transportada; (Dec. 28.827/2006)
IV - será emitido documento fiscal avulso, conforme modelo disciplinado em portaria do Secretário
da Fazenda, relativo à prestação, que deverá acompanhar a mercadoria transportada; (Dec.
28.827/2006)
2. a certidão de regularidade estadual de que trata a alínea “a”,1, deverá ser renovada a cada
termo final de validade do referido documento; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97,
CONFORME Dec. 19.651/97)
1. responsabilizar-se por todos os atos lesivos ao Fisco, praticados por seus empregados no
manuseio do selo fiscal; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec.
19.651/97)
5. controlar a entrega dos selos fiscais aos empregados e a devolução dos documentos
selados através de planilha, que poderá ser exigida a qualquer momento pelo Fisco; (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
6. possuir técnicos para supervisionar o serviço de selagem; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR
DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
7. manter ambiente próprio reservado à selagem dos documentos; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
8. possuir caixa forte ou cofre para guarda dos selos e documentos utilizáveis ou não; (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
g) o credenciamento de que trata este artigo poderá ser suspenso ou cancelado, a qualquer
tempo, por descumprimento da legislação, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
§ 1º Caberá ainda a AIDF, prevista no inciso I do “caput”, quando: (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE
27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
I - tiver em seu quadro societário pessoa que seja ou tenha sido sócia, bem como diretor, em caso
de sociedade anônima, de gráfica descredenciada nos termos do §3º, quando a participação
ocorrer ao tempo do descredenciamento; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME
Dec. 19.651/97)
b) a partir de 12 de março de 2007, de ofício, por não ter devolvido os selos fiscais em seu
poder, quando de suspensão ininterrupta superior ao período de 90 (noventa) dias,
mantendo-se o impedimento até a respectiva regularização; (Dec. 32.567/2008)
III - tiver em seu quadro societário pessoa que seja ou tenha sido sócia, bem como diretor, em
caso de sociedade anônima, de gráfica descredenciada, na forma prevista no inciso anterior,
quando a participação ocorrer ao tempo do descredenciamento, mantendo-se o impedimento
até o termo final da referida suspensão, não integralmente cumprida; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
IV - não estiver regular perante a Secretaria da Fazenda. (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE
27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
III - estiver sujeito a suspensão por período ininterrupto igual, ou superior, a 2 (dois) anos, vedado
o recredenciamento até o termo final previsto para a referida suspensão. (Dec. 19.555/97 –
EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
IV - a partir de 12 de março de 2007, não devolver à Secretaria da Fazenda os selos fiscais que
tenha em estoque na hipótese de suspensão ininterrupta do credenciamento por prazo superior
a 90 (noventa) dias, nos termos do § 9º, VIII; (Dec. 32.567/2008)
V - a partir de 12 de março de 2007, pedir baixa da respectiva inscrição no CACEPE. (Dec.
32.567/2008)
I - por 03 (três) meses, quando: (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
a) imprimir documento fiscal sem a prévia autorização fazendária, quando esta for exigida pela
legislação tributária; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
b) deixar de adotar os requisitos de segurança previstos no inciso II, “d”, do “caput”; (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
c) reincidir no extravio não-doloso de selos fiscais ou documentos fiscais selados; (Dec. 19.555/97
– EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
II - por 01 (um) mês, quando: (Dec. – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
a) emitir documento fiscal inidôneo; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec.
19.651/97)
b) receber mercadoria acompanhada de Nota Fiscal inidônea; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR
DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
c) imprimir documento fiscal quando a hipótese for vedada pela legislação tributária; (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
d) imprimir documento fiscal com características diversas das autorizadas pela repartição
fazendária; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
e) a partir de 12 de março de 2007, cometer irregularidade na selagem dos documentos fiscais;
(Dec. 32.567/2008)
III - até a cessação da irregularidade, quando: (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97,
CONFORME Dec. 19.651/97)
a) tiver irregularidade cadastral no CACEPE, inclusive quanto aos respectivos sócios; (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
b) tiver débitos fiscais perante a Fazenda Estadual, não objeto de regularização; (Dec. – EFEITOS
A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
d) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do usuário das Notas Fiscais a
serem impressas; (Dec. 18.321/95)
e) espécie da Nota Fiscal, série e subsérie e, quando for o caso, número, inicial e final,
quantidade e tipo, dos documentos a serem impressos; (Dec. 18.321/95)
f) identidade do responsável pelo estabelecimento que fizer o pedido; (Dec. 18.321/95)
h) data da entrega das Notas Fiscais impressas, número, série e subsérie da Nota Fiscal do
estabelecimento gráfico correspondente à operação, bem como à identidade e assinatura
da pessoa a quem tenha sido feita a entrega; (Dec. 18.321/95)
i) processo de emissão do documento fiscal: manuscrito, datilográfico ou processamento de
dados; (Dec. 18.321/95)
j) número do despacho da autoridade competente, quando for o caso; (Dec. 18.321/95)
l) declaração de que será adotado modelo de documento fiscal diverso do oficial, quando for o
caso; (Dec. 18.321/95)
II - a partir de 01 de janeiro de 1995: (Dec. 18.321/95)
8. observações, onde será aposta a declaração de que trata a alínea "l" do inciso I e, até 11
de março de 2007, a destinação da subsérie, quando for o caso; (Dec.32.567/2008)
Vejamais[mfbsc118]
9.1. o prazo referido neste item não prejudica e não se confunde com aqueles
estabelecidos no § 21 e regulamentados nos §§ 22 a 25, todos do art. 85; (Dec.
29.155/2006)
9.2. os prazos referidos no item 9.1, previstos no § 21 do art. 85, referem-se à validade do
documento fiscal enquanto acobertando mercadoria em trânsito; (Dec. 29.155/2006)
10. a partir de 12 de março de 2007, a série e os números dos selos fiscais, que ficarão
vinculados à espécie, à série, quando for o caso, e à numeração dos documentos fiscais
autorizados para cada estabelecimento; (Dec.32.567/2008)
11. a partir de 12 de março de 2007, no caso de formulário contínuo, se houver distribuição
para outros estabelecimentos do mesmo titular, modelo do documento fiscal, nome
empresarial e número de inscrição, estadual e CNPJ/MF, do estabelecimento
destinatário; (Dec.32.567/2008)
12. a partir de 12 de março de 2007, número do protocolo e data do respectivo Pedido de
AIDF, gerados pelo sistema fazendário de gestão de documentos fiscais, bem como
observação e mensagem, quando for o caso; (Dec.32.567/2008)
c) a partir de 01 de maio de 2006, na AIDF a que se refere a alínea "b", ficam dispensadas:
(Dec. 29.155/2006)
I - até 31 de abril de 1994, a iniciativa da solicitação de AIDF, nos termos do inciso I do "caput",
devendo as indicações referidas nas suas alíneas "a" e "b" ser impressas tipograficamente e as
da sua alínea "h" constar apenas da 3ª via do mencionado documento; (Dec. 18.321/95)
II - a partir de 01 de janeiro de 1995, a iniciativa de apresentação do pedido a que se refere a
alínea "a" do inciso II do "caput". (Dec. 18.321/95)
§ 2º Mediante autorização da repartição fazendária, poderão ser impressas Nota Fiscais em gráfica
situada em outro Estado, devendo a respectiva solicitação ser formulada: (Dec. 32.567/2008)
Vejamais[mfbsc120]
b) após concessão da autorização de que trata o inciso II, "b" do “caput”, pela repartição
fazendária a que estiver subordinado o estabelecimento usuário, as vias da referida
autorização, em número de 03 (três), terão a mesma destinação prevista na alínea anterior;
(Dec. 18.321/95)
c) os documentos previstos no inciso II, "a" e "b", do "caput" terão numeração seqüencial a
partir de 0001. (Dec. 18.321/95)
III - a partir de 12 de março de 2007, quando se tratar de Nota Fiscal Avulsa, a confirmação do
Pedido de AIDF deverá ser de competência de funcionário fiscal lotado na unidade fazendária
responsável pelo atendimento ao contribuinte. (Dec. 32.567/2008)
§ 5º O documento denominado Guia de Transferência, próprio da entidade Binacional Itaipu,
destinado a acompanhar a movimentação de mercadoria entre os estabelecimentos desta, conterá
numeração tipográfica impressa, devendo ser utilizado para sua solicitação: (Dec. 18.321/95)
I - Até 31 de dezembro de 1994, o documento de que trata o inciso I do "caput"; (Dec. 18.321/95)
II - a partir de 01 de janeiro de 1995, o documento de que trata o inciso II, "a" do “caput”. (Dec.
18.321/95)
§ 6º A guia de que trata o parágrafo anterior poderá ser utilizada nas remessas de mercadoria a
terceiros, para fim de industrialização, acabamento e conserto, desde que a mercadoria retorne à
empresa remetente.
§ 7º Na hipótese de utilização de subsérie, a destinação deverá constar: (Dec. 18.321/95)
I - até 31 de dezembro de 1994, do documento de que trata o inciso I do "caput", ainda que no
verso; (Dec. 18.321/95)
II - a partir de 01 de janeiro de 1995, dos documentos de que trata o inciso II, "a" e "b" do “caput”,
no campo reservado a observações. (Dec. 18.321/95)
§ 8º A AIDF prevista no inciso I do "caput" poderá ser utilizada, até 31 de dezembro de 1995, com a
função do documento de que trata o inciso II, "a" do “caput”. (Dec. 18.321/95)
§ 9º Até 11 de março de 2007, o estabelecimento gráfico deverá requerer, junto ao SINDIGRAF/PE, o
formulário Pedido de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - Pedido de AIDF, de
que trata o inciso II, "a", do "caput". (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc123]
§10. Na expedição da AIDF, serão declarados a série e os números dos selos fiscais, que ficarão
vinculados à espécie, à série, quando for o caso, e à numeração dos documentos fiscais
autorizados para cada estabelecimento. (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec.
19.651/97)
§11. A Nota Fiscal emitida pela gráfica para entrega de documentos fiscais deverá indicar a série,
quando for o caso, e a numeração destes e dos respectivos selos fiscais. (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
§ 12. Relativamente aos selos fiscais, deverá ser observado o seguinte: (Dec. 32.567/2008)
Vejamais[mfbsc124]
I - os selos não utilizados por desistência de impressão dos respectivos documentos fiscais: (Dec.
32.567/2008) Vejamais[mfbsc125]
a) até 11 de março de 2007, deverão ser devolvidos à repartição fazendária intactos, para
reintegração ao seu estoque e cancelamento da AIDF, devendo o custo dos referidos selos
ser restituído ao contribuinte, em espécie ou, preferencialmente, em crédito, a ser deduzido
em futuro fornecimento ao mesmo contribuinte; (Dec. 32.567/2008)
b) a partir de 12 de março de 2007, poderão, quando intactos, ser reintegrados ao estoque do
estabelecimento gráfico através do registro do cancelamento da respectiva AIDF; (Dec.
32.567/2008)
II - até 11 de março de 2007, por ocasião da devolução, o estabelecimento gráfico deverá apor
carimbo com a indicação "DANIFICADO" sobre cada selo constante do Formulário para
Devolução de Selos Fiscais – FDS, quando for o caso, conforme modelo contido no Anexo 25;
(Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc126]
III - até 11 de março de 2007, o FDS não poderá conter selos de AIDFs distintas; (Dec. 32.567/2008)
Vejamais[mfbsc127]
IV - o estabelecimento gráfico deverá devolver à Secretaria da Fazenda os selos que tenham sido
danificados, observando-se: (Dec. 32.567/2008)
a) até 11 de março de 2007, no prazo de até 03 (três) dias úteis, contados da ocorrência,
utilizando o FDS; (Dec. 32.567/2008)
b) a partir de 12 de março de 2007, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da ocorrência,
devendo, no mesmo prazo, informar o fato à repartição fazendária, via INTERNET,
utilizando o endereço eletrônico www.sefaz.pe.gov.br. (Dec. 32.567/2008)
§13. O contribuinte usuário deverá: (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec.
19.651/97)
§15. O contribuinte adquirente de mercadoria e/ou serviço obriga-se a comunicar, no prazo de até 3
(três) dias úteis contado do seu recebimento, à repartição fazendária do respectivo domicílio fiscal,
os documentos com selos irregulares na forma do parágrafo anterior. (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A
PARTIR DE 27.01.97, CONFORME Dec. 19.651/97)
§16. Relativamente ao extravio de selo fiscal: (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 27.01.97, CONFORME
Dec. 19.651/97)
b) ser confirmado pelo estabelecimento usuário dos documentos fiscais objeto da referida
AIDF. (Dec. 32.567/2008)
Art. 100. Até 11 de março de 2007, o contribuinte que emita Nota Fiscal deverá preencher cartão de
autógrafos, que será entregue à repartição fazendária de sua jurisdição, onde permanecerá
arquivado. (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc130]
Parágrafo único. A AIDF somente será concedida depois de conferida a assinatura do requerente
com a constante do respectivo cartão de autógrafo, salvo, a partir de 01 de dezembro de 1998,
quando o correspondente pedido for efetivado através da Rede Internacional de Computadores -
INTERNET. (Dec. 21.330/99)
Art. 101. Relativamente à concessão da AIDF, será observado o seguinte: (Dec. 19.022/96)
I - até 30 de junho de 1992, é vedada a concessão de AIDF ao contribuinte inscrito no CACEPE
sob o regime fonte ou na condição de microempresa dispensada da escrita fiscal; (Dec. 19.022/96)
II - a partir de 01 de julho de 1992, é vedada a concessão de AIDF ao contribuinte inscrito no
CACEPE sob o regime fonte. (Dec. 19.022/96)
Parágrafo único. A vedação de que trata este artigo não se aplica: (Dec. 19.022/96)
a) até 31 de maio de 1996, relativamente à Nota Fiscal de Venda a Consumidor e à Nota Fiscal
Simplificada, sendo opcional a adoção destas; (Dec. 19.022/96)
b) a partir de 01 de junho de 1996, relativamente à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, sendo
obrigatória a sua emissão, de acordo com as respectivas hipóteses, exceto em relação ao
ambulante ou feirante; (Dec. 19.113/96)
II - para o contribuinte inscrito na condição de microempresa: (Dec. 19.022/96)
a) até 10 de abril de 1992, relativamente à Nota Fiscal de Venda a Consumidor e Nota Fiscal
Simplificada, quanto à microempresa dispensada de escrita fiscal, sendo a adoção dos
referidos documentos opcional; (Dec. 19.022/96)
b) no período de 11 de abril a 30 de junho de 1992, relativamente à Nota Fiscal de Venda a
Consumidor, Nota Fiscal Simplificada e Nota Fiscal modelo 1, sendo opcional a adoção dos
dois primeiros documentos; (Dec. 19.022/96)
c) a partir de 01 de julho de 1992, relativamente a qualquer documento fiscal, sendo obrigatória
a sua emissão, de acordo com as respectivas hipóteses. (Dec. 19.022/96)
Art. 102. Até 11 de março de 2007, o pedido de AIDF somente será atendido se o contribuinte
interessado apresentar, juntamente com a petição, a última autorização concedida para
impressão da série correspondente. (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc131]
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica quando o documento fiscal, cuja impressão é
solicitada, se referir a início de série.
Art. 103. Não poderão sofrer quaisquer rasuras, emendas ou borrões: (Dec. 18.321/95)
I - até 31 de dezembro de 1994, o documento de que trata o inciso I do "caput" do art. 98, após a
autorização concedida pela repartição fazendária; (Dec. 18.321/95)
II - a partir de 01 de janeiro de 1995, o documento de que trata o inciso II, "b" do “caput” do art. 98.
(Dec. 18.321/95)
Art. 104. Para a adoção de modelo de Nota Fiscal diverso do oficial, nos termos do § 9º do art. 85, o
contribuinte deverá submeter à Secretaria da Fazenda: (Dec. 18.294/94)
I - modelo pretendido, em duas vias, para aprovação; (Dec. 15.530/92)
II - dois jogos da Nota Fiscal impressa, após a aprovação do modelo, para a respectiva averbação.
(Dec. 15.530/92)
Art. 105. É proibida a emissão de documento extrafiscal com denominação igual ou semelhante às
previstas neste Capítulo. (Dec. 15.530/92)
Art. 106. A emissão de documento fiscal, ainda que pela repartição fazendária, para acompanhar o
trânsito de mercadoria apreendida, quando esta deva ser conduzida para local diverso daquele da
apreensão, mesmo quando solicitada pelo fiel depositário, salvo disposição expressa em contrário
da autoridade fazendária competente, não acarretará liberação da referida mercadoria nem
dispensa das obrigações assumidas na condição de fiel depositário.
Art. 107. O transportador entregará a mercadoria recebida para transporte acompanhada da
documentação original e do documento relativo ao transporte, quando for o caso. (Dec. 20.589/98)
§ 1º Para fins de controle do trânsito da mercadoria destinada a outra Unidade da Federação, ou ao
exterior, poderá ser adotado documento fiscal específico. (Dec. 20.589/98)
§ 2º A mercadoria que não tenha comprovada sua saída, por qualquer unidade fiscal de fronteira,
presume-se internada neste Estado, e, em decorrência, comercializada, quando o destinatário
declarar não tê-la recebido, na hipótese de: (Dec. 20.589/98)
I - decorridos 05 (cinco) dias da emissão do documento de que trata o parágrafo anterior, este não
tiver sido apresentado à repartição fazendária competente, salvo quando ocorrido caso fortuito
ou força maior, impeditivos da mencionada saída, desde que devidamente comprovados; (Dec.
20.589/98)
Art. 114. Para efeito de escrituração fiscal, o contribuinte poderá emitir, até 31 de maio de 1996, a
Nota Fiscal Resumo, como resumo dos documentos fiscais emitidos, desde que aquela: (Dec.
19.113/96)
SUBSEÇÃO III
Do Documento Fiscal de Correção (Dec.30.862/2007) Vejamais
Art. 115. Para sanar quaisquer incorreções cometidas em documento fiscal anteriormente emitido,
especialmente aquelas relacionadas com as hipóteses previstas no "caput" do art. 116, o
contribuinte, nas operações e prestações internas: (Dec. 30.862/2007) Vejamais
I – até 30 de setembro de 2007, poderá emitir Nota Fiscal de Correção; (Dec. 30.862/2007)
II – a partir de 01 de outubro de 2007: (Dec. 30.862/2007)
a) emitirá o correspondente documento fiscal de correção, utilizando qualquer dos modelos ou
espécies previstos no "caput" do art. 85 e indicando, no corpo do referido documento, que
se destina a corrigir documento fiscal anteriormente emitido; (Dec. 30.862/2007)
b) observará as normas comuns relativas à emissão de documento fiscal e as específicas
concernentes a cada tipo de documento fiscal, bem como aquelas que se referem à Nota
Fiscal modelo 1 e 1-A, contidas no art. 117, especialmente seus §§ 3º a 8º, 11 e 12,
aplicando-se estas, no que couber, aos demais documentos fiscais; (Dec. 30.862/2007)
c) lançará o documento previsto na alínea "a" no respectivo livro fiscal, observando as normas
específicas relativas à escrituração fiscal, restringindo-se, quando a correção não se referir
a valores, às colunas relativas à identificação do referido documento. (Dec. 30.862/2007)
§ 1º A Nota Fiscal de Correção, nos termos do inciso I do "caput", deverá conter as seguintes
indicações mínimas: (Dec. 30.862/2007) Vejamais
II - a partir de 01 de outubro de 2007, emitirá documento fiscal de correção, nos termos do inciso II
do "caput". (Dec. 30.862/2007)
Art. 116. Será admitida a Carta de Correção ou documento equivalente para, relativamente a
documento fiscal anteriormente emitido, sanar incorreção, desde que não relacionada com (Ajuste
SINIEF 01/2007): (Dec. 30.862/2007) Vejamais
I - o valor do imposto ou variáveis que determinem o mencionado valor, tais como base de cálculo,
alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; (Dec. 30.862/2007)
Vejamais
I - quando o emitente localizar-se neste Estado, desde que as respectivas incorreções não
estejam relacionadas com os aspectos discriminados no "caput"; (Dec. 30.862/2007)
II – quando o emitente localizar-se em outra Unidade da Federação, desde que: (Dec. 30.862/2007)
a) até 03 de abril de 2007, o referido documento esteja previsto na legislação da respectiva
Unidade da Federação; (Dec. 30.862/2007)
b) a partir de 04 de abril de 2007, as respectivas incorreções não estejam relacionadas com os
aspectos discriminados no "caput" (Ajuste SINIEF 01/2007). (Dec. 30.862/2007)
SEÇÃO II
Do Documento Fiscal relativo à Operação
SUBSEÇÃO I
Da Nota Fiscal
t) as despesas acessórias cobradas pelo remetente ao destinatário (frete, seguro e total); (Dec.
18.294/94)
18. a data-limite para emissão, que corresponde, a partir de 01 de abril de 1997, à data de
validade da Nota Fiscal, prevista no art. 85, § 29; (Dec. 19.651/97)
19. a data de emissão da Nota Fiscal; (Dec. 18.294/94)
20. a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento; (Dec. 18.294/94)
21. a hora da efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento; (Dec. 18.294/94)
b) no quadro "DESTINATÁRIO/REMETENTE": (Dec. 18.294/94)
1. o nome ou razão social; (Dec. 18.294/94)
2. o Código de Atividade Econômica - CAE; (Dec. 18.294/94)
3. o número de inscrição no CGC ou Cadastro de Pessoas Físicas - CPF do Ministério da
Fazenda; (Dec. 18.294/94)
4. o endereço; (Dec. 18.294/94)
5. o bairro ou distrito; (Dec. 18.294/94)
6. o Código de Endereçamento Postal - CEP; (Dec. 18.294/94)
7. o Município; (Dec. 18.294/94)
8. o telefone e/ou fax; (Dec. 18.294/94)
9. a Unidade da Federação; (Dec. 18.294/94)
10. o número de inscrição estadual, se houver; (Dec. 18.294/94)
c) no quadro "FATURA", se adotado pelo emitente, as indicações previstas na legislação
vigente; (Dec. 18.294/94)
d) no quadro "DADOS DO PRODUTO": (Dec. 18.294/94)
1. o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto, quando for o caso;
(Dec. 18.294/94)
2. a descrição dos produtos, compreendendo o nome, marca, tipo, modelo, série, espécie,
qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação, inclusive, a partir
de 01 de janeiro de 2003, quando se tratar de produtos farmacêuticos e medicamentos
classificados nos códigos 3003 e 3004 da NBM/SH, o número do lote de fabricação a que
a unidade pertencer, devendo a discriminação ser feita em função dos diferentes lotes de
fabricação e respectivas quantidades e valores (Ajuste SINIEF 07/2002); (Dec. 25.363/2003)
3. a classificação fiscal dos produtos, quando exigida pela legislação do IPI; (Dec. 18.294/94)
4. o Código de Situação Tributária - CST; (Dec. 18.294/94)
5. a unidade de medida utilizada para quantificação dos produtos; (Dec. 18.294/94)
6. a quantidade dos produtos; (Dec. 18.294/94)
7. o valor unitário do produto; (Dec. 18.294/94)
8. o valor total dos produtos; (Dec. 18.294/94)
9. a alíquota do ICMS; (Dec. 18.294/94)
10. a alíquota do IPI, quando for o caso; (Dec. 18.294/94)
11. o valor total do IPI, quando for o caso; (Dec. 18.294/94)
12. a partir de 01 de janeiro de 2005, o valor correspondente ao preço sugerido pelo órgão
competente para venda a consumidor, conforme tabela, e, na falta deste preço, o valor
correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido ao público pelo
estabelecimento industrial, quando se tratar de Nota Fiscal emitida por fabricante,
importador ou distribuidor, relativamente à saída, para estabelecimento atacadista ou
varejista, de sangue humano e animal e dos produtos e medicamentos classificados nos
códigos 3002, 3003, 3004 e 3006.60 da NBM/SH, exceto na hipótese de operações com
produtos veterinários, homeopáticos ou amostras grátis (Ajustes SINIEF 12/2003, 06/2004
e 07/2004); (Dec. 27.015/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005) Vejamais
e) no quadro "CÁLCULO DO IMPOSTO": (Dec. 18.294/94)
1. a base de cálculo total do ICMS; (Dec. 18.294/94)
2. o valor do ICMS incidente na operação; (Dec. 18.294/94)
3. a base de cálculo adotada para a determinação do valor do ICMS retido por substituição
tributária, quando for o caso; (Dec. 18.294/94)
4. o valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso; (Dec. 18.294/94)
5. o valor total dos produtos; (Dec. 18.294/94)
6. o valor do frete; (Dec. 18.294/94)
7. o valor do seguro; (Dec. 18.294/94)
8. o valor de outras despesas acessórias; (Dec. 18.294/94)
9. o valor total do IPI, quando for o caso; (Dec. 18.294/94)
10. o valor total na Nota Fiscal; (Dec. 18.294/94)
f) no quadro "TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS": (Dec. 18.294/94)
1. o nome ou razão social do transportador e a referência "AUTÔNOMO", se for o caso; (Dec.
18.294/94)
1.1.1 Lista Negativa, relativamente aos produtos classificados nos códigos da NBM/SH
3002 (soros e vacinas), 3003 (medicamentos), 3004 (medicamentos), 3306.10
(dentifrícios), 3306.20 (fios dentais), 3306.90 (enxaguatórios bucais), 3005.10.10
(ataduras, esparadrapos, gazes, sinapismos, pensos, etc.), 3006.60.00
(preparações químicas contraceptivas à base de hormônios) e 9603.21.00 (escovas
dentifrícias), exceto 3002.30, 3002.90, 3003.90.56 e 3004.90.46; (Dec. 26.579/2004)
1.1.2. Lista Positiva, relativamente aos produtos beneficiados com a outorga do crédito
para o PIS/PASEP e a COFINS previsto no art. 3° da Lei Federal nº 10.147, de
2000, classificados nos códigos da NBM/SH 3002 (soros e vacinas), 3003
(medicamentos), 3004 (medicamentos), 3005.10.10 (ataduras, esparadrapos,
gazes, sinapismos, pensos, etc.) e 3006.60.00 (preparações químicas
contraceptivas à base de hormônios), exceto 3002.30, 3002.90, 3003.90.56 e
3004.90.46; (Dec. 26.579/2004)
1.1.3. Lista Neutra, relativamente aos produtos classificados nos códigos e posições
relacionados na Lei nº 10.147, de 2000, exceto aqueles de que tratam os subitens
1.1.1 e 1.1.2, desde que não tenham sido excluídos da incidência das contribuições
previstas no art. 1°, I, da referida Lei, na forma do § 2° do mesmo artigo; (Dec.
26.579/2004)
1.2. outros dados de interesse do emitente; (Dec. 26.579/2004)
2. reservado ao Fisco - indicações estabelecidas pelo Fisco; (Dec. 18.294/94)
3. o número de controle do formulário, no caso de Nota Fiscal emitida por sistema eletrônico
de processamento de dados; (Dec. 18.294/94)
h) no rodapé ou lateral direita da Nota Fiscal, o nome, o endereço e o número de inscrição,
estadual e no CGC, do impressor da Nota Fiscal, número do respectivo credenciamento, a
data e a quantidade da impressão, o nº de ordem da 1ª e da última Nota Fiscal impressa e
respectiva série, quando for o caso, bem como o nº da AIDF e, ainda, a partir de 01 de abril
de 1997, o nº de ordem do primeiro e do último selo fiscal e da correspondente série; (Dec.
19.651/97)
i) no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a 1ª via da Nota Fiscal,
na forma de canhoto destacável: (Dec. 18.294/94)
1. a declaração de recebimento do produto; (Dec. 18.294/94)
2. a data do recebimento do produto; (Dec. 18.294/94)
3. a identificação e assinatura do recebedor do produto; (Dec. 18.294/94)
4. a denominação "Nota Fiscal"; (Dec. 18.294/94)
5. o número de ordem da Nota Fiscal; (Dec. 18.294/94) (4)
III - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
IV - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
V - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
VI - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
VII - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
VIII - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
IX - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
X - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XI - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XII - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XIII - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XIV - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XV - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XVI - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XVII - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XVIII - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XIX - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
XX - REVOGADO. (Dec. 18.294/94 - EFEITOS A PARTIR DE 29.12.94)
§ 1º Quanto à impressão tipográfica, será observado o seguinte: (Dec. 18.478/95)
I - até 31 de março de 1995, serão impressas tipograficamente as indicações do inciso I, "a", "b",
"e" e "q" do “caput”; (Dec. 18.294/94)
II - a partir de 01 de abril de 1995: (Dec. 18.478/95)
1. as indicações do inciso II, "a", 1 a 9, 13, 14, 16, 17 e 18 do “caput”, devendo ser impressas,
no mínimo, em corpo "8", não condensado, as indicações dos itens 1, 9 e 13; (Dec.
18.478/95)
2. as indicações do inciso II, "a" do “caput”, utilizando-se, no mínimo, corpo 5, não
condensado; (Dec. 18.478/95)
3. as indicações do inciso II, “i”, 4 e 5 do “caput”; (Dec. 18.294/94)
b) a impressão tipográfica dos formulários emitidos por sistema eletrônico de processamento
de dados será conforme dispuser a legislação pertinente. (Dec. 18.294/94)
§ 2º A Nota Fiscal só mencionará produtos de mais de um inciso ou posição, constantes da tabela
anexa ao regulamento do IPI, se houver separação de valores, de modo que fique demonstrado o
IPI devido em cada inciso ou posição.
§ 3º O contribuinte fica dispensado da discriminação dos produtos na Nota Fiscal: (Dec. 18.294/94)
I - relativamente às seguintes indicações: (Dec. 18.294/94)
§ 8º Até 31 de março de 1995, nas operações de venda a varejo, fica dispensada a indicação prevista
no inciso I, "n" do “caput”. (Dec. 18.294/94)
§ 9º Quanto ao transportador, observar-se-á: (Dec. 18.294/94)
I - até 31 de março de 1995, relativamente aos dados exigidos no inciso I, "o" do “caput”, em se
tratando de transportador não inscrito no CACEPE, a Nota Fiscal deverá indicar esta
circunstância, bem como o endereço do respectivo transportador; (Dec. 18.294/94)
II - a partir de 01 de abril de 1995: (Dec. 18.294/94)
a) caso o transportador não seja inscrito no CACEPE, esta circunstância deverá constar do
campo para a indicação prevista no inciso II, "f", 9 do “caput”; (Dec. 18.294/94)
b) caso o transportador seja o próprio remetente ou destinatário, esta circunstância deverá
constar do campo para a indicação prevista no inciso II, "f", 1 do “caput”, com a referência
"remetente" ou "destinatário", dispensadas as indicações do inciso II, "f", 2 e 5 a 9 do
“caput”. (Dec. 18.294/94)
§ 10. Até 31 de março de 1995, quanto ao Código de Atividade Econômica - CAE, este será aposto
na Nota Fiscal pelo contribuinte, por qualquer meio indelével, tipográfico ou não. (Dec. 18.294/94)
§ 11. Na Nota Fiscal emitida relativamente à saída de mercadoria em retorno ou devolução, deverão
ser ainda indicados o número, a data da emissão e o valor da operação do documento originário.
§ 12. A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos necessários, caso em
que a denominação prevista no inciso I do "caput" passa a ser Nota Fiscal-Fatura.
§ 13. Relativamente aos modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal, será observado o seguinte: (Dec. 18.478/95)
I - até 31 de março de 1995, o modelo 1-A destina-se a operações sujeitas ao desconto do
imposto na fonte, devendo conter as indicações impressas tipograficamente dessa
circunstância; (Dec. 18.478/95)
II - a partir de 01 de abril de 1995, os modelos 1 e 1-A serão graficamente dispostos de forma
vertical e horizontal, conforme modelos constantes dos Anexos 16 e 17, respectivamente; (Dec.
18.478/95)
III - a partir de 30 de junho de 1995, é vedada a utilização simultânea dos referidos modelos, salvo
quando adotadas séries distintas, nos termos do art. 91, § 3º, II (Ajuste SINIEF 4/95). (Dec.
18.686/95)
VI - a aposição de carimbo na Nota Fiscal, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita no
verso das mesmas, salvo quando forem carbonadas; (Dec. 18.294/94)
VII - a indicação do inciso II, "f", 3 do “caput” será a placa do veículo tracionado, quando se tratar
de reboque ou semi-reboque deste tipo de veículo, devendo a placa dos demais veículos
tracionados, quando houver, ser aposta no campo correspondente à indicação prevista no
inciso II, "g", 1 do “caput”; (Dec. 18.294/94)
VIII - caso o campo correspondente à indicação prevista no inciso II, "g", 1 do “caput” seja
insuficiente para conter as informações exigidas, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o
quadro previsto na alínea "d" do mesmo inciso, desde que sem prejuízo da clareza; (Dec.
18.294/94)
IX - a Nota Fiscal será de tamanho não inferior a 21,0 X 28,0 cm e 28,0 X 21,0 cm, para os
modelos 1 e 1-A, respectivamente, e suas vias não poderão ser impressas em papel jornal,
observando-se: (Dec. 18.478/95)
a) os quadros terão largura mínima de 20,3 cm, exceto os previstos: (Dec. 18.294/94)
1. no inciso II, "b" do “caput”, que terá largura mínima de 17,2 cm.; (Dec. 18.294/94)
b) o campo da indicação prevista no inciso II, "g", 2 do “caput” terá tamanho mínimo de 8,0 cm
X 3,0 cm em qualquer sentido; (Dec. 18.478/95)
c) os campos das indicações previstas no inciso II, "a", 9, 12 e 13, e "b", 3 e 10 do “caput” terão
largura mínima de 4,4 cm. (Dec. 18.294/94)
X - é permitida a inclusão de operações enquadradas em diferentes códigos fiscais em uma
mesma Nota Fiscal, hipótese em que estes serão indicados nos campos correspondentes às
indicações previstas no art. 119, II, "a", 10, e "d", 2, neste último, na linha correspondente a
cada item, após a descrição do produto; (Dec. 18.478/95)
XI - é permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas
tipograficamente no verso da Nota Fiscal, hipótese em que sempre será reservado espaço,
com a dimensão mínima de 10 x 15 cm, em qualquer sentido, para atendimento do disposto no
inciso VI. (Dec. 18.478/95)
XII - a partir de 01 de novembro de 1997, o contribuinte que utilizar a mesma Nota Fiscal para
documentar operação interestadual com produtos tributados e produtos não-tributados, com
retenção do imposto por substituição tributária, deverá indicar no campo previsto no inciso II,
"g", 1, do "caput", separadamente, os valores do imposto retido por substituição. (Dec. 20.253/97)
§ 16. A partir de 30 de junho de 1995, observar-se-á (Ajuste SINIEF 04/95): (Dec. 18.686/95)
I - o Fisco poderá dispensar a inserção na Nota Fiscal do canhoto destacável, comprovante de
entrega de mercadoria, mediante indicação na AIDF; (Dec. 18.686/95)
II - com exceção, a partir de 01 de abril de 1997, do campo previsto no inciso II, “g”, 2, do “caput”,
a Nota Fiscal poderá ser impressa em tamanho inferior ao estatuído no §15, IX, exclusivamente
no caso de uso de processamento eletrônico de dados, desde que as indicações a serem
impressas quando da emissão do documento fiscal sejam grafadas em, no máximo, 17
(dezessete) caracteres por polegada, sem prejuízo do disposto no §6º. (Dec. 19.651/97)
§ 17. A partir de 01 de março de 1997, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A, inclusive Nota Fiscal-Fatura,
terá sua autenticidade certificada através do selo fiscal, aposto na primeira via do documento
fiscal, no campo previsto no inciso II, "g", 2, do "caput", devendo-se observar: (Dec. 20.253/97)
I – o disposto neste parágrafo não se aplica à Nota Fiscal emitida: (Dec. 22.644/2000)
a) em formulário de segurança, nos termos do art. 293; (Dec. 22.644/2000)
b) no modelo 1 ou 1-A, por não-contribuinte do ICMS ou por aquele que, sendo contribuinte,
não esteja sujeito à apuração normal do imposto, cujo 3º (terceiro) dígito de inscrição no
CACEPE seja 5 (cinco), destinando-se o documento ao trânsito de bens e não gerando
crédito ao destinatário; (Dec. 22.644/2000)
c) nas hipóteses previstas em portaria do Secretário da Fazenda; (Dec. 22.644/2000)
II - a aposição do selo fiscal far-se-á pelo estabelecimento gráfico credenciado, nos documentos
com AIDFs emitidas a partir de 01 de abril de 1997; (Dec. 19.651/97)
III - o selo fiscal, conforme modelo a ser definido em portaria do Secretário da Fazenda: (Dec.
25.222/2003)
5. fundo invisível fluorescente, com tinta incolor, reativa à luz ultravioleta, que, sob a
incidência desta, revele o brasão do Estado e a palavra “Autêntico”; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS
A PARTIR DE 01.03.97)
6. tarja com 2 mm (dois milímetros) de largura, ao longo de toda a sua parte superior, feita
com tinta prata anti-scanner; (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.97)
7. numeração composta de 9 (nove) algarismos, impressa ao lado direito da indicação "Nº",
referida no item 3, observando-se quanto à mencionada numeração: (Dec. 31.952/2008)
Vejamais[mfbsc143]
7.2. a partir de 02 de agosto de 1999, poderá ser tipográfica ou não; (Dec. 22.644/2000)
7.3. até 30 de junho de 2008, será realizada com tinta fluorescente laranja, reativa à luz
ultravioleta; (Dec. 31.952/2008)
7.4. a partir de 01 de julho de 2008, será realizada com tinta preta; (Dec. 31.952/2008)
8. "faqueamento", com espaçamento de 0,5 cm x 0,5 cm, que provoque a sua destruição
quando da tentativa de retirada após a aposição: (Dec. 31.952/2008) Vejamais[mfbsc144]
8.1. até 30 de junho de 2008, do tipo corte matricial; (Dec. 31.952/2008)
8.2. a partir de 01 de julho de 2008, do tipo corte estrelado; (Dec. 31.952/2008)
b) ser fornecido pela Secretaria da Fazenda, mediante AIDF, às gráficas credenciadas para
confecção de documentos fiscais, observando-se: (Dec. 19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE
01.03.97)
IV - no campo a que se refere o "caput", abaixo do selo fiscal, de forma tipográfica, por
processamento de dados, processo manuscrito ou datilográfico, deverá ser informada a
numeração e série do referido selo, bem como aposta sobre ele a data de saída da
mercadoria. (Dec. 20.253/97)
§18. As infrações às normas relativas ao selo fiscal, previstas na legislação em vigor, sujeitarão o
infrator às sanções determinadas na Lei Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, bem como
à penalidade prevista no art. 745, XXIII, observada a graduação prevista no art. 747, §2º. (Dec.
19.555/97 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.97)
§19. Na hipótese de o documento ser fornecido pela Secretaria da Fazenda, sua denominação será
Nota Fiscal Avulsa, devendo-se observar: (Dec. 20.344/98)
I - o quadro previsto no inciso I, do "caput" - "EMITENTE" - será preenchido com os dados a ela
referentes; (Dec. 20.344/98)
II - o quadro previsto no inciso II, do "caput" - "DESTINATÁRIO/REMETENTE" - será desdobrado
em quadros "REMETENTE" e "DESTINATÁRIO", com a inclusão de campos destinados a
identificar os códigos dos respectivos Municípios; (Dec. 20.344/98)
III - no quadro "DADOS ADICIONAIS", no campo "informações complementares", poderão ser
incluídos o código do Município do transportador e o valor do ICMS incidente sobre o frete; (Dec.
20.344/98)
§ 23. A partir de 01 de agosto de 2008, na emissão de Nota Fiscal referente a operações com
mercadorias destinadas a demonstração e mostruário deverão ser observados os requisitos
previstos na legislação e, ainda, o seguinte: (Dec. 32.652/2008)
I – na saída de mercadoria destinada a demonstração, observado o prazo previsto no art. 11, IX,
"b", o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal que conterá as seguintes indicações: (Dec.
32.652/2008)
II – na saída de mercadoria destinada a mostruário, observado o prazo previsto no art. 11, XIV, o
contribuinte deverá emitir Nota Fiscal que conterá as seguintes indicações: (Dec. 32.652/2008)
a) no campo destinatário: o funcionário ou representante do remetente; (Dec. 32.652/2008)
b) no campo natureza da operação: "Remessa para Mostruário";(Dec. 32.652/2008)
c) no campo do CFOP: o código 5.949 ou 6.949, conforme o caso; (Dec. 32.652/2008)
d) o valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota interna na Unidade da Federação
de origem; (Dec. 32.652/2008)
e) no campo Informações Complementares: "Mercadoria enviada para compor mostruário de
venda";(Dec. 32.652/2008)
III – na remessa de mercadoria a ser utilizada em treinamentos sobre o seu respectivo uso, o
contribuinte deverá emitir Nota Fiscal que conterá as seguintes indicações: (Dec. 32.652/2008)
a) no campo destinatário: o próprio remetente; (Dec. 32.652/2008)
b) no campo natureza da operação: "Remessa para Treinamento";(Dec. 32.652/2008)
c) o valor do ICMS, quando devido, calculado pela alíquota interna na Unidade da Federação
de origem; (Dec. 32.652/2008)
d) no campo Informações Complementares: os locais de treinamento. (Dec. 32.652/2008)
§ 24. Relativamente à Nota Fiscal correspondente às operações mencionadas no § 23, bem como ao
retorno da mercadoria, observar-se-á: (Dec. 32.652/2008)
I – a Nota Fiscal emitida pelo remetente da mercadoria será utilizada para acobertar o respectivo
trânsito em todas as etapas da circulação, ainda que a referida mercadoria transite por mais de
uma Unidade da Federação, desde que respeitado o prazo previsto no art. 11, IX, "b", 1, ou
XIV, conforme o caso, e o disposto no inciso II; (Dec. 32.652/2008)
II – na hipótese de retorno de mercadoria remetida a título de demonstração para contribuinte do
ICMS, este emitirá a correspondente Nota Fiscal, indicando como destinatário o
estabelecimento de origem; (Dec. 32.652/2008)
III – quando do retorno da mercadoria, será emitida Nota Fiscal de Entrada, exceto na hipótese do
inciso II. (Dec. 32.652/2008)
Art. 120. A Nota Fiscal será emitida:
I - antes de iniciada a saída da mercadoria;
II - no momento do fornecimento da alimentação, bebidas e outras mercadorias, em restaurantes,
bares, cafés e estabelecimentos similares;
III - antes da tradição real ou simbólica das mercadorias:
a) nos casos de transmissão de propriedade de mercadoria ou de título que a represente,
quando esta não transitar pelo estabelecimento transmitente;
b) nos casos de posterior transmissão da propriedade da mercadoria que, tendo transitado pelo
estabelecimento transmitente, deste tenha saído sem o pagamento do imposto, em
decorrência de locação ou de remessa para armazém-geral ou depósito fechado.
§ 1º Na Nota Fiscal, emitida no caso de posterior transmissão de propriedade de mercadoria, prevista
na alínea "b" do inciso III do "caput", deverão ser mencionados o número, a série, a subsérie e a
data da Nota Fiscal emitida anteriormente por ocasião da saída da mercadoria.
§ 2º No caso de mercadoria de procedência estrangeira que, sem entrar em estabelecimento do
importador ou arrematante, seja por estes remetida a terceiros, deverá o importador ou
arrematante emitir Nota Fiscal, com a declaração de que a mercadoria sairá diretamente da
Repartição Federal em que se tenha processado o desembaraço.
§ 3º Na hipótese de aquisição, por não-contribuinte, de mercadoria a ser especificada posteriormente
e em momentos sucessivos, será facultado ao contribuinte emitir Nota Fiscal antes da tradição real
da mesma, desde que o imposto seja destacado sobre o valor total da operação e que sejam
atendidas as seguintes exigências:
I - indicação, no corpo da Nota Fiscal, da seguinte expressão: "Nota Fiscal emitida nos termos do
§ 3º do art. 120 do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991";
II - emissão, a cada tradição real, de Nota Fiscal, sem destaque do imposto, na qual deverão ser
indicados o número, a série e a subsérie da Nota Fiscal inicialmente emitida nos termos deste
parágrafo.
§ 4º Quando a mercadoria for remetida para outro estabelecimento, através de esteiras, dutos ou
equipamentos similares, a Nota Fiscal poderá ser emitida no final do dia.
Art. 121. A Nota Fiscal será extraída em 03 (três) vias, no mínimo, ou, em se tratando de saída de
mercadoria para outro Estado, em 04 (quatro) vias, no mínimo. (Dec. 15.530/92)
Art. 122. Na saída de mercadoria para destinatário localizado neste Estado, as vias da Nota Fiscal
terão a seguinte destinação: (Dec. 18.294/94)
I - até 31 de março de 1995: (Dec. 18.294/94)
b) a 2ª via acompanhará também a mercadoria, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por
onde passar o veículo condutor ou com a fiscalização externa, se destinada a
estabelecimento localizado no perímetro urbano; (Dec. 18.294/94)
c) a 3ª via ficará presa ao talão, para exibição ao Fisco; (Dec. 18.294/94)
c) a 3ª via acompanhará também a mercadoria, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por
onde passar o veículo condutor ou com a fiscalização externa, se destinada a
estabelecimento localizado no perímetro urbano; (Dec. 18.294/94)
III - REVOGADO a partir de 29.12.94. (Dec. 18.294/94)
Parágrafo único. Na hipótese de o contribuinte utilizar Nota Fiscal-Fatura e de ser obrigatório o uso de
livro copiador, a última via será substituída pela folha do referido livro.
Art. 123. Na saída para outra Unidade da Federação, as vias da Nota Fiscal terão a seguinte
destinação:
I - até 31 de março de 1995: (Dec. 18.294/94)
Parágrafo único. Na hipótese de o contribuinte utilizar Nota Fiscal-Fatura e de ser obrigatório o uso de
livro copiador, a última via será substituída pela folha do referido livro.
Art. 124. Na saída para o exterior, a Nota Fiscal será emitida:
I - se a mercadoria for embarcada na Unidade da Federação do remetente, na forma prevista no
art. 122;
II - se o embarque se processar em outra Unidade da Federação, será emitida uma via adicional,
que será entregue ao Fisco estadual do local do embarque.
Art. 125. Na saída de produtos industrializados de origem nacional, com destino à Zona Franca de
Manaus, a Nota Fiscal será emitida em 05 (cinco) vias, de acordo com os arts. 690 e 696. (Dec.
18.294/94)
Art. 126. Fica facultada ao contribuinte a emissão de Nota Fiscal - modelos "1" ou "1-A", em caráter
provisório, nas seguintes hipóteses:
I - nas operações realizadas fora do estabelecimento, dentro do Estado, quanto aos documentos a
serem emitidos fora do estabelecimento para o destinatário da mercadoria;
II - na saída de mercadoria para embarcação aportada neste Estado, ainda que estrangeira.
§ 1º O disposto no inciso II do "caput" aplica-se também com relação à saída de mercadoria para
aeronave.
§ 2º A Nota Fiscal de que trata o "caput":
I - poderá relacionar apenas as mercadorias com suas respectivas quantidades e unidades de
medida, dispensando-se, alternativamente, a identificação de:
a) todos os valores;
b) valor do imposto;
II - deverá conter as seguintes indicações:
a) "Nota Fiscal Provisória" ou "Nota Fiscal-Fatura Provisória";
b) "Sem valor para crédito fiscal";
III - poderá ser impressa em apenas 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:
a) 1ª via: destinatário da mercadoria;
b) 2ª via: fixa ao talonário, à disposição do Fisco;
IV - poderá relacionar, para cada operação e destinatário, mercadorias sujeitas a tratamentos
tributários diversos;
V - deverá ser lançada apenas na coluna "Documento Fiscal" do Registro de Saídas ou do
Registro de Entradas, conforme a hipótese.
§ 3º As indicações de que tratam as alíneas "a" e "b" do inciso II do parágrafo anterior deverão ser
impressas tipograficamente, na hipótese de o contribuinte adotar a opção referida no inciso III do
mencionado parágrafo.
§ 4º As Notas Fiscais poderão substituir os documentos referidos nas alíneas "a" e "b" do inciso III do
§ 2º, desde que nelas conste, por qualquer meio indelével, a indicação "PROVISÓRIA".
Art. 127. Os documentos fiscais provisórios a que se refere o artigo anterior fazem parte integrante e
inseparável dos documentos fiscais definitivos a serem emitidos nos termos do artigo seguinte.
Art. 128. Em substituição aos documentos fiscais provisórios, extraídos na conformidade do art. 126,
e para que se obtenha a definitividade dos efeitos tributários decorrentes do ato provisório,
praticado nos termos deste Decreto, o contribuinte fica obrigado a emitir a Nota Fiscal ou Nota
Fiscal-Fatura definitiva, conforme a hipótese.
§ 1º O documento fiscal definitivo de que trata o "caput": (Dec. 15.530/92)
I - deverá ser emitido distintamente para cada situação tributária da mercadoria; (Dec. 15.530/92)
II - poderá, alternativamente, englobar, na mesma Nota Fiscal, mercadorias com situações
tributárias diversas, desde que: (Dec. 15.530/92)
a) cada situação tributária seja identificada, ainda que por meio de código; (Dec. 15.530/92)
b) na hipótese de utilização de códigos, a respectiva decodificação seja indicada na
mencionada Nota Fiscal, por qualquer meio indelével, ainda que no verso; (Dec. 15.530/92)
III - poderá ser emitido por período fiscal e por destinatário, englobando as respectivas operações
consignadas nos documentos fiscais provisórios correspondentes, observada a condição
prevista no inciso II; (Dec. 15.530/92)
IV - deverá consignar a expressão "Em substituição às Notas Fiscais Provisórias/Notas Fiscais-
Faturas Provisórias", identificando os documentos provisórios substituídos por documento fiscal
definitivo; (Dec. 15.530/92)
V - deverá ser emitido até o 5º (quinto) dia após o encerramento do período fiscal em que o
documento provisório tenha sido emitido; (Dec. 15.530/92)
VI - deverá conter a indicação de que serão consideradas como datas de saída das mercadorias
aquelas consignadas nos respectivos documentos fiscais provisórios substituídos; (Dec.
15.530/92)
VII - deverá ser emitido com todas as indicações exigidas pela legislação tributária; (Dec. 15.530/92)
VIII - poderá indicar apenas o valor do imposto e o valor total da operação, se a Nota Fiscal
provisória substituída: (Dec. 15.530/92)
a) tiver sido emitida distintamente para cada situação tributária; (Dec. 15.530/92)
b) indicar os valores das mercadorias; (Dec. 15.530/92)
IX - deverá ser lançado nos respectivos livros fiscais, no mesmo período fiscal de escrituração das
Notas Fiscais provisórias substituídas; (Dec. 15.530/92)
X - deverá ser remetido para o respectivo destinatário, até o 7º (sétimo) dia após o encerramento
do período fiscal em que tenham sido emitidas as Notas Fiscais provisórias substituídas. (Dec.
15.530/92)
1. no caso de rejeição, não será arquivado na SEFAZ para consulta, sendo permitido ao
interessado transmitir novamente o referido arquivo nas hipóteses dos itens 1, 2 e 5 da
alínea "a" do inciso III; (Dec. 31.612/2008)
2. no caso de denegação: (Dec. 31.612/2008)
2.1 o arquivo digital transmitido ficará arquivado na SEFAZ, para consulta, nos termos do
inciso V, "b", 2, identificado como Denegada a Autorização de Uso; (Dec. 31.612/2008)
2.2 não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e
que contenha a mesma numeração; (Dec. 31.612/2008)
V - concedida a Autorização de Uso da NF-e, que não implica validação das informações nela
contidas: (Dec. 31.612/2008)
a) a NF-e não poderá ser alterada, observado o disposto na alínea "h" e no § 13; (Dec.
31.612/2008)
2. conter a assinatura digital do emitente certificada por entidade credenciada pela Infra-
estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, indicando-se o CNPJ/MF do
estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital;
(Dec. 31.612/2008)
IX - a NF-e cancelada, denegada e os números inutilizados devem ser lançados, sem valores
monetários, de acordo com as regras gerais de escrituração. (Dec. 31.612/2008)
§ 1º Relativamente ao credenciamento, pela SEFAZ, para emissão da NF-e: (Dec. 31.612/2008)
I - deverá ser solicitado pelo contribuinte, previamente, através do endereço eletrônico da SEFAZ
na INTERNET: www.sefaz.pe.gov.br; (Dec. 31.612/2008)
II - será vedado quando o contribuinte não utilizar sistema eletrônico de processamento de dados,
nos termos dos arts. 275 a 312; (Dec. 31.612/2008)
III - será dispensado na hipótese de contribuinte obrigado à emissão da NF-e; (Dec. 31.612/2008)
IV - será concedido nos termos de portaria do Secretário da Fazenda. (Dec. 31.612/2008)
§ 2º A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido pelo Ato COTEPE/ICMS nº 72, de
20 de dezembro de 2005, observadas as seguintes formalidades: (Dec. 31.612/2008)
I – relativamente ao arquivo digital da NF-e: (Dec. 31.612/2008)
a) deverá ser elaborado no padrão XML – "Extended Markup Language";(Dec. 31.612/2008)
b) deverá ser transmitido via INTERNET, por meio de protocolo de segurança ou criptografia,
com utilização de "software" desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado
pela SEFAZ; (Dec. 31.612/2008)
c) sua transmissão, nos termos da alínea "b", implicará solicitação de concessão de
Autorização de Uso da NF-e; (Dec. 31.612/2008)
d) só poderá ser utilizado como documento fiscal após: (Dec. 31.612/2008)
1. ser transmitido eletronicamente à SEFAZ, nos termos da alínea "b";(Dec. 31.612/2008)
2. ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e, nos termos do inciso II do
"caput";(Dec. 31.612/2008)
II – relativamente à NF-e: (Dec. 31.612/2008)
a) terá numeração seqüencial, de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo
ser reiniciada quando atingido esse limite; (Dec. 31.612/2008)
b) deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso
de identificação da referida NF-e, juntamente com o CNPJ/MF do emitente, número e série
do referido documento fiscal; (Dec. 31.612/2008)
c) deverá ser assinada pelo emitente, com a assinatura digital certificada por entidade
credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ/MF do referido emitente ou da matriz, a fim
de garantir a autoria do documento digital; (Dec. 31.612/2008)
d) a série será designada por algarismo arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a
utilização de subsérie, podendo ser restringida pela SEFAZ a quantidade de séries; (Dec.
31.612/2008)
e) ainda que formalmente regular, não será considerada documento fiscal idôneo quando tiver
sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilitem o não-
pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida, ainda que por parte de
terceiros; (Dec. 31.612/2008)
f) quando não considerada documento idôneo, nos termos da alínea "e", os vícios ali referidos,
para os efeitos fiscais, contaminam também o respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal
Eletrônica - DANFE, impresso nos termos do § 9º.(Dec. 31.612/2008)
§ 3º O contribuinte deverá solicitar, à SEFAZ, a inutilização de números da NF-e não utilizados, na
eventualidade de quebra de seqüência da numeração dos referidos documentos, mediante Pedido
de Inutilização de Número da NF-e, que deverá ser formulado até o 10º (décimo) dia do mês
subseqüente àquele da ocorrência da mencionada quebra, observando-se: (Dec. 31.612/2008)
I – o Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura
digital certificada por entidade credenciada pela ICP-Brasil, contendo o CNPJ/MF do referido
emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital; (Dec. 31.612/2008)
II – a transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será efetivada via INTERNET, por
meio de protocolo de segurança ou criptografia. (Dec. 31.612/2008)
§ 4º A ciência do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante
protocolo transmitido ao emitente, via INTERNET, contendo, conforme o caso, o número da NF-e,
a data e a hora do recebimento da solicitação pela SEFAZ e o número do protocolo, podendo este
ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da SEFAZ ou outro
mecanismo de confirmação de recebimento. (Dec. 31.612/2008)
§ 5º O emitente e o destinatário das mercadorias deverão manter em arquivo digital a NF-e, pelo
prazo estabelecido na legislação para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentada
à SEFAZ, quando solicitada. (Dec. 31.612/2008)
§ 6º O destinatário de mercadoria deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência
de Autorização de Uso da NF-e. (Dec. 31.612/2008)
§ 7º Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, deverá manter
em arquivo o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, previsto no § 9º, relativo à
NF-e da operação, devendo o referido DANFE ser apresentado à SEFAZ, quando solicitado. (Dec.
31.612/2008)
§ 9º Para efeito de acompanhar mercadorias em trânsito e facilitar a consulta relativa à NF-e, prevista
no inciso V, "b", 2, do "caput", será utilizado o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica -
DANFE, conforme leiaute estabelecido pelo Ato COTEPE/ICMS nº 72, de 20 de dezembro de
2005, observando-se: (Dec. 31.612/2008)
I - será impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser
utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, formulário contínuo ou formulário pré-
impresso; (Dec. 31.612/2008)
II - conterá código de barras, conforme padrão definido em Ato COTEPE; (Dec. 31.612/2008)
III - conterá outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou
do código de barras por leitor óptico; (Dec. 31.612/2008)
IV - somente será utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização
de Uso da NF-e, de que trata o inciso III, "c", do "caput", ou na hipótese prevista no § 12; (Dec.
31.612/2008)
VII - terá os títulos e informações dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicações
estejam bem legíveis; (Dec. 31.612/2008)
VIII - terá a aposição de carimbo no verso, quando do trânsito da mercadoria; (Dec. 31.612/2008)
IX - permitirá indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no
verso, reservando o espaço, com a dimensão de 10x15 cm, em qualquer sentido, para
aposição de carimbo, prevista no inciso VIII; (Dec. 31.612/2008)
X - poderá ter seu leiaute alterado, quando solicitado pelo contribuinte e autorizado pela SEFAZ,
desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do referido DANFE. (Dec.
31.612/2008)
§ 10. Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e ou obter a
resposta da Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme
definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar
uma das seguintes alternativas: (Dec. 31.612/2008)
I – transmitir a NF-e para a Receita do Brasil nos termos do § 2º, I, "b", "d" e II; (Dec. 31.612/2008)
II – imprimir o DANFE em formulário de segurança que atenda às disposições previstas no art.
293, dispensando relativamente às vias adicionais de que trata o inciso VI do § 9º; (Dec.
31.612/2008)
§ 11. Não será permitida a utilização de formulário de segurança para outra destinação, quando
adquirido para a impressão de DANFE, devendo, o fabricante do mencionado formulário de
segurança, observar as disposições do § 3º do art. 293, ficando dispensado, nesta hipótese, da
Autorização para Impressão de Documentos Fiscais – AIDF. (Dec. 31.612/2008 – ERRATA DOE
25/04/2008) Vejamais
V – o recebimento da CC-e, prevista no inciso II, não implica validação das informações contidas
do referido documento. (Dec. 31.612/2008)
§ 15. A SEFAZ disponibilizará à empresa autorizada à sua emissão, consulta eletrônica referente à
situação cadastral dos contribuintes do ICMS, conforme padrão estabelecido em Ato COTEPE.
(Dec. 31.612/2008)
§ 16. Aplicam-se à NF-e, no que couber, as normas da legislação do ICMS referentes a documentos
fiscais relativos a operação de circulação de mercadoria e a prestação de serviço. (Dec. 31.612/2008)
SUBSEÇÃO II
Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor e da Nota Fiscal Simplificada
Art. 130. Nas vendas à vista, a consumidor final, em que a mercadoria for retirada pelo comprador,
poderá, em substituição à Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ser autorizada a emissão: (Dec. 19.113/96)
I - até 31 de maio de 1996, de Nota Fiscal de Venda a Consumidor - modelo 2; (Dec. 19.113/96)
II - a partir de 01 de junho de 1996, de Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de Cupom
Fiscal - ECF ou, em substituição a este, de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2
(Ajuste SINIEF 5/94). (Dec. 19.113/96)
§ 1º O vendedor que for também contribuinte do IPI deverá atender à legislação própria.
§ 2º Nas operações de venda de produtos enquadrados numa mesma classificação fiscal, realizadas
pela indústria, poderá ser utilizada a Nota Fiscal modelo 2, desde que:
I - ao final do dia, seja emitida Nota Fiscal modelo 1 para registro englobado do movimento diário;
II - o contribuinte mantenha:
a) seção de vendas a varejo isolada da seção de fabrico;
b) distinção e controle da saída dos produtos de cada uma das seções mencionadas na alínea
anterior.
§ 3º É permitida a entrega a domicílio com a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, desde que
observadas as exigências contidas no art. 364.
§ 4º Fica permitida a realização de vendas a prazo, através de Cupom Fiscal, de Nota Fiscal de
Venda a Consumidor e, até 31 de maio de 1996, de Nota Fiscal Simplificada, desde que
observadas as seguintes normas: (Dec. 21.099/98)
I - o documento fiscal referente à venda, seja emitido e escriturado de acordo com as respectivas
normas específicas;
II- relativamente aos acréscimos financeiros, quando o custo do financiamento for repassado para
o comprador, será emitida uma Nota Fiscal modelo 1, complementar, que:
a) poderá englobar os referidos acréscimos relativos às operações do mesmo período fiscal e
do mesmo estabelecimento;
b) deverá conter, além das exigências previstas na legislação tributária em vigor, as seguintes
indicações:
1. “ICMS complementar - acréscimos financeiros relativos a vendas a prazo”;
2. identificação dos correspondentes contratos de financiamento ou outros instrumentos que
tenham a mesma finalidade;
3. identificação dos documentos fiscais relativos às vendas;
c) deverá ser lançada no mesmo período fiscal em que tenham sido escriturados os
documentos referentes às vendas, de acordo com as normas gerais de escrituração;
III - na hipótese do inciso anterior, o imposto relativo aos mencionados acréscimos financeiros
deverá ser recolhido no mesmo prazo do imposto relativo à respectiva venda, observado o
disposto no art. 52, § 5º.
IV - a partir de 01 de dezembro de 1998, deverá constar, ainda que no verso, a identificação e o
endereço do consumidor, além da indicação de que se trata de venda a prazo (Ajuste SINIEF
04/97); (Dec. 21.099/98)
§ 5º Para efeito do disposto no "caput", entende-se por consumidor final a pessoa física ou jurídica
não-contribuinte do ICMS. (Dec. 15.530/92)
Art. 131. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor conterá as seguintes indicações:
I - a denominação Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
II - o número de ordem, a série e o número da via;
III - a data da emissão;
IV - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento
emitente;
V - a discriminação da mercadoria, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais
elementos que permitam sua perfeita identificação;
VI - os valores, unitário e total, da mercadoria e o valor total da operação;
VII - o nome, o endereço e o número da inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento fiscal, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do
último documento fiscal impresso e a respectiva série, bem como o número e a data da AIDF e
o nome da repartição que a tenha concedido.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, IV e VII serão impressas tipograficamente.
Art. 132. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor será extraída em 02 (duas) vias, no mínimo, sendo a
1ª via entregue ao comprador e a 2ª via presa ao bloco para exibição ao Fisco.
Art. 133. Poderá ser autorizada a emissão (Ajuste SINIEF 05/94): (Dec. 19.113/96)
I - até 31 de maio de 1996, em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, de Nota Fiscal
Simplificada, ou de documento específico oriundo de máquina registradora ou Terminal Ponto
de Venda - PDV; (Dec. 19.113/96)
II - a partir de 01 de junho de 1996, em substituição ao Cupom Fiscal emitido por Equipamento
Emissor de Cupom Fiscal - ECF, de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2. (Dec.
19.113/96)
SUBSEÇÃO III
Da Nota Fiscal de Entrada
Art. 135. Os estabelecimentos, excetuados os de produtores agropecuários não-inscritos no
CACEPE e os inscritos no regime fonte e, até 30 de junho de 1992, microempresa sujeita à
antecipação do imposto, emitirão Nota Fiscal de Entrada sempre que, no estabelecimento, entrar
mercadoria, real ou simbolicamente: (Dec. 18.060/94)
I - nova ou usada, remetida a qualquer título por particulares, produtores agropecuários ou
pessoas físicas ou jurídicas não obrigadas à emissão de documentos fiscais;
II - em retorno, quando remetida por profissionais autônomos ou avulsos, aos quais tenha sido
enviada para industrialização;
III - em retorno de exposição ou feira, para as quais tenha sido remetida exclusivamente para fim
de exposição ao público;
IV - em retorno de remessa feita para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo, observado o disposto no art. 670;
V - estrangeira, importada diretamente, bem como a arrematada em leilão ou adquirida em
concorrência promovida pelo Poder Público;
VI - no trânsito de mercadoria feito parceladamente, pelo transportador, do local da descarga para
o destinatário;
VII - em retorno, quando a mercadoria não for entregue ao destinatário, nos termos dos arts. 684 a
686;
VIII - em outras hipóteses previstas na legislação.
§ 1º O documento previsto neste artigo servirá para acompanhar o trânsito da mercadoria até o local
do estabelecimento emitente, nas seguintes hipóteses:
I - quando o estabelecimento destinatário assumir o encargo de retirar ou de transportar a
mercadoria, a qualquer título, remetida por particulares ou por produtores agropecuários, do
mesmo ou de outro Município;
II - nos retornos a que se referem os incisos II e III do "caput";
III - nos casos dos incisos V e VI do "caput".
§ 2º Na hipótese do inciso V do "caput", o transporte da mercadoria do local do desembaraço ao
estabelecimento do importador ou arrematante será acompanhado pelo documento de
desembaraço expedido pela repartição competente do Fisco Federal e pela Nota Fiscal de
Entrada.
§ 3º Se o transporte for feito parceladamente, cada operação de transporte será acompanhada pelo
documento de desembaraço e por Nota Fiscal de Entrada, na qual se mencionará o número e a
data da Nota Fiscal de Entrada original, bem como a declaração de que o imposto, se devido, foi
recolhido.
§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, poderá ser utilizada uma única Nota Fiscal de Entrada, desde
que:
I - a mercadoria seja da mesma espécie;
II - no local onde se encontrar a mercadoria esteja presente uma autoridade fiscal;
III - a partir da segunda operação, a referida Nota Fiscal de Entrada contenha, no verso, a
indicação da quantidade e valor da mercadoria, hora e data do carregamento e visto da referida
autoridade fiscal;
IV - após o último carregamento, sejam somadas as quantidades e valores das mercadorias
transportadas, registrando-se os totais na via fixa.
§ 5º Nas hipóteses em que a Nota Fiscal de Entrada deva acompanhar o trânsito de mercadoria, fica
permitido, ao emitente, manter talões do referido documento fiscal em poder de preposto, inclusive
em outra Unidade da Federação.
§ 6º Para fim do disposto no parágrafo anterior, o contribuinte deverá comunicar previamente o fato à
repartição fazendária de sua jurisdição, que manterá o competente registro.
§ 7º A Nota Fiscal de Entrada poderá ser emitida ainda pelo tomador de serviço de transporte, exceto,
a partir de 01 de janeiro de 2005, se usuário do sistema eletrônico de processamento de dados,
para atendimento do disposto no § 4º do art. 262, no último dia de cada mês, hipótese em que a
emissão será individualizada em relação (NR Ajustes SINIEF 01/2004 e 08/2004): (Dec. 26.924/2004)
Vejamais
SUBSEÇÃO IV
Da Nota Fiscal de Produtor
Art. 140. O estabelecimento de produtor agropecuário emitirá Nota Fiscal de Produtor - modelo 4,
previsto nesta subseção, relativamente à Autorização para Impressão de Documentos Fiscais -
AIDF deferida até 28 de fevereiro de 1998, devendo, após a referida data, adotar o documento a
que alude o art. 119: (Dec. 20.344/98)
I - sempre que promover a saída de mercadoria;
II - na transmissão da propriedade de mercadoria;
III - em outras hipóteses previstas na legislação tributária.
§ 1º A Nota Fiscal de Produtor será confeccionada e utilizada com observância das séries
mencionadas no art. 91.
§ 2º Quando se tratar de estabelecimento de produtor agropecuário não obrigado à inscrição no
CACEPE ou que não possua organização administrativa considerada pela autoridade fiscal como
adequada ao atendimento das obrigações tributárias, a Nota Fiscal de Produtor deverá ser emitida
pela repartição fazendária.
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, a Nota Fiscal de Produtor deverá ser acompanhada do
respectivo documento de arrecadação, sempre que se tratar de operação tributada, ressalvada a
hipótese de mercadoria sujeita a diferimento ou suspensão do recolhimento do imposto, caso em
que o fato será mencionado no corpo da Nota Fiscal.
§ 4º A Nota Fiscal de Produtor conterá as seguintes indicações:
I - denominação Nota Fiscal de Produtor;
II - número de ordem, série e número da via;
III - nome, endereço, número de inscrição, estadual e no CGC, quando exigidos, do remetente;
IV - data da emissão;
V - data da saída efetiva da mercadoria do estabelecimento remetente;
VI - nome, endereço, número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário,
ou sua qualificação, se não-inscrito;
VII - natureza da operação de que decorra a saída (venda, consignação, remessa para
beneficiamento, remessa para fim de demonstração, etc.);
VIII - discriminação da mercadoria por quantidade, unidade, espécie, qualidade, marca, tipo e
demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
IX - preço unitário da mercadoria, seus valores parciais e o valor total da operação, bem como a
base de cálculo, na falta daquele ou dele diferente;
X - destaque do imposto, quando for o caso;
XI - nome e endereço da empresa transportadora ou do transportador autônomo;
XII - número da placa do veículo, Município e Estado de emplacamento;
XIII - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento
fiscal, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento fiscal impresso, o número da AIDF e o nome da repartição que a tenha concedido.
§ 5º As indicações dos incisos I, II e XIII do parágrafo anterior serão impressas tipograficamente.
§ 6º A indicação do inciso X do § 4º só será exigida nas operações em que a responsabilidade pelo
recolhimento do tributo seja do remetente da mercadoria.
§ 7º Na hipótese do § 2º, fica dispensada a impressão tipográfica dos dados constantes do inciso III
do § 4º.
Art. 141. A Nota Fiscal de Produtor será emitida:
I - em 03 (três) vias, com a mesma destinação prevista nos arts. 121 e 122, quando a mercadoria
se destinar a estabelecimento localizado neste Estado ou no exterior;
II - em 05 (cinco) vias, que terão a mesma destinação prevista nos arts. 121 e 123, quando a
mercadoria se destinar a estabelecimento localizado em outra Unidade da Federação.
§ 1º No caso de saída para o exterior, se o embarque se processar em outra Unidade da Federação,
deverá ser emitida uma via adicional da respectiva Nota Fiscal de Produtor, que será entregue ao
Fisco do local do embarque.
§ 2º Na hipótese do § 2º do art. 140, a Nota Fiscal de Produtor será emitida em 05 (cinco) vias, com a
seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue ao destinatário;
II - a 2ª via ficará em poder do emitente, anexa ao respectivo DAE; (Dec. 15.530/92)
III - a 3ª via permanecerá presa ao talão, nas saídas para o Estado, acompanhando, porém, a
mercadoria, para ser entregue:
a) ao Fisco da Unidade da Federação do destinatário, nas saídas para outra Unidade da
Federação;
b) ao Fisco da Unidade da Federação do local de embarque, se este se processar noutro
Estado, nas saídas para o exterior;
IV - a 4ª via ficará em poder do remetente da mercadoria;
V - a 5ª via ficará em poder do órgão da Secretaria da Fazenda através do qual tenha sido emitida.
SUBSEÇÃO V
Da Nota Fiscal Avulsa
Art. 142. A Nota Fiscal Avulsa será emitida através da repartição fazendária que jurisdicione o
município onde se encontrar a mercadoria, devendo-se observar: (Dec. 20.344/98)
I - até 31 de janeiro de 1998 ou até o término do estoque existente na mencionada repartição, a
referida emissão far-se-á mediante preenchimento do Documento Fiscal Avulso, código de
natureza 1, conforme inciso I do § 26 do art. 85; (Dec. 20.344/98)
II - a partir de 01 de fevereiro de 1998 ou do término do estoque a que se refere o inciso anterior, a
Nota Fiscal Avulsa obedecerá ao modelo previsto no art. 119, § 19, conforme o estabelecido no
§ 27 do art. 85. (Dec. 20.344/98)
§ 1º Quanto ao número de vias e à destinação, relativamente: (Dec. 20.344/98)
I - ao formulário previsto no inciso I, do "caput", será observado o disposto no art. 85, § 26, II, "b";
(Dec. 20.344/98)
II - ao formulário de que trata o inciso II, do "caput", será observado o disposto no art. 119, § 19,
IV. (Dec. 20.344/98)
§ 2º A partir de 01 de fevereiro de 1998, a Nota Fiscal Avulsa poderá ser emitida pelo interessado, na
hipótese de operações isentas e não-tributadas, conforme o disposto em portaria do Secretário da
Fazenda. (Dec. 20.344/98)
§ 3º REVOGADO. (Dec. 16.818/93 - EFEITOS A PARTIR DE 01.08.93)
§ 4º REVOGADO. (Dec. 16.818/93 - EFEITOS A PARTIR DE 01.08.93)
SUBSEÇÃO VI
Da Nota Fiscal/Conta de Fornecimento D’água
Art. 143. A Nota Fiscal/Conta de Fornecimento d’Água será emitida pelo fornecedor de água potável
quando se utilizar de sistema de abastecimento público. (Dec. 15.530/92)
Parágrafo único. À Nota Fiscal de que trata o "caput" aplicam-se, no que couber, as disposições dos
arts. 85 a 129.
SUBSEÇÃO VI
Da Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica
Art. 144. A Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6, será utilizada por qualquer
estabelecimento que fornecer energia elétrica.
Art. 145. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica";
II - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
III - a identificação do destinatário: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no
CGC, se for o caso;
IV - o número da conta;
V - as datas da leitura e da emissão;
VI - a discriminação do produto;
VII - o valor do consumo/demanda;
VIII - os acréscimos a qualquer título;
IX - o valor total da operação;
X - a base de cálculo do imposto;
XI - a alíquota aplicável;
XII - o valor do imposto.
Parágrafo único. REVOGADO a partir de 23.12.92. (Dec. 16.397/92)
Art. 146. A Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica será emitida em 2 (duas) vias, no mínimo, que terão
a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao destinatário;
II - a 2ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco.
Parágrafo único. Relativamente à Nota Fiscal prevista neste artigo, fica dispensada: (Dec. 16.397/92)
I - a 2ª (segunda) via de que trata o inciso II do "caput", desde que o emitente mantenha os dados
da referida Nota Fiscal em arquivo magnético; (Dec. 16.397/92)
II - a numeração tipográfica dos formulários contínuos destinados à emissão do mencionado
documento fiscal, conforme exigido no art. 291, III; (Dec. 16.397/92)
III - a autorização para impressão prevista no art.97, III. (Dec. 16.397/92)
Art. 147. A Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica será emitida pelo fornecimento do produto,
abrangendo período estabelecido em portaria do Secretário da Fazenda.
SUBSEÇÃO VII
Do Aviso de Retenção
Art. 148. O Aviso de Retenção será emitido pelo funcionário fiscal, nas seguintes hipóteses:
I - quando da retenção do documento fiscal do contribuinte, por irregularidades formais;
II - quando da retenção de documento fiscal para garantia do pagamento do tributo devido na
fonte, inclusive na hipótese prevista no art. 623, § 2º;
III - quando da retenção do documento fiscal ou mercadoria em trânsito, para averiguação.
Parágrafo único. O Aviso de Retenção substitui, para efeito de trânsito no território deste Estado, os
documentos fiscais que houverem sido retidos.
Art. 149. O Aviso de Retenção, a que se refere o artigo anterior, deverá conter, no mínimo, as
seguintes indicações:
I - o número e a série do documento fiscal de origem;
II - o nome do remetente e do destinatário e respectivos número de inscrição estadual e no CGC;
III - a discriminação da mercadoria por quantidade, espécie, valor e demais elementos que
permitam a sua perfeita identificação.
§ 1º O Aviso de Retenção será emitido em 3 (três) vias, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará a mercadoria;
II - a 2ª via, com a documentação retida, será enviada à repartição fazendária do domicílio fiscal
do contribuinte;
III - a 3ª via permanecerá presa ao talão para fim de controle.
§ 2º O Aviso de Retenção poderá, a critério da Administração Fazendária, nos termos fixados em
portaria do Secretário da Fazenda, ser substituído por outro documento ou utilizado em modelo
diverso do previsto, desde que, em um caso ou no outro, estejam presentes os elementos
necessários à identificação da Nota Fiscal que acompanhar a mercadoria, especialmente quanto
ao seu destinatário.
SEÇÃO III
Do Documento Fiscal Relativo ao Serviço de Transporte
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SUBSEÇÃO II
Da Nota Fiscal de Serviço de Transporte
SUBSEÇÃO III
Do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas
Art. 163. O Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, será utilizado por
quaisquer transportadores rodoviários de carga que executarem serviço de transporte rodoviário
intermunicipal, interestadual e internacional de cargas, em veículos próprios ou afretados.
Parágrafo único. Considera-se veículo próprio, além do que se achar registrado em nome da pessoa,
aquele por ela operado em regime de locação, comodato ou de qualquer outro negócio jurídico,
através do qual o usuário, embora não proprietário, tenha o direito de utilizar o referido veículo.
Art. 164. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas";
II - o número de ordem, a série e subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo Código Fiscal de Operações e
Prestações;
IV - o local e a data da emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação do remetente e do destinatário: o nome, o endereço e o número de inscrição,
estadual e no CGC ou CPF;
VII - o percurso: o local de recebimento e o da entrega;
VIII - a quantidade e espécie dos volumes ou das peças;
IX - o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em
quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
X - a identificação do veículo transportador: placa, local e Estado;
XI - a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identificação;
XII - a indicação do frete pago ou a pagar;
XIII - os valores dos componentes do frete;
XIV - as indicações relativas a redespacho e ao consignatário, que serão pré-impressas ou
indicadas por outra forma, quando da emissão do documento;
XV - o valor total da prestação;
XVI - a base de cálculo do imposto;
XVII - a alíquota aplicável;
XVIII - o valor do imposto;
XIX - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e as respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XIX serão impressas tipograficamente.
§ 2º O transportador que subcontratar outro transportador para dar início à execução do serviço emitirá
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, fazendo constar no campo "Observações" deste
ou, se for o caso, do Manifesto de Carga, a expressão: "Transporte subcontratado com ...,
proprietário do veículo marca ..., placa nº ..., UF ... ".
§ 3º No transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponde a mais de um
Conhecimento de Transporte, serão dispensadas as indicações do inciso X do "caput" e do § 2º,
bem como a via do conhecimento mencionado no inciso III do art. 166 e a via adicional prevista no
art. 167, desde que seja emitido o Manifesto de Carga, modelo 25, por veículo, antes do início da
prestação do serviço, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Manifesto de Carga";
II - o número de ordem;
III - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
IV - o local e a data da emissão;
V - a identificação do veículo transportador: placa, local e Unidade da Federação;
VI - a identificação do condutor do veículo;
VII - os números de ordem, as séries e sub-séries dos Conhecimentos de Transporte;
VIII - os números das Notas Fiscais;
IX - o nome do remetente e do destinatário;
X - o valor da mercadoria.
§ 4º O Manifesto de Carga será emitido em 2 (duas) vias, no mínimo, com a seguinte destinação:
I - 1ª via: tomador do serviço;
II - 2ª via: prestador do serviço.
§ 5º Entende-se por sub-contratação, para efeito da legislação do ICMS, aquela firmada na origem da
prestação do serviço, por opção do transportador em não realizar o serviço em veículo próprio.
§ 6º A empresa sub-contratada, para fim exclusivo do ICMS, fica dispensada da emissão do
Conhecimento de Transporte, devendo a prestação do serviço ser acobertada pelo Conhecimento
de Transporte emitido nos termos do § 2º.
Art. 165. O Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será emitido antes do início da
prestação do serviço.
§ 1º É facultada a não-emissão do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, nas
operações dentro do Estado, nos seguintes casos:
I - no transporte de carga própria - transferência de mercadoria -, desde que se faça acompanhar
da Nota Fiscal correspondente, que contenha os dados do veículo transportador e a expressão
"Transporte de carga própria";
II - no transporte de mercadoria pelo próprio vendedor, desde que se faça acompanhar da Nota
Fiscal correspondente, que contenha os dados do veículo transportador e o valor do frete
destacado do valor da mercadoria.
§ 2º Fica facultada a emissão de um único Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas,
englobando diversas Notas Fiscais do mesmo tomador, desde que sob condição "CIF" e
relacionadas em Manifesto de Carga.
Art. 166. Na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga para destinatário localizado neste
Estado, o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será emitido em 4 (quatro) vias, no
mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega;
III - a 3ª via acompanhará também o transporte, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por
onde passar o veículo ou em mãos da fiscalização externa;
IV - a 4ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco
Art. 167. Na prestação de serviço de transporte rodoviário de carga para destinatário localizado em
outra Unidade da Federação, o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas será emitido
com uma via adicional (5ª via), que acompanhará o transporte para fim de controle do Fisco do
destino.
Parágrafo único. Na prestação de serviço de transporte de mercadoria abrangida por benefício fiscal,
com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional de
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, esta poderá ser substituída por cópia
reprográfica da 1ª via.
Art. 168. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento de
Transporte Rodoviário de Cargas quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos
fiscalizadores.
SUBSEÇÃO IV
Do Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas
Art. 169. O Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9, será utilizado pelo
transportador aquaviário de carga que executar serviço de transporte intermunicipal, interestadual
e internacional de carga.
Art. 170. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo Código Fiscal de Operações e
Prestações;
IV - o local e a data de emissão;
V - a identificação do armador: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação da embarcação;
VII - o número da viagem;
VIII - o porto de embarque;
IX - o porto de desembarque;
X - o porto de transbordo, se for o caso;
XI - a identificação do embarcador;
XII - a identificação do remetente e do destinatário: o nome, o endereço e o número de inscrição,
estadual e no CGC;
XIII - a identificação do consignatário: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no
CGC;
XIV - a identificação da carga transportada: discriminação da mercadoria, o código, a marca e o
número, a quantidade, a espécie, o volume, a unidade de medida em quilograma (kg), metro
cúbico (m3) ou litro (l) e o valor;
XV - os valores dos componentes do frete;
XVI - o valor total da prestação;
XVII - a alíquota aplicável;
XVIII - o valor do imposto;
XIX - o local e a data do embarque;
XX - a indicação do frete: pago ou a pagar;
XXI - a assinatura do armador ou agente;
XXII - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XXII serão impressas tipograficamente.
§ 2º A exigência de indicação da inscrição, estadual e no CGC, não se aplica relativamente ao
destinatário e/ou consignatário domiciliado no exterior e ao não-contribuinte do imposto.
Art. 171. O Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas será emitido antes do início da
prestação do serviço.
Art. 172. Na prestação de serviço de transporte aquaviário, para destinatário localizado neste Estado,
será emitido o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas em, no mínimo, 4 (quatro) vias,
que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega;
III - a 3ª via acompanhará também o transporte, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por
onde passar o veículo ou em mãos da fiscalização externa;
IV - a 4ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
Art. 173. Na prestação de serviço de transporte aquaviário, para destinatário localizado em outra
Unidade da Federação, o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas será emitido com
uma via adicional (5ª via), que acompanhará o transporte para fim de controle do Fisco do destino.
Parágrafo único. Na prestação de serviço de transporte de mercadoria abrangida por benefício fiscal,
com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional de
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, esta poderá ser substituída por cópia
reprográfica da 1ª via do documento.
Art. 174. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento de
Transporte Aquaviário de Cargas quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos
fiscalizadores.
Art. 175. No transporte internacional, o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas poderá
ser redigido em língua estrangeira, bem como ter os valores expressos em moeda estrangeira,
segundo acordos internacionais.
SUBSEÇÃO V
Do Conhecimento Aéreo
Art. 176. O Conhecimento Aéreo, modelo 10, será utilizado pelas empresas que executarem serviço
de transporte aeroviário intermunicipal, interestadual e internacional de cargas.
Art. 177. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Conhecimento Aéreo";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo Código Fiscal de Operações e
Prestações;
IV - o local e a data de emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação do remetente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no
CGC;
VII - a identificação do destinatário: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no
CGC;
VIII - o local de origem;
IX - o local de destino;
X - a quantidade e a espécie do volume ou das peças;
XI - o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em
quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
XII - os valores dos componentes do frete;
XIII - o valor total da prestação;
XIV - a base de cálculo do imposto;
XV - a alíquota aplicável;
XVI - o valor do imposto;
XVII - a indicação do frete: pago ou a pagar;
XVIII - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XVIII serão impressas tipograficamente.
§ 2º A exigência de indicação da inscrição, estadual e no CGC, não se aplica relativamente ao
destinatário e/ou consignatário domiciliado no exterior e ao não-contribuinte do imposto.
Art. 178. O Conhecimento Aéreo será emitido antes do início da prestação do serviço.
Art. 179. Na prestação de serviço de transporte aeroviário de cargas, para destinatário localizado
neste Estado, será emitido o Conhecimento Aéreo em 3 (três) vias, no mínimo, com a seguinte
destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega;
III - a 3ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
Art. 180. Na prestação de serviço aeroviário de cargas para destinatário localizado em outra Unidade
da Federação, o Conhecimento Aéreo será emitido com uma via adicional (4ª via), que
acompanhará o transporte para fim de controle do Fisco do destino.
Parágrafo único. Na prestação de serviço de transporte de mercadoria abrangida por benefício fiscal,
com destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional de
Conhecimento Aéreo, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento.
Art. 181. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias do Conhecimento Aéreo
quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.
Art. 182. No transporte internacional, o Conhecimento Aéreo poderá ser redigido em língua
estrangeira, bem como os valores expressos em moeda estrangeira, segundo acordos
internacionais.
SUBSEÇÃO VI
Do Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas
Art. 183. O Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, será utilizado pelo
transportador, sempre que executar o serviço de transporte ferroviário intermunicipal, interestadual
e internacional de carga.
Art. 184. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número das vias;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo Código Fiscal de Operações e
Prestações;
IV - o local e a data da emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a identificação do remetente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no
CGC;
VII - a identificação do destinatário: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no
CGC;
VIII - a procedência;
IX - o destino;
X - a condição de carregamento e a identificação do vagão;
XI - a via de encaminhamento;
XII - a quantidade e a espécie dos volumes ou peças;
XIII - o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em
quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
XIV - os valores dos componentes do frete;
XV - o valor total da prestação;
XVI - a base de cálculo do imposto;
XVII - a alíquota aplicável;
XVIII - o valor do imposto;
XIX - a indicação do frete: pago ou a pagar;
XX - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas série e subsérie, e o número da AIDF.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, V e XX serão impressas tipograficamente.
Art. 185. O Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas será emitido antes do início da
prestação do serviço.
Art. 186. Na prestação de serviço de transporte ferroviário para destinatário localizado neste Estado,
será emitido o Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas em 3 (três) vias, no mínimo,
com a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega;
III - a 3ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
Art. 187. Na prestação de serviço de transporte ferroviário de carga para destinatário localizado em
outra Unidade da Federação, será emitido o Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas
em 5 (cinco) vias, no mínimo, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço;
II - a 2ª via acompanhará o transporte até o destino, podendo servir de comprovante de entrega;
III - a 3ª via acompanhará o transporte para fim de controle do Fisco de destino;
IV - a 4ª via acompanhará também o transporte, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por
onde passar o veículo ou em mãos da fiscalização externa;
V - a 5ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
SUBSEÇÃO VII
Do Bilhete de Passagem Rodoviária
Art. 188. O Bilhete de Passagem Rodoviária, modelo 13, será utilizado pelo transportador que
executar transporte rodoviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 189. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Bilhete de Passagem Rodoviária";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a data da emissão, bem como a data e hora do embarque;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - o percurso;
VI - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
VII - o valor total da prestação;
VIII - o valor ou o respectivo código da matriz, filial, agência, posto ou veículo onde for emitido o
Bilhete de Passagem;
IX - a observação "O passageiro manterá em seu poder este bilhete para fim de fiscalização em
viagem";
X - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento,
a data e a quantidade de impressão, o número de ordem do primeiro e do último documento
impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
Parágrafo único. As indicações dos incisos, I, II, IV, IX e X serão impressas tipograficamente.
Art. 190. O Bilhete de Passagem Rodoviária será emitido antes do início da prestação do serviço.
§ 1º No caso em que houver excesso de bagagem, a empresa de transporte rodoviário de
passageiros emitirá o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8, para
acobertar o transporte da bagagem.
§ 2º No caso de cancelamento de Bilhete de Passagem, escriturado antes do início da prestação de
serviço, havendo direito à restituição de valor ao usuário, o documento fiscal deverá conter
assinatura, identificação e endereço do adquirente que tenha solicitado o cancelamento, bem
como a do chefe da agência, posto ou veículo que tenha efetuado a venda, com a devida
justificativa.
§ 3º Os bilhetes cancelados na forma do parágrafo anterior deverão constar de demonstrativo para
efeito de dedução no final do período de apuração.
Art. 191. O Bilhete de Passagem Rodoviária será emitido em 2 (duas) vias, no mínimo, que terão a
seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
SUBSEÇÃO VIII
Do Bilhete de Passagem Aquaviária
Art. 192. O Bilhete de Passagem Aquaviária, modelo 14, será utilizado pelo transportador que
executar transporte aquaviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 193. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Bilhete de Passagem Aquaviária";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a data da emissão, bem como a data e hora do embarque;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - o percurso;
VI - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
VII - o valor da prestação;
VIII - o local onde tenha sido emitido o Bilhete de Passagem;
IX - a observação: "O passageiro manterá em seu poder este bilhete para fim de fiscalização em
viagem";
X - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento,
a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último documento
impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF, quando exigido.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, IV, IX e X serão impressas tipograficamente.
Art. 194. O Bilhete de Passagem Aquaviária será emitido antes do início da prestação do serviço.
Parágrafo único. Nos casos em que houver excesso de bagagem, a empresa de transporte
aquaviário de passageiros emitirá o Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9,
para acobertar o transporte da bagagem.
Art. 195. O Bilhete de Passagem Aquaviária será emitido em 2 (duas) vias, no mínimo, que terão a
seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
SUBSEÇÃO IX
Do Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem
Art. 196. O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15, será utilizado pelo transportador
que executar transporte aeroviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 197. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem;
II - o número de ordem, a série, a subsérie e o número da via;
III - a data e o local da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço, e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do vôo e a da classe;
VI - o local, a data e a hora do embarque e os locais de destino ou retorno, quando houver;
VII - o nome do passageiro;
VIII - o valor da tarifa;
IX - o valor da taxa e outros acréscimos;
X - o valor total da prestação;
XI - a observação: “O passageiro manterá em seu poder este bilhete para fim de fiscalização em
viagem”;
XII - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, IV, XI e XII serão impressas tipograficamente.
Art. 198. O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem será emitido antes do início da prestação do
serviço.
Art. 199. Na prestação de serviço de transporte aeroviário de passageiros, o Bilhete de Passagem e
Nota de Bagagem será emitido em 2 (duas) vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
Parágrafo único. Poderão ser acrescidas vias adicionais para os casos de venda de um mesmo
Bilhete de Passagem, com mais de um destino ou retorno.
SUBSEÇÃO X
DO BILHETE DE PASSAGEM FERROVIÁRIA
Art. 200. O Bilhete de Passagem Ferroviária, modelo 16, será utilizado pelo transportador que
executar transporte ferroviário intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros.
Art. 201. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Bilhete de Passagem Ferroviária";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a data da emissão, bem como a data e a hora de embarque;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - o percurso;
VI - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos a qualquer título;
VII - o valor total da prestação;
VIII - o local onde tenha sido emitido o Bilhete de Passagem Ferroviária;
IX - a observação: "O Passageiro manterá em seu poder este bilhete para fim de fiscalização em
viagem";
X - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento,
a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último documento
impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, VI, IX e X serão impressas tipograficamente.
Art. 202. O Bilhete de Passagem Ferroviária será emitido antes do início da prestação do serviço, em
2 (duas) vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via ficará em poder do emitente para exibição ao Fisco;
II - a 2ª via será entregue ao passageiro, que deverá conservá-la durante a viagem.
Parágrafo único. Nos casos em que houver excesso de bagagem, as empresas de transporte
ferroviário de passageiros emitirão o Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo
11, para acobertar transporte da bagagem.
Art. 203. Em substituição ao Bilhete de Passagem Ferroviária, o transportador poderá emitir
documento simplificado de embarque de passageiros, desde que, no final do período de apuração,
emita Nota Fiscal de Serviço de Transporte, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações,
com base em controle diário de renda auferida, por estação, mediante prévia autorização do Fisco.
SUBSEÇÃO XI
Do Redespacho
Art. 204. Quando o serviço de transporte de carga for efetuado por despacho, deverão ser adotados
os seguintes procedimentos:
I - o transportador que receber a carga para redespacho:
a) emitirá o competente Conhecimento de Transporte, lançando o frete e o imposto
correspondente ao serviço que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao
redespacho;
b) anexará a 2ª via do Conhecimento de Transporte emitido na forma da alínea anterior, à 2ª
via do Conhecimento de Transporte que tenha acobertado a prestação do serviço até o seu
estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino;
c) entregará ou remeterá a 1ª via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma da alínea
"a" ao transportador contratante do redespacho, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data
do recebimento da carga;
II - o transportador contratante do redespacho:
a) anotará na via do Conhecimento de Transporte que fica em seu poder, que tenha emitido em
relação à carga redespachada, o nome e endereço do transportador que tenha recebido a
carga para redespacho, bem como o número, a série, a subsérie e a data do Conhecimento
de Transporte referido na alínea "a" do inciso I;
b) arquivará em pasta própria os Conhecimentos de Transporte recebidos do transportador
para o qual tenha redespachado a carga, para efeito de comprovação de crédito do imposto,
quando for o caso.
SUBSEÇÃO XII
Do Transporte Intermodal
Art. 205. No transporte intermodal, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do
serviço, devendo o imposto ser recolhido ao Estado onde se inicie a prestação de serviço,
observado o seguinte:
I - o Conhecimento de Transporte poderá ser acrescido dos elementos necessários à
caracterização do serviço, incluídos os veículos transportadores e a indicação da modalidade
do serviço;
II - a cada início de modalidade será emitido o Conhecimento de Transporte correspondente ao
serviço a ser executado;
III - para fim de apuração do imposto, será lançado, a débito, o conhecimento intermodal e, a
crédito, os Conhecimentos de Transporte emitidos quando da realização de cada modalidade
da prestação.
SUBSEÇÃO XIII
Do Despacho de Transporte
Art. 206. No caso de transporte de carga, a empresa transportadora que contratar transportador
autônomo para complementar a execução do serviço, por meio de transporte diverso do original,
cujo preço tenha sido cobrado até o destino da carga, poderá emitir, em substituição ao
Conhecimento de Transporte apropriado, o "Despacho de Transporte", modelo 17, que conterá, no
mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Despacho de Transporte";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - a procedência;
VI - o destino;
VII - o remetente;
VIII - as informações relativas ao Conhecimento de Transporte originário e o número de cargas
desmembradas;
IX - o número da Nota Fiscal, o valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em
quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
X - a identificação do transportador: nome, CPF, IAPAS, placa do veículo/UF, número do
certificado do veículo, número da carteira de habilitação e endereço completo;
XI - o cálculo do frete pago ao transportador: valor do frete, IAPAS reembolsado, IR-Fonte e valor
líquido pago;
XII - a assinatura do transportador;
XIII - a assinatura do emitente;
XIV - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectiva série e subsérie e o número da AIDF;
XV - o valor do imposto retido, quando for o caso.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV e XIV serão impressas tipograficamente.
§ 2º O Despacho de Transporte será emitido antes do início da prestação do serviço e individualizado
para cada veículo.
§ 3º O Despacho de Transporte será emitido em 3 (três) vias, no mínimo, com a seguinte destinação:
I - a 1ª e a 2ª vias serão entregues ao transportador;
II - a 3ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
§ 4º Somente será permitida a adoção do documento previsto no "caput" em prestações
interestaduais se a empresa contratante possuir estabelecimento inscrito na Unidade da
Federação de início da complementação do serviço.
§ 5º Quando for contratada complementação de transporte por empresa estabelecida em Unidade da
Federação diversa da de execução do serviço, a 1ª via do documento, após o transporte, será
enviada à empresa contratante, para efeito de apropriação do crédito do imposto retido
SUBSEÇÃO XIV
Do Conhecimento de Transporte Simplificado
de Excesso de Carga
SUBSEÇÃO XV
Da Ordem de Coleta de Cargas
Art. 209. O estabelecimento transportador que executar serviço de coleta de carga no endereço do
remetente, emitirá o documento "Ordem de Coleta de Carga", modelo 20.
§ 1º O documento referido neste artigo conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Ordem de Coleta de Carga";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do cliente: o nome e o endereço;
VI - a quantidade de volumes a serem coletados;
VII - o número e a data do documento fiscal que acompanha a mercadoria;
VIII - a assinatura do recebedor;
IX - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
§ 2º As indicações dos incisos I, II, IV e IX do parágrafo anterior serão impressas tipograficamente.
§ 3º A Ordem de Coleta de Carga será emitida antes da coleta da mercadoria e destina-se a
documentar o trânsito ou transporte, intra ou intermunicipal, da carga coletada, do endereço do
remetente até o do transportador, para efeito de emissão do respectivo Conhecimento de
Transporte.
§ 4º Quando do recebimento da carga no estabelecimento do transportador que tenha promovido a
coleta, será emitido o Conhecimento de Transporte correspondente a cada carga coletada.
§ 5º Quando da coleta de mercadoria, a Ordem de Coleta de Carga será emitida em 3 (três) vias, no
mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará a mercadoria coletada desde o endereço do remetente até o do
transportador, devendo ser arquivada após a emissão do respectivo Conhecimento de Carga;
II - a 2ª via será entregue ao remetente;
III - a 3ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
§ 6º A Ordem de Coleta de Carga poderá ser dispensada, desde que observadas as seguintes
condições:
I - a coleta seja dentro do Estado;
II - a Nota Fiscal contenha a indicação de que a mercadoria será conduzida para o
estabelecimento do transportador, identificando-o.
§ 7º Na hipótese do parágrafo anterior, o transportador deverá declarar na Nota Fiscal a data de
saída da mercadoria do seu estabelecimento.
SUBSEÇÃO XVI
Da Autorização de Carregamento de Transporte
Art. 210. A empresa de transporte de carga a granel de combustível líquido ou gasoso e de produto
químico ou petroquímico que, no momento da contratação do serviço, não conheça os dados
relativos ao peso, distância e valor da prestação do serviço, fica autorizada a emitir a Autorização
de Carregamento e Transporte, modelo 23, para posterior emissão do Conhecimento de
Transporte Rodoviário de Cargas. (Dec. 15.530/92)
Art. 211. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Autorização de Carregamento e Transporte";
II - o número de ordem, a série, a subsérie e o número da via;
III - o local e a data da emissão;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do remetente e do destinatário: o nome, o endereço, e o número de inscrição,
estadual e no CGC;
VI - a indicação relativa ao consignatário;
VII - o número da Nota Fiscal, o valor da mercadoria, a natureza da carga, bem como a
quantidade em quilograma (kg), metro cúbico (m3) ou litro (l);
VIII - os locais de carga e descarga, com as respectivas datas, horários, quilometragem inicial e
final;
IX - a assinatura do emitente e do destinatário;
X - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento,
a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último documento
impresso e as respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV e X serão impressas tipograficamente.
§ 2º Na Autorização de Carregamento e Transporte deverá ser anotado o número, a data e a série do
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga e a indicação de que a sua emissão ocorreu na
forma deste artigo.
§ 3º Os dados relativos ao peso real, data e horário da descarga e quilometragem final serão
preenchidos por ocasião da entrega da mercadoria
Art. 212. A Autorização de Carregamento e Transporte será emitida antes do início da prestação do
serviço, em 6 vias, no mínimo, com a seguinte destinação:
I - a 1ª via acompanhará o transporte e retornará ao emitente para emissão do Conhecimento de
Transporte Rodoviário de Carga, devendo ser arquivada juntamente com a via fixa do
Conhecimento;
II - a 2ª via acompanhará o transporte para fim de controle do Fisco do Estado de origem;
III - a 3ª via será entregue ao destinatário;
IV - a 4ª via será entregue ao remetente;
V - a 5ª via acompanhará o transporte, para controle do Fisco do Estado de destino;
VI - a 6ª via será arquivada para exibição ao Fisco.
Art. 213. Na prestação de serviço de transporte de mercadoria abrangida por benefício fiscal, com
destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional da
Autorização de Carregamento e Transporte, esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da
1ª via do documento, que substituirá o Conhecimento de Transporte para os efeitos dos arts. 690
e 693.
Art. 214. O transportador deverá emitir o Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga
correspondente à Autorização de Carregamento e Transporte no momento do retorno da 1ª via
desse documento, cujo prazo não poderá ser superior a 10 (dez) dias.
§ 1º O prazo de retorno da 1ª via da Autorização de Carregamento e Transporte não poderá ser
superior a 10 (dez) dias da emissão desse documento.
§ 2º Para fim de apuração e recolhimento do imposto, será considerada a data da emissão da
Autorização de Carregamento e Transporte.
Art. 215. A utilização pelo transportador do regime de que trata este Decreto fica vinculada a:
I - inscrição no CACEPE;
II - recolhimento do tributo devido, na forma e prazo estabelecidos na legislação tributária.
SUBSEÇÃO XVII
Do Resumo de Movimento Diário
Art. 216. O estabelecimento que executar serviço de transporte poderá adotar o "Resumo de
Movimento Diário", modelo 18, para efeito de escrituração do Registro de Saídas.
§ 1º Quando o transportador de passageiros, localizado neste Estado, remeter blocos de Bilhete de
Passagem para serem vendidos em outra Unidade da Federação, o estabelecimento remetente
deverá anotar, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, o
número inicial e final dos bilhetes e o local onde serão emitidos, inclusive do Resumo de
Movimento Diário, que, após emitidos pelo estabelecimento localizado na outra Unidade da
Federação, deverão retornar ao estabelecimento de origem para serem escriturados no Registro
de Saídas, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data da sua emissão.
§ 2º A empresa de transporte de passageiros poderá emitir, por Unidade da Federação, o Resumo de
Movimento Diário, na sede da empresa, com base em demonstrativo de venda de bilhete emitido
por qualquer posto de venda, ficando estabelecido o prazo de até o 10º (décimo) dia do mês
seguinte para sua escrituração.
§ 3º O demonstrativo de venda de bilhete, utilizado como suporte para elaboração do Resumo de
Movimento Diário, terá numeração e seriação controladas pela empresa e deverá ser conservado
por período não inferior a 5 (cinco) exercícios completos.
Art. 217. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Resumo de Movimento Diário";
II - o número de ordem, a série, a subsérie e o número da via;
III - a data da emissão;
IV - a identificação do estabelecimento centralizador: o nome, o endereço e o número de inscrição,
estadual e no CGC;
V - a identificação do emitente: o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
VI - a numeração, a série e a subsérie dos documentos emitidos e a denominação do documento;
VII - o valor contábil;
VIII - a codificação: contábil e fiscal;
IX - os valores fiscais: base de cálculo, alíquota e imposto debitado;
X - os valores fiscais sem débito do imposto: isentos ou não-tributados e outros;
XI - a soma das colunas IX e X;
XII - campo destinado a "Observações";
XIII - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do
documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, V e XIII serão impressas tipograficamente.
§ 2º No caso de uso da catraca, a indicação prevista no inciso VI do "caput" será substituída pelo
número registrado no contador da catraca, na primeira e na última viagem, bem como pelo número
das voltas a 0 (zero).
Art. 218. O Resumo de Movimento Diário poderá ser emitido, diariamente, em duas vias, no mínimo,
que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será enviada pelo emitente do estabelecimento centralizador, para registro no livro
próprio, que deverá mantê-la à disposição do Fisco;
II - a 2ª via ficará em poder do emitente, para exibição ao Fisco.
Parágrafo único. Cada estabelecimento, seja matriz, filial, agência ou posto, que adotar Resumo de
Movimento Diário, deverá emiti-lo de acordo com a distribuição efetuada pelo estabelecimento
centralizador, observando-se, relativamente ao documento: (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2003)
VII – frete: indicação se o valor tiver sido pago na origem ou a pagar no destino; (Dec. 26.597/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
VIII – local de início e término da prestação multimodal; (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2003)
XII – composição do frete, de modo que permita a sua perfeita identificação; (Dec. 26.597/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 2º O CTMC será de tamanho não inferior a 21,0 x 29,7 cm e a ele se aplicam as demais normas da
legislação do ICMS referentes à impressão, uso e conservação de impressos e de documentos
fiscais. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 3º No transporte de carga fracionada ou quando reunida em um só volume, serão dispensadas as
indicações do inciso XXIV, bem como a via do Conhecimento mencionada no § 6º, III, e a via
adicional prevista no § 7º, desde que seja emitido o Manifesto de Carga – modelo 25, de que trata
o § 3º do art. 164. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 4º O CTMC será emitido antes do início da prestação do serviço, sem prejuízo da emissão do
Conhecimento de Transporte correspondente a cada modal. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2003)
§ 5º A prestação do serviço deverá ser acobertada pelo CTMC e pelo Conhecimento de Transporte
correspondente a cada modal. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 6º Na prestação de serviço para destinatário localizado neste Estado, o CTMC será emitido em 4
(quatro) vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação: (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2003)
I - a 1ª via será entregue ao tomador do serviço; (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
II - a 2ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco; (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.09.2003)
III - a 3ª via será enviada à respectiva repartição fazendária, até o 10° (décimo) dia útil do mês
subseqüente ao da emissão, podendo sua remessa ser dispensada se as informações forem
remetidas por meio eletrônico ao Fisco; (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
IV - a 4ª via acompanhará o transporte e será entregue ao destinatário, podendo servir de
comprovante de entrega. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 7° Na prestação de serviço para destinatário localizado em outra Unidade da Federação, o CTMC
será emitido com uma via adicional – 5ª via, que acompanhará o transporte para fins de controle
do Fisco do destino. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 8º Poderá ser acrescentada via adicional, a partir da 4ª ou 5ª via, conforme o caso, a ser entregue
ao tomador do serviço no momento do embarque da mercadoria, que poderá ser substituída por
cópia reprográfica da 4ª via do documento. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 9º Nas prestações de serviço de transporte de mercadorias abrangidas por benefícios fiscais, com
destino à Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilização de via adicional de CTMC,
esta poderá ser substituída por cópia reprográfica da 1ª via do documento. (Dec. 26.597/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
§ 10. Nas prestações internacionais, poderão ser exigidas tantas vias do CTMC quantas forem
necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores. (Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.09.2003)
§ 11. Quando o OTM utilizar serviço de terceiros, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
(Dec. 26.597/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2003)
SEÇÃO IV
Do Documento Fiscal Relativo à Comunicação
SUBSEÇÃO I
Da Nota Fiscal de Serviço de Comunicação
Art. 220. A Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21, será utilizada por qualquer
estabelecimento que preste serviço de comunicação.
Art. 221. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação "Nota Fiscal de Serviço de Comunicação";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a natureza da prestação do serviço, acrescida do respectivo Código Fiscal de Operações e
Prestações;
IV - a data da emissão;
V - a identificação do emitente e do destinatário: o nome, o endereço e o número de inscrição,
estadual e no CGC;
VI - a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identificação;
VII - o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos cobrados a qualquer título;
VIII - o valor total da prestação;
IX - a base de cálculo do imposto;
X - a alíquota aplicável;
XI - o valor do imposto;
XII - a data ou o período da prestação do serviço;
XIII - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor da Nota
Fiscal, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem da primeira e da última Nota
Fiscal impressa e respectivas série e subsérie e o número da AIDF.
Parágrafo único. As indicações dos incisos I, II, V e XIII serão impressas tipograficamente.
Art. 222. Na prestação interna de serviço de comunicação, a Nota Fiscal de Serviço de Comunicação
será emitida em 2 (duas) vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao usuário do serviço;
II - a 2ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
Art. 223. Na prestação interestadual de serviço de comunicação, a Nota Fiscal de Serviço de
Comunicação será emitida em 3 (três) vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - a 1ª via será entregue ao usuário do serviço;
II - a 2ª via servirá ao controle do Fisco do Estado de destino;
III - a 3ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco.
Art. 224. Na prestação internacional de serviço de comunicação, poderão ser exigidas tantas vias da
Nota Fiscal de Serviço de Comunicação quantas forem necessárias para o controle dos demais
órgãos fiscalizadores.
Art. 225. A Nota Fiscal de Serviço de Comunicação será emitida no ato da prestação do serviço.
Parágrafo único. Na impossibilidade de emissão de uma Nota Fiscal para cada um dos serviços
prestados, estes poderão ser englobados em um único documento, abrangendo um período nunca
superior ao fixado para apuração do imposto.
Art. 226. A Nota Fiscal de Serviço de Comunicação poderá servir como fatura, feita a inclusão dos
elementos necessários, caso em que a denominação passará a ser "Nota Fiscal-Fatura de Serviço
de Comunicação".
SUBSEÇÃO II
Da Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações
Art. 227. A Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22, será utilizada por qualquer
estabelecimento que preste serviço de telecomunicação.
Art. 228. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - a denominação: "Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações";
II - o número de ordem, a série e a subsérie e o número da via;
III - a classe do usuário do serviço: residencial ou não-residencial;
IV - a identificação do emitente: o nome, o endereço, e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - a identificação do usuário: o nome e o endereço;
VI - a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita identificação;
VII - o valor do serviço prestado, bem como outros valores cobrados a qualquer título;
VIII - o valor total da prestação;
IX - a base de cálculo do imposto;
X - a alíquota aplicável;
XI - o valor do imposto;
XII - a data ou o período da prestação do serviço;
XIII - REVOGADO a partir de 23.12.92. (Dec. 16.397/92)
CAPÍTULO IV
Do Documento Relativo às Informações
SEÇÃO I
Das Disposições Comuns
SEÇÃO II
Dos Documentos
SUBSEÇÃO I
Da Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA
Art. 232. A Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA - Operações e Prestações Interestaduais
será exigida dos contribuintes do imposto que realizem operações e prestações interestaduais.
(Dec. 17.272/94)
SUBSEÇÃO II
Da Guia de Informação e Apuração do ICMS
(Mensal/Anual) - GIAM
Art. 233. A Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIAM será apresentada por contribuinte
inscrito no CACEPE, nos prazos e nas condições previstas em portaria do Secretário da Fazenda.
§ 1º A GIAM deverá conter o valor das operações e prestações lançadas no Registro de Apuração do
ICMS - RAICMS, bem como a apuração do imposto e a discriminação dos respectivos valores.
§ 2º O contribuinte beneficiado com o incentivo fiscal da dedução para investimento, que também
fabrique produto não incentivado, deverá apresentar uma GIAM relativa às operações com
produtos incentivados e outra relativa às demais operações.
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, ocorrendo o disposto no § 13 do art. 253, deverá ser
apresentada, para cada caso, uma GIAM distinta.
§ 4º O disposto nos §§ 2º e 3º aplica-se ao contribuinte beneficiado com o incentivo financeiro
denominado "Programa de Apoio ao Setor Industrial - PASI" ou outro que implique em
procedimento idêntico.
SUBSEÇÃO III
Da Guia de Informação das Operações do Município - GIOM
Art. 234. A Guia de Informação das Operações do Município - GIOM será preenchida exclusivamente
pela repartição fazendária nas hipóteses previstas em portaria do Secretário da Fazenda.
SUBSEÇÃO IV
Da Relação de Saída de Mercadorias
Art. 235. O Secretário da Fazenda, através de portaria, poderá exigir que os estabelecimentos
inscritos como contribuintes do imposto, excluídos os produtores agropecuários, os inscritos no
regime fonte e as microempresas sem escrita fiscal, apresentem anualmente a Relação de Saída
de Mercadorias, conforme modelos 1 e 2. (Dec. 15.530/92)
Art. 236. Na Relação de Saída de Mercadorias - modelo 1 serão indicadas as saídas a título de
venda a contribuinte deste Estado, efetuadas no ano civil anterior.
§ 1º As informações a que se refere este artigo deverão ser agrupadas por estabelecimento
destinatário e declaradas pelos totais dos valores contábeis.
§ 2º A identificação do estabelecimento destinatário, além da denominação da firma ou razão social,
será feita mediante a indicação do número de inscrição no CACEPE.
§ 3º A Relação de Saída de Mercadorias será apresentada em 2 (duas) vias, que terão a seguinte
destinação:
I - 1ª via: repartição fazendária;
II - 2ª via: contribuinte.
Art. 237. Na Relação de Saída de Mercadorias - modelo 2 serão indicadas as saídas destinadas a
contribuinte, a título de venda e transferência, para outra Unidade da Federação, efetuadas no ano
civil anterior.
§ 1º As informações a que se refere este artigo deverão ser agrupadas por estabelecimento
destinatário e declaradas pelos totais dos valores contábeis.
§ 2º A identificação do estabelecimento destinatário, além da denominação da firma ou razão social,
será feita mediante a indicação do número de inscrição no CGC.
§ 3º A Relação de Saída de Mercadorias será apresentada em 3 (três) vias, que terão a seguinte
destinação:
I - 1ª via: repartição fazendária;
II - 2ª via: repartição fazendária, para posterior remessa à Unidade da Federação de destino da
mercadoria;
III - 3ª via: contribuinte.
§ 4º Serão utilizados tantos formulários quantas forem as Unidades da Federação dos destinatários.
§ 5º O Estado poderá substituir a 2ª via referida no § 3º por listagens, cartões perfurados ou fitas
magnéticas ou perfuradas, desde que contenham:
I - número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento remetente;
II - número de inscrição no CGC do estabelecimento destinatário;
III - total dos valores contábeis das operações.
Art. 238. Para o fim de preenchimento da Relação de Saída de Mercadorias, as Unidades da
Federação serão identificadas em conformidade com o seguinte código:
Acre 01;
Alagoas 02;
Amapá 03;
Amazonas 04;
Bahia 05;
Ceará 06;
Distrito Federal 07;
Espírito Santo 08;
Fernando de Noronha 09;
Goiás 10;
Maranhão 12;
Mato Grosso 13;
Mato Grosso do Sul 28;
Minas Gerais 14;
Pará 15;
Paraíba 16;
Paraná 17;
Pernambuco 18;
Piauí 19;
Rio Grande do Norte 20;
Rio Grande do Sul 21;
Rio de Janeiro 22;
Rondônia 23;
Roraima 24;
Santa Catarina 25;
São Paulo 26;
Sergipe 27.
Art. 239. A remessa da Relação de Saída de Mercadorias às demais Unidades da Federação será
feita no prazo estabelecido em portaria do Secretário da Fazenda.
Art. 240. A Relação de Saída de Mercadorias, modelos 1 e 2, deverá ser apresentada, pelo
contribuinte, no prazo estabelecido em portaria do Secretário da Fazenda.
SUBSEÇÃO V
Da Relação das Operações por Município –
Contribuinte-Substituído - ROM
Art. 241. A Relação das Operações por Município - Contribuintes-Substituídos - ROM, modelo 1, será
apresentada por período fiscal e por contribuinte-substituto inscrito no CACEPE.
§ 1º A ROM será preenchida com o valor das operações de entrada ou de saída definidas neste
artigo, a partir das Notas Fiscais emitidas no período, e apresentada à repartição fazendária do
domicílio do contribuinte, juntamente com a GIAM do período a que se referir.
§ 2º Aplica-se à ROM a disposição contida no art. 233.
SUBSEÇÃO VI
Da Relação do ICMS Retido na Fonte
Art. 242. A relação do ICMS Retido na Fonte (protocolo 2/72) será apresentada pelo contribuinte-
substituto inscrito no CACEPE sob o regime normal, sempre que o mesmo efetuar operações de
saída de mercadoria destinada a contribuinte de outra Unidade da Federação, em que seja exigida
a retenção do ICMS na fonte, nos termos dos arts. 463 a 491.
Parágrafo único. Na hipótese do art. 369, a relação mencionada no "caput" será apresentada na
repartição fazendária do domicílio do contribuinte, sem o preenchimento do respectivo DAE.
Art. 243. A Relação do ICMS Retido na Fonte será preenchida por Unidade da Federação favorecida,
a partir das Notas Fiscais emitidas no período, e apresentada ao órgão arrecadador dentro do
prazo previsto para recolhimento do imposto retido na fonte e destinado a outra Unidade da
Federação, o qual será efetuado através do DAE próprio.
SUBSEÇÃO VII
Do Desembaraço de Mercadorias Importadas
Art. 244. O Desembaraço de Mercadorias Importadas - DMI será apresentado pelo contribuinte à
repartição fazendária, para efeito de liberação de mercadoria importada, inclusive quando isenta
ou quando destinada a outra Unidade da Federação.
Parágrafo único. O DMI será preenchido por Unidade da Federação destinatária, a partir dos
documentos de importação, cujas cópias serão a ele anexadas, juntamente com o DAE respectivo.
SUBSEÇÃO VIII
Da Relação de Mercadorias e Bens Adquiridos
Art. 245. Até 30 de junho de 2008, os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta,
do Poder Executivo, deverão apresentar à Secretaria da Fazenda, até o dia 10 de cada mês, a
relação de mercadorias e bens adquiridos, no mês anterior, dentro do Estado, segundo o modelo
aprovado em portaria do Secretário da Fazenda, observando-se: (Dec. 32.002/2008) Vejamais[mfbsc8]
Vejamais
I - deverão ser relacionadas apenas as aquisições cujo valor da respectiva Nota Fiscal seja
definido em portaria do Secretário da Fazenda;
II - a relação mencionada no "caput" deverá ser preenchida em 2 (duas) vias, que terão a seguinte
destinação:
a) 1ª via: Secretaria da Fazenda;
b) 2ª via: arquivo do órgão/entidade emitente.
CAPÍTULO V
Do Documento de Arrecadação
SEÇÃO I
Do Documento de Arrecadação Estadual - DAE
SUBSEÇÃO I
Do Documento
SUBSEÇÃO II
Do Código de Receita
Art. 247. Para efeito de recolhimento do ICMS e de outras receitas, bem como de controle da
respectiva arrecadação, através dos DAEs, serão utilizados os seguintes códigos de receita, até
31 de março de 1995: (Dec. 18.438/95)
I - Imposto Sobre operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM:
006-0 ICM normal;
008-6 ICM parcela estimativa;
010-8 ICM substituto pelas entradas;
012-4 ICM substituto pelas saídas para este Estado;
013-2 ICM substituto pelas saídas para outra Unidade da Federação;
014-0 ICM mercadoria importada do exterior destinada a este Estado;
016-7 ICM dedução para investimento;
018-3 ICM outros incentivos;
020-5 ICM Programa de Apoio ao Setor Industrial - PASI;
022-1 ICM Regularização de débito;
024-8 ICM débito parcelado-cobrança amigável-Pernambuco;
025-6 ICM débito parcelado-cobrança amigável - outra Unidade da Federação;
026-4 ICM dívida ativa amigável - Pernambuco;
027-2 ICM dívida ativa amigável - outra Unidade da Federação;
028-0 ICM dívida ativa executiva - Pernambuco;
029-9 ICM dívida ativa executiva - outra Unidade da Federação;
030-2 ICM arrecadação externa;
032-9 ICM recebido de outros Estados;
034-5 ICM recolhimento especial;
035-3 ICM café cru (operação interestadual);
046-9 ICM multas;
047-7 ICM multas-dívida ativa;
048-5 ICM atualização monetária;
049-3 ICM atualização monetária-dívida ativa;
050-7 ICM juros de mora;
051-5 ICM juros de mora-dívida ativa;
070-1 ICM outros;
II - Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS:
005-1 ICMS - Normal;
007-8 ICMS parcela estimativa;
009-4 ICMS substituto pelas entradas - não objeto de diferimento;
011-6 ICMS substituto pelas saídas para este Estado;
015-9 ICMS substituto pelas saídas para outra Unidade da Federação;
017-5 ICMS operações de importação do exterior destinadas a este Estado;
019-1 ICMS dedução para investimento;
021-3 ICMS Programa de Apoio ao Setor Industrial - PASI
023-0 ICMS - Normal - energia elétrica;
031-0 ICMS débito parcelado - cobrança amigável (Pernambuco);
ICMS débito parcelado - cobrança amigável (outra Unidade da
033-7
Federação);
035-3 ICMS café cru - operação interestadual;
036-1 ICMS dívida ativa amigável - Pernambuco;
037-0 ICMS dívida ativa amigável - outra Unidade da Federação;
039-6 ICMS dívida ativa executiva - Pernambuco;
040-0 ICMS dívida ativa executiva - outra Unidade da Federação;
041-8 ICMS arrecadação externa;
042-6 ICMS recebido de outros Estados;
043-4 ICMS recolhimento especial;
045-0 ICMS atualização monetária;
046-9 ICMS multas;
047-7 ICMS multas - dívida ativa;
053-1 ICMS atualização monetária-dívida ativa;
055-8 ICMS juros de mora;
056-6 ICMS juros de mora-dívida ativa;
057-4 ICMS - Normal - art. 3º, XII e XIII;
059-0 ICMS - Normal antecipado - art. 54, V;
061-2 ICMS - Normal - art. 15 das Disposições Transitórias;
069-8 ICMS arrecadado por Município;
070-1 ICMS outros;
071-0 ICMS frete antecipado - art. 548, § 4º;
ICMS substituto pelas entradas - objeto de diferimento com recolhimento
072-8
em DAE específico;
III - Outras receitas:
Doação ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do
500-8
Adolescente; (Dec. 7.425/94)
Parágrafo único. A partir de 01 de abril de 1995, os códigos de receita de que trata este 1 artigo
passarão a ser fixados em portaria do Secretário da Fazenda, mantendo-se, para efeito contábil,
aqueles relativos a débitos fiscais. (Dec. 18.438/95)
SUBSEÇÃO III
Da Arrecadação da Receita
Art. 248. A arrecadação das receitas previstas no artigo anterior, através dos DAEs e respectivos
códigos, será efetuada:
I - por órgão arrecadador autorizado; (Dec. 21.248/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.98)
II - a partir de 21 de junho de 1993, por entidade pública ou privada, que tenha condições técnicas
para prestar serviços de arrecadação, mediante terminal de caixa automática; (Dec. 21.248/98 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.11.98)
3. no município onde não exista órgão do BANDEPE, a arrecadação poderá ser efetuada em
outra instituição financeira, a critério do Secretário da Fazenda; (Dec. 21.248/98 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.11.98)
2. inciso III, "b", do "caput", na hipótese ali definida; (Dec. 21.248/98 – EFEITOS A PARTIR DE
01.11.98)
§ 5º Para realizar a arrecadação na forma prevista no inciso II do "caput", a entidade ali referida:
(Dec. 21.248/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.98)
§ 6º Para realizar a arrecadação na forma prevista no inciso III, "c", do "caput": (Dec. 21.248/98 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.11.98)
Art. 249. O pagamento das receitas previstas no art. 247 será efetuado em moeda corrente, em
cheque ou mediante qualquer das formas previstas no inciso III, "c", do "caput", do artigo anterior,
observando-se: (Dec. 21.248/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.11.98)
I - quando se tratar de recebimento por órgão arrecadador credenciado: (Dec. 24.929/2002)
a) o referido órgão se responsabilizará pela pronta liquidação dos cheques recebidos, sendo
que, a partir de 01.01.97, a responsabilidade ocorrerá apenas na hipótese do não-
atendimento das especificações estabelecidas: (Dec. 24.929/2002)
1. até 31.12.98, em contrato firmado entre o referido órgão e a Secretaria da Fazenda; (Dec.
24.929/2002)
SEÇÃO II
Da Guia Nacional de Recolhimento deTributos Estaduais – GNRE
(Dec. 23.374/2001)
Art. 250. A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNR fica substituída, a partir de
01 de janeiro de 1998, pela Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, que
será utilizada para recolhimento de tributos devidos a Unidade da Federação diversa daquela do
domicílio do contribuinte, a qual conterá as indicações previstas em portaria do Secretário da
Fazenda (Ajustes SINIEF 06/89, 11/97, 01/01). (Dec. 23.374/2001)
Art. 251. A arrecadação de tributos por meio da GNRE, realizada em qualquer Unidade da
Federação, em favor do Estado de Pernambuco, poderá ser efetuada: (Dec. 23.374/2001)
I - até 28 de junho de 1998, em agência de qualquer banco instalada neste Estado, nos termos da
legislação específica; (Dec. 23.374/2001)
II - a partir de 29 de junho de 1998, mediante GNRE que contenha código de barras, por meio de
instituições financeiras, oficiais ou privadas, credenciadas mediante assinatura de contrato
específico de prestação de serviço de arrecadação com a Secretaria da Fazenda, observadas
as normas previstas em portaria do Secretário da Fazenda. (Dec. 23.374/2001)
§ 1º O preenchimento da guia (cálculo do imposto, da multa, dos juros de mora e da correção
monetária), assim como a observância dos prazos de recolhimento, serão de exclusiva
responsabilidade do contribuinte.
§ 2º É vedado o recebimento de guias que contenham rasuras, emendas ou omissão da identificação
do contribuinte e do Estado favorecido.
§ 3º Os recebimentos em cheques serão de inteira responsabilidade dos Bancos arrecadadores.
§ 4º Em nenhuma hipótese se excluirão dos boletins os documentos da arrecadação diária que
deverão ser considerados pelo valor total neles declarados, independentemente da autenticação
mecânica ou do valor nela consignado.
§ 5º A autenticação mecânica da agência arrecadadora deverá ser efetuada com clareza no campo
próprio.
§ 6º As importâncias recebidas pelas agências arrecadadoras serão transferidas diariamente,
juntamente com as guias correspondentes, à agência centralizadora do mesmo Banco no Estado
favorecido, que se encarregará de transferir o recurso ao Banco Oficial da Secretaria favorecida e
a ela entregar a documentação pertinente.
§ 7º Se o Estado favorecido não possuir Banco Oficial, deverá indicar aos Bancos a agência bancária
que receberá o recurso.
§ 8º O número da conta, o código da agência e o nome e o código do Banco Oficial de cada
Secretaria serão indicados em portaria do Secretário da Fazenda.
§ 9º Se algum Banco não possuir agência no Estado favorecido deverá repassar o produto da
arrecadação a uma agência do Banco Estadual do respectivo Estado, previamente designada,
onde o Banco arrecadador também possua agência.
§ 10. Os recursos arrecadados deverão estar em disponibilidade na conta movimento das Secretarias
até o quarto dia útil seguinte ao da data da arrecadação.
§ 11. Pelo não cumprimento do prazo determinado no parágrafo anterior, o Banco infrator responderá
por correção monetária calculada através do índice utilizado pela União para atualização de seus
créditos tributários, além de juros de 12% (doze por cento) ao ano, calculados sobre o montante
arrecadado e não transferido.
§ 12. As guias de recolhimento e os respectivos boletins de arrecadação deverão ser entregues às
Secretarias até as dezesseis horas do quarto dia útil seguinte ao da data da arrecadação.
§ 13. O atraso na entrega da documentação de que trata o parágrafo anterior implicará em multa de
um Bônus do Tesouro Nacional - BTNF Fiscal, por documento arrecadado.
§ 14. A comunicação de qualquer anormalidade verificada na arrecadação deverá ser feita pelas
Secretarias, simultaneamente, à agência arrecadadora e à direção do respectivo Banco.
§ 15. Pela prestação dos serviços ora ajustados, não será devida pelas Secretarias remuneração de
qualquer espécie.
§ 16. Os Bancos são responsáveis pela ação ou omissão de seus prepostos no processo da
arrecadação ou da entrega da documentação às Secretarias.
§ 17. No âmbito de suas respectivas competências, cada Secretaria baixará as instruções que se
façam necessárias à operacionalização do contido neste artigo.
§ 18. As eventuais pendências decorrentes das operações previstas neste artigo, que envolverem
apenas duas das partes convenentes, deverão ser resolvidas diretamente pelos interessados.
§ 19. Na hipótese do parágrafo anterior, havendo envolvimento de mais de um Banco, a ASBACE -
Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais deverá ser convocada para participar da
discussão sobre o assunto.
§ 20. Qualquer alteração deste artigo deverá ser proposta através da ASBACE ou da Comissão
Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS.
§ 21. As Secretarias poderão permitir a utilização de seus atuais documentos de arrecadação até 31
de dezembro de 1989.
§ 22. Após a data referida do parágrafo anterior, a permissão valerá apenas para recolhimento
através de agência do Banco Oficial do Estado de destino do recolhimento.
§ 23. Este sistema vigorará por prazo indeterminado, podendo, todavia, ser denunciado por qualquer
uma das partes, mediante comunicação, por escrito e dirigido à direção do Banco e/ou Secretaria,
com cópia à ASBACE e à COTEPE/ICMS, independentemente de ônus ou encargos e desde que
feita com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
§ 24. Fica eleito o foro da cidade de Brasília, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais
privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste sistema.
CAPÍTULO VI
Dos Livros Fiscais
SEÇÃO I
Disposições Comuns
Art. 252. Aquele que estiver obrigado à inscrição no CACEPE deverá manter escrita fiscal, atendidas
as normas específicas fixadas neste Decreto.
§ 1º O disposto neste artigo não se aplica aos seguintes estabelecimentos:
I - varejista inscrito sob o regime Fonte;
II - microempresa, nos termos do art. 67, § 2º;
III - produtor agropecuário, salvo o que optar pela manutenção de escrita fiscal;
IV - qualquer contribuinte que apenas promova saída das mercadorias indicadas no art. 9º, XIII,
XVI, XVIII, XX e XXX, nas condições ali estabelecidas;
V - qualquer contribuinte - substituído na obrigação principal, relativamente a todas as operações e
prestações que realizar, a critério da Secretaria da Fazenda.
§ 2º A Secretaria da Fazenda poderá, a qualquer tempo, exigir a utilização de escrita fiscal ou
qualquer dos seus livros, desde que o volume de operações e prestações, o porte do
estabelecimento e os interesses do Fisco assim o aconselhem.
Art. 253. O estabelecimento deverá manter os seguintes livros fiscais, de conformidade com as
operações e prestações que realizar:
I - Registro de Entradas-modelo I;
II - Registro de Entradas-modelo 1-A;
III - Registro de Saídas-modelo 2;
IV - Registro de Saídas-modelo 2-A;
V - Registro de Controle da Produção e do Estoque-modelo 3;
VI - Registro de Impressão de Documentos Fiscais-modelo 5;
VII - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências-modelo 6;
VIII - Registro de Inventário-modelo 7;
IX - Registro de Apuração do ICMS-modelo 9;
X - Registro de Veículos-modelo 10.
§ 1º Os livros Registro de Entradas-modelo 1 e Registro de Saídas-modelo 2 serão utilizados pelos
contribuintes sujeitos, simultaneamente, às legislações do IPI e do ICMS.
§ 2º Os livros Registro de Entradas-modelo 1-A e Registro de Saídas-modelo 2-A serão utilizados
pelos contribuintes não sujeitos à legislação do IPI.
§ 3º O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque será utilizado pelos estabelecimentos
industriais, ou a eles equiparados pela legislação federal, e pelos atacadistas, podendo, a critério
do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuinte de outros setores, com as adaptações
necessárias.
§ 4º O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais será utilizado pelo estabelecimento que
confeccionar documentos fiscais para terceiros ou para uso próprio.
§ 5º O livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências será utilizado por
todos os estabelecimentos obrigados à emissão de documentos fiscais.
§ 6º O livro Registro de Inventário será utilizado por todos os estabelecimentos, observado o disposto
no § 1º do art. 252.
§ 7º O livro Registro de Apuração do ICMS será utilizado por todos os estabelecimentos inscritos
como contribuintes do imposto, exceto aquele que não esteja obrigado a efetuar a apuração do
imposto.
§ 8º O livro Registro de Veículos será utilizado por todas as pessoas que interfiram habitualmente no
processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou expositores.
§ 9º Relativamente aos livros fiscais de que trata este artigo, o contribuinte poderá acrescentar outras
indicações de seu interesse, sem prejuízo da disposição gráfica e das informações constantes dos
modelos oficiais.
§ 10. O contribuinte deverá adotar escrituração distinta, relativamente aos livros Registro de
Entradas, Registro de Saídas e Registro de Apuração do ICMS, nas seguintes hipóteses:
I - quando, beneficiado com incentivos fiscais ou financeiros, fabricar também produtos não-
incentivados;
II - quando promover a saída de produtos com prazos diversos de recolhimento do imposto.
§ 11. Na hipótese do parágrafo anterior, o sujeito passivo poderá adotar um único conjunto de livros
de Registro de Entradas e Registro de Saídas, desde que:
I - separe as operações ou prestações com prazos diversos de recolhimento, ainda que mediante
códigos;
II - os valores totais do período fiscal sejam apurados separadamente, de acordo com a
diversidade de prazos de recolhimento.
§ 12. Ressalvadas as hipóteses previstas no parágrafo anterior, cada estabelecimento somente
poderá adotar uma única escrituração fiscal.
§ 13. Na hipótese do parágrafo anterior, se o contribuinte fabricar produtos cujo incentivo venha a
corresponder a percentuais diferentes do imposto a ser recolhido, para cada produto ou grupo de
produtos com o mesmo percentual será mantida uma escrituração distinta.
§ 14. O disposto nos §§ 12 e 13 aplica-se ao contribuinte beneficiado com o incentivo financeiro
denominado "Programa de Apoio ao Setor Industrial - PASI" ou outro que implique em
procedimento idêntico.
§ 15. Fica permitida a utilização de controles particulares das operações e prestações pelos
contribuintes que apurem ICMS sem a utilização da conta corrente (crédito/débito), em
substituição à escrituração fiscal, desde que satisfaçam às seguintes condições: (Dec. 15.530/92)
I - possibilitem, de forma definida, a apuração do imposto devido e o controle das informações de
acordo com o CFOP - Código Fiscal de Operações e Prestações; (Dec. 15.530/92)
II - os modelos sejam previamente aprovados pela Secretaria da Fazenda; (Dec. 15.530/92)
III - os controles, preenchidos com as operações ou prestações de um mês, sejam visados pela
repartição fazendária do domicílio do contribuinte até o dia 15 (quinze) do mês seguinte. (Dec.
15.530/92)
§ 16. Na hipótese do parágrafo anterior, a apresentação dos modelos à Secretaria da Fazenda, para
os efeitos do disposto no inciso II, bem como o seu uso obedecerão ao seguinte:
I - o contribuinte deverá juntar, ao requerimento destinado à Secretaria da Fazenda, 2 (duas) vias
de cada controle, informando:
a) quais os códigos passíveis de serem utilizados pela empresa;
b) o significado de cada informação constante do documento, salvo se forem usadas legendas
admitidas pela Secretaria da Fazenda;
II - A Secretaria da Fazenda, deverá apor nos modelos, conforme o caso, as expressões:
“APROVADO” ou “NÃO APROVADO”;
III - uma via do modelo, após a adoção da providência descrita no inciso anterior, deverá ser
devolvida ao contribuinte;
IV - o sistema de que trata o § 15 poderá ter sua utilização encerrada, a qualquer tempo, por
iniciativa da Secretaria da Fazenda ou do próprio contribuinte. (Dec. 15.530/92)
Art. 254. Os livros fiscais serão impressos e terão suas folhas numeradas tipograficamente, em
ordem crescente, costuradas e encadernadas, de forma a impedir sua substituição, observando-
se: (Dec. 21.048/98)
I - a autenticação dos livros fiscais será gratuita e ocorrerá mediante visto da autoridade fiscal
competente: (Dec. 21.048/98)
a) em seguida ao Termo de Abertura lavrado e assinado pelo contribuinte; (Dec. 21.048/98)
b) quando for utilizado o sistema eletrônico de processamento de dados: (Dec. 22.589/2000)
1. no período de 01 de dezembro de 1998 a 31 de agosto de 2000, em todas as folhas; (Dec.
22.589/2000)
c) para os efeitos do disposto na alínea anterior, quando não se tratar de início de atividade,
será exigida a apresentação do livro anterior a ser encerrado. (Dec. 21.048/98)
§ 1º REVOGADO. (Dec. 21.048/98)
§ 2º REVOGADO. (Dec. 21.048/98)
§ 3º REVOGADO. (Dec. 21.048/98)
§ 4º REVOGADO. (Dec. 21.048/98)
Art. 255. Os lançamentos nos livros fiscais serão feitos a tinta, com clareza, não podendo a
escrituração atrasar-se por mais de 10 (dez) dias, ressalvados os livros a que forem atribuídos
prazos especiais.
§ 1º Os livros não poderão conter emendas ou rasuras e seus lançamentos serão somados nos
prazos estipulados na legislação tributária.
§ 2º Quando não houver período expressamente previsto, os livros fiscais serão encerrados no último
dia de cada mês.
§ 3º Será permitida a escrituração por processo mecanizado, mediante prévia autorização do Fisco.
§ 4º O Secretário da Fazenda baixará instruções complementares quanto à escrituração dos livros
fiscais.
Art. 256. Os contribuintes que mantiverem mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência,
depósito, fábrica ou outro qualquer, manterão, para cada estabelecimento, escrituração em livros
fiscais distintos, vedada a sua centralização, ressalvados os casos previstos expressamente neste
ou em outros Decretos. (Dec. 29.180/2006) Vejamais
§ 1º No caso de agente depositário, este deverá ter, em separado, para cada representado, os livros
e documentos fiscais necessários, sendo obrigatória a inscrição individual para cada um deles.
§ 2º Os livros e os documentos que servirem de base à sua escrituração serão conservados nos
próprios estabelecimentos, excetuada a hipótese de depósito fechado, para serem exibidos, até
que ocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações e prestações a que se
referirem, salvo se se impuser a sua apresentação para diligências fiscais.
§ 3º Nos casos de transferência de propriedade de estabelecimento ou de local, feitas as necessárias
anotações, continuarão a ser usados os mesmos livros fiscais, salvo motivo especial, a critério da
repartição fazendária.
§ 4º O prazo previsto no § 2º interrompe-se por qualquer exigência fiscal, relacionada com as
operações e prestações a que se refiram os livros ou os documentos ou com os créditos tributários
deles decorrentes.
§ 5º Os livros fiscais não poderão ser retirados do estabelecimento, sob pretexto algum, sem prévia
autorização do Fisco, salvo para serem levados à repartição fazendária.
§ 6º Presume-se retirado do estabelecimento o livro que não for exibido ao Fisco, quando solicitado.
§ 7º Os agentes do Fisco arrecadarão, mediante termo, todos os livros fiscais encontrados fora do
estabelecimento, e os devolverão ao contribuinte, adotando-se, no ato da devolução, as
providências cabíveis.
Art. 257. O contribuinte fica obrigado a apresentar à repartição competente do Fisco, dentro de
30(trinta) dias, contados da data da cessação da atividade para cujo exercício estiver inscrito, os
livros fiscais, a fim de serem lavrados os termos de encerramento.
Parágrafo único. Após a devolução dos livros fiscais pela fiscalização estadual, o contribuinte os
encaminhará ao Fisco federal, nos termos da legislação própria.
Art. 258. Nos casos de fusão, incorporação, transformação ou aquisição, o novo titular do
estabelecimento deverá transferir para o seu nome, por intermédio da repartição competente do
Fisco, no prazo de 30(trinta) dias, contados da data da ocorrência, os livros fiscais em uso,
assumindo a responsabilidade pela sua guarda, conservação e exibição à autoridade fiscal.
Parágrafo único. A repartição fazendária poderá autorizar a adoção de livros novos em substituição
aos anteriormente em uso.
Art. 259. Quando ocorrer extravio de qualquer livro fiscal ou seu desaparecimento em conseqüência
de incêndio, roubo ou outro motivo de força maior, somente poderá ser autenticado novo livro
depois de comprovada a ocorrência, sujeitando-se seu proprietário às penalidades cabíveis, se
apurada sua responsabilidade, sem prejuízo do imediato recolhimento do imposto devido.
Parágrafo único. Cabe ao sujeito passivo, em qualquer das hipóteses mencionadas no "caput":
I - comunicar o fato, dentro do prazo de 10 (dez) dias, contados de sua ocorrência, à repartição
fazendária, para as necessárias providências, considerando-se agravante da pena a que
estiver sujeito, a demora na comunicação ou seu silêncio. (Dec. 15.530/92)
II - proceder à reconstituição da escrita, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ocorrência do
fato, podendo este ser prorrogado por igual período, a critério da repartição fazendária
competente.
SEÇÃO II
Do Registro de Entradas
Art. 260. O livro Registro de Entradas, modelos 1 ou 1-A, destina-se à escrituração do documento
fiscal relativo a operações ou prestações, na aquisição, a qualquer título, pelo estabelecimento.
(Dec. 15.530/92)
SEÇÃO III
Do Registro de Saídas
Art. 263. O livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à escrituração do documento fiscal
relativo a operações ou prestações realizadas, a qualquer título, pelo estabelecimento. (Dec.
15.530/92)
SEÇÃO IV
Do Registro de Controle da Produção e do Estoque
Art. 265. O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - Modelo 3 destina-se à escrituração
dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes às
entradas, às saídas e à produção, bem como às quantidades referentes aos estoques de
mercadoria.
Parágrafo único. Os lançamentos serão feitos operação a operação, devendo ser utilizada uma folha
para cada espécie, marca, tipo e modelo de mercadoria.
Art. 266. Os lançamentos de que trata o parágrafo único do artigo anterior serão feitos nos quadros e
nas colunas próprias, da seguinte forma:
I - quadro Produto: identificação da mercadoria como definida no parágrafo único do artigo
anterior; (Dec. 15.530/92)
II - quadro Unidade: especificação da unidade (quilograma, metro, litro, dúzia, etc.), de acordo com
a legislação do IPI;
III - quadro Classificação Fiscal: indicação da posição, inciso, subinciso e alíquota previstos pela
legislação do IPI;
IV - colunas Documento: espécie, série e subsérie do respectivo documento fiscal ou documento
de uso interno do estabelecimento correspondente a cada operação;
V - coluna Lançamento: número e folha do livro Registro de Entradas ou do Registro de Saídas em
que o documento fiscal tenha sido lançado, bem como a respectiva codificação contábil e
fiscal, quando for o caso;
VI - colunas Entradas:
a) coluna Produção - No Próprio Estabelecimento: quantidade do produto industrializado no
próprio estabelecimento;
b) coluna Produção - Em Outro Estabelecimento: quantidade do produto industrializado em
outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, com mercadoria anteriormente
remetida para esse fim;
c) coluna Diversas: quantidade de mercadoria não classificada nas alíneas anteriores, inclusive
a recebida de outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, para
industrialização e posterior retorno, consignando-se o fato, nesta última hipótese, na coluna
Observações;
d) coluna Valor: base de cálculo do IPI, quando a entrada da mercadoria originar crédito desse
tributo; se a entrada não gerar crédito ou quando se tratar de isenção, imunidade ou não-
incidência do mencionado tributo, será registrado o valor total atribuído à mercadoria;
e) coluna IPI: valor do imposto creditado, quando de direito;
VII - colunas Saídas:
a) coluna Produção - No Próprio Estabelecimento: em se tratando de matéria-prima, produto
intermediário ou material de embalagem, a quantidade remetida do almoxarifado para o
setor de fabricação, para industrialização no próprio estabelecimento; em se tratando de
produto acabado, a quantidade que tenha saído, a qualquer título, de produto industrializado
do próprio estabelecimento;
b) coluna Produção - Em Outro Estabelecimento: em se tratando de matéria-prima, produto
intermediário e material de embalagem, a quantidade saída para industrialização em outro
estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros; quando o produto industrializado deva
retornar do estabelecimento remetente, em se tratando de produto acabado, a quantidade
que tenha saído, a qualquer título, de produto industrializado em estabelecimento de
terceiros;
c) coluna Diversas: quantidade de mercadoria que tenha saído, a qualquer título, não
compreendida nas alíneas anteriores;
d) coluna Valor: base de cálculo do IPI; se a saída estiver amparada por isenção, imunidade ou
não-incidência, será registrado o valor total atribuído à mercadoria;
e) coluna IPI: valor do imposto, quando devido;
VIII - coluna Estoque: quantidade em estoque, após cada lançamento de entrada ou de saída;
IX - coluna Observações: anotações diversas.
§ 1º Quando se tratar de industrialização no próprio estabelecimento, será dispensada a indicação
dos valores relativamente às operações indicadas na alínea "a" do inciso VI do “caput” e na
primeira parte da alínea "a" do inciso VII do "caput".
§ 2º Não será escriturada neste livro a entrada de mercadoria a ser integrada ao ativo fixo ou
destinada ao uso do estabelecimento.
§ 3º O disposto no inciso III do "caput" não se aplica a estabelecimento comercial não equiparado a
industrial.
§ 4º Autorizado pela Secretaria da Receita Federal, quando se tratar de produtos da mesma posição
da Tabela anexa ao Regulamento do IPI, poderá o industrial, ou o estabelecimento a ele
equiparado, agrupá-los numa mesma folha.
Art. 267. O livro referido nesta Seção poderá, a critério da Secretaria da Fazenda, ser substituído por
fichas, as quais deverão ser:
I - impressas com os mesmos elementos do livro substituído;
II - numeradas tipograficamente, observando-se, quanto à numeração, o disposto no art. 90;
III - prévia e individualmente autenticadas pelo Fisco.
Parágrafo único. Na hipótese do "caput", deverá, ainda, ser previamente visada pela repartição
fazendária, a ficha-índice, que obedecerá modelo próprio, em que, observada a ordem numérica
crescente, será registrada a utilização de cada ficha.
Art. 268. A escrituração do livro mencionado nesta Seção ou das fichas referidas no artigo anterior
não poderá atrasar-se por mais de 15 (quinze) dias.
Parágrafo único. No último dia de cada mês, deverão ser somadas as quantidades e valores
constantes das colunas Entradas e Saídas, acusando o saldo das quantidades em estoque, que
será transportado para o mês seguinte.
Art. 269. A escrituração do livro de que trata esta Seção dependerá de ato normativo da Secretaria
da Fazenda.
SEÇÃO V
Do Registro de Impressão de Documentos Fiscais
Art. 270. O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais - modelo 5 destina-se à escrituração
das impressões dos documentos fiscais referidos no art. 85, para terceiros ou para o próprio
estabelecimento impressor.
§ 1º Os lançamentos serão feitos operação a operação, em ordem cronológica das saídas dos
documentos fiscais confeccionados, ou de sua elaboração, no caso de serem utilizados pelos
próprios estabelecimentos.
§ 2º Os lançamentos serão feitos, nas colunas próprias, da seguinte forma:
I - coluna Autorização de Impressão - Número: número da Autorização para Impressão de
Documentos Fiscais;
II - colunas Comprador:
a) coluna Número de Inscrição: número de inscrição estadual e número de inscrição no CGC;
b) coluna Nome: nome do contribuinte usuário do documento fiscal confeccionado;
c) coluna Endereço: identificação do local do estabelecimento do contribuinte usuário do
documento fiscal confeccionado;
III - colunas Impressos:
a) coluna Espécie: espécie de documento fiscal confeccionado (Nota Fiscal, Nota Fiscal de
Venda a Consumidor, Nota Fiscal de Entrada, Nota Fiscal de Produtor, etc.);
b) coluna Tipo: tipo de documento fiscal confeccionado (talonário, folhas soltas, formulários
contínuos, etc);
c) coluna Série e Subsérie: série e subsérie correspondentes ao documento fiscal
confeccionado;
d) coluna Numeração: números dos documentos fiscais confeccionados; no caso de impressão
de documentos fiscais sem numeração tipográfica, sob regime especial, tal circunstância
deverá constar da coluna Observações;
IV - colunas Entrega:
a) coluna Data: dia, mês e ano da efetiva entrega dos documentos fiscais confeccionados ao
contribuinte usuário;
b) coluna Notas Fiscais: série, subsérie e número da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
gráfico relativa à saída dos documentos fiscais confeccionados;
V - coluna Observações: anotações diversas.
§ 3º Em casos especiais, poderão ser dispensados neste livro os registros relativos à impressão dos
documentos referidos no art. 85 e nos arts. 275 a 311 e 330 a 332.
§ 4º A escrituração do livro de que trata este artigo não poderá atrasar-se por mais de 10 (dez) dias.
SEÇÃO VI
Do Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência
Art. 271. O livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - modelo 6
destina-se à escrituração da entrada dos documentos fiscais, citados no artigo anterior,
confeccionados por estabelecimento gráfico ou pelo próprio contribuinte usuário do documento
fiscal respectivo, bem como à lavratura, pelo Fisco, de termos de ocorrências.
§ 1º Os lançamentos serão feitos operação a operação, em ordem cronológica da respectiva
aquisição ou confecção própria do documento fiscal, devendo ser utilizada uma folha para cada
espécie, série e subsérie de documento fiscal.
§ 2º Os lançamentos serão feitos, nos quadros e colunas próprias, da seguinte forma:
I - quadro Espécie: espécie de documento fiscal confeccionado (Nota Fiscal, Nota Fiscal de Venda
a Consumidor, Nota Fiscal de Entrada, etc.);
II - quadro Série e Subsérie: série e subsérie correspondentes ao documento fiscal confeccionado;
III - quadro Tipo: tipo de documento fiscal confeccionado (talonário, folhas soltas, formulários
contínuos ou qualquer outro tipo autorizado);
IV - quadro Finalidade da Utilização: fim a que destina o documento fiscal (venda a contribuinte,
venda a não-contribuinte, venda a contribuinte de outra Unidade da Federação ou qualquer
outra hipótese);
V - coluna Autorização para Impressão: número da Autorização para Impressão de Documentos
Fiscais;
VI - coluna Impressos - Numeração: os números dos documentos fiscais confeccionados; no caso
de impressão de documentos fiscais sem numeração tipográfica, sob regime especial, tal
circunstância deverá constar da coluna Observações;
VII - coluna Fornecedor:
a) coluna Nome: nome do contribuinte que tenha confeccionado os documentos fiscais;
b) coluna Endereço: a identificação do local do estabelecimento impressor;
c) coluna Inscrição: número da inscrição estadual e número da inscrição no CGC do
estabelecimento impressor;
VIII - colunas Recebimento:
a) coluna Data: dia, mês e ano do efetivo recebimento dos documentos confeccionados;
b) coluna Nota Fiscal: série, subsérie e número da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
impressor por ocasião da saída dos documentos fiscais confeccionados;
IX - coluna Observações: anotações diversas, inclusive:
a) extravio, perda ou inutilização de blocos de documentos fiscais ou conjunto de documentos
fiscais em formulários contínuos;
b) supressão da série e subsérie;
c) entrega de blocos ou formulários de documentos fiscais à repartição fazendária, para serem
inutilizados.
§ 3º Do total de folhas deste livro, 50% (cinqüenta por cento), no mínimo, serão destinadas para
lavratura, pelo Fisco, de termos de ocorrências, devendo as referidas folhas ser devidamente
numeradas, da segunda metade para o final do livro.
§ 4º Serão consignados também, no livro de que trata este artigo, os documentos fiscais em uso no
estabelecimento à data em que se tornar obrigatória a escrituração do mesmo.
§ 5º Será dispensado do uso do livro referido neste artigo o estabelecimento que não estiver obrigado
à emissão de documento fiscal.
SEÇÃO VII
Do Registro de Inventário
Art. 272. O livro Registro de Inventário, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus valores e com
especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-primas,
os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os
produtos em fabricação, desde que destinados ao emprego em atividade sujeita ao
disciplinamento do imposto, existentes no estabelecimento: (Dec. 34.328/2009) Vejamais[mfbsc12]
I - à data do balanço; (Dec. 34.328/2009)
II - à data do encerramento do exercício fiscal, relativamente às informações dos exercícios a
partir de 2009; (Dec. 34.328/2009)
§ 1º O arrolamento de que trata o "caput" far-se-á em lançamentos distintos, segundo as situações:
I - próprias existentes no estabelecimento;
II - próprias em poder de outro estabelecimento, ainda que do mesmo titular;
III - próprias em trânsito;
IV - de outro estabelecimento, ainda que do mesmo titular, em poder do contribuinte;
V - inaproveitáveis para qualquer finalidade da qual resulte fato gerador do imposto, se tributada a
mercadoria, ou imprestáveis para comercialização ou produção, nos demais casos.
§ 2º O arrolamento em cada grupo deverá ser feito segundo a ordenação da tabela prevista na
legislação do IPI.
§ 3º Os lançamentos serão feitos, nas colunas próprias, da seguinte forma:
I - coluna Classificação Fiscal: posição, inciso e subinciso em que as mercadorias estejam
classificadas na tabela anexa ao Regulamento do IPI;
II – coluna Discriminação: especificação que permita a perfeita identificação da mercadoria, tais
como espécie, marca, tipo, modelo e, a partir de 01 de dezembro de 2009, outras previstas em
portaria da Secretaria da Fazenda; (Dec. 34.328/2009) Vejamais[mfbsc13]
III - coluna Quantidade: quantidade em estoque à data do balanço;
IV - coluna Unidade: especificação da unidade (quilograma, metro, litro, dúzia, etc.), de acordo
com a legislação do IPI;
V - colunas Valor:
a) coluna Unitário: valor de cada unidade da mercadoria pelo custo da aquisição ou de
fabricação ou pelo preço corrente no mercado ou bolsa, prevalecendo o critério da
estimação pelo preço corrente, quando este for inferior ao preço de custo e, no caso de
matéria-prima ou produto em fabricação, o valor de seu preço de custo;
b) coluna Parcial: valor correspondente ao resultado da multiplicação da quantidade pelo valor
unitário;
c) coluna Total: valor correspondente ao somatório dos valores parciais constantes da mesma
posição, inciso e subinciso referidos no inciso I;
VI - coluna Observações: anotações diversas.
§ 4º Relativamente à coluna "Valor" a que se refere o inciso V do parágrafo anterior, os valores das
mercadorias serão escriturados observando-se: (Dec. 15.530/92)
I - deverão conter o respectivo imposto, podendo o contribuinte, após o lançamento do total das
mercadorias arroladas, mencionar o imposto relativo ao estoque e subtraí-lo daquele,
determinando o montante lançado na escrita contábil;
II - deverão ser lançados pelo valor líquido, assim entendido o valor com exclusão das deduções e
abatimentos;
III - relativamente às mercadorias recebidas em transferência, o valor unitário a ser lançado deverá
corresponder ao de entrada, conforme as respectivas Notas Fiscais;
IV - quando se tratar de estabelecimento varejista de produto farmacêutico (farmácia), no que se
refere à coluna "Valor unitário", serão adotadas as seguintes normas:
a) em substituição ao chamado "Preço fábrica", deverá ser registrado o valor de cada unidade
das mercadorias, pelo seu custo real de aquisição;
b) o preço real de aquisição de cada unidade deverá corresponder ao valor unitário da
mercadoria que resultar do desconto da margem mínima de lucro do varejista, concedido
pelo estabelecimento fabricante, por determinação do Conselho Interministerial de Preços -
CIP;
c) na hipótese de o CIP não mais controlar os preços dos medicamentos ou adotar qualquer
outro critério, o registro será feito tomando-se o valor de cada unidade das mercadorias pelo
seu custo real de aquisição. (Dec. 15.530/92)
§ 5º Após o arrolamento, deverá ser consignado o valor total de cada grupo mencionado no "caput" e
no § 1º e ainda o total geral do estoque existente.
§ 6º O disposto no § 2º e no inciso I do § 3º não se aplica a estabelecimento comercial não
equiparado a industrial.
§ 7º Se a empresa não mantiver escrita contábil, o inventário será levantado em cada
estabelecimento no último dia do ano civil.
§ 8º A escrituração deverá ser efetivada: (Dec. 34.328/2009) Vejamais[mfbsc14]
I – até 30 de novembro de 2009, dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data do balanço
referido no "caput" ou do último dia do ano civil, no caso do parágrafo 7º; (Dec. 34.328/2009)
II – a partir de 01 de dezembro de 2009, até o 4º (quarto) período fiscal subsequente ao da data
da respectiva realização do inventário. (Dec. 34.328/2009)
SEÇÃO VIII
Do Registro de Apuração do ICMS
Art. 273. O livro Registro de Apuração do ICMS - modelo 9 destina-se a registrar, conforme o período
fiscal do contribuinte, de acordo com o modelo, os totais dos valores contábeis e dos valores
fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e saídas, extraídos dos livros próprios e
agrupados segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações.
§ 1º No livro a que se refere este artigo, serão registrados também os débitos e os créditos fiscais, a
qualquer título, a apuração dos saldos e as obrigações a recolher, relativamente ao imposto.
§ 2º Os lançamentos efetuados no livro Registro de Apuração do ICMS serão encerrados no último
dia do período fiscal, não se admitindo o atraso da escrituração por mais de 10 (dez) dias.
SEÇÃO IX
Do Registro de Veículos
Art. 274. O livro Registro de Veículos - modelo 10 é obrigatório para todas as pessoas que interfiram
habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou
expositores.
§ 1º No livro Registro de Veículos deverão ser escrituradas, diariamente, as entradas e saídas de
veículos, próprios ou de terceiros.
§ 2º O livro Registro de Veículos conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - nome do proprietário do veículo;
II - marca, modelo e ano de fabricação do veículo;
III - número do motor e da placa do veículo;
IV - procedência do veículo;
V - dia, mês e ano da entrada do veículo no estabelecimento e da respectiva saída; (Dec. 15.530/92)
VI - natureza da operação a ser realizada com o veículo;
§ 3º O livro Registro de Veículos também é obrigatório para as oficinas de conserto de veículos e
estabelecimentos similares.
CAPÍTULO VII
Das Operações ou Prestações Realizadas
Através de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados
SEÇÃO I
Do Pedido e da Comunicação para Utilização
ou Alteração do Sistema
(Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc15]
Art. 275. O uso, a alteração e a cessação de uso do sistema eletrônico de processamento de dados
para emissão e escrituração de documentos e livros fiscais, previstos na legislação tributária em
vigor, serão requeridos à SEFAZ, nos termos do § 7º e do Anexo 20, contendo as seguintes
informações: (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc16]
I - até 11 de março de 2007, motivo do preenchimento ou, a partir de 12 de março de 2007, objeto
da comunicação; (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc17]
II - identificação e endereço do contribuinte; (Dec. 18.968/96)
II - antes do início da efetiva utilização, para o contribuinte inscrito no CACEPE que passe a
utilizar, a partir de 01 de junho de 2000, escrituração fiscal por processamento de dados; (Dec.
22.311/2000)
III - por ocasião do início das atividades, juntamente com o pedido de inscrição no CACEPE. (Dec.
22.311/2000)
§ 2º O pedido de que trata o "caput" deverá, até 31 de agosto de 2004, vir acompanhado de
declaração do responsável pelos programas que dão suporte ao sistema referido no art. 276, nos
seguintes termos: "Na qualidade de responsável pelos programas relativos ao sistema eletrônico
de processamento de dados, certificamos que atendem às exigências previstas na legislação
tributária", observando-se: (Dec. 27.072/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.09.2004) Vejamais
I – fica dispensada a mencionada declaração, quando cumprido o prazo previsto no inciso I do
parágrafo anterior; (Dec. 22.657/2000)
II – o não-cumprimento do prazo de que trata o inciso anterior sujeita o contribuinte às normas
específicas relativas ao pedido de que trata este artigo e às penalidades cabíveis. (Dec.
22.657/2000)
§ 3º Os estabelecimentos que emitam documentos fiscais ou escriturem livros fiscais por processamento
de dados, por meio de equipamento que utilize ou tenha condição de utilizar arquivo magnético ou
equivalente, estão obrigados: (Dec. 22.311/2000)
I - ao cumprimento das exigências contidas neste Capítulo; (Dec. 22.311/2000)
II – ao fornecimento de informações na forma prevista neste Capítulo, excetuando-se
microempresa e empresa prestadora de serviço de telecomunicações e energia elétrica. (Dec.
22.311/2000)
§ 4º A emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, na forma deste Capítulo, fica condicionada ao
uso de equipamento de impressão que possua a memória fiscal prevista no art. 314, XX, devendo
este ser homologado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, nos termos
do Convênio ICMS 47/93, de 30 de abril de 1993. (Dec. 18.968/96)
§ 5º Até 11 de março de 2007, atendidos os requisitos exigidos pelo Fisco, este terá 30 (trinta) dias
para a sua apreciação. (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc20]
§ 6º Até 11 de março de 2007, a solicitação de alteração e a comunicação de cessação de uso do
sistema eletrônico de processamento de dados serão apresentadas ao Fisco com antecedência
mínima de 30 (trinta) dias. (Dec. 32.567/2008) Vejamais[mfbsc21]
§ 7º Relativamente ao requerimento mencionado no "caput": (Dec. 32.567/2008)
I - até 11 de março de 2007, será encaminhado à Agência da Receita Estadual – ARE, que
procederá à respectiva autorização, devendo a cessação de uso ser objeto de comunicação à
mencionada ARE, emitindo-se, tanto o pedido como a comunicação, em 04 (quatro) vias; (Dec.
32.567/2008)
II - a partir de 12 de março de 2007, será formalizado por meio de comunicação efetuada pelo
contribuinte à Secretaria da Fazenda, via INTERNET, utilizando-se o endereço eletrônico
www.sefaz.pe.gov.br, ficando dispensada autorização específica. (Dec. 32.567/2008)
SEÇÃO II
Das Condições para Uso do Sistema
Art. 276. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer,
quando solicitado, documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo
descrição, gabarito de registro ("lay-out") dos arquivos, listagem dos programas e alterações
ocorridas. (Dec. 15.421/91)
Art. 277. O estabelecimento que utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para emitir
pelo menos um dos documentos fiscais previstos na legislação tributária em vigor, ou, a partir de
01 de janeiro de 2000, escriturar livros fiscais, exceto depósito fechado, microempresa e, a partir
de 01 de janeiro de 2002, empresa de construção civil que adote a sistemática simplificada de
tributação do ICMS prevista no Decreto nº 24.245, de 30 de abril de 2002, estará obrigado: (Dec.
25.363/2003)
I - até 31 de agosto de 1995, a manter, pelo prazo de dois anos, arquivo magnético, com registro
fiscal referente à totalidade das operações de entrada e de saída de mercadoria e das
aquisições e prestações de serviço realizadas em cada ano: (Dec. 22.311/2000)
a) por total de documentos fiscais, quando se tratar de: (Dec. 18.968/96)
b) por total diário, por espécie de documento fiscal, quando se tratar de: (Dec. 18.968/96)
1. Cupom Fiscal PDV, previsto nos arts. 335 a 339; (Dec. 18.968/96)
II - a partir de 01 de setembro de 1995, a manter, pelo prazo previsto para a prescrição dos
créditos tributários decorrentes das respectivas operações e prestações, arquivo magnético
com registro fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, referente à totalidade das
operações de entrada e de saída e das aquisições e prestações realizadas no exercício de
apuração: (Dec. 22.311/2000)
a) por totais de documento fiscal, bem como, a partir de 01 de janeiro de 2000, por item de
mercadoria (classificação fiscal), quando se tratar de Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A; (Dec.
22.311/2000)
a) relativamente aos arquivos referentes aos períodos fiscais de janeiro a agosto de 2000, até
20 de outubro de 2000, quando se tratar de contribuintes localizados nos municípios de
Água Preta, Barreiros, Belém de Maria, Catende, Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial,
Palmares, Rio Formoso, São José da Coroa Grande, Tamandaré e Xexéu, restringindo-se a
entrega, neste caso, apenas a ARE ou posto de recepção autorizado; (Dec. 22.657/2000)
b) relativamente aos arquivos referentes aos períodos fiscais de janeiro a julho de 2000, até 20
de agosto de 2000, nos demais casos; (Dec. 22.657/2000)
c) a partir dos arquivos referentes ao período fiscal de setembro de 2000, na hipótese da alínea
"a", e de agosto de 2000, na hipótese da alínea "b", até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente
àquele a que se referirem as operações constantes do mencionado arquivo magnético. (Dec.
22.657/2000)
d) a partir dos arquivos referentes ao período fiscal de junho de 2001, conforme prazo previsto
em portaria do Secretário da Fazenda; (Dec. 23.334/2001)
e) até os arquivos referentes ao período fiscal de maio de 2001, contendo ou não os dados
relativos ao comércio exterior, respeitado o prazo previsto na alínea "c". (Dec. 23.334/2001)
§1º Relativamente ao disposto neste artigo, será observado o seguinte: (Dec. 22.311/2000)
I - até 31 de agosto de 1995, a exigência prevista no "caput" não se aplica aos documentos fiscais
não relacionados no seu inciso I, emitidos por sistema eletrônico de processamento de dados;
(Dec. 22.311/2000)
II – a partir dos dados relativos ao período fiscal de janeiro de 2000, no que se refere ao respectivo
arquivo magnético mencionado no inciso III do "caput": (Dec. 22.356/2000)
a) a entrega deverá ocorrer ainda que no respectivo período fiscal não tenha havido
movimento, hipótese em que serão informados apenas os dados dos registros tipo 10 (dez),
tipo 11 (onze) e tipo 90 (noventa); (Dec. 22.356/2000)
b) o registro fiscal contido no aludido arquivo magnético poderá, para os efeitos da entrega
deste, por opção do contribuinte, ser gerado apenas por totais de documento fiscal, quando
se tratar de Nota Fiscal modelos 1 e 1-A, mantida a obrigatoriedade prevista no inciso II do
"caput". (Dec. 22.356/2000)
§ 2º O contribuinte do IPI deverá manter arquivadas em meio magnético as informações a nível de
item (classificação fiscal), conforme dispuser a legislação específica do referido imposto. (Dec.
18.968/96)
§ 3º O usuário de máquina registradora, PDV e ECF só está obrigado a manter o arquivo magnético,
previsto no inciso II, "b" do “caput”, quando estiver autorizado a emitir outro documento por
sistema eletrônico de processamento de dados. (Dec. 18.968/96)
§ 4º O registro fiscal por item de mercadoria de que trata o inciso II, "a", do "caput" fica dispensado quando
o estabelecimento utilizar sistema eletrônico de processamento de dados somente para a escrituração
de livro fiscal. (Dec. 22.311/2000)
Art. 278. Ao estabelecimento que requerer autorização para emissão de documento fiscal por
sistema eletrônico de processamento de dados será concedido o prazo de: (Dec. 18.968/96)
I - até 31 de agosto de 1995, 01(um) ano, contado da data da respectiva autorização, para
adequar-se às exigências desta Seção, apenas relativamente aos documentos emitidos: (Dec.
18.968/96)
SEÇÃO III
Dos Documentos Fiscais
SUBSEÇÃO
Das Disposições Comuns
Art. 279. As vias dos documentos fiscais que devem ficar em poder do estabelecimento emitente
serão enfeixadas em grupos de até 500 (quinhentas), obedecida sua ordem numérica seqüencial e
observado o disposto nos sistemas especiais de tributação.
Art. 280. Quando ocorrer impossibilidade técnica para a emissão do documento fiscal por sistema
eletrônico de processamento de dados, o contribuinte poderá, desde que sejam incluídas no
referido sistema as informações exigidas para o arquivo magnético, nos termos do artigo 295:
(Dec. 15.421/91)
II - emitir o documento por qualquer outro sistema previsto na legislação, utilizando subsérie distinta.
(Dec. 15.421/91)
Art. 281. Até 31 de agosto de 1995, em substituição ao uso de Nota Fiscal distinta, o contribuinte
poderá emitir um único documento fiscal, elaborando demonstrativo no corpo deste, ainda que no
verso, quando a respectiva operação/prestação envolver mercadorias/serviços com situações
tributárias, alíquotas ou bases de cálculo diversas. (Dec. 19.527/96)
Parágrafo único. Até 31 de agosto de 1995, na hipótese do inciso I do "caput", poderá ser emitido
documento fiscal distinto para cada situação tributária ou um documento fiscal englobando as
várias hipóteses, desde que, neste caso: (Dec. 18.968/96)
I - cada situação seja identificada por código;
II - cada código e respectiva situação constem do documento fiscal, por impressão tipográfica ou
processamento de dados.
SUBSEÇÃO II
Da Nota Fiscal
Art. 282. A Nota Fiscal - modelos 1 e 1-A, emitida por sistema eletrônico de processamento de
dados, deverá conter: (Dec. 18.294/94)
I - até 31 de março de 1995, todos os requisitos previstos no art. 119, I, concentrando, em campo
próprio, na parte inferior do documento e em ordem seqüencial, as seguintes indicações: (Dec.
18.294/94)
I - CEP, com espacejamento maior na mudança do mesmo, com salto de página na mudança de
Município; (Dec. 18.968/96)
II - CGC, dentro de cada CEP; (Dec. 18.968/96)
III - número de Nota Fiscal, dentro de cada CGC; (Dec. 18.968/96)
IV - REVOGADO a partir de 01.01.95. (Dec. 18.968/96)
V - REVOGADO a partir de 01.01.95. (Dec. 18.968/96)
VI - REVOGADO a partir de 01.01.95. (Dec. 18.968/96)
VII - REVOGADO a partir de 01.01.95. (Dec. 18.968/96)
§ 3º Sempre que, indicada uma operação em arquivo ou listagem: (Dec. 26.772/2004 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.01.2003) Vejamais
I - até 31 de dezembro de 2002, ocorrer posterior retorno da mercadoria por não ter sido entregue
ao destinatário, far-se-á nova geração, ou listagem autônoma, esclarecedora do fato, que será
remetida juntamente com a relativa ao trimestre em que se verificar o retorno; (Dec. 26.772/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2003)
II - a partir de 01 de janeiro de 2003, por qualquer motivo a mercadoria não for entregue ao
destinatário, far-se-á geração de arquivo esclarecendo o fato, com o código de finalidade 5
(cinco), constante do item 09.1.3 do Manual de Orientação do Convênio ICMS 57/95, que será
remetido juntamente com o relativo ao mês em que se verificar a ocorrência (Convênios ICMS
57/95 e 69/2002). (Dec. 26.772/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2003)
§ 4º O arquivo e a listagem remetidos a cada Unidade da Federação restringir-se-ão aos destinatários
nela localizados. (Dec. 18.968/96)
§ 5º A listagem prevista neste artigo poderá ser substituída por arquivo magnético, mediante prévio
acordo entre a repartição fazendária e o contribuinte.
Art. 288. Na hipótese de operações realizadas fora do estabelecimento, relativamente às Notas
Fiscais emitidas quando da entrega da mercadoria, será observado o disposto nos arts. 670 a 673.
SUBSEÇÃO III
Da Nota Fiscal de Entrada
Art. 289. Até 31 de março de 1995, a Nota Fiscal de Entrada - modelo 3, emitida por sistema
eletrônico de processamento de dados, deverá conter todos os requisitos previstos no art. 136,
concentrando em campo próprio, na parte inferior do documento e em ordem seqüencial, as
seguintes indicações: (Dec. 18.294/94)
I - data da emissão;
II - CGC do estabelecimento emitente;
III - inscrição estadual do estabelecimento emitente;
IV - Unidade da Federação do estabelecimento emitente;
V - CGC do estabelecimento remetente;
VI - inscrição estadual do estabelecimento remetente;
VII - Unidade da Federação do estabelecimento remetente;
VIII - série, subsérie e número de ordem da Nota Fiscal de Entrada;
IX - valor do IPI;
X - base de cálculo do imposto;
XI - alíquota do imposto;
XII - valor do imposto;
XIII - data da efetiva entrada.
§ 1º Tratando-se de não-contribuinte do IPI, será observado o disposto no art. 85, § 5º, III. (Dec.
18.294/94)
SUBSEÇÃO IV
Do Conhecimento de Transporte
SUBSEÇÃO V
Dos Formulários Destinados à Emissão
de Documentos Fiscais
I - a quantidade total dos formulários a serem impressos e utilizados em comum (Convênio ICMS
11/92); (Dec. 16.417/93)
II - até 11 de março de 2007, os dados cadastrais dos estabelecimentos usuários; (Dec. 32.567/2008)
Vejamais[mfbsc23]
III - a partir de 12 de março de 2007, a inscrição estadual dos estabelecimentos usuários. (Dec.
32.567/2008)
b) ser composto de 100% de celulose alvejada com fibras curtas; (Dec. 19.333/96)
c) ter gramatura de 75 g/m2; (Dec. 19.333/96)
d) ter espessura aproximada de 120 micra; (Dec. 19.333/96)
II - quanto à impressão: (Dec. 19.333/96)
a) ter estampa fiscal impressa pelo processo calcográfico, na cor azul pantone nº 301, tarja
com Armas da República, contendo microimpressões negativas, com a indicação “Fisco”, e
positivas, com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, e imagem
latente com a expressão “Uso Fiscal”; (Dec. 19.333/96)
b) ter numeração tipográfica, contida na estampa fiscal, que será única e seqüenciada,
adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de segurança,
conforme autorização da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS; (Dec.
19.333/96)
c) ter fundo numismático na cor cinza pantone nº 420, contendo fundo anticopiativo com a
palavra “cópia”, combinado com as Armas da República, bem como efeito íris das cores,
verde/ocre/verde, em tonalidades tênues pantone nOS 317, 143 e 317, respectivamente, com
tinta reagente a produtos químicos; (Dec. 19.333/96)
d) ter, na lateral direita, nome e CGC/MF do fabricante do formulário de segurança, série e
numeração inicial e final do respectivo lote; (Dec. 19.333/96)
e) conter espaço em branco de um centímetro, no rodapé, para aposição de código de barras,
de altura mínima de meio centímetro. (Dec. 19.333/96)
III - REVOGADO a partir de 14.09.96. (Dec. 19.333/96)
I – emitir a 1ª e a 2ª via dos documentos fiscais de que trata esta Subseção, utilizando o formulário
de segurança, conforme definido no § 1º, em ordem seqüencial consecutiva de numeração,
emitindo as demais vias em papel comum, vedado o uso de papel jornal (Convênio ICMS
10/2005); (Dec. 28.422/2005) Vejamais
II - imprimir em código de barras, conforme modelo previsto no Anexo 20, em todas as vias do
documento fiscal, os seguintes dados: (Dec. 18.968/96)
a) tipo do registro; (Dec. 18.968/96)
b) número do documento fiscal; (Dec. 18.968/96)
II - nome ou razão social e número de inscrição, estadual e no CGC, do fabricante; (Dec. 18.968/96)
§ 7º Aplicam-se aos formulários de segurança as disposições contidas no art. 292; (Dec. 18.968/96)
Art. 293-A. A aquisição do impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de
Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico – FS-DA, por contribuinte credenciado a emitir
documentos fiscais eletrônicos, nos termos do art. 129-A, a fabricante credenciado pela Secretaria
Executiva do CONFAZ/ICMS, bem como a gráficas distribuidoras credenciadas nos termos de
portaria da Secretaria da Fazenda – SEFAZ (Convênios ICMS 110/2008 e 149/2008 e Ajuste
SINIEF 10/2009): (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010)
I – no período de 01 de outubro de 2008 a 31 de dezembro de 2009, pode ocorrer de forma
facultativa, a critério do contribuinte; (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010)
II - a partir de 01 de janeiro de 2010, deve ocorrer obrigatoriamente. (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO
DOE 29.01.2010)
Parágrafo único. O fabricante mencionado no "caput", para efeito do fornecimento do FS-DA ali
previsto, deve ser cadastrado nos sistemas fazendários, nos termos de portaria da SEFAZ. (Dec.
34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010)
Art. 293-B. Relativamente ao FS-DA, deve ser observado o seguinte: (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO
DOE 29.01.2010
I – somente deve ser adquirido e utilizado para impressão de documento auxiliar de documento
fiscal eletrônico; (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010
II – as características do papel empregado na respectiva confecção, os dispositivos de segurança
impressos, as regras relativas à numeração e à impressão, bem como os demais requisitos
para a correspondente fabricação e utilização, são aqueles indicados nos Convênios ICMS e
Atos COTEPE específicos. (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010
§ 1º O fabricante mencionado no "caput" do art. 293-A pode fornecer o FS-DA a estabelecimento
distribuidor credenciado ou a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais
eletrônicos, mediante apresentação da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança
para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA, concedida pela
SEFAZ, que deve conter os requisitos exigidos nos Convênios ICMS e Atos COTEPE específicos.
(Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010
§ 3º O fabricante do FS-DA deve comunicar, até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês subsequente à
fabricação do formulário, à COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade da Federação, a
numeração e a seriação dos formulários produzidos no período, bem como as demais informações
exigidas nos Convênios ICMS e Atos COTEPE específicos. (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE
29.01.2010
§ 4º O FS-DA pode ser utilizado em qualquer estabelecimento do mesmo titular, mediante prévia
comunicação à SEFAZ, desde que: (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010
I - esteja localizado na mesma Unidade da Federação do requerente; (Dec. 34.504/2010 –
REPUBLICADO DOE 29.01.2010
III - seja lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências
– RUDFTO, modelo 6, descritivo da distribuição de que trata o inciso II. (Dec. 34.504/2010 –
REPUBLICADO DOE 29.01.2010
§ 5º Os formulários de segurança, de acordo com o art. 293, em estoque, podem ser utilizados pelo
contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos, nos termos do art. 129-A, para
fim de impressão de documento auxiliar de documento fiscal eletrônico, desde que: (Dec. 34.504/2010
– REPUBLICADO DOE 29.01.2010
I – os citados formulários de segurança tenham tamanho A 4 para todas as vias; (Dec. 34.504/2010 –
REPUBLICADO DOE 29.01.2010
II - seja lavrado termo no RUDFTO, contendo informações sobre a numeração e a série dos
formulários, bem como a data da opção pela utilização dos mencionados formulários para
impressão do referido documento auxiliar. (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO DOE 29.01.2010
§ 6º Ficam credenciados para impressão do FS-DA os fabricantes dos formulários de segurança
destinados a impressor autônomo, que tenham sido credenciados até 01 de outubro de 2008, nos
termos do art. 293, para emissão dos formulários ali mencionados. (Dec. 34.504/2010 – REPUBLICADO
DOE 29.01.2010
SEÇÃO IV
Da Escrita Fiscal
SUBSEÇÃO I
Do Registro Fiscal
Art. 294. Entende-se por registro fiscal a informação gravada em meio magnético e referente aos
elementos contidos nos documentos fiscais.
Art. 295. O armazenamento do registro fiscal em meio magnético fica disciplinado nos termos do
Manual de Orientação previsto no Anexo 20. (Dec. 18.968/96)
Art. 296. O arquivo magnético do registro fiscal, conforme especificação e modelo previstos no
Manual de Orientação de que trata o artigo anterior, conterá as seguintes informações:
I - identificação do registro: tipo e situação;
II - data de lançamento;
III - CGC do emitente/remetente/destinatário;
IV - inscrição estadual do emitente/ remetente/ destinatário;
V - Unidade da Federação do emitente/remetente/ destinatário;
VI - identificação do documento fiscal: série, subsérie e número de ordem;
VII - Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP);
VIII - valores a serem consignados nos livros Registro de Entradas e/ou Registro de Saídas;
IX - código de situação tributária da operação, federal e estadual.
Parágrafo único. O código estadual de situação tributária da operação, previsto no inciso IX, será
exigido a partir da publicação da Lista de Códigos de Situação Tributária que o Estado adotar.
Art. 297. Relativamente às informações concernentes a operações e prestações de contribuinte que
utilize processamento eletrônico de dados, será observado o seguinte: (Dec. 22.311/2000)
I - até 31 de dezembro de 1999, quando as mencionadas operações e prestações forem internas e
referentes ao ativo imobilizado e material de uso e consumo, as citadas informações poderão
ser agrupadas pelo total mensal, segundo a natureza da operação; (Dec. 22.311/2000)
II – a partir de 01 de janeiro de 2000, as informações não poderão ser apresentadas sob qualquer
forma de agrupamento. (Dec. 22.311/2000)
Art. 298. A captação e consistência dos dados referentes aos elementos contidos nos documentos
fiscais, para transposição para o meio magnético, a fim de compor o registro fiscal, não poderão
atrasar-se por mais de 5(cinco) dias úteis, contados da data da operação a que se referirem.
Art. 299. Fica o contribuinte autorizado a retirar do estabelecimento os documentos fiscais, para o
registro fiscal, devendo os referidos documentos retornarem dentro do prazo de 10 (dez) dias
úteis, contados do encerramento do período fiscal.
SUBSEÇÃO II
Da Escrituração Fiscal
Art. 300. Os livros fiscais previstos no art. 253 poderão ser escriturados por sistema eletrônico de
processamento de dados, observando-se:
I - os livros fiscais a seguir indicados obedecerão aos respectivos modelos definidos em portaria
do Secretário da Fazenda:
a) Registro de Entradas;
b) Registro de Saídas;
c) Registro de Controle da Produção e do Estoque;
d) Registro de Inventário;
e) Registro de Apuração do ICMS (Convênio ICMS 11/92); (Dec. 16.417/93)
II - os demais livros fiscais obedecerão aos respectivos modelos previstos no mencionado art. 253;
III - na hipótese de, por impossibilidade técnica, o livro emitido por sistema eletrônico de
processamento de dados não conter qualquer coluna que conste do respectivo modelo previsto
no artigo citado no inciso anterior, deverá a informação constar do livro, ainda que identificada
através de código.
§ 1º Relativamente aos formulários utilizados para a escrituração dos livros fiscais, observar-se-á o
seguinte:
I - poderão ser usados em branco, desde que, em cada um deles, os títulos previstos nos
respectivos modelos sejam impressos por sistema eletrônico de processamento de dados;
II - serão numerados por sistema eletrônico de processamento de dados, em ordem seqüencial,
de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite, obedecida a
independência de cada livro;
III - serão enfeixados e encadernados, por livro e por exercício de apuração, em grupos de até 500
(quinhentas) folhas. (Dec. 15.421/91)
IV - poderá o enfeixamento ser mensal, com reinício da numeração mensal ou anual, quando se
tratar dos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas e Registro de Controle da Produção
e do Estoque.
V - a partir de 05 de agosto de 1997, poderão ser enfeixados dois ou mais livros fiscais diferentes
de um mesmo exercício num único volume de, no máximo, 500 (quinhentas) folhas, desde que
sejam separados por contracapas com identificação do tipo de livro fiscal e expressamente
nominados na capa da encadernação (Convênio ICMS n° 74/97). (Dec. 20.267/97)
§ 2º Relativamente ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, sua escrituração
dependerá de ato normativo da Secretaria da Fazenda, ficando facultada a utilização, também por
sistema eletrônico de processamento de dados, de controle quantitativo, observando-se:
I - é facultado o lançamento de totais diários na coluna "Produção - No Próprio Estabelecimento",
sob o título "Entradas";
II - é facultado o lançamento de totais diários na coluna "Produção - No Próprio Estabelecimento",
sob o título "Saídas", em se tratando de matéria-prima, produto intermediário e material de
embalagem, quando remetidos do almoxarifado para o setor de fabricação, para
industrialização no próprio estabelecimento;
III - nos casos previstos nos incisos I e II deste parágrafo, fica igualmente dispensada a
escrituração das colunas sob o titulo "Documento" e "Lançamento", exceção feita à coluna
"Data";
IV - é facultado o lançamento diário, ao invés de após cada lançamento, de entrada ou saída na
coluna "Estoque";
V - os estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação do Imposto sobre
Produtos Industrializados - IPI e os atacadistas, que possuírem controles quantitativos de
mercadoria que permitam perfeita apuração dos estoques permanentes, poderão utilizar,
independentemente de autorização prévia, esses controles em substituição ao livro modelo 3,
desde que atendidas as seguintes normas:
a) o estabelecimento que optar pela substituição a que se refere este inciso deverá comunicar
esta opção à Superintendência Regional da Receita Federal de sua jurisdição e à Secretaria
da Fazenda, anexando modelo dos formulários adotados;
b) a comunicação a que se refere a alínea anterior deverá ser feita através do órgão local da
Secretaria da Receita Federal que jurisdicionar o estabelecimento optante;
c) os estabelecimentos que optarem pelo que dispõe este inciso ficam obrigados a apresentar,
quando solicitados, aos Fiscos, federal ou estadual, os controles quantitativos de
mercadoria substitutivos;
d) ficam dispensadas da obrigatoriedade de prévia autenticação as fichas adotadas em
substituição ao livro modelo 3;
e) os estabelecimentos que optarem pela substituição deverão manter sempre atualizada uma
ficha-índice ou equivalente;
VI - as mercadorias que tenham pequena expressão na composição do produto final, tanto em
termos físicos quanto em valor, poderão ser agrupadas numa mesma folha ou ficha, desde que
se enquadrem numa mesma posição da tabela anexa ao Regulamento do Imposto sobre
Produtos Industrializados;
VII - os estabelecimentos atacadistas, não equiparados a industriais e obrigados à adoção do livro
Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, ficam dispensados da escrituração
das colunas "Valor" e "IPI", mantidas as outras simplificações.
Art. 301. Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados serão
enfeixados e autenticados dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data do último lançamento,
devendo o contribuinte:
I - solicitar à repartição fazendária o respectivo visto;
II - observar o disposto no § 3º do art. 254;
III - fazer constar do Registro de Entradas, como primeira folha, a Lista de Códigos de Emitentes,
quando adotada;
IV - fazer constar do Registro de Inventário e do Registro de Controle da Produção e do Estoque,
como primeira folha, a Tabela de Códigos de Mercadorias, quando adotada;
V - contar o prazo previsto no "caput" a partir da data do balanço ou, se a empresa não mantiver
escrita contábil, do último dia do ano civil, quando se tratar do Registro de Inventário.
Art. 302. O contribuinte poderá escriturar os livros fiscais previstos no art. 300, I, por sistema
eletrônico de processamento de dados, independentemente da emissão do documento fiscal pelo
mesmo processo.
Art. 303. É facultada a escrituração de todo o período fiscal através de emissão única.
§ 1º Para os efeitos deste artigo, havendo desigualdade entre o período fiscal do IPI e do ICMS,
tomar-se-á por base o menor.
§ 2º Os livros fiscais escriturados por sistema eletrônico de processamento de dados deverão estar
disponíveis no estabelecimento do contribuinte, decorridos 10 (dez) dias úteis, contados do
encerramento do período fiscal.
Art. 304. Os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Controle da Produção e
do Estoque poderão ser feitos de forma contínua, dispensada a utilização de formulários
autônomos para cada espécie, marca, tipo ou modelo de mercadoria.
§ 1º O exercício da faculdade prevista neste artigo não excluirá a possibilidade de a Secretaria da
Fazenda exigir, em emissão específica de formulário autônomo, a apuração dos estoques, bem
como as entradas e as saídas de qualquer espécie, marca, tipo ou modelo de mercadoria.
§ 2º No formulário de que trata este artigo, a utilização da coluna "Número de Lançamento" restringir-
se-á ao correspondente número do lançamento relativo à entrada da mercadoria.
Art. 305. É facultada a utilização de códigos:
I - de emitentes - para os lançamentos nos formulários constitutivos do livro Registro de Entradas,
elaborando-se Lista de Códigos de Emitentes, que deverá ser mantida em todos os
estabelecimentos usuários do sistema; (Dec. 15.421/91)
II - de mercadorias - para os lançamentos nos formulários constitutivos dos livros Registro de
Inventário e Registro de Controle da Produção e do Estoque, elaborando-se Tabela de Códigos
de Mercadorias, que deverá ser mantida em todos os estabelecimentos usuários do sistema.
(Dec. 15.421/91)
Parágrafo único. A Lista de Códigos de Emitentes e a Tabela de Códigos de Mercadorias deverão ser
enfeixadas e encadernadas juntamente com os livros previstos no inciso III, do § 1º do art. 300,
com observações relativas às alterações, se houver, e respectivas datas de ocorrência. (Dec.
15.421/91)
Art. 306. Os lançamentos constitutivos do livro Registro de Entradas serão feitos e numerados em
ordem cronológica de entrada.
SEÇÃO V
Da Fiscalização
Art. 307. O contribuinte fornecerá ao Fisco, quando exigidos, os documentos e arquivo magnético de
que trata este Capítulo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data da exigência, sem
prejuízo do acesso do funcionário fiscal às instalações, equipamentos e informações em meios
magnéticos. (Dec. 15.421/91)
Art. 308. O contribuinte que escriturar livros fiscais por sistema eletrônico de processamento de
dados fornecerá ao Fisco, quando exigidos, através da emissão específica de formulário
autônomo, os registros ainda não impressos.
Parágrafo único. O prazo para o cumprimento da exigência fiscal a que se refere o "caput" não será
inferior a 10 (dez) dias.
SEÇÃO VI
Das Disposições Gerais
Art. 309. As normas pertinentes a livros e documentos fiscais aplicam-se ao sistema de emissão e
escrituração por processamento eletrônico de dados, no que não tiver este Capítulo excepcionado
ou disposto de forma diversa.
Art. 310. A Secretaria da Fazenda, quando entender necessário ao controle da fiscalização, poderá
restringir a utilização do sistema eletrônico de processamento de dados disciplinado neste
Capítulo.
Art. 311. O Secretário da Fazenda, mediante portaria, expedirá as instruções que se fizerem
necessárias à aplicação das normas deste Capítulo, podendo, inclusive, detalhar a documentação
a ser apresentada pelo contribuinte, nos termos do art. 276.
Art. 312. O contribuinte já autorizado a utilizar o sistema eletrônico de processamento de dados: (Dec.
18.968/96)
CAPÍTULO VIII
Das Operações ou Prestações Realizadas
Através de Terminal Ponto de Venda
PDV
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SUBSEÇÃO I
Da Utilização
SUBSEÇÃO II
Das Características
Art. 314. O PDV deverá oferecer condições de segurança e controle das operações, e conterá, no
mínimo, as seguintes características:
I - dispositivo que possibilite a visualização, por parte do consumidor, do registro das operações;
II - emissor de Cupom Fiscal PDV e/ou de Nota Fiscal-modelo 1;
III - emissor de listagem analítica;
IV - totalizador geral, irreversível, dos registros positivos efetuados em operações relativas à
circulação de mercadorias, com capacidade mínima de acumulação de 16 (dezesseis) dígitos;
V - totalizador parcial, para cada tipo e/ou situação tributária de operação comercial, com
capacidade uniforme de acumulação, respeitado o limite máximo de 8 (oito) dígitos;
VI - contador irreversível de ordem da operação, com capacidade mínima de acumulação de 4
(quatro) dígitos, respeitado o limite máximo de 6 (seis) dígitos;
VII - contador de reduções, irreversível, dos totalizadores parciais, com capacidade mínima de
acumulação de 4 (quatro) dígitos;
VIII - número de fabricação estampado em relevo diretamente no chassi ou na estrutura do
equipamento ou, ainda, em plaqueta fixada nesta estrutura;
IX - capacidade de impressão, a qualquer momento, dos registros acumulados no totalizador geral
e nos totalizadores parciais;
X - capacidade de retenção das funções de registro e acumulação de dados, mesmo ante a
presença de magnetismo, umidade, vapor, líquido, variação de temperatura, variação de
tensão elétrica, de impureza do ar ou de outros eventos previsíveis;
XI - capacidade de impressão do número de ordem seqüencial do equipamento, a partir de 1 (um),
atribuído pelo estabelecimento usuário;
XII - capacidade de registro para controle interno de operação não relacionada com o ICMS,
desde que fique identificada, mesmo de forma abreviada, a espécie da operação, caso o
equipamento seja também utilizado para esta finalidade;
XIII - dispositivo automático inibidor do funcionamento do equipamento, na hipótese de
inexistência ou do término da bobina destinada à impressão da listagem analítica;
XIV - dispositivo assegurador da inviolabilidade do PDV (lacre) destinado a denunciar qualquer
intervenção que porventura o equipamento sofra sem observância das demais normas
específicas estatuídas neste Decreto;
XV - capacidade de indicar no documento fiscal, em cada item registrado, símbolo característico
uniforme por fabricante, indicativo da acumulação do valor respectivo no totalizador geral;
XVI - capacidade de imprimir em cada documento fiscal emitido o valor acumulado no totalizador
geral, atualizado;
XVII - bloqueio automático de funcionamento ante a perda, por qualquer motivo, dos registros
acumulados em totalizador ou contador;
XVIII - contador irreversível de número de ordem específico para cada série e subsérie de Nota
Fiscal, modelo 1, com capacidade de acumulação de 06 (seis) dígitos, para os casos de
emissão desse documento pelo equipamento;
XIX - contador irreversível de quantidade de documentos fiscais cancelados, com capacidade
mínima de acumulação de 4 (quatro) dígitos;
XX - memória fiscal inviolável constituída de "PROM" ou "EPROM", com capacidade de armazenar
os dados relativos a, no mínimo, 1825 (um mil, oitocentos e vinte e cinco) dias, destinada a
gravar o valor acumulado da venda bruta diária e das respectivas data e hora, o contador de
reinicio de operação, o número de fabricação do equipamento, os número de inscrição, federal
e estadual, do estabelecimento e o logotipo fiscal. (Dec. 17.265/94)
§ 1º As funções exigidas nos incisos IV, V, VI, VII, XVIII e XIX do "caput" serão mantidas em memória
inviolável e residente PDV, com capacidade de retenção dos dados registrados de, pelo menos,
720 (setecentos e vinte) horas, mesmo ante a ausência de energia elétrica ou a presença dos
eventos referidos no inciso X do "caput".
§ 2º Os dispositivos mencionados nos incisos IV, VI, VII, XVIII e XIX do "caput" somente serão
redutíveis por processo de complementação automática do próprio equipamento.
§ 3º Tratando-se de operação com redução da base de cálculo, apenas o valor da parcela reduzida
deverá ser acumulado em totalizador parcial específico, como previsto no inciso V do "caput",
acumulando-se o valor da parcela sujeita à tributação no totalizador parcial de operações
tributadas.
§ 4º A capacidade de registro por item deverá ser inferior à de dígitos de acumulação de cada
totalizador parcial, ficando aquela limitada ao máximo de 9 (nove) dígitos .
§ 5º Qualquer que seja o documento emitido, a numeração de ordem da operação, sujeita ou não ao
controle fiscal, específica de cada equipamento, deverá ser em ordem seqüencial crescente, a
partir de 1 (um).
§ 6º Na hipótese de que trata o inciso XII do "caput", quando houver emissão de documento, deste
constará, em destaque, a expressão "SEM VALOR FISCAL".
§ 7º No caso previsto no inciso XVI do "caput", admitir-se-á codificação do valor acumulado no
totalizador geral, desde que o algoritmo de decodificação seja fornecido ao Fisco quando da
apresentação do Pedido para Uso de Terminal de Ponto de Venda - PDV.
§ 8º O registro de cada valor positivo em operação relativa à circulação de mercadoria deverá
acumular-se no totalizador geral.
§ 9º Nos casos de cancelamento de item, cancelamento total da operação ou desconto, previstos
neste Decreto, os valores acumulados nos totalizadores parciais de desconto e nos totalizadores
parciais da respectiva situação tributária serão sempre líquidos.
§ 10. Os totalizadores parciais serão reduzidos conjuntamente ao final de cada dia de funcionamento
do estabelecimento, implicando em acréscimo de 1 (uma) unidade ao contador de redução.
§ 11. As informações a serem impressas pelo equipamento deverão ser grafadas em idioma nacional,
admitida abreviatura, desde que mantida no estabelecimento lista identificativa, ressalvadas,
quanto aos documentos fiscais, as exigências previstas nos arts. 330 a 345.
§ 12. Para os efeitos deste artigo, consideram-se dígitos os caracteres numéricos que terão por
referencial o algarismo 9 (nove).
§ 13. O dispositivo de segurança mencionado no inciso XIV do "caput" obedecerá ao modelo
aprovado em portaria do Secretário da Fazenda e conterá, em alto relevo, gravados pelo
fabricante:
I - em uma das faces, o logotipo da empresa credenciada, para efeito de intervenção em PDV, que
tenha sido informado no respectivo processo de credenciamento;
II - em cada uma das faces da lingüeta, o número de ordem dos lacres, obedecida a numeração
autorizada.
§ 14. A remoção do dispositivo a que se refere o § 13 apenas será feita nas seguintes hipóteses:
I - para efeito de manutenção, reparo ou adaptação, ou instalação de dispositivos que impliquem
nessas medidas;
II - para outros efeitos, mediante prévia autorização da Secretaria da Fazenda;
III - por determinação do mencionado órgão.
§ 15. O contador de que trata o inciso XX será composto de até 4 (quatro) dígitos numéricos e
acrescido de uma unidade sempre que ocorrer a hipótese prevista no § 2º do art. 318. (Dec.
17.265/94)
§ 16. A gravação do valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora na memória de que
trata o inciso XX dar-se-á quando da emissão da redução em "z", a ser efetuada ao final do
expediente ou, no caso de funcionamento contínuo, às 24 (vinte e quatro) horas. (Dec. 17.265/94)
§ 17. Quando a capacidade remanescente da memória fiscal for inferior à necessidade para
armazenar dados relativos a 60 (sessenta) reduções diárias, o equipamento deverá informar esta
condição nos Cupons de Redução em "Z". (Dec. 17.265/94)
§ 18. Em caso de falha, desconexão ou esgotamento da memória fiscal, o fato deverá ser detectado
pelo equipamento, informando mediante mensagem apropriada, permanecendo o mesmo
bloqueado para operações, excetuadas, no caso de esgotamento, as leituras em "X" e memória
fiscal. (Dec. 17.265/94)
§ 19. O logotipo fiscal será impresso em todos os documentos fiscais, através de impressora
matricial, sendo constituído das letras BR, conforme modelo aprovado pela COTEPE/ICMS. (Dec.
17.265/94)
§ 21. O acesso à memória fiscal fica restrito a programa específico ("software" básico), de
responsabilidade do fabricante. (Dec. 17.265/94)
§ 22. O número mínimo de dígitos reservados para gravar o valor da venda bruta diária será de 12
(doze). (Dec. 17.265/94)
§ 23. A memória fiscal deverá ser fixada à estrutura interior do equipamento, de forma irremovível e
coberta por resina epoxi opaca. (Dec. 17.265/94)
Art. 315. O equipamento não terá tecla, dispositivo ou função que:
I - impeça emissão de documentos fiscais em operações relativas à circulação de mercadoria,
bem como impressão de quaisquer registros na listagem analítica, ressalvado o disposto no §
1º do art. 341;
II - vede acumulação dos valores das operações no respectivo totalizador;
III - permita registro de valores negativos em operações relativas à circulação de mercadoria, salvo
nas hipóteses previstas nos incisos III e IV do art. 342.
SEÇÃO II
Do Credenciamento, da Suspensão, do Descredenciamento e do
Recredenciamento
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Comuns
Art. 316. Quando a máquina, aparelho ou equipamento possuir totalizadores das operações que
possam servir de base para os registros fiscais, os estabelecimentos alienantes, fabricantes, de
conserto ou de assistência técnica deverão ser credenciados pela repartição fazendária.
Parágrafo único. A utilização da máquina, aparelho ou equipamento de que trata este artigo
dependerá de prévia autorização da repartição fazendária. (Dec. 15.530/92)
SUBSEÇÃO II
Do Credenciamento
Art. 317. As empresas que operam no ramo de fabricação, comercialização, assistência técnica e
conserto de PDV ou pratiquem atividades similares deverão ser credenciadas, junto à Secretaria
da Fazenda, para efeito de venda ou intervenção nos referidos terminais, especialmente para
efetuar o correspondente lacre e deslacre.
§ 1º A solicitação para o credenciamento de que trata o "caput" será formulada à Secretaria da
Fazenda.
§ 2º Somente será credenciado o contribuinte que:
I - tenha domicílio tributário neste Estado,
II - esteja regularmente inscrito no CACEPE;
III - não mantenha um ou mais sócios que tenham participado de empresa descredenciada pelo
cometimento das irregularidades previstas no art. 325.
Art. 318. É da responsabilidade do credenciado, relativamente ao PDV:
I - quando do credenciamento para efeito de intervenção:
a) atestar o funcionamento do terminal de conformidade com as exigências previstas neste
Capítulo;
b) instalar e, nas hipóteses expressamente previstas neste Decreto, remover dispositivo que
evidencie eventual violação do terminal;
c) realizar manutenção, reparo e intervenções similares;
d) manter, sob sua guarda, o dispositivo de segurança previsto no inciso XIV do art. 314;
II - quando do credenciamento para efeito de venda, entregar o terminal diretamente ao
credenciado responsável pela intervenção, conforme indicação do usuário.
§ 1º Para realização das intervenções previstas neste Decreto, poderá o terminal ser retirado do
estabelecimento pelo credenciado ou pelo usuário, mediante autorização da Secretaria da
Fazenda.
§ 2º Na recolocação do equipamento em condições de funcionamento, em razão do bloqueio de que
trata o inciso XVII do art. 314, o credenciado deverá providenciar:
I - o reinício em 0 (zero) dos totalizadores previstos nos incisos IV e V do referido artigo;
II - o reinício em 1 (um) dos contadores previstos nos incisos VI, VII, XVIII e XIX do mesmo artigo
§ 3º Qualquer intervenção no equipamento que implique na remoção do dispositivo assegurador da
inviolabilidade será imediatamente precedida e sucedida da emissão de cupom de leitura dos
totalizadores, na forma do art. 339.
§ 4º Na impossibilidade de emissão do primeiro cupom de leitura de que trata o parágrafo anterior, os
totais acumulados serão apurados mediante a soma dos dados constantes do último cupom
emitido, de leitura ou de redução, e das importâncias posteriormente registradas na listagem
analítica.
Art. 319. Qualquer estabelecimento, credenciado ou não, que contribuir para o uso indevido do
terminal, responderá solidariamente com o usuário relativamente às operações realizadas através
do referido terminal.
Art. 320. É de responsabilidade do usuário de PDV manter, em cada um dos terminais com
autorização para uso, etiqueta adesiva, a qual será afixada no terminal em local visível ao público.
Parágrafo único. Na hipótese em que a etiqueta prevista neste artigo seja danificada, de tal forma que
fique prejudicada a leitura de algum dos dados nela contidos, o contribuinte deverá, imediatamente
e por escrito, comunicar o fato à repartição fazendária de sua jurisdição, solicitando reposição da
referida etiqueta.
Art. 321. O credenciado deve emitir, em formulário próprio, o documento denominado Atestado de
Intervenção em Terminal Ponto de Venda - PDV, nos seguintes casos:
I - quando da instalação do dispositivo assegurador da inviolabilidade, na hipótese de início de
utilização do terminal;
II - quando houver remoção do mencionado dispositivo.
Art. 322. O Atestado de Intervenção em Terminal Ponto de Venda - PDV deve conter, no mínimo:
I - denominação "Atestado de Intervenção em PDV";
II - número de ordem e número da via;
III - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente do
atestado;
IV - nome, endereço, CAE e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento usuário
do equipamento;
V - marca, modelo e número, de fabricação e de ordem, do equipamento;
VI - capacidade de acumulação do totalizador geral e dos totalizadores parciais e capacidade de
registro de item;
VII - identificação dos totalizadores;
VIII - data, de início e de término, da intervenção;
IX - importâncias acumuladas em cada totalizador parcial, bem como no totalizador geral, antes e
após a intervenção;
X - antes e após a intervenção:
a) número de ordem da operação;
b) quantidade de reduções dos totalizadores parciais;
c) número de ordem específico para cada série e subsérie de Nota Fiscal, modelo 1;
d) quantidade de Cupons Fiscais PDV cancelados;
XI - número de ordem dos dispositivos asseguradores da inviolabilidade, retirados e/ou colocados,
em razão da intervenção efetuada;
XII - nome do credenciado que tenha efetuado a intervenção imediatamente anterior, bem como
número do respectivo Atestado de Intervenção em PDV;
XIII - motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados;
XIV - declaração nos seguintes termos: "Na qualidade de credenciado, atestamos, com pleno
conhecimento do disposto na legislação referente ao crime de sonegação fiscal e sob nossa
inteira responsabilidade, que o equipamento identificado neste atestado atende às exigências
previstas na legislação pertinente";
XV - dada de emissão;
XVI - nome e assinatura do interventor, bem como espécie e número do respectivo documento de
identidade;
XVII - nome, endereço e número da inscrição, estadual e no CGC, do impressor do atestado, data
e quantidade da impressão, número de ordem do primeiro e do último atestado impresso e
número da AIDF.
§ 1º As indicações do incisos I, II, III, XIV e XVII do "caput" serão impressas tipograficamente.
§ 2º Havendo insuficiência de espaço, as indicações previstas nos incisos VII, IX, X, alínea "c", e XIII
do "caput" poderão ser completadas no verso.
§ 3º Os dados de interesse do estabelecimento credenciado poderão ser indicados em campo
específico, mesmo que no verso.
§ 4º Os formulários do atestado serão numerados em ordem consecutiva de 1 a 999999, reiniciada a
numeração quando atingido esse limite.
§ 5º Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários destinados à emissão
de atestado mediante prévia autorização da repartição fazendária da respectiva jurisdição.
Art. 323. O Atestado de Intervenção em Terminal Ponto de Venda - PDV será emitido em 03 (três)
vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via: estabelecimento usuário, para entrega ao Fisco;
II - 2ª via: estabelecimento usuário, para exibição ao Fisco;
III - 3ª via: estabelecimento emitente, para exibição ao Fisco.
§ 1º A 1ª e a 2ª vias do atestado serão apresentadas, pelo usuário, até o dia 10 (dez) do mês
subseqüente ao da intervenção, à repartição fazendária da respectiva jurisdição, que reterá a 1ª
via e devolvera a 2ª como comprovante de entrega.
§ 2º A 2ª e a 3ª vias serão conservadas nos estabelecimentos a que se destinam, pelo prazo de 5
(cinco) anos, contado da data de emissão do mencionado atestado.
SUBSEÇÃO III
Da Suspensão
Art. 324. A suspensão do credenciamento será efetuada, nos termos do disposto em portaria do
Secretário da Fazenda, sempre que a empresa credenciada:
I - deixar de manter técnico especializado em relação ao equipamento em uso;
II - deixar de cumprir qualquer formalidade necessária à segurança e ao controle fiscal.
SUBSEÇÃO IV
Do Descredenciamento
Art. 325. O descredenciamento será efetuado, nos termos do disposto em portaria do Secretário da
Fazenda, sempre que a empresa credenciada:
I - entregar ao usuário equipamento, máquina ou aparelho que não atenda aos requisitos previstos
na legislação tributária;
II - colaborar com o usuário para o cometimento de infração à legislação tributária que importe no
não-recolhimento do imposto;
III - deixar de recolher débito tributário constituído em razão do que dispõe o art. 319;
IV - contiver um ou mais sócios que participem ou tenham participado de empresa descredenciada
pelo cometimento das irregularidades previstas neste artigo.
Parágrafo único. O Secretário da Fazenda, mediante portaria, poderá efetuar o descredenciamento
quando ocorrer fato que constitua hipótese para uma segunda suspensão do credenciamento.
SUBSEÇÃO V
Do Recredenciamento
Art. 326. O recredenciamento somente será concedido uma vez, observado, quando for o caso, o
seguinte:
I - saneamento das irregularidades que motivaram o descredenciamento;
II - extinção do crédito tributário, em decorrência da prescrição ou decadência;
III - não-imposição da penalidade cabível no prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data da infração
à obrigação acessória.
SEÇÃO III
Do Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV
Art. 327. A autorização para uso de cada PDV deve ser solicitada, na repartição fazendária do
domicílio do contribuinte, através do preenchimento de formulário próprio denominado "Pedido
para Uso de Terminal de Ponto de Venda - PDV", com os seguintes elementos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em PDV;
II - cópia da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Entrada e/ou de contrato, referente à entrada do
equipamento no estabelecimento;
III - em caso de equipamento ainda não usado para fim fiscal, certificado do fabricante contendo:
a) denominação "Certificado";
b) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do fabricante do equipamento;
c) identificação do equipamento: marca, modelo e número de fabricação;
d) número e data do ato da Secretaria Especial de Informática - SEI, que tenha aprovado o
projeto de fabricação do equipamento;
e) declaração nos seguintes termos: "Na qualidade de fabricante, certificamos que o
equipamento acima identificado atende às exigências previstas na legislação do imposto,
estando a documentação de seu sistema operacional ("software" básico), de nossa
responsabilidade, à disposição do Fisco”;
f) local e data;
g) assinatura e nome do representante legal, bem como o número do respectivo documento de
identidade;
IV - folha demonstrativa acompanhada de:
a) cada um dos documentos fiscais a serem emitidos, previstos no art. 313, com o valor mínimo
da capacidade de registro em cada totalizador parcial;
b) cupons visualizando cada uma das demais operações passíveis de ser realizadas pelo PDV,
inclusive o documento de que trata o § 6º do art. 314, quando ocorrer aquela hipótese;
c) cupom de redução dos totalizadores parciais relativos aos registros efetuados;
d) cupom de leitura após redução, visualizando o totalizador geral irredutível;
e) listagem analítica impressa com todas as operações citadas;
f) documento indicando a decodificação de que trata o § 7º do art. 314, se for o caso;
V - cópia reprográfica da 2ª via do último Atestado de Intervenção em PDV, relativo ao usuário
anterior, quando se tratar de equipamento usado para fim fiscal.
§ 1º As vias do pedido terão a seguinte destinação:
I - 1ª via: repartição fazendária;
II - 2ª via: devolvida ao interessado por ocasião da aprovação do pedido, juntamente com a
listagem analítica, esta devidamente visada;
III - 3ª via: devolvida ao interessado com comprovação da entrega do pedido.
§ 2º Na hipótese de alteração, assim entendida como qualquer modificação de dados cadastrais,
procedimentos ou especificações diversos dos informados anteriormente, o contribuinte
apresentará à repartição fazendária Pedido para Uso de Terminal Ponto de Venda - PDV,
indicando tratar-se de alteração, instruído, se for o caso, com comprovantes das modificações.
Art. 328. A autorização de que trata o artigo anterior poderá ser solicitada sem a utilização do
formulário "Pedido para Uso de Terminal de Venda - PDV", desde que o requerimento usado pelo
contribuinte contenha todas as informações exigidas no mencionado formulário e sejam
observadas todas as normas contidas naquele artigo.
SEÇÃO IV
Da Cessação do Uso De Terminal Ponto de Venda - PDV
SEÇÃO V
Dos Documentos Fiscais
SUBSEÇÃO I
Da Nota Fiscal
Art. 330. Na saída, a qualquer título, de mercadoria, poderá ser emitida pelo equipamento PDV, Nota
Fiscal, modelo 1, em formulários contínuos ou em jogos soltos, devendo a Nota Fiscal indicar o
ICMS - fonte, quando for o caso.
Parágrafo único. As vias das Notas Fiscais, que deverão ficar em poder do estabelecimento emitente,
serão enfeixadas em grupo de até 500 (quinhentas), obedecida a ordem numérica seqüencial
específica do documento, em relação a cada PDV.
Art. 331. A Nota Fiscal conterá as seguintes indicações:
I - a denominação Nota Fiscal;
II - o número de ordem específico de que trata o inciso XVIII do art. 314;
III - a série e a subsérie e o número da via;
IV - o número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
V - o número de ordem da operação;
VI - a natureza da operação de que decorrer a saída: venda, transferência, devolução,
consignação, remessa para o fim de demonstração, de industrialização ou outra qualquer;
VII - a data da emissão: dia, mês e ano;
VIII - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento
emitente;
IX - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento
destinatário;
X - a data da saída efetiva das mercadorias do estabelecimento emitente;
XI - a discriminação das mercadorias: quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e
demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
XII - os valores, unitário e total, da mercadoria e o valor da operação;
XIII - o símbolo de que trata o inciso XV do art. 314;
XIV - o valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no § 7º do art. 314;
XV - a base de cálculo do imposto, quando diferente do valor da operação, e o preço de venda no
varejo ou no atacado, quando a eles estiver subordinado o cálculo do imposto referido;
XVI - a importância do imposto devido sobre a operação, inclusive o descontado na fonte, que
deverá ser lançado em destaque, dentro do retângulo a este fim destinado, colocado fora do
quadro reservado à discriminação da mercadoria, bem como a alíquota aplicável à operação;
XVII - o nome do transportador, seu endereço e a placa do veículo;
XVIII - a forma de acondicionamento dos produtos, bem como marca, numeração, quantidade,
espécie e peso dos volumes;
XIX - o número de controle do formulário, referido no art. 333;
XX - a expressão "Emitida por PDV";
XXI - o nome, o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor, a data e a
quantidade da impressão, o número de ordem da primeira e da última Nota Fiscal impressa e a
respectiva série e subsérie, e o número da AIDF;
XXII - o CAE, quando se tratar de estabelecimento comercial, atacadista e/ou varejista;
XXIII - a via de transporte;
XXIV - as despesas acessórias cobradas pelo remetente ao destinatário (frete, seguro e total);
XXV - os dados relativos ao recibo da entrega da mercadoria na parte destacável (rodapé da Nota
Fiscal).
§ 1º O exercício da faculdade prevista no artigo anterior implicará em que a primeira impressão
corresponda ao número de ordem específico do documento referido no inciso II deste artigo.
§ 2º As indicações dos incisos I, II, III, VIII, XIX e XXI do "caput" serão impressas tipograficamente.
§ 3º As indicações do inciso XX do “caput” poderão ser impressas tipograficamente ou pelo
equipamento.
§ 4º As indicações dos incisos IX, X, XVII e XVIII do "caput" poderão ser datilografadas ou
manuscritas.
§ 5º As demais indicações serão impressas pelo equipamento.
§ 6º A identificação da mercadoria de que trata o inciso XI do "caput" poderá ser feita por meio de
código, se no próprio documento, mesmo que no verso, constar a decodificação ou, ainda, se,
alternativamente, o contribuinte adotar os procedimentos discriminados no art. 119, § 3º.
Art. 332. Será permitida a emissão de Nota Fiscal de série única, nos termos do art. 91, desde que o
documento identifique a situação tributária de cada item registrado, facultado o uso de código com
a seguinte correspondência:
I - T: tributação;
II - D: diferimento;
III - S: suspensão;
IV - R: redução da base de cálculo;
V - F: substituição tributária (ICMS - fonte);
VI - A: ICMS pago antecipadamente e livre de cobrança nas operações sucessivas;
VII - I: isenção;
VIII - N: não-incidência.
§ 1º Poderá ser emitida uma única Nota Fiscal para diferentes tipos de produtos, desde que:
I - seja identificada a situação tributária de cada produto;
II - sejam mencionados os dispositivos legais referentes à situação tributária de cada produto;
III - sejam destacados, separadamente, os totais e o ICMS, quando for o caso, referentes a cada
situação tributária.
§ 2º As Notas Fiscais emitidas com base nesta Seção obedecerão ao disposto nos arts. 282 a 288.
SUBSEÇÃO II
Dos Formulários Destinados à Emissão de Notas Fiscais
Art. 333. Os formulários destinados à emissão de Nota Fiscal deverão atender ao que dispõe o art.
291. (Dec. 19.333/96)
§ 1º O formulário deverá ser impresso tipograficamente, facultada a impressão, pelo terminal, das
seguintes indicações relativas ao emitente:
I - endereço do estabelecimento;
II - número de inscrição no CGC;
III - número de inscrição estadual.
§ 2º O número do documento fiscal deverá ser impresso pelo terminal em ordem numérica seqüencial
por terminal, independentemente da numeração tipográfica do formulário.
§ 3º Os formulários inutilizados, antes de se transformarem em Notas Fiscais, serão enfeixados em
grupos uniformes de até 50 (cinqüenta), em ordem numérica seqüencial, permanecendo em poder
do estabelecimento usuário, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do encerramento do exercício
de apuração em que tenha ocorrido o fato.
§ 4º Entende-se por Nota Fiscal, para os efeitos do parágrafo anterior, o formulário que, tendo
ingressado no equipamento, contenha qualquer impressão efetuada pelo terminal.
Art. 334. A empresa que possua mais de um estabelecimento, todos sediados neste Estado, poderá
utilizar formulário com numeração seqüencial tipográfica única, atendido o disposto no art. 292.
(Dec. 19.527/96)
SUBSEÇÃO III
Do Cupom Fiscal PDV
Art. 335. Na venda à vista, a consumidor, em que a mercadoria seja retirada pelo comprador, poderá,
em substituição à Nota Fiscal, modelo 1, ser emitido por PDV, em bobina de papel, Cupom Fiscal
PDV, contendo, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação "Cupom Fiscal PDV";
II - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem da operação;
V - discriminação e quantidade da mercadoria;
VI - valor unitário da mercadoria e, se for o caso, o produto obtido pela multiplicação daquele pela
respectiva quantidade;
VII - valor total da operação;
VIII - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
IX - símbolo de que trata o inciso XV do art. 314;
X - valor acumulado no totalizador geral, ressalvada a faculdade prevista no § 7º do art. 314.
§ 1º As indicações dos incisos I e II do "caput" poderão ser impressas tipograficamente, mesmo que
no verso.
§ 2º A discriminação de que trata o inciso V do "caput" poderá ser feita de forma abreviada, desde
que não fique prejudicada a identificação da mercadoria.
§ 3º O cupom de leitura da memória fiscal conterá, no mínimo, as seguintes indicações: (Dec. 17.265/94)
I - denominação “Leitura da Memória Fiscal”; (Dec. 17.265/94)
II - número de fabricação do equipamento; (Dec. 17.265/94)
V - valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora da gravação; (Dec. 17.265/94)
VI - soma das vendas brutas diárias do período relativo à leitura solicitada; (Dec. 17.265/94)
Art. 336. Será permitida a utilização de um mesmo Cupom Fiscal PDV para documentar
conjuntamente operação com situações tributárias diferentes, dispensada, neste caso, a indicação
do dispositivo pertinente da legislação, observado o disposto no § 2º.
§ 1º O documento indicará a situação tributária de cada item registrado, mesmo que por meio de
código, observada, neste caso, a codificação estabelecida no art. 332.
§ 2º A indicação legal da situação tributária de que trata o “caput” somente será dispensada na
hipótese de a separação das situações tributárias constar do Cupom Fiscal PDV-Redução.
§ 3º Na hipótese de o contribuinte não ter condições de cumprir a exigência prevista no parágrafo
anterior, emitirá um Cupom Fiscal PDV para cada tipo de situação tributária.
Art. 337. É permitida a entrega a domicílio, no mesmo Município do remetente, de mercadoria
acobertada por Cupom Fiscal PDV, desde que conste, mesmo que no verso, nome e endereço do
consumidor.
Art. 338. É permitida a emissão de Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, em operação
já documentada por meio de Cupom Fiscal PDV, desde que seja observado o seguinte:
I - as Notas Fiscais referidas no "caput" não sejam emitidas pelo sistema de que trata este
Capítulo;
II - o número de fabricação do equipamento, o número do equipamento atribuído pelo
estabelecimento, a data de emissão e o número do respectivo Cupom Fiscal PDV constem do
corpo da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Venda a Consumidor;
III - o respectivo Cupom Fiscal PDV esteja anexo à via da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Venda
a Consumidor;
IV - os valores das operações de que trata este artigo sejam escriturados no Registro de Saídas,
com base no Cupom Fiscal PDV - Redução, emitido na forma do art. 340, cujo valor se
encontra inserido no total diário do Mapa Resumo PDV;
V - O número de ordem do Cupom Fiscal PDV - Redução e do respectivo equipamento, bem como
número, série e data da correspondente Nota Fiscal sejam indicados na coluna "Observações"
do Registro de Saídas.
Art. 339. O Cupom Fiscal PDV poderá também ser emitido quando da leitura dos registros
acumulados no equipamento, hipótese em que dele constarão, no mínimo, os registros
acumulados nos contadores e totalizadores e as indicações previstas nos incisos I, II, III, IV e VIII
do art. 335.
SUBSEÇÃO IV
Do Cupom Fiscal PDV - Redução
Art. 340. Em relação a cada equipamento, em funcionamento ou não, ao final de cada dia de
atividade do estabelecimento, deverá ser emitido cupom de redução dos totalizadores parciais,
contendo, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação "Cupom Fiscal PDV - Redução";
II - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
III - data de emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem da operação;
V - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
VI - número indicado no contador de redução;
VII - número de ordem, inicial e final, das operações do dia;
VIII - número de ordem, inicial e final, das Notas Fiscais emitidas no dia;
IX - número indicado no contador de documentos fiscais cancelados;
X - relativamente ao totalizador geral referido no inciso IV do art. 314:
a) importância acumulada no final do dia;
b) diferença entre os valores acumulados no final do dia e no final do dia anterior;
XI - valor acumulado no totalizador parcial de cancelamento;
XII - valor acumulado no totalizador parcial de desconto;
XIII - diferença entre o valor resultante da operação realizada na forma da alínea "b" do inciso X e
a soma dos valores acusados nos totalizadores referidos nos incisos XI e XII;
XIV - separadamente, os valores acumulados nos totalizadores parciais de operações, com as
seguintes situações tributárias:
a) diferimento;
b) suspensão;
c) substituição tributária;
d) isenção;
e) não-tributação;
f) redução da base de cálculo;
XV - valores sobre os quais incide o ICMS, segundo as alíquotas aplicáveis às operações,
respectivas alíquotas e montante do correspondente imposto debitado.
Parágrafo único. Ficam dispensadas as indicações previstas nos incisos X, alínea "b", e XIII do
"caput", desde que observadas as disposições contidas no art. 346.
SUBSEÇÃO V
Da Listagem Analítica
Art. 341. O equipamento deverá imprimir, concomitantemente com as operações por ele registradas,
listagem analítica reproduzindo, além dos dados relacionados com os documentos fiscais
emitidos, os demais registros, mesmo se de operações para controle interno, não relacionados
com o imposto.
§ 1º Para o caso de emissão de Nota Fiscal, modelo 1, a listagem analítica deverá conter somente as
indicações constantes dos incisos II, V e VII do art. 331.
§ 2º Deverá ser efetuada leitura dos totalizadores por ocasião da retirada e da introdução da bobina
da listagem analítica.
§ 3º A listagem analítica deverá ser mantida em ordem cronológica, à disposição do Fisco, pelo prazo
de 5 (cinco) anos, contado da data do seu último registro.
SUBSEÇÃO VI
Das Disposições Comuns
SEÇÃO VI
Da Escrita Fiscal
Art. 346. Com base no Cupom Fiscal PDV - Redução, referido no art. 340, as operações serão
escrituradas, diariamente, em documento contendo as seguintes indicações:
I - denominação "Mapa Resumo PDV";
II - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999999, reiniciada quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento;
IV - data: dia, mês e ano;
V - número de ordem do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;
VI - número constante do contador de reduções;
VII - número de ordem final das operações do dia;
VIII - série, subsérie e número de ordem final das Notas Fiscais emitidas no dia;
IX - coluna "Movimento do Dia": diferença entre os valores acumulados no final do dia e no final do
dia anterior, no totalizador geral referido no inciso IV do art. 314;
X - coluna "Cancelamento/Desconto": importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de
cancelamento e desconto;
XI - coluna "Valor Contábil": diferença entre os valores apontados nas colunas "Movimento do Dia"
e "Cancelamento/Desconto";
XII - coluna "Diferimento/Suspensão": importâncias acumuladas nos totalizadores parciais de
diferimento e suspensão;
XIII - coluna "Substituição Tributária - deste Estado": importância relativa ao ICMS - fonte
correspondente;
XIV - coluna "Substituição Tributária - outra Unidade da Federação": importância relativa ao ICMS
- fonte correspondente;
XV - coluna "Isenta ou Não Tributada": soma das importâncias acumuladas nos totalizadores
parciais de operações isentas, não tributadas e de redução de base de cálculo;
XVI - coluna "Base de Cálculo": valores sobre os quais incide o imposto, segundo as alíquotas
aplicáveis às operações;
XVII - coluna "Alíquota": alíquota do imposto que tenha sido aplicada sobre a base de cálculo
indicada conforme o inciso anterior;
XVIII - coluna "Imposto Debitado": montante do correspondente imposto debitado;
XIX - linha "Totais": soma de cada uma das colunas previstas nos incisos IX a XVI e XVIII do
"caput".
§ 1º Os registros das indicações previstas nos incisos VIII, X, XII, XIII, XIV, XVII e XVIII do "caput"
serão efetivados em tantas linhas quantas forem as situações tributárias das operações
correspondentes.
§ 2º A identificação dos lançamentos de que tratam os incisos X, XII, XIII e XIV do "caput" deverá ser
feita por meio de códigos, indicando-se no próprio documento a respectiva decodificação.
§ 3º Relativamente ao Mapa Resumo PDV, será permitido:
I - supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento;
II - acréscimo de indicações de interesse do usuário, desde que não prejudique a clareza do
documento;
III - dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento;
IV - indicação de eventuais observações em seguida ao registro a que se referir ou ao final do
período diário com as remissões adequadas.
§ 4º Os totais apurados na forma do inciso XIX, relativamente às colunas indicadas nos incisos XI,
XII, XIII, XIV, XV, XVI e XVIII do "caput" deverão ser escriturados nas colunas próprias do livro
Registro de Saídas, observando-se, quanto à coluna sob o título "Documento Fiscal", o seguinte:
I - como espécie: a sigla "PDV";
II - como série e subsérie: a sigla "MRP";
III - como número, inicial e final, do documento fiscal: o número do Mapa Resumo PDV emitido no
dia;
IV - como data: aquela indicada no respectivo Mapa Resumo PDV
§ 5º O Mapa Resumo PDV deverá ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo de 5 (cinco)
anos, contado da data de sua emissão, juntamente com os respectivos Cupons Fiscais PDV -
Redução dos totalizadores parciais.
§ 6º As indicações de que tratam os incisos I, II e III do "caput" deverão ser impressas
tipograficamente.
CAPÍTULO IX
Das Operações e Prestações Realizadas Através de Máquina Registradora
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SEÇÃO II
Das Características da Máquina Registradora
Art. 355. A máquina registradora a ser utilizada deverá oferecer condições de segurança e controle
das operações, para o que conterá, no mínimo, as seguintes características:
I - visor do registro de operação;
II - totalizadores parciais reversíveis e totalizador geral irreversível ou, na falta deste, totalizadores
parciais irreversíveis com capacidade mínima de acumulação de 06 (seis) dígitos, quando se
tratar de máquina mecânica e eletromecânica, e de 08 (oito) dígitos, quando se tratar de
máquina eletrônica. (Dec. 18.095/94)
III - contador de ultrapassagem, assim entendido o contador irreversível do número de vezes em
que o totalizador geral ou totalizadores parciais ultrapassarem a capacidade máxima de
acumulação, com o mínimo de 03 (três) dígitos;
IV - numerador de ordem de operação, irreversível, com o mínimo de 03 (três) dígitos;
V - número de fabricação seqüencial estampado em baixo relevo, diretamente no chassi ou na
estrutura da máquina, ou ainda, em plaqueta metálica soldada ou rebitada na estrutura da
máquina;
VI - emissor de cupom;
VII - emissor de Fita Detalhe;
VIII - capacidade de impressão, no cupom e na Fita Detalhe, do valor acumulado no totalizador
geral irreversível e nos totalizadores parciais, por ocasião da leitura em "X" e/ou da redução em
"Z", conforme definidas nos incisos I e II do art. 348; (Dec. 18.095/94)
IX - bloqueio automático de funcionamento em decorrência da perda do valor acumulado no
totalizador geral;
X - dispositivo assegurador da inviolabilidade da máquina (lacre) destinado a denunciar qualquer
intervenção que porventura o equipamento sofra sem observância das demais normas
específicas estatuídas neste Capítulo;
XI - dispositivo que assegure retenção dos dados acumulados, mesmo nos casos de magnetismo,
umidade, vapor, líquido, variação de temperatura, impureza do ar, inclusive com fonte
energética própria que impeça a variação ou falta de energia;
XII - contador de reduções, irreversível, dos totalizadores parciais;
XIII - dispositivo que assegure as funções exigidas nos incisos II, III, IV e XII por, no mínimo, 720
(setecentas e vinte) horas;
XIV - dispositivo inibidor do funcionamento, na hipótese de término da bobina destinada à
impressão da Fita Detalhe;
XV - número de ordem seqüencial da máquina, em algarismo arábico, atribuído pelo
estabelecimento e fixado em lugar visível ao público;
XVI - memória fiscal inviolável constituída de "PROM" ou "EPROM", com capacidade de
armazenar os dados relativos a, no mínimo, 1825 (um mil, oitocentos e vinte e cinco) dias,
destinada a gravar o valor acumulado da venda bruta diária e das respectivas data e hora, o
contador de reinício de operação, o número de fabricação do equipamento, os número de
inscrição, federal e estadual, do estabelecimento e o logotipo fiscal. (Dec. 17.265/94)
§ 1º É dispensado o contador de ultrapassagem quando a capacidade de acumulação do totalizador
geral for superior a 10 (dez) dígitos, podendo, neste caso, o valor acumulado ser impresso em
duas linhas.
§ 2º O registro de operação relativa à saída de mercadoria, quando efetuado em totalizadores
parciais reversíveis, deve ser acumulado simultaneamente no totalizador geral.
§ 3º No caso de máquina eletrônica, os totalizadores parciais devem ser reduzidos a zero,
diariamente.
§ 4º O disposto nos incisos IX, XII, XIII e XIV do "caput" somente se aplica às máquinas eletrônicas.
§ 5º O dispositivo de segurança mencionado no inciso X do "caput" conterá, em alto relevo, gravados
pelo fabricante:
I - em uma das faces, o logotipo da empresa credenciada para efeito de intervenção em máquina
registradora, que tenha sido informado no respectivo processo de credenciamento;
II - em uma das faces da lingüeta, o número de ordem dos lacres.
§ 6º A remoção do dispositivo a que se refere o parágrafo anterior apenas será feita nas seguintes
hipóteses:
I - para efeito de manutenção, reparo ou adaptação, ou instalação de dispositivos que impliquem
nessas medidas;
II - para outros efeitos, mediante prévia autorização da Secretaria da Fazenda;
III - por determinação da Secretaria da Fazenda.
§ 7º O modelo de máquina registradora a ser utilizada pelo contribuinte será previamente submetido à
aprovação da Secretaria da Fazenda, observando-se:
I - o pedido de aprovação deverá ser formulado pelo credenciado, acompanhado da respectiva
máquina e instruído com as informações e elementos indispensáveis ao seu perfeito
conhecimento, conforme portaria do Secretário da Fazenda;
II - a aprovação ou não do modelo será efetuada mediante Ato Declaratório da Secretaria da
Fazenda.
§ 8º A máquina registradora não manterá tecla, dispositivo ou função que:
I - impeça a emissão de cupom e a reimpressão dos registros na Fita Detalhe;
II - impossibilite a acumulação de valor registrado, relativo a operação de saída de mercadoria, no
totalizador geral irreversível e nos totalizadores parciais; (Dec. 18.095/94)
III - possibilite a emissão de cupom para outros controles que se confundam com o fiscal;
IV - possibilite qualquer interferência nos valores acumulados nos totalizadores ou contadores
irreversíveis.
§ 9º Deverá ser retirado da máquina o dispositivo cujo bloqueio não seja suficiente para a garantia do
controle fiscal.
§ 10. O fabricante deverá adotar a medida de que trata o parágrafo anterior antes da entrega da
máquina.
§ 11. A Secretaria da Fazenda poderá determinar que o lacre, previsto no inciso X do "caput", deva
ser colocado na presença do Fisco.
§ 12. O disposto no inciso VI do "caput" não será obrigatório para as máquinas de uso não fiscal.
§ 13. O contador de que trata o inciso XVI, será composto de até 4 (quatro) dígitos numéricos e
acrescido de uma unidade sempre que ocorrer a hipótese prevista no § 4º do art. 376, deste
Decreto. (Dec. 17.265/94)
§ 14. A gravação do valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora da memória de que
trata o inciso XVI, dar-se-á quando da emissão da redução em "Z", a ser efetuada ao final do
expediente ou, no caso de funcionamento continuo, às 24 (vinte e quatro) horas. (Dec. 17.265/94)
§ 15. Quando a capacidade remanescente da memória fiscal for inferior à necessidade para
armazenar dados relativos a 60 (sessenta) reduções diárias, o equipamento deverá informar esta
condição nos Cupons de Redução em "Z". (Dec. 17.265/94)
§ 16. Em caso de falha, desconexão ou esgotamento da memória fiscal, o fato deverá ser detectado
pelo equipamento, informando, mediante mensagem apropriada, permanecendo o mesmo
bloqueado para operações, excetuadas, no caso de esgotamento, as leituras em "X" e da memória
fiscal. (Dec. 17.265/94)
§ 17º O logotipo fiscal será impresso, em todos os documentos fiscais, através de impressora
matricial, sendo constituído das letras BR, conforme modelo aprovado pela COTEPE/ICMS. (Dec.
17.265/94)
§ 19. O acesso à memória fiscal fica restrito a programa específico ( "software" básico), de
responsabilidade do fabricante. (Dec. 17.265/94)
§ 20. O número mínimo de dígitos reservados para gravar o valor da venda bruta diária será de 12
(doze). (Dec. 17.265/94)
§ 21. A memória fiscal deverá ser fixada à estrutura interior do equipamento, de forma irremovível e
coberta por resina epoxi opaca. (Dec. 17.265/94)
§ 22. As máquinas registradoras eletrônicas podem ser interligadas entre si para efeito de
consolidação das operações efetuadas, vedada sua comunicação com qualquer outro tipo de
equipamento. (Dec. 18.095/94)
SEÇÃO III
Do Documento Fiscal
Art. 356. O Cupom Fiscal, a ser entregue ao consumidor final, no ato de alienação da mercadoria,
qualquer que seja seu valor, conterá, no mínimo, impressas pela própria máquina, as seguintes
indicações:
I - denominação Cupom Fiscal;
II - nome e número de inscrição, estadual e no CGC, do emitente;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem de cada operação, obedecida a seqüência numérica;
V - número de ordem seqüencial da máquina registradora, atribuído pelo estabelecimento;
VI - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais e demais funções da máquina
registradora; (Dec. 18.095/94)
VII - valor de cada unidade de mercadoria saída ou o produto obtido pela multiplicação daquele
pela respectiva quantidade;
VIII - valor total da operação.
§ 1º As indicações dos incisos I e II do "caput" poderão ser impressas tipograficamente, inclusive no
verso do cupom.
§ 2º A denominação "Cupom Fiscal", prevista no inciso I do "caput", será substituída pela expressão
"Sem Valor Fiscal", quando se tratar de máquina de uso não fiscal.
§ 3º O Cupom de Leitura da Memória Fiscal conterá, no mínimo, as seguintes indicações: (Dec.
17.265/94)
V - valor da venda bruta diária e as respectivas data e hora da gravação; (Dec. 17.265/94)
VI - soma das vendas brutas diárias do período relativo à leitura solicitada; (Dec. 17.265/94)
Art. 357. Em relação a cada máquina registradora, em uso ou não, no fim de cada dia de
funcionamento do estabelecimento, deve ser emitido o Cupom de Leitura do totalizador geral e
dos totalizadores parciais, observado o seguinte: (Dec. 18.095/94)
I - quando se tratar de máquinas eletrônicas em uso, será emitido o cupom de redução em "Z" ou,
quando fora de uso, em "X";
II - quando se tratar de máquinas mecânicas e eletromecânicas, será emitido o Cupom de Leitura
em "X".
§ 1º Nas máquinas mecânicas e eletromecânicas, deve ser aposto, manuscritamente, no verso do
cupom de que trata o "caput", o número indicado no contador de ultrapassagem.
§ 2º O Cupom de Leitura, emitido na forma deste artigo, servirá de base para preenchimento do Mapa
Resumo de Caixa, previsto no art. 359, devendo ser arquivado, por máquina, em ordem
cronológica, e mantido à disposição do Fisco, pelo prazo de 05 (cinco) anos.
Art. 358. A Fita Detalhe, cópia dos documentos emitidos pelo equipamento, deve conter, no mínimo,
as seguintes indicações impressas pela própria máquina: (Dec. 18.095/94)
I - denominação Fita Detalhe;
II - número de inscrição estadual do estabelecimento emitente;
III - data da emissão: dia, mês e ano;
IV - número de ordem de cada operação, obedecida a seqüência numérica;
V - número de ordem seqüencial da máquina registradora, atribuída pelo estabelecimento;
VI - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais, se houver, e demais funções da
máquina registradora;
VII - valor de cada unidade de mercadoria saída ou produto obtido pela multiplicação daquele pela
respectiva quantidade;
VIII - valor total da operação;
IX - leitura do totalizador geral e dos totalizadores parciais no fim de cada dia de funcionamento da
máquina registradora. (Dec. 18.095/94)
§ 1º Relativamente aos incisos I e II do "caput", para qualquer máquina, e III e V do "caput", apenas
para máquina mecânica, o contribuinte poderá utilizar carimbo contendo as respectivas
indicações, que deverá ser aposto no início e no final de cada Fita Detalhe ou parte desta, nas
hipóteses previstas no § 3º, observando-se:
I - no caso dos incisos III e V do "caput", o carimbo conterá, além das indicações neles previstas,
os respectivos espaços para serem preenchidos manuscritamente;
II - no caso do inciso III do "caput", o respectivo espaço será preenchido, no começo da fita, com a
data do início da utilização desta, e, no final, com esta data e a do encerramento da sua
utilização.
§ 2º Será efetuada a leitura em "X" por ocasião da introdução e da retirada da bobina da Fita Detalhe.
§ 3º A bobina da Fita Detalhe deve ser arquivada inteira, em ordem cronológica, pelo prazo de 05
(cinco) anos, permitindo-se fracionamento da referida bobina:
I - quando se tratar da última bobina relativa a cada mês, se utilizada parcialmente;
II - quando se tratar da hipótese prevista no § 3º do art. 376.
Art. 359. O Mapa Resumo de Caixa será preenchido, diariamente, pelo contribuinte, para efeito de
lançamento no Livro Registro de Saídas, devendo conter, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação Mapa Resumo de Caixa;
II - numeração em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciada quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento que utiliza a
máquina;
IV - data: dia, mês e ano;
V - número de fabricação da máquina e número de ordem da máquina, atribuído pelo
estabelecimento que a utiliza;
VI - número de ordem, inicial e final, das operações por dia;
VII - movimento do dia: diferença entre o grande total do início e do fim do dia; (Dec. 18.095/94)
VIII - valor dos cancelamentos de item do dia; (Dec. 18.095/94)
IX - valor contábil: diferença entre os valores apurados nos incisos VII e VIII; (Dec. 18.095/94)
X - valores das saídas do dia, de acordo com as diversas situações tributárias; (Dec. 18.095/94)
XI - no caso de máquina registradora eletrônica, número do contador de redução dos totalizadores
parciais; (Dec. 18.095/94)
XII - totais do dia; (Dec. 18.095/94)
XIII - observações; (Dec. 18.095/94)
XIV - identificação e assinatura do responsável pelo estabelecimento; (Dec. 18.095/94)
XV - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do documento,
data e quantidade da impressão, número de ordem do primeiro e do último documento
impresso e número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais. (Dec. 18.095/94)
§ 1º O Mapa Resumo de Caixa deve ser conservado pelo prazo de 5 (cinco) anos, juntamente com os
respectivos cupons de leitura, em ordem cronológica.
§ 2º A impressão do Mapa Resumo de Caixa observará as mesmas normas específicas
estabelecidas para a Nota Fiscal.
§ 3º Com base no Mapa Resumo de Caixa, o contribuinte apresentará, mensalmente, à Secretaria da
Fazenda, informações relativas a cada máquina, que estarão contidas em documento específico,
conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda.
§ 4º O MRC será opcional para o contribuinte que possuir até 3 (três) máquinas registradoras.
Art. 360. É considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do
Fisco, o documento que:
I - omita indicação;
II - não seja o legalmente exigido para a respectiva operação;
III - não guarde as exigências ou requisitos previstos neste Capítulo;
IV - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emenda ou
rasura que lhe prejudique a clareza;
V - seja emitido por máquina registradora, sem autorização para uso;
VI - seja emitido por máquina registradora que, embora autorizada para uso, se encontre
funcionando em estabelecimento diverso daquele indicado na respectiva autorização;
VII - seja emitido por máquina sem o lacre ou com este violado.
Parágrafo único. Na hipótese do inciso VI, o valor acumulado no totalizador geral será havido como
relativo a saídas promovidas pelo estabelecimento que estiver utilizando efetivamente a máquina.
Art. 361. A bobina destinada à emissão dos cupons e da Fita Detalhe previstos neste Capítulo deve
conter, em destaque, ao faltar um metro, no mínimo, para seu término, indicação alusiva ao fato.
Art. 362. Relativamente aos documentos emitidos pela máquina, é permitido o acréscimo de
indicações de interesse do emitente, que não lhes prejudiquem a clareza.
Art. 363. O contribuinte usuário de máquina registradora deverá emitir Nota Fiscal ou Nota Fiscal de
Venda a Consumidor, nos seguintes casos, conforme a hipótese:
I - saída de mercadoria para contribuinte;
II - saída de mercadoria durante os períodos de conserto da máquina;
III - a saída de mercadoria quando não retirada pelo comprador, exceto na hipótese prevista no
art. 364;
IV - para fins de estorno, na forma do art. 391.
SEÇÃO IV
Da Entrega a Domicílio
Art. 364. É permitida a entrega a domicílio de mercadorias acobertadas por Cupom Fiscal, nas
operações internas, no mesmo Município ou entre os Municípios de Recife, Jaboatão dos
Guararapes, Paulista, Olinda e Camaragibe, indicando-se, por qualquer meio indelével, o
endereço do emitente e o nome e endereço do destinatário.
Parágrafo único. Na hipótese de se emitir Cupom Fiscal para operações internas, entre Municípios
diferentes, adotar-se-á, também, o disposto no art. 367, além de:
I - fazer constar, da respectiva Nota Fiscal, a expressão: "Entrega a domicílio";
II - identificar a operação, através de código, quando o emitente da Nota Fiscal utilizar série única.
SEÇÃO V
Do Cancelamento do Cupom Fiscal ou de Item
Art. 365. Na hipótese de cancelamento de Cupom Fiscal, imediatamente após sua emissão, em
decorrência de erro de registro, de não entrega, parcial ou total, das mercadorias ao consumidor
ou de cancelamento de item em condições diversas das estabelecidas no artigo seguinte, o
contribuinte deverá:
I - fazer constar, do verso do Cupom Fiscal cancelado, a assinatura conjunta do operador, do
gerente ou do proprietário do estabelecimento;
II - emitir, se for o caso, novo Cupom Fiscal relativo às mercadorias efetivamente comercializadas;
III - emitir, diariamente, Nota Fiscal de Entrada, globalizando todos os Cupons Fiscais cancelados,
nela indicando os números e valores destes, devendo o respectivo imposto ser calculado
utilizando-se a alíquota relativa às operações internas;
IV - anexar cada Cupom Fiscal cancelado à Nota Fiscal de Entrada respectiva, prevista no inciso
anterior.
Art. 366. É permitido o cancelamento de item lançado no Cupom Fiscal, ainda não totalizado, desde
que:
I - o cancelamento seja registrado imediatamente após o respectivo lançamento;
II - a máquina registradora:
a) disponha de totalizador específico para acumulação dos valores dessa natureza, que deverá
ser reduzido a zero diariamente;
b) disponha de função inibidora de cancelamento de item diverso do previsto no inciso I;
c) imprima, na Fita Detalhe, o valor de cada unidade de mercadoria que tenha saído ou o
produto da multiplicação daquele pela respectiva quantidade objeto de saída.
SEÇÃO VI
Da Emissão Conjugada de Cupom e de Nota Fiscal
Art. 367. Na hipótese de, após a emissão do Cupom Fiscal, o adquirente solicitar que, para a mesma
operação seja emitida Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, o contribuinte poderá
fazê-lo, desde que adote o seguinte procedimento:
I - fazer constar, no corpo da Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, o número de
fabricação da máquina, o número da máquina, atribuído pelo estabelecimento, a data de
emissão e o número do respectivo Cupom Fiscal;
II - anexar, à via fixa da Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor, o respectivo Cupom
Fiscal; (Dec. 15.530/92)
III - escriturar os valores das operações de que trata este artigo no livro Registro de Saídas, com
base no Cupom de Leitura, emitido na forma do art. 357, cujo valor se encontra inserido no
total diário do Mapa Resumo de Caixa;
IV - indicar, na coluna "Observações" do Registro de Saídas, o número, série, subsérie e data da
correspondente Nota Fiscal.
Parágrafo único. A Nota Fiscal e a Nota Fiscal de Venda a Consumidor referidas neste artigo serão
de subsérie distinta, na hipótese de o emitente não utilizar série única.
SEÇÃO VII
Da Devolução de Mercadoria
Art. 368. Na hipótese de devolução decorrente de venda a consumidor, efetuada através de máquina
registradora, serão observadas as normas previstas no art. 682. (Dec. 15.530/92)
I - a Nota Fiscal de Entrada deverá conter:
a) discriminação da mercadoria devolvida, para o que serão adotados, pelo vendedor, controles
que permitam a perfeita identificação da mencionada mercadoria;
b) indicação do Cupom Fiscal referente à respectiva venda;
II - a Nota Fiscal de Entrada de que trata o inciso anterior deverá ser de subsérie distinta ou, na
hipótese de utilização de série única, conterá o código indicativo da operação;
III - o contribuinte poderá emitir uma única Nota Fiscal de Entrada diária para corresponder às
devoluções relativas a cada dia.
SEÇÃO VIII
Da Operação com Vasilhame
Art. 369. Na hipótese de saída de bebidas, com a entrega prévia, pelo adquirente, dos respectivos
vasilhames e/ou engradados, em substituição ao sistema normal, poderá o contribuinte destinar
uma máquina para o registro dos referidos recipientes, devendo ser adotados os seguintes
procedimentos:
I - emitir Cupom Fiscal, quando da entrada dos mencionados recipientes, que deverá conter os
respectivos valores;
II - emitir, diariamente, uma Nota Fiscal de Entrada, sem destaque do imposto, englobando os
Cupons Fiscais referidos no inciso anterior, relativos a cada dia, indicando-se, no corpo da
Nota Fiscal de Entrada, o número da máquina, atribuído pelo estabelecimento, e número e
valor dos mencionados Cupons Fiscais;
III - registrar o valor relativo ao líquido, quando da saída da bebida referente aos recipientes
previstos no inciso I;
IV - anexar, à Nota Fiscal de Entrada citada no inciso II, o Cupom de Leitura da máquina previsto
no "caput", emitido na forma do art. 357.
SEÇÃO IX
Da Escrituração Fiscal
Art. 370. A escrituração, no livro Registro de Saídas, das operações realizadas através de máquina
registradora, deve ter como base o Mapa Resumo de Caixa, de que trata o art. 359, ou os Cupons
de Leitura previstos no art. 357, consignando-se as indicações seguintes:
I - coluna “Documento Fiscal”: (Dec. 18.095/94)
a) espécie: sigla do Mapa Resumo de Caixa - MRC; (Dec. 18.095/94)
b) série e subsérie: não preencher; (Dec. 18.095/94)
c) número: número do MRC; (Dec. 18.095/94)
d) data: aquela indicada no Mapa Resumo de Caixa respectivo; (Dec. 18.095/94)
II - colunas “Valor Contábil” e “Base de Cálculo”: montante das operações tributadas realizadas no
dia, devendo ser utilizada uma linha do referido livro para cada uma das alíquotas incidentes;
(Dec. 18.095/94)
III - colunas “Valor Contábil” e “Operações Isentas ou Não Tributadas”: montante das operações
isentas ou não tributadas realizadas no dia; (Dec. 18.095/94)
IV - coluna “Observações”: (Dec. 18.095/94)
a) o montante das operações com o imposto já pago antecipadamente; (Dec. 18.095/94)
b) valor do grande total, precedido, quando for o caso, entre parênteses, do número indicado
no contador de ultrapassagem e, em se tratando de máquina eletrônica, ainda do número
de reduções dos totalizadores parciais. (Dec. 18.095/94)
§ 1º A partir de 01 de maio de 1995, o registro das operações na máquina registradora deverá ser
realizado de acordo com as diversas situações tributárias, através de somadores distintos -
totalizadores parciais ou departamentos. (Dec. 18.437/95)
§ 2º Para efeito de lançamento no Registro de Saídas, o contribuinte que tenha optado pelo não
preenchimento do MRC deverá consignar as seguintes indicações nas colunas relativas a
documentos fiscais: (Dec. 18.095/94)
I - espécie: CMR; (Dec. 18.095/94)
II - série e subsérie: o número da máquina atribuído pelo estabelecimento; (Dec. 18.095/94)
III - número: inicial e final do contador de operação. (Dec. 18.095/94)
Art. 371. A Nota Fiscal de Entrada, prevista no inciso III do art. 365 será lançada no Registro de
Entradas, observando-se as normas gerais de escrituração.
Art. 372. A Nota Fiscal de Entrada referida no inciso II do art. 369 deverá ser lançada, no Registro de
Entradas, apenas nas colunas relativas a Documento Fiscal.
Art. 373. Serão anotadas, no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de
Ocorrências - RUDFTO do estabelecimento usuário, os seguintes elementos referentes a cada
máquina, conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda:
I - quando da aquisição:
a) número da máquina, atribuído pelo estabelecimento;
b) marca, modelo e número de fabricação;
c) número, data e emitente da Nota Fiscal;
d) número e data da autorização para uso;
e) número e data de cessação de uso, quando for o caso;
f) capacidade de acumulação do totalizador geral irredutível, do contador de redução e do
contador de ultrapassagem, este último, quando for o caso;
g) valor do grande total correspondente à data de autorização, precedido, quando for o caso e
entre parênteses, pelo número indicado no contador de ultrapassagem, em se tratando de
aquisição de máquina usada;
h) número de ordem da última operação e do contador de redução, em se tratando de
aquisição de máquina usada;
i) número do lacre colocado na máquina.
II - quando da intervenção:
a) número de máquina, atribuído pelo estabelecimento;
b) marca, modelo e número de fabricação;
c) número de ordem da última operação;
d) capacidade de acumulação do totalizador geral ou dos totalizadores parciais, conforme o
caso;
e) valor do grande total correspondente à data da autorização, precedido, quando for o caso e
entre parênteses, pelo número, indicado no contador de ultrapassagem;
f) identificação do credenciado: nome, endereço, inscrição estadual;
g) data, nome por extenso e assinatura do usuário e do credenciado;
h) motivo da intervenção;
i) número do Atestado de Intervenção em Máquina Registradora e do lacre colocado.
III - quando da cessação de uso:
a) indicação do valor do grande total, precedido, quando for o caso e entre parênteses, do
número indicado no contador de ultrapassagem;
b) número de ordem da última operação e do contador de redução.
§ 1º O termo relativo à aquisição de máquina deverá ser lavrado pelo estabelecimento usuário.
§ 2º Na hipótese do inciso II, as anotações serão consignadas sob a forma de termo, cuja
terminologia será da legislação tributária específica ou aquela adotada no pedido para uso ou para
cessação de uso, devendo o referido termo ser assinado pelo estabelecimento usuário e pelo
credenciado.
Art. 374. Quando, para a intervenção, a máquina for retirada do estabelecimento, o termo previsto no
inciso II do artigo anterior será lavrado antes de sua saída e por ocasião do seu retorno,
mencionando-se as respectivas Notas Fiscais.
SEÇÃO X
Do Credenciamento
Art. 375. As empresas que prestam assistência técnica em máquinas registradoras deverão ser
credenciadas, junto à Secretaria da Fazenda, especialmente para efetuar o lacre ou deslacre das
referidas máquinas registradoras. (Dec. 18.095/94)
§ 1º Na hipótese do “caput, a solicitação para o credenciamento será formulada à Diretoria de
Administração Tributária - DAT. (Dec. 18.095/94)
§ 2º Somente será credenciado o contribuinte que:
I - tenha domicílio tributário neste Estado;
II - esteja regularmente inscrito no Cadastro de Contribuinte do Estado de Pernambuco - CACEPE;
III - não mantenha um ou mais sócios que tenham participado de empresa descredenciada pelo
cometimento das irregularidades previstas no art. 382;
IV - apresente Atestado de Capacitação Técnica fornecido pelo fabricante. (Dec. 18.095/94)
§ 3º A intervenção técnica em máquinas registradoras dotadas de memória fiscal somente poderá ser
efetuada por credenciados possuidores de Atestado de Capacitação Técnica específico, fornecido
pelo fabricante. (Dec. 18.095/94)
Art. 376. É da responsabilidade do credenciado, relativamente à máquina registradora:
I - quando do credenciamento para efeito de intervenção:
a) atestar o funcionamento da máquina, de conformidade com as exigências previstas neste
Capítulo;
b) instalar e, nas hipóteses expressamente previstas neste Capítulo, remover dispositivo que
evidencie eventual violação da máquina;
c) realizar manutenção, reparos e intervenção similares;
d) manter, sob sua guarda, o dispositivo de segurança previsto no inciso X do “caput” do art.
355;
II - quando do credenciamento para efeito de venda, entregar a máquina diretamente ao
credenciado responsável pela intervenção, conforme indicação do usuário
§ 1º Para realização das intervenções previstas neste Capítulo, poderá a máquina ser retirada do
estabelecimento pelo credenciado ou pelo usuário, mediante autorização da Secretaria da
Fazenda.
§ 2º Qualquer intervenção na máquina deve ser imediatamente precedida e sucedida da emissão de
Cupom de Leitura dos totalizadores.
§ 3º Na impossibilidade de emissão do primeiro Cupom de Leitura de que trata o parágrafo anterior,
os totais acumulados devem ser apurados mediante a soma dos dados constantes do último
Cupom de Leitura emitido e das importâncias posteriormente registradas na Fita Detalhe.
§ 4º Na hipótese de defeito na máquina que importe em perda total ou parcial dos registros
acumulados, estes devem recomeçar de zero, somando-se os valores do dia constantes da Fita
Detalhe, para efeito de lançamento no Mapa Resumo de Caixa.
§ 5º Qualquer estabelecimento, credenciado ou não, que contribuir para o uso indevido de máquina
responderá solidariamente com o usuário relativamente às operações realizadas através da
referida máquina.
Art. 377. É de responsabilidade do usuário da máquina manter, em cada uma das máquinas com
autorização para uso, etiqueta adesiva, a qual será afixada na máquina, em local visível ao
público.
Parágrafo único. Na hipótese em que a etiqueta prevista neste artigo seja danificada, de tal forma que
fique prejudicada a leitura de algum dos dados nela contidos, o contribuinte deverá, imediatamente
e por escrito, comunicar o fato à repartição fazendária de sua jurisdição, solicitando reposição da
referida etiqueta.
Art. 378. O credenciado deve emitir, em formulário próprio, o documento denominado Atestado de
Intervenção em Máquina Registradora, nos seguintes casos:
I - quando da instalação do dispositivo assegurador da inviolabilidade, na hipótese de início de
utilização da máquina;
II - quando houver remoção do mencionado dispositivo.
Art. 379. O Atestado de Intervenção em Máquina Registradora deve conter, no mínimo:
I - denominação Atestado de Intervenção em Máquina Registradora;
II - número de ordem e número da via;
III - data da emissão;
IV - nome do credenciado e endereço e número de inscrição, estadual, municipal e no CGC, do
estabelecimento emitente do atestado;
V - nome do titular, endereço, Código de Atividade Econômica e número de inscrição, estadual e
no CGC, do estabelecimento usuário da máquina;
VI - marca, modelo e capacidade de acumulação do totalizador geral ou dos totalizadores parciais,
se for o caso, e número de fabricação e de ordem da máquina, este atribuído pelo
estabelecimento usuário, além da data do último cupom emitido;
VII - importância acumulada em cada totalizador, bem como o número indicado no contador de
ultrapassagem, e grande total, conforme o caso;
VIII - motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados na máquina;
IX - datas, inicial e final, da intervenção na máquina;
X - número dos lacres, retirados e/ou colocados, em razão da intervenção efetuada na máquina,
se for o caso;
XI - nome do credenciado que tenha efetuado a intervenção imediatamente anterior, bem como
número e data do respectivo Atestado de Intervenção em Máquina Registradora;
XII - termo de responsabilidade, prestado pelo credenciado, de que a máquina atende às
exigências previstas na legislação que disciplina a matéria;
XIII - nome e assinatura do credenciado que tenha efetuado a intervenção na máquina, bem como
espécie e número do respectivo documento de identidade;
XIV - declaração do usuário quanto ao recebimento da máquina em condições que satisfaçam os
requisitos legais;
XV - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do impressor do atestado, data e
quantidade da impressão, número de ordem do primeiro e do último atestado impresso e
número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, XII, XIV e XV do "caput" devem ser impressas
tipograficamente.
§ 2º O credenciado poderá acrescer, no atestado, quaisquer outras informações de seu interesse,
relativas aos serviços por ele efetuados, desde que em campo específico, ainda que no verso.
§ 3º Os formulários do atestado devem ser numerados por impressão tipográfica, em ordem
consecutiva, de 1 a 999.999, reiniciada a numeração quando atingido o limite.
§ 4º O estabelecimento gráfico somente poderá confeccionar o formulário previsto no artigo anterior
mediante prévia autorização do Fisco, nos termos dos arts. 98 a 103.
Art. 380. O Atestado de Intervenção em Máquina Registradora será emitido em 03(três) vias, no
mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via: estabelecimento usuário, para entrega ao Fisco;
II - 2ª via: estabelecimento usuário, para exibição ao Fisco;
III - 3ª via: estabelecimento emitente, para exibição ao Fisco.
Parágrafo único. A 1ª e a 2ª vias do atestado serão apresentadas, pelo usuário, até o dia 10 (dez) do
mês subseqüente ao da intervenção, à repartição fazendária a que o mesmo estiver vinculado,
que reterá a 1ª via e devolverá a 2ª como comprovante de entrega.
SEÇÃO XI
Da Suspensão do Credenciamento
Art. 381. A suspensão do credenciamento será efetuada pela Secretaria da Fazenda sempre que a
empresa credenciada:
I - deixar de manter técnico especializado em máquina registradora;
II - deixa de cumprir qualquer formalidade necessária à segurança e ao controle fiscal.
Parágrafo único. Na hipótese do inciso I do "caput", a suspensão terá o prazo de 30 (trinta) dias,
prorrogável por igual período.
SEÇÃO XII
Do Descredenciamento
Art. 382. O descredenciamento será efetuado pela Secretaria da Fazenda sempre que a empresa
credenciada:
I - entregar, ao usuário, máquina que não atenda aos requisitos previstos na legislação;
II - contiver um ou mais sócios que participem ou tenham participado de empresa descredenciada
pelo cometimento das irregularidades previstas neste artigo, circunstância detectada pela
Secretaria da Fazenda após o credenciamento;
III - colaborar com o usuário para o cometimento de infração à legislação tributária que importe no
não recolhimento do imposto;
IV - deixar de recolher débito tributário constituído em razão do que dispõe o § 5º do art. 376.
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda poderá efetuar o descredenciamento quando ocorrer fato
que constitua hipótese para uma segunda suspensão do credenciamento.
SEÇÃO XIII
Do Recredenciamento
Art. 383. O recredenciamento somente será concedido uma vez, observado, quando for o caso, o
seguinte:
I - recolhimento do débito tributário constituído em razão do que dispõe o § 5º do art. 376;
II - saneamento das irregularidades que motivaram o descredenciamento;
III - extinção do crédito tributário, em decorrência de prescrição ou decadência;
IV - não imposição da penalidade cabível no prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data da
infração à obrigação acessória.
SEÇÃO XIV
Do Pedido de Uso ou para Cessação de
Uso de Máquina Registradora
Art. 384. A autorização para uso de máquina registradora deve ser solicitada, na repartição
fazendária competente, através do preenchimento do formulário Pedido para Uso ou Cessação de
Uso de Máquina Registradora, emitido em 03 (três) vias e instruído, em relação a cada máquina,
com os seguintes elementos:
I - 1ª via do Atestado de Intervenção em Máquina Registradora;
II - cópia da Nota Fiscal ou da Nota Fiscal de Entrada ou do contrato, conforme o caso,
relativamente à entrada da máquina no estabelecimento;
III - demonstrativo acompanhado de:
a) Cupom Fiscal com o valor mínimo da capacidade registrado em cada totalizador parcial;
b) Cupom de Redução a Zero dos totalizadores parciais, se for o caso;
c) Cupom de Leitura após Redução, visualizando o grande total irredutível;
d) Fita Detalhe impressa com todas as operações citadas, as quais devem ser sempre
registradas, consecutivamente e com o carimbo previsto no § 1º do art. 358;
e) indicação de todos os símbolos utilizados na máquina, com o respectivo significado;
f) indicação de todos os tipos de leitura passíveis de ser realizados na máquina e os
respectivos procedimentos;
IV - cópia reprográfica do Pedido para Uso ou para Cessação de Uso de Máquina Registradora,
apresentado por ocasião da última cessação de uso, quando se tratar de máquina usada;
V - valor do grande total correspondente à data da autorização, precedido, quando for o caso e
entre parênteses, pelo número indicado no contador de ultrapassagem;
VI - finalidade de utilização da máquina.
§ 1º As vias do pedido de que trata este artigo terão a seguinte destinação:
I - 1ª via: repartição fazendária;
II - 2ª via: contribuinte, juntando-se a Fita Detalhe devidamente revisada;
III - 3ª via: contribuinte, para comprovação de entrega.
§ 2º Na hipótese do contrato previsto no inciso II do "caput", dele constará, obrigatoriamente, cláusula
segundo a qual a máquina só poderá ser retirada do estabelecimento após anuência do Fisco.
§ 3º Atendidos os requisitos exigidos pelo Fisco, este terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para a
apreciação do pedido.
Art. 385. Na hipótese de cessação do uso de máquina registradora, o usuário deverá:
I - fazer leitura dos totalizadores da máquina;
II - apresentar, à repartição fazendária competente, Pedido para Uso ou para Cessação de Uso de
Máquina Registradora, com a indicação do valor do grande total, precedido, quando for o caso
e entre parênteses, do número indicado no contador de ultrapassagem;
III - apresentar cópia xerográfica do documento fiscal correspondente à venda ou transferência da
máquina.
Art. 386. Ocorrendo transferência de máquina de um estabelecimento para outro, ainda que do
mesmo titular, serão adotados os respectivos procedimentos de cessação e uso, devendo ser
conservados os valores contidos na mencionada máquina.
SEÇÃO XV
Da Compensação
Art. 387. Até 30 de abril de 1995, fica assegurado, ao estabelecimento que utiliza Cupom Fiscal
emitido por equipamento que não tenha condições de discriminar a mercadoria, deduzir, do débito
do imposto, relativamente a cada período fiscal, importância determinada na forma dos artigos
seguintes desta Seção, nas saídas de: (Dec. 18.437/95)
I - mercadoria isenta;
II - mercadoria não tributada;
III - mercadoria cujo imposto tenha sido recolhido antecipadamente, ficando sua circulação não
mais sujeita a posterior recolhimento do imposto. (Dec. 16.023/92)
§ 1º O contribuinte que utilizar o sistema previsto no "caput" deverá enviar ao DEFES - Departamento
de Fiscalização de Estabelecimento da Secretaria da Fazenda, até o 15º (décimo quinto) dia do
mês subseqüente a cada período fiscal, relação das Notas Fiscais correspondentes às
mercadorias ali referidas, adquiridas no mencionado período, contendo: (Dec. 18.095/94)
I - nome do fornecedor; (Dec. 18.095/94)
II - número, série e data do documento fiscal; (Dec. 18.095/94)
III - valor contábil, da base de cálculo e do respectivo ICMS, se houver; (Dec. 18.095/94)
IV - valor total das Notas Fiscais; (Dec. 18.095/94)
V - demonstrativo da importância a ser deduzida nos termos do artigo seguinte. (Dec. 18.095/94)
§ 2º - Para atendimento do disposto no § 1º do art. 370, os contribuintes deverão: (Dec. 18.437/95)
I - efetuar levantamento das mercadorias, em estoque em 30 de abril de 1995, isentas, não-
tributadas, com alíquota inferior à adotada nas operações realizadas por meio de máquina
registradora e sujeitas à antecipação tributária com liberação das operações sucessivas; (Dec.
18.437/95)
II - lançar no Registro de Inventário o estoque levantado na forma do inciso anterior; (Dec. 18.437/95)
III - determinar o valor da compensação de que tratam os artigos 387 e 388, utilizado pelo usuário
do mencionado equipamento, proporcionalmente ao estoque referido no inciso anterior; (Dec.
18.437/95)
IV - estornar, até 31 de maio de 1995, o valor do ICMS determinado na forma dos incisos
anteriores, excluindo-se aquele que já tenha sido anteriormente objeto de estorno; (Dec.
18.437/95)
SEÇÃO XVI
Da Máquina de Uso Não Fiscal
Art. 392. O contribuinte obrigado a inscrição no CACEPE poderá utilizar máquina registradora com
finalidade não-fiscal, desde que não registre na máquina operações sujeitas ao imposto e
satisfaça às seguintes condições:
I - tenha obtido a autorização de que trata o art. 384;
II - na hipótese de emissão de cupom, contenha este a expressão: "Sem Valor Fiscal";
III - a expressão "máquina utilizada para fins não-fiscais" seja afixada, na máquina, em local visível
ao público.
Parágrafo único. A partir de 01 de dezembro de 1994, fica vedado o uso de máquina registradora
exclusivamente para operações de controle interno do estabelecimento, bem como de qualquer
equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo, que possa ser confundido com
Cupom Fiscal, no recinto destinado às vendas. (Dec. 18.095/94)
CAPÍTULO X
Das Operações através das Bombas de Combustíveis
SEÇÃO I
Das Características das Bombas de Combustíveis
§ 2º Até 31 de maio de 2009, fica dispensado o dispositivo de segurança previsto no § 1º, quando se
tratar de bombas de combustível cujo encerrante funcione eletronicamente e disponha de
memória permanente. (Dec. 33.474/2009) Vejamais[mfbsc30]
§ 3º Até 31 de maio de 2009, o distribuidor de combustíveis responsabilizar-se-á pela colocação do
primeiro dispositivo de segurança nos encerrantes das bombas, cedidas ao revendedor em
regime de comodato, em todo o Estado, e pelas subseqüentes selagens decorrentes de
manutenção do equipamento que implique violação do lacre da Secretaria da Fazenda. (Dec.
33.474/2009) Vejamais[mfbsc31]
§ 4º Até 31 de maio de 2009, o distribuidor deverá apresentar, à Secretaria da Fazenda, relação dos
seus assistentes técnicos ou empresas por ele contratados, desde que devidamente
credenciados, indicando a sua área de ação no Estado. (Dec. 33.474/2009) Vejamais[mfbsc32]
§ 5º Os revendedores de combustíveis autônomos, que não possuem contrato de comodato ou de
manutenção com distribuidores autorizados, são responsáveis pela segurança dos
equipamentos, nos termos deste artigo, bem como, até 31 de maio de 2009, pela selagem do
encerrante ou contador irreversível. (Dec. 33.474/2009) Vejamais[mfbsc33]
§ 6º O não cumprimento do disposto no "caput" deste artigo ou a constatação de atos ou fatos que
caracterizem cerceamento da selagem dos referidos encerrantes, sujeita o distribuidor à
penalidade prevista no artigo 745, inciso XXI, sem prejuízo de interdição das bombas respectivas.
(Dec. 15.705/92)
SEÇÃO II
Do Credenciamento
Art. 394. As empresas que operam no ramo de fabricação, comercialização, assistência técnica e
conserto de bombas de combustíveis, ou pratiquem atividades similares, deverão ser
credenciadas, junto à Secretaria da Fazenda, para efeito de venda ou intervenção nos referidos
equipamentos, especialmente para colocação dos dispositivos de segurança previstos no inciso II
do “caput” do art. 393.
§ 1º A solicitação para credenciamento de que trata o "caput" será formulada à Secretaria da
Fazenda.
§ 2º Somente será credenciado o contribuinte que:
I - tenha domicílio tributário neste Estado;
II - esteja regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco -
CACEPE;
III - não possua sócio que tenha participado de empresa descredenciada pelo cometimento das
irregularidades previstas no art. 402.
IV- tenha autorização para realização de serviços técnicos em bombas de abastecimento de
combustível, concedida pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Pernambuco –
IPEM/PE ou por órgão da Rede Nacional de Metrologia Legal (RNML). (Dec. 24.281/2002)
Art. 395. Compete exclusivamente à credenciada:
I - atestar o funcionamento das bombas de combustíveis de conformidade com as exigências
previstas neste Capítulo;
II - instalar e, nas hipóteses expressamente previstas, remover dispositivo que evidencie eventual
violação do contador de litros;
III - intervir nos equipamentos para manutenção, reparos e outros atos da espécie.
§ 1º É da exclusiva responsabilidade da credenciada a guarda dos dispositivos de segurança,
previstos no inciso II do “caput”, do art. 393, de forma a evitar a sua indevida utilização.
§ 2º Qualquer estabelecimento, credenciado ou não, que contribuir para o uso indevido das bombas
de combustíveis responderá, solidariamente com o usuário, pelas operações realizadas através da
referida bomba.
SEÇÃO III
Da Suspensão do Credenciamento
Art. 396. O credenciado deve emitir, em formulário próprio, o documento denominado "Atestado de
Intervenção em Bombas de Combustíveis", nos seguintes casos:
I - quando da instalação do dispositivo de segurança e inviolabilidade, previsto no inciso II do
"caput" do art. 393, inclusive no início das atividades do estabelecimento; (Dec. 18.326/95)
II - em qualquer hipótese em que houver remoção do referido dispositivo de segurança e
inviolabilidade, inclusive no encerramento das atividades do estabelecimento, quando houver
mudança de distribuidora - fornecedora do estabelecimento ou transferência de propriedade
deste. (Dec. 18.326/95)
Art. 397. O "Atestado de Intervenção em Bombas de Combustíveis" deverá conter, no mínimo:
I - denominação "Atestado de Intervenção em Bombas de Combustíveis";
II - número de ordem e número da via;
III - data da emissão;
IV - nome do credenciado e endereço e número de inscrição, estadual, municipal e no CGC, do
estabelecimento emitente do atestado;
V - nome do titular, endereço, código de atividade econômica e número de inscrição, estadual e no
CGC, do estabelecimento usuário;
VI - marca, modelo, número de fabricação das bombas de combustíveis, capacidade de
acumulação do contador de litros e o número de ordem atribuído pelo estabelecimento usuário;
VII - número indicado no contador de litros;
VIII - motivo da intervenção, discriminação dos serviços executados;
IX - data da intervenção;
X - número do lacre, retirado ou colocado em razão da intervenção;
XI - nome da credenciada que efetuou a última intervenção, bem como o número e data do
respectivo atestado;
XII - termo de responsabilidade prestado pela credenciada de que o equipamento atende às
exigências previstas na legislação que disciplina a espécie;
XIII - nome e assinatura do técnico que efetuou a intervenção no equipamento, bem como espécie
e número do respectivo documento de identidade;
XIV - declaração assinada pelo usuário ou seu representante legal, quanto ao recebimento do
equipamento em condições que satisfaçam aos requisitos legais;
XV - nome, endereço, e número da inscrição, estadual e no CGC, do impressor do atestado, data
e quantidade da impressão, número de ordem do primeiro e do último atestado impresso e
número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.
§ 1º As indicações dos incisos I, II, IV, XII, XIV e XV devem ser impressas tipograficamente.
§ 2º O credenciado poderá acrescer, no atestado, quaisquer outras informações de seu interesse,
relativas aos serviços por ele efetuados, desde que em campo específico, ainda que no verso.
§ 3º Os formulários do atestado devem ser numerados por impressão tipográfica, em ordem
consecutiva, de 1 a 999.999, reiniciada a numeração quando atingido este limite.
§ 4º REVOGADO a partir de 01.04.92 (Dec. 15.705/92)
§ 5º Na hipótese de intervenção que venha a implicar na remoção ou troca do contador de litros
irreversível, denominado "encerrante", que importe em perda total ou parcial da quantidade de
litros acumulados, este deverá, sempre, começar ou recomeçar de zero.
Art. 398. O “Atestado de Intervenção em Bombas de Combustíveis" será emitido em 3 (três) vias, no
mínimo, que terão a seguinte destinação:
I - 1ª via - estabelecimento emitente, para entrega ao Fisco;
II - 2ª via - estabelecimento usuário, para exibição ao Fisco;
III - 3ª via - estabelecimento emitente, para exibição ao Fisco.
Art. 399. A empresa credenciada deverá, no prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da vigência do
Decreto nº 14.777, de 25 de janeiro de 1991, declarar ao Fisco os estabelecimentos sob sua
assistência técnica, bem como a quantidade de bombas de combustíveis pertencentes a cada
estabelecimento.
Art. 400. A empresa credenciada deverá comunicar ao Fisco, até o 10º (décimo) dia útil do mês
subseqüente, a ocorrência de novos contratos de assistência técnica, bem como o encerramento
de contratos antigos.
Art. 401. A suspensão do credenciamento será efetuada pela Secretaria da Fazenda, sempre que a
empresa credenciada deixar de cumprir qualquer formalidade necessária à segurança e ao
controle fiscal.
SEÇÃO IV
Do Descredenciamento
Art. 402. O descredenciamento será efetuado pela Secretaria da Fazenda, sempre que a empresa
credenciada:
I - entregar, ao usuário, bombas de combustíveis que não atendam aos requisitos previstos na
legislação;
II - contiver um ou mais sócios que participem ou tenham participado de empresa descredenciada
pelo cometimento das irregularidades previstas neste artigo, circunstância detectada pela
Secretaria da Fazenda após o credenciamento;
III - colaborar com o usuário para o cometimento de infração à legislação tributária que importe no
não recolhimento do imposto;
IV - deixar de recolher o débito tributário constituído em razão do que dispõe o § 2º do art. 395.
Art. 403. A Secretaria da Fazenda poderá efetuar o descredenciamento quando ocorrer fato que
constitua hipótese para uma segunda suspensão do credenciamento.
SEÇÃO V
Do Recredenciamento
Art. 404. O recredenciamento somente será concedido uma vez, observado, quando for o caso, o
seguinte:
I - o recolhimento do débito tributário constituído em razão do que dispõe o § 2º do art. 395;
II - o saneamento das irregularidades que motivaram o descredenciamento;
III - a extinção do crédito tributário em decorrência da prescrição ou decadência;
IV - a não-imposição da penalidade cabível no prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data da
infração à obrigação acessória.
SEÇÃO VI
Das Disposições Gerais
Art. 405. O estabelecimento que comercializar bombas de combustíveis a usuário final deve
comunicar, ao Fisco onde o estabelecimento usuário for domiciliado, a entrega desse
equipamento.
§ 1º A comunicação deverá conter os seguintes elementos:
I - denominação "Comunicação de Entrega de Bombas de Combustíveis";
II - mês e ano de referência;
III - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento emitente;
IV - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário;
V - em relação a cada destinatário:
a) número da Nota Fiscal do emitente;
b) marca, modelo e número de fabricação da bomba de combustível.
§ 2º A comunicação deve ser remetida, pelo estabelecimento alienante, à repartição fazendária a que
esteja vinculado o estabelecimento usuário, até o 10º (décimo) dia útil do mês subseqüente ao da
operação.
Art. 406. O estabelecimento usuário de bombas de combustíveis deverá preencher, diariamente,
“Mapa-Resumo de Vendas de Combustíveis - MRVC”, conforme modelo constante do anexo único
deste Decreto, em uma única via, para efeito de lançamento no livro Registro de Saídas de
Mercadorias, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações: (Dec. 15.705/92)
I - denominação "Mapa-Resumo de Vendas de Combustível - MRVC";
II - numeração, em ordem seqüencial, de 1 a 999.999, reiniciada quando atingido esse limite;
III - nome, endereço e número de inscrição estadual do estabelecimento que utiliza a máquina;
IV - número da folha, se houver necessidade de preenchimento de mais de uma folha do mapa;
V - identificação do produto;
VI - estoque de abertura;
VII - compras ou outras entradas do dia, indicando número e data da Nota Fiscal;
VIII - vendas do dia, em litros, indicando número da bomba e o número indicado no contador de
litros irreversível, denominado "encerrante", na ocasião da abertura e do encerramento;
IX - outras saídas no dia;
X - total de litros e quantidade das aferições do dia;
XI - estoque de fechamento;
XII - valor das vendas de cada produto, em moeda nacional, apurado pela multiplicação dos litros
vendidos pelo valor, de cada litro;
XIII - observações;
XIV - data e assinatura do responsável pelo estabelecimento.
§ 1º As indicações dos incisos I, II e III do "caput", deverão ser impressas tipograficamente. (Dec.
15.705/92)
I - ao final de cada dia, deverá ser elaborado demonstrativo do valor das vendas de cada produto,
em moeda nacional apurado pela multiplicação dos litros vendidos pelo valor de cada litro;
(Dec. 16.481/93)
II - a indicação MRVC prevista nos artigos 407 a 408 será substituída por LMC; (Dec. 16.481/93)
III - relativamente à escrituração do livro Registro de Saídas, prevista no art. 408, a coluna
Documento Fiscal será preenchida observando-se: (Dec. 16.481/93)
a) espécie: sigla LMC; (Dec. 16.481/93)
b) série e subsérie: número(s) do(s) livro(s); (Dec. 16.481/93)
c) número: número(s) da(s) página(s) do LMC. (Dec. 16.481/93)
Art. 407. O MRVC deverá ser conservado pelo contribuinte para exibição ao Fisco pelo prazo de 5
(cinco) anos.
§ 1º O estabelecimento gráfico somente poderá confeccionar o MRVC mediante prévia autorização
do Fisco, nos termos do art. 97.
§ 2º O contribuinte poderá acrescer, em campo específico, no MRVC, quaisquer outras informações
de seu interesse ou do interesse de outros órgãos fiscalizadores, desde que não lhe prejudiquem
a clareza.
Art. 408. A escrituração, no livro Registro de Saídas, das operações realizadas através de bombas de
combustíveis, deve ter como base o MRVC de que tratam os artigos 406 e 407, consignando-se
as seguintes indicações:
I - coluna Documento Fiscal:
a) espécie: sigla MRVC;
b) série e subsérie: não preencher;
c) número: número do MRVC;
II - coluna Valor Contábil e Base de Cálculo, montante das operações realizadas no dia, que é
igual ao valor apurado no inciso XII do art. 406.
§ 1º Relativamente às operações internas com combustíveis e lubrificantes realizadas por varejista,
observar-se-á:
I - quanto ao produto recebido com antecipação tributária, o contribuinte poderá, à sua opção e em
substituição ao sistema normal de apuração, adotar as seguintes normas:
a) para o contribuinte que optar pelo sistema alternativo de que trata este inciso e não tiver feito
os competentes registros:
1. efetuar os lançamentos das operações de entrada no "Registro de Entradas", colunas
"Documento Fiscal", "Procedência", "Valor Contábil" e "Codificação";
2. efetuar os lançamentos das operações de saída no "Registro de Saídas", colunas
"Documento Fiscal", "Valor Contábil" e "Codificação";
3. estornar o crédito presumido relativamente ao estoque existente em 28 de fevereiro de
1989;
b) para o contribuinte que optar pelo sistema alternativo de que trata este inciso e já tiver
procedido, de outra forma, à escrituração fiscal, obedecido o disposto no § 2º:
1. cancelar a escrituração já efetivada;
2. proceder à escrituração na forma e condições previstas na alínea anterior;
II - relativamente ao produto recebido sem antecipação tributária quer na Nota Fiscal original, quer
em Nota Fiscal complementar, o contribuinte adotará as seguintes providências:
a) recolherá, até o 10º (décimo) dia do mês subseqüente ao da entrada do produto no
estabelecimento, o ICMS - fonte que deveria ter sido antecipado, ressalvado o disposto no §
3º; (Dec. 15.530/92)
b) cumprirá as normas indicadas no inciso anterior;
III - com referência aos produtos recebidos sem documentação fiscal, o contribuinte deverá
obedecer às seguintes disposições:
a) emitir Nota Fiscal de Entrada, por período fiscal;
b) recolher o imposto, adotando a seguinte base de cálculo:
1. produtos saídos sem ICMS: a prevista no inciso XVII, do art. 14;
2. produtos em estoque: a prevista na alínea "a" do inciso XVIII do art. 14;
c) recolher os acréscimos financeiros, inclusive multas, correspondentes ao imposto relativo à
aquisição, devidos a partir do encerramento do prazo para recolhimento na condição de
contribuinte-substituto.
§ 2º Na hipótese prevista na alínea "b" do item 3 do inciso I, o procedimento permitido não implicará
em restituição de imposto.
§ 3º Para efeito do disposto no inciso II do § 1º, caso o ICMS - fonte já tenha sido recolhido, ainda
que contido no ICMS - normal, fica convalidado o imposto pago. (Dec. 15.530/92)
Art. 409. Com relação a produtos recebidos sem documentação fiscal, aplica-se a regra do art. 58, III.
Art. 410. Os estabelecimentos que já se utilizam de bombas de combustíveis e os demais
interessados deverão adequar-se às disposições deste Decreto no prazo de 180 (cento e oitenta)
dias, contados a partir de 26 de janeiro de 1991.
LIVRO SEGUNDO
Dos Sistemas Especiais de Tributação
e das Operações e Prestações Especiais
TÍTULO I
Dos Sistemas Especiais de Tributação
CAPÍTULO I
Do Sistema Relativo à Cana-De-Açúcar e Seus Derivados
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Preliminares
Art. 411. O imposto incidente sobre a saída de cana-de-açúcar destinada à industrialização e dos
produtos dela resultantes será recolhido na forma prevista neste Capítulo.
SUBSEÇÃO II
Da Base De Cálculo
Art. 412. A base de cálculo do imposto da cana-de-açúcar e dos produtos referidos neste Capítulo
será o valor oficial estabelecido pelo órgão competente.
Parágrafo único. Constituem parte integrante da base de cálculo do imposto relativo à cana-de-
açúcar, a complementação do valor original, que venha a ser paga ao vendedor a qualquer título,
inclusive aquela decorrente de análise laboratorial para determinação do teor de sacarose e
pureza do caldo.
SEÇÃO II
Das Operações Realizadas pelo Produtor
SUBSEÇÃO I
Da Saída de Cana-de-Açúcar
Art. 413. O imposto incidente sobre a saída de cana-de-açúcar do estabelecimento produtor, deste
Estado, destinada à industrialização, promovida por usina ou destilaria, dentro do Estado, será
recolhido pelos seguintes estabelecimentos, na qualidade de contribuintes-substitutos:
I - industrial não-cooperado;
II - industrial cooperado, quando a saída do produto industrializado ocorra sem a interveniência da
cooperativa;
III - cooperativa de que faça parte o estabelecimento industrial, quando a saída do produto
industrializado, que este promover, ocorra com a interveniência da referida cooperativa.
§ 1º O imposto retido pelo contribuinte-substituto de que trata o "caput" será recolhido antes da saída
do produto industrializado, inclusive semi-elaborado, do respectivo estabelecimento, esteja esta
sujeita ou não ao pagamento do tributo, respeitado o disposto no Decreto nº 15.787, de 27 de
maio de 1992, e alterações. (Dec. 16.195/92)
§ 2º O recolhimento previsto no parágrafo anterior será efetuado no Banco do Estado de Pernambuco
S/A - BANDEPE ou no Banco do Brasil S/A, nos Municípios onde não exista posto ou agência do
BANDEPE, mediante DAE-01, sob o código de receita 009-4, que deverá acompanhar a
mercadoria, juntamente com a respectiva Nota Fiscal. (Dec. 16.225/92)
§ 3º Na hipótese de a saída do produto ocorrer em dia em que não haja expediente bancário, o
recolhimento referido no parágrafo 2º deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente anterior ou,
na sua impossibilidade, no primeiro Posto Fiscal ou Terminal por onde transitar a mercadoria, por
meio de DAE - modelo 12. (Dec. 16.225/92)
§ 4º O DAE, de que trata o parágrafo 2º, será fornecido pelo Departamento de Fiscalização Tributária,
da Secretaria da Fazenda, devidamente numerado, e será emitido em 03 (três) vias com a
seguinte destinação: (Dec. 16.195/92)
I - a 1ª via, que ficará em poder do contribuinte; (Dec. 16.195/92)
II - a 2ª via, para acompanhar a mercadoria, juntamente com o competente documento fiscal; (Dec.
16.195/92)
III - a 3ª via, para controle do estabelecimento bancário e registro do pagamento do tributo. (Dec.
16.195/92)
§ 5º O contribuinte fará constar, no DAE, o número do documento fiscal a que se referir e, neste, o
número daquele. (Dec. 16.195/92)
§ 6º A Secretaria da Fazenda fica autorizada a editar instruções complementares necessárias ao
controle do recolhimento de que trata este artigo, podendo, inclusive, alterar o número das vias e a
destinação do DAE. (Dec. 16.195/92)
§ 7º O recolhimento de que trata o § 1º poderá ser efetuado até o 15º (décimo quinto) dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer a saída do produto industrializado, desde que obedecidas as
seguintes normas: (Dec. 16.225/92)
I - o interessado deverá obter credenciamento especial, mediante requerimento dirigido ao
Departamento de Fiscalização Tributária da Secretaria da Fazenda. (Dec. 16.225/92)
II - o credenciamento mencionado no inciso anterior somente será concedido na hipótese de o
interessado comprovar o recolhimento do ICMS por ele devidamente declarado ou escriturado,
inclusive na qualidade de contribuinte-substituto, com vencimento determinado entre setembro
de 1992 e a data da protocolização do pedido; (Dec. 16.225/92)
III - o credenciamento será concedido sob as seguintes condições resolutórias, verificadas isolada
ou cumulativamente: (Dec. 16.225/92)
a) regularização, até 01 de fevereiro de 1993, de débitos do ICMS, na condição mencionada no
inciso II, vencidos no período de janeiro a agosto de 1992; (Dec. 16.225/92)
b) recolhimento tempestivo do ICMS devido, mensalmente, na condição mencionada no inciso
II, a partir da data da concessão do credenciamento. (Dec. 16.225/92)
IV - a partir de 01 de dezembro de 1994, as condições para o credenciamento previsto no inciso I
são as seguintes: (Dec. 18.280/94)
a) para a concessão do credenciamento: (Dec. 18.280/94)
1. o interessado deverá estar regular relativamente à obrigação tributária principal, de sua
responsabilidade direta e indireta, inclusive quanto ao parcelamento de débitos fiscais;
(Dec. 18.280/94)
SUBSEÇÃO II
Do Crédito Fiscal
Art. 415. O produtor agropecuário que não possuir escrita fiscal poderá adotar o sistema previsto no
art. 28, §§ 16 e 17.
SUBSEÇÃO III
Do Recolhimento do Imposto
Art. 416. O recolhimento do imposto a que se refere o art. 414 será efetuado por estimativa,
calculada de acordo com o preço básico da cana-de-açúcar, definido, em ato especifico, pelo
órgão federal competente, na forma prevista em portaria do Secretário da Fazenda.
§ 1º O disposto no "caput" não se aplica às parcelas adicionais ou subtrativas de ajuste do preço
básico da cana-de-açúcar, decorrente da verificação do respectivo teor de sacarose.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, as parcelas ali referidas serão apuradas segundo
procedimento estabelecido em portaria do Secretário da Fazenda, para recolhimento ou utilização,
conforme o caso, do imposto relativo às mencionadas parcelas.
§ 3º Na hipótese de o contribuinte ter adquirido cana-de-açúcar em outro Estado, o valor do
respectivo imposto será deduzido do total do imposto a ser recolhido nos termos do "caput",
considerando-se a operação, para efeito da referida dedução, como se interna fosse.
§ 4º Se o imposto referido no parágrafo anterior houver sido recolhido diferentemente do legalmente
exigido pelo Estado de origem, observada a proporção indicada no parágrafo anterior, somente se
admitirá como base para a dedução do imposto;
I - o valor destacado no respectivo documento fiscal, na hipótese de pagamento a menor;
II - o valor legalmente exigido, na hipótese de destaque a maior.
SUBSEÇÃO IV
Do Confronto
Art. 417. Até o dia 31 de outubro de cada ano, o contribuinte deverá apresentar, à Secretaria da
Fazenda, para efeito de homologação, por ato da Secretaria da Fazenda, demonstrativo de suas
operações relativas à safra encerrada, conforme o disposto em portaria daquela Secretaria.
§ 1º O demonstrativo referido no "caput" conterá o imposto relativo à cana-de-açúcar e aos produtos
dela derivados, estabelecendo-se o confronto entre os valores devidos pelo sistema normal de
tributação e os devidos pelo sistema de estimativa.
§ 2º Independentemente da homologação de que trata o "caput", será observado o seguinte:
I - se a apuração decorrente do preenchimento do demonstrativo resultar em imposto a pagar, o
contribuinte deverá efetuar o respectivo recolhimento até o dia 30 de novembro do respectivo
ano;
II - se a apuração de que trata o item anterior resultar em imposto recolhido a maior, desde que o
contribuinte tenha apresentado o demonstrativo referido no "caput", no prazo ali fixado, o
respectivo valor será por ele utilizado, a partir de 01 de novembro do respectivo ano,
esgotando-se, sucessivamente, cada possibilidade, nas formas seguintes:
a) para pagamento de débito de imposto do próprio contribuinte, objeto de confissão de dívida
ou apurado em procedimento fiscal de oficio transitado em julgado na esfera administrativa;
b) para pagamento, no respectivo prazo de recolhimento, de débito de imposto de
responsabilidade direta do contribuinte;
c) para pagamento, no respectivo prazo de recolhimento, de débito de imposto devido como
contribuinte-substituto, relativamente a operações com cana-de-açúcar.
§ 3º Na hipótese de o contribuinte:
I - entregar o demonstrativo de que trata o "caput" após o prazo ali referido, somente podendo
utilizar o disposto no § 2º, II, a partir do mês subseqüente ao da entrega do referido
demonstrativo;
II - não entregar o demonstrativo de que trata o "caput", somente poderá utilizar o disposto no § 2º,
II, no mês subseqüente àquele em que o resultado do levantamento fiscal, efetuado pela
Secretaria da Fazenda, for transcrito em livro próprio do contribuinte.
§ 4º A utilização do saldo credor em desacordo com o disposto neste artigo ou a insuficiência de
recolhimento do imposto devido, no curso da safra, sujeitará o contribuinte ao pagamento do
imposto devidocom os acréscimos legais cabíveis.
Art. 418. Na transferência de açúcar, álcool, melaço e mel rico para estabelecimento do próprio
remetente, inclusive depósito localizado em outra Unidade da Federação, a base de cálculo será o
preço corrente da mercadoria no mercado atacadista da praça do remetente, observando-se, no
que couber, o art. 14, XV.
§ 1º O imposto somente incidirá sobre a transferência realizada dentro do Estado se efetuada para
fim de comercialização ou industrialização.
§ 2º Para os efeitos do parágrafo anterior, equiparam-se a depósito do estabelecimento industrial ou
da cooperativa, os depósitos do órgão competente de que trata o art. 416 e da Companhia de
Armazéns Gerais de Pernambuco - CAGEPE.
SUBSEÇÃO V
Da Escrita Fiscal
Art. 419. Fica dispensada a escrita fiscal para o produtor agropecuário, salvo se este optar pela
manutenção daquela.
SEÇÃO III
Das Operações Realizadas pelo
Estabelecimento Industrial
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
SUBSEÇÃO II
Do Crédito Fiscal
Art. 421. Não constituirá crédito fiscal do contribuinte o imposto relativo à entrada de mercadoria
empregada na fabricação dos produtos industrializados cuja saída subseqüente não seja tributada
por aquele imposto.
§ 1º O disposto neste artigo não se aplica em relação aos materiais secundários e de embalagem
empregados na fabricação dos produtos objeto das operações de que trata o art. 437, I.
§ 2º até 28 de fevereiro de 1989, é vedada a utilização do crédito relativo às matérias-primas,
materiais secundários e de embalagem empregados na fabricação de álcool para fim carburante.
SUBSEÇÃO III
Dos Documentos Fiscais
Art. 422. O estabelecimento industrial poderá emitir, até 30 de abril de 1996, Nota Fiscal de Entrada
e, a partir de 01 de maio de 1996, Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, nos termos do art. 119, II,
observado o disposto no art. 91, § 3º, II, "a", 1, referente à cana-de-açúcar: (Dec. 19.113/96)
I - recebida quinzenalmente, na hipótese de o pagamento da cana-de-açúcar do produtor ser
efetuado com base no teor de sacarose e pureza do caldo;
II - nos demais casos, quando do encerramento de cada período fiscal, para corresponder à
entrada total da cana-de-açúcar no mesmo período.
Art. 423. Relativamente às operações com açúcar e álcool: (Dec. 19.113/96)
I - até 30 de abril de 1996, o contribuinte que opera com os referidos produtos, sujeito também à
fiscalização do órgão competente de que trata o art. 416, utilizará os seguintes modelos de
Nota Fiscal, de conformidade com a legislação específica: (Dec. 19.113/96)
a) H.418 - Nota de Remessa de Açúcar (1ª saída), com IPI; (Dec. 19.333/96)
b) H.418-A - Nota de Remessa de Açúcar (1ª saída), sem IPI; (Dec. 19.333/96)
c) H.418-B - Nota de Remessa de Açúcar (1ª saída), na saída de açúcar demerara, a granel,
destinado ao Terminal Açucareiro do órgão competente de que trata o art. 416, no Recife;
(Dec. 19.333/96)
d) H.419 - Nota de Remessa de Açúcar (2ª saída), com IPI; (Dec. 19.333/96)
e) H.419-A - Nota de Remessa de Açúcar, (2ª saída), sem IPI; (Dec. 19.333/96)
f) H.420 - Nota de Remessa de Açúcar (2ª saída), com IPI; (Dec. 19.333/96)
g) H.420-A - Nota de Remessa de Açúcar, (2ª saída), sem IPI; (Dec. 19.333/96)
h) H.421 - Nota de Entrega de Açúcar; (Dec. 19.333/96)
i) H.422 - Nota de Remessa de Açúcar (2ª saída), com IPI; (Dec. 19.333/96)
j) H.422-A - Nota de Remessa de Açúcar (2ª saída), sem IPI; (Dec. 19.333/96)
l) H.423 - Nota de Expedição de Álcool; (Dec. 19.333/96)
m) H.424 - Nota de Entrega de Açúcar; (Dec. 19.333/96)
II - a partir de 01 de maio de 1996, será emitida Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, nos termos do art.
119, II. (Dec. 19.113/96)
§ 1º A destinação das vias das Notas Fiscais de que trata este artigo será a seguinte, até 30 de abril
de 1996, observando-se, a partir de 01 de maio de 1996, o disposto nos arts. 122, 123 e 124 ou
694, conforme a hipótese: (Dec. 19.113/96)
I - nas operações para destinatário localizado neste Estado:
a) a 1ª via acompanhará a mercadoria para ser entregue ao destinatário;
b) a 2ª via acompanhará a mercadoria, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por onde
passar o veículo condutor, ou em mão da fiscalização externa, se destinada a
estabelecimento localizado no perímetro urbano;
c) a 3ª via será destinada ao órgão competente de que trata o art. 416;
d) a 4ª via ficará fixada no talão, para fim de exibição ao Fisco;
II - nas operações para destinatário localizado em outra Unidade da Federação:
a) a 1ª via acompanhará a mercadoria e será entregue, pelo transportador, ao destinatário;
b) a 2ª via será entregue diretamente pelo emitente:
1. no caso de remessa por vias internas, à Agência Municipal de Estatística da Fundação do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que o jurisdiciona, até o dia 10 (dez) de
cada mês subseqüente ao da emissão;
2. no caso de ser utilizado transporte marítimo, juntamente com cópia adicional, quando da
remessa da mercadoria para despacho, à repartição aduaneira, que a encaminhará ao
órgão regional de estatística do respectivo Estado, arquivando a cópia;
c) a 3ª via acompanhará a mercadoria e destinar-se-á a controle do Estado destinatário;
d) a 4ª via acompanhará também a mercadoria, ficando em poder do primeiro Posto Fiscal por
onde passar o veículo condutor;
e) a 5ª via será destinada ao órgão competente de que trata o art. 416;
f) a 6ª via ficará fixa ao talão, para exibição ao Fisco;
III - nas saídas para o exterior:
a) se a mercadoria for embarcada no Estado do remetente, proceder-se-á na forma prevista no
inciso I;
b) se o embarque se processar em outra Unidade da Federação, será emitida uma via
adicional, que será entregue ao Fisco do local do embarque;
IV - nas operações de remessa de açúcar demerara, a granel, com destino ao terminal açucareiro
do órgão competente de que trata o art. 416, no Recife:
a) a 1ª via acompanhará a mercadoria, para ser entregue ao terminal açucareiro;
b) a 2ª via acompanhará também a mercadoria, destinando-se ao Fisco;
c) a 3ª via ficará fixa ao talão;
d) a 4ª via deverá retornar à Usina, para correção de peso;
e) a 5ª via destina-se à cooperativa, quando se tratar de usina cooperada;
f) a 6ª via destina-se à Inspetoria Fiscal do órgão competente de que trata o art. 416;
V - na saída com destino à Zona Franca de Manaus:
a) a 1ª via, depois de visada previamente pela repartição do Fisco a que estiver subordinado o
contribuinte, acompanhará a mercadoria e será entregue ao destinatário;
b) a 2ª via será entregue diretamente pelo emitente:
1. no caso de remessa por vias internas, à Agência Municipal de Estatística da Fundação do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que o jurisdiciona, até o dia 10 (dez) de
cada mês subseqüente ao da emissão;
2. no caso de ser utilizado transporte marítimo, juntamente com uma cópia adicional,
quando da remessa da mercadoria, para despacho, à repartição aduaneira, que a
encaminhará ao órgão regional de estatística do respectivo Estado, arquivando a cópia;
c) a 3ª via, devidamente visada, acompanhará a mercadoria e destinar-se-á a controle do
Estado do destinatário;
d) a 4ª via, devidamente visada, acompanhará a mercadoria até o local do destino, devendo
ser devolvida à repartição do Fisco a que estiver subordinado o contribuinte;
e) a 5ª via será retida pela repartição do Fisco no momento do visto a que alude a alínea "a"
deste item;
f) a 6ª via será destinada ao órgão competente de que trata o art. 416;
g) a 7ª via ficará presa ao talão, para exibição ao Fisco.
§ 2º Até 30 de abril de 1996, as vias da Nota Fiscal de Remessa de Açúcar H.418-B (1ª saída) serão
carbonadas, à exceção da 3ª via, e terão impressa, em cada uma delas, a respectiva destinação.
(Dec. 19.113/96)
§ 3º Até 30 de abril de 1996, todas as vias da NR H.418-B, salvo a 3ª via, deverão acompanhar o
açúcar remetido, desde a saída da fábrica até a sua entrega no terminal açucareiro. (Dec. 19.113/96)
Art. 424. Quando da emissão, até 30 de abril de 1996, da Nota de Remessa de Açúcar NR H.418-B
(1ª saída) e, a partir de 01 de maio de 1996, da Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, a usina lançará o
peso estimado do açúcar, com base na capacidade do veículo ou mediante pesagem e, com base
nessa estimativa, os preços unitário e total do produto. (Dec. 19.113/96)
Parágrafo único. O peso do açúcar demerara a granel será expresso em toneladas métricas, até 30
de abril de 1996, na NR H.418-B, e, quando o embarque for em sacas de cinqüenta (50)
quilogramas, far-se-á o lançamento nesta unidade. (Dec. 19.113/96)
Art. 425. Até 30 de abril de 1996, de posse da 4ª via da NR H.418-B, devolvida pelo órgão
competente de que trata o art. 416, após a devida aposição mecanográfica do peso real do
açúcar, a usina procederá a novo cálculo do valor da operação, lançando, na 3ª via, os dados
corrigidos no local a isso destinado. (Dec. 19.113/96)
Art. 426. Com base na 4ª via de que trata o artigo anterior, o remetente escriturará o livro Registro de
Saídas, observadas as seguintes exigências:
I - a escrituração deverá ser realizada dentro do prazo de 05 (cinco) dias, contados da data da
emissão da NR H.418-B;
II - o estabelecimento industrial manterá arquivada, separadamente, a 4ª via da NR de que trata
este artigo.
Art. 427. Até 30 de abril de 1996, para efeito da utilização dos documentos referidos neste Capítulo, o
contribuinte obedecerá também, no que couber, às instruções expedidas pelo órgão competente
de que trata o art. 416, podendo o Secretário da Fazenda baixar normas complementares, através
de portaria. (Dec. 19.113/96)
Art. 428. O estabelecimento industrial, cooperado ou não, apresentará, à repartição fazendária do
seu domicílio, juntamente com a Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIAM a Relação de
Operações por Município - Contribuintes Substituídos - ROM referente à cana recebida dos
produtores localizados neste Estado.
Art. 429. A cooperativa apresentará, à repartição fazendária do seu domicílio, juntamente com a Guia
de Informação e Apuração do ICMS - GIAM, a Relação de Operações por Município -
Contribuintes - Substituídos - ROM, se efetuar as operações especificadas neste documento,
excluídas as realizadas pelo estabelecimento industrial cooperado.
SUBSEÇÃO IV
Da Escrituração Fiscal
Art. 430. A escrituração das operações relativas à cana-de-açúcar em livro ou documento exigido ou
admitido pelo órgão competente de que trata o art. 416 constitui elemento de prova de sua efetiva
entrada no estabelecimento industrial.
SEÇÃO IV
Das Operações com a Cooperativa
Art. 431. A saída de produto derivado da cana-de-açúcar, com a interveniência da cooperativa, far-
se-á conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda.
Art. 432. O imposto de responsabilidade indireta da cooperativa, nos termos deste Capítulo, será
apurado pelo estabelecimento industrial cooperado.
Parágrafo único. O DAE relativo ao imposto de que trata este artigo, devidamente preenchido pelo
estabelecimento cooperado, deverá:
I - ser preenchido em nome do estabelecimento cooperado;
II - indicar na parte superior do verso: "Recolhimento através da cooperativa";
III - ser enviado à cooperativa, para que seja efetuado o respectivo pagamento.
Art. 433. No prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir do encerramento da safra vigente, a
cooperativa demonstrará o saldo credor do imposto de cada estabelecimento cooperado, devendo:
I - estornar o valor do referido saldo credor do respectivo livro Registro de Apuração do ICMS;
II - transferir, através de Nota Fiscal - modelo 1, para o estabelecimento cooperado, os respectivos
saldos credores.
SEÇÃO V
Da Venda a Ordem ou para Entrega Futura
SEÇÃO VI
Do Recolhimento
Art. 435. O imposto incidente sobre a saída de açúcar, álcool, melaço e mel rico será recolhido da
seguinte forma:
I - pelo estabelecimento industrial não-cooperado, até o 15º (décimo quinto) dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador;
II - pelo estabelecimento industrial cooperado, em relação aos produtos que tenham saído do seu
estabelecimento sem diferimento do recolhimento do imposto, até o 15º (décimo quinto) dia do
mês subseqüente àquele em que ocorrer o fato gerador;
III - pela cooperativa, como contribuinte-substituto, relativamente à saída do produto do
estabelecimento cooperado para a cooperativa, simultaneamente com o recolhimento do imposto
incidente sobre a saída tributada do produto de qualquer dos seus estabelecimentos, até o 15º
(décimo quinto) dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer a referida saída tributada.
SEÇÃO VII
Da Perda
SEÇÃO VIII
Da Isenção
SEÇÃO IX
Das Operações relativas à Aguardente
Art. 438. Na saída de aguardente de cana de qualquer estabelecimento deste Estado para
contribuinte estabelecido no Rio Grande do Norte, Ceará e Paraíba, proceder-se-á ao desconto
antecipado de imposto, relativamente às operações subseqüentes.
Parágrafo único. O imposto referido neste artigo constará da Nota Fiscal emitida pelo responsável.
Art. 439. O imposto antecipado de que trata o artigo anterior será calculado sobre o valor constante
da Nota Fiscal, nele computados, se incidentes na operação, o IPI e despesas acessórias,
acrescido dos seguintes percentuais sobre o total:
I - 30% (trinta por cento), se o alienante for estabelecimento comercial;
II - 50% (cinqüenta por cento), se o alienante for estabelecimento industrial.
Parágrafo único. O valor do imposto antecipado será determinado, mediante:
I - aplicação de 17% (dezessete por cento) sobre a base de cálculo de que trata este artigo;
II - dedução, do resultado apurado nos termos do inciso anterior, do valor do imposto de
responsabilidade direta do remetente do produto.
Art. 440. Compete ao contribuinte-substituto:
I - emitir a Relação do ICMS Retido na Fonte (Protocolo 02/72), em 03 (três) vias, por período e
por Estado favorecido, a partir das Notas Fiscais emitidas, apresentando-a à repartição
fazendária, até o dia 15 (quinze) do mês subseqüente àquele em que ocorrer a saída da
mercadoria do respectivo estabelecimento; (Dec. 15.530/92)
II - recolher, ao órgão arrecadador, o imposto declarado na Relação do ICMS Retido na Fonte
(Protocolo 02/72), através da Guia Nacional de Recolhimento - GNR; (Dec. 15.530/92)
III - arquivar a 3ª via da Relação do ICMS Retido na Fonte (Protocolo 02/72) e a GNR,
devidamente autenticada pelo órgão arrecadador. (Dec. 15.530/92)
Art. 441. O Banco do Estado de Pernambuco S.A. - BANDEPE, Agência Centro, providenciará a
transferência dos valores correspondentes ao imposto retido na fonte, mediante autorização da
Secretaria da Fazenda, para os Estados favorecidos, através dos seus bancos oficiais. (Dec.
15.530/92)
§ 1º A transferência de que trata este artigo poderá também ser efetuada através de agência
localizada neste Estado, de banco indicado pelo Estado favorecido, quando este não possuir, em
Pernambuco, agência do respectivo banco oficial. (Dec. 15.530/92)
§ 2º A Secretaria da Fazenda providenciará, junto ao BANDEPE, para que os valores arrecadados
estejam disponíveis, na conta movimento da respectiva Secretaria de Finanças ou Fazenda, até o
4º dia útil subseqüente à data da arrecadação. (Dec. 15.530/92)
Art. 442. O imposto retido na fonte, na forma prevista nesta Seção, será lançado no Registro de
Saídas, na coluna "Contribuinte - Substituto - Para outros Estados".
CAPÍTULO II
Do Sistema relativo à Algodão, Mamona, Sisal e Milho
Art. 443. A responsabilidade pelo recolhimento do imposto incidente sobre as operações internas
com algodão em rama, bagas de mamona e sisal e milho é transferida para o estabelecimento
industrial ou beneficiador deste Estado, na qualidade de contribuinte-substituto.
§ 1º O recolhimento a que se refere este artigo é diferido para o momento da saída do produto
resultante da industrialização ou beneficiamento dos produtos recebidos.
§ 2º Quando da saída dos produtos mencionados no "caput" para estabelecimento comercial, que
não promova a saída destes produtos para estabelecimento industrial deste Estado, interrompe-se
o diferimento, ficando o comerciante adquirente responsável pelo recolhimento do imposto devido
relativamente às operações anteriores.
§ 3º O imposto referido no parágrafo anterior será recolhido: (Dec. 16.762/93)
b) a partir de 01 de julho de 1993, até o 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente ao da
entrada do produto no estabelecimento comercial adquirente; (Dec. 16.762/93)
II - nos demais casos, no prazo previsto para o estabelecimento comercial adquirente. (Dec.
16.762/93)
Art. 444. O estabelecimento industrial ou beneficiador recolherá o imposto de que trata o artigo
anterior juntamente com o de sua responsabilidade direta, pelas saídas que promover, no prazo
de sua categoria. (Dec. 15.530/92)
Art. 445. Na saída de algodão em rama, bagas de mamona ou sisal e milho para outro Estado,
promovida por contribuinte que não possua escrita fiscal, o imposto será recolhido antes da saída
da mercadoria.
Art. 446. Na saída para outra Unidade da Federação dos produtos de que trata o art. 443, a base de
cálculo do imposto é o valor da pauta, quando a saída for promovida por produtor agropecuário,
ou, na falta daquele e nos demais casos, o valor de que decorrer a saída da mercadoria, incluídas
as despesas acessórias cobradas ao destinatário.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, quando se tratar de transferência e a base de cálculo não
for o valor de pauta, o imposto será calculado de acordo com o disposto no do art. 14, XV.
Art. 447. Na hipótese do "caput" do art. 443, fica livre a circulação de algodão em rama, bagas de
mamona, sisal ou milho, dentro do Estado, desde que acompanhados de um dos seguintes
documentos: (Dec. 15.530/92)
I - Nota Fiscal de Produtor, se promovida a saída por produtor agropecuário; (Dec. 15.530/92)
Art. 454. Ocorre a interrupção do diferimento ou da isenção, previstos nos artigos anteriores, quando
da saída do milho destinado a estabelecimento comercial, que não promova a saída do produto
para estabelecimento industrial, inclusive de ração, nem para aquele que utilize o milho na
alimentação animal.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, fica o comerciante adquirente responsável pelo
recolhimento do imposto devido relativamente às operações anteriores.
CAPÍTULO III
Do Sistema relativo à Brinde
Art. 455. Na aquisição de brindes por estabelecimento inscrito no CACEPE e na sua distribuição ao
consumidor ou usuário final, serão observadas as formalidades previstas neste Capítulo.
Art. 456. O estabelecimento que adquirir brindes para distribuição direta ao consumidor ou usuário
final deverá:
I - lançar, no Registro de Entradas, a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor, utilizando o crédito do
imposto, quando destacado no documento fiscal;
II - emitir Nota Fiscal, no valor da mercadoria constante da Nota Fiscal referida no inciso anterior,
com destaque do imposto, devendo constar, no lugar reservado ao destinatário, a seguinte
expressão: "Emitida nos termos do inciso II do art. 456";
III - lançar, no Registro de Saídas, a Nota Fiscal referida no inciso anterior.
Art. 457. O estabelecimento que adquirir brindes para distribuição através de outro estabelecimento
da mesma empresa, deverá:
I - lançar, no Registro de Entradas, a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor, utilizando o crédito do
imposto, quando destacado no documento fiscal;
II - emitir Nota Fiscal, no valor da mercadoria da Nota Fiscal referida no inciso anterior, com
destaque do imposto, quando da remessa a outro estabelecimento da mesma empresa;
III - lançar, no Registro de Saídas, a Nota Fiscal referida no inciso anterior.
Art. 458. O estabelecimento que adquirir brindes para distribuição direta ao consumidor ou usuário
final e através de outro estabelecimento da mesma empresa, deverá observar, cumulativamente, o
disposto no inciso I do art. 456 e:
I - proceder nas formas previstas nos incisos II e III do artigo anterior, relativamente aos brindes
destinados à distribuição através de outro estabelecimento da mesma empresa;
II - emitir Nota Fiscal, com destaque do imposto, relativamente ao total das entregas efetuadas,
durante o dia, a consumidor ou usuário final, devendo constar, no lugar reservado ao
destinatário, a expressão "Emitida nos termos do inciso II do art. 458", e lançá-la no Registro de
Saídas.
Art. 459. No transporte dos brindes para distribuição ao consumidor ou usuário final, o
estabelecimento deverá:
I - emitir Nota Fiscal relativa a cada parcela transportada, nela mencionando, além dos requisitos
exigidos:
a) natureza da operação "Remessa para distribuição de brindes art. 459";
b) número, série, subsérie, data e valor da Nota Fiscal referida no art. 456, II;
II - lançar, na coluna Documento Fiscal do Registro de Saídas, a Nota Fiscal referida no inciso
anterior, anotando, na coluna Observações, a Nota Fiscal mencionada no inciso II do art. 456.
Art. 460. Fica dispensada a emissão de Nota Fiscal no momento da entrega de brindes ao
consumidor ou usuário final.
Art. 461. O estabelecimento que receber brindes de outro estabelecimento da mesma empresa,
através da Nota Fiscal prevista no inciso II do art. 457, deverá observar, no que couber, os arts.
456 a 458.
Art. 462. Para os efeitos deste Capítulo, considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo
objeto da atividade normal do contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a
consumidor ou usuário final.
CAPÍTULO IV
Do Sistema relativo à Farinha de Trigo,
Cerveja e Refrigerante
SEÇÃO I
Das Disposições Comuns
Art. 463. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 464. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 465. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 466. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 467. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 468. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 469. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 470. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 471. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 472. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 473. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
SEÇÃO II
Das Operações relativas à Farinha de Trigo
f) o disposto nas alíneas "d" e "e" não se aplica quando as operações se destinarem a contribuinte
do imposto, hipótese em que deverá ser destacado o tributo na respectiva Nota Fiscal, com a
correspondente apropriação proporcional do crédito relativo ao imposto pago antecipadamente,
observando-se as normas gerais de escrituração; (Dec. 20.377/98)
g) o sistema simplificado de apuração e recolhimento do ICMS previsto neste inciso não se aplica
nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária e naquelas
sujeitas ao regime de antecipação tributária abrangendo todas as etapas da circulação." (Dec.
20.377/98)
SEÇÃO III
Das Operações relativas à Cerveja e Refrigerante
SUBSEÇÃO I
Das Operações Internas e de Importação
Art. 479. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 480. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 481. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 482. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 483. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 484. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 485. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 486. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 487. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 488. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
SUBSEÇÃO II
Das Operações Interestaduais
Art. 489. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 490. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
Art. 491. REVOGADO (Dec. 28.323/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 03.09.2005 e ERRATA DOE 10.09.2005) Vejamais
CAPÍTULO V
Do Sistema relativo à Cimento
SEÇÃO I
Da Antecipação Tributária
SUBSEÇÃO I
Do Desconto
SUBSEÇÃO II
Da Base de Cálculo
Art. 493. A base de cálculo do imposto retido pelo contribuinte-substituto, nos
termos do art. 492, será, esgotada sucessivamente cada possibilidade: (Dec.
26.112/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 01 12.2003) REVOGADO (Dec. 32.958/2009-
EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2009)
SUBSEÇÃO III
Da Apuração
SUBSEÇÃO IV
Do Recolhimento
Art. 495. O imposto a que se refere o artigo anterior será recolhido: (Dec. 16.347/92)
REVOGADO (Dec. 32.958/2009- EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2009)
I - nas operações internas, até o 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente
àquele em que ocorrer a saída do cimento do estabelecimento do contribuinte-
substituto; (Dec. 16.347/92)
II - nas operações interestaduais, até o 5º (quinto) dia útil após a quinzena em que
ocorrer a saída da mercadoria do estabelecimento do contribuinte-substituto.
(Dec. 16.347/92)
Parágrafo único. O recolhimento do imposto de que trata este artigo fica
subordinado às seguintes normas:
I - quando se tratar de operações internas, será utilizado o Documento de
Arrecadação Estadual, conforme o disposto nos arts. 247 e 248;
II - quando se tratar de operações interestaduais realizadas no âmbito da Região
Nordeste:
a) emitir a Relação do ICMS Retido na Fonte (Protocolo 2/72), em 03 (três) vias,
por período e por Estado favorecido, a partir das Notas Fiscais emitidas,
apresentando-a à repartição fazendária, até o dia 15 (quinze) do mês
subseqüente àquele em que ocorrer a saída da mercadoria do estabelecimento
do contribuinte-substituto; (Dec. 15.530/92)
b) recolher, ao órgão arrecadador, o imposto declarado na Relação do ICMS
Retido na Fonte (Protocolo 2/72), através da Guia Nacional de Recolhimento -
GNR; (Dec. 15.530/92)
c) arquivar a 3ª via da Relação do ICMS Retido na Fonte (Protocolo 2/72) e a
GNR, devidamente autenticada pelo órgão arrecadador; (Dec. 15.530/92)
d) observar o disposto nos arts. 467, 468 e 470 a 472. (Dec. 15.530/92)
SUBSEÇÃO V
Da Informação
SUBSEÇÃO VI
Do Credenciamento e do Descredenciamento
SEÇÃO II
Do Ressarcimento
Art. 500. Quando o contribuinte, que tenha adquirido cimento com recolhimento
antecipado do imposto, nos termos do art. 492, promover a saída desta
mercadoria para outra Unidade da Federação da Região Nordeste, também
com recolhimento antecipado do imposto, deverá: REVOGADO (Dec. 32.958/2009-
EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2009)
SEÇÃO III
Do Cimento Proveniente deste Estado
Art. 503. Nas operações com cimento, quando houver recolhimento antecipado do
imposto, a respectiva Nota Fiscal deverá: REVOGADO (Dec. 32.958/2009- EFEITOS
A PARTIR DE 01.02.2009)
I - ser de subsérie distinta, inclusive na hipótese de utilização de série única;
II - conter, além das indicações previstas na legislação:
1. base de cálculo relativa ao imposto recolhido antecipadamente;
2. valor do imposto recolhido antecipadamente.
Art. 504. Nas operações internas e interestaduais com cimento, no âmbito da
Região Nordeste, quando não houver recolhimento antecipado do imposto, a
respectiva Nota Fiscal deverá mencionar o número do despacho que tenha
homologado o respectivo credenciamento. REVOGADO (Dec. 32.958/2009-
EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2009)
SEÇÃO IV
Do Cimento Proveniente de outro Estado
Art. 505. Quando o contribuinte, que tenha adquirido cimento em outro Estado da
Região Nordeste, com recolhimento do imposto, antecipado ou exigido no
primeiro Posto Fiscal deste Estado, promover a saída desta mercadoria para
outro Estado da mencionada Região, com recolhimento antecipado desse
imposto, poderá, desde que autorizado pela Secretaria da Fazenda, adotar o
procedimento do art. 500. REVOGADO (Dec. 32.958/2009- EFEITOS A PARTIR DE
01.02.2009)
SEÇÃO V
Da Devolução
SEÇÃO VI
Da Mercadoria não entregue ao Destinatário
Art. 512. O estabelecimento deste Estado que receber, em retorno, cimento não
entregue a destinatário deste Estado, para creditar-se do imposto pago por
ocasião da saída, deverá: REVOGADO (Dec. 32.958/2009- EFEITOS A PARTIR DE
01.02.2009)
SEÇÃO VII
Do Procedimento relativo ao Estoque
SEÇÃO VIII
Dos Livros Fiscais
I - Registro de Entradas:
a) na entrada de cimento com imposto recolhido antecipadamente, o valor do
imposto normal será escriturado na coluna "ICMS - Normal Creditado" e ICMS -
fonte na coluna "Contribuinte - Substituto - ICMS - fonte”;
b) na entrada de cimento sem imposto recolhido antecipadamente, o lançamento
será efetuado de acordo com as normas gerais de escrituração;
c) será mantido o crédito fiscal relativamente ao ICMS - fonte nas seguintes
hipóteses:
1. saída para outra Unidade da Federação;
2. perecimento;
3. saída direta para consumidor final.
d) na hipótese do item 2 da alínea anterior, o crédito referente ao ICMS - Normal
deverá ser estornado, observados os procedimentos relativos à mercadoria
segurada ou não, conforme o caso;
II - Registro de Saídas:
a) na saída de cimento, dentro do Estado, com recolhimento antecipado do
imposto, tendo este ocorrido na operação anterior, o valor do ICMS - fonte
somado ao do imposto normal será lançado na coluna "ICMS - Normal
Debitado";
b) na saída de cimento, dentro do Estado, com recolhimento antecipado do
imposto, não tendo este ocorrido na operação anterior, o valor do ICMS - fonte
será lançado na coluna "Contribuinte-Substituto - para o Estado" e o valor do
imposto normal, na coluna "ICMS - Normal Debitado";
c) na saída de cimento, para outra Unidade da Federação da Região Nordeste,
com recolhimento antecipado do imposto, o valor deste deverá ser lançado na
coluna "Contribuinte Substituto - para outro Estado";
d) na saída de cimento sem recolhimento antecipado do imposto, serão
observadas as normas gerais de escrituração;
e) na hipótese de emissão de Nota Fiscal de ressarcimento, conforme prevê o art.
500, III, serão efetuados os seguintes lançamentos em relação ao respectivo
valor do ICMS - fonte:
1. emitente: coluna "ICMS - Normal Debitado";
2. destinatário: lançar a Nota Fiscal do emitente no demonstrativo de que trata o
art. 501, I, "b", e o respectivo saldo devedor na coluna "Contribuinte - Substituto
- ICMS - fonte" do Registro de Saídas.
SEÇÃO IX
Das Disposições Gerais
CAPÍTULO VI
Do Sistema Relativo à Veículo
SEÇÃO I
Da Antecipação Tributária
SUBSEÇÃO I
Das Operações Sujeitas à Antecipação Tributária
Art. 522. Na saída interna e interestadual de veículos novos, conforme indicado no inciso III,
promovida pelo fabricante ou revendedor, proceder-se-á ao desconto antecipado do imposto
devido em relação à saída subseqüente ou à entrada com destino ao ativo imobilizado do
adquirente, nos termos das normas desta Seção, incluindo-se nesta hipótese, relativamente aos
mencionados veículos: (Dec. 17.000/93)
I - as saídas destinadas: (Dec. 16.346/92)
a) à Zona Franca de Manaus ou à Amazônia Ocidental, até 31 de outubro de 1992; (Dec.
16.346/92)
2. a partir de 16 de abril de 2001, ocorrerá sem a restrição prevista no item anterior; (Dec.
23.444/2001)
b) 01 de junho de 1993, na hipótese do inciso III, "c" do “caput” do artigo anterior (Convênio ICMS
52/93); (Dec. 17.000/93)
SUBSEÇÃO I
Da Desoneração
Art. 524. Na saída subseqüente, promovida pelo contribuinte-substituído, fica dispensado qualquer
recolhimento adicional do imposto, exceto quando se tratar de: (Dec. 16.346/92)
I - saída da mercadoria cuja entrada, para industrialização, tenha ocorrido com antecipação do
imposto; (Dec. 16.346/92)
II - saída, com substituição tributária, promovida pelo contribuinte-substituído, para outra Unidade
da Federação, inclusive na hipótese do art. 522, I; (Dec. 16.346/92)
III - acessórios colocados pelo revendedor do veículo, a partir de 01 de novembro de 1992. (Dec.
16.346/92)
SUBSEÇÃO III
Do Cálculo
1. primeiro contribuinte-substituto;
1.1. nas operações internas, sendo, a partir de 18 de dezembro de 1996, o preço máximo
ou único de venda utilizado pelo contribuinte-substituído, fixado pela autoridade
competente, ou, na falta desse preço, o valor da operação praticado pelo substituto,
incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros
encargos transferíveis ao varejista, acrescido do valor resultante da aplicação do
percentual de 30% (trinta por cento) de margem de lucro (Convênio ICMS 83/96); (Dec.
19.841/97)
1.2. nas operações interestaduais, sendo que, a partir de 18 de dezembro de 1996, aplica-
se o disposto nesta alínea também às saídas simbólicas dos veículos relacionados no
inciso III, “b”, do art. 522 (Convênio ICMS 83/96); (Dec. 19.841/97)
2. contribuinte-substituído, nas operações interestaduais, inclusive na hipótese do art. 522, I,
incluídas, a partir de 18 de dezembro de 1996, as saídas simbólicas dos veículos referidos
no subitem 1.2 (Convênio ICMS 83/96); (Dec. 19.841/97)
b) o valor tomado como base de cálculo do imposto descontado na fonte, na aquisição
efetuada pelo contribuinte-substituído, nas operações internas realizadas por este; (Dec.
16.346/92)
c) o valor indicado no art. 14, XXI, nas saídas interestaduais, inclusive na hipótese do art. 522,
I, para o ativo fixo do adquirente. (Dec. 16.346/92)
d) quanto ao disposto na alínea "a", observar-se-á o seguinte (Convênios ICMS 44/94 e 83/96):
(Dec. 19.841/97)
1. a partir de 01 de abril de 1994, a base de cálculo ali prevista será relativa aos veículos de
fabricação nacional; (Dec. 18.812/95)
2. relativamente aos veículos importados, a base de cálculo será o preço máximo ou único de
venda utilizado pelo contribuinte-substituído, fixado pela autoridade competente, ou, na
falta desse preço, o valor da operação praticado pelo contribuinte-substituto, nunca inferior
ao que tenha servido de base de cálculo para pagamento do Imposto de Importação e do
IPI, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros
encargos transferíveis ao varejista, acrescido do valor resultante da aplicação dos
seguintes percentuais de margem de lucro: (Dec. 18.812/95)
2.1. no período de 01 de abril de 1994 a 31 de julho de 1995: 20% (vinte por cento) -
Convênio ICMS 44/94; (Dec. 18.812/95)
2.2. a partir de 01 de agosto de 1995: 30% (trinta por cento) - Convênio ICMS 37/95; (Dec.
18.812/95)
III - quando ocorrer a impossibilidade prevista no inciso anterior, na hipótese de a mercadoria ser
aquela prevista no art. 522, III, "c": (Dec. 18.094/94)
a) até 31 de março de 1994, o percentual referido no art. 19, I, "b", será de 34% (trinta e quatro
por cento); (Dec. 18.094/94)
b) a partir de 01 de abril de 1994, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o valor da
operação praticada pelo contribuinte-substituto, incluídos os valores correspondentes a
frete, carreto, seguros, impostos e outros encargos transferíveis ao varejista, acrescido do
valor resultante da aplicação do percentual de 34% (trinta e quatro por cento) de margem de
lucro. (Dec. 18.094/94)
§ 2º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, nos termos
do inciso I, "a" do “caput”, observar-se-á:
I - o recolhimento do imposto antecipado relativo ao frete é de responsabilidade do
estabelecimento destinatário;
II - a base de cálculo do imposto referido no inciso anterior é o valor do próprio frete.
§ 3º Fica dispensado o estorno de crédito de que trata o art. 34, III, desde que a referida base de
cálculo não seja inferior ao custo do produto, nas seguintes hipóteses: (Dec. 16.346/92)
I - quando, na saída subseqüente, a base de cálculo do imposto for inferior ao valor da respectiva
operação, nos termos do "caput" do art. 524; (Dec. 16.346/92)
II - quando, na saída subseqüente, a base de cálculo da respectiva operação for inferior àquela
adotada para cálculo da antecipação tributária relativa à aquisição. (Dec. 16.346/92)
§ 4º A base de cálculo prevista neste artigo será reduzida: (Dec. 23.764/2001 – EFEITOS A PARTIR DE
01.11.2001
I - nos seguintes períodos e percentuais, observado o disposto nos §§ 8º, 9º, 12, 13 e 14
(Convênios ICMS 132/92, 148/92, 01/93, 52/93, 87/93, 88/93, 44/94, 88/94, 52/95, 45/96,
102/96, 20/97, 48/97, 67/97, 129/97, 23/98, 29/98, 67/98, 97/98, 26/99, 28/99, 50/99, 71/99,
72/2000, 84/2000, 87/2001 e 127/2001): (Dec. 23.940/2002)
a) quanto ao imposto antecipado: (Dec. 17.000/93)
1. de 01 de novembro de 1992 a 30 de setembro de 1993................. 41,33%; (Dec. 18.094/94)
2. de 01 de outubro de 1993 a 31 de dezembro de 1994 ................... 37,33%; (Dec. 18.094/94)
3. de 01 de janeiro de 1995 a 31 de maio de 1995............................. 27,99%; (Dec. 18.094/94)
4. de 01 de abril de 1995 a 30 de junho de 1995................................. 18,66%; (Dec. 18.094/94)
5. de 01.07.95 a 31.05.2002 ................................................................ 29,41%;(Dec.4.159/2002
EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2002
I - a elevação dos preços dos veículos beneficiados em percentual superior aos aumentos de
custo; (Dec. 16.346/92)
II - a revogação da redução de alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados; (Dec. 16.346/92)
III - o descumprimento do compromisso celebrado entre representantes de trabalhadores, de
empresários das indústrias automobilísticas e do governo, que assegura: (Dec. 16.346/92)
a) a manutenção do nível de emprego e garantia de salário até 31 de dezembro de 1994
(Convênios 132/92, 148/92, 01/93, 87/93, 44/94 e 88/94); (Dec. 18.094/94)
b) a correção mensal dos salários pela média das variações dos índices do mês anterior (FIPE
- DIEESE) durante o mesmo período mencionado; (Dec. 16.346/92)
c) o início das discussões sobre Contrato Coletivo de Trabalho, desde a data da celebração do
Convênio ICMS 132/92; (Dec. 16.346/92)
IV - na hipótese do art. 522, III, "c", além da elevação prevista no inciso I, o não abatimento do
preço do veículo ao consumidor de parcela equivalente ao dobro do valor do imposto objeto da
redução (Convênio ICMS 52/93). (Dec. 17.000/93)
§ 7º A partir de 26 de junho de 1996, para efeito de exigência do ICMS devido em razão do diferencial
de alíquota, a base de cálculo do imposto será reduzida de tal forma que a carga tributária total
corresponda ao resultado da aplicação do percentual de 12% (doze por cento) sobre a
mencionada base de cálculo antes da referida redução (Convênio ICMS 39/96). (Dec. 19.337/96)
§ 8º No período de 01.01.99 a 31.12.2002, a redução da base de cálculo, relativamente a operações
com veículos, prevista no § 4º, I, "a", 5, fica condicionada à: (Dec. 23.940/2002)
I - utilização mensal, a título de restituição do imposto pago a maior por força de substituição
tributária, relativamente à mercadoria que tenha saído, independentemente da respectiva data,
do estabelecimento do contribuinte-substituto, de crédito fiscal referente ao valor do ICMS
retido pelo referido contribuinte-substituto, no período fiscal em que o mencionado crédito for
utilizado, no montante de até: (Dec. 23.128/2001 –EFEITOS A PARTIR DE 01.01.99)
a) 5% (cinco por cento), no período de 01 de janeiro a 31 de março de 1999; (Dec. 21.353/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.04.99)
§ 12. A partir de 27 de maio até 30 de setembro de 1999, fica mantida a redução da base de cálculo
prevista no § 4º, I, "a", 5, independentemente da disposição contida no § 11, I. (Dec. 21.486/99 –
EFEITOS A PARTIR DE 27.05.99)
Art. 526. O revendedor que, tendo adquirido mercadoria com antecipação do imposto, promover
saída com frete sob a modalidade "CIF" deverá:
I - creditar-se do imposto relativo ao frete;
II - debitar-se, em parcela distinta da relativa à mercadoria, do imposto devido sobre o frete nas
operações internas, quando o valor da operação for superior ao novo preço de tabela;
III - recolher o respectivo imposto no 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente ao da saída da
mercadoria. (Dec. 16.346/92)
Parágrafo único. O disposto no inciso II do "caput" aplica-se às saídas interestaduais para não
contribuinte do imposto. (Dec. 16.346/92)
Art. 527. A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo relativa à antecipação tributária será: (Dec.
17.000/93)
Art. 528. O valor do imposto a ser antecipado corresponderá à diferença entre o calculado de acordo
com o estabelecido nos arts. 525 e 527 e o imposto de responsabilidade direta do:
I - remetente da mercadoria, na hipótese do art. 525, I "a" e "c", quando o frete for "CIF" ou não
tiver sido incluído na base de cálculo do imposto antecipado;
II - transportador, na hipótese do art. 525, § 2º. (Dec. 16.346/92)
§ 1º Não sendo "CIF" o frete, mas estando ele incluído na base de cálculo do imposto antecipado, o
valor a ser deduzido, na determinação do valor do imposto antecipado, corresponderá ao
somatório do imposto de responsabilidade direta do contribuinte-substituto e o imposto do frete
exigido na Unidade da Federação de origem.
§ 2º Nas operações não tributadas previstas no art. 522, I, o valor do imposto a ser deduzido, na
determinação do imposto antecipado, corresponderá ao que existiria, caso o tributo fosse devido.
(Dec. 16.346/92)
SUBSEÇÃO IV
Do Desfazimento
SUBSEÇÃO V
Da Devolução
Art. 530. Ocorrendo devolução de mercadoria, pelo contribuinte-substituído, nos termos dos artigos
678 a 683, a Nota Fiscal que registrar esta operação conterá apenas o valor do ICMS - Normal.
(Dec. 16.346/92)
Parágrafo único. O ICMS - fonte será mantido como crédito fiscal do contribuinte que proceder à
devolução da mercadoria.
SUBSEÇÃO VI
Do Ressarcimento
Art. 531. O imposto antecipado pelo contribuinte-substituído poderá ser recuperado por este, através
do sistema de ressarcimento, nas seguintes hipóteses:
I - saída de mercadoria promovida por contribuinte-substituído para outra Unidade da Federação,
inclusive no caso do artigo 522, I, desde que este contribuinte tenha recolhido, através de
documento de arrecadação especifico, o imposto relativo a essa operação; (Dec. 16.346/92)
II - desfazimento de negócio, na hipótese do art. 529. I
Parágrafo único. O ressarcimento de que trata o "caput", a partir de 01 de novembro de 1992,
somente se aplica ao distribuidor autorizado. (Dec. 16.346/92)
Art. 532. O valor do imposto objeto do ressarcimento corresponderá: (Dec. 16.346/92)
I - na hipótese do inciso I do "caput" do artigo anterior, à diferença a maior entre o somatório do
ICMS - Normal e do ICMS - fonte, calculados pela fábrica, e o ICMS - Normal calculado pelo
revendedor; (Dec. 16.346/92)
II - na hipótese do inciso II do "caput" do artigo anterior, ao valor do imposto retido pelo
contribuinte-substituto. (Dec. 16.346/92)
§ 1º Na hipótese do inciso I do "caput", se, em decorrência de diferença de alíquota ou da base de
cálculo, o imposto retido pelo revendedor for superior ao antecipado por ele, quando da aquisição
da mercadoria, o valor do imposto objeto do ressarcimento será determinado adotando-se: (Dec.
16.346/92)
SUBSEÇÃO VII
Da Nota Fiscal
Art. 533. O estabelecimento que efetuar a retenção do imposto deverá emitir Nota Fiscal distinta,
devendo nela constar, além das indicações regulamentares, os valores do imposto retido e da
respectiva base de cálculo.
Parágrafo único. Inocorrendo a hipótese de retenção do imposto, na saída para comercialização ou
ativo fixo do adquirente, deverá ser indicado na respectiva Nota Fiscal o dispositivo legal
permissivo do ato.
Art. 534. Na hipótese do art. 525, I, "b", a Nota Fiscal emitida pelo contribuinte-substituído deverá
conter:
I - o valor real da operação;
II - a base de cálculo do imposto, quando esta for diversa do valor da operação;
III - o valor dos descontos, quando for caso;
IV - a identificação da respectiva Nota Fiscal de aquisição da mercadoria, na qual se encontre
destacada a base de cálculo do imposto retido pelo fornecedor, na hipótese do inciso II. (Dec.
16.346/92)
Art. 535. Na saída promovida a partir do segundo revendedor, nas condições do art. 524, a
respectiva Nota Fiscal, além das exigências contidas nos artigos 533 e 534, deverá identificar a
Nota Fiscal emitida pelo revendedor anterior. (Dec. 16.346/92)
Art. 536. Para o fim do disposto no art. 525, I, "c", quando o destinatário receber a mercadoria sem
antecipação tributária deverá adotar o procedimento indicado em portaria do Secretário da
Fazenda. (Dec. 16.346/92)
Art. 537. Na hipótese do art. 525, § 2º, II, o destinatário emitirá Nota Fiscal de Entrada demonstrando:
I - base de cálculo do imposto relativo ao frete;
II - ICMS: alíquota interna sobre o valor de que trata o inciso anterior; (Dec. 16.346/92)
III - ICMS - Normal do frete - Conhecimento de Transporte nº ___;
IV - imposto devido (II - III).
Art. 538. Ocorrendo o desfazimento do negócio de que trata o art. 529, deverá ser mencionada na
respectiva Nota Fiscal a circunstância do fato.
Art. 539. Para o fim do ressarcimento de que trata o art. 531, I, o contribuinte-substituído deverá
emitir Nota Fiscal para o respectivo fornecedor, contribuinte-substituto, contendo, além das
indicações regularmente exigidas, as seguintes informações:
I - destinatário: contribuinte-substituto;
II - natureza da operação: ressarcimento;
III - identificação da Nota Fiscal emitida para o adquirente;
IV - valor do imposto objeto do ressarcimento, calculado na forma do art. 532, § 1º.
§ 1º Na via fixa da Nota Fiscal, deverá ser elaborado o seguinte demonstrativo:
I - saldo Nota Fiscal nº ____ -ressarcimento anterior;
II - ICMS - fonte relativo à saída para outra Unidade da Federação, conforme Nota Fiscal
nº ________;
III - total (I + II);
IV - ICMS - fonte, conforme Nota Fiscal nº ____ (aquisição posterior ao mesmo fabricante);
V - saldo credor (III - IV).
§ 2º O emitente da Nota Fiscal - ressarcimento remeterá ao fabricante que tenha efetuado a retenção
do imposto a 1ª via do referido documento, juntamente com cópia do documento de arrecadação
do ICMS - fonte retido pelo revendedor, relativo à operação interestadual.
Art. 540. O contribuinte-substituto que proceder ao ressarcimento deverá fazer constar da Nota Fiscal
por ele emitida, na qual será efetuada esta compensação, o seguinte demonstrativo:
I - ICMS antecipado desta Nota Fiscal;
II - ICMS-ressarcimento Nota Fiscal nº __, enviada pelo contribuinte-substituído; (Dec. 16.346/92)
III - ICMS a ser retido (I - II).
SUBSEÇÃO VIII
Do Livro Fiscal
Art. 541. A escrituração do Registro de Entradas das operações e prestações referidas nesta Seção
deverá ser efetuada da seguinte forma: (Dec. 16.346/92)
I - em se tratando de entrada, sem antecipação tributária, de mercadoria destinada a
comercialização ou a industrialização, o ICMS - Normal deverá ser lançado na coluna "ICMS -
Normal Creditado”;
II - em se tratando de entrada, com antecipação tributária, de mercadoria destinada a
comercialização ou a industrialização:
a) ICMS - Normal: lançar na coluna "ICMS - Normal Creditado”;
b) ICMS - fonte: lançar na coluna "Contribuinte-Substituído ICMS - fonte”;
III - em se tratando de entrada, sem antecipação tributária, de mercadoria destinada ao ativo fixo
do adquirente, lançar na coluna "Contribuinte-Substituído pelas Entradas" o valor do imposto
complementar, calculado na forma do art. 528, I;
IV - em se tratando de entrada, com antecipação tributária de mercadoria destinada ao ativo fixo
do adquirente, lançar apenas o valor do imposto devido, determinado na forma do art. 546, II,
"e", na coluna "Contribuinte-Substituído - ICMS - Fonte"; (Dec. 15.530/92)
V - na hipótese de o frete não ter sido incluído na base de cálculo do imposto antecipado, na forma
do art. 525, § 2º:
a) imposto relativo ao frete destacado no documento respectivo: lançar na coluna "ICMS -
Normal Creditado";
b) imposto de responsabilidade do adquirente, determinado na forma do art. 525, § 2º, II: lançar
na coluna "Contribuinte-Substituído pelas Entradas";
VI - a Nota Fiscal-ressarcimento recebida pelo fabricante deverá ser lançada na coluna
"Documento Fiscal".
Art. 542. O contribuinte revendedor que tenha recebido veículo de outra Unidade da Federação, com
antecipação tributária e sem o destaque do ICMS - Normal, poderá creditar-se desse imposto,
desde que preenchidas as demais condições de utilização.
Art. 543. A escrituração do Registro de Saídas das operações e prestações referidas nesta Seção
deverá ser efetuada da seguinte forma: (Dec. 16.346/92)
I - em se tratando de operações e prestações realizadas por contribuinte-substituto que tenha
recebido a mercadoria sem antecipação do imposto:
a) ICMS - Normal: lançar na coluna "ICMS - Normal Debitado";
b) ICMS antecipado: lançar na coluna "Contribuinte - substituído - para o Estado ou para outros
Estados", conforme a hipótese;
II - em se tratando de operação com substituição tributária realizada por contribuinte-substituído
que tenha recebido a mercadoria com antecipação do imposto: (Dec. 16.346/92)
a) operação interna: lançar o ICMS - Normal e o ICMS - fonte na coluna "ICMS - Normal
Debitado"; (Dec. 16.346/92)
b) operação interestadual, inclusive na hipótese do art. 522, I: proceder na forma do inciso
anterior; (Dec. 16.346/92)
III - em se tratando de operação sem substituição tributária: lançar o ICMS - Normal na coluna
"ICMS - Normal Debitado";
IV - o contribuinte-substituto, que adotar a compensação do ressarcimento de que trata o art. 540,
lançará na coluna "Contribuinte-Substituído - para o Estado ou para outros Estados", conforme
a hipótese, o valor indicado no art. 540, III;
V - o valor do ressarcimento será lançado pelo emitente da respectiva Nota Fiscal na coluna
"ICMS - Normal Debitado".
Art. 544. Ocorrendo perda de mercadoria recebida com antecipação do imposto, o adquirente deverá
estornar o ICMS - Normal e manter o crédito fiscal relativo ao ICMS - fonte.
Art. 545. Na escrituração do Registro de Apuração do ICMS, o contribuinte deverá:
I - lançar na coluna "Estorno de Crédito" a Nota Fiscal de Entrada de que trata o art. 537 e a Nota
Fiscal relativa ao ressarcimento referido no art. 539; (Dec. 15.530/92)
II - lançar as demais operações e prestações.
SUBSEÇÃO IX
Do Ativo Fixo
Art. 546.O estabelecimento que receber mercadoria para ativo fixo, com antecipação do imposto,
emitirá Nota Fiscal de Entrada, na forma do art. 537, englobando essas entradas, devendo: (Dec.
16.346/92)
SUBSEÇÃO X
Do Recolhimento
Art. 547. Deverá ser recolhido, no prazo indicado no art. 52, XII:
I - o ICMS complementar de que trata o art. 525, I, "c";
II - o ICMS antecipado de que trata o art. 528, II.
Art. 548. Relativamente ao imposto antecipado devido na operação interestadual, inclusive na
hipótese do art. 522, I, observar-se-á: (Dec. 16.346/92)
I - até 31 de outubro de 1992: (Dec. 16.346/92)
a) o imposto retido deverá ser recolhido em agência do Banco Oficial do Estado destinatário,
ou, na sua falta, em agência de qualquer Banco indicado por esse Estado, localizada na
praça do estabelecimento remetente, em conta especial, a crédito do Governo em cujo
território se encontra estabelecido o adquirente, até o 9º (nono) dia do mês subseqüente ao
da saída, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNR; (Dec.
16.346/92)
b) a partir de 01 de outubro de 1994, o imposto retido deverá ser recolhido, obedecidas as demais
disposições da alínea anterior (Convênio ICMS 88/94): (Dec. 23.232/2001 - EFEITOS A PARTIR DE
01.05.2001)
2.3. comprovação, por meio de laudo expedido pela administração de SUAPE - Complexo
Industrial e Portuário Governador Eraldo Gueiros Leite, que sua base de distribuição de
veículos neste Estado ocupa, no mínimo, 20 % (vinte por cento) das vagas existentes no
estacionamento do terminal de veículos do mencionado Complexo; (Dec. 23.232/2001 -
EFEITOS A PARTIR DE 01.05.2001)
§ 7º Relativamente às saídas dos veículos e demais produtos referidos neste artigo, o ICMS
antecipado poderá ser recolhido: (Dec. 15.965/92)
I - até os dias 15 de maio e 20 de junho de 1992, respectivamente, em relação aos meses de abril
e maio; (Dec. 15.965/92)
II - até o dia 25 do mês subseqüente, no que se refere aos períodos a partir de junho de 1992.
(Dec. 15.965/92)
III - até o dia 28.12.2001, no que se refere ao período fiscal de novembro de 2001. (Dec. 23.895/2001)
SUBSEÇÃO XI
Das Disposições Finais
Art. 549. A fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção antecipada do imposto poderá
ser exercida, indistintamente, pelas Unidades da Federação envolvidas na operação,
condicionando-se, a do Fisco do Estado de destino da mercadoria, a credenciamento prévio da
Secretaria de Fazenda ou de Finanças da Unidade da Federação do estabelecimento a ser
fiscalizado.
Art. 550. É facultado à Unidade da Federação de destino atribuir, ao estabelecimento responsável
pela retenção, número de inscrição estadual e CAE.
§ 1º Para efeito deste artigo, o contribuinte interessado remeterá à Secretaria da Fazenda ou de
Finanças da Unidade da Federação de destino: (Dec. 16.346/92)
I - cópia do instrumento constitutivo da empresa;
II - cópia do documento de inscrição no CGC.
§ 2º O número de inscrição estadual referido no "caput" será aposto em todo documento dirigido à
respectiva Unidade da Federação. (Dec. 16.346/92)
Art. 551. Fica convalidado o procedimento adotado por contribuinte, a partir de 01 de janeiro de 1990
até 20 de fevereiro de 1990, desde que não tenha havido falta de recolhimento de ICMS - Normal
ou utilização de crédito fiscal irregular ou inexistente.
Parágrafo único. Ocorrendo falta de recolhimento de imposto ou utilização de crédito irregular ou
inexistente, o contribuinte deverá sanar a irregularidade no prazo de 10 (dez) dias, contados a
partir de 20 de fevereiro de 1990, independentemente de penalidade.
Art. 552. O disposto nesta Seção não se aplica aos veículos usados, nos termos do art. 24, §§ 1º, II,
2º, 3º e 4º. (Dec. 16.346/92)
Art. 553. Ao contribuinte que, em razão das operações e prestações disciplinadas nesta Seção, não
tenha efetuado a escrituração fiscal relativa ao período anterior a 20 de fevereiro de 1990, fica
atribuído, a partir dessa data, o prazo de: (Dec. 16.346/92)
I - 05 (cinco) dias para efetuar a escrituração dos livros fiscais;
II - 08 (oito) dias para apresentar à repartição fazendária os documentos de informação a que
estiver obrigado.
Art. 554. O Secretário da Fazenda, mediante portaria, poderá baixar instruções complementares a
esta Seção. (Dec. 16.346/92)
SEÇÃO II
DA ISENÇÃO
3. número, série e data da Nota Fiscal emitida pelo revendedor; (Dec. 17.512/94)
c) conservar à disposição dos Fiscos das Unidades Federadas, pelo prazo previsto em suas
legislações para a guarda de documentos, os elementos referidos nas alíneas anteriores;
(Dec. 17.512/94)
1. no período de 01 de maio a 31 de agosto de 1996, 25% (vinte e cinco por cento) do valor
da operação; (Dec. 19.182/96)
2. no período de 01 de setembro a 31 de dezembro de 1996, 50% (cinqüenta por cento) do
valor da operação; (Dec. 19.182/96)
3. no período de 01 de janeiro a 31 de março de 1997, 75% (setenta e cinco por cento) do
valor da operação; (Dec. 19.182/96)
b) na hipótese de ser a saída promovida pelo estabelecimento revendedor do veículo recebido
nas condições previstas na alínea anterior, a operação será beneficiada com as mesmas
reduções de base de cálculo até 30 de abril de 1997. (Dec. 19.182/96)
III - ficam isentas do imposto as saídas internas realizadas: (Dec. 20.264/97)
a) no período de 01 de agosto de 1997 a 20 de outubro de 1997, pela respectiva indústria ou
por estabelecimento concessionário (Convênio ICMS 35/97); (Dec. 20.264/97)
b) no período de 21 de outubro de 1997 a 30 de abril de 1999, por estabelecimento
concessionário (Convênios ICMS 83/97 e 23/98); (Dec. 20.677/98)
IV - ficam isentas do imposto as saídas internas e interestaduais realizadas: (Dec. 23.611/2001)
a) nos períodos de 09 de agosto de 2001 a 31 de dezembro de 2009 e de 01 de fevereiro 2010
a 30 de novembro de 2012, por estabelecimento fabricante (Convênios ICMS 38/2001,
115/2002, 82/2003, 92/2006, 121/2009 e 01/2010); (Dec. 34.629/2010) Vejamais[mfbsc45] Vejamais
b) no período de 09 de agosto de 2001 a 31 de dezembro de 2012, por estabelecimento
revendedor autorizado do respectivo fabricante (Convênios ICMS 38/2001, 115/2002,
82/2003, 92/2006, 121/2009 e 01/2010). (Dec. 34.629/2010) Vejamais[mfbsc47] Vejamais
§ 1º Os benefícios fiscais previstos no "caput" somente ocorrerão na hipótese em que, cumulativa e
comprovadamente, a critério da Secretaria da Fazenda: (Dec. 23.611/2001)
I - o adquirente: (Dec. 19.976/97)
a) exerça a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria de aluguel (táxi), em
veículo de sua propriedade, já o fazendo em: (Dec. 19.976/97)
1. 29 de março de 1994, na hipótese do item 1 das alíneas “a” e “b” do inciso I do “caput”;
(Dec. 19.976/97)
2. 28 de junho de 1995, na hipótese do item 2 das alíneas “a” e “b” do inciso I do “caput”; (Dec.
19.976/97)
3. 11 de dezembro de 1995, na hipótese do item 3 das alíneas “a” e “b” do inciso I do “caput”;
(Dec. 19.976/97)
a) em se tratando de motorista que exerça sua atividade nos Municípios de Recife e Olinda, a
declaração será fornecida pelo Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco -
DETRAN-PE ou pela Prefeitura; (Dec. 23.651/2001)
b) em se tratando de motorista que exerça sua atividade nos demais Municípios do Estado:
(Dec. 17.512/94)
III - até 08 de janeiro de 2006, conservar em seu poder a 2ª (segunda) via da declaração de que
trata o § 7º, I, e encaminhar a 3ª (terceira) ao DETRAN/PE para que se proceda à matricula do
veículo nos prazos estabelecidos na legislação respectiva (Convênio ICMS 143/2005); (Dec.
29.626/2006) Vejamais
§ 10 À isenção prevista neste artigo aplicam-se as normas do artigo anterior. (Dec. 17.512/94)
§ 11. A partir de 01 de agosto de 1997, o disposto neste artigo aplica-se às operações com veículos
fabricados nos países integrantes do tratado do MERCOSUL (Convênio ICMS 35/97). (Dec.
19.976/97)
§ 12. A partir de 03 de novembro de 2003, a aquisição do veículo com o benefício da isenção poderá
ocorrer, ainda que não decorridos os prazos indicados no inciso I, "c", do § 1º, na hipótese em que
tenha havido a destruição completa do veículo ou o seu desaparecimento (Convênio ICMS
82/2003). (Dec. 29.500/2006)
§ 13. Ficam convalidadas as operações promovidas por estabelecimento fabricante, no período de 1º
a 31 de janeiro de 2010, com a isenção prevista no inciso IV, “a”, do “caput”. (Convênios ICMS
121/2009 e 27/2010). (Dec. 34.973/2010)
Art. 565. O Secretário da Fazenda, mediante portaria, poderá expedir instruções complementares à
execução do disposto neste Decreto, exigir novos documentos, bem como suprimir ou substituir
aqueles previstos no art. 561.
CAPÍTULO VII
Do Sistema Relativo às Operações com a
Comissão de Financiamento da Produção
SEÇÃO I
Do Sistema
I – até 31 de dezembro de 1992, o sistema especial disciplinado nos termos deste Capítulo
(Convênio ICMS 59/92); (Dec. 30.359/2007)
II – no período de 01 de janeiro de 1993 a 18 de julho de 1995, as normas contidas no Convênio
ICMS 162/92 e alterações; (Dec. 30.359/2007)
III – a partir de 19 de julho de 1995, as normas contidas no Convênio ICMS 49/95 e alterações.
(Dec. 30.359/2007)
Art. 567. A CFP terá uma inscrição única no CACEPE para todos os seus estabelecimentos
localizados neste Estado.
Parágrafo único. A CFP apresentará as informações destinadas à apuração dos índices de
participação dos Municípios na arrecadação do imposto, nos prazos previstos neste Decreto.
Art. 568. A partir de 27 de abril de 1992, o lançamento do imposto incidente nas saídas internas
promovidas por estabelecimento produtor de produtos agrícolas, em decorrência de aquisições
efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, que incorporou a extinta
Companhia de Financiamento da Produção - CFP, suas agências e agentes financeiros, doravante
denominados simplesmente CONAB, fica diferido para o momento em que ocorrer a subseqüente
saída dessas mercadorias realizada pelo adquirente, observando-se (Convênios ICMS 28 e
75/92): (Dec. 16.417/93)
I - na hipótese de não se realizar a saída das mercadorias até o dia 31 de julho de cada exercício,
ou 30 de novembro para exercício de 1992, deverá ser recolhido o imposto diferido,
relativamente ao estoque existente naquela data, independentemente da ocorrência de saída
subseqüente, calculado sobre o preço mínimo estabelecido pelo Governo Federal, vigente na
mesma data; (Dec. 16.417/93)
II - ressalvado o disposto no inciso anterior, o pagamento do imposto será efetuado de uma só
vez, englobadamente com o imposto devido pela operação que realizar a CONAB, em função
da qual, na qualidade de contribuinte, for devedor por responsabilidade original, sem direito a
crédito, sendo adotado como base de cálculo o valor mínimo decretado pelo Governo Federal,
vigente por ocasião da saída promovida pela CONAB, salvo se maior lhe for o valor da
operação, hipótese em que sobre ele será calculado o imposto; (Dec. 16.417/93)
III - o pagamento do imposto será efetuado na forma e prazo estabelecidos no artigo 582; (Dec.
16.417/93)
IV - sendo isenta ou não tributada a saída subseqüente promovida pela CONAB, caberá a esta
efetuar o pagamento do imposto diferido, sem direito a crédito. (Dec. 16.417/93)
Parágrafo único. As operações referidas neste artigo terão livre circulação no território deste Estado
até 26 de abril de 1992. (Dec. 16.417/93)
Art. 569. A mercadoria, objeto da operação referida no artigo anterior, deverá ser depositada,
preferentemente:
I - em armazém - geral pertencente a entidade pública;
II - em armazém - geral particular;
III - em depósito fechado, locado ou cedido em comodato à CFP.
Parágrafo único. A mercadoria depositada na forma deste artigo terá o tratamento fiscal previsto no
art. 3º, § 3º, I e II.
SEÇÃO II
Da Base de Cálculo
Art. 570. Na aquisição, efetuada a produtor, de mercadoria por este produzida, a base de cálculo
será o preço mínimo decretado pelo Governo Federal, assim entendido o valor efetivamente pago
ao produtor com a aplicação da maior alíquota interestadual em vigor para as operações que
destinem mercadoria a contribuinte, para comercialização ou industrialização.
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se independentemente de isenção, diferimento ou qualquer outro
favor concedido pelos Estados e pelo Distrito Federal, excetuados os casos em que o benefício
atingir diretamente o produto até a comercialização final.
§ 2º O imposto será recolhido pela CFP na qualidade de contribuinte-substituto do produtor.
Art. 571. Na transferência interestadual de mercadoria, entre estabelecimento da CFP, a alíquota
aplicável recairá sobre a base de cálculo reduzida ao valor do preço mínimo vigente à época da
respectiva saída.
SEÇÃO III
Dos Documentos Fiscais
Art. 572. A CFP, quando da aquisição de mercadoria a produtor, deverá emitir, em substituição à
Nota Fiscal de Entrada, documento denominado Aquisição do Governo Federal-AGF, em 08 (oito)
vias, com a seguinte destinação:
I - 2ª via - repartição arrecadadora local;
II - 4ª via - do produtor;
III - 5ª via - arquivo do emitente, para exibição ao Fisco;
IV - 7ª via - estabelecimento centralizador, anexa ao Boletim de Remessa;
V - demais vias - controle interno da CFP.
Parágrafo único. O documento a que se refere este artigo será numerado, datilograficamente, em
ordem crescente, renovável a cada ano, e deverá conter todas as indicações necessárias à
fiscalização.
Art. 573. Na movimentação de mercadorias, a CFP utilizará Nota Fiscal série única, na seguinte
conformidade:
I - a Nota Fiscal será emitida em dez vias, com a seguinte destinação:
a) 1ª via - destinatário - escrituração;
b) 2ª via - IBGE;
c) 3ª via - Fisco do Estado de destino;
d) 4ª via - Fisco do Estado de origem;
e) 5ª via - CFP - processamento;
f) 6ª via - seguradora;
g) 7ª via - emitente - escrituração;
h) 8ª via - armazém de destino;
i) 9ª via - depositário;
j) 10ª via - agência operadora;
II - as vias 2ª,3ª,4ª e outras, a critério da CFP, poderão ser substituídas por relação expedida por
sistema de processamento eletrônico de dados;
III - as Notas Fiscais da CFP terão numeração seqüencial única para cada Unidade da Federação.
§ 1º A retenção da 9ª via da Nota Fiscal, por parte do armazém, implica em dispensa da emissão de
Nota Fiscal para devolução simbólica, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos;
I - § 1º do art. 656;
II - inciso II do § 2º do art. 662;
III - § 1º do art. 660;
IV - inciso I do § 1º do art. 667.
§ 2º Quando o destinatário da mercadoria for estabelecimento da CFP ou de seus agentes, a
retenção da 8ª via da Nota Fiscal, pelo armazém de destino, implica em dispensa da emissão de
Nota Fiscal para remessa simbólica, nas hipóteses previstas nos seguintes dispositivos:
I - inciso II do § 2º do art. 658;
II - § 1º do art. 664;
III - § 4ª do art. 660;
IV - § 4ª do art. 667;
§ 3º Nos casos em que caiba a emissão da AGF, referida no artigo anterior, a entrega da sua 8ª via
ao armazém implica em dispensa da emissão de Nota Fiscal para remessa simbólica nas
hipóteses mencionadas no parágrafo anterior.
§ 4º Quando se tratar de operação efetuada para entrega futura ou parcelada, fica dispensada a
indicação de valores nas Notas Fiscais emitidas para entrega ou remessa parcial, desde que o
imposto, se devido, tenha sido destacado na Nota Fiscal global.
§ 5º A CFP poderá alterar o número e destinação das vias do documento referido no artigo anterior,
observando, no que couber, o disposto no inciso II.
§ 6º As vias da Nota Fiscal e da AGF, mencionadas nos §§ 1ºa 3º, ficam substituídas pelas
respectivas vias de nova designação ordinal que assumirem a destinação daquelas, no caso de
adoção, autorizada pelo Fisco, das substituições a que se referem o inciso II do “caput” e o
parágrafo anterior.
§ 7º As Notas Fiscais da CFP terão todas as suas vias destacáveis para preenchimento datilográfico,
permitindo-se, assim, a obtenção de cópias perfeitamente legíveis.
Art. 574. Na hipótese do art. 568, a mercadoria será acompanhada de Nota Fiscal de Produtor e de
documento comprobatório de sua origem e destinação, expedido pela CFP.
§ 1º No caso de transmissão de propriedade de mercadoria para a CFP, decorrente da não liquidação
de Empréstimos do Governo - EGFs, quando depositada, sob penhor, em armazém, fica
dispensada a Nota Fiscal de Produtor de que trata este artigo, considerando-se como documento
hábil, para efeito do competente registro do armazém - geral, a 8ª via do AGF prevista no art. 572.
§ 2º O armazém fica obrigado a lançar, no documento fiscal que tenha acobertado a entrada do
produto, a observação: "Mercadoria transferida ao Governo Federal, conforme AGF nº __/__/__",
ficando ambos os documentos anexados, para todos os efeitos legais.
Art. 575. Não será destacado o imposto no documento fiscal relativo à transferência de mercadoria
entre estabelecimentos da CFP situados neste Estado.
Art.576. Cada estabelecimento da CFP comunicará, à repartição fazendária competente, em cuja
circunscrição se situar, a numeração das Notas Fiscais a ele destinadas e as apresentará para
autenticação.
SEÇÃO IV
Dos Livros Fiscais
Art. 577. A escrituração dos livros fiscais e o recolhimento do imposto correspondente a todas as
operações realizadas pela CFP, neste Estado, deverão ser centralizados na Capital.
Art. 578. A CFP adotará na centralização os seguintes livros fiscais:
I - Registro de Entradas-modelo 1-A;
II - Registro de Saídas-modelo 2-A;
III - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências-modelo 6;
IV - Registro de Apuração do ICMS-modelo 9.
Parágrafo único. Os livros Registro de Controle da Produção e do Estoque e Registro de Inventário
serão substituídos pelo sistema de controle de estoque adotado pela CFP, que contém os
elementos necessários à caracterização da movimentação de mercadoria.
Art. 579. Relativamente à escrituração a que se refere o artigo anterior, serão observados os
seguintes procedimentos:
I - os estabelecimentos da CFP elaborarão, no 1º dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência
dos fatos geradores, demonstrativos denominados Boletins de Remessa de Documentos,
nos quais serão registrados, segundo a natureza da transação, os resumos das operações
de entradas e saídas realizadas no período, em cada Município;
II - os estabelecimentos da CFP anexarão, aos demonstrativos de que trata o inciso anterior, os
documentos correspondentes às operações realizadas;
III - o estabelecimento centralizador escriturará, nos respectivos livros fiscais, os aludidos
boletins, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data do recebimento.
Art. 580. No Registro de Entradas será lançada a AGF, na coluna Operações com Crédito do
Imposto, ou, no caso de produtos que gozem de benefícios, até sua comercialização final, na
coluna Operações sem Crédito do Imposto.
Art. 581. Os totais dos valores escriturados nos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas,
relativamente a cada mês, serão lançados, nas colunas próprias, no livro Registro de Apuração
do ICMS.
SEÇÃO V
Do Recolhimento
Art. 582. O estabelecimento centralizador recolherá o saldo devedor do imposto, de acordo com os
lançamentos do Registro de Apuração do ICMS, até o último dia útil de cada mês, por meio de um
único DAE.
Art. 583. A CFP, na qualidade de contribuinte-substituto do produtor, observado o disposto no art.
570, recolherá o imposto no prazo previsto no artigo anterior.
CAPÍTULO VIII
Do Sistema Relativo à Gado e Produtos Derivados do
Respectivo Abate, Arroz, Feijão e Farinha de Mandioca
Art. 584. REVOGADO. (Dec. 20.411/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.03.98)
CAPÍTULO IX
Do Sistema relativo à Leite
Art. 598. É isenta do imposto a saída de leite nas condições previstas no art. 9º, XXI. (Dec. 16.717/93)
I - REVOGADO. (Dec. 16.717/93)
II - REVOGADO. (Dec. 16.717/93)
Parágrafo único. REVOGADO. (Dec. 16.717/93)
Art. 599. Na hipótese de saída de leite destinado à industrialização dentro do Estado, o recolhimento
do imposto fica diferido para o momento da saída do produto industrializado.
CAPÍTULO X
Do Sistema relativo ao Comércio Exterior
SEÇÃO I
Do Sistema relativo à Importação de Mercadoria
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 600. O imposto incidente sobre a entrada de mercadoria importada do exterior por contribuinte do
imposto será recolhido quando do despacho aduaneiro da mercadoria, qualquer que seja o seu
destino, neste ou nos demais Estados, obedecidas as disposições deste Capítulo.
§ 1º Quando se tratar de entrada de bem importado do exterior, destinado a consumo ou ativo fixo do
estabelecimento importador, o respectivo imposto será recolhido no prazo a que esteja sujeito o
contribuinte.
§ 2º O regime previsto neste Capítulo aplica-se, no que couber, às arrematações em leilões e às
aquisições em licitação promovida pelo Poder Público, de mercadoria importada e apreendida.
§ 3º Exclui-se do previsto neste Capítulo a entrada de mercadoria:
I - até 24 de abril de 1989, despachada ao abrigo do regime de despacho aduaneiro simplificado,
concedido pelo Ministério da Fazenda;
II - isenta do Imposto de Importação ou despachada com suspensão desse imposto, em
decorrência de trânsito aduaneiro, admissão temporária, entreposto aduaneiro e entreposto
industrial;
III - vendida pelo Ministério da Fazenda a pessoas físicas, em concorrência pública ou leilão.
§ 4º Para fim deste artigo, observar-se-á o disposto no art. 14, VII.
§ 5º Na reimportação de mercadoria devolvida do exterior, por uma das causas mencionadas no art.
678, não se exigirá imposto, salvo quanto ao valor agregado cobrado do importador.
§ 6º Até 31 de outubro de 1996, quando, por medida judicial ou legal, inocorrer o estabelecido no
“caput”, o ICMS relativo à importação deverá ser recolhido até o 2º (segundo) dia subseqüente ao
do recebimento da mercadoria pelo importador (Decretos nº 19.112, de 10.05.96, e nº 19.527, de
30.12.96). (Dec. 19.776/97)
§ 7º Relativamente à importação de mercadoria efetuada por contribuinte inscrito no CACEPE, o
imposto será recolhido: (Dec. 19.112/96)
I - no período de 22 de julho de 1994 a 30 de abril de 1996, no prazo normal a que esteja sujeito o
contribuinte importador, consoante o disposto no art. 52, sendo o respectivo termo inicial o
período fiscal em que ocorrer o correspondente desembaraço aduaneiro (Decreto nº 17.699, de
21.07.94); (Dec. 19.112/96)
II - a partir de 01 de maio de 1996: (Dec. 31.953/2008) Vejamais[mfbsc64]
2.2. a partir de 01 de julho de 2008, realização pelo contribuinte de, no mínimo, 05 (cinco)
operações de importação com o correspondente recolhimento do imposto nos termos
da alínea "b"; (Dec. 31.953/2008)
3. para efeito do credenciamento referido no item anterior, não se considera regular o
contribuinte que, na área administrativa ou judicial, esteja com processo pendente de
julgamento decorrente de imposto lançado e não recolhido, relativo a importação ou a
antecipação por substituição tributária. (Dec. 19.776/97)
4. o credenciamento, ainda que concedido anteriormente às datas a seguir relacionadas, não
se aplica quando o produto importado for: (Dec. 23.984/2002 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2002)
4.1. a partir de 01.12.2001, farinha de trigo ou mistura de farinha de trigo; (Dec. 23.984/2002 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2002)
II - a base de cálculo do imposto retido será obtida da seguinte forma, observadas as demais
normas pertinentes: (Dec. 19.112/96)
a) no período de 01 de junho de 1995 a 30 de abril de 1996, tomar-se-á como valor de partida
o estabelecido para a hipótese de importação, conforme art. 14. VII, a ele adicionando-se os
acréscimos indicados na respectiva legislação específica, inclusive o percentual de
agregação próprio; (Dec. 19.112/96)
b) a partir de 01 de maio de 1996, será adotada a base de cálculo nos termos da alínea
anterior ou aquela prevista em pauta fiscal, prevalecendo o valor maior, sendo a
mencionada pauta fixada: (Dec. 19.112/96)
1. computando-se já no respectivo valor os acréscimos indicados na mencionada legislação
específica, inclusive o percentual de agregação próprio; (Dec. 19.112/96)
2. estabelecendo-se o valor de partida, a ele devendo ser adicionados os acréscimos
indicados na respectiva legislação específica, inclusive o percentual de agregação próprio.
(Dec. 19.112/96)
III - o contribuinte poderá beneficiar-se, antecipadamente, do abatimento do imposto ainda não
recolhido relativo à importação, sob a condição de que o recolhimento venha a ser efetuado
no prazo legal. (Dec. 19.112/96)
§ 11. Na hipótese do parágrafo anterior, quando o importador for varejista e a operação estiver sujeita
ao regime de substituição tributária, o imposto relativo à respectiva saída subseqüente será
recolhido antecipadamente, no prazo previsto no inciso I, “c”, do referido parágrafo, conforme o
caso, tomando-se por base de cálculo aquela menciona da no seu inciso II, "b". (Dec. 19.112/96)
§ 12. A partir de 19 de dezembro de 2002, a entrega, pelo depositário estabelecido em recinto
alfandegado, de mercadoria ou bem importados do exterior somente poderá ser efetuada
mediante prévia apresentação, pelo importador, do comprovante de recolhimento do ICMS ou do
comprovante de exoneração do imposto, se for o caso, e dos outros documentos exigidos pela
legislação (Convênio ICMS 143/2002). (Dec. 25.612/2003)
Art. 601. O recolhimento do imposto incidente sobre a importação de adubos simples ou compostos e
de fertilizantes fica diferido para o momento da saída desses produtos do estabelecimento
importador.
§ 1º O imposto diferido nos termos deste artigo:
I - será recolhido: (Dec. 23.156/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2001)
a) até 31 de março de 2001, no prazo normal fixado para a categoria do importador; (Dec.
23.156/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2001)
b) a partir de 01 de abril de 2001, nos termos e condições estabelecidos no art. 13, XXXVII;
(Dec. 23.156/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2001)
II - não será inferior ao que seria pago no desembaraço, caso não ocorresse o diferimento ora
previsto, salvo, a partir de 01 de abril de 2001, na hipótese de impossibilidade de ocorrer a
saída ou, ocorrendo, não ser ela tributada; (Dec. 23.156/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2001)
III - atendido o disposto no inciso II, será considerado pago quando do recolhimento do imposto
relativo à saída dos produtos mencionados no "caput" do estabelecimento importador.
§ 2º Até 31 de março de 2001, na hipótese de perda, por qualquer motivo, do produto importado ou
de saída deste do estabelecimento importador, com exoneração tributária total ou parcial, o
contribuinte que promoveu a importação deverá recolher o imposto diferido no prazo fixado para a
sua categoria, observado, quanto ao cálculo do imposto, o que dispõe o inciso II do parágrafo
anterior. (Dec. 23.156/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.04.2001
Art. 602. O imposto decorrente da importação de aviões a turbojato, adquiridos no prazo de 360
(trezentos e sessenta) dias, contados a partir de 02 de janeiro de 1991, sob a modalidade de
compra ou arrendamento mercantil, poderá ser pago em até 60 (sessenta ) meses, em parcelas
iguais e sucessivas, atualizadas monetariamente na forma do disposto na legislação tributária.
(Dec. 15.336/91)
Art. 603. São requisitos para o enquadramento no sistema previsto no artigo anterior:
I - que a aeronave importada seja adquirida por empresa que mantenha estabelecimento neste
Estado, operando com os serviços de táxi aéreo ou qualquer forma de transporte aéreo de
passageiros, de cargas ou de encomendas;
II - que a empresa referida no inciso anterior apresente à Secretaria da Fazenda requerimento
relativo ao enquadramento de que trata o "caput";
III - que seja recolhido, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar do despacho da Secretaria da Fazenda
que deferir o enquadramento, o valor correspondente a 1/60 (um sessenta avos) do imposto
devido relativo à operação.
§ 1º O requerimento referido no inciso II do "caput" deverá ser acompanhado: (Dec. 15.530/92)
I - de todos os documentos de importação;
II - dos documentos que comprovem que a empresa se enquadra nas condições previstas no
inciso I do "caput".
§ 2º O desembaraço da mercadoria importada nos termos do artigo anterior fica condicionada ao
recolhimento da quantia prevista no inciso III do "caput". (Dec. 15.530/92)
Art. 604. Na hipótese dos arts. 602 e 603, a empresa que atrasar o pagamento do imposto na forma
ali prevista, por mais de 90 (noventa) dias, perderá direito à opção de que trata o art. 602, devendo
ser procedida a imediata inscrição do restante do débito na Dívida Ativa do Estado. (Dec. 15.530/92)
Parágrafo único. Observado o disposto no "caput", qualquer pagamento feito após o vencimento do
prazo terá seu valor atualizado monetariamente, acrescido de multas e juros por atraso no
recolhimento, conforme previsto na legislação tributária do Estado.
Art. 605. O imposto decorrente da importação, relativamente aos seguintes produtos, poderá ser
recolhido nos prazos respectivamente indicados: (Dec. 30.556/2007) Vejamais Vejamais
I – bens destinados ao ativo fixo dos estabelecimentos referidos nos itens 1, 2, 3 e 9 da lista de
que trata o Anexo 1, em até 12 (doze) parcelas mensais iguais e sucessivas, atualizadas
monetariamente e acrescidas de juros, observando-se: (Dec.28.187/2005) Vejamais
a) a empresa deverá: (Dec.28.187/2005)
1. requerer e obter despacho favorável da Secretaria da Fazenda; (Dec.28.187/2005)
2. recolher, no prazo de 5 (cinco) dias, a contar do despacho referido no item 1, o valor
correspondente a 1/12 (um doze avos) do imposto devido relativo à operação;
(Dec.28.187/2005)
b) na falta de pagmento de qualquer das parcelas, será observado o disposto no inciso I, "b".
(Dec.28.187/2005)
Art. 608. Na hipótese de mercadoria despachada em Pernambuco, com destino a outra Unidade da
Federação, o imposto será recolhido na mesma agência do Banco do Brasil S.A., onde forem
realizados os pagamentos dos tributos e demais gravames federais devidos pela operação
correspondente.
§ 1º O recolhimento do imposto de que trata este artigo far-se-á através da Guia Nacional de
Recolhimento do imposto, a ser preenchida pelo contribuinte, em 04 (quatro) vias, com a seguinte
destinação:
I - 1ª e 2ª via - Fisco Estadual da Unidade da Federação beneficiária do tributo, a ser retidas pela
agência recebedora do Banco do Brasil S.A.;
II - 3ª via - contribuinte - para acompanhar a mercadoria em seu transporte;
III - 4ª via - Fisco Federal - a ser retida quando do despacho ou liberação da mercadoria.
§ 2º No primeiro dia útil de cada mês, a agência do Banco do Brasil S.A. que processar o
recolhimento do imposto, transferirá o produto arrecadado no mês anterior para a agência-centro
da capital do Estado destinatário do tributo, encaminhando as 1as vias da guia mencionada neste
artigo.
§ 3º A agência do Banco do Brasil S.A. a que se refere o parágrafo anterior encaminhará, dentro de
72 (setenta e duas) horas, diretamente à Secretaria da Fazenda ou Finanças do Estado
importador, as 2as vias da guia referida neste artigo.
§ 4º À medida do recebimento dos avisos, as agências centralizadoras creditarão, ao órgão indicado
pela Secretaria da Fazenda ou de Finanças dos Estados e do Distrito Federal, os valores
transferidos pelas agências arrecadadoras, remetendo-lhe a documentação correspondente.
Art. 609. Na hipótese de operação isenta ou não sujeita ao imposto, o contribuinte utilizará o
formulário Declaração de Exoneração do ICMS na Entrada de Mercadoria Estrangeira.
§ 1º Fica autorizada a emissão do documento a que se refere este artigo, na entrada de mercadoria
estrangeira importada por estabelecimento industrial sem isenção do imposto, desde que
destinada à utilização como matéria-prima na fabricação de produtos industrializados, cuja saída
seja isenta do mencionado imposto, com expressa manutenção de créditos fiscais, prevista na
legislação do Estado importador.
§ 2º O documento previsto neste artigo será preenchido pelo contribuinte, em 04 (quatro) vias, as
quais, após visadas pelo Fisco do Estado onde ocorra o despacho, terão a seguinte destinação:
I - 1ª via - contribuinte - para acompanhar a mercadoria em seu transporte;
II - 2ª via - a ser retida pelo Fisco no momento em que for entregue para receber o competente
visto, devendo ser encaminhada, mensalmente, ao Fisco do Estado em que estiver sediado o
estabelecimento importador;
III - 3ª via - Fisco da localidade onde se realizar o despacho ou a liberação da mercadoria;
IV - 4ª via - Fisco Federal - a ser retida quando do despacho ou liberação da mercadoria.
§ 3º O visto a que se refere o parágrafo anterior não tem efeito homologatório, sujeitando-se o
contribuinte a recolher o imposto e às sanções previstas na legislação tributária, no caso de ser
constatada, no Estado importador, a obrigatoriedade do recolhimento do tributo na operação
descrita no documento.
Art. 610. O lançamento relativo à entrada de mercadoria importada será feito através de Nota Fiscal
de Entrada, com a utilização do crédito fiscal do imposto efetivamente pago.
§ 1º Na hipótese de entrada de mercadoria que deva ser escriturada com direito a crédito do imposto,
esse crédito poderá ser levado a efeito no período de apuração em que tenha ocorrido o
recolhimento, ainda que a entrada efetiva da mercadoria se verifique no período seguinte.
§ 2º Quando a mercadoria for retirada parceladamente do local do despacho, além da escrituração da
Nota Fiscal de Entrada relativa ao total da importação, serão lançadas as Notas Fiscais de
Entrada emitidas para acompanharem a mercadoria, preenchendo-se apenas as colunas sob o
título Documento Fiscal, anotando-se, ainda, na coluna Observações, a Nota Fiscal de Entrada
original.
Art. 611. No caso de chegar mercadoria ao Porto do Recife, antes da respectiva fatura comercial ou
documento fiscal, o importador assinará termo de responsabilidade junto à repartição fazendária
para apresentação dos documentos de origem, no prazo de 30 (trinta) dias, podendo ser
prorrogado por igual período, sem prejuízo da emissão da Nota Fiscal de Entrada.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, dar-se-á baixa do termo de responsabilidade, mediante
apresentação dos documentos de origem e das 1as e 2as vias das Notas Fiscais de Entrada.
Art. 612. Havendo retirada parcelada de mercadoria do local do despacho, os documentos de origem
ficarão retidos na repartição fazendária competente, até a final retirada da mesma, e serão
restituídos, mediante a apresentação das 1as e 2as vias da Nota Fiscal de Entrada, as quais
receberão visto do servidor público encarregado.
§ 1º Após visadas, as 1as vias serão devolvidas ao importador e as 2as vias ficarão arquivadas na
repartição fazendária competente, como comprovação da entrega dos documentos.
§ 2º Não terá validade o documento fiscal referido neste artigo que não se encontrar devidamente
visado pela repartição mencionada no parágrafo anterior.
Art. 613. A impressão dos formulários mencionados neste Capítulo depende de prévia autorização da
Secretaria da Fazenda.
Art. 614. As entradas, no estabelecimento importador, de ácido fosfórico e fosfato natural bruto,
provenientes do Marrocos, terão o mesmo tratamento tributário dispensado às mesmas
mercadorias de procedência nacional ou estrangeira.
SUBSEÇÃO II
Da Admissão Temporária
Art. 615. Nas operações de importação amparadas pelo regime especial aduaneiro de admissão
temporária, previsto na legislação federal específica, será observado o seguinte (Convênio ICMS
58/99): (Dec. 22.075/2000 - EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2000)
I – a partir de 01 de março de 2000, as mencionadas operações terão o seguinte tratamento
tributário: (Dec. 22.075/2000 - EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2000)
a) isenção do ICMS, nos termos previstos no art. 9º, CLXIV; (Dec. 22.075/2000 - EFEITOS A PARTIR
DE 01.03.2000)
b) redução da base de cálculo do ICMS, nos termos previstos no art. 14, LIV; (Dec. 22.075/2000 -
EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2000)
III – o respectivo imposto será exigido, atualizado monetariamente, com multa e demais
acréscimos legais cabíveis, a partir da data em que ocorrer a hipótese do inciso anterior. (Dec.
22.075/2000 - EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2000)
SEÇÃO II
Do Sistema relativo à Exportação de Mercadoria
SUBSEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 616. Relativamente à exportação de mercadoria para o exterior será observado o seguinte: (Dec.
31.886/2007) Vejamais
2.2. emitir Nota Fiscal de saída da mercadoria para o exterior, contendo, além dos
requisitos previstos na legislação estadual: (Dec. 31.886/2007)
2.2.1. a indicação da não-incidência do ICMS, por se tratar de saída de mercadoria
com destino ao exterior; (Dec. 31.886/2007)
2.2.2. a indicação do local de onde sairão fisicamente as mercadorias; (Dec. 31.886/2007)
2.2.3. os números das Notas Fiscais referidas no item 1, correspondentes às saídas
para formação do lote, no campo "Informações Complementares" ou, na hipótese
de insuficiência de espaço do referido campo, no corpo do próprio documento fiscal;
(Dec. 31.886/2007)
SUBSEÇÃO II
Da Exportação Indireta de Produto Semi-Elaborado
Art. 617. Até 15 de setembro de 1996, o tratamento tributário relativo aos produtos semi-elaborados
fica estendido às saídas destes produtos, com o fim específico de exportação, quando promovidas
por qualquer estabelecimento para os destinatários a seguir (Convênios ICMS 91/89, 126/93 e
73/94), aplicando-se, à hipótese, a partir de 16 de setembro de 1996, o disposto no art. 7º, II, “b”, e
no art. 9º, LXIX, “d” e “e”: (Dec. 19.527/96)
I - empresa comercial: (Dec. 18.108/94)
a) até 30 de abril de 1994: empresa comercial exportadora, inclusive "trading company"; (Dec.
18.108/94)
§ 11. Até 15 de outubro de 1992, o disposto neste artigo não se aplica às operações cuja posterior
exportação seja realizada em moeda nacional (Convênio ICMS 93/92). (Dec. 16.417/93)
CAPÍTULO XI
Do Sistema relativo à Peixe Fresco ou Frigorificado
Art. 618. O imposto incidente sobre as sucessivas saídas de peixe fresco ou frigorificado, desde sua
captura até sua distribuição entre os consumidores, será recolhido integralmente, de forma
antecipada, pela empresa que promover, nos terminais de pesca do Estado, o respectivo
descarregamento.
§ 1º O recolhimento do imposto referido no "caput" será efetuado no momento do desembarque da
mercadoria, nos terminais de pesca, observado, quanto à respectiva base de cálculo, o disposto
no artigo seguinte.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, se o desembarque ocorrer em local diverso do terminal de
pesca ou se neste não se encontrar funcionário fiscal, o referido imposto será recolhido na
repartição fazendária do domicílio do contribuinte, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a partir do
momento do desembarque.
Art. 619. A Secretaria da Fazenda estabelecerá, em portaria, o valor do quilo do peixe fresco ou
frigorificado, para efeito de determinar a base de cálculo do imposto incidente sobre a respectiva
saída do estabelecimento varejista.
Art. 620. No valor do imposto a ser recolhido na forma do disposto neste Capítulo já se encontram
computados o respectivo crédito fiscal e a eventual perda de peixe, no processo de
comercialização.
Art. 621. São isentas do imposto as operações com pescado previstas no art. 9º, XVIII e XIX
observado o disposto no § 14 do mesmo artigo. (Dec. 15.530/92)
Art. 622. O imposto devido pela saída de peixe fresco ou frigorificado, proveniente de outra Unidade
da Federação, promovida por estabelecimento situado neste Estado, poderá ser recolhido
antecipadamente, como alternativa do sistema normal de pagamento, por ocasião da passagem
do produto pelo primeiro Posto Fiscal deste Estado, tomando-se como base de cálculo a prevista
no art. 619.
Parágrafo único. Para efeito da opção de que trata este artigo, o contribuinte deverá, de início,
apresentar requerimento à Secretaria da Fazenda, continuando, nos exercícios seguintes,
independentemente de qualquer comunicação, com o sistema de recolhimento solicitado e
deferido, o qual só poderá ser alterado mediante autorização daquela Secretaria. (Dec. 15.530/92)
CAPÍTULO XII
Do Sistema relativo à Produto
Agropecuário Adquirido em outro Estado
Art. 623. O imposto incidente sobre as sucessivas saídas neste Estado de produto agropecuário,
oriundo de outra Unidade da Federação, em regime de isenção, será recolhido antecipadamente,
por ocasião da passagem da mercadoria pelo primeiro Posto Fiscal deste Estado. (7)
§ 1º Para efeito do recolhimento previsto no "caput", a base de cálculo do imposto será o preço
corrente do produto no mercado atacadista ou varejista da região, conforme a destinação da
mercadoria, observando-se, para fim de abatimento do imposto, o crédito presumido de que trata o
art. 42, I.
§ 2º O recolhimento do imposto a que se refere este artigo poderá, a critério da Secretaria da
Fazenda e desde que a mercadoria esteja acompanhada do documento fiscal próprio, ser
efetuado na repartição fazendária do domicílio do contribuinte até o 15º (décimo quinto) dia
subseqüente à data da entrada do produto neste Estado.
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, a documentação que acompanhar a mercadoria será retida no
primeiro Posto Fiscal deste Estado e substituída pelo Aviso de Retenção previsto no art. 148. (Dec.
15.530/92)
CAPÍTULO XIII
Do Sistema relativo à Sorvete
Art. 624. Até 31 de julho de 2004, nas operações com sorvete destinado a qualquer contribuinte
localizado neste Estado, o imposto incidente sobre as saídas subseqüentes será recolhido
antecipadamente, observadas as seguintes normas: (Dec. 27.032/2004) Vejamais
I - quando o produto proceder deste Estado: (Dec. 19. 629/97)
a) o recolhimento do imposto será efetuado pelo industrial ou pelo comerciante atacadista na
qualidade de contribuinte-substituto; (Dec. 19. 629/97)
b) o imposto referido na alínea anterior deverá ser recolhido até o 5º (quinto) dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer a saída do estabelecimento do contribuinte-substituto;
(Dec. 19. 629/97)
CAPÍTULO XIV
Do Sistema relativo à Lingotes e Tarugos
de Metais Não-Ferrosos e a Sucata
Art. 628. O imposto incidente sobre as sucessivas saídas, dentro do Estado, de lingotes e tarugos de
metais não-ferrosos e de sucata será recolhido nas seguintes hipóteses:
I - entrada em estabelecimento industrial no Estado;
II - saída para outra Unidade da Federação;
III - saída para usuário final.
§ 1º Relativamente a lingotes e tarugos de metais não-ferrosos, é de ser observado o seguinte:
I - aplicação do disposto neste Capítulo tão-somente aos produtos classificados nas posições
7401, 7402, 7501, 7601, 7801, 7901 e 8001, e na sub-posição 7403.1, esta, a partir de 05 de
julho de 2005, todas da Tabela do IPI, aprovada pelo Decreto Federal n.º 4.542, de 26 de
dezembro de 2002 (Convênio ICMS 86/2005): (Dec. 28.335/2005) Vejamais
II - exclusão do disposto neste Capítulo quanto às operações efetuadas pelos produtores
primários, assim considerados os que produzem metais a partir do minério;
III - expedição, pelas Unidades da Federação, de ato normativo indicando as empresas situadas
em seus respectivos territórios que estejam abrangidas pela exclusão de que trata o inciso
anterior. (Dec. 15.530/92)
§ 2º Para os efeitos deste artigo, considera-se sucata qualquer bem inservível para a sua finalidade
original.
§ 3º O imposto de que trata este artigo será recolhido nos seguintes prazos:
I - relativamente à entrada - até o 5º (quinto) dia útil do mês subseqüente àquele em que ocorrer a
entrada; (Dec. 15.530/92)
II - relativamente à saída - no prazo da categoria do estabelecimento;
III – relativamente à sucata adquirida por estabelecimento industrial: (Dec. 21.242/98 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.01.99)
a) até 31 de dezembro de 1998, quando se tratar de sucata ferrosa utilizada pela indústria
siderúrgica como matéria-prima pelo estabelecimento industrial - até o último dia do mês
subseqüente àquele em que ocorrer a entrada; (Dec. 21.242/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.99)
b) a partir de 01 de janeiro de 1999, quando da saída subseqüente, promovida pelo industrial
adquirente, esteja esta sujeita ou não ao pagamento do imposto, observando-se: (Dec.
21.242/98 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.99)
2. DAE relativo ao período fiscal, devidamente preenchido, caso haja imposto a recolher;
(Dec.30.338/2007)
2. cópia da 2ª via do DAE relativo a cada depósito efetuado no período fiscal, anexando-a ao
requerimento previsto no item 1; (Dec.30.338/2007)
II - a Secretaria da Fazenda, após análise dos documentos referidos neste parágrafo:
(Dec.30.338/2007) Vejamais
CAPÍTULO XV
Do Sistema relativo a Trigo e Triticale Nacionais
Art. 631. Fica diferido, até 30 de junho de 1990, o pagamento do imposto incidente sobre as saídas
de trigo e triticale de produção nacional, para as seguintes operações promovidas pelo
Departamento Geral de Comercialização do Trigo Nacional - CTRIN do Banco do Brasil S.A.,
como agente financeiro do Tesouro Nacional:
I - saída para a indústria moageira;
II - saída para outra Unidade da Federação.
§ 1º Com relação ao estoque do trigo nacional do CTRIN do Banco do Brasil, a fase de diferimento,
de que trata este artigo encerrar-se-á, na proporção de um terço da sua quantidade ao mês, em
01 de abril, 01 de maio e 01 de junho de 1988, respectivamente.
§ 2º O recolhimento do imposto diferido, de que trata o "caput", será efetuado em 31 de maio e 15 de
junho de 1988.
§ 3º A base de cálculo para o pagamento do imposto previsto neste artigo será o preço fixado em
portaria da Superintendência Nacional do Abastecimento - SUNAB vigente nos meses de
encerramento da fase de diferimento indicados no "caput".
§ 4º O imposto pago nas condições deste artigo dispensará o Banco do Brasil do pagamento do
imposto devido por ocasião da venda aos moinhos ou da transferência para outras Unidades da
Federação, cabendo apenas o recolhimento, quando for o caso, de imposto a título de
compensação financeira, nos termos do art. 633.
§ 5º O diferimento do imposto previsto no inciso VII do art. 13 não se aplica ao trigo da safra
1988/1989.
§ 6º O pagamento do imposto, nas aquisições de trigo da safra referida no parágrafo anterior, pelo
Departamento Geral de Comercialização do Trigo Nacional - CTRIN, na condição de substituto do
produtor, dar-se-á em 10 de dezembro de 1988, 10 de janeiro de 1989 e 10 de fevereiro de 1989,
relativamente, em cada data, a um terço da aludida safra.
§ 7º Para cálculo do imposto a ser recolhido nos prazos previstos no parágrafo anterior, será utilizada
a alíquota de 17% (dezessete por cento) para o mês de dezembro de 1988 e 11% (onze por
cento), para os demais casos.
§ 8º O imposto pago nas condições do parágrafo anterior será levado a crédito do CTRIN para
compensação com os débitos decorrentes de operações com trigo que venha a praticar.
Art. 632. Com relação às aquisições do trigo, de produção nacional, da safra 1989/1990, deverá ser
observado o seguinte:
I - o pagamento do imposto será efetuado pelo CTRIN, na condição de substituto tributário, no
seguinte modo e prazo:
a) 1/3 (um terço) até o dia 09 de novembro de 1989;
b) 1/3 (um terço) até o dia 09 de dezembro de 1989;
c) 1/3 (um terço) até o dia 09 de janeiro de 1990;
II - a base de cálculo do pagamento referido no inciso I será o preço de aquisição do mês anterior
ao do pagamento;
III - a alíquota aplicável será de 17% (dezessete por cento);
IV - o valor do imposto pago, de acordo com este artigo, será levado a crédito do CTRIN para
compensação com os débitos decorrentes das operações com trigo que venha a praticar.
Parágrafo único. Com relação à parcela de que trata a alínea "a" do inciso I do "caput", não será
exigido qualquer acréscimo financeiro, na hipótese de o pagamento do imposto vir a ser efetuado
até o dia 30 de novembro de 1989.
Art. 633. O recolhimento do imposto de que trata o artigo anterior será realizado na própria agência
do Banco do Brasil, por intermédio do CTRIN, até o 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente
àquele em que ocorrer a operação, mediante consignação em conta indicada por portaria do
Secretário da Fazenda.
Art. 634. A base de cálculo do imposto é o valor da operação nos termos do disposto neste Decreto.
§ 1º Na hipótese de o preço da saída ser menor do que o preço da aquisição, o Banco do Brasil S.A.,
por intermédio do CTRIN, recolherá no Estado produtor, na mesma ocasião do pagamento do
imposto, a titulo de compensação financeira, importância equivalente ao produto da aplicação da
alíquota do imposto, em vigor na respectiva região para operações internas, sobre a referida
diferença de preço.
§ 2º Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, entende-se por preço de compra o valor fixado
em portaria da Superintendência Nacional do Abastecimento - SUNAB, vigente na data do
encerramento da fase do diferimento.
§ 3º Da compensação financeira recebida, o Governo Estadual creditará 20% (vinte por cento) na
Conta de Participação dos Municípios no ICMS.
Art. 635. O documento fiscal hábil para a movimentação do trigo, inclusive para efeito de
armazenagem, será o Conhecimento de Transporte, desde que emitido por empresa devidamente
credenciada pelo Banco do Brasil S.A. ou carta de embarque emitida por este.
Art. 636. O comprovante da liberação do trigo, emitido pelo Banco do Brasil S.A., no ato da venda,
deverá conter o valor do imposto incidente sobre a operação e servirá para lançamento, no livro
Registro de Entradas do comprador, do crédito fiscal correspondente.
Art. 637. Fica o Banco do Brasil S.A. desobrigado da manutenção de escrita e talonários fiscais.
CAPÍTULO XVI
Do Sistema relativo a Revendedor Autônomo
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 638. O contribuinte estabelecido nesta ou em outra Unidade da Federação poderá optar pelo
regime antecipado e simplificado de pagamento do imposto, previsto neste Capítulo, desde que:
(Dec. 18.093/94)
Parágrafo único. O sistema especial de tributação previsto neste Capítulo somente será utilizado
mediante prévia e expressa autorização da Secretaria da Fazenda, podendo ser revogado a
qualquer tempo.
SEÇÃO II
Do Pedido
Art. 639. Para a obtenção do regime de que trata este Capítulo, o contribuinte interessado deverá
encaminhar, à Secretaria da Fazenda, o respectivo requerimento.
§ 1º Na hipótese de o contribuinte estar localizado em outra Unidade da Federação, deverá instruir o
requerimento mencionado no "caput" com os seguintes documentos e indicações: (Dec. 21.955/99)
I- comprovação de ser o estabelecimento requerente: (Dec. 19.110/96)
SEÇÃO III
Do Termo de Compromisso e Responsabilidade
e da Inscrição
Art. 640. Deferido o pedido, deverá ser lavrado o respectivo Termo de Compromisso e
Responsabilidade, conforme disposto em ato normativo expedido pela Secretaria da Fazenda.
§ 1º Relativamente à inscrição no CACEPE, será observado o seguinte: (Dec. 19.110/96)
I - somente será exigido até 30 de setembro de 1999; (Dec. 21.761/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.10.99)
II - na hipótese de ter sido lavrado até a data indicada no inciso anterior, terá validade até 31 de
dezembro de 1999, devendo o contribuinte, a partir de 1 de janeiro de 2000, adequar-se às
disposições contidas no § 1º, I, "b", no art. 639, § 1º, V, no art. 643, II, "c", e no art. 647, II. (Dec.
21.955/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2000)
Art. 641. A inobservância dos requisitos e condições estabelecidos neste Capítulo, apurada em
processo administrativo-tributário, implicará na automática revogação da autorização para adoção
do regime e, até 31 de dezembro de 1999, do Termo de Compromisso e Responsabilidade de que
trata o artigo anterior. (Dec. 21.955/99)
SEÇÃO IV
Do Recolhimento Antecipado
3.2. demais produtos: 30% (trinta por cento). (Dec. 21.955/99 – EFEITOS A PARTIR DE 01.12.99)
III - do valor resultante da aplicação da alíquota sobre a base de cálculo, indicadas nos incisos
anteriores, deduzir o valor do imposto destacado no documento fiscal, devido à Unidade da
Federação de origem, observando-se o disposto no art. 27. (Dec. 18.093/94)
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste Capítulo, entende-se por catálogo a relação de
produtos e suas especificações, com os respectivos preços praticados pelo remetente, inclusive
aquele que contém lista de preços sugeridos aos revendedores autônomos. (Dec. 21.955/99)
SEÇÃO V
Dos Documentos Fiscais
Art. 644. No documento fiscal relativo à remessa de mercadoria feita pelo contribuinte beneficiário
deverão constar, além dos requisitos exigidos: (Dec. 19.110/96)
I - quando o destinatário for o próprio revendedor autônomo: (Dec. 19.110/96)
a) o número da inscrição coletiva referida no § 1º, I, do art. 640, no respectivo campo dos
dados do destinatário; (Dec. 19.110/96)
b) a partir de 01 de maio de 1996, o número da inscrição do contribuinte-substituto de que trata
o § 1º, II, “b”, do art. 640, no corpo do documento fiscal; (Dec. 19.110/96)
II - quando o destinatário for distribuidor, o número de inscrição do contribuinte-substituto, no
corpo do documento fiscal. (Dec. 19.110/96)
Art. 645. Na hipótese de o contribuinte situar-se em outra Unidade da Federação e de a mercadoria
remetida nos termos do artigo anterior não ser recebida pelo revendedor autônomo, o seu retorno
será promovido independentemente do pagamento do imposto a este Estado, autorizado o
contribuinte remetente a compensar-se do valor correspondente, nos futuros recolhimentos, caso
o imposto já tenha sido pago.
Parágrafo único. O retorno da mercadoria se processará com a Nota Fiscal de origem, observadas as
disposições do art. 684. (Dec. 15.530/92)
Art. 646. Ocorrendo devolução de mercadoria, nos termos do art. 678, parágrafo único, o contribuinte
beneficiário deverá: (Dec. 15.530/92)
I - quando localizado neste Estado:
a) emitir Nota Fiscal de Entrada relativa à devolução;
b) entregar uma das vias da referida Nota Fiscal de Entrada à repartição fazendária do
respectivo domicílio;
II - quando localizado em outra Unidade da Federação:
a) emitir Nota Fiscal de Entrada relativa à devolução;
b) entregar uma via da referida Nota Fiscal de Entrada à repartição fazendária do domicílio do
revendedor autônomo ou ao primeiro Posto Fiscal deste Estado por onde transitar a
mercadoria;
c) até 30 de abril de 1996, entregar uma via da referida Nota Fiscal de Entrada ao respectivo
representante legal neste Estado. (Dec. 19.110/96)
Art. 647. O contribuinte beneficiário localizado em outra Unidade da Federação deverá manter: (Dec.
21.955/99)
I - até 30 de abril de 1996, em poder do seu procurador, cópia das Notas Fiscais relativas à
remessa de mercadoria para o revendedor autônomo, ao seu retorno por não entrega e à sua
devolução; (Dec. 21.955/99)
II - a partir de 01 de dezembro de 1999, pelo prazo prescricional, o catálogo ou lista de produtos
atualizados, com os respectivos preços e prazo de validade. (Dec. 21.955/99 – EFEITOS A PARTIR DE
01.12.99)
Parágrafo único. Em substituição à cópia das Notas Fiscais referidas no inciso I do "caput", o
contribuinte poderá emitir, mensalmente, até o 15º (décimo quinto) dia do mês subseqüente,
relação dos mencionados documentos fiscais, por espécie, contendo todos os seus valores e
observando a seguinte ordem: (Dec. 21.955/99)
I - alfabética por Município;
II - alfabética por revendedor;
III - numérica crescente dos documentos fiscais por revendedor autônomo.
Art. 648. Relativamente à GIAM e à ROM, nos termos dos arts. 233 e 241, será observado o
seguinte: (Dec. 19.110/96)
I - até 30 de abril de 1996, o contribuinte beneficiário deverá apresentar os referidos documentos,
no prazo regulamentar, à repartição fazendária do respectivo domicílio fiscal ou do domicílio
fiscal do representante legal, quando situar-se em outra Unidade da Federação; (Dec. 19.110/96)
II - a partir de 01 de maio de 1996, o contribuinte beneficiário, quando localizado neste Estado,
deverá apresentar os referidos documentos à repartição fazendária do respectivo domicílio
fiscal. (Dec. 19.110/96)
SEÇÃO VI
Dos Livros Fiscais
SEÇÃO VII
Do Sistema a Partir de 01 Novembro de 2005
Art. 650. O contribuinte estabelecido nesta ou em outra Unidade da Federação que comercialize
produtos por meio de pessoa física, revendedor autônomo, diretamente a consumidor final, em
domicílio ou em banca de jornal e revista, adotará o regime antecipado e simplificado de
pagamento do ICMS previsto neste Capítulo, que consistirá, a partir de 01 de novembro de 2005,
na observância das seguintes normas: (Dec. 28.515/2005) Vejamais
I – a substituição tributária poderá alcançar também as saídas promovidas por contribuinte deste
Estado, inscrito no CACEPE, que, adquirindo o produto a contribuinte de outra Unidade da
Federação, beneficiário do sistema, distribua a mercadoria aos revendedores autônomos; (Dec.
29.261/2006) Vejamais Vejamais
b) estão dispensados de inscrição no CACEPE, quer coletiva, quer individual; (Dec. 28.515/2005)
XI - serão observadas as normas do art. 649, I, e, no que couber, o disposto no Decreto nº 19.528,
de 30 de dezembro de 1996, e alterações; (Dec. 28.515/2005)
TÍTULO SEGUNDO
Das Operações Especiais
CAPÍTULO I
Das Operações com Depósito Fechado
Art. 651. Na saída de mercadoria com destino a depósito fechado do próprio contribuinte, localizado
neste Estado, será emitida Nota Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria;
II - natureza da operação: ”Outras saídas - remessa para depósito fechado";
III - dispositivos legais que prevêem a não-incidência.
Parágrafo único. Considera-se depósito fechado, o armazém pertencente ao contribuinte, situado
neste Estado e destinado à recepção e movimentação de mercadoria própria, com a simples
função de guarda e proteção, podendo o contribuinte manter, neste Estado, quantos depósitos
fechados necessitar.
Art. 652. Na saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante, remetida por depósito
fechado, este emitirá Nota Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria;
II - natureza da operação: “Outras saídas - retorno de mercadoria depositada";
III - dispositivos legais que prevêem a não-incidência.
Art. 653. Na saída de mercadoria armazenada em depósito fechado, com destino a outro
estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante emitirá Nota
Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - destaque do imposto, se devido;
IV - circunstância de que a mercadoria será retirada do depósito fechado, mencionando-se deste o
endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o depósito fechado, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal,
em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, contendo os requisitos
exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no
depósito fechado;
II - natureza da operação: “Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas";
III - número, série e subsérie da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante;
IV - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento a que se
destinar a mercadoria.
§ 2º O depósito fechado indicará, no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, que deverão acompanhar a mercadoria, a data de sua efetiva saída, o número, a
série, a subsérie e a data da Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior.
§ 3º A Nota Fiscal a que alude o § 1º será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá
registrá-la, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da saída
da mercadoria do depósito fechado.
§ 4º A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, pela Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante.
§ 5º Na hipótese do § 1º, poderá ser emitida Nota Fiscal de retorno simbólico, constando resumo
diário das saídas mencionadas neste artigo, à vista da via adicional de cada Nota Fiscal emitida
pelo estabelecimento depositante, que permanecerá arquivada no depósito fechado, dispensada a
obrigação prevista no inciso IV do parágrafo mencionado.
Art. 654. Na saída de mercadoria para entrega a depósito fechado, localizado na mesma Unidade da
Federação do estabelecimento destinatário, ambos pertencentes à mesma empresa, o
estabelecimento destinatário será considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota
Fiscal, contendo os requisitos exigidos e indicando:
I - como destinatário, o estabelecimento depositante;
II - no corpo da Nota Fiscal, o local da entrega, endereço e número de inscrição, estadual e no
CGC, do depósito fechado.
§ 1º O depósito fechado deverá:
I - registrar a Nota Fiscal que tenha acompanhado a mercadoria, na coluna própria do Registro de
Entradas;
II - apor, na Nota Fiscal referida no inciso anterior, a data da entrada efetiva da mercadoria,
remetendo-a ao estabelecimento depositante.
§ 2º O estabelecimento depositante deverá:
I - registrar a Nota Fiscal, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias,
contados da data da entrada efetiva da mercadoria no depósito fechado;
II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da
entrega efetiva da mercadoria no depósito fechado, na forma do art. 651, mencionando, ainda,
número e data do documento fiscal emitido pelo remetente;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao depósito fechado, dentro de 05 (cinco) dias,
contados da respectiva emissão.
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, o estabelecimento depositante poderá referir a Nota Fiscal de
entrega efetiva na Nota Fiscal de remessa simbólica, em substituição à discriminação da
mercadoria, desde que uma cópia da Nota Fiscal de entrega efetiva acompanhe a Nota Fiscal de
remessa simbólica.
§ 4º O depósito fechado deverá acrescentar, na coluna “Observações” do Registro de Entradas,
relativamente ao lançamento previsto no inciso I do § 1º, o número, a série, a subsérie e a data da
Nota Fiscal referida no inciso II do parágrafo anterior.
§ 5º Todo e qualquer crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento
depositante.
CAPÍTULO II
Das Operações com Armazém-Geral
SEÇÃO I
Das Operações Internas
Art. 655. Na saída de mercadoria para depósito em armazém-geral, localizado neste Estado, o
estabelecimento remetente emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria;
II - natureza da operação: "Outras saídas - remessa para depósito";
III - dispositivos legais que prevêem a não-incidência.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, se o depositante for produtor agropecuário, emitirá Nota
Fiscal de Produtor.
Art. 656. Na saída de mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante, o armazém-geral
emitirá Nota Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria;
II - natureza da operação: "Outras saídas - retorno de mercadoria depositada";
III - dispositivos legais que prevêem a não-incidência.
Art. 657. Na saída de mercadoria depositada em armazém-geral, situado na mesma Unidade da
Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da
mesma empresa, o depositante emitirá Nota Fiscal em nome do destinatário, contendo os
requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - destaque do imposto, se devido;
IV - circunstância de que a mercadoria será retirada do armazém-geral, mencionando-se deste o
endereço e número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém-geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal
em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, contendo os requisitos
exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no
armazém-geral;
II - natureza da operação: “Outras saídas - retorno simbólico de mercadoria depositada";
III - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na
forma do "caput";
IV - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento a que se
destinar a mercadoria.
§ 2º O armazém-geral indicará, no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, que deverão acompanhar a mercadoria, a data de sua efetiva saída, o número, série
e subsérie da Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior.
§ 3º A Nota Fiscal a que alude o § 1º será enviada ao estabelecimento depositante, que deverá
registrá-la, na coluna própria do Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da saída
efetiva da mercadoria do armazém-geral.
§ 4º A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, pela Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante.
Art. 658. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor agropecuário, emitirá Nota
Fiscal de Produtor, em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e,
especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - indicação, quando ocorrer uma das seguintes hipóteses:
a) dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do imposto;
b) da data do DAE e identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva
recolher o imposto;
c) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do
imposto;
d) da declaração de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento destinatário;
IV - circunstância de que a mercadoria será retirada do armazém-geral, mencionando-se deste o
endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º O armazém-geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal, em nome do
estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo produtor
agropecuário, na forma do "caput";
II - natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros";
III - número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do "caput", pelo produtor
agropecuário, bem como nome deste e seu endereço e número de inscrição estadual;
IV - data do DAE referido no inciso III, “b" do “caput” e identificação do respectivo órgão
arrecadador, quando for o caso. (Dec. 15.530/92)
§ 2º A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, pela Nota Fiscal de Produtor referida no
"caput" e pela Nota Fiscal mencionada no parágrafo anterior.
§ 3º O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, emitirá Nota Fiscal de Entrada,
contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - número e data da Nota Fiscal de Produtor, emitida na forma do "caput", pelo próprio produtor
agropecuário;
II - data do DAE referido no inciso III, "b" do “caput”, quando for o caso; (Dec. 15.530/92)
III - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal, emitida na forma do § 1º, pelo armazém-geral,
bem como o nome deste, seu endereço e número de inscrição, estadual e no CGC.
Art. 659. Na saída de mercadoria para entrega em armazém-geral localizado na mesma Unidade da
Federação do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o
remetente emitir Nota Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - como destinatário, o estabelecimento depositante;
II - valor da operação;
III - natureza da operação;
IV - local da entrega, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do armazém-geral;
V - destaque do imposto, se devido.
§ 1º O armazém-geral deverá:
I - lançar a Nota Fiscal, que tenha acompanhado a mercadoria, no livro Registro de Entradas;
II - apor, na Nota Fiscal referida no inciso anterior, a data da entrega efetiva da mercadoria,
remetendo-a ao estabelecimento depositante.
§ 2º O estabelecimento depositante deverá:
I - lançar a Nota Fiscal na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias,
contados da data da entrada efetiva da mercadoria no armazém-geral;
II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no armazém-geral, na forma do art. 655, mencionando ainda o
número e data do documento fiscal emitido pelo remetente;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém-geral, dentro de 05 (cinco) dias,
contados da data de sua emissão. (Dec. 15.530/92)
§ 3º O armazém deverá acrescentar, na coluna “Observações” do livro Registro de Entradas,
relativamente ao lançamento previsto no inciso I do § 1º, o número, série, subsérie e data da Nota
Fiscal referida no inciso II do parágrafo anterior.
§ 4º Todo e qualquer crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento
depositante.
Art. 660. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor agropecuário, deverá emitir Nota
Fiscal de Produtor, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - como destinatário, o estabelecimento depositante;
II - valor da operação;
III - natureza da operação;
IV - local da entrega, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do armazém-geral;
V - indicação, quando ocorrer uma das hipóteses abaixo:
a) dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do imposto;
b) da data e do número do documento de arrecadação e identificação do respectivo órgão
arrecadador, quando o produtor deva recolher o imposto;
c) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do
imposto;
d) da declaração de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento destinatário.
§ 1º O armazém-geral deverá:
I - lançar a Nota Fiscal de Produtor, que tenha acompanhado a mercadoria, no livro Registro de
Entradas;
II - apor, na Nota Fiscal de Produtor, referida no inciso anterior, a data da entrada efetiva da
mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante. (Dec. 15.530/92)
§ 2º O estabelecimento depositante deverá:
I - emitir Nota Fiscal de Entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do "caput";
b) número e data do documento de arrecadação referido no inciso V, “b” do “caput”, quando for
o caso; (Dec. 15.530/92)
c) circunstância de que a mercadoria foi entregue no armazém-geral, mencionando-se deste o
endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC;
II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no armazém-geral, na forma do art. 655, mencionando ainda o
número e data da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal de Entrada;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém-geral, dentro de 5 (cinco) dias,
contados da data da sua emissão. (Dec. 15.530/92)
§ 3º O armazém-geral deverá acrescentar, na coluna “Observações” do livro Registro de Entradas,
relativamente ao lançamento previsto no inciso I do § 1º, o número, série, subsérie e data da Nota
Fiscal referida no inciso II do parágrafo anterior.
§ 4º Todo e qualquer crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento
depositante.
Art. 661. Nos casos de transmissão de propriedade da mercadoria, quando esta permanecer no
armazém-geral, situado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante e
transmitente, este emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos
exigidos e, especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - destaque do imposto, se devido;
IV - circunstância de que a mercadoria se encontra depositada no armazém-geral, mencionando-
se deste o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém-geral emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento
depositante e transmitente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e,
especialmente:
I - valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no
armazém-geral;
II - natureza da operação: "Outras saídas - retorno simbólico de mercadoria depositada";
III - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e
transmitente, na forma do "caput";
IV - nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento adquirente.
§ 2º A Nota Fiscal a que alude o parágrafo anterior será enviada ao estabelecimento depositante e
transmitente, que deverá lançá-la na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10
(dez) dias, contados da data da sua emissão.
§ 3º O estabelecimento adquirente deverá registrar a Nota Fiscal referida no "caput" na coluna própria
do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da sua emissão.
§ 4º No prazo referido no parágrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitirá Nota Fiscal para o
armazém-geral, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da mercadoria, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente, na forma do "caput";
II - natureza da operação: “Outras saídas - remessa simbólica de mercadoria depositada";
III - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do "caput", pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome deste, seu endereço e número
de inscrição, estadual e no CGC.
§ 5º Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federação diversa daquela do
armazém-geral, na Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior será efetuado o destaque do
imposto, se devido.
§ 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada, dentro de 05 (cinco) dias, contados da data de
sua emissão, ao armazém-geral, que deverá lançá-la no livro Registro de Entradas, dentro de 05
(cinco) dias, contados da data de seu recebimento.
Art. 662. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor agropecuário,
deverá emitir Nota Fiscal de Produtor, para o estabelecimento adquirente, contendo os requisitos
exigidos e, especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - indicação, quando ocorrer uma das hipóteses abaixo:
a) dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-incidência ou isenção do imposto;
b) do número e da data do documento de arrecadação e identificação do respectivo órgão
arrecadador, quando o produtor deva recolher o imposto;
c) dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a suspensão do recolhimento do
imposto;
d) da declaração de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento destinatário;
IV - circunstância de que a mercadoria se encontra depositada em armazém-geral, mencionando-
se deste o endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém-geral emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento
adquirente, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor, emitida pelo produtor
agropecuário na forma do "caput";
II - natureza da operação: “Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros";
III - número e data da Nota Fiscal de Produtor, emitida na forma do “caput” pelo produtor
agropecuário, bem como o nome deste, seu endereço e número de inscrição estadual; (Dec.
15.530/92)
IV - número e data do documento de arrecadação do imposto referido no inciso III, "b" do “caput”,
quando for o caso. (Dec. 15.530/92)
§ 2º O estabelecimento adquirente deverá:
I - emitir Nota Fiscal de Entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do "caput":
b) número e data do documento de arrecadação do imposto referido no inciso III, "b" do “caput”;
(Dec. 15.530/92)
SEÇÃO II
Das Operações Interestaduais
§ 3º A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, pelas Notas Fiscais referidas no "caput" e
no inciso I do parágrafo anterior.
§ 4º A Nota Fiscal a que se refere o inciso II do § 2º será enviada ao estabelecimento depositante,
que deverá registrá-la na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 (dez) dias.
§ 5º O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, lançará, no livro Registro de Entradas,
a Nota Fiscal a que se refere o “caput”, acrescentando, na coluna “Observações”, o número, série,
subsérie e data da Nota Fiscal a que alude o inciso I do § 2º, bem como nome, endereço e número
de inscrição, estadual e no CGC, do armazém-geral e registrando, nas colunas próprias, quando
for o caso, os créditos dos impostos pagos pelo armazém-geral. (Dec. 15.530/92)
Art. 664. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor agropecuário, emitirá Nota
Fiscal de Produtor, em nome do estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - declaração de que o imposto, se devido, será recolhido pelo armazém-geral;
IV - circunstância de que a mercadoria será retirada do armazém-geral, mencionando-se deste o
endereço e o número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º O armazém-geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal, em nome do
estabelecimento destinatário, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo produtor
agropecuário na forma do "caput";
II - natureza da operação: "Outras saídas - remessa por conta e ordem de terceiros";
III - número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do "caput", pelo produtor
agropecuário, bem como o nome deste, seu endereço e número de inscrição estadual;
IV - destaque do imposto, se devido, com a declaração: "O recolhimento do imposto é de
responsabilidade do armazém-geral".
§ 2º A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, pela Nota Fiscal de Produtor referida no
"caput" e pela Nota Fiscal mencionada no parágrafo anterior.
§ 3º O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, emitirá Nota Fiscal de Entrada,
contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - número e data da Nota Fiscal emitida, na forma do "caput", pelo produtor agropecuário;
II - número, série e subsérie da Nota Fiscal emitida na forma do § 1º, pelo armazém-geral, bem
como o nome deste, seu endereço e número de inscrição estadual e no CGC;
III - valor do imposto, se devido, destacado na Nota Fiscal emitida na forma do § 1º.
Art. 665. Na saída de mercadoria para entrega em armazém-geral localizado em Unidade da
Federação diversa daquela do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante,
devendo o remetente:
I - emitir Nota Fiscal, contendo os requisitos exigidos e, especialmente;
a) como destinatário, o estabelecimento depositante;
b) valor da operação;
c) natureza da operação;
d) local da entrega, endereço e número da inscrição, estadual e no CGC, do armazém-geral;
e) destaque do imposto, se devido;
II - emitir Nota Fiscal para o armazém-geral, a fim de acompanhar o transporte da mercadoria,
sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) valor da operação;
b) natureza da operação: "Outras saídas para depósito, por conta e ordem de terceiros";
c) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário
e depositante;
d) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior.
§ 1º O estabelecimento destinatário e depositante, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no armazém-geral, deverá emitir Nota Fiscal para este, relativa à
saída simbólica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação: “Outras saídas - remessa para depósito";
III - destaque do imposto, se devido;
IV - circunstância de que a mercadoria foi entregue diretamente ao armazém-geral, mencionando-
se número, série, subsérie e data da Nota Fiscal, emitida na forma do inciso I do "caput", pelo
estabelecimento remetente, bem como o nome deste, o endereço e número de inscrição,
estadual e no CGC. (Dec. 15.530/92)
§ 2º A Nota Fiscal referida no parágrafo anterior deverá ser remetida ao armazém-geral, dentro de 5
(cinco) dias, contados da data da sua emissão.
§ 3º O armazém-geral registrará a Nota Fiscal referida no § 1º, anotando, na coluna “Observações”,
número, série, subsérie e data da Nota Fiscal a que alude o inciso II do "caput", bem como nome,
endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento remetente. (Dec.
15.530/92)
Art. 666. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor agropecuário deverá:
I - emitir Nota Fiscal de Produtor, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) como destinatário, o estabelecimento depositante;
b) valor da operação;
c) natureza da operação;
d) local da entrega, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do armazém-geral;
e) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-
incidência ou isenção do imposto;
f) indicação, quando for o caso, do número e da data do documento de arrecadação e
identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o imposto;
g) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a
suspensão do recolhimento do imposto;
h) declaração, quando for o caso, de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento
destinatário;
II - emitir Nota Fiscal de Produtor, para o armazém-geral, a fim de acompanhar o transporte da
mercadoria, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) valor da operação;
b) natureza da operação: "Outras saídas para depósito, por conta e ordem de terceiros";
c) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento destinatário
e depositante;
d) número e data da Nota Fiscal de Produtor referida no inciso anterior;
e) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem a imunidade, não-
incidência ou isenção do imposto;
f) indicação, quando for o caso, do número e da data do documento de arrecadação e
identificação do respectivo órgão arrecadador, quando o produtor deva recolher o imposto;
g) indicação, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevêem o diferimento ou a
suspensão do recolhimento do imposto;
h) declaração, quando for o caso, de que o imposto será recolhido pelo estabelecimento
destinatário.
§ 1º O estabelecimento destinatário e depositante deverá:
I - emitir Nota Fiscal de Entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) número e data da Nota Fiscal de Produtor na forma do inciso I do “caput”;
b) número e data do documento de arrecadação do imposto referido no inciso I, “f” do “caput”,
quando for o caso; (Dec. 15.530/92)
c) circunstância de que a mercadoria foi entregue no armazém-geral, mencionando-se deste o
endereço e número de inscrição, estadual e no CGC;
II - emitir Nota Fiscal para o armazém-geral, dentro de 10 (dez) dias, contados da data da entrada
efetiva da mercadoria no referido armazém, relativa à saída simbólica, contendo os requisitos
exigidos e, especialmente:
a) valor da operação;
b) natureza da operação: "Outras saídas - remessa para depósito";
c) destaque do imposto, se devido;
d) circunstância de que a mercadoria foi entregue diretamente ao armazém-geral,
mencionando-se número e data da Nota Fiscal de Produtor, emitida na forma do inciso I do
"caput", pelo produtor agropecuário, bem como o nome deste, seu endereço e número de
inscrição estadual; (Dec. 15.530/92)
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém-geral, dentro de 5 (cinco) dias,
contados da data da sua emissão. (Dec. 15.530/92)
§ 2º O armazém-geral registrará a Nota Fiscal referida no inciso II do parágrafo anterior, anotando, na
coluna Observações, o número e data da Nota Fiscal de Produtor a que alude o inciso II do
"caput", bem como nome, endereço e número de inscrição estadual do produtor agropecuário
remetente. (Dec. 15.530/92)
Art. 667. Nos casos de transmissão de propriedade de mercadoria, quando esta permanecer no
armazém-geral situado em Unidade da Federação diversa daquela do estabelecimento
depositante e transmitente, este emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem
destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação;
II - natureza da operação;
III - circunstância de que a mercadoria se encontra depositada em armazém-geral, mencionando-
se deste o endereço e número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém-geral emitirá:
I - Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do imposto,
contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no
armazém-geral;
b) natureza da operação: "Outras Saídas - remessa simbólica de mercadoria depositada";
c) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e
transmitente, na forma do "caput";
d) nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do estabelecimento adquirente;
II - Nota Fiscal para estabelecimento adquirente, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
a) valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente, na forma do "caput";
b) natureza da operação: "Outras Saídas - transmissão de propriedade de mercadoria por
conta e ordem de terceiros";
c) destaque do imposto, se devido;
d) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do "caput", pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome deste, seu endereço e
número de inscrição, estadual e no CGC.
§ 2º A Nota Fiscal a que alude o inciso I do parágrafo anterior, será enviada, dentro de 5 (cinco) dias,
contados da sua emissão, ao estabelecimento depositante e transmitente, que deverá lançá-la na
coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu
recebimento.
§ 3º A Nota Fiscal a que alude o inciso II do § 1º será enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da
data da sua emissão, ao estabelecimento adquirente, que deverá lançá-la, na coluna própria do
livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data de seu recebimento,
acrescentando, na coluna observações, o número, série, subsérie e a data da Nota Fiscal referida
no "caput", bem como nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento depositante e transmitente.
§ 4º No prazo referido no parágrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitirá Nota Fiscal para o
armazém-geral, sem destaque do imposto, contendo os requisitos exigidos e, especialmente:
I - valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente, na forma do "caput";
II - natureza da operação: “Outras Saídas - remessa simbólica de mercadoria depositada";
III - número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida na forma do "caput", pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome deste, seu endereço e número
de inscrição, estadual e no CGC.
§ 5º Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federação diversa daquela do
armazém-geral, na Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior será efetuado o destaque do
imposto, se devido.
§ 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada, dentro de 5 (cinco) dias, contados da data da sua
emissão, ao armazém-geral, que deverá lançá-la no livro Registro de Entradas, dentro de 5 (cinco)
dias, contados da data de seu recebimento.
Art. 668. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor agropecuário,
aplicar-se-á o disposto no art. 662. (Dec. 15.530/92)
CAPÍTULO III
Das Operações à Ordem ou Para Entrega Futura
Art. 669. Nas vendas à ordem ou para entrega futura, poderá ser emitida Nota Fiscal, para simples
faturamento, com lançamento do IPI, vedado o destaque do ICMS. (Dec. 15.530/92)
§ 1º Na hipótese deste artigo, o IPI será destacado antecipadamente pelo vendedor, por ocasião da
venda, e o ICMS será recolhido quando da efetiva saída da mercadoria. (Dec. 15.530/92)
§ 2º No caso de venda para entrega futura, por ocasião da efetiva saída, global ou parcial, das
mercadorias, o vendedor emitirá Nota Fiscal em nome do adquirente, com destaque do valor do
imposto, quando devido, indicando-se, além dos requisitos exigidos, como natureza da operação,
"Remessa - Entrega Futura", bem como número, data e valor da operação da Nota relativa ao
simples faturamento.
§ 3º No caso de venda à ordem, por ocasião da entrega global ou parcial das mercadorias a terceiros,
deverá ser emitida Nota Fiscal:
I - pelo adquirente originário com destaque do imposto, quando devido, em nome do destinatário
das mercadorias, consignando-se, além dos requisitos exigidos, nome do titular, endereço e
número de inscrição estadual e no CGC, do estabelecimento que irá promover a remessa das
mercadorias;
II - pelo vendedor remetente:
a) em nome do destinatário, para acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque do
valor do imposto, na qual, além dos requisitos exigidos, constará, como natureza da
operação, "Remessa por Conta e Ordem de Terceiros", número, série, subsérie e data da
Nota Fiscal de que trata o inciso anterior, bem como o nome, endereço e número de
inscrição, estadual e no CGC, do seu emitente;
b) em nome do adquirente originário, com destaque do imposto, quando devido, na qual, além
dos requisitos exigidos, constará, como natureza da operação, "Remessa Simbólica - Venda
à Ordem", número, série, subsérie da Nota Fiscal prevista na alínea anterior.
§ 4º Provado, em qualquer caso, que a venda se desfez antes da saída das mercadorias e que o
comprador estornou o crédito correspondente à compra, poderá o vendedor requerer a
compensação do IPI.
§ 5º A partir de 01 de maio de 1991, para efeito de atualização da base de cálculo, o valor constante
da Nota Fiscal emitida para simples faturamento será atualizado até a data da emissão da Nota
Fiscal de que trata o § 2º. (Dec. 15.154/91)
CAPÍTULO IV
Das Operações Realizadas Fora do Estabelecimento
Art. 670. Na saída de mercadoria para realização de operações fora do estabelecimento, inclusive
por meio de veículo, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, na qual, além das exigências previstas no
art. 119, será feita a indicação dos números e respectivas séries e subséries das Notas Fiscais a
serem emitidas por ocasião da entrega da mercadoria.
§ 1º As Notas Fiscais relativas à entrega da mercadoria poderão ser englobadas, para efeito de
lançamento no Registro de Saídas, numa única Nota Fiscal - modelo 1 ou 1-A, que deverá ser da
mesma série e subsérie dos documentos fiscais a que se referir ou na Nota Fiscal Resumo.
§ 2º Na hipótese do parágrafo anterior, a Nota Fiscal - modelo 1 ou 1-A deverá conter a indicação das
respectivas Notas Fiscais relativas à entrega e à remessa.
§ 3º A entrega da mercadoria poderá ser efetuada através de Nota Fiscal Provisória, Nota Fiscal de
Venda a Consumidor e Nota Fiscal modelo 1, inclusive em formulário contínuo, por meio de
equipamento eletrônico portátil com impressora acoplada. (Dec. 21.307/99)
§ 4º Quando a entrega não puder ser efetuada no mesmo dia, por motivos excepcionais, tendo a
mercadoria retornado ao estabelecimento emitente, o sujeito passivo poderá entregar a
mercadoria com a Nota Fiscal original até 3 (três) dias úteis após a sua emissão, desde que
adotados os seguintes procedimentos: (Dec. 15.530/92)
I - a mercadoria não entregue ao destinatário não seja reintroduzida no estoque da requerente;
II - a Nota Fiscal contenha:
a) motivo da não entrega do produto na primeira saída;
b) data da nova saída;
c) dados relativos ao veículo transportador;
III - o fato gerador do imposto reputa-se ocorrido na data da primeira saída da mercadoria,
ressalvados os casos previstos na legislação tributária.
§ 5º Por ocasião do retorno de veículo, o estabelecimento arquivará a 1ª via da Nota Fiscal relativa à
remessa e emitirá a Nota Fiscal de Entrada, a fim de se creditar do imposto pago em relação à
mercadoria não entregue, mediante o lançamento desse documento no livro Registro de Entradas.
§ 6º O contribuinte deverá complementar o pagamento do imposto, sempre que a mercadoria seja
vendida ou entregue por valor superior ao constante da Nota Fiscal (operação-remessa) a que se
refere o "caput".
§ 7º O contribuinte que operar na conformidade deste artigo, por intermédio de preposto, fornecerá a
este documento comprobatório de sua condição.
§ 8º Ocorrendo perda ou inutilização de mercadoria encontrada fora do estabelecimento, desde que
provada a ocorrência, este deverá emitir Nota Fiscal de Entrada, na forma do disposto no
parágrafo 3º, e, em seguida, adotar o procedimento específico previsto no art. 34, I, "c".
Art. 671. Na remessa e retorno de ferramentas para prestação de serviço em local diverso do
estabelecimento, a Nota Fiscal de remessa e de retorno, de que trata o artigo anterior, poderão ser
dispensadas, desde que:
I - as ferramentas integrantes do ativo fixo e as utilizadas em serviço de manutenção sejam
identificadas através de plaquetas ou etiquetas adesivas que conterão os seguintes dizeres:
"Ferramenta/Peça nº__ integrante do ativo fixo ou de uso próprio da ___ (identificação da
empresa) cujo trânsito está sendo feito com dispensa de emissão de Nota Fiscal,
exclusivamente para utilização na manutenção de máquinas e equipamentos, conforme
Despacho/DGR nº ___";
II - na hipótese em que a ferramenta ou peça de tamanho diminuto não comportar a colocação de
etiqueta, os materiais serão acondicionados em recipiente, no qual será afixada a etiqueta de
identificação.
Parágrafo único. A adoção do sistema previsto neste artigo, nas operações interestaduais, depende
de concordância do Estado destinatário.
Art. 672. Na remessa de peças para serem aplicadas em serviços prestados fora do local do
estabelecimento, este poderá emitir Nota Fiscal Provisória, desde que observadas as exigências
pertinentes.
Art. 673. Para retorno de vasilhames, o contribuinte poderá:
I - acrescentar 1 (uma) via à Nota Fiscal de remessa, hipótese em que as mercadorias não
poderão divergir, em quantidade e qualidade, entre estas Notas Fiscais;
II - acrescentar à Nota Fiscal de remessa uma coluna destinada ao retorno das mercadorias
referidas no "caput".
Parágrafo único. Para fins deste artigo, compreendem-se no conceito de vasilhame, os engradados,
sacarias, embalagens ou qualquer outro meio utilizado para o mesmo fim.
CAPÍTULO V
Da Remessa para Industrialização
Art. 674. Nas operações em que um estabelecimento mandar industrializar mercadoria, com
fornecimento de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, adquiridos de
outro, os quais, sem transitarem pelo estabelecimento adquirente, forem entregues pelo
fornecedor diretamente ao industrializador, observar-se-á o disposto neste artigo.
§ 1º O estabelecimento fornecedor deverá:
I - emitir Nota Fiscal, em nome do estabelecimento adquirente, da qual, além das exigências
previstas no art. 119, constarão nome, endereço e número de inscrição, estadual e no CGC, do
estabelecimento em que os produtos serão entregues, bem como a circunstância de que se
destinam à industrialização;
II - efetuar, na Nota Fiscal referida no inciso anterior, o destaque do imposto, quando devido, que
será aproveitado como crédito pelo adquirente, se for o caso;
III - emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte da mercadoria ao
estabelecimento industrializador, mencionando, além das exigências previstas no art. 119,
número, série, subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso I, nome, endereço e número de
inscrição, estadual e no CGC, do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria será
industrializada.
§ 2º O estabelecimento industrializador deverá:
I - emitir Nota Fiscal na saída do produto industrializado com destino ao adquirente, autor da
encomenda, da qual, além das exigências previstas no art. 119, constarão o nome, endereço e
número de inscrição, estadual e no CGC, do fornecedor, e número, série, subsérie e data da
Nota Fiscal por este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para industrialização e
o valor do total cobrado do autor da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias
empregadas;
II - efetuar, na Nota Fiscal referida no inciso anterior, sobre o valor total cobrado do autor da
encomenda, o destaque do imposto, se exigido, que será aproveitado como crédito pelo autor
da encomenda, se for o caso.
Art. 675. Na hipótese do artigo anterior, se a mercadoria tiver que transitar por mais de um
estabelecimento industrializador, antes de ser entregue ao adquirente, autor da encomenda, cada
industrializador deverá:
I - emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria ao industrializador seguinte,
sem destaque do imposto, contendo, além das exigências previstas no art. 119:
a) a indicação de que a remessa se destina à industrialização por conta e ordem do adquirente,
autor da encomenda, que será qualificado nessa Nota Fiscal;
b) a indicação do número, série, subsérie e data da Nota Fiscal, pela qual a mercadoria foi
recebida em seu estabelecimento, e nome, endereço e número de inscrição, estadual e no
CGC, do seu emitente;
II - emitir Nota Fiscal, em nome do estabelecimento adquirente, autor da encomenda, contendo,
além das exigências previstas no art. 119:
a) a indicação do número, série, subsérie e data da Nota Fiscal, pela qual a mercadoria foi
recebida em seu estabelecimento, e nome, endereço e número de inscrição, estadual e no
CGC, do seu emitente;
b) a indicação do número, série, subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior;
c) o valor da mercadoria recebida para industrialização e o valor total cobrado do autor da
encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas;
d) o destaque do imposto, se exigido, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, que
será por este aproveitado como crédito, se for o caso.
CAPÍTULO VI
Da Remessa para Conserto
Art. 676. Na remessa de mercadoria para conserto e no seu retorno para o estabelecimento
remetente, deverão ser observadas as seguintes formalidades:
I - o estabelecimento remetente emitirá Nota Fiscal (operação - remessa para conserto), sem
destaque do imposto, quando da saída da mercadoria;
II - o estabelecimento responsável pelo conserto, quando do retorno, emitirá Nota Fiscal (operação
- devolução), sem destaque do imposto, contendo o número, a série, a subsérie e a data da
Nota Fiscal referida no inciso anterior;
III - na hipótese de o estabelecimento responsável pelo conserto ser dispensado de emissão de
Nota Fiscal, o estabelecimento remetente emitirá, quando do retorno, Nota Fiscal de Entrada,
sem destaque do imposto, contendo o número, a série, a subsérie e a data da Nota Fiscal
referida no inciso I do "caput". (Dec. 15.530/92)
§ 1º Não ocorrendo o retorno da mercadoria nos prazos previstos no art. 11, VI e VII, o emitente
deverá recolher o imposto correspondente à operação, no prazo de recolhimento que suceder ao
período fiscal em que deveria ter havido o retorno, conforme estabelece o § 1º do mencionado
artigo.
§ 2º Ocorrendo o disposto no art. 3º, IV e V, os documentos fiscais de que tratam os incisos II e III do
"caput" deverão conter o respectivo destaque do imposto. (Dec. 15.530/92)
CAPÍTULO VII
Da Devolução de Mercadoria
SEÇÃO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 677. Para fim deste Capítulo, considera-se devolução a operação através da qual o destinatário
da mercadoria, após recebê-la, retorna-a por uma das causas mencionadas no artigo seguinte, ao
remetente original.
Art. 678. Poderá ocorrer devolução de mercadoria quando: (Dec. 21.097/98)
I - por motivo de anulação de venda, devidamente comprovada, através de correspondência entre
os interessados, desde que cumpridas as seguintes formalidades: (Dec. 21.097/98)
a) emissão de Nota Fiscal (operação - devolução), pelo comprador, na saída decorrente da
devolução, desde que a Nota Fiscal correspondente à venda anulada seja lançada no seu
livro Registro de Entradas; (Dec. 21.097/98)
b) emissão de Nota Fiscal de Entrada, pelo vendedor, quando, pela operação anulada, houver
sido pago o imposto na fonte, o comprador não possuir Nota Fiscal ou na hipótese do inciso
IV do parágrafo único; (Dec. 21.097/98)
II - a partir de 14 de abril de 1998, por motivo de retorno de equipamento de recepção de sinais via
satélite, promovido pelo usuário do serviço de comunicação que consista na recepção de som
e imagem por meio de satélite (Convênio ICMS 10/98). (Dec. 21.097/98)
Parágrafo único. A devolução prevista no inciso I é condicionada às seguintes hipóteses: (Dec.
21.097/98)
I - avaria e não recebimento da mercadoria, quando a mesma não viajar por conta e risco do
comprador;
II - vício, defeito ou diferença, na qualidade ou na quantidade da mercadoria;
III - divergência no prazo ou preço ajustados pelos contratantes;
IV - saída de mercadoria, cuja entrega seja sustada anteriormente à sua entrada no
estabelecimento do destinatário, por motivo justo, superveniente e devidamente comprovado, a
critério da autoridade fiscal competente;
V - em virtude de garantia;
VI - em virtude do retorno do saldo de mercadoria, anteriormente recebida em consignação.
SEÇÃO II
Da Devolução Promovida por Contribuinte
SUBSEÇÃO I
Da Operação Interna
Art. 679. Relativamente à devolução de mercadoria efetuada por contribuinte deste Estado, o
estabelecimento de origem poderá lançar o crédito fiscal, observado o seguinte:
I - na hipótese de a mercadoria devolvida, por sua natureza e destinação, gerar crédito fiscal ao
contribuinte que promova devolução:
a) emissão, pelo contribuinte que promova devolução, de Nota Fiscal (operação - devolução),
com destaque do imposto, para efeito de estorno;
b) registro, pelo estabelecimento de origem, no livro Registro de Entradas, da Nota Fiscal de
que trata a alínea anterior, na coluna com direito a crédito;
II - na hipótese de a mercadoria devolvida, por sua natureza e destinação, não gerar crédito fiscal
ao comprador:
a) emissão, pelo comprador, de Nota Fiscal (operação - devolução), com destaque do imposto,
sendo-lhe facultado creditar-se do valor do imposto relativo à entrada da mercadoria
devolvida nos termos do parágrafo único do art. 681; (Dec. 15.530/92)
b) registro, pelo estabelecimento de origem, no livro Registro de Entradas, da Nota Fiscal de
que trata a alínea anterior, na coluna com direito a crédito.
Parágrafo único. As disposições deste artigo só se aplicam se a devolução ocorrer no prazo de 180
(cento e oitenta) dias, contados da entrada da mercadoria no estabelecimento adquirente, ou,
independentemente de prazo, na hipótese do inciso II do artigo anterior. (Dec. 21.097/98)
SUBSEÇÃO II
Da Operação Interestadual
Art. 680. Na devolução de mercadoria promovida por contribuinte estabelecido em outra Unidade da
Federação, somente será admitido o crédito fiscal se emitida a Nota Fiscal (operação - devolução)
com destaque do imposto.
Art. 681. Na devolução, total ou parcial, de mercadoria, inclusive recebida em transferência, para
contribuinte localizado em outra Unidade da Federação, o comprador deverá emitir Nota Fiscal
relativa à operação - devolução, com destaque do imposto, utilizando a mesma alíquota e a
mesma base de cálculo, esta proporcional à saída, constantes do documento que tenha
acobertado a operação anterior de recebimento da mercadoria (Convênio ICMS 54/2000). (Dec.
22.853/2000)
Parágrafo único. Na hipótese do "caput", quando a mercadoria devolvida, por sua natureza e
destinação, não houver gerado crédito para o comprador, este poderá creditar-se do valor do
imposto, proporcionalmente à mercadoria devolvida, à vista do documento fiscal relativo à
aquisição da mesma e desde que o faça no mesmo período fiscal em que houver efetuado a
operação de devolução.
SEÇÃO III
Da Devolução Promovida por Não-Contribuinte
Art. 682. Na devolução efetuada por não-contribuinte, o vendedor poderá creditar-se do imposto
relativo à venda da mercadoria, desde que:
I - relativamente à mercadoria sob garantia contratual:
a) a devolução deve ocorrer no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data
de emissão do documento fiscal correspondente à saída da mercadoria;
b) o vendedor deverá emitir Nota Fiscal de Entrada, que acompanhará a mercadoria, no
retorno ao seu estabelecimento;
c) a Nota Fiscal de Entrada deverá consignar o número, a data e os valores dos documentos
fiscais originais, bem como o destaque do imposto, devendo ser escriturada no livro
Registro de Entradas;
d) o novo documento fiscal, emitido para acompanhar a mercadoria, que substituirá a anterior,
deverá conter o número e a data do documento fiscal anteriormente emitido;
II - nas hipóteses em que inexistindo a garantia contratual de que trata o inciso anterior, o
vendedor:
a) efetue a troca da mercadoria;
b) observe o disposto nas alíneas "b" a "d" do inciso anterior;
III - na hipótese de a venda ter sido efetuada através de máquina registradora, sejam observadas
as condições mencionadas no art. 368.
IV - a partir de 14 de abril de 1998, ocorra a hipótese do inciso II do art. 678 (Convênio ICMS 10/98).
(Dec. 21.097/98)
SEÇÃO IV
Da Devolução por Repartição Pública
Art. 683. Nos casos de devolução de mercadoria por repartição pública, o contribuinte só poderá
gozar do crédito fiscal, se cumpridas as seguintes formalidades:
I - envio de memorando ou ofício da repartição, discriminando o produto devolvido, com o visto da
autoridade fiscal competente, acompanhando a mercadoria;
II - emissão de Nota Fiscal de Entrada, lançando-a no livro Registro de Entradas, na coluna com
direito a crédito;
III - arquivo, em pasta especial, dos documentos referidos no inciso I.
Parágrafo único. Se a repartição pública houver adquirido a mercadoria para consumo, observar-se-á
o prazo estabelecido no inciso I, "a" do “caput” do artigo anterior. (Dec. 15.530/92)
CAPÍTULO VIII
Da Mercadoria Não Entregue ao Destinatário
SEÇÃO I
Da Mercadoria que tenha saído do Estabelecimento
SUBSEÇÃO I
Art. 684. O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo não entregue
ao destinatário, para reintegrá-la ao estoque, deverá, cumulativamente:
I - emitir Nota Fiscal de Entrada, lançando-a no livro Registro de Entradas;
II - manter arquivada, em pasta especial, a 1ª via da Nota Fiscal emitida por ocasião da saída e
memorando do transportador, explicativo do fato, quando o transporte houver sido efetuado por
terceiros;
III - anotar a ocorrência, na via da Nota Fiscal presa ao talão ou no documento equivalente;
IV - exibir à fiscalização, sempre que exigidos, todos os elementos, inclusive contábeis,
comprobatórios de que a importância eventualmente debitada ao destinatário não foi recebida;
V - declarar a data de reintegração da mercadoria ao estoque.
§ 1º O estabelecimento recebedor das mercadorias poderá emitir Nota Fiscal de Entrada, em uma
única via, para reintegrá-las ao estoque, podendo ainda emiti-la globalizando os recebimentos do
período fiscal.
§ 2º Fica dispensada, na hipótese do parágrafo anterior, a discriminação das mercadorias na Nota
Fiscal de Entrada, bastando nesta referir as Notas Fiscais emitidas por ocasião da saída e cujo
retorno esteja globalizado naquela.
Art. 685. O estabelecimento recebedor da mercadoria creditar-se-á do imposto, desde que:
I - a Nota Fiscal emitida por ocasião da saída contenha o destaque do imposto;
II - sejam observados os demais requisitos de creditamento do imposto. (Dec. 15.530/92)
SUBSEÇÃO II
Do Estabelecimento Transportador
SEÇÃO II
Da Mercadoria que não tenha saído do Estabelecimento
Art. 688. Na hipótese de não entrega de mercadoria sem que esta tenha saído do estabelecimento,
observar-se-á:
I - relativamente ao documento fiscal que identifique o adquirente em que conste o local para
aposição do recebimento da mercadoria, o emitente deverá:
a) declarar na Nota Fiscal a circunstância;
b) identificar a Nota Fiscal emitida em substituição, se for o caso;
c) proceder à escrituração fiscal, para reintegração da mercadoria ao estoque, na forma da
Seção II deste Capítulo;
II - nos demais casos, adotar os procedimentos indicados no art. 365, quer se trate de Cupom
Fiscal, quer se trate de outro documento.
Art. 689. O emitente do documento fiscal emitido creditar-se-á do imposto, observadas as condições
do art. 685.
CAPÍTULO IX
Das Operações para a Zona Franca de Manaus
Art. 690. Ficam isentas do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para
comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus, desde que o estabelecimento
destinatário tenha domicílio em qualquer dos seguintes Municípios (Convênios ICM 65/88 e ICMS 49/94):
(Dec. 20.426/98)
1. da comprovação da resolução das pendências previstas na alínea "b" deste inciso que
impeçam a formalização do internamento; (Dec. 22.798/2000)
2. da comprovação do recolhimento do imposto devido ao Estado do Amazonas e, se for o
caso, dos acréscimos legais; (Dec. 22.798/2000)
c) não será formalizado o internamento de mercadoria: (Dec. 22.798/2000)
1. nas hipóteses da alínea "g" do inciso anterior; (Dec. 23.474/2001)
2. até 13.07.2000, quando a Nota Fiscal não contiver a indicação do abatimento a que se
refere o § 4º; (Dec. 23.474/2001)
3. quando a Nota Fiscal não tiver sido apresentada à Secretaria de Fazenda, Finanças ou
Tributação competente para fim de desembaraço, nos termos da legislação tributária da
respectiva Unidade da Federação; (Dec. 23.474/2001)
4. a partir de 14.07.2000, quando a inscrição do destinatário perante a SUFRAMA contiver
alguma irregularidade formal, quando não efetuado o pagamento da Taxa de Serviços
Administrativos (TSA) relativa a serviços já prestados ou, ainda, quando existirem
pendências de qualquer natureza, não se incluindo entre estas as hipóteses previstas nos
itens 1 a 7 da alínea "g" do inciso anterior (NR Convênio ICMS 40/2000); (Dec. 23.474/2001)
d) a SUFRAMA e a SEFAZ competente poderão formalizar, a qualquer tempo, o internamento
de mercadoria não vistoriada à época de seu ingresso nas áreas incentivadas, desde que, a
partir de 14 de julho de 2000, o destinatário não esteja em situação irregular, conforme
previsto no item 4 da alínea "c", para fins de fruição dos incentivos fiscais, no momento do
ingresso da mercadoria ou da formalização do seu internamento, procedimento que será
denominado de vistoria técnica, hipótese em que (NR Convênio ICMS 40/2000): (Dec. 22.798/2000)
1. a vistoria técnica consistirá na constatação física da mercadoria e/ou no exame de
assentamentos contábeis, fiscais e bancários, do Conhecimento de Transporte e de
quaisquer outros documentos que permitam comprovar o ingresso da mercadoria nas
referidas áreas; (Dec. 20.426/98)
2. o pedido de vistoria técnica poderá ser formulado a qualquer tempo tanto pelo remetente
como pelo destinatário da mercadoria; (Dec. 20.426/98)
3. para que o pedido seja liminarmente admitido, terá de ser instruído, no mínimo, com: (Dec.
20.426/98)
IV – decorridos, no mínimo, até 04 de março de 2003, 180 (cento e oitenta) dias, e, a partir de 05
de março de 2003, 120 (cento e vinte) dias, contados da remessa da mercadoria, sem que
tenha sido recebida pela SEFAZ competente informação quanto ao respectivo ingresso nas
áreas incentivadas (NR Convênio ICMS 17/2003): (Dec. 25.995/2003)
a) será iniciado procedimento fiscal contra o remetente, mediante notificação, exigindo-se,
alternativamente, no prazo de 60 (sessenta) dias, da data da mencionada notificação, a
apresentação: (Dec. 20.426/98)
1. da Certidão de Internamento referida no inciso anterior; (Dec. 20.426/98)
2. da comprovação do recolhimento do imposto e, se for o caso, dos acréscimos legais; (Dec.
20.426/98)
c) na hipótese de vir a ser constatada contrafação do documento de que trata a alínea anterior,
o Fisco adotará as providências preconizadas pela legislação; (Dec. 20.426/98)
d) apresentado o documento referido no item 2 da alínea "a", o respectivo procedimento deverá
ser arquivado; (Dec. 20.426/98)
e) apresentado o parecer referido no item 3 da alínea "a", o Fisco arquivará o procedimento,
fazendo juntada da cópia do parecer enviada pela SUFRAMA, nos termos do inciso III, "d",
7; (Dec. 20.426/98)
f) esgotado o prazo previsto na alínea "a", sem que tenha sido atendida a notificação ali
referida, o crédito tributário será constituído mediante lançamento de ofício; (Dec. 20.426/98)
V - na hipótese de a mercadoria vir a ser reintroduzida no mercado interno antes de decorrido o
prazo de 5 (cinco) anos de sua remessa para contribuinte localizado nas áreas referidas no
"caput", o estabelecimento que tiver dado causa ao desinternamento recolherá o imposto, com
atualização monetária, em favor do Estado de Pernambuco, observando-se: (Dec. 20.426/98)
a) considera-se inclusive desinternada a mercadoria que, remetida para fim de comercialização
ou industrialização, houver sido incorporada ao ativo fixo do estabelecimento destinatário ou
utilizada para uso ou consumo deste, bem como a que tiver saído das áreas incentivadas
para fim de empréstimo ou locação; (Dec. 20.426/98)
b) não configura hipótese de desinternamento a saída da mercadoria para fim de conserto,
restauração, revisão, limpeza ou recondicionamento, desde que o retorno ocorra em prazo
nunca superior a 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da emissão da Nota Fiscal;
(Dec. 20.426/98)
VIII - os agentes da SUFRAMA e da SEFAZ competente poderão vir a ser acompanhados por
funcionários da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco, desde que credenciados por
ambos os órgãos, nas seguintes atividades: (Dec. 20.426/98)
a) fiscalização nos pontos de entrada das mercadorias; (Dec. 20.426/98)
b) acompanhamento dos procedimentos adotados pela SUFRAMA e pela SEFAZ competente
para o internamento das mercadorias; (Dec. 20.426/98)
IX - as disposições relativas à vistoria técnica e aos procedimentos de fiscalização aplicam-se, no
que couber, às remessas ocorridas até 03 de junho de 1997, em especial o disposto no inciso
III, "d", 4; (Dec. 20.426/98)
X - relativamente às remessas para as Áreas de Livre Comércio: (Dec. 20.426/98)
a) não será permitida a manutenção de crédito na origem ( Convênio ICMS 52/92); (Dec.
20.426/98)
I - até 31 de dezembro de 1989, aos Estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia, situados
na Amazônia Ocidental. (Dec. 16.417/93)
II - Áreas de Livre Comércio: (Dec. 21.451/99)
a) a partir de 21 de agosto de 1992: Macapá e Santana, no Estado do Amapá (Convênios
ICMS 52/92, 74/92, 127/92, 124/93, 22/95, 20/97, 37/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 30/2003 e
18/2005); (Dec.28.044/2005) Vejamais
b) a partir de 01 de outubro de 1992: Bonfim e Pacaraima, no Estado de Roraima (Convênios
ICMS 127/92, 124/93, 22/95, 20/97, 37/97, 23/98, 05/99, 10/2001, 30/2003 e 18/2005);
(Dec.28.044/2005) Vejamais
III - a partir de 08 de janeiro de 1997: Brasiléia, com extensão para o Município de Epitaciolândia,
e Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre (Convênios ICMS 116/96, 20/97, 37/97, 23/98, 05/99,
10/2001, 30/2003 e 18/2005); (Dec.28.044/2005) Vejamais
IV - nas condições previstas nos incisos II e III, serão adotadas as seguintes normas até 03 de
junho de 1997: (Dec. 20.426/98)
a) não será permitida a manutenção de crédito na origem (Convênio ICMS 52/92); (Dec.
16.417/93)
b) ficam excluídos dos benefícios os produtos semi-elaborados (Convênio ICMS 52/92); (Dec.
16.417/93)
e) a vistoria de que trata a alínea anterior será realizada mediante a apresentação prévia das 2ª
e 3a vias da Nota Fiscal, do Manifesto de Carga, do Conhecimento ou Declaração de
Transporte, observado, no que couber, o disposto no art. 694 e na Portaria nº 204 -
SUFRAMA, de 14 de dezembro de 1989; (Dec. 16.417/93)
f) nos documentos referidos na alínea anterior deverá constar carimbo único e padronizado,
com o número da matrícula e a assinatura dos funcionários vistoriadores da SUFRAMA e
das Secretarias de Fazenda dos Estados do Amapá e Roraima; (Dec. 16.417/93)
g) tratando-se de mercadorias transportadas em veículos de carga, não será realizada vistoria
para fim de internamento, caso sejam constatadas evidências de manipulação do conteúdo
transportado, tais como quebra de lacre e deslocamento; (Dec. 16.417/93)
h) na hipótese da alínea anterior, os funcionários vistoriadores elaborarão relatório
circunstanciado do fato, de cujo conteúdo deverá ser dada ciência aos Estados de origem
da mercadoria; (Dec. 16.417/93)
i) o prazo para a apresentação dos documentos referidos na alínea "e" é de 5 (cinco) dias,
contados da data do efetivo ingresso da mercadoria no território dos Estados do Amapá e
Roraima; (Dec. 16.417/93)
j) o internamento das mercadorias será formalizado, separadamente, pelas Secretarias da
Fazenda dos Estados do Amapá e Roraima e pela SUFRAMA, mediante a filigranação nos
documentos referidos na alínea "e", desde que apresentados até 10 (dez) dias, contados
da efetiva realização da vistoria; (Dec. 16.417/93)
l) a SUFRAMA reterá a 3ª via da Nota Fiscal, que será arquivada em Macapá e Boa Vista, para
adoção dos procedimentos previstos no Convênio ICM 25/84, de 11 de setembro de 1984;
(Dec. 16.417/93)
m) esgotados os prazos previstos nas alíneas "i" e "j", ou ainda ocorrida a hipótese prevista na
alínea "g", é vedada a formalização do internamento, ficando prejudicada a isenção prevista
no art. 690, sendo o imposto devido à Unidade da Federação de origem, exigível a partir do
momento em que tenha ocorrido a saída do estabelecimento remetente, com atualização
monetária e acréscimos legais; (Dec. 16.417/93)
n) os Estados e o Distrito Federal poderão, a qualquer momento, solicitar da SUFRAMA ou das
Secretarias de Fazenda dos Estados do Amapá e Roraima informações complementares a
respeito do processo de internamento de mercadorias, que deverão ser prestadas no prazo
máximo de 30 (trinta) dias; (Dec. 16.417/93)
o) a fiscalização dos estabelecimentos destinatários poderá ser exercida por agentes fiscais
das Unidades da Federação de origem das mercadorias, mediante autorização ou
credenciamento concedidos pelas Secretarias de Fazenda dos Estados do Amapá e
Roraima. (Dec. 16.417/93)
V - na hipótese do inciso anterior, a partir de 04.06.97 será observado o disposto no §7º do art.
690. (Dec. 23.474/2001)
Parágrafo único. O disposto no art. 690 só se aplica quando as mercadorias ingressarem nas áreas
de que trata este artigo através dos postos e entrepostos criados pela Superintendência da Zona
Franca de Manaus - SUFRAMA.
Art. 694. Nas saídas isentas referidas no art. 690, o contribuinte deverá emitir em 05 (cinco) vias:
(Dec. 18.294/94)
I - até 31 de março de 1995, Nota Fiscal - modelo 1, série C, com a seguinte destinação: (Dec.
18.294/94)
2. a partir de 01 de junho de 1997, no momento do visto de que trata o § 8º; (Dec. 19.775/97 –
EFEITOS A PARTIR DE 01 06 97)
e) a 5ª via acompanhará a mercadoria até o local de destino, devendo ser entregue, com uma
via do Conhecimento, à SUFRAMA. (Dec. 18.294/94)
III - REVOGADO a partir de 29.12.94. (Dec. 18.294/94)
IV - REVOGADO a partir de 29.12.94. (Dec. 18.294/94)
V - REVOGADO a partir de 29.12.94. (Dec. 15.530/92)
§ 1º Na hipótese em que não haja emissão de Conhecimento de Transporte, a exigência desse
documento será suprida por declaração do transportador, devidamente datada e visada pela
Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, de que a mercadoria foi entregue ao
destinatário.
§ 2º O remetente da mercadoria deverá conservar, pelo prazo de 05 (cinco) anos, os documentos de
prova de internamento da mercadoria na Zona Franca de Manaus. (Dec. 18.244/94)
§ 3º A prova de internamento da mercadoria na Zona Franca de Manaus será produzida: (Dec.
18.294/94)
I - quanto ao não internamento, pelo estabelecimento remetente deste Estado; (Dec. 16.417/93)
§ 3º O imposto devido nos termos do "caput" deverá ser acrescido de juros de mora e atualização
monetária e recolhido no prazo de 05 (cinco) dias, contados da ocorrência do fato respectivo. (Dec.
16.417/93)
§ 4º Para fim do disposto neste artigo, será adotada como base de cálculo o valor da operação
realizada pelo estabelecimento remetente deste Estado. (Dec. 16.417/93)
§ 5º Nas mesmas sanções previstas neste artigo incorrerá, solidariamente, o transportador, quando
responsável. (Dec. 16.417/93)
§ 6º A partir de 01 de janeiro de 1995 (Convênio ICMS 45/94): (Dec. 18.294/94)
I - o prazo durante o qual não se pode reintroduzir a mercadoria no mercado interno é de 05
(cinco) anos; (Dec. 18.294/94)
II - será tida também por desinternada a mercadoria que, remetida para fins de comercialização ou
industrialização, houver sido incorporada ao ativo fixo do estabelecimento destinatário ou
utilizada para uso ou consumo do próprio estabelecimento, bem como a que tiver saído do
Município de Manaus destinada a empréstimo ou locação. (Dec. 18.294/94)
III - não configura hipótese de desinternamento a saída da mercadoria para fins de conserto,
restauração, revisão, limpeza ou recondicionamento, desde que o retorno ocorra em prazo
nunca superior a 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da emissão da Nota Fiscal. (Dec.
18.294/94)
Art. 696. A inobservância de quaisquer das disposições deste Capítulo sujeitará o contribuinte às
penalidades previstas na legislação em vigor.
CAPÍTULO X
Das Operações relativas ao Comércio Ambulante
Art. 697. A pessoa física que realizar comércio ambulante de mercadorias, por conta própria ou de
terceiro, ficará obrigada a se inscrever na repartição fazendária do Estado do local do seu
domicílio.
Art. 698. Considera-se ambulante, para efeito deste Capítulo, o feirante ou a pessoa física que
conduzir mercadoria para venda direta a consumidor ou utilizar carregador, animal ou veículo,
motorizado ou não. (Dec. 15.530/92)
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se, inclusive, ao responsável por veículo, de qualquer
espécie, pertencente a empresa transportadora ou a comerciante estabelecido, desde que
conduza mercadoria à ordem ou sem indicação de destinatário.
Art. 699. O ambulante deverá apresentar-se à repartição fazendária do seu domicílio, a fim de
comprovar o pagamento do imposto relativo à mercadoria transportada, ao iniciar sua atividade
neste Estado e sempre que ingressar em outro Município.
Parágrafo único. O ambulante apresentará a prova de inscrição e as Notas Fiscais de aquisição da
mercadoria transportada.
Art. 700. O disposto neste Capítulo não se aplica ao industrial, comerciante ou produtor que realizem
venda de sua mercadoria através de veículo de qualquer espécie, na forma dos arts. 670 a 673.
(Dec. 15.530/92)
TÍTULO III
Dos Regimes Especiais
CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais
Art. 701. A Secretaria da Fazenda, mediante despacho, poderá conceder ao sujeito passivo regime
especial para emissão de documentos e escrituração de livros fiscais, assegurados, em qualquer
caso, o controle e a perfeita identificação das operações.
§ 1º A concessão de regime especial deverá obedecer aos seguintes parâmetros:
I - as legendas constantes dos livros e documentos deverão indicar com precisão a operação ou o
fato registrado;
II - será concedido de modo que possa ser adotado por qualquer sujeito passivo, nas mesmas
circunstâncias, quando solicitado;
III - não poderá alterar:
a) o montante do imposto devido;
b) a forma e o período de apuração do imposto;
c) qualquer outra situação relativa ao cumprimento da obrigação tributária principal.
§ 2º O regime especial deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado, podendo restringir-se à
ementa, desde que esta indique o conteúdo do regime.
§ 3º Ocorrendo alteração na legislação tributária, continuará em vigor o regime especial anteriormente
concedido, desde que com ela compatível.
§ 4º Será considerado nulo de pleno direito o regime especial concedido em desacordo com as
disposições deste Título.
CAPÍTULO II
Do Regime Especial Inominado
Art. 702. O regime especial de que trata o artigo anterior deverá ser concedido procurando a
uniformização de procedimento em cada situação e convertido em parecer normativo após 3
(três) concessões isoladas, conforme o disposto em portaria do Secretário da Fazenda.
Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda, mediante portaria, poderá revogar ou alterar o regime
especial, hipótese em que deverá conceder prazo ao sujeito passivo para as devidas
adaptações.
CAPÍTULO III
DO REGIME ESPECIAL NOMINADO
SEÇÃO I
DO TRANSPORTE AEROVIÁRIO
SEÇÃO II
Do Transporte Ferroviário
Art. 714. Fica concedido à Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, denominada nesta Seção de
Ferrovia-concessionária, regime especial de apuração e escrituração do imposto, na prestação de
serviços de transporte ferroviário. (Dec. 21.099/98)
Art. 715. A Ferrovia-concessionária poderá manter um único estabelecimento inscrito no CACEPE,
denominado estabelecimento centralizador, dispensada a inscrição dos demais estabelecimentos
situados neste Estado.
§ 1º O estabelecimento centralizador responderá, com relação aos demais estabelecimentos situados
neste Estado, pelo imposto devido, acréscimos financeiros decorrentes de recolhimento fora do
prazo e penalidades aplicadas quanto à obrigação principal e à acessória.
§ 2º A Ferrovia-concessionária poderá centralizar, em um único estabelecimento, a elaboração da
escrituração fiscal e a apuração do imposto, por Unidade da Federação.
§ 3º Sem prejuízo da escrituração fiscal centralizada de que trata o parágrafo anterior, a Ferrovia-
concessionária que prestar serviço em mais de uma Unidade da Federação recolherá para aquela
de origem do transporte o imposto devido.
§ 4º Fica estabelecida a Nota Fiscal de Serviços de Transporte, modelo 7, como documento fiscal a
ser emitido pela Ferrovia-concessionária, que procederá à cobrança do serviço prestado de
transporte ferroviário intermunicipal e interestadual, ao fim da prestação do serviço, com base no
Despacho de Cargas.
§ 5º Poderá ser utilizada, em substituição à indicação prevista no art. 158, IX, a "Relação de
Despachos", que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - denominação "Relação de Despachos";
II - número de ordem, série e subsérie da Nota Fiscal a que se vincula;
III - data da emissão, idêntica à da Nota Fiscal;
IV - identificação do emitente: nome, endereço, e o número de inscrição, estadual e no CGC;
V - razão social do tomador do serviço;
VI - número e data do despacho;
VII - procedência, destino, peso e importância, por despacho;
VIII - total dos valores.
§ 6º A Nota Fiscal de Serviço de Transporte só poderá englobar mais de um despacho, por tomador
de serviço, quando acompanhada da Relação de Despachos, prevista no parágrafo anterior.
Art. 716. Para acobertar o transporte intermunicipal ou interestadual de mercadoria, desde a origem
até o destino, independentemente do número de ferrovias co-participantes, a Ferrovia-
concessionária onde se iniciar o transporte, emitirá um único Despacho de Cargas, sem destaque
do imposto, quer para tráfego próprio quer para tráfego mútuo, que servirá como documento
auxiliar de fiscalização.
§ 1º O Despacho de Cargas em Lotação, será emitido, em 5 vias, no mínimo, com a seguinte
destinação:
I - 1ª via: ferrovia de destino:
II - 2ª via: ferrovia emitente;
III - 3ª via: tomador do serviço;
IV - 4ª via: ferrovia co-participante, quando for o caso;
V - 5ª via: estação emitente.
§ 2º O Despacho de Cargas Modelo Simplificado, será emitido em 4 vias, no mínimo, com a seguinte
destinação:
I - 1ª via: ferrovia de destino;
II - 2ª via: ferrovia emitente;
III - 3ª via: tomador do serviço;
IV - 4ª via: estação emitente.
§ 3º O Despacho de Cargas em Lotação e o Despacho de Cargas Modelo Simplificado conterão, no
mínimo, as seguintes indicações (Ajuste SINIEF 19/89):
I - denominação do documento;
II - nome da ferrovia emitente;
III - número de ordem;
IV - data (dia, mês e ano) da emissão e do recebimento;
V - denominação da estação ou agência de procedência e do lugar de embarque, quando este se
efetuar fora do recinto daquela estação ou agência;
VI - nome e endereço do remetente;
VII - nome e endereço do destinatário;
VIII - denominação da estação ou agência de destino e do lugar de desembarque;
IX - nome do consignatário, ou uma das expressões "à ordem" ou "ao portador", podendo o
remetente designar-se como consignatário, ou ficar em branco o espaço a este reservado,
caso em que o título se considerará "ao portador";
X - indicação, da via de encaminhamento;
XI - espécie e peso bruto do volume despachado;
XII - quantidade de volumes, marca e acondicionamento;
XIII - espécie e número de animais despachados;
XIV - condições do frete, se pago na origem ou a pagar no destino, ou em conta corrente;
XV - declaração do valor provável da expedição;
XVI - assinatura do agente responsável autorizado pela emissão do despacho.
XVII – a partir de 01 de janeiro de 2008, nome, endereço e número de inscrição, estadual e no
CNPJ/MF, do impressor do documento, data e quantidade de impressão, número de ordem do
primeiro e do último documento impresso e número da autorização para impressão dos
documentos fiscais (Ajustes SINIEF 04/2005, 10/2005, 03/2006 e 08/2006). (Dec. 30.271/2006)
Vejamais Vejamais Vejamais
SEÇÃO III
Do Transporte de Valores
Art. 723. À empresa de transporte de valores, assim entendida aquela que o realizar nos termos da
Lei Federal nº 7.102, de 20 de junho de 1983, e do Decreto Federal nº 89.056, de 24 de novembro
de 1983, e respectivas alterações, fica concedido regime especial nos termos desta Seção. (Dec.
15.530/92)
II - número de ordem, a série e a subsérie e o número da via e o seu destino; (Dec. 26.072/2003 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
VIII - placa, local e Unidade da Federação do veículo; (Dec. 26.072/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2004)
§ 2º A GTV será de tamanho não inferior a 11x26 cm e a ela se aplicam as demais normas da
legislação do ICMS referentes à impressão, uso e conservação de impressos e de documentos
fiscais(Dec. 26.072/2003 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004).
§ 3º Poderão ser acrescentados dados de acordo com as peculiaridades de cada prestador de
serviço, desde que não prejudiquem a clareza do documento. (Dec. 26.072/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2004)
§ 4º A GTV, cuja escrituração nos livros fiscais fica dispensada, será emitida antes da prestação do
serviço, em 3 (três) vias, no mínimo, que terão a seguinte destinação (NR Ajuste SINIEF 02/2004):
(Dec. 26.924/2004) Vejamais
I - a 1ª via ficará em poder do remetente dos valores; (Dec. 26.072/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2004)
II - a 2ª via ficará presa ao bloco para exibição ao Fisco; (Dec. 26.072/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2004)
SEÇÃO IV
Da Empresa de Serviço de Telecomunicação
(Dec. 22.096/2000)
Art. 729. Fica concedido à empresa prestadora de serviço de telecomunicação, desde que
identificada no Anexo 30 ou, a partir de 01 de maio de 2008, no Anexo 30-A, regime especial de
tributação do imposto, nos seguintes termos: (Dec. 32.280/2008) Vejamais[mfbsc162]
I - a partir de 01 de março de 1999, a empresa de telecomunicação deverá manter apenas um de
seus estabelecimentos localizados neste Estado inscrito no Cadastro de Contribuintes do
Estado de Pernambuco – CACEPE e centralizar em um só deles a escrituração fiscal e o
recolhimento do imposto correspondente às operações e prestações que realizar em seu
território, podendo, no período de 01 de fevereiro de 1998 a 28 de julho de 1999, proceder de
forma diversa, mediante celebração de protocolo específico, observando-se (Convênios ICM
4/89 e ICMS 3/98, 126/98 e 30/99): (Dec. 30.860/2007) Vejamais
a) relativamente aos estabelecimentos que não possuam inscrição própria, a empresa de
telecomunicação cumprirá todas as obrigações tributárias não excepcionadas, devendo, no
tocante à declaração de dados informativos necessários à apuração dos índices de
participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS, observar as respectivas
normas específicas; (Dec. 22.096/2000)
b) o imposto devido por todos os estabelecimentos da empresa de telecomunicação será
apurado e recolhido por meio de um só documento de arrecadação, ressalvadas as
hipóteses em que seja exigido o recolhimento do imposto de forma especial (Convênio
ICMS 126/98); (Dec. 22.096/2000)
c) a empresa de telecomunicação deverá considerar, para a apuração do imposto, além dos
documentos fiscais relativos à prestação do serviço, emitidos durante o período de
apuração, aqueles referentes às operações com mercadorias, emitidos no mesmo período;
(Dec. 22.096/2000)
1. elaboração de relatório interno, que deverá estar acompanhado dos respectivos elementos
comprobatórios, e permanecer à disposição do Fisco pelo mesmo prazo previsto para a
guarda dos documentos fiscais e conter, no mínimo, as seguintes informações: (Dec.
23.722/2001)
1.1. número, data de emissão, valor total, base de cálculo e valor do ICMS constantes da
Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação - NFST objeto do estorno; (Dec. 23.722/2001)
1.2. valor da prestação de serviço e do ICMS correspondentes ao estorno; (Dec. 23.722/2001)
1.3. motivos determinantes do estorno; (Dec. 23.722/2001)
1.4. identificação do número do telefone para o qual tenha sido refaturado o serviço,
quando for o caso; (Dec. 23.722/2001)
2. emissão, com base no relatório interno do que trata o item anterior, de Nota Fiscal de
Serviço de Telecomunicações - NFST, para documentar o registro do estorno do débito,
cujos valores serão iguais aos constantes no referido relatório; (Dec. 23.722/2001)
II – até 31 de julho de 2000, em substituição à Nota Fiscal, a empresa de telecomunicação emitirá
conta individual para o usuário do serviço, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
(Dec. 22.358/2000)
a) até 29 de janeiro de 1999, até o 10º(décimo) dia após o prazo fixado para elaboração do
DAICMS, a Guia de Informação e Apuração do ICMS (mensal) - GIAM e a Relação de
Operações e Prestações por Município -ROM; (Dec. 22.096/2000)
b) a partir de 30 de janeiro de 1999, no prazo fixado em portaria do Secretário da Fazenda,
documentos de informações econômico-fiscais previstos na legislação em vigor; (Dec.
22.096/2000)
2.2 a partir de 12 de julho de 2006, relativos a todas as Unidades da Federação onde atuar
a empresa prestadora de serviço de telecomunicação, sejam disponibilizados de forma
discriminada e segregada por Unidade da Federação, inclusive em meio eletrônico, ao
Fisco da Unidade da Federação solicitante (Convênio ICMS 41/2006); (Dec. 29.625/2006)
XIII – a partir de 16 de abril de 2001, ficam as empresas prestadoras de serviço de
telecomunicação, previstas no "caput", autorizadas a utilizar sistemática de impressão única
conjunta de Notas Fiscais de Serviço de Telecomunicação – NFST ou, a partir de 01 de maio
de 2008, de Notas Fiscais de Serviço de Comunicação – NFSC, desde que (Convênios ICMS
06/2001 e 22/2008): (Dec. 32.280/2008) Vejamais[mfbsc168] Vejamais
a) a emissão dos respectivos documentos fiscais, efetuada por sistema eletrônico de
processamento de dados, seja feita individualmente pelas empresas prestadoras do serviço
de telecomunicação envolvidas na mencionada sistemática de impressão única conjunta,
observado o disposto na alínea "b" do inciso anterior e nos demais dispositivos da
legislação específica; (Dec. 23.722/2001)
b) relativamente às empresas envolvidas: (Dec. 32.280/2008) Vejamais[mfbsc170] Vejamais
I - nas operações internas e interestaduais, emitir a respectiva Nota Fiscal, contendo, além dos
requisitos exigidos, a seguinte observação: "Regime Especial - Convênio ICMS 80/2001 - bem
destinado a operações de interconexão com outras operadoras"; (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A
PARTIR DE 04.10.2001)
II - lançar a Nota Fiscal referida no inciso anterior: (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 04.10.2001)
a) no Registro de Saídas, constando, na coluna Observações, a indicação: "Convênio ICMS
80/2001"; (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 04.10.2001)
b) no Registro de Inventário, na forma do §1º, II, do art. 272, com a observação: "Bem em
poder de terceiro destinado a operações de interconexão"; (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR
DE 04.10.2001)
III - escriturar a Nota Fiscal de que trata o inciso anterior, nos seguintes livros do estabelecimento
da operadora destinatária: (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 04.10.2001)
a) no Registro de Entradas, constando, na coluna Observações, a indicação: "Convênio ICMS
80/2001"; (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 04.10.2001)
b) no Registro de Inventário, na forma do § 1º, IV, do art. 272, com a observação: "Bem de
terceiro destinado a operações de interconexão"; (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR
DE 04.10.2001)
IV - manter, cada operadora, à disposição da fiscalização, os contratos que tenham estabelecido
as condições para a interconexão das respectivas redes, na forma do art. 153 da Lei Federal nº
9.472, de 16.07.97. (Dec. 23.894/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 04.10.2001)
§ 3º Relativamente à autorização para impressão conjunta da NFST ou da NFSC, prevista no inciso
XIII do "caput", será observado o seguinte (Convênios ICMS 97/2005 e 22/2008): (Dec. 32.280/2008)
Vejamais[mfbsc176]
b) a partir de 01 de julho de 2009, à comprovação do uso do serviço como meio de rede, nos
seguintes termos (Convênios ICMS 117/2008 e 152/2008): (Dec. 33.317/2009)
1. apresentação de demonstrativo de tráfego, contrato de cessão de meios de rede ou outro
documento, contendo a natureza e o detalhamento dos serviços, endereços e
características do local de instalação do meio; (Dec. 33.317/2009)
2. declaração expressa do tomador do serviço confirmando o uso como meio de rede; (Dec.
33.317/2009)
Art.732. Na prestação dos serviços a seguir relacionados, o recolhimento do imposto devido deverá
ocorrer conforme respectivamente indicado: (Dec. 28.336/2005) Vejamais
I – serviço móvel de telecomunicação: para a Unidade da Federação em que estiver instalada a
estação que receber a solicitação do serviço, observado, a partir de 01 de novembro de 1996,
o disposto no art. 5º, III (Lei nº 11.408, de 20.12.96); (Dec. 28.336/2005)
II – serviço não-medido envolvendo localidades situadas em diferentes Unidades da Federação ou
Municípios e cujo preço seja cobrado por períodos definidos: em partes iguais, para as
Unidades da Federação interessadas, e apropriadas para os Municípios envolvidos na
prestação, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE, até o dia
10 do mês subseqüente ao da prestação (Convênio ICMS 47/2000). (Dec. 28.336/2005)
SEÇÃO V
DA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
Art. 733. A partir de 15 de dezembro de 2004, a empresa prestadora de serviço de comunicação, nas
modalidades a seguir indicadas, quando localizada em outra Unidade da Federação, com
destinatário do referido serviço localizado neste Estado, deverá inscrever-se no Cadastro de
Contribuintes do Estado de Pernambuco-CACEPE, indicando, para esse fim, o endereço e o
CNPJ/MF da respectiva sede (Convênio ICMS 113/2004): (Dec. 28.336/2005) Vejamais
I - Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC; (Dec. 28.336/2005)
II - Serviço Móvel Pessoal – SMP; (Dec. 28.336/2005)
III - Serviço Móvel Celular – SMC; (Dec. 28.336/2005)
IV - Serviço de Comunicação Multimídia – SCM; (Dec. 28.336/2005)
V - Serviço Móvel Especializado – SME; (Dec. 28.336/2005)
VI - Serviço Móvel Global por Satélite – SMGS; (Dec. 28.336/2005)
VII - Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite – DTH;
(Dec. 28.336/2005)
II - sobre a base de cálculo de que trata o inciso I aplica-se a alíquota prevista para a respectiva
prestação do serviço; (Dec. 28.805/2006)
III - o valor do crédito a ser compensado na prestação do serviço será rateado na mesma
proporção da base de cálculo; (Dec. 28.805/2006)
IV - o prestador do serviço deverá inscrever-se em cada Unidade da Federação de localização do
tomador do serviço, nos termos do "caput" (Convênios ICMS 04/2006 e 05/2006); (Dec.
29.197/2006) Vejamais
TÍTULO I
Da Infração Tributária
Art. 736. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 737. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 738. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 739. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 740. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
TÍTULO II
Das Disposições Tributárias Penais
CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais
Art. 741. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 742. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 743. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 744. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
CAPÍTULO II
Dos Valores das Multas
Art. 745. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 746. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
CAPÍTULO III
Da Graduação das Multas Regulamentares
Art. 747. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 748. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
CAPÍTULO IV
Da Apropriação Indébita
Art. 749. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
CAPÍTULO V
Da Impunibilidade
Art. 750. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
CAPÍTULO V
Da Proibição de Transacionar com as
Repartições e Outras Entidades
Art. 751. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
CAPÍTULO VII
Do Sistema Especial de Controle E Fiscalização
Art. 752. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
LIVRO QUINTO
Da Atualização Monetária e dos Juros de Mora
TÍTULO I
Da Atualização Monetária
Art. 753. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 754. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 755. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 756. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
Art. 757. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
TÍTULO II
Dos Juros
Art. 758. REVOGADO. (Lei n° 11.514, de 29.12.1997 – efeitos a partir de 01.01.1998) Vejamais
LIVRO SEXTO
Das Disposições Finais e Transitórias
TÍTULO I
Das Disposições Finais
Art. 759. Ao funcionário fiscal, nos limites da respectiva competência legal, será permitido o livre
acesso, em qualquer ocasião, a estabelecimentos produtores, industriais, comerciais, prestadores
de serviço, clubes sociais, casas de diversão e demais locais onde se exerçam atividades sujeitas
à legislação tributária do Estado.
Parágrafo único. Qualquer recusa ou embargo ao exercício da faculdade prevista neste artigo importa
em desacato à autoridade e sujeita o infrator às penalidades cabíveis.
Art. 760. Fica o Secretário da Fazenda autorizado a:
I - expedir instruções que se fizerem necessárias à fiel execução do presente Decreto;
II - delegar competência às autoridades fazendárias para expedir atos normativos
complementares;
III - disciplinar a expedição de Pareceres Normativos, ou atos equivalentes, manifestando
interpretação da legislação tributária pela administração fazendária;
IV - dispor sobre livros e documentos fiscais, podendo instituí-los, alterá-los e suprimi-los.
Art. 761. O imposto relativo à saída de combustível e lubrificante que não tenha sido antecipado pelo
distribuidor, nos termos do art. 58, inciso X, deverá ser recolhido pelo respectivo varejista até o 5º
(quinto) dia útil do mês de junho de 1989.
Art. 762. O recolhimento do imposto deverá ser efetuado quando simultaneamente:
I - o prazo de recolhimento do imposto não esteja definido na legislação vigente antes do dia 04 de
maio de 1989;
II - o imposto devido não tenha sido recolhido em razão do vencimento do respectivo prazo ter
ocorrido antes da referida data.
Art. 763. Sem prejuízo da aplicação da Lei nº 10.259, de 27 de janeiro de 1989, e deste Decreto e da
vigilância indispensável ao bom desempenho de suas atividades, os funcionários encarregados da
fiscalização e arrecadação do imposto têm o dever de, mediante solicitação, assistir ao sujeito
passivo da obrigação tributária, ministrando-lhe esclarecimento e orientando-o sobre a correta
aplicação da legislação relativa aos tributos estaduais.
§ 1º A solicitação de que trata este artigo será dirigida à autoridade fazendária indicada em portaria
do Secretário da Fazenda.
§ 2º A autoridade competente, referida no parágrafo anterior, decidirá sobre a oportunidade dos
esclarecimentos solicitados e indicará o funcionário fiscal ou o setor da administração fazendária
incumbidos de prestar as informações solicitadas.
§ 3º A inobservância do disposto neste artigo constitui falta de cumprimento do dever, punível na
forma da legislação aplicável.
§ 4º Ao sujeito passivo da obrigação tributária é facultado reclamar à repartição fazendária contra a
falta de assistência de que trata o "caput", devendo a autoridade competente adotar as
providências cabíveis.
Art. 764. O responsável por qualquer obra de construção civil, hidráulica ou congênere, é obrigado a
arquivar o projeto e o respectivo contrato na repartição fazendária, conforme o disposto em
decreto do Poder Executivo.
Parágrafo único. Em substituição à exigência prevista neste artigo, o Poder Executivo poderá celebrar
convênio com os Municípios para fornecimento dos elementos constantes dos projetos e contratos
que se encontrem em seu poder.
Art. 765. Nenhum documento apresentado à repartição fazendária poderá ser recusado.
Parágrafo único. Se o documento previsto no "caput" for destinado a outro órgão estadual, a
Secretaria da Fazenda fará o devido encaminhamento, e, se destinado a órgão federal ou
municipal, será providenciado o competente arquivamento.
Art. 766. Nenhum assunto deixará de ter andamento por ter sido dirigido ou apresentado a autoridade
ou setor incompetentes para apreciá-lo, cabendo a estes promoverem o correto encaminhamento,
desde que observadas as condições mencionadas no artigo anterior.
Art. 767. Qualquer ato de natureza normativa, proferido pela administração fazendária, será
publicado no Diário Oficial do Estado, em extrato ou não.
Art. 768. A repartição fazendária não poderá deixar de fornecer o inteiro teor de ato que for proferido
pela autoridade competente, a qualquer pessoa que assim o requeira, desde que observado o
disposto no artigo seguinte.
Art. 769. São a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxa, perante a repartição
fazendária:
I - o direito de petição em defesa de direito ou esclarecimento de situação de interesse pessoal;
II - a obtenção de certidão para defesa de direito contra ilegalidade ou abuso de poder.
Art. 770. Todos têm direito a receber da repartição fazendária informação de seu interesse particular,
ou de interesse coletivo ou geral, que será prestada no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de
responsabilidade, ressalvada aquela cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado, observados os arts. 197 a 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966.
Art. 771. É vedado à administração fazendária, ainda que com a interveniência de sindicato,
associação ou organização similar, praticar qualquer ato de que possa resultar a obrigatoriedade
de o integrante de determinada categoria associar-se, filiar-se ou permanecer associado ou filiado
à respectiva entidade.
Art. 772. As associações e os sindicatos, quando autorizadas, têm legitimidade para representar seus
filiados perante a repartição fazendária.
Art. 773. A exigência do recolhimento do imposto, relativamente à prestação de serviço de
radiodifusão, fica condicionada a decreto específico do Poder Executivo, observada, até 31 de
dezembro de 1989, a isenção de que trata a alínea "c" do inciso LXI do art. 9º.
Art. 774. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação interna, e
serão observados pela que lhes sobrevenha, enquanto vigente o art. 98 da Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966.
Art. 775. O regime tributário atribuído a produtos identificados através da Nomenclatura Brasileira de
Mercadorias – NBM/SH continua aplicável a estes produtos, enquanto vigente aquele regime,
ainda que os respectivos códigos tenham sido alterados ou indicados sem corresponderem ao
produto discriminado. (Dec. 21.428/99)
Art. 776. A partir de 01 de janeiro de 1990, o valor da Unidade de Referência Fiscal - URF será
equivalente ao do BTN-Fiscal ou de outro índice diário que venha a substitui-lo
§ 1º Para os efeitos deste artigo, os valores vigentes em 01 de janeiro de 1990 e expressos em URF
serão ajustados multiplicando-se o quantitativo das mencionadas unidades por 5,95 (cinco inteiros
e noventa e cinco centésimos).
§ 2º O Secretário da Fazenda, através de portaria, considerando a equivalência referida no "caput" e
no parágrafo anterior, declarará o valor da URFs.
Art. 777. Enquanto não editados os atos normativos necessários à aplicabilidade deste Decreto, fica
assegurada a aplicação da legislação anterior, no que não seja com este incompatível.
Art. 778. Os valores que devam ser obtidos, nos termos deste Decreto, com base em OTN, BTN ou
qualquer outro índice extinto, deverão ser atualizados de acordo com os índices em vigor.
Art. 779. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 780. Ficam revogadas as disposições em contrário e, em especial, o Decreto nº 13.584, de 03 de
maio de 1989.
TÍTULO II
Das Disposições Transitórias
Art. 1º Ficam revogados os incentivos fiscais concedidos através da Lei Complementar, observando o
disposto no art. 40, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e no art. 155, § 2º, XII, “e”
da Constituição Federal.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica à saída para o exterior de mercadoria
relacionada em Lei Complementar, nos termos do art. 23, § 7º da Constituição Federal de 1967,
com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969.
Art. 2º Os valores referentes ao ICM, na vigência do Sistema Tributário Estadual instituído pela Lei nº
10.259, de 27 de janeiro de 1989, serão havidos ao como relativos ao ICMS. (Dec. 15.530/92)
Art. 3º Os valores dos impostos únicos recolhidos relativamente às mercadorias existentes em
estoque na data da entrada em vigor do Sistema Tributário Estadual instituído pela Lei nº 10.259,
de 27 de janeiro de 1989, serão havidos como crédito fiscal do ICMS. (Dec. 15.530/92)
Art. 4º A legislação tributária estadual relativa ao ICM continuará em vigor, no que não seja
incompatível com a Lei 10.259, de 27 de janeiro de 1989, com este Decreto e com as demais
disposições referentes ao ICMS. (Dec. 15.530/92)
Art. 5º O contribuinte deverá, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicação da Lei nº
10.259, de 27 de janeiro de 1989, submeter a regime especial que lhe tenha sido anteriormente
concedido à apreciação da repartição fazendária.
Parágrafo único. A inobservância do prazo de que trata este artigo implica em revogação do
mencionado regime especial.
Art. 6º O contribuinte que opere com substância mineral, combustíveis líquidos e gasosos e energia
elétrica e o prestador de serviço de transporte e de comunicação poderão utilizar os livros e os
documentos já confeccionados em estoque em uso no referido estabelecimento, devendo fazer
constar, na hipótese de documento, as indicações relativas à base de cálculo do imposto e à
alíquota aplicável, além do destaque do imposto devido, se for o caso, observando-se:
I - livros fiscais, até 31 de dezembro de 1990;
II - documentos fiscais, até 31 de dezembro de 1991.
Art. 7º Relativamente aos fatos geradores ocorridos nos períodos fiscais de março a julho de 1989, o
prazo para o recolhimento do imposto devido pelo transportador, na hipótese do inciso XXXIV da
Portaria SF nº 172, de 06 de junho de 1989, é o 20º (vigésimo) dia do respectivo mês
subseqüente.
Art. 8º O imposto devido pelos estabelecimentos indicados no art. 6º, relativamente ao mês de maio
de 1989, deverá ser recolhido no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir de 04 de julho de 1989.
(Dec. 15.530/92)
Art. 9º Com relação a transportador inscrito, referentemente a transporte cujo imposto tenha base de
cálculo reduzida e sem direito a crédito, poderá ser adotado os seguintes procedimentos:
I - utilizar, até 31 de dezembro de 1989, os livros que serviam de base à escrituração do Imposto
sobre Transportes - ISTR vigente até 28 de fevereiro de 1989;
II - apurar o imposto mensalmente.
Art. 10. Os setores sujeitos a imposto federal, até 28.02.89, que tenham apurado os impostos
devidos compreendendo período sujeito a esse imposto e ao ICMS, farão o recolhimento deste
proporcionalmente de 01.03.89 até o dia da respectiva apuração.
Art. 11. Em substituição ao sistema normal de apuração do imposto de que trata o art. 37 da Lei nº
10.259, de 27 de janeiro de 1989, com relação às operações e prestações com substâncias
minerais, lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos e serviços de transporte, adotar-se-á até
30 de abril de 1989, base de cálculo reduzida, de forma a ser mantida a carga tributária existente
em 28 de fevereiro de 1989 para as mercadorias e serviços alcançados pelos correspondentes
impostos únicos.
§ 1º O contribuinte deverá destacar no respectivo documento, além do valor da operação ou da
prestação, o valor da base de cálculo, da alíquota e do imposto devido.
§ 2º A concessão do benefício de que trata o “caput” veda a utilização de qualquer crédito,
relativamente ao contribuinte responsável pelo recolhimento do imposto em valor igual ao que
pagaria, caso tivesse sujeito ao imposto federal respectivo.
§ 3º Relativamente às operações subseqüentes à mencionada no parágrafo anterior, o contribuinte
creditar-se-á apenas do valor referido no “caput”, até o limite do respectivo débito do imposto.
§ 4º Tratando-se de transferência interna de mercadoria, o contribuinte poderá adotar a base de
cálculo prevista no art. 14, XV, se esta for inferior a referida no “caput”.
§ 5º Na hipótese do parágrafo anterior, o estabelecimento destinatário deverá:
I - adotar a base de cálculo prevista no “caput, quando da saída subseqüente da mercadoria;
II - creditar-se do imposto referido no parágrafo anterior.
Art. 12. O estabelecimento gráfico credenciado para emissão de documento fiscal junto à Secretaria
da Fazenda deverá revalidar o mencionado credenciamento no prazo de 90 (noventa) dias, a
contar de 4 de maio de 1989.
Art. 13. As Notas Fiscais de Produtor, séries “P-1”e “P-2”, e as Notas Fiscais Avulsas, atualmente
existentes, poderão ser utilizadas até o final dos respectivos estoques.
Art. 14. Os modelos de livros e documentos fiscais serão instituídos pelo Secretário da Fazenda,
através de Portaria.
Parágrafo único. Enquanto não for expedida a portaria de que trata o “caput”, continuam em vigor os
modelos instituídos até esta data.
Art. 15. O recolhimento do ICMS para os Contribuintes sujeitos à tributação federal até 20 de
fevereiro de 1989, deverá obedecer às seguintes normas:
I - se inscrito no CACEPE, emitir DAE conforme disposto nas arts. 247 e 248;
II - se não inscrito, recolher o imposto devido através de DAE específico;
III - na hipótese do inciso anterior, caso a mercadoria seja conduzida ou no caso de transporte, o
contribuinte deverá:
a) mencionar no documento fiscal a circunstância do pagamento do imposto;
b) uma via do DAE deverá acompanhar o documento.
Art. 16. O contribuinte-substituto que não tenha efetuado o recolhimento do imposto referido no art.
58, X, nos prazos indicados no art. 53, IV, deverá fazê-lo com atualização monetária, no prazo de
15 dias contados de 24 de julho de 1990, independentemente de penalidade.
CARLOS WILSON
Governador do Estado
(2) Relativamente à exigência do pagamento antecipado do ICMS, será observado o seguinte: (Dec.
18.942/95)
(8) Os novos modelos de DAE foram instituídos pela Portaria nº 268, de 20 de dezembro de 1996.
(vide art. 246)
(9) O prazo de recolhimento do ICMS decorrente da antecipação tributária prevista no "caput" do art.
479, fixado nos termos dos artigos 53, I, "a", e 490, § 3º, cujo termo final tenha recaído no período
de 01 a 10 de março de 1997, fica prorrogado para o dia 11 do mesmo mês. (Dec. 19.653/97)
(10) Ficam suspensos, no período de 01 de junho a 31 de julho de 1997, os efeitos da alínea “b” do
inciso I do “caput” do art. 482. (Dec. nº 19.947/97).
(11) Ficam convalidados os recolhimentos do ICMS efetuados, fora do respectivo prazo, por
contribuinte cujo CAE seja 27.23.02-6, desde que o mencionado recolhimento tenha ocorrido,
cumulativamente: (Dec. 21.072/98 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.94)
I – no período do termo inicial de vigência do Decreto nº 17.915, de 28 de setembro de 1994, até
20 de novembro de 1998. (Dec. 21.072/98 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.94)
II – dentro do prazo previsto no art. 52, II, “d”, 2, do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e
alterações. (Dec. 21.072/98 – EFEITOS A PARTIR DE 29.09.94)
(12) Art. 1º .................................................................
Art. 2º No caso de adoção da sistemática opcional de apuração e recolhimento do ICMS, prevista
para estabelecimento industrial de massa alimentícia, biscoito, bolacha e bolo, conforme
modificações introduzidas pelo Decreto nº 22.024, de 01 de fevereiro de 2000, e por este Decreto,
no Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, será observado o seguinte,
relativamente às operações realizadas no período de 01 a 15 de fevereiro de 2000: (Dec. 22.112/2000
– EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2000)
I - quando houver ocorrido a antecipação do imposto, conforme prevista no art. 474 do Decreto nº
14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, na saída de farinha de trigo destinada a
indústria de massa alimentícia, biscoito, bolacha e bolo, com credenciamento vigente até 31 de
janeiro de 2000, concedido para a dispensa da antecipação do imposto estabelecida no art.
475, III, do mesmo Decreto, o adquirente da mercadoria creditar-se-á do valor da mencionada
antecipação; (Dec. 22.112/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2000)
II - quando não houver ocorrido a antecipação referida no inciso anterior, o adquirente ali
mencionado deverá recolher o imposto antecipado de que trata o § 6º, I, "a", do art. 475 do
Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, até o 20º (vigésimo) dia do mês de
março de 2000, podendo creditar-se do respectivo valor, inclusive no período fiscal de fevereiro
de 2000, desde que o recolhimento venha a efetuar-se no citado prazo; (Dec. 22.112/2000 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2000)
III – na hipótese do inciso anterior, o remetente da farinha de trigo fica dispensado da antecipação
do imposto ali referido. (Dec. 22.112/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.02.2000)
(13) Art. 1º Não se inclui na condição de contribuinte do ICMS o prestador de serviço responsável
pela execução, por administração, empreitada ou subempreitada de qualquer obra hidráulica, de
construção civil ou congênere, inclusive quando haja fornecimento de mercadoria adquirida de
terceiros ou produzida pelo referido prestador, no local da prestação do serviço ou no trajeto até a
obra, neste caso em betoneira acoplada a caminhão. (Dec. 22.328/2000 – EFEITOS SUSPENSOS ATÉ
30.09.2000, CONFORME Dec. 22.601/2000)
Art. 2º É facultado ao prestador de serviço de que trata o "caput" do artigo anterior: (Dec. 22.328/2000 –
EFEITOS SUSPENSOS ATÉ 30.09.2000, CONFORME Dec. 22.601/2000)
II - utilizar Nota Fiscal Avulsa, disponível em livraria ou repartição fazendária, para acobertar o
trânsito de bens. (Dec. 22.328/2000 – EFEITOS SUSPENSOS ATÉ 30.09.2000, CONFORME Dec. 22.601/2000)
Art. 3º Para efeito do disposto neste Decreto, fica a Secretaria da Fazenda autorizada a proceder, de
ofício, à alteração da natureza da inscrição no CACEPE do prestador de serviço, de que trata o
"caput" do art. 1º, de maneira a identificar sua condição de não-contribuinte do ICMS, observado o
disposto em portaria do Secretário da Fazenda. (Dec. 22.328/2000 – EFEITOS SUSPENSOS ATÉ 30.09.2000,
CONFORME Dec. 22.601/2000)
Parágrafo único. Fica o prestador de serviço de que trata o "caput" obrigado a informar aos seus
fornecedores sua condição de não-contribuinte do ICMS, bem como a alteração ali prevista da
natureza de sua inscrição no CACEPE, se for o caso. (Dec. 22.328/2000 – EFEITOS SUSPENSOS ATÉ
30.09.2000, CONFORME Dec. 22.601/2000)
(15) Os saldos credores acumulados na forma prevista no inciso II do parágrafo único do artigo 15 da
Lei nº 11.408, de 20 de dezembro de 1996, existentes em 31 de dezembro de 1999 e ainda não
compensados ou transferidos até 01 de agosto de 2000, poderão ser, nos termos estabelecidos
em decreto do Poder Executivo, transferidos a outros contribuintes deste Estado, para
compensação parcelada, mediante a emissão, pela autoridade competente, de documento que
reconheça o crédito. (Lei 11.846/2000 – EFEITOS A PARTIR DE 01.08.2000)
O contribuinte que não tenha procedido nos termos desta Lei, no período de 01 de agosto de 2000
até a data da respectiva publicação, deverá promover o ajuste às disposições contidas no artigo
1º, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da mencionada publicação, sem que haja
incidência de quaisquer acréscimos, inclusive penalidades. (Lei 11.846/2000 – EFEITOS A PARTIR DE
01.08.2000)
Revogam-se as normas contidas nos artigos 463 a 473, relativamente a farinha de trigo e mistura
de farinha de trigo, todos do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações. (Dec.
23.071/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.03.2001)
(17) O contribuinte que não tenha procedido nos termos do Decreto nº 23.180/2001, no período de 01
de agosto a 30 de abril de 2001, deverá promover o ajuste às disposições - por ele introduzidas
no Decreto nº 14.876/91 e constantes nesta publicação com a indicação (02) - até o dia 31 de
maio de 2001, sem que haja incidência de quaisquer acréscimos, inclusive penalidades (Lei nº
11.846, de 22.09.2000). (Dec. 23.180/2001)
(18) Art. 3º Ficam convalidadas as operações efetuadas com vinho e outros derivados de uva e com
cana-de-açúcar, no período de 01 de janeiro de 2005 a 31 de julho de 2005, sem a observância
dos dispositivos do art. 14, LIX e LX, do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações,
modificados pelo art. 1º. (Dec. 28.188/2005)
(19) Art. 2º Ficam convalidados os procedimentos efetuados pelos contribuintes, no período de 15 de
dezembro de 2004 a 15 de setembro de 2005, com base na legislação vigente até 14 de
dezembro de 2004. (Dec. 28.336/2005)
(20) Art. 2º Fica acrescentado o Anexo 53 ao Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e
alterações, conforme Anexo Único do presente Decreto, com efeitos a partir de 01 de julho de
2005, em relação aos serviços de provimento de acesso à INTERNET, e, a partir de 01 de agosto
de 2005, em relação aos serviços de televisão por assinatura. (Dec. 28.805/2006)
Art. 3º Ficam convalidados: (Dec. 28.805/2006)
I – as prestações de serviço de provimento de acesso à INTERNET e de televisão por
assinatura efetuadas a partir das datas indicadas no art. 2º até a data imediatamente
anterior à da publicação do presente Decreto, sem a observância do disposto no § 9º do
art. 5º do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, modificados pelo art.
1º;(Dec. 28.805/2006)
II – os procedimentos efetuados nos termos do art. 729, IX e X, do Decreto referido no inciso
I, no período de 01 de junho a 22 de agosto de 2005, sem observância do disposto no § 3º
do seu art. 733. (Dec. 28.805/2006)
(21) Art. 2º O contribuinte que não tenha recolhido o imposto nos termos do § 9º, inciso II, do artigo
600 do Decreto nº 14.876, de 1991, e alterações, especialmente aquelas introduzidas pelo art.
1º, poderá efetivá-lo até 31 de janeiro de 2008, sem quaisquer acréscimos. (Dec. 31.335/2008)
(22) Art. 2º Ficam convalidadas as operações promovidas no período de 01 de novembro de 2006 a
30 de junho de 2008, com observância do disposto no art. 616, II, e parágrafo único, II, do
Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, modificado pelo art. 1º. (Dec.
31.886/2008)
(23) Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário, em especial os §§ 2º, 3º, 4º e 5º do art. 616 do
Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações. (Dec. 31.886/2008)
(24) Art. 2º Relativamente ao disposto no art. 1º, será observado o seguinte: (Dec. 31.952/2008)
I – a confecção do selo fiscal, com as modificações promovidas pelo art. 1º, somente será
obrigatória a partir de 01 de julho de 2008; (Dec. 31.952/2008)
II – poderão ser utilizados os selos fiscais existentes em 30 de junho de 2008, sem as
modificações mencionadas no inciso I, até o término do estoque. (Dec. 31.952/2008)
(25) Art. 2º No período de 21 de agosto de 2007 a 30 de junho de 2008, fica convalidada a
prorrogação dos diferimentos do recolhimento do ICMS, com base no Decreto nº 30.684, de 09
de agosto de 2007. (Dec. 32.015/2008)
(26) Art. 2º Relativamente ao Decreto nº 14.876, de 1991, e alterações, observar-se-á:
I – a partir de 09 de abril de 2008, o Anexo 30 - Empresas Prestadoras de Serviço de
Telecomunicação Beneficiárias de Regime Especial de Tributação passa a vigorar com
modificações, conforme Anexo I do presente Decreto; (Dec. 32.280/2008)
II – a partir de 01 de maio de 2008, fica acrescentado o Anexo 30–A - Empresas Prestadoras
de Serviço de Telecomunicação Beneficiárias de Regime Especial de Tributação, conforme
Anexo II do presente Decreto, que substituirá o Anexo 30 nos respectivos efeitos. (Dec.
32.280/2008)
(27) Art. 3º Ficam convalidados os atos praticados pela empresa GLOBAL VILLAGE TELECOM LTDA
– GVT, no período de 24.10.2007 a 08.04.2008, realizados nos termos do Convênio ICMS
126/98, conforme o disposto no Convênio ICMS 10/2008, cláusula terceira. (Dec. 32.280/2008)
(28) Art 3º Ficam convalidadas as operações realizadas no período de 01 de novembro de 2007 até o
último dia do mês subseqüente ao da publicação deste Decreto, sem a observância das
modificações promovidas pelos arts. 1º e 2º do presente Decreto, decorrentes do Convênio
ICMS 113/2007. (Dec. 32.289/2008)
(29) Art. 5 º Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, os artigos 629 e 630 do Decreto
nº 14.876, de 1991, e alterações. (Dec. 32.289/2008)
(30) Art. 2º A partir de 12 de março de 2007, não serão utilizados os formulários constantes dos
Anexos 18, 19, 24 e 25, do Decreto nº 14.876, de 1991. (Dec. 32.567/2008)
(31) Art. 2º Ficam convalidadas as operações efetuadas com mercadorias destinadas a
demonstração e mostruário, no período de 01 de agosto de 2008 até a data imediatamente
anterior à publicação do presente Decreto, sem a observância dos dispositivos do artigo 11, IX,
"b", 1, XIV, "a" e "b", § 10 e artigo 119, §§ 23 e 24, do Decreto nº 14.876, de 12 de março de
1991, e alterações, modificados pelo art. 1º. (Dec. 32.652/2008)
(32) Art. 3º Os benefícios previstos no artigo 14, LXXIII e LXXIV, e no artigo 36, XXXVI e XXXVII, do
Decreto nº 14.876, de 1991, e alterações, poderão, a qualquer tempo, ser reduzidos, suspensos
ou cancelados por meio de decreto específico, não gerando, nesse caso, quaisquer direitos para
os beneficiários. (Dec. 33.719/2009)
(33) Art. 2º Fica revogado o Anexo 40 do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações,
que relaciona os fármacos e medicamentos destinados a órgão da administração pública direta e
indireta federal, estadual e municipal. (Dec. 34.050/2009 – Efeitos a partir de 01/08/2009)
ANEXO 1
LISTA DE SERVIÇOS
CÓDIGO
SUBPOSIÇÃO
MERCADORIA
POSIÇÃO
E ITEM
73.40 99.99 Esteiras ou lagartas especiais para proteção de pneus de tratores
Enxadas, pás, alviões, picaretas, enxadões, forquilhas, ancinhos e gadanhos; machados,
podrões e ferramentas semelhantes de gume; foices e foicinhas, facas para cortar feno ou
82.01 00.00
palha, tesouras para grama, cunhas e outras ferramentas manuais, para agricultura,
horticultura, jardinagem ou silvicultura
84.08 04.00 Moinho de vento (catavento) destinado a bombear água
84.17 04.00 Secadores para produtos agrícolas
Silos com dispositivos de ventilação ou aquecimento (ventiladores ou aquecedores
99.00
incorporados), de qualquer matéria
Aparelhos e dispositivos mecânicos destinados a regular a dispersão ou orientação de
84.21 99.00 jato de água, inclusive simples órgãos móveis postos em movimento pela pressão de
água, usados na irrigação da lavoura.
84.21 01.00 Pulverizadores, nebulizadores e polvilhadeiras, de uso agrícola
84.22 02.00 Valetadeira rebocável, de tipo utilizado exclusivamente na agricultura
Raspo-transportador (scraper), rebocável, de 2 rodas, com capacidade de carga de
02.09
1m³ a 3m³, do tipo utilizado exclusivamente em trabalhos agrícolas
84.23 02.13 Plainas, niveladoras de levantamento hidráulico
84.24 99.00 Enxadas rotativas
Máquinas, aparelhos e instrumentos agrícolas para a preparação e trabalho do solo e
84.24 00.00
para o cultivo, inclusive rolos para preparar terrenos, gramados e campos de esporte
Máquinas, aparelhos e instrumentos para colheita e debulha de produtos agrícolas;
prensas-enfardadeiras de palha e de forragem; máquinas cortadeiras de relva;
84.25 00.00 tararas e máquinas semelhantes para limpeza de grãos; selecionadora de ovos, de
frutas e de outros produtos agrícolas, com exclusão de máquinas e aparelhos para
indústria de moagem da posição 84.29
84.26 01.00 Ordenhadeiras
Outras máquinas e aparelhos para agricultura, horticultura, avicultura e apicultura, inclusive
84.28 00.00 os germinadores com dispositivos mecânicos ou térmicos e as incubadeiras e criadeiras
para agricultura.
84.49 02.02 Moto-serras portáteis de corrente com motor incorporado não elétrico, de uso agrícola
Aviões agrícolas a hélice, suas partes, peças e demais materiais de manutenção e
84.02 01.00 reparo, quando houverem recebido previamente o Certificado de Homologação de
Tipo expedido pelo órgão competente do Ministério da Aeronáutica.
SILOS SEM DISPOSITIVOS DE VENTILAÇÃO OU AQUECIMENTO
INCORPORADOS, MESMO QUE POSSUAM TUBULAÇÕES QUE PERMITAM A
INJEÇÃO DE AR PARA VENTILAÇÃO OU AQUECIMENTO:
44.23 02.01 - De madeira
73.22 01.00 - De ferro ou aço
39.07 30.01 - De matéria plástica artificial
62.04 04.00 - De lona plastificada
VASILHAME PARA TRANSPORTE DE LEITE, DE CAPACIDADE INFERIOR A 300
LITROS
73.23 02.02 - De ferro ou aço
74.19 99.00 - De latão (liga de cobre e zinco)
39.07 14.03 - De matérias plásticas artificiais
76.10 02.00 - Vasilhame para transporte de leite em liga de alumínio
ANEXO 3
MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
CÓDIGO
SUBPOSI- MERCADORIA
POSIÇÃO ÇÃO E
ITEM
39.07 34.00 Modelos para fundição, de matéria plástica
44.28 08.00 Modelos para fundição, de madeira
73.40 99.17 Modelos para fundição, de ferro fundido, ferro ou aço
74.19 99.00 Modelos para fundição, de cobre, bronze ou latão
75.06 99.00 Modelos para fundição, de níquel
76.16 11.00 Modelos para fundição, de alumínio
78.06 99.00 Modelos para fundição, de zinco
Geradores de vapor de água ou de outros vapores (caldeiras de vapor); caldeiras
00.00
chamadas “de água superaquecida”:
01.00 Geradores de vapor:
01.01 - Pesando até 20.000 Kg
84.01
01.02 - Pesando acima de 20.000Kg
02.00 Caldeiras chamadas “de água superaquecida”:
02.01 - Pesando até 20.000 Kg
02.02 - Pesando acima de 20.000 Kg
Aparelhos auxiliares para caldeira de posição 84.01 (economizadores,
00.00 superaquecedores, acumuladores de vapor, aparelhos de limpeza, de recuperação
de gases, etc.); condensadores para máquinas a vapor;
84.02
01.00 Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição 84.01
02.00 Condensadores para máquinas a vapor
Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás pobre, com ou sem seus
00.00 depuradores; geradores de acetileno (por via úmida) e geradores semelhantes, com
ou sem de seus depuradores
84.03
01.00 Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás pobre
99.00 Outros
Máquinas a vapor de água ou a outros vapores, mesmo formando corpo com suas
00.00
caldeiras:
01.00 Máquinas a vapor, de êmbolos
02.00 Turbinas a vapor
84.05
Locomóveis (com exceção dos tratores da posição 87.01) e máquinas semifixas a
03.00
vapor:
03.01 - Pesando até 5.000 Kg
03.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
84.07 00.00 Rodas hidráulicas, turbinas e outras máquinas motrizes hidráulicas
01.00 Rodas hidráulicas (rodas d’água):
01.01 - Pesando até 5.000 Kg
01.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
02.00 Turbinas tipo Pelton
02.01 - Pesando até 5.000 Kg
02.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
03.00 Turbinas tipo Francis:
03.01 - Pesando até 5.000 Kg
03.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
04.00 Turbinas tipo Kaplan:
04.01 - Pesando até 5.000 Kg
04.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
05.00 Outras turbinas:
05.01 - Pesando até 5.000 Kg
05.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
07.00 Outras máquinas motrizes hidráulicas:
07.01 - Pesando até 5.000 Kg
07.02 - Pesando acima de 5.000 Kg
08.00 Reguladores para turbinas:
08.01 - Pesando até 500 Kg
08.02 - Pesando acima de 500 Kg
Queimadores para alimentação de fornalhas, de combustíveis líquidos (pulverizadores),
de combustíveis sólidos pulverizados ou de gases; fornalhas automáticas, inclusive
00.00
suas antefornalhas, suas grelhas mecânicas, seus dispositivos mecânicos
descarregadores de cinzas e dispositivos semelhantes:
01.00 Queimadores:
01.01 De combustíveis líquidos
01.02 De gases
0303 76,92
0304 84,61
0305 84,61
Qualquer outro 69,23
0399
Outros 69,23
9900
Outros couros e peles, de bovinos e de eqüídeos, curtidos ou
4104.2 69,23
recurtidos, mas sem outra preparação ulterior, mesmo divididos
Outros couros e peles, de bovinos e de eqüídeos, apergaminhados
4104.3
ou preparados após curtimenta:
Com a flor, mesmo divididos:
4104.31
Apergaminhados 69,23
0100
Preparados após curtimenta, sem acabamento:
02
De bovino, curtido ao vegetal, para solas 69,23
0201
De bovino, curtido ao vegetal, exceto para solas 76,92
0202
De bovino, curtido ao cromo, de flor integral 84,61
0203
Qualquer outro 69,23
0299
Outros 69,23
9900
Outros:
4104.39
Apergaminhados 69,23
0100
Preparados após curtimenta:
02
De bovino 84,61
0201
Qualquer outro 69,23
0299
Outros 69,23
9900
Peles depiladas de ovinos, preparadas, exceto as das posições 4108 ou
4105
4109:
Curtidas ou recurtidas, mas sem outra preparação ulterior, mesmo
4105.1 69,23
divididas
Apergaminhadas ou preparadas após curtimenta:
4105.20
Curtidas ao cromo, com pigmento ou acabamento em anilina 84,61
0100
Outras 69,23
9900
Peles depiladas de caprinos, preparadas, exceto as das posições 4108
4106
ou 4109:
Curtidas ou recurtidas, mas sem outra preparação ulterior, mesmo
4106.1 69,23
divididas
Apergaminhadas ou preparadas após curtimenta:
4106.20
Curtidas ao cromo, com pigmento ou acabamento em anilina 84,61
0100
Outras 69,23
9900
Peles depiladas de outros animais e peles de animais desprovidos de
4107 69,23
pêlos, preparadas, exceto as das posições 4108 ou 4109
Couros e peles acamurçados (incluída a camurça combinada) 84,61
4108
Couros e peles envernizados ou revestidos; couros e peles
4109 84,61
metalizados
Aparas e outros desperdícios de couros ou de peles preparados ou
4110
de couro reconstituído, não utilizáveis para fabricação de obras de 84,61
couro; serragem, pó e farinha, de couro
Couro reconstituído à base de couro ou de fibras de couro, em
4111 84,61
chapas, folhas ou tiras, mesmo enroladas
Peleteria (peles com pêlo) em bruto (incluídas as cabeças, caudas,
4301
patas e outras partes utilizáveis na indústria de peles), exceto as 0
peles em bruto das posições 4101, 4102 ou 4103
Peleteria (peles com pêlo) curtida ou acabada (incluídas as cabeças,
4302
caudas, patas e outras partes, desperdícios e aparas), não reunida
69,23
(não montada) ou reunida (montada) sem adição de outras
matérias, com exceção da posição 4303
Lenha em qualquer estado; madeira em estilhas ou em partículas;
4401
serragem (serradura), desperdícios e resíduos de madeira, mesmo
0
aglomerados em bolas, briquetes, “pellets” ou em formas
semelhantes
Carvão vegetal (incluído o carvão de cascas ou caroços), mesmo
4402 0
aglomerado
Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou
4403
esquadriada
0
a) até 18.07.95
53,84
b) a partir de 19.07.95 (Conv. ICMS 34/95, Dec. 18.812/95)
Arcos de madeira; estacas fendidas; estacas aguçadas, não serradas
4404
longitudinalmente; madeira simplesmente desbastada ou
arredondada, não torneada, não recurvada nem trabalhada de
0
qualquer outro modo, para fabricação de bengalas, guarda-chuvas,
cabos de ferramentas e semelhantes; madeira em fasquias,
lâminas, fitas e semelhantes
Lã de madeira; farinha de madeira 0
4405
Dormentes de madeira para vias férreas ou semelhantes
4406
a) até 18.07.95 0
b) a partir de 19.07.95 (Conv. ICMS 34/95, Dec. 18.812/95) 53,84
Madeira serrada ou fendida longitudinalmente, cortada em folhas ou
4407
desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de
espessura superior a 6mm
a) até 18.07.95
0
b) a partir de 19.07.95 (Conv. ICMS 34/95, Dec. 18.812/95)
53,84
Folhas para folheados e folhas para compensados ou contraplacados
4408
(mesmo unidas) e madeira serrada longitudinalmente, cortada em
folhas ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida por
malhetes, de espessura não superior a 6mm
a) até 18.07.95
0
b) a partir de 19.07.95 (Conv. ICMS 34/95, Dec. 18.812/95)
53,84
Madeira (incluídos os tacos e frisos para assoalhos, não montados),
4409
perfilada (com espigas, ranhuras, filetes, entalhes, chanfradas, com
juntas em v, com cercadura, boleada ou semelhantes) ao longo de
uma ou mais bordas ou faces mesmo aplainada polida ou unida
uma ou mais bordas ou faces, mesmo aplainada, polida ou unida
por malhetes
a) até 18.07.95 0
b) a partir de 19.07.95 (Conv. ICMS 34/95, Dec. 18.812/95)
53,84
Painéis de partículas e painéis semelhantes, de madeira ou de outras
4410
matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com
outros aglutinantes orgânicos
a) de 16.05.91 a 18.07.95 (Dec. 15.013/91) 20
b) a partir de 19.07.95 (Dec. 18.812/95)
69,20
Painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo
4411
aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos.
a)de 16.05.91 a 18.07.95 (Dec. 15.013/91) 20
b) a partir de 19.07.95 (Dec. 18.812/95) 69,20
Madeira compensada ou (contraplacada), madeira folheada, e
4412
madeiras estratificadas semelhantes
a)de 16.05.91 a 18.07.95 (Dec. 15.013/91) 20
b) a partir de 19.07.95 (Dec. 18.812/95) 69,20
Madeira “densificada” em blocos, pranchas, lâminas ou perfis
4413
a) de 16.05.91 a 18.07.95 (Dec. 15.013/91) 20
b) a partir de 19.07.95 (Dec. 18.812/95) 69,20
Cortina natural, em bruto ou simplesmente preparada; desperdícios
4501 100
de cortiça; cortiça triturada, granulada ou pulverizada
Cortiça natural, sem a crosta ou simplesmente esquadriada, ou em
4502
cubos, chapas, folhas ou tiras, de forma quadrada ou retangular 100
(incluídos os esboços com arestas vivas, para rolhas)
Pastas mecânicas de madeira 100
4701
Pastas químicas de madeira, para dissolução
4702
a) até 21.04.94 30
b) a partir de 22.04.94 (Conv. ICMS 7/94) (Dec. 18.106/94) 65,38
Pastas químicas de madeira, à soda ou ao sulfato, exceto pastas para
4703 30
dissolução:
Cruas:
4703.1
De não - coníferas
4703.19
a) até 21.04.94 (Dec. 18.106/94) 30
b) a partir de 22.04.94 (Conv. ICMS 7/94) (Dec. 18.106/94) 65,38
Semibranqueadas ou branqueadas:
4703.2
De coníferas
4703.21
a) até 21.04.94 (Dec. 18.106/94) 30
b) a partir de 22.04.94 (Conv. ICMS 7/94) (Dec. 18.106/94) 65,38
De não-coníferas
4703.29
a) até 21.04.94 (Dec. 18.106/94) 30
b) a partir de 22.04.94 (Conv. ICMS 7/94) (Dec. 18.106/94) 65,38
Pastas químicas de madeira, ao bissulfito, exceto pastas para
4704 30
dissolução:
Cruas:
4704.1
De coníferas
4704.11
a) até 21.04.94 (Dec. 18.106/94) 30
b) a partir de 22.04.94 (Conv. ICMS 7/94) (Dec. 18.106/94) 65,38
Semibranqueadas ou branqueadas:
4704.2
De coníferas
4704.21
a) até 21.04.94 (Dec. 18.106/94) 30
b) a partir de 22.04.94 (Conv. ICMS 7/94) (Dec. 18.106/94) 65,38
Pastas semiquímicas de madeira 30
4705
Pastas de outras matérias fibrosas celulósicas 30
4706
Desperdícios e aparas de papel ou de cartão 100
4707
Casulos de bicho-da-seda próprios para dobar 0
5001
Seda crua (não fiada) 0
5002
Desperdícios de seda (incluídos os casulos de bicho-da-seda
5003 0
impróprios para dobar, os desperdícios de fios e os fiapos:
Seda cardada e penteada
5003.90
a) até 15.07.92 0
b) a partir de 16.07.92 (Conv. ICMS 46/92) (Dec. 16.417/93) 50
Fios de seda (exceto fios de desperdícios de seda) não
5004 61,54
acondicionados para venda a retalho
Fios de desperdícios de seda não acondicionados para venda a
5005 61,54
retalho
Lã não cardada nem penteada 0
5101
Pêlos finos ou grosseiros, não cardados nem penteados 0
5102
Desperdícios de lã ou de pêlos finos ou grosseiros, incluídos os
5103 0
desperdícios de fios e excluídos os fiapos
Fiapos de lã ou de pêlos finos ou grosseiros 0
5104
Lã, pêlos finos ou grosseiros, cardados ou penteados (incluída a “lã
5105 80
penteada a granel”)
Fios de lã cardada, não acondicionados para venda a retalho 80
5106
Fios de lã penteada, não acondicionados para venda a retalho 80
5107
Fios de pêlos finos, cardados ou penteados, não acondicionados
5108 80
para venda a retalho
Fios de pêlos grosseiros ou de crina (incluídos os fios de crina
5110
revestidos por enrolamento), mesmo acondicionados para venda a
retalho 80
Nota: Excluam-se os produtos acondicionados para venda a retalho
Algodão não cardado nem penteado 0
5201
Desperdícios de algodão (incluídos os desperdícios de fios e os
5202 0
fiapos)
Algodão cardado ou penteado 0
5203
Fios de algodão (exceto linhas para costurar) contendo pelo menos
5205
85%, em peso, de algodão, não acondicionados para venda a 100
retalho
Fios de algodão (exceto linhas para costurar) contendo menos de
5206
85%, em peso, de algodão, não acondicionados para venda a 100
retalho
Linho em bruto ou trabalhado, mas não fiado; estopas e desperdícios
5301 0
de linho (incluídos os desperdícios de fios e os fiapos)
Sisal não preparado para fiação:
5304.10 01
De fibra curta, a partir de 05.01.93 (Dec. 16.762/93) 50
0101
De fibra média, a partir de 05.01.93 (Dec. 16.762/93) 50
0102
De fibra longa, a partir de 05.01.93 (Dec. 16.762/93) 50
0103
Sisal trabalhado (preparado) para fiação, a partir de 05.01.93 (Conv.
5304.90 0101 50
ICMS 159/92) (Dec. 16.762/93)
Cairo (fibras de coco), abacá (cânhamo-de-manilha ou “Musa textilis
5305
Nee”), rami e outras fibras têxteis vegetais não especificadas nem
compreendidas em outras posições, em bruto ou trabalhados, mas não
fiados; estopas e desperdícios destas fibras (incluídos os desperdícios
de fios e os fiapos):
De cairo (fibras de coco) 0
5305.1
De abacá 0
5305.2
Outros:
5305.9
Em bruto 0
5305.91
Outros:
5305.99
Rami:
01
Penteado 100
0101
Fios de linho 80
5306
Fios de juta ou de outras fibras têxteis liberianas da posição 5305 80
5307
Fios de outras fibras têxteis vegetais; fios de papel:
5308 80
Nota: Exclua-se a subposição 5308.90.02 (fios de sisal)
Fios de filamentos sintéticos (exceto linhas para costurar), não
5402
acondicionados para venda a retalho, incluídos os monofilamentos 80
sintéticos com menos de 67 decitex
Fio de poliéster texturizado
5402.33 9900
a)até 20.11.95
80
b)a partir de 21.11.95 - exclusão (Conv. ICMS 88/95, Dec. 18.964/96)
Fio de poliéster liso
0100
a) até 20.11.95
80
b) a partir de 21.11.95 - exclusão (Conv. ICMS 88/95, Dec. 18.964/96)
Fio de poliamida têxtil
5402.41 9901
a) até 20.11.95
80
b) a partir de 21.11.95 - exclusão (Conv. ICMS 88/95, Dec. 18.964/96)
Fio de filamentos artificiais (exceto linhas para costurar), não
5403
acondicionados para venda a retalho, incluídos os monofilamentos 80
artificiais com menos de 67 decitex
Monofilamentos sintéticos, com pelo menos 67 decitex e cuja maior
5404
dimensão da seção transversal não seja superior a 1mm; lâminas e
80
formas semelhantes (por exemplo: palha artificial) de matérias
têxteis sintéticas, cuja largura aparente não seja superior a 5mm
Monofilamentos artificiais, com pelo menos 67 decitex e cuja maior
5405
dimensão da seção transversal não seja superior a 1mm; lâminas e
80
formas semelhantes (por exemplo: palha artificial) de matérias
têxteis artificiais, cuja largura aparente não seja superior a 5mm
Fibras sintéticas descontínuas, não cardadas, não penteadas nem
5503 80
transformadas de outro modo para fiação:
Fibra poliamida
5503.10 0000
a) até 20.11.95
80
b) a partir de 21.11.95 - exclusão (Conv. ICMS 88/95, Dec. 18.964/96)
Fibra de poliéster
5503.20 0000
a)até 20.11.95
80
b) a partir de 21.11.95 - exclusão (Conv. ICMS 88/95, Dec. 18.964/96)
Fibras artificiais descontínuas, não cardadas, não penteadas nem
5504 80
transformadas de outro modo para fiação
Desperdícios de fibras sintéticas ou artificiais (incluídos os
5505 80
desperdícios da penteação, os de fios e os fiapos)
Fibras sintéticas descontinuas, cardadas, penteadas ou
5506 80
transformadas de outro modo para fiação
Fibras artificiais descontínuas, cardadas, penteadas ou
5507 80
transformadas de outro modo para fiação
Fios de fibras sintéticas descontínuas (exceto linhas para costurar),
5509 80
não acondicionados para venda a retalho
Fios de fibras artificiais descontínuas (exceto linhas para costurar),
5510 80
não acondicionados para venda a retalho
Pedras de cantaria ou de construção (exceto as de ardósia)
6802
trabalhadas e obras destas pedras, exceto as da posição 6801;
cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, de pedra
natural (incluída a ardósia), mesmo com suporte; grânulos,
fragmentos e pós, de pedra natural (incluída a ardósia), corados
artificialmente:
Outras pedras de cantaria ou de construção e suas obras,
6802.2
simplesmente talhadas ou serradas, de superfície plana ou lisa
A partir de 16.10.92 (Dec. 16.417/93) 70
Outras
6802.9
A partir de 16.10.92 (Dec. 16.417/93) 70
Pérolas naturais ou cultivadas, mesmo trabalhadas ou combinadas, mas
7101
não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pérolas naturais ou
cultivadas, não combinadas, enfiadas temporariamente para facilidade
de transporte:
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Diamantes, mesmo trabalhados, mas não montados nem engastados
7102
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipreciosas, mesmo
7103
trabalhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas,
nem engastadas; pedras preciosas (exceto diamantes) ou
semipreciosas, não combinadas, enfiadas temporariamente para
facilidade de transporte
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Pedras sintéticas ou reconstituídas, mesmo trabalhadas ou
7104
combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas;
pedras sintéticas ou reconstituídas, não combinadas, enfiadas
temporariamente para facilidade de transporte
a) até 30/04/94
80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96)
92,30
Pó de diamantes, de pedras preciosas ou semipreciosas ou de pedras
7105
sintéticas
80
a) até 30/04/94
92,30
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96)
Prata (incluída a prata dourada ou platinada), em formas brutas ou
7106
semi manufaturadas, ou em pó
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Metais comuns folheados ou chapeados de prata, em formas brutas
7107
ou semi manufaturadas
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Ouro (incluído o ouro platinado),em formas brutas ou semi
7108
manufaturadas, ou em pó:
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Metais comuns ou prata, folheados ou chapeados de ouro, em
7109
formas brutas ou semi manufaturadas
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Platina, em formas brutas ou semi manufaturadas, ou em pó:
7110
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Metais comuns, prata ou ouro, folheados ou chapeados de platina,
7111
em formas brutas ou semimanufaturadas
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Desperdícios e resíduos, de metais preciosos ou de metais folheados
7112
ou chapeados de metais preciosos
a) até 30/04/94 80
b) de 01/05/94 até 30/04/97 (Convs. ICMS 4/94,22/95 e 21/96, Dec. 19.332/96) 92,30
Ferro fundido bruto e ferro “spiegel”(especular), em lingotes,
7201 40
linguados ou outras formas primárias (Conv. ICMS 79/90)
Ferro - ligas: 0
7202
Ferro - manganês:
7202.01
Contendo, em peso, mais de 2% de carbono
7202.11
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Outras
7202.19
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-silício:
7202.2
Contendo, em peso, mais de 55% de silício
7202.21
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Outras
7202.29
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-silício-mangânes:
7202.30
Silício-”Spiegel” e ferro-silício-mangânes, contendo,
0100
simultaneamente, mais de 8% de silício e 15% ou mais de
manganês
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Outras
9900
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-cromo:
7202.4
Contendo, em peso, mais de 4% de carbono
7202.41
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Outras
7202.49
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-silício-cromo
7202.50
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro - níquel
7202.60
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro - molibdênio
7202.70
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro - tungstênio e ferro - silício - tungstênio
7202.80
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Outras:
7202.9
Ferro-titânio e ferro-silício-titânio
7202.91
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-vanádio
7202.92
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-nióbio
7202.93 0000
a) até 15.07.92 0
b) a partir de 16.07.92 (Dec. 16.417/93) 65,38
Outras:
7202.99
Ferro-alumínio
0100
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro - zircônio
0200
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Ferro-fósforo
03
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Contendo, em peso, menos de 15% de fósforo
0301
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Qualquer outro
0399
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Outros
9900
a) até 26.12.91 0
b) a partir de 27.12.91 (Dec. 15.558/92) 65,38
Produtos ferrosos obtidos por redução direta dos minérios de ferro e
7203
outros produtos ferrosos esponjosos, em pedaços, esferas ou
formas semelhantes; ferro de pureza mínima, em peso, de 99,94%,
em pedaços, esferas ou formas semelhantes
a) até 30.09.94
b) de 01.10.90 a 18.07.95 (Dec. 14.919/91) 40
Nota: exclui-se Trifer DN 599-placa, classificado na posição 7203 da 83
NBM/SH (Conv. ICMS 53/95)
Desperdícios, resíduos e sucata, de ferro fundido, ferro ou aço;
7204
desperdícios de ferro ou aço, em lingotes
a) até 30.09.90 40
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Granalhas e pós, de ferro fundido bruto, de ferro “spiegel”
7205
(especular), de ferro ou aço:
a) até 30.09.90
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 40
Nota: Excluído a partir de 19.07.95 - pós de ferro, na posição 7205 83
NBM/SH. (Conv. ICMS 53/95, Dec. 18.812/95)
Fibra de aço
7205.21 0000
a) até 30.09.90
b) de 01.10.90 até 03.01.94 40
c) excluído a partir de 04.01.94 83
(Conv. ICMS 140/93, Decs. 17.473/94 e 18.812/95)
Ferro e aços não ligados, em lingotes ou outras formas primárias,
7206
exceto o ferro da posição 7203
a) até 30.09.90 40
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Produtos semimanufaturados, de ferro ou aços não ligados
7207
a) até 30.09.90 40
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura
7208
igual ou superior a 600mm, laminados a quente, não folheados ou
chapeados, nem revestidos
a) até 30.09.90
50
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91)
83
Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura
7209
igual ou superior a 600mm, laminados a frio, não folheados ou
chapeados, nem revestidos
a) até 30.09.90
50
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura
7210
igual ou superior a 600 mm, folheados ou chapeados, ou revestidos
a) até 30.09.90 50
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura
7211
inferior a 600 mm, não folheados ou chapeados, nem revestidos
a) até 30.09.90 50
b) apartir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Tira de aço laminada a quente
7211.29 9900
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 20.11.95 83
c) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Tira de aço baixo carbono laminada a frio
7211.41 0000
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 20.11.95 83
c) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Tira de aço médio carbono laminada a frio
7211.49 0100
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 20.11.95 83
c) apartir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Tira de aço alto carbono laminada a frio
7211.49 0200
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 20.11.95 83
c) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Relaminados
7211.90 0200
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 20.11.95 83
c) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Relaminados
7211.90 0300
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 20.11.95 83
c) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Produtos laminados planos, de ferro ou aços não ligados, de largura
7212
inferior a 600 mm, folheados ou chapeados, ou revestidos
a) até 30.09.90 50
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Tira de aço baixo carbono, laminada a frio, metalizada
7212.29 0000
a) até 30.09.90 50
b) de 01.10.90 a 01.01.96 83
c) a partir de 02.01.96 (Dec. 19.122/96) 100
Fio-máquina de ferro ou aços não ligados
7213
a) até 30.09.90 60
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Barras de ferro ou aços não ligados, simplesmente forjadas, estiradas
7214
ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas
a torção após laminagem
a) até 30.09.90
70
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91)
83
Outras barras de ferro ou aços não ligados
7215
a) até 30.09.90 70
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
Perfis de ferro ou aços não ligados
7216
a) até 30.09.90 70
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 14.919/91) 83
aços inoxidáveis em lingotes ou outras formas primárias. Produtos
7218
semimanufaturados de aços inoxidáveis
a) até 30.09.90 50
b) a partir de 01.10.90 (Dec. 15.530/92) 83
Produtos laminados planos, de aços inoxidáveis, de largura igual ou
7219 60
superior a 600 mm
Produtos laminados planos, de aços inoxidáveis, de largura inferior a
7220 50
600 mm
Tira de aço inoxidável, laminada a frio
7220.20 0000
a) até 01.01.96 50
b) a partir de 02.01.96 (Dec. 19.122/96) 100
Fio - máquina de aços inoxidáveis 50
7221
Barras e perfis, de aços inoxidáveis 50
7222
Fios de aços inoxidáveis 50
7223
Outras ligas de aço, em lingotes ou outras formas primárias; produtos
7224 50
semimanufaturados, de outras ligas de aço
Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, de largura igual
7225 50
ou superior a 600 mm
Produtos laminados planos, de outras ligas de aço, de largura inferior
7226 50
a 600 mm
Tira de aço auto carbono, laminada a frio
7226.20 0000
a) até 01.01.96 50
b) a partir de 02.01.96 (Dec. 19.122/96) 100
Tira de aço - liga, laminada a frio
7226.92 0000
a) até 20.11.95 50
b) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Tira de níquel laminada a frio
7226.92 0000
a) até 01.01.96 50
b) a partir de 02.01.96 (Dec. 19.122/96) 100
Tira de aço auto carbono laminada a frio
7226.92 0000
a) até 01.01.96 50
b) a partir de 02.01.96 (Dec. 19.122/96) 100
Tira de aço bimetálica
7226.99 0000
a) até 20.11.95 50
b) a partir de 21.11.95 (Dec. 18.964/96) 100
Fio - máquina de outras ligas de aço 50
7227
Barras e perfis, de outras ligas de aço, barras ocas para perfuração,
7228 50
de ligas de aço ou de aços não ligados
Fios de outras ligas de aço 50
7229
Mates de cobre; cobre de cementação (precipitado de cobre) 100
7401
Cobre não refinado (afinado); ânodos de cobre para refinação
7402 100
(afinação) eletrolítica
Cobre refinado (afinado) e ligas de cobre, em formas brutas 100
7403
Desperdícios e resíduos, de cobre 100
7404
Ligas - mães de cobre 100
7405
Pós e escamas, de cobre 100
7406
Barras e perfis, de cobre 100
7407
Fios de cobre 100
7408
Chapas e tiras, de cobre, de espessura superior a 0,15 mm 100
7409
Folhas e tiras, delgadas, de cobre (mesmo impressas ou com suporte
7410
de papel, cartão, plástico ou semelhantes), de espessura não 100
superior a 0,15 mm (excluído o suporte)
Mates de níquel, “sinters” de óxidos de níquel e outros produtos
7510 100
intermediários da metalurgia do níquel
Níquel em formas brutas 100
7502
Desperdícios e resíduos 100
7503
Pós e escamas, de níquel 100
7504
Barras, perfis e fios, de níquel 100
7505
Chapas, tiras e folhas, de níquel 100
7506
Alumínio em formas brutas
7601
a) de janeiro a março de 1991 67,50
b) a partir de abril de 1991 (Conv. ICMS 85/90) 60
Desperdícios e resíduos
7602
a) de janeiro a março de 1991 67,50
b) a partir de abril de 1991 (Conv. ICMS 85/90) 60
Pós e escamas, de alumínio:
7603
a) de janeiro a março de 1991 67,50
b) a partir de abril de 1991 (Conv. ICMS 85/90) 60
Barras e perfis, de alumínio:
7604
a) de janeiro a março de 1991 67,50
b)a partir de abril de 1991(Conv. ICMS 85/90) 60
Chapas e tiras, de alumínio, de espessura superior a 0,2mm 100
7606
Folhas e tiras, delgadas, de alumínio (mesmo impressas ou com
7607
suporte de papel, cartão, plástico ou semelhantes), de espessura 100
não superior a 0,2mm (excluído o suporte)
Chumbo em formas brutas: 100
7801
Desperdícios e resíduos, de chumbo 100
7802
Barras, perfis, e fios de chumbo 100
7803
Chapas, folhas e tiras, de chumbo, pós e escamas, de chumbo 100
7804
Zinco em formas brutas 100
7901
Desperdícios e resíduos, de zinco 100
7902
Poeiras, pós e escamas, de zinco 100
7903
Barras, perfis e fios, de zinco 100
7904
Chapas, folhas e tiras, de zinco 100
7905
Estanho em formas brutas 80
8001
Desperdícios e resíduos, de estanho 100
8002
Barras, perfis e fios, de estanho 100
8003
Chapas, folhas e tiras, de estanho. de espessura superior a 0,2mm 100
8004
Folhas e tiras, delgadas, de estanho (mesmo impressas ou com
8005
suporte de papel, cartão, plástico ou semelhantes), de espessura
100
não superior a 0,2mm (excluído o suporte); pós e escamas, de
estanho
Tungstênio (volfrâmio) e suas obras, incluídos os desperdícios,
8101
resíduos e sucata 100
Nota: Excluam-se as obras
Molibdênio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8102 100
Nota: Excluam-se as obras
Tântalo e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8103 100
Nota: Excluam-se as obras
Magnésio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8104 100
Nota: Excluam-se as obras
Mates de cobalto e outros produtos intermediários da metalurgia do
8105
cobalto; cobalto e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos 100
Nota: Excluam-se as obras
Bismuto e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8106 100
Nota: Excluam-se as obras
Cádmio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8107 100
Nota: Excluam-se as obras
Titânio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8108 100
Nota: Excluam-se as obras
Zircônio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8109 100
Nota: Excluam-se as obras
Antimônio e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8110 100
Nota: Excluam-se as obras
Mangânes e suas obras, incluídos os desperdícios e resíduos
8111 60
Nota: Excluam-se as obras
Berílio, cromo, germânio, vanádio, gálio, háfnio (céltio), índio, nióbio
8112
(colômbio), rênio e tálio e suas obras, incluídos os desperdícios e
resíduos 100
Nota: Excluam-se as obras
Ceramais (“cermets”) e suas obras, incluídos os desperdícios e
8113
resíduos 100
Nota: Excluam-se as obras
ALTERAÇÕES: Decretos nos 14.919/91, 15.013/91, 15.154/91, 15.421/91, 15.530/92, 15.558/92, 15.813/92, 16.417/93
16.762/93, 17.473/94, 18.106/94, 18.231/94, 18.812/95, 18.964/96, 19.122/96 e 19.332/96.
NOTA: O ICMS deixou de incidir sobre as exportações, de produtos industrializados semi-elaborados, desde 16 de setembro
de 1996 (Lei Complementar n.º 87/96, art. 3º e Lei Estadual n.º 11.408/96, art. 2º, II).
ANEXO 5
VALOR AGREGADO DE QUE TRATA O ART. 19, I, “b”
PRODUTOS %
Farinha de trigo
- Operações internas
CÓDIGO DA NBM
POSIÇÃO E ITEM E DESCRIÇÃO DAS MERCADORIAS
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
2401 Fumo (tabaco) não manufaturado; desperdícios de fumo (tabaco)
Charutos, cigarrilhas e cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos, até
2402 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2004)
3307.10.00 Preparações para barbear ( antes, durante ou após ) (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE
01.01.98)
3307.30.00 Sais perfumados e outras preparações para banhos (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE
01.01.98)
3307.90.05 Preparações para animais ( xampus, banhos, etc.) (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE
01.01.98)
3
Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 500 cm mas
3
não superior a 800 cm , no período 01.01.98 a 31.12.2002 e a partir de
01.01.2010 (Leis nº 12.334, de 23.01.2003, nº 12.514, de 29.12.2003, nº
12.718, de 02.12.2004, nº 12.929, de 01.12.2005, nº 13.158, de 07.12.2006, nº
8711.40.00
13.345, de 07.12.2007, e nº 13.684, de 11.12.2008). (Dec. 33.117/2009)
Vejamais[mfbsc2]
3
Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 800 cm , no
período 01.01.98 a 31.12.2002 e a partir de 01.01.2010 (Leis nº 12.334, de
8711.50.00 23.01.2003, nº 12.514, de 29.12.2003, nº 12.718, de 02.12.2004, nº 12.929, de
01.12.2005, nº 13.158, de 07.12.2006, nº 13.345, de 07.12.2007, e nº 13.684, de
11.12.2008). (Dec. 33.117/2009) Vejamais[mfbsc3]
Balões, dirigíveis, planadores, asas-delta, ultraleves e outros veículos aéreos, não
8801 concebidos para propulsão com motor, até 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de
30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de esporte, barcos a remo,
8903 canoas, até 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.01.2004)
8903. 99.00 Jet-skis, até 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.01.2004)
Revólveres e pistolas, exceto os das posições 9303 ou 9304, até 31.12.2003 (Lei
9302
nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Outras armas de fogo e aparelhos semelhantes que utilizem a deflagração da
pólvora (por exemplo: espingardas e carabinas, de caça, armas de fogo
carregáveis exclusivamente pela boca, pistolas lança foguetes e outros
9303 aparelhos concebidos apenas para lança-foguetes de sinalização, pistolas e
revólveres para tiro de festim (tiro sem bala), pistolas de êmbolo cativo para
abater animais, canhões lança-amarras), até 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de
30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Outras armas (por exemplo: espingardas, carabinas e pistolas, de mola, de ar
9304 comprimido ou de gás, cassetetes), exceto as da posição 9307, até 31.12.2003
(Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Partes e acessórios de revólveres e pistolas, até 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de
9305.10.00
30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Bombas, granadas, torpedos, minas, mísseis, cartuchos e outras munições e
9306 projéteis e suas partes, incluídos os zagalotes, chumbos de caça e buchas para
cartuchos, até 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS
A PARTIR DE 01.01.2004)
9506.51.00 Raquetes de tênis, mesmo não encordoadas (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE
01.01.98)
9614 Cachimbos ( incluídos os seus fornilhos ) e piteiras (boquilhas) e suas partes (Dec.
20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)
NOTA: Durante a vigência do art. 3º da Lei nº 12.334, de 23.01.2003, e alterações, observar-se-á, relativamente à
alíquota a ser utilizada para o cálculo do ICMS incidente nas operações internas e de importação com
motocicletas, o disposto no art. 25, I, "e", 7, restabelecendo-se, a partir do primeiro dia subsequente ao termo final
fixado na mencionada Lei, a alíquota de 25% (vinte e cinco por cento) prevista para os produtos constantes deste
Anexo. (Dec. 33.117/2009)
NOTA DOS ORGANIZADORES: De acordo com a Lei n° 12.334/2003, em seu artigo 3°, enquanto vigente o disposto
no artigo 1° desta mesma Lei (período de 01.01.2003 a 31.12.2003), ficam excluídos do Anexo Único da Lei n°
10.259/89, que é regulamentada nesse Decreto e nesse Anexo 6, veículos novos motorizados, tipo motocicleta,
classificados na posição 8711 da NBM/SH, restabelecendo-se em 01 de janeiro de 2004, as alíquotas atualmente
em vigor.
(Decreto nº 29.312, de 16/06/2006 – Efeitos a partir de 01/01/2006)
(Decreto nº 33.117, de 18/03/2009)
ANEXO 7
(Art. 47, I, “a”)
7605
7608 a 7616
7805 e 7806 (Dec. 15.530/92 – EFEITOS A PARTIR DE 13.03.91)
7906 e 7907
8006 e 8007
8201 a 8215
8301 a 8311
8401 a 8485
8501 a 8548
8601 a 8609
8701 a 8716
8801 a 8805
8901 a 8908
9001 a 9033
9101 a 9114
9201 a 9209
9301 a 9307
9401 a 9406
9501 a 9508
9601 a 9618
9701 a 9706
ANEXO 8
CAE – CÓDIGO DE ATIVIDADE ECONÔMICA
(Alterado pelo Decreto nº 24.563/2002)
Obs.: Em vigor até 31/07/2002, conforme Decreto nº 24.563/2002. Portanto, consultar edições
anteriores desta publicação.
A partir de 01/08/2002, para fins de identificação da atividade econômica do contribuinte no Cadastro
de Contribuintes do Estado de Pernambuco – CACEPE, passaram a ser adotados os códigos de
atividade econômica da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, aprovados pelos
atos normativos respectivamente indicados, para os seguintes períodos de vigência:
I - até 31 de dezembro de 2006, conforme Resolução IBGE/CONCLA nº 01/98, publicada no Diário
Oficial da União de 25 de junho de 1998, e alterações;
II - a partir de 01 de janeiro de 2007, conforme Resolução IBGE/CONCLA nº 01/2006, publicada no
Diário Oficial da União de 05 de setembro de 2006. (Dec. nº 30.062/2006)
Para acessar a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, basta acessar o site
www.ibge.gov.br e clicar na opção Classificações Estatísticas/CONCLA.
ANEXO 9
CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES – CFOP
(Alterado pelos Decretos nºs 24.787, de 17/10/2002 , 26.174, de 26/11/ 2003, 26.810, de 10/06/2004
–EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2005, 26.955, de 26/07/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 24/06/2004,
27.995, de 06/06/2005 – EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2006 , 28.868, de 31/01/2006, 30.861, de
05/10/2007 – EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2008, ERRATA DOE 06/11/2007, 32.653 – EFEITOS A
PARTIR DE 01/05/2008 e 34.490, de 30/12/2009 – EFEITOS A PARTIR DE 01/07/2009)
1.101 - Compra para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec.
28.868/2006– Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos
no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
1.151 – Transferência para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec.
28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores
ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
1.415 – Retorno de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora
do estabelecimento, sujeita ao regime de substituição tributária
Entrada, em retorno, de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, sujeita ao regime de substituição tributária e
não comercializada.
1.450 - SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO
1.451 - Retorno de animal do estabelecimento produtor
Entrada referente ao retorno de animal criado pelo produtor no sistema integrado.
1.452 - Retorno de insumo não utilizado na produção
Retorno de insumo não utilizado pelo produtor na criação de animal pelo sistema integrado.
1.500 – ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM
ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES (NR Ajuste SINIEF 09/2005)
(Dec. 28.868/2006 - a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de
2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de
junho de 2006.
Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo
ou por transportador não-inscrito na Unidade da Federação onde se tenha iniciado o serviço,
quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da
mercadoria. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (Dec. 26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
1.932 – Aquisição de serviço de transporte iniciado em Unidade da Federação diversa daquela
onde esteja inscrito o prestador. (Dec. 26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
Aquisição de serviço de transporte que tenha sido iniciado em Unidade da Federação diversa
daquela onde o prestador esteja inscrito como contribuinte. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (Dec.
26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
1.933 – Aquisição de serviço tributado pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza
(Ajuste SINIEF 06/2005) (NR) (Dec. 28.868/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2006)
Aquisição de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota
Fiscal modelo 1 ou 1-A. (NR Ajuste SINIEF 06/2005) (Dec. 28.868/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2006)
1.949 – Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada
Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço que não tenha sido especificada nos
códigos anteriores.
2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Operação ou prestação em que o estabelecimento remetente esteja localizado em Unidade da
Federação diversa daquela do destinatário.
2.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec. 28.868/2006 - Efeitos a partir de
01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro
a 31 de dezembro de 2005)
2.101 - Compra para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec.
28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores
ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
2.151 – Transferência para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec.
28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores
ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
2.415 – Retorno de mercadoria, adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora
do estabelecimento, sujeita ao regime de substituição tributária
Entrada, em retorno, de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, adquirida ou
recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
e não comercializada.
2.500 – ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM
ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES (NR Ajuste SINIEF 09/2005)
(Dec. 28.868/2006 - a sua aplicação será obrigatória em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de julho de
2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de janeiro a 30 de
junho de 2006)
Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte realizado por transportador autônomo
ou por transportador não-inscrito na Unidade da Federação onde se tenha iniciado o serviço,
quando a responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da
mercadoria. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (Dec. 26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
2.932- Aquisição de serviço de transporte iniciado em Unidade da Federação diversa daquela
onde esteja inscrito o prestador. (Dec. 26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
Aquisição de serviço de transporte que tenha sido iniciado em Unidade da Federação diversa
daquela onde o prestador esteja inscrito como contribuinte. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004) (Dec.
26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
2.933 – Aquisição de serviço tributado pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza(Dec.
26.810/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2005)
Aquisição de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota
Fiscal modelo 1 e 1-A. (NR Ajuste SINIEF 06/2005) (Dec. 28.868/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2006)
2.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada
Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço que não tenha sido especificada nos
códigos anteriores.
3.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR
Entrada de mercadoria oriunda de outro país, inclusive a decorrente de aquisição por
arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo Poder Público e
aquisição de serviço iniciado no exterior.
3.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec. 28.868/2006 - Efeitos a partir de
01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro
a 31 de dezembro de 2005)
3.101 – Compra para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec.
28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores
ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
5.201 – Devolução de compra para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF
05/2005) (Dec. 28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos
geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
Prestação de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota
Fiscal modelo 1 ou 1-A. (NR Ajuste SINIEF 06/2005) (Dec. 28.868/2006 – EFEITOS A PARTIR DE 01/01/2006)
5.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificada
Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço que não tenha sido especificada nos códigos
anteriores.
6.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTRAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO
Operação ou prestação em que o estabelecimento remetente esteja localizado em Unidade da
Federação diversa daquela do destinatário.
6.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS
6.101 – Venda de produção do estabelecimento
Venda de produto industrializado ou produzido pelo estabelecimento, bem como de mercadoria
por estabelecimento industrial de cooperativa destinada a seus cooperados ou a estabelecimento
de outra cooperativa. (NR Ajuste SINIEF 05/2005) (Dec. 28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando
facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de
2005)
6.201 – Devolução de compra para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF
05/2005) (Dec. 28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos
geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
Prestação de serviço, cujo imposto é de competência municipal, desde que informado em Nota
Fiscal modelo 1 ou 1-A. (ACR Ajuste SINIEF 03/2004 e NR Ajuste SINIEF 06/2005) (Dec. 28.868/2006 –
EFEITOS A PARTIR DE 01/02/2006)
7.201 – Devolução de compra para industrialização ou produção rural (NR Ajuste SINIEF
05/2005) (Dec. 28.868/2006 - Efeitos a partir de 01/01/2006, ficando facultada ao contribuinte a sua adoção para fatos
geradores ocorridos no período de 01 de novembro a 31 de dezembro de 2005)
CÓDIGO NBM
POSIÇÃO E ITEM E MERCADORIAS
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
8701.20 9900 Inclusão a partir de 01.08.91
8702 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS
8702.10 Com motor de pistão, de ignição por compressão (diesel ou semidiesel)
0100 Ônibus, mesmo articulados, com capacidade para mais de 20 passageiros
0200 Ônibus-leitos, com capacidade para até 20 passageiros
9900 Outros
9702.90 0000 Outros
8703 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS E OUTROS VEÍCULOS AUTOMÓVEIS
PRINCIPALMENTE CONCEBIDOS PARA TRANSPORTE DE PESSOAS
(EXCETO OS DA POSIÇÃO 8702), INCLUÍDOS OS VEÍCULOS DE USO MISTO
(“STATION WAGONS”) E OS AUTOMÓVEIS DE CORRIDA
8703.10 0000 Veículos especialmente concebidos para se deslocar sobre a neve; veículos
especiais para o transporte de pessoas nos campos de golfe e veículos
semelhantes
8703.2 Outros veículos com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha (faísca)
8703.21 0000 De cilindrada não superior a 1.000 cm3
8703.22 3 3
De cilindrada superior a 1.000 cm mas não superior a 1.500 cm
01 Automóveis de passageiros com motor a gasolina
9900 Outros
8703.32 3 3
De cilindrada superior a 1.500 cm mas não superior a 2500 cm
01 Automóveis de passageiros
0200 Ambulância
9900 Outros
8703.90 Outros
0100 Automóveis de passageiros
9900 Outros
8704 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS
8704.2 Outros, com motor de pistão, de ignição por compressão (diesel ou semidiesel)
8704.21 De capacidade máxima de carga não superior a 5 toneladas
0100 Caminhão
0200 Caminhonetas, furgões, “pick-ups” e semelhantes
0300 Veículo especial para transporte de lixo, mesmo com dispositivo de carga,
empilhamento, etc.
0400 Carro-forte para transporte de valores
9900 Outros
8704.22 De capacidade máxima superior a 5 toneladas, mas não superior a 20 toneladas
0100 Caminhão
900 Outros
8704.23 De capacidade máxima de carga superior a 20 toneladas
0100 Caminhão
9900 Outros
8704.3 Outros, com motor de pistão, de ignição por centelha (faísca)
8704 De capacidade máxima de carga não superior a 5 toneladas
0100 Caminhão
0200 Caminhonetas, furgões, “pick-ups” e semelhantes
0300 Carro-forte para transporte de valores
9900 Outros
8704.32 De capacidade máxima de carga superior a 5 toneladas
0100 Caminhão, pesando acima de 4.000 Kg
9900 Outros
8704.90 0000 Outros
8705 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA USOS ESPECIAIS (POR EXEMPLO: AUTO-
SOCORROS, CAMINHÕES-GUINDASTES, VEÍCULOS DE COMBATE A
INCÊNDIO, CAMINHÕES-BETONEIRAS, VEÍCULOS PARA VARRER,
VEÍCULOS PARA REGAR, VEÍCULOS-OFICINAS, VEÍCULOS
RADIOLÓGICOS), EXCETO OS CONCEBIDOS PRINCIPALMENTE PARA
TRANSPORTE DE PESSOAS OU DE MERCADORIAS
8705.10 0000 Caminhões-guindastes
8705.20 0000 Torres (“derricks”)automóveis, para sondagem ou perfuração
8705.30 0000 Veículos de combate a incêndio
8705.40 0000 Caminhões-betoneiras
8705.90 0000 Outros
8706.00 CHASSIS COM MOTOR PARA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS DAS POSIÇÕES 8701 A
8705
0100 Para ônibus e microônibus
9900 Outros
8709 Veículos automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos utilizados em fábricas,
armazéns, portos ou aeroportos, para o transporte de mercadorias a curtas
distâncias, carros-tratores dos tipos utilizados nas estações ferroviárias, suas
partes
8709.1 Veículos
8709.11 Elétricos
0100 Carros-tratores de tração do tipo utilizado em armazéns, plataformas de estações
ferroviárias, instalações fabris, aeroportos, portos e semelhantes
9900 Outros
8709.19 Outros
0100 Carros-tratores de tração do tipo utilizado em armazéns, plataformas de estações
ferroviárias, instalações fabris, aeroportos, portos e semelhantes
9900 Outros
8709.90 0000 Partes
(ALT. P/ DEC. 15.154/91)
ANEXO 10-A
RELAÇÃO DOS VEÍCULOS
(Art. 522, III, “b” - Convênios ICMS 132/92, 87/93, 52/94 e 163/94)
CÓDIGO NBM/SH CÓDIGO NBM/SH
01-8702.90.0000 (Dec. 16.346/92) 22-8703.24.0299 (Dec. 16.346/92)
02-8703.21.9900 (Dec. 16.346/92) 23-8703.24.9900 (Dec. 16.346/92)
03-8703.22.0101 (Dec. 16.346/92) 24-8703.32.0400 (Dec. 16.346/92)
04-8703.22.0199 (Dec. 16.346/92) 25-8703.33.0100 (Dec. 16.346/92)
05-8703.22.0201 (Dec. 16.346/92) 26-8703.33.9900 (Dec. 16.346/92)
06-8703.22.0299 (Dec. 16.346/92) 27-8703.24.0300 (Dec. 16.346/92)
07-8703.22.0400 (Dec. 16.346/92) 28-8704.21.0200 (Dec. 16.346/92)
08-8703.22.9900 (Dec. 16.346/92) 29-8704.31.0200 (Dec. 16.346/92)
09-8703.230101 (Dec. 16.346/92) 30-8703.24.0500 (1) (Dec. 17.000/93)
10-8703.23.0199 (Dec. 16.346/92) 31-8703.22.0501 (2) (Dec. 18.231/94)
11-8703.23.0201 (Dec. 16.346/92) 32-8703.22.0599 (2) (Dec. 18.231/94)
12-8703.23.0299 (Dec. 16.346/92) 33-8703.23.0500 (3) (Dec. 18.231/94)
13-8703.23.0301 (Dec. 16.346/92) 34-8703.23.1001 (2) (Dec. 18.231/94)
14-8703.23.0399 (Dec. 16.346/92) 35-8703.23.1002 (2) (Dec. 18.231/94)
15-8703.23.0401 (Dec. 16.346/92) 36-8703.23.1099 (2) (Dec. 18.231/94)
16-8703.23.0499 (Dec. 16.346/92) 37-8703.24.0801 (2) (Dec. 18.231/94)
17-8703.23.0700 (Dec. 16.346/92) 38-8703.24.0899 (2) (Dec. 18.231/94)
18-8703.23.9900 (Dec. 16.346/92) 39-8703.33.0200 (3) (Dec. 18.231/94)
19-8703.24.0101 (Dec. 16.346/92) 40-8703.33.0600 (2) (Dec. 18.231/94)
20-8703.24.0199 (Dec. 16.346/92) 41-8703.32.0600 (4) (Dec.18.326/95)
21-8703.24.0201 (Dec. 16.346/92)
(1) a partir de 01.10.93 (Conv. ICMS 87/93)
(2) a partir de 01.01.94 (Conv. ICMS 52/94)
(3) a partir de 16.07.94 (Conv. ICMS 52/94)
(4) a partir de 01.01.95 (Conv. ICMS 163/94)
ANEXO 10-B
RELAÇÃO DOS VEÍCULOS SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CÓDIGO
DESCRIÇÃO
NBM/SH
8702.10.00 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O
MOTORISTA, COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU
SEMIDIESEL), COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A
PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6m³ E INFERIOR A 9m³
8702.90.90 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE 10 PESSOAS OU MAIS, INCLUINDO O
MOTORISTA, COM VOLUME INTERNO DE HABITÁCULO, DESTINADO A
PASSAGEIROS E MOTORISTA, SUPERIOR A 6m³ E INFERIOR A 9m³, EXCETO OS
DOS CÓDIGOS 8702.10.00 E 8702.90.10
8703.21.00 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA NÃO SUPERIOR A 1000cm
8703.22.10 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA SUPERIOR A 1000cm E IGUAL OU
3
INFERIOR A 1500cm , COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS
INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR
Exceção: carro celular
8703.22.90 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA SUPERIOR A 1000cm E INFERIOR A
3
1500cm , COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS SUPERIOR
A 6 E INFERIOR A 10
Exceção: carro celular
8703.23.10 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500cm E IGUAL OU
3
INFERIOR A 3000cm , COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS
INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR
Exceções: carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.23.90 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500cm E IGUAL OU
3
INFERIOR A 3000cm , COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS
SUPERIOR A 6 E INFERIOR A 10
Exceções: carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.24.10 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA SUPERIOR A 3000cm , COM
CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6,
INCLUÍDO O CONDUTOR
Exceções: carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.24.90 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO ALTERNATIVO, DE IGNIÇÃO
3
POR CENTELHA (FAÍSCA), DE CILINDRADA SUPERIOR A 3000cm , COM
CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS SUPERIOR A 6 E
INFERIOR A 10
Exceções: carro celular, carro funerário e automóveis de corrida
8703.32.10 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR
3
COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL), DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500cm E
3
IGUAL OU INFERIOR A 2500cm , COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS INFERIOR OU IGUAL A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR.
Exceções: ambulância, carro celular e carro funerário
8703.32.90 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR
3
COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL), DE CILINDRADA SUPERIOR A 1500cm E
3
IGUAL OU INFERIOR A 2500cm , COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS
SENTADAS SUPERIOR A 6 E INFERIOR A 10
Exceções: ambulância, carro celular e carro funerário
8703.33.10 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR
3
COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL), DE CILINDRADA SUPERIOR A 2500cm ,
COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS INFERIOR OU IGUAL
A 6, INCLUÍDO O CONDUTOR.
Exceções: carro celular e carro funerário
8703.33.90 AUTOMÓVEIS DE PASSAGEIROS COM MOTOR DE PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR
3
COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL), DE CILINDRADA SUPERIOR A 2500cm ,
COM CAPACIDADE DE TRANSPORTE DE PESSOAS SENTADAS SUPERIOR A 6 E
INFERIOR A 10
Exceções: carro celular e carro funerário
8704.21.10 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL), DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 3,9 TON, CHASSIS COM MOTOR E CABINA
8704.21.20 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL) DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 3,9 TON, COM CAIXA BASCULANTE
8704.21.30 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL) DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A 3,9 TON, FRIGORÍFICOS OU ISOTÉRMICOS
8704.21.90 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (DIESEL OU SEMIDIESEL) DE PESO EM
CARGA MÁXIMA NÃO SUPERIOR A a 3,9 TON, EXCETO OS DOS CÓDIGOS
8704.21.10, 8704.21.20 E 8704.21.30
Exceção: carro-forte para transporte de valores
8704.31.10 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO
SUPERIOR A 3,9 TON, CHASSIS COM MOTOR E CABINA
8704.31.20 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO
SUPERIOR A 3,9 TON, COM CAIXA BASCULANTE
8704.31.30 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO
SUPERIOR A 3,9 TON, FRIGORÍFICOS OU ISOTÉRMICOS
8704.31.90 VEÍCULOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE MERCADORIAS, COM MOTOR DE
PISTÃO, DE IGNIÇÃO POR CENTELHA (FAÍSCA), DE PESO EM CARGA MÁXIMA NÃO
SUPERIOR A 3,9 TON, EXCETO OS DOS CÓDIGOS 8703.31.10, 8704.31.20 E
8704.31.30
Exceção: carro-forte para transporte de valores
(Decreto nº 23.886/2001 – Efeitos a partir de 22.10.2001)
ANEXO 11
(Art. 523, parágrafo único)
CÓDIGO NBM/SH
POSIÇÃO E ITEM E MERCADORIAS
SUBPOSIÇÃO SUBITEM
8701 Tratores (exceto os da posição 8709)
8701.10 Motocultores
0100 De duas rodas (microtratores de duas rodas, para horticultura e agricultura)
9900 Outros
8701.20 Tratores rodoviários para semi-reboques
0100 Caminhão-trator, de construção especial para serviço pesado, destinado a
trabalhos vinculados diretamente ao transporte de minérios, pedras, terras com
pedras e materiais semelhantes, que não se identifique como caminhão-trator
do tipo comercial ou comum adaptado ou reforçado
9900 Outros
8701.30 0000 Tratores de lagartas
8701.90 Outros
0100 Microtratores de 4 rodas, para horticultura e agricultura
0200 Tratores agrícolas de 4 rodas
0300 Tratores rodoviários
0400 Tratores florestais de 4 rodas
9900 Outros
* Considere: Art. 523, V.
ANEXO 12
FERROVIAS ABRANGIDAS PELAS NORMAS DO ART. 714
Balanças de precisão sensíveis a massas não superiores a 0,2 mg 9016.00.0100 (Dec. 17472/94)
Litótomos e litotritores para fragmentação de cálculos renais, sem 9018.90.1001 (Dec. 17472/94)
cirurgia, por onda de choque
Aparelhos de anestesia 9018.90.1500 (Dec. 17472/94)
Interruptores horários e outros aparelhos que permitam acionar um 9107.00 (Dec. 17472/94)
mecanismo em tempo determinado, munidos de maquinismo de
aparelhos e relojoaria, semelhantes, ou de motor síncrono
V) ÁREA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Pigmentos à base de dióxido de titânio, com modificadores de grau 3206.10.0101 (Dec. 17472/94)
alimentício e/ou farmacêutico
Pigmentos à base de dióxido de titânio, com modificadores tipo 3206.10.0102 (Dec. 17472/94)
rutilo
Pigmentos à base de dióxido de titânio, com modificadores tipo 3206.10.0103 (Dec. 17472/94)
anatase
Qualquer outro pigmento à base de dióxido de titânio, com 3206.10.0199 (Dec. 17472/94)
modificadores
Pigmentos à base de compostos de cromo 3206.20.0100 (Dec. 17472/94)
Fita magnética, tipo cassete, para processamentode dados 8471.92.0303 (Dec. 17472/94)
Transformadores de potência não superior a 1 Kva para baixas 8504.31.01 (Dec. 17472/94)
freqüências
Transformadores de Fl (som e vídeo), de detecção, de relação, de 8504.31.9901 (Dec. 17472/94)
linearidade e de foco
Carregador de acumulador 8504.40.10 (Dec.20.266/97)
Fita magnética para gravação de imagem e som,própria para 8523.13.0201 (Dec. 17472/94)
televisão, vídeo-tape, em cartucho,cassete e semelhante
CDs 8524.90.0200 (Dec. 17472/94)
Aparelhos elétricos de alarme, para proteção contra roubo ou 8531.10 (Dec. 17472/94)
incêndio e aparelhos semelhantes
Condensadores 8532 (Dec. 17472/94)
10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária (Dec.23.089/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária (Dec.23.089/2001 – EFEITOS A PARTIR DE
01.01.2001)
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (Dec.23.089/2001 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2001)
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária (Dec.23.089/2001 – EFEITOS A PARTIR
DE 01.01.2001)
Nº DE ORDEM
ESTADO DE PERNAMBUCO
ETIQUETA DE ROTOCOLO
SECRETARIA DA FAZENDA
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
ENDEREÇO
BAIRRO CIDADE
Nº DO CREDENCIAMENTO DATA
ENDEREÇO
BAIRRO CIDADE
CACEPE CGC
EM / /
(Decreto nº 18.321/95)
ANEXO 19
ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DA FAZENDA
AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Número da Autorização:
Data de Emissão:
Número de Ordem:
ESTABELECIMENTO GRÁFICO
Razão Social: No.Credenciamento:
Data Credenciamento:
Endereço:
CACEPE: CNPJ: CNAE:
CONTRIBUINTE:
Razão Social:
Endereço:
CACEPE: CNPJ: Tipo de Estabelecimento:
Atividade Econômica: CNAE:
DOCUMENTOS AUTORIZADOS
Sub- Quanti- Processo Número Selos Fiscais
Espécie Modelo Série Numeração Tipo Série
Série dade de Emissão Despacho
Observações:
Autorizado para impressão de documentos fiscais de acordo
com modelos oficiais.
Modelos diversos destes ficam condicionados à prévia
aprovação.
Emissão por processamento de dados depende de prévia
concessão de regime especial, devendo a respectiva AIDF
conter o despacho concessivo, vedada a impressão sem
observância destas normas.
Protocolo de entrega:
Data: _____/_____/______
1 - APRESENTAÇÃO
Este manual visa orientar a execução dos serviços destinados à emissão de documentos e escrituração de livros fiscais e à
manutenção de informações em meio magnético, por contribuintes do IPI e/ou do ICMS usuários de sistema eletrônico de
processamento de dados, na forma estabelecida neste Decreto.
2 - DAS INFORMAÇÕES
2.1 - Os contribuintes do IPI e/ou do ICMS, autorizados à emissão de pelo menos um dos documentos fiscais previstos nos
convênios do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais (SINIEF), de 15 de dezembro de 1970 e
de 21 de fevereiro de l989, e seus ajustes, por meio de sistema eletrônico de processamento de dados, estão sujeitos
a prestar informações fiscais em meio magnético, de acordo com as especificações indicadas neste Manual,
mantendo, pelo prazo decadencial, arquivo magnético com registros fiscais referentes à totalidade das operações de
entradas e de saídas e das aquisições e prestações realizadas no exercício de apuração:
2.1.1 - por totais de documento fiscal, quando se tratar dos modelos 1 e 1-A, 3 (até 31.12.95), 6,7 (quando emitido por
prestador de serviço de transporte ferroviário de carga), 8, 9, 10 e 22;
2.1.2 - por total diário, por equipamento, quando se tratar de saída documentada por:
a) Cupom Fiscal ECF;
b) Cupom Fiscal PDV;
c) Cupom Fiscal emitido por máquina registradora.
2.1.3 - por total diário, por espécie de documento fiscal, quando se tratar dos modelos 2, 4, 7 (exceto quando emitida por
prestador de serviços de transporte ferroviário de carga), 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 24 e 25 e de Nota Fiscal
Simplificada (até 13/12/94).
3 - INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PEDIDO/COMUNICAÇÃO
3.1 - QUADRO I - MOTIVO DO PREENCHIMENTO
CAMPO 01 - PEDIDO/COMUNICAÇÃO DE:
ITEM 1 - USO
Assinalar com "x" o pedido inicial de autorização para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de
livros fiscais por meio de sistema eletrônico de processamento de dados.
ITEM 2 - ALTERAÇÃO DE USO
Assinalar com "x" quando se tratar de alteração referente a quaisquer das informações de pedido anterior,
exceto aquelas previstas nos campos 07 e 08.
ITEM 3 - RECADASTRAMENTO
Assinalar com "x" no caso de novo cadastramento, quando exigido pelo Fisco da Unidade da Federação.
ITEM 4 - CESSAÇÃO DE USO A PEDIDO
Assinalar com "x" numa das seguintes situações:
a) cessação total, quando deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06 e 24 a 28;
b) cessação parcial referente a livros ou documentos específicos, quando deverão ser preenchidos os
campos de 04 a 06, 07 e/ou 08, conforme o caso, e os campos 24 a 28.
ITEM 5 - CESSAÇÃO DE USO DE OFÍCIO
Assinalar com "x" numa das seguintes situações:
a) cessação total, quando deverão ser preenchidos os campos de 04 a 06 e 24 a 28;
b) cessação parcial referente a livros ou documentos específicos, quando deverão ser preenchidos os
campos de 04 a 06, 07 e/ou 08, conforme o caso, e os campos 24 a 28.
CAMPO 2 - PROCESSAMENTO
Para uso da repartição fazendária.
CAMPO 03 - CARIMBO DE INSCRIÇÃO ESTADUAL
Apor carimbo de inscrição estadual.
3.2 - QUADRO II - IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO
CAMPO 04 - NÚMERO DA INSCRIÇÃO ESTADUAL
Preencher com o número da inscrição estadual do estabelecimento no CACEPE.
CAMPO 05 - NÚMERO DO CGC/MF
Preencher com o número da inscrição do estabelecimento no CGC/MF.
CAMPO 06 - NOME COMERCIAL ( RAZÃO SOCIAL/DENOMINAÇÃO)
Preencher com o nome comercial (razão social/denominação) do estabelecimento, evitando abreviaturas.
3.3 - QUADRO III - LIVROS E/OU DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS POR SISTEMA ELETRÔNICO DE
PROCESSAMENTO DE DADOS.
CAMPO 07 - CÓDIGOS DOS DOCUMENTOS FISCAIS
Preencher com os códigos dos documentos fiscais, conforme tabela abaixo.
TABELA DE MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS
CÓDIGO MODELO
24 Autorização de Carregamento e Transporte, modelo 24
14 Bilhete de Passagem Aquaviário, modelo 14
15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15
16 Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16
13 Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13
10 Conhecimento Aéreo, modelo 10
11 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Carga, modelo 11
09 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Carga, modelo 9
08 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga, modelo 8
17 Despacho de Transporte, modelo 17
25 Manifesto de Carga, modelo 25
01 Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A
06 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6
03 Nota Fiscal de Entrada, modelo 3
21 Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21
04 Nota Fiscal de Produtor, modelo 4
22 Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22
07 Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7
02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 02
20 Ordem de Coleta de Carga, modelo 20
18 Resumo Movimento Diário, modelo 18
10 - REGISTRO TIPO 50
NOTA FISCAL E NOTA FISCAL DE ENTRADA, QUANTO AO ICMS
NOTA FISCAL/CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA
NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES
Denominação do Tama- Forma-
N.º Conteúdo Posição
Campo nho to
01 Tipo "50" 02 1 2 N
CGC/MF do remetente nas entradas e do
02 CGC/MF 14 3 16 N
destinatário nas saídas
Inscrição Estadual do remetente nas
03 Inscrição Estadual 14 17 30 X
entradas e do destinatário nas saídas
Data de emissão ou Data de emissão na saída ou de
04 8 31 38 N
recebimento recebimento na entrada
Sigla da Unidade da Federação do
Unidade da
05 remetente nas entradas e do destinatário 2 39 40 X
Federação
nas saídas
06 Modelo Código do modelo do documento fiscal 2 41 42 N
07 Série Série da Nota Fiscal 3 43 45 X
08 Subsérie Subsérie da Nota Fiscal 2 46 47 X
09 Número Número da Nota Fiscal 6 48 53 N
10 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação 3 54 56 N
11 Valor Total Valor total da Nota Fiscal 13 57 69 N
Base de Cálculo do
12 Base de cálculo do ICMS 13 70 82 N
ICMS
13 Valor do ICMS Montante do imposto 13 83 95 N
Isenta ou não- Valor amparado por isenção ou não-
14 13 96 108 N
tributada incidência
Valor que não confira débito ou crédito do
15 Outras 13 109 121 N
ICMS
N
16 Alíquota Alíquota do ICMS 4 122 125
10.1 - OBSERVAÇÕES:
10.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da
escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas;
10.1.2 - Em se tratando de Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica e Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, o
registro deverá ser composto apenas na entrada de energia ou aquisição de serviço de telecomunicações;
10.1.3 - CAMPO 02 - Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF,
zerar o campo;
10.1.4 - CAMPO 03
10.1.4.1 - Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o campo
assumirá o conteúdo "ISENTO";
10.1.5 - CAMPO 05 - Tratando-se de operações com o exterior, colocar "Ex";
10.1.6 - CAMPO 06 - Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais, do subitem 3.3;
10.1.7 - CAMPO 07 - Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as três posições;
10.1.8 - CAMPO 08
10.1.8.1 - No caso de subseriação de documento de série "A", "B", "C", "E" ou "U", indicar o número da subsérie,
deixando em branco a posição não-significativa;
10.1.8.2 - Em se tratando de documento fiscal de série única, sem subseriação, deixar em branco as duas
posições;
10.1.8.3 - No caso de subséries únicas de documentos fiscais de séries "A", "B", "C" e "E", colocar "U" na primeira
posição, deixando em branco a segunda posição;
10.1.8.4 No caso de subseriação de documentos fiscais de séries "A-única", "B-única", "C-única" e "E-única",
colocar "U" na primeira posição e o número da subsérie na segunda posição;
10.1.9 - CAMPO 10 - Um registro para cada CFOP do documento fiscal;
10.1.10 - CAMPO 12 - No valor total a que se refere este campo não se inclui a base de cálculo da retenção, em se
tratando de substituição tributária;
10.1.11 - CAMPO 13 - No montante do imposto a que se refere este campo não se inclui ICMS retido por substituição
tributária;
10.1.12 - CAMPO 16 - Campo com dois dígitos decimais, devendo ser gerado um registro para cada alíquota presente
no documento fiscal;
10.1.13 - CAMPO 17 - Preencher com "S", se se tratar de documento fiscal regularmente cancelado, e com "N", caso
contrário.
11 - REGISTRO TIPO 51
TOTAL DE NOTA FISCAL E NOTA FISCAL DE ENTRADA, QUANTO AO IPI
Denominação do Tama- Forma-
N.º Conteúdo Posição
Campo nho to
01 Tipo "51" 2 1 2 N
CGC/MF do remetente nas entradas e do
02 CGC/MF 14 3 16 N
destinatário nas saídas
Inscrição estadual do remetente nas
03 Inscrição estadual 14 17 30 X
entradas e do destinatário nas saídas
Data de
Data de emissão na saída ou
04 emissão/recebiment 8 31 38 N
recebimento na entrada
o
Sigla da Unidade da Federação do
Unidade da
05 remetente nas entradas e do destinatário 2 39 40 X
Federação
nas saídas
06 Série Série da Nota Fiscal 2 41 42 X
07 Subsérie Subsérie da Nota Fiscal 2 43 44 X
08 Número Número da Nota Fiscal 6 45 50 N
09 CFOP Código Fiscal de Operação e Prestação 3 51 53 N
10 Valor total Valor total da Nota Fiscal 13 54 66 N
11 Valor do IPI Montante do IPI 13 67 79 N
Isenta ou não- Valor amparado por isenção ou não-
12 13 80 92 N
tributada-IPI incidência do IPI
Valor que não confira débito ou crédito do
13 Outras - IPI 13 93 105 N
IPI
Código da Situação Conforme tabelas publicadas pela
14 5 106 110 X
Tributária Federal Secretaria da Receita Federal
Código da Situação
15 Conforme campo 14 5 111 115 X
Tributária Federal
Código da Situação
16 Conforme campo 14 5 116 120 X
Tributária Federal
Código da Situação
17 Conforme campo 14 5 121 125 X
Tributária Federal
Situação do documento fiscal quanto ao
18 Situação 1 126 126 X
cancelamento
11.1 - OBSERVAÇÕES:
11.1.1 - Este registro deverá ser composto somente por contribuintes do IPI, obedecendo a sistemática semelhante à
da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas;
11.1.2 - CAMPO 02 - Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF,
zerar o campo;
11.1.3 - CAMPO 03 - Tratando-se de operações com o exterior ou com pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o
campo assumirá o conteúdo "ISENTO";
11.1.4 - CAMPO 05 - Tratando-se de operações com o exterior, colocar "EX";
11.1.5 - CAMPO 06 - Em se tratando de documento sem seriação, deixar em branco as duas posições;
11.1.6 - CAMPO 07 - Valem as observações do subitem 10.1.8;
11.1.7 - CAMPO 09 - Um registro para cada CFOP do documento fiscal;
11.1.8 - CAMPOS 14 a 17
11.1.8.1 - Preencher com os códigos aprovados pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal n.º 142,
de 26 de dezembro de l984, e alterações posteriores;
11.1.8.2 - É dispensada a indicação quando o registro se referir a entrada de mercadoria;
11.1.9 - CAMPO 18 - Preencher com "S", se se tratar de documento fiscal regularmente cancelado, e com "N", caso contrário.
12 - REGISTRO TIPO 53
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Denominação do Forma-
N.º Conteúdo Tamanho Posição
Campo to
01 Tipo "53" 2 1 2 N
02 CGC/MF CGC/MF do contribuinte-substituído 14 3 16 N
Inscrição Estadual do contribuinte-
03 Inscrição estadual 14 17 30 X
substituído
Data de
Data de emissão na saída ou
04 emissão/recebiment 8 31 38 N
recebimento na entrada
o
Unidade da Sigla da Unidade da Federação do
05 2 39 40 X
Federação contribuinte - substituído
06 Série Série da Nota Fiscal 3 41 43 X
07 Subsérie Subsérie da Nota Fiscal 2 44 45 X
08 Número Número da Nota Fiscal 6 46 51 N
Código Fiscal de Operação e
09 CFOP 3 52 54 N
Prestação
10 Valor total Valor total da operação 14 55 68 N
Base de cálculo do
ICMS na
11 Base de cálculo de retenção do ICMS 14 69 82 N
substituição
tributária
12 ICMS retido ICMS retido pelo substituto 14 83 96 N
Situação do documento fiscal quanto
13 Situação 1 97 97 X
ao cancelamento
14 Brancos 29 98 126 X
12.1 - OBSERVAÇÕES:
12.1.1 - Este registro só é obrigatório para o contribuinte substituto tributário nas operações com mercadorias;
12.1.2 - CAMPO 03 - Valem as observações do subitem 10.1.4.2;
12.1.3 - CAMPO 06 - Valem as observações do subitem 10.1.6;
12.1.4 - CAMPO 07 - Valem as observações do subitem 10.1.7;
12.1.5 - CAMPO 09 - Um registro para cada CFOP do documento fiscal;
12.1.6 - CAMPO 13 - Preencher com "S", se se tratar de documento fiscal regularmente cancelado, e com "N", caso
contrário.
13 - REGISTRO TIPO 60
CUPOM FISCAL PDV, CUPOM FISCAL ECF E CUPOM FISCAL
N.º Denominação do Conteúdo Tamanho Posição Forma-
Campo to
01 Tipo "60" 2 1 2 N
02 Brancos 28 3 30 X
03 Data de emissão Data de emissão dos Cupons 8 31 38 N
04 Número de máquina Número atribuído pelo 3 39 41 N
registradora, ECF estabelecimento ao equipamento
ou PDV
05 Modelo do Cupom Código do modelo do cupom fiscal 2 42 43 X
Fiscal
06 Número inicial de Número inicial constante do mapa 6 44 49 N
ordem resumo do dia
07 Número final de Número final constante do mapa 6 50 55 N
ordem resumo do dia
08 Valor total diário Somatório diário das saídas 14 56 69 N
documentadas por Cupom Fiscal
relativo a determinada máquina
registradora ou somatório diário das
saídas documentadas por Cupom
Fiscal PDV ou ECF relativo a
determinado equipamento.
09 Valor do ICMS Montante do ICMS diário 13 70 82 N
10 Brancos 44 83 126 X
13.1 - OBSERVAÇÕES:
13.1.1 - Registro composto apenas pelos emitentes dos documentos fiscais em questão;
13.1.2 - CAMPO 05 - Preencher com "2C", quando se tratar de Cupom Fiscal PDV, com "2B", quando se tratar de Cupom
Fiscal emitido por máquina registradora, ou "2D", quando se tratar de Cupom Fiscal ECF.
14 - REGISTRO TIPO 61
Documentos modelos 2,4,7(exceto quando emitido por prestador de serviços de transporte ferroviário de
carga),11,13,14,15,16,17,18,20,21,24 e 25.
Denominação do
N.º Conteúdo Tamanho Posição Formato
Campo
01 Tipo "61" 2 1 2 N
02 Brancos 28 3 30 X
Data de emissão dos documentos
03 Data de emissão 8 31 38 N
fiscais
04 Modelo Modelo dos documentos fiscais 2 39 40 X
05 Série Série do documento fiscal 1 41 41 X
06 Subsérie Subsérie dos documentos fiscais 3 42 44 X
Número inicial de Número do primeiro documento fiscal
07 9 45 53 N
ordem emitido no dia
Número final de Número do último documento fiscal
08 9 54 62 N
ordem emitido no dia.
Somatório diário das saídas
09 Valor documentadas por documentos fiscais 16 63 78 N
de mesma série e subsérie
10 Brancos 48 79 126 X
14.1 - OBSERVAÇÕES:
14.1.1 - Registro composto apenas pelos emitentes dos documentos fiscais em questão;
14.1.2 - CAMPO 04 - Preencher com "2A", quando se tratar de Nota Fiscal Simplificada e conforme códigos da tabela
de modelos de documento fiscal, do subitem 3.3, quando se tratar dos demais documentos fiscais.
15. REGISTRO TIPO 70
Documentos modelos 8,9 e 10
Denominação do
N.º Conteúdo Tamanho Posição Formato
Campo
01 Tipo "70" 2 1 2 N
CGC/MF do emitente do documento, no
caso de aquisição de serviço; CGC/MF do
02 CGC/MF 14 3 16 N
tomador do serviço, no caso de emissão
do documento
Inscrição estadual do emitente do
documento, no caso de aquisição de
03 Inscrição estadual serviço; inscrição estadual do tomador do 14 17 30 X
serviço, no caso de emissão do
documento
Data de Data de emissão para o prestador ou data
04 8 31 38 N
emissão/utilização de utilização do serviço para o tomador
Sigla da Unidade da Federação do
emitente do documento, no caso de
Unidade da
05 aquisição de serviço, ou do tomador do 2 39 40 X
Federação
serviço, no caso de emissão do
documento
06 Modelo Código do modelo do documento fiscal 2 41 42 N
07 Série Série do documento 1 43 43 X
08 Subsérie Subsérie do documento 2 44 45 X
09 Número Número do documento 6 46 51 N
Código Fiscal de Operação e Prestação -
10 CFOP um registro para cada CFOP da Nota 3 52 54 N
Fiscal
11 Valor total Valor total da Nota Fiscal 14 55 68 N
Base de cálculo do
12 Base de cálculo do ICMS 14 69 82 N
ICMS
13 Valor do ICMS Montante do imposto 14 83 96 N
Isenta ou não- Valor amparado por isenção ou não-
14 14 97 110 N
tributada incidência
Valor que não confira débito ou crédito do
15 Outras 14 111 124 N
ICMS
Modalidade do frete: "1" - CIF ou "2" -
16 CIF/FOB 1 125 125 N
FOB
Situação do documento fiscal quanto ao
17 Situação 1 126 126 X
cancelamento
15.1 - OBSERVAÇÕES:
15.1.1 - Este registro deverá ser composto por contribuintes do ICMS, tomadores ou prestadores de serviços de
transporte;
15.1.2 - CAMPO 02 - Tratando-se de prestações para o exterior para pessoas não obrigadas à inscrição no CGC/MF,
zerar o campo;
15.1.3 - CAMPO 03 - Tratando-se de prestações para o exterior ou para pessoas não obrigadas à inscrição estadual, o
campo assumirá o conteúdo "ISENTO".
15.1.4 - CAMPO 05 - Tratando-se de prestações para o exterior, colocar "EX";
15.1.5 - CAMPO 06 - Preencher conforme códigos da tabela de modelos de documentos fiscais do subitem 3.3;
15.1.6 - CAMPO 08
15.1.6.1 - No caso de subseriação de documentos de séries "B", "C", ou "U", indicar o número de subsérie, deixando
em branco a posição não significativa;
15.1.6.2 - Em se tratando de documento fiscal de série única, sem subseriação, deixar em branco as duas posições;
15.1.6.3 - No caso de subséries únicas de documentos fiscais de séries "B" ou "C", colocar "U" na primeira posição,
deixando em branco a segunda posição;
15.1.6.4 - No caso de subseriação de documentos fiscais de série "B-única" ou "C única", colocar "U" na primeira
posição e o número da subsérie na segunda posição;
15.1.7 - CAMPO 17 - Preencher com "S", se se tratar de documento fiscal regularmente cancelado, e com "N", caso
contrário.
16 - REGISTRO TIPO 71
INFORMAÇÕES DA CARGA TRANSPORTADA REFERENTE AOS DOCUMENTOS MODELOS 8,9, E 10.
Ta- For
Denominação do
N.º Conteúdo ma- Posição ma
Campo
nho to
01 Tipo "71" 2 1 2 N
02 CGC/MF do tomador CGC/MF do tomador do serviço 14 3 16 N
Inscrição estadual do
03 Inscrição estadual do tomador do serviço 14 17 30 X
tomador
04 Data de emissão Data de emissão do Conhecimento 8 31 38 N
Unidade da Federação
05 Unidade da Federação do tomador do serviço 2 39 40 X
do tomador
06 Modelo Modelo do Conhecimento 2 41 42 N
07 Série Série do Conhecimento 1 43 43 X
08 Subsérie Subsérie do Conhecimento 2 44 45 X
09 Número Número do Conhecimento 6 46 51 N
Unidade da Federação Unidade da Federação do remetente, se o
do remetente destinatário for o tomador, ou Unidade da
10 2 52 53 X
/destinatário da Nota Federação do destinatário, se o remetente for
Fiscal o tomador
CGC/MF do CGC/MF do remetente, se o destinatário for o
11 remetente/destinatário tomador, ou CGC/MF do destinatário, se o 14 54 67 N
da Nota Fiscal remetente for o tomador
Inscrição estadual do remetente, se o
Inscrição estadual do
destinatário for o tomador, ou inscrição
12 remetente/destinatário 14 68 81 X
estadual do destinatário, se o remetente for o
da Nota Fiscal
tomador
Data de emissão da Data de emissão da Nota Fiscal que acoberta
13 8 82 89 N
Nota Fiscal a carga transportada
Modelo da Nota Fiscal que acoberta a carga
14 Modelo da Nota Fiscal 2 90 91 X
transportada
Série da Nota Fiscal que acoberta a carga
15 Série da Nota Fiscal 2 92 93 X
transportada
Subsérie da Nota Fiscal que acoberta a carga
16 Subsérie da Nota Fiscal 2 94 95 X
transportada
Número da Nota Fiscal que acoberta a carga
17 Número da Nota Fiscal 6 96 101 N
transportada
Valor total da Nota Valor total da Nota Fiscal que acoberta a
18 14 102 115 N
Fiscal carga transportada
19 Brancos 11 116 126 X
16.1 - OBSERVAÇÕES:
16.1.1 - Registro composto apenas por emitentes de Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga, Conhecimento
de Transporte Aquaviário de Carga e Conhecimento Aéreo, que gravarão um (1) registro para cada Nota Fiscal
constante dos Conhecimentos, excetuando-se os Conhecimentos regularmente cancelados;
16.2 - CAMPO 02 - Valem as observações do subitem 15.1.2;
16.3 - CAMPO 03 - Valem as observações do subitem 15.1.3;
16.4 - CAMPO 05 - Valem as observações do subitem 15.1.4;
16.5 - CAMPO 06 - Preencher conforme códigos da tabela de modelos de Documento Fiscal do subitem 3.3;
16.6 - CAMPO 08 - Valem as observações do subitem 15.1.6;
16.7 - CAMPO 10 - Valem as observações do subitem 10.1.5;
16.8 - CAMPO 11 - Valem as observações do subitem 10.1.3;
16.9 - CAMPO 12 - Valem as observações do subitem 10.1.4;
16.10 - CAMPO 14 - Preencher conforme códigos da tabela de modelos de Documento Fiscal do subitem 3.3;
16.11 - CAMPO 15 - Valem as observações do subitem 10.1.7;
16.12 - CAMPO 16 - Valem as observações do subitem 10.1.8.
17 - REGISTRO TIPO 90
TOTALIZAÇÃO DO ARQUIVO
17.1 - OBSERVAÇÕES:
17.1.1 - CAMPO 11 - No total geral devem ser incluídos também os registros tipos 10 e 90.
18 - INSTRUÇÕES GERAIS
18.1 - Os registros fiscais poderão ser mantidos em características e especificações diferentes, desde que, quando
exigidos, sejam fornecidos nas condições previstas neste manual;
18.2 - O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá fornecer, quando solicitado,
documentação técnica minuciosa, completa e atualizada do sistema, contendo descrição, gabarito de registro ("layout")
dos arquivos e listagens de programas.
19 - LISTAGEM DE ACOMPANHAMENTO
19.1 - O arquivo em meio magnético será apresentado com Listagem de Acompanhamento, contendo as seguintes
informações:
19.1.1 - CGC do estabelecimento informante, no formato 99.999.999/9999-99;
19.1.2 - Inscrição estadual do estabelecimento informante;
19.1.3 - Nome comercial (razão social/denominação) do estabelecimento informante;
19.1.4 - Endereço completo do estabelecimento informante;
19.1.5 - Marca e modelo do equipamento utilizado na geração do arquivo;
19.1.6 - Indicação do meio magnético (fita ou disquete) apresentado com o respectivo total de mídias;
19.1.7 - Tamanho do bloco e densidade de gravação;
19.1.8 - Período abrangido pelas informações contidas no arquivo;
19.1.9 - Indicação dos totais por tipo de registro, a saber:
tipo 10 = 1 registro
tipo 50 = ..... registros
tipo 51 = ..... registros
tipo 53 = ..... registros
tipo 60 = ..... registros
tipo 61 = ..... registros
tipo 70 = ..... registros
tipo 71 = ..... registros
tipo 90 = 1 registro
19.1.10 - Total geral de registros no arquivo.
20 - RECIBO DE ENTREGA
20.1 - A apresentação do arquivo será acompanhada de Recibo de Entrega, preenchido em três (3) vias, pelo
estabelecimento, obedecidas as seguintes instruções:
20.1.1 - DADOS GERAIS
CAMPO 01 - PRIMEIRA APRESENTAÇÃO - Assinalar com um "X" uma das seguintes opções, de acordo com a
situação:
Sim - no caso de primeira apresentação de cada período solicitado;
Não - no caso de retificação da primeira apresentação.
20.1. 2 - IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE
CAMPO 02 - INSCRIÇÃO ESTADUAL - Preencher com o número da inscrição estadual do estabelecimento no
CACEPE.
CAMPO 03 - CGC/MF - Preencher com o número da inscrição do estabelecimento no CGC/MF.
CAMPO 04 - NOME COMERCIAL (RAZÃO SOCIAL/DENOMINAÇÃO) - Preencher com o nome comercial (razão
social/denominação) do estabelecimento, evitando abreviaturas.
20.1.3 - ESPECIFICAÇÃO DO ARQUIVO ENTREGUE
CAMPO 05 - MEIO MAGNÉTICO ENTREGUE - Assinalar com um "X", conforme a situação.
CAMPO 06 - NÚMERO DE MÍDIAS DO ARQUIVO - Anotar a quantidade de mídias apresentadas do arquivo
magnético.
CAMPO 07 - PERÍODO - Indicar a data inicial e final (DD/MM/AA a DD/MM/AA) dos registros contidos no
arquivo.
20.1.4 - RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES
CAMPO 08 - NOME - Indicar o nome do responsável pelo estabelecimento.
CAMPO 09 - TELEFONE - Indicar o número do telefone para contatos.
CAMPO 10 - DATA - Indicar a data de preenchimento do formulário.
CAMPO 11 - ASSINATURA - Lançar a assinatura, em todas as vias, do responsável pelo estabelecimento.
20.1.5 - PARA USO DA REPARTIÇÃO
CAMPO 12 - RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO - Não preencher(uso da repartição fazendária).
CAMPO 13 - RESPONSÁVEL PELO PROCESSAMENTO - Não preencher(uso da repartição fazendária).
21 - FORMA, LOCAL E PRAZO DE APRESENTAÇÃO
21.1 - A entrega do arquivo magnético será efetivada segundo instruções complementares ou intimação lavrada pela
autoridade competente, acompanhada de Listagem de Acompanhamento e do Recibo de Entrega, emitido em três (3)
vias, uma das quais será devolvida ao contribuinte, como recibo.
22 - DEVOLUÇÃO DO ARQUIVO MAGNÉTICO
22.1 - O arquivo magnético será recebido condicionalmente e submetido a teste de consistência;
22.2 - Constatada a inobservância das especificações descritas neste Manual, o arquivo será devolvido para correção,
acompanhado de Listagem Diagnóstico indicativa das irregularidades encontradas.
23 - MODELOS DOS LIVROS FISCAIS EMITIDOS POR PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS
23.1 - Os relatórios que compõem os livros fiscais deverão obedecer aos modelos previstos em portaria do Secretário da
Fazenda, sendo permitido:
23.1.1 - dimensionar as colunas de acordo com as possibilidades técnicas do equipamento do usuário;
23.1.2 - imprimir o registro em mais de uma linha, utilizando códigos apropriados;
23.1.3 - suprimir as colunas que o estabelecimento não estiver obrigado a preencher;
23.1.4 - suprimir a coluna destinada a "OBSERVAÇÕES", desde que as eventuais observações sejam impressas em
seguida ao registro a que se referirem ou ao final do relatório mensal, com as remissões adequadas;
23.2 - Admitir-se-á o preenchimento manual da coluna "OBSERVAÇÕES" para inserir informações que somente possam
ser conhecidas após o prazo de emissão do livro fiscal.
24 - DOCUMENTOS FISCAIS
24.1 - Considera-se como documento fiscal previsto no SINIEF o formulário numerado tipograficamente, que também for
numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, aplicando-se-lhe as disposições sobre documentos
fiscais estatuídas no SINIEF;
24.2 - Caso o formulário destinado à emissão dos documentos fiscais referidos no subitem anterior, numerado
tipograficamente, for inutilizado antes de ser numerado pelo sistema eletrônico de processamento de dados, aplicar-se-
lhe-ão as regras do art. 291,VI;
24.3 - Serão também aplicadas as regras do art. 291,VI, ao formulário já numerado pelo sistema eletrônico de
processamento de dados que for inutilizado por defeito na impressão, hipótese em que o próximo formulário poderá ter
a mesma numeração dada pelo sistema ao formulário inutilizado.
25. LISTAGEM DOS ENDEREÇOS DAS SECRETARIAS DE FAZENDA OU FINANÇAS NOS DIVERSOS ESTADOS(artigos
287 e 290).
Secretaria de Estado da Fazenda do Acre Secretaria de Estado da Fazenda de Goiânia
Rua Benjamim Constant, n.º 455 Rua 82, S/N.º - Centro Administrativo - 3º andar - sala
Ed. Senador Eduardo Asmar 301
69900.160 - Rio Branco - AC 74088.900 - Goiânia - GO
Secretaria de Estado da Fazenda do Maranhão
Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas
Coordenadoria de Tributação
Rua General Hermes, n.º 80 - Cambona – Centro
57019.900 - Maceió - AL Rua do Trapiche, n.º 140 - Praia Grande
65010.912 - São Luís - MA
Secretaria de Estado da Fazenda do Mato Grosso
Secretaria de Estado da Fazenda do Amapá
Assessoria Tributária
Departamento de Administração Tributária
Rua Cândido Mendes, S/N.º Av. Rubens de Mendonça, S/N.º
68906.000 - Macapá - AP Ed. Octávio de Oliveira – CPA
78055.500 - Cuiabá - MT
Secretaria de Estado da Fazenda de Mato Grosso do Sul
Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas
Diretoria de Assuntos Tributários
Av. André Araújo, n.º 150 - Bairro do Aleixo
Parque dos Poderes, Bloco II
69060.000 - Manaus - AM
79031.902 - Campo Grande - MS
Secretaria de Estado da Fazenda da Bahia
Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais
Departamento de Administração Tributária
Gerência de Fiscalização Praça da Liberdade, S/N.º - 2° andar
Av. "2", n.º 260, Bloco "b", térreo Bairro dos Funcionários
Centro Administrativo da Bahia 30140.010 - Belo Horizonte - MG
41.746.900 - Salvador - BA
Secretaria de Estado da Fazenda do Ceará Secretaria de Estado da Fazenda do Pará
Av. Alberto Nepomuceno, n.º 02 - Centro Av. Visconde de Souza Franco, 110
60055.000 - Fortaleza - CE 66053.000 - Belém - PA
Secretaria de Estado das Finanças da Paraíba
Secretaria de Estado da Fazenda e Planejamento Coordenadoria de Assessoria Técnica
Palácio do Buriti - 11º andar - Gabinete 70075.900 - Centro Administrativo - 4º andar - 4º Bloco
Brasília - DF Rua João da Mata, S/N.º - Bairro Jaguaribe
58019.900 - João Pessoa - PB
Secretaria de Estado da Fazenda do Piauí
Secretaria de Estado da Fazenda do Rio Grande do Sul
Departamento de Arrecadação e Tributação
Av. Mauá, 1155 - 2º andar
Av. Gov. Pedro Freitas - Bloco C - 2º andar - sala 129
90030.080 - Porto Alegre - RS
64019.970 - Teresina - PI
Secretaria de Estado da Fazenda de Rondônia
Secretaria de Estado da Fazenda do Rio de Janeiro
Coordenadoria da Receita Estadual
Rua Buenos Aires, 29 - 1º andar
20070.020 - Rio de Janeiro - RJ Av. Presidente Dutra, S/N.º - Esplanada das Secretarias
78904.670 - Porto Velho - RO
Secretaria de Estado de Tributação do Rio Grande do Secretaria de Estado da Fazenda do Estado de Roraima
Norte Departamento da Receita
Centro Administrativo - Bairro de Lagoa Nova Av. Ville Roy, 1500 – Centro
59059.900 - Natal - RN 69301.150 - Boa Vista - RR
Secretaria de Estado da Fazenda de São Paulo Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina
Consultoria Tributária Gerência de Tributação
Av. Rangel Pestana, 300 - 11º andar Rua Tenente Silveira, 60 - 3º andar
01091.900 - São Paulo - SP 88010.000 - Florianópolis - SC
Secretaria de Estado da Fazenda de Sergipe Secretaria de Estado da Fazenda de Tocantins
Ed. Sálvio Oliveira - 1º andar Assessoria Técnica
Av. Tancredo Neves,S/N.º Praça dos Girassóis, S/N.º
49095.000 - Aracaju - SE 77030.900 - Palmas - TO
26.2.2 - Tipo 2: dados do destinatário, valor total do documento e valor do ICMS da operação.
n.º denominação conteúdo tamanho
1 Tipo "2" 1
2 Número Número da Nota Fiscal 6
3 CGC/MF CGC/MF do destinatário 14
Código da Unidade da Federação do
4 Unidade da Federação 2
destinatário, de acordo com o SINIEF
5 Valor total Valor total da Nota Fiscal 10
6 Valor do ICMS Montante do imposto 9
(Decreto nº 18.968/96)
ANEXO 21
(Art. 14, XLV)
CLASSIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO
NBM/SH
7213 FIO-MÁQUINA DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS
Dentados, com nervuras, sulcos ou relevos, obtidos durante a
10.0000
laminagem
20.0100 De aços para tornear, de seção circular.
BARRAS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS, SIMPLESMENTE
FORJADAS, LAMINADAS, ESTIRADAS OU EXTRUDADAS, A
7214
QUENTE, INCLUÍDAS AS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS A
TORÇÃO APÓS A LAMINAGEM.
Dentadas, com nervuras, sulcos ou relevos, obtidos durante a
20
laminagem, ou torcidas após a laminagem.
0100 De menos de 0,25% de carbono.
0200 De 0,25% ou mais, mas menos de 0,6% de carbono.
40 Outras, contendo, em peso, menos de 0,25% de carbono
0100 De seção circular.
9900 Outras
7216 PERFIS DE FERRO OU AÇOS NÃO LIGADOS
Perfis em L, simplesmente laminados, estirados ou extrudados, a
21.0000
quente, de altura inferior a 80 mm.
Perfis em U, simplesmente laminados, estirados ou extrudados, a
31
quente, de altura igual ou superior a 80 mm.
0100 De altura igual ou superior a 80 mm, mas não superior a 200 mm.
0200 De altura superior a 200 mm.
Perfis em I, simplesmente laminados, estirados ou extrudados, a quente,
32
de altura igual ou superior a 80 mm.
0100 De altura igual ou superior a 80 mm, mas não superior a 200 mm.
0200 De altura superior a 200 mm.
(Decreto nº 19.337/96)
ANEXO 22
(Art. 52, XIX)
ENDEREÇO (RUA/AV./TRAV./PÇ.)
MODALIDADE DE
IMPRESSÃO
ASSINATURA
PROCESSAMENTO
(Decreto nº 19.555/97)
ANEXO 25
GRÁFICA PROTOCOLO
RAZÃO SOCIAL
CONTRIBUINTE ASSINATURA/MATRÍ
CULA
RAZÃO SOCIAL
CACEPE
NOME ASSINATURA
DATA
(Decreto nº 19.555/97)
ANEXO 26
EQUIPAMENTOS OU ACESSÓRIOS DESTINADOS A PESSOA COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA OU AUDITIVA
(Art. 9º, CXXVIII, “b”)
PERÍODO DE CONVÊNIO
DESCRIÇÃO DO PRODUTO NBM/SH
VIGÊNCIA ICMS
Cadeira de rodas e outros veículos para
inválidos, mesmo com motor ou mecanismo
de propulsão:
sem mecanismo de propulsão 8713.10.00
outros 8713.90.00
Partes e acessórios destinados
exclusivamente a aplicação em cadeiras de 8714.20.00
rodas ou em outros veículos para inválidos
Próteses articulares e outros aparelhos de
ortopedia ou para fraturas:
Próteses articulares:
femurais 9021.31.10*
mioelétricas 9021.31.20*
outras 9021.31.90*
a partir de 47/97 e
Outros: 16.06.97 38/2005
artigos e aparelhos ortopédicos 9021.10.10 *
artigos e aparelhos para fraturas 9021.10.20 *
Partes e acessórios:
de artigos e aparelhos de ortopedia, 9021.10.91 *
articulados
9021.10.99 *
outros
Partes de próteses modulares que 9021.39.91 *
substituem membros superiores ou
Outros 9021.39.99 *
Aparelhos para facilitar a audição dos 9021.40.00
surdos, exceto as partes e acessórios
Partes e acessórios:
de aparelhos para facilitar a audição dos 9021.90.92
Barra de apoio para pessoa com deficiência a partir de
7615..20.00 94/2003
física (motora) 03.11.2003
1.9 Glioxilato de L-
01.01.01 95/00 2930.90.39 01.01.01 95/00
Mentila Dec. 24.343/2002
1.10 Citosina
01.01.01 95/00 2933.59.99 01.01.01 95/00
Dec. 24.343/2002
1.11 Ácido3-hidroxi-2-
16.04.01 21/01 2918.19.90 16.04.01 21/01
metilbenzoico
1.12 Cloridrato de 3-
16.04.01 21/01 2933.39.29 16.04.01 21/01
cloro-metilpiridina
1.13. 2-Cloro-3-(2-
clorometil-4-
16.04.01 21/01 2933.39.29 16.04.01 21/01
piridilcarboxamido)-4-
metilpiridina
1.14. 2-Cloro-3-(2-
ciclopropilamino-3-
16.04.01 21/01 2933.39.29 16.04.01 21/01
piridilcarboxamido)-4-
metilpiridina
1.15. Benzoato de [3S-
(2(2S*3S*)2alfa,
4aBeta,8aBeta)]-N-
(1,1-dimetiletil)
16.04.01 decahidro-2-(2- 21/01 2933.40.90 16.04.01 21/01
hidroxi-3-amino-4-
(feniltiobutil)-3-
isoquinolina
carboxamida
1.16. Nelfinavir Base:
3S-[2(2S*,3S*),3alfa,
16.04.01 4aBeta,8aBeta]-N- 21/01 2933.40.90 16.04.01 21/01
(1,1-
dimetiletil)decahidro-
2-[2-hidroxi-3[(3-
hidroxi-2-
metilbenzoil)amino]-
4-(feniltio)butil]-3-
isoquinolina
carboxamida
1.17. N-terc-butil-1-
(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-
[(2)-hidroxiindan-1(S)-
16.04.01 21/01 2033.59.19 16.04.01 21/01
il]carbamoil]-5-
fenilpentil)piperazina-
2(S)-carboxamida
1.18. Indinavir Base:
[1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-
trideoxi-N-(2,3-
dihidro-2-hidroxi-1H-
inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-
16.04.01 dimetiletil)- 21/01 2933.59.19 16.04.01 21/01
amino]carbonil]-4-(3-
piridinilmetil)-1-
piperazinil]-2-
(fenilmetil)-D-eritro-
pentonamida,
1.19. 2-
Hidroxibenzoato de
(2R-cis)-4-amino-1-
16.04.01 21/01 2934.90.39 16.04.01 21/01
[2-hidroxi-metil)-1,3-
oxatiolan-5-il]-2(1H)-
pirimidinona
1.20. (2R,5R)-5-(4-
amino-2-oxo-2H-
pirimidin-1-il)-[1,3]-
16.04.01 oxatiolan-2- 21/01 2934.90.99 16.04.01 21/01
carboxilato de 2S-
isopropil-5R-metil-1R-
ciclohexila
1.21. medicamento
resultante da 3003.90.99
15.01.02 141/01 15.01.02 141/01
associação de 3004.90.99
(Dec. (Dec. (Dec.
25.074/2003) Lopinavir e 25.074/2003) (Dec. 25.074/2003)
(Dec. 25.074/2003)
Ritonavir 25.074/2003)
(Dec. 25.074/2003)
2.11. medicamento
resultante da 3003.90.99
15.01.02 associação de 141/01 15.01.02 141/01
3004.90.99
(Dec. 25.074/2003) Lopinavir e (Dec. (Dec. (Dec.
25.074/2003) (Dec. 25.074/2003 25.074/2003)
Ritonavir 25.074/2003)
(Dec. 25.074/2003)
(Dec. nº 23.391/2001)
(Dec. nº 24.343/2002)
(Dec. nº 25.074/2003)
ANEXO 27-A
PRODUTOS PARA O TRATAMENTO DE PORTADORES DO VÍRUS DA AIDS
(Art. 9º, XC, "c")
CLASSIFICAÇÃO FISCAL CONVÊNIO DATA DA INCLUSÃO DO
PRODUTO
NBM/SH ICMS PRODUTO
I – Recebimento pelo importador
a) produtos intermediários destinados à produção de medicamentos de uso humano
1. Ácido3-hidroxi-2-metilbenzoico 2918.19.90 10/2002 09.04.2002
2. Glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol,
2930.90.39 10/2002 09.04.2002
Mentiloxatiolano
3. Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-clorometil-
4-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2- 2933.39.29 10/2002 09.04.2002
ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina
4. Benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa, 4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-
dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4-(feniltiobutil)- 2933.49.90 10/2002 09.04.2002
3-isoquinolina carboxamida
5. N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-
2933.59.19 10/2002 09.04.2002
il]carbamoil]-5-fenilpentil)piperazina-2(S)-carboxamida
6. Indinavir Base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-
dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1-dimetiletil)-
2933.59.19 10/2002 09.04.2002
amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-
(fenilmetil)-D-eritro-pentonamida,
7. Citosina 2933.59.99 10/2002 09.04.2002
8. Timidina 2934.99.23 10/2002 09.04.2002
9. 2-Hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-
2934.99.39 10/2002 09.04.2002
1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona
10. (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-
oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R- 2934.99.99 10/2002 09.04.2002
ciclohexila
11. Ciclopropil-Acetileno 2902.90.90 32/2004 13.07.2004
12. Cloreto de Tritila 2903.69.19 32/2004 13.07.2004
13. Tiofenol 2908.20.90 32/2004 13.07.2004
14. 4-Cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina 2921.42.29 32/2004 13.07.2004
15.N-tritil-4-cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina 2921.42.29 32/2004 13.07.2004
16.(S)-4-cloro-alfa-ciclopropiletinil-alfa-trifluorometil-anilina 2921.42.29 32/2004 13.07.2004
17. N-metil-2-pirrolidinona 2924.21.90 32/2004 13.07.2004
18. Cloreto de terc-butil-dimetil-silano 2931.00.29 32/2004 13.07.2004
19.(3S,4aS,8aS)-2-{(2R)-2-[(4S)-2-(3-hidroxi-2-metil-fenil)-
4,5-dihidro-1, 3-oxazol-4-il]-2-hidroxietil}-N-(1,1-dimetil- 2933.49.90 32/2004 13.07.2004
etil)-decahidroisoquinolina-3-carboxamida
20. Oxetano (ou : 3´,5´-Anidro-timidina) 2934.99.29 32/2004 13.07.2004
21. 5-metil-uridina 2934.99.29 32/2004 13.07.2004
22. Tritil-azido-timidina 2334.99.29 32/2004 13.07.2004
23. 2,3-Dideidro-2,3-dideoxi-inosina 2934.99.39 32/2004 13.07.2004
24. Inosina 2934.99.39 32/2004 13.07.2004
25. 3-(2-cloro-3-piridil-carbonil)-amino-2-cloro-4-metilpiridina 2933.39.29 32/2004 13.07.2004
26.N-(2-cloro-4-metil-3-piridil-2-ciclopropilamino)-3-
2933.39.29 32/2004 13.07.2004
pridinocarboxamida
27. 5’ – Benzoil – 2’ – 3’ – dideidro – 3’ – deoxi-timidina 32/2004 13.07.2004
28. (s)-5-cloro-alfa-(ciclopropiletinil)-2-[((4-metoxifenil)-
2921.42.29 80/2008 25.07.2008
metil)amino]-alfa-(trifluormetil)benzenometanol
b) fármacos destinados à produção de medicamentos de uso humano
1. Nefilnavir Base: 3S-[2(2S*,3S*),3alfa,4aBeta,8aBeta]-N-
(1,1-dimetiletil)decahidro-2-[2-hidroxi-2-etilbenzoil)amino]- 2933.49.90 10/2002 09.04.2002
4-(feniltio)butil]-3-isoquinolina carboxamida
2. Zidovudina AZT 2934.99.22 10/2002 09.04.2002
3. Sulfato de Indinavir 2924.29.99 10/2002 09.04.2002
4. Lamivudina 2934.99.93 10/2002 09.04.2002
5. Didanosina 2934.99.29 10/2002 09.04.2002
6. Nevirapina 2934.99.99 10/2002 09.04.2002
7. Mesilato de nelfinavir 2933.49.90 10/2002 09.04.2002
c) medicamentos de uso humano à base de:
3003.90.99
1.Zalcitabina, Didanosina, Estavudina Delavirdina, 3004.90.99
Lamivudina, medicamento resultante da associação de 10/2002 09.04.2002
Lopinavir e Ritonavir 3003.90.69
3004.90.59
3003.90.78
2.Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir 10/2002 09.04.2002
3004.90.68
3003.90.79
3. Ziagenavir 10/2002 09.04.2002
3004.90.69
3003.90.88
4.Efavirenz, Ritonavir 10/2002 09.04.2002
3004.90.78
3004.90.68
5.Mesilato de nelfinavir 10/2002 09.04.2002
3003.90.78
6.Sulfato de Atazanavir 3004.90.68 121/2006 08.12.2006
7. darunavir 3004.9079 137/2008 29.12.2008
II - Saídas interna e interestadual
a) fármacos destinados à produção de medicamentos de uso humano
1. Sulfato de Indinavir 2924.29.99 10/2002 09.04.2002
2. Ganciclovir 2933.59.49 10/2002 09.04.2002
3. Zidovudina (AZT) 2934.99.22 10/2002 09.04.2002
4. Didanosina 2934.99.29 10/2002 09.04.2002
5. Estavudina 2934.99.27 10/2002 09.04.2002
6. Lamivudina 2934.99.93 10/2002 09.04.2002
7. Nevirapina 2934.99.99 10/2002 09.04.2002
8. Efavirenz 2933.99.99 80/2008 25.07.2008
b) medicamentos de uso humano á base de :
3003.90.88
1.Ritonavir 10/2002 09.04.2002
3004.90.78
3003.90.99
2.Zalcitabina, Didanosina, Estavudina Delavirdina, 3004.90.99
Lamivudina, medicamento resultante da associação de 10/2002 09.04.2002
Lopinavir e Ritonavir 3003.90.69
3004.90.59
3003.90.78
3.Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir 10/2002 09.04.2002
3004.90.68
3003.90.79
4 Ziagenavir 10/2002 09.04.2002
3004.90.69
3004.90.68
5.Mesilato de nelfinavir 10/2002 09.04.2002
3003.90.78
6.Zidovudina - AZT 3004.90.79 64/2005 22.07.2005
7. Nevirapina 3004.90.99 64/2005 22.07.2005
8. Darunavir 3004.90.79 137/2008 29.12.2008
(Anexo 2 do Decreto nº 24.343/2002 - ERRATA EM 18.06.2002)
(Anexo 1 do Decreto nº 27.263/2004)
(Decreto nº 28.335, de 06/09/2005 – Efeitos a partir de 22/07/2005)
(Decreto nº 30.276, de 15/03/2007 – Efeitos a partir de 08/12/2006)
(Decreto nº 33.226, de 30/03/2009)
ANEXO 28
EQUIPAMENTOS E COMPONENTES PARA O APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR E
EÓLICA
(Art. 9º, CLVI)
CONVÊNI
PRODUTO NBM/SH TERMO INICIAL
O ICMS
aerogeradores para conversão de energia dos
ventos em energia mecânica para fins de
8412.80.00 02.01.98 (1) 101/97
bombeamento de água e/ou moagem de
grãos e motor de vento
aerogerador para conversão de energia do
vento em energia mecânica para fim de 8412.80.00 14.07.98 (2) 46/98
bombeamento de água ou moagem de grãos
bomba para líquidos, para uso em sistema de
energia solar fotovoltaico em corrente 8413.81.00 14.07.98 (2) 46/98
contínua, com potência não superior a 2 HP
aquecedores solares de água 8419.19.10 02.01.98 (2) 101/97
módulo fotovoltaico, aerogerador para
conversão da energia do vento em energia
elétrica e seus respectivos acessórios,
8501 02.01.98 (1) 101/97
incluindo regulador, controlador, inversor e
retificador, motor fotovoltaico e gerador
elétrico fotovoltaico
gerador fotovoltaico de potência não superior a
8501.31.20 14.07.98 (2) 46/98
750 W
gerador fotovoltaico de potência superior a 750
8501.32.20 22.10.2001 (2) 93/2001
W mas não superior a 75 Kw
gerador fotovoltaico de potência superior a 75
8501.33.20 22.10.2001 (2) 93/2001
Kw mas não superior a 375 Kw
gerador fotovoltaico de potência superior a 375
8501.34.20 22.10.2001 (2) 93/2001
Kw
aerogerador de energia eólica 8502.31.00 14.07.98 (2) 46/98
células solares não montadas 8541.40.16 24.10.2000 (2) 61/2000
células solares em módulos ou painéis 8541.40.32 22.10.2001 (2) 93/2001
torre para suporte de gerador de energia
7308.20.00 09.05.2007 (2) 46/2007
eólica
(2) TERMO FINAL
(1) TERMO FINAL DE VIGÊNCIA CONVÊNIO ICMS CONVÊNIO ICMS
DE VIGÊNCIA
CONVÊNIO
DESCRIÇÃO NBM/SH PERÍODO (1)
ICMS
VACINAS
Vacina Oral contra Poliomielite 3002.20.22 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Hepatite "B' 3002.20.23 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Sarampo 3002.20.24 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Meningite A+C 3002.20.25 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Meningite B+C 3002.20.25 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina Tríplice Viral (sarampo,
3002.20.26 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
caxumba e rubéola)
Vacina Tríplice DPT (tétano, difteria e
3002.20.27 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
coqueluche)
Vacina contra Haemophilus Influenza
3002.20.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
"B"
Vacina Inativa contra Poliomielite 3002.20.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Pneumococo 3002.20.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Febre Tifóide 3002.20.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina Dupla Adulto DT (difteria e
3002.20.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
tétano)
Vacina contra Rubéola 3002.20.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina Dupla Infantil (sarampo e
3002.20.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
coqueluche)
Vacina Dupla Viral (sarampo e
3002.20.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
rubéola)
Vacina contra Hepatite A 3002.20.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Vacina Tríplice Acelular (DPTa) 3002.20.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Vacina contra Varicela 3002.20.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Vacina contra Influenza 3002.20.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Vacina Liofilizada contra Raiva 3002.30.10 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Vacina contra Meningite B 3002.20.25 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Vacina contra Rotavirus 3002.20.29 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Vacina Pentavalente 3002.20.29 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Outras vacinas para medicina
3002.20.29 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
humana
IMUNOGLOBULINAS
Anti-hepatite "B" 3002.10.39 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
AntiVaricella Zóster 3002.10.39 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Antitetânica 3002.10.39 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Anti-rábica 3002.10.39 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Outras imunoglobulinas 3002.10.39 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Outras frações do sangue, produtos
imunológicos modificados, exceto 3002.10.29 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
medicamento
SOROS
Antitetânico 3002.10.12 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Anti-rábico 3002.10.19 95/1998 15.01.1998 a 31.12.2003
Toxóide Tetânico 3002.10.19 95/1998 15.01.1998 a 31.12.2003
Soro Anti–Botulínico 3002.10.19 97/2001 22.10.2001 a31.12.2003
Outros anti–soros específicos de
3002.10.19 97/2001 22.10.2001 a31.12.2003
animais/pessoas imunizadas
Outros anti-soros 3002.10.19 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
MEDICAMENTOS
Quinina 2939.21.00 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Tetraciclina 2941.30.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Rifampicina 3003.20.32 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Clindamicina 3003.20.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Mansil 3003.20.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
3003.20.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Sulfadiazina
(Dec. 24.8912002 – EFEITOS A PARTIR DE 23.07.2002)
3003.90.82 79/2002 23.07.2002 a 31.12.2003
Antimonial Pentavalente 3003.90.39 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Cypemetrina 3003.90.56 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Sulfametoxazol + Tripetropina 3003.90.82 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Artemeter 3003.90.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Artezunato 3003.90.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Benzonidazol 3003.90.99 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Clindamicina 300 mg 3004.20.99 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Doxiciclina 100 mg 3004.20.99 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Interferon Gama 3004.20.99 97/2001 22.10.2001 a31.12.2003
Mectizam 3004.90.59 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Praziquantel 3004.90.63 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Oximiniquina 3004.90.69 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Mefloquina 3004.90.99 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Cloroquina 3004.90.99 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Primaquina 3004.90.99 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Terizidona 3004.90.99 97/2001 22.10.2001 a 31.12.2003
Acetato de Medrox Progesterona 3004.39.39 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Anfotericina B 3002.10.39 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Anfotericina B Lipossomal 3002.10.39 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Ciclocerina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Clofazimina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Dietilcarbamazina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Dicloridreto de Quinina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Isotionato de Pentamidina 3004.90.19 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Outros medicamentos não
3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
especificados
Sulfato de Quinina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Zidovudina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Zidovudina (AZT) 2934.99.22 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Zidovudina (AZT) 3004.90.79 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Dicloridrato de Quinina 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Dicloridrato de Quinina 2939.21.00 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
Artequin 3004.90.99 147/2005 09.01.2006 a 30.04.2007
INSETICIDAS
Piretróides 2926.90.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Bacillus Thuringiensis subsp.
3808.10.21 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Israelensis (BTI)
Piretróide Deltrametrina 3808.10.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Fenitrothion 3808.10.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Cythion 3808.10.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Etofenprox 3808.10.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Bendiocarb 3808.10.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Temefós Granulado 1% 3808.10.29 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Bacillus Sphaericus (biolarvicida) 3808.90.20 97/2001 22.10.2001 a 31.12.2003
Bromadiolone (raticida) 3808.90.26 95/1998 15.10.1998 a 31.12.2003
Carbamato 3808.90.29 78/2000 09.01.2001 a 31.12.2003
Cipermetrina 0.1% apresentado em 3808.10.22 108/2002 14.10.2002 a 31.12.2003
forma de papel impregnado (Dec.25.074/2003) (Dec.25.074/2003) (Dec.25.074/2003)
(Dec.25.074/2003)
31.12.2003 127/2001
30.04.2007 120/2003
31.12.2011 40/2007
(Decreto nº 24.891/2002 – Efeitos a partir de 23.07.2002)
(Decreto nº 25.074/2003)
(Decreto nº 27.263/2004)
(Decreto nº 28.877, de 06/02/2006 – Efeitos a partir de 09/01/2006)
(Decreto nº 30.860, de 05/10/2007 – Efeitos a partir de 23/04/2007)
ANEXO 29-A
VACINAS, IMUNOGLOBULINAS, SOROS, MEDICAMENTOS, INSETICIDAS E OUTROS
PRODUTOS DESTINADOS À VACINAÇÃO E AO COMBATE À DENGUE, MALÁRIA E FEBRE
AMARELA
(Art. 9º, CLIX)
DESCRIÇÃO NBM/SH
VACINAS
Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) 3002.20.26
Vacina Tríplice DPT ( tétano, difteria e coqueluche) 3002.20.27
Vacina contra Sarampo 3002.20.24
Vacina contra Haemóphilus Influenza "B" 3002.20.29
Vacina contra Hepatite "B" 3002.20.23
Vacina Inativa contra Pólio 3002.20.29
Vacina Liofilizada contra Raiva 3002.30.10
Vacina contra Pneumococo 3002.20.29
Vacina contra Febre Tifóide 3002.20.29
Vacina Oral contra Poliomielite 3002.20.22
Vacina contra Meningite B + C 3002.20.25
Vacina Dupla Adulto DT (difteria e tétano) 3002.20.29
Vacina contra Meningite A + C 3002.20.25
Vacina contra Meningite B 3002.20.25
Vacina contra Rubéola 3002.20.29
Vacina Dupla Infantil (sarampo e coqueluche) 3002.20.29
Vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) 3002.20.29
Vacina contra Hepatite A 3002.20.29
Vacina Tríplice Acelular (DTPa) 3002.20.29
Vacina contra Varicela 3002.20.29
Vacina contra Influenza 3002.20.29
Vacina contra Rotavírus 3002.20.29
Vacina Pentavalente 3002.20.29
Outras vacinas para medicina humana 3002.20.29
IMUNOGLOBULINAS
Anti-Hepatite "B" 3002.10.39
Anti Varicella Zóster 3002.10.39
Antitetânica 3002.10.39
Antirrábica 3002.10.39
Outras Imunoglobulinas 3002.10.39
Outras frações do sangue e produtos imunológicos modificados, 3002.10.29
exceto medicamento
SOROS
Antirrábico 3002.10.19
Toxóide Tetânico 3002.10.19
Antitetânico 3002.10.12
Outros antissoros 3002.10.19
Soro Antibotulínico 3002.1019
Outros antissoros específicos de animais ou pessoas imunizadas 3002.1019
MEDICAMENTOS
Antimonial Pentavalente 3003.90.39
Clindamicina 300 mg 3004.20.99
Doxiciclina 100 mg 3004.20.99
Mefloquina 3004.90.99
Cloroquina 3004.90.99
Praziquantel 3004.90.63
Mectizam 3004.90.59
Primaquina 3004.90.99
Oximiniquina 3004.90.69
Cypemetrina 3003.90.56
Artemeter 3003.90.99
Artezunato 3003.90.99
Benzonidazol 3003.90.99
Clindamicina 3003.20.99
Mansil 3003.20.99
Quinina 2939.21.00
Rifampicina 3003.20.32
Sulfadiazina 3003.90.82
Sulfametoxazol + Trimetropina 3003.90.82
Tetraciclina 2941.30.99
Interferon Gama 3004.20.99
Terizidona 3004.90.99
Acetato de Medrox Progesterona 3004.39.39
Anfotericina B 3002.10.39
Anfotericina B Lipossomal 3002.10.39
Ciclocerina 3004.90.99
Clofazimina 3004.90.99
Dietilcarbamazina 3004.90.99
Dicloridreto de Quinina 3004.90.99
Isotionato de Pentamidina 3004.90.19
Outros medicamentos não especificados 3004.90.99
Sulfato de Quinina 3004.90.99
Zidovudina 3004.90.99
Zidovudina (AZT) 2934.99.22
Zidovudina (AZT) 3004.90.79
Dicloridrato de Quinina 3004.90.99
Dicloridrato de Quinina 2939.21.00
Artequin 3004.90.99
INSETICIDAS
Piretróide Deltrametrina 3808.10.29
Fenitrothion 3808.10.29
Cythion 3808.10.29
Etofenprox 3808.10.29
Bendiocarb 3808.10.29
Temefós Granulado 1% 3808.10.29
Bromadiolone (raticida) 3808.90.26
Bacillus Thuringiensis subsp. Israelensis (BTI) 3808.10.21
Carbamato 3808.90.29
Malathion 3808.90.29
Moluscocida 3808.90.29
Piretróides 2926.90.29
Rodenticida 3808.90.29
S-metoprene 3808.90.29
Bacillus Sphaericus (biolarvicida) 3808.90.20
DDT 4.0% apresentado em forma de papel impregnado 3808.10.29
MALATHION 0,8% apresentado em forma de papel impregnado 3808.10.29
CIPERMETRINA 0,1% apresentado em forma de papel impregnado 3808.10.22
Piriproxifen 3808.10.29
Diflerbenzuron 3808.10.29
À base de Cipermetrina 3808.10.23
À base de Cipermetrina 3808.10.29
À base de óleo mineral 3808.10.27
Alphacipermetrina 3808.10.29
Niclosamida 3808.10.29
Organofosforado 3808.10.29
Piretróides sintéticos 3808.10.29
Pirimifos 3808.10.29
Outros inseticidas 3808.90.29
Outros inseticidas apresentados de outro modo 3808.10.29
Desinfetante 3808.99.99
OUTROS
Artesunato 3004.90.99
Vitamina "A" 3004.50.40
Kits para diagnóstico de Malária 3006.30.29
Kits para diagnóstico de Sarampo 3006.30.29
Kits para diagnóstico de Rubéola 3006.30.29
Kits para diagnóstico de Hepatite e Hepatite Viral 3006.30.29
Kits para diagnóstico de Influenza A e B, Parainfluenza 1, 2 e 3,
3006.30.29
Adenovírus e Vírus Respiratório Sincicial
Kits para diagnóstico de vírus respiratórios 3006.30.29
Outros kits de diagnósticos para administração em pacientes 3006.30.29
Papel para controle de piretróide (silicone) 4811.90.90
Papel para controle de organofosforado (óleo) 4811.90.90
Cones plásticos para prova de parede (mosquitos) 3917.29.00
Armadilhas luminosas tipo CDC 3919.33.00
Kits para diagnóstico (diversos) 3006.30.29
Kits Rotavírus 3006.30.29
Reagentes de origem microbiana 3002.90.10
Armadilhas para mosquito (cone plástico e nylon) 3917.33.00
Dispositivo Intra Uterino (DIU) 3926.90.90
Outras frações de sangue (medicamento) 3002.10.39
Outras frações de sangue (exceto medicamento) – kits 3002.10.29
Tuberculina 3002.90.30
Qiaamp Viral RNA Mini Kit 3822.00.90
Qiaquick Gel Extraction Kit 3822.00.90
Platinum TAQ DNA Polymerase 3507.90.29
100mM dNTP set 3822.00.90
Random Primers 2934.99.34
RNaseOUT Recombinant Ribonuclease Inhibitor 3504.00.11
UltraPure Agarose 3913.90.90
M-MLV Reverse Transcriptase 3507.90.49
SuperScript III One-Step RT-PCR System with Platinum Taq 3822.00.90
(Decreto nº 33.226, de 30/03/2009)
ANEXO 30
Empresas Prestadoras de Serviço de Telecomunicação
BENEFICIÁRIAS DE REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
(art. 729)
ENTIDADE SEDE/ÁREA DE ATUAÇÃO PERÍODO
Rio de Janeiro - RJ
(área de atuação: RJ, MG, ES, de 28.10.99 a 11.07.2001
Mirror S.A.
SE, AL, BA, PE, CE, PB, RN, (Convênios ICMS 74/99 e 31/2001)
PI, MA, PA, AM, AP e RO)
Rio de Janeiro – RJ de 28.10.99 a 11.07.2001
IRIDIUM Brasil S.A.
(área de atuação: nacional) (Convênios ICMS 74/99 e 31/2001)
Rio de Janeiro – RJ
a partir de 20.12.99
(área de atuação: longa distância; (Convênio ICMS 88/99 e 73/2002)
INTELIG Telecomunicações Ltda. a partir de 05. 07.2002, (Dec. 24.891/2002 – EFEITOS A PARTIR DE
nacional) 05.07.2002 )
(Dec. 24.891/2002 – EFEITOS A PARTIR DE
05.07.2002 )
Rio de Janeiro - RJ
(área de atuação: AL, PB, PE, RN, de 05.07.2002 a 09.07.2003
TELEMAR NORTE LESTE S.A CE, ES, MG, BA, SE, PI, MA, (Convênio ICMS 73/2002)
(Dec. 24.891/2002 – EFEITOS A PARTIR DE PA, AP, AM, RR, RJ) (Dec. 25.760/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
10.07.2003)
05.07.2002 ) (Dec. 25.760/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
10.07.2003)
a partir de 10.07.2003
todo o território nacional
(Dec. 25.760/2003 – EFEITOS A PARTIR DE (Convênio ICMS 51/2003)
10.07.2003) (Dec. 25.760/2003 – EFEITOS A PARTIR DE
10.07.2003
São Paulo – SP
SC, RS
DF, BA, CE, ES, PE, GO, MS, AL, no período 05.07.2002 a 28.03.2006
TRANSIT DO BRASIL LTDA RN, PB, SE, MT, PI, AM, PA, a partir de 29.03.2006
MA, AP, RR, TO, RO, AC e SP (Convênio ICMS 14/2006) (Dec.
29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
(STFC local, em LDN e LD)(Dec.
29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE
29/03/2006)
São Paulo – SP
Telecomunicações de São Paulo a partir de 19.12.2002 (Convênio ICMS
(área de atuação: nacional) (Dec. 161/2002) (Dec. 25.177/2003) EFEITOS A
S. A. – TELESP 25.177/2003) EFEITOS A PARTIR DE PARTIR DE 19.12.2002
19.12.2002
Curitiba – PR
todo o território nacional no período de 15.10.2003 a 03.04.2007
TIM SUL S.A. (Convênios ICMS 77/2003 e
(STFC, em LDN e LDI) 33/2007) (Dec. 30.537/2007 – EFEITOS A
PARTIR DE 04/04/2007)
PR (SMP) (Dec. 30.537/2007 – EFEITOS
A PARTIR DE 04/04/2007)
Belo Horizonte – MG
todo o território nacional no período de 15.10.2003 a 03.04.2007
MAXITEL S.A. (STFC, em LDN e LDI) (Convênios ICMS 77/2003 e
33/2007) (Dec. 30.537/2007 – EFEITOS A
MG, BA e SE (SMP) (Dec. PARTIR DE 04/04/2007)
30.537/2007 – EFEITOS A PARTIR DE
04/04/2007)
São Paulo – SP
todo o território nacional (Serviço
de Telefonia Fixa Comutada - A partir de 15.10.2003
TIM Celular S.A. STFC em Longa Distância (Convênios ICMS 77/2003 e 08/2004)
Nacional - LDN e Longa (Dec. 26.807/2004 – Efeitos a partir de
08.04.2004)
Distância Internacional - LDI)
(Dec. 26.807/2004 – Efeitos a partir de
08.04.2004)
São Paulo - SP
SP, RJ, ES, MG, PR, RS, DF, GO, a partir de 17.12.2003
BA, PE, RN, CE e PA (Dec. (Convênio ICMS 117/2003) (Dec.
EASYTONE 26.406/2004 - Efeitos a partir de
26.406/2004 - Efeitos a partir de 17.12.2003)
TELECOMUNICAÇÕES LTDA. 17.12.2003) a partir 05.07.2005
Todo Território Nacional (STFC (Convênio ICMS 61/2005) (Dec.
Local, LDN e LDI) (Dec. 28.232/2005)
28.232/2005)
Rio de Janeiro – RJ
ALBRA TELECOMUNICAÇÕES a partir de 17.12.2003
todo o território nacional (Dec. (Convênio ICMS 117/2003) (Dec.
S.A. 26.406/2004 - Efeitos a partir de 26.406/2004 - Efeitos a partir de 17.12.2003)
17.12.2003)
Brasília – DF
A partir de 08.04.2004
BRASIL TELECOM S/A todo o território nacional (Dec. (Convênio ICMS 08/2004) (Dec.
26.807/2004 – Efeitos a partir de 26.807/2004 – Efeitos a partir de 08.04.2004)
08.04.2004)
Uberlândia – MG
a partir de 24.06.2004
CTBC Telecom todo o território nacional (Dec. (Convênio ICMS 35/2004) (Dec.
26.965/2004 – Efeitos a partir de 26.965/2004 – Efeitos a partir de 24.06.2004)
24.06.2004)
Campinas – SP
RJ, PR, SC, RS, DF, GO, BA, PE,
CE, SP
no período de 15.12.2004 a 28.03.2006
NOVAÇÃO (STFC local, LDN e LDI) a partir de 29.03.2006
TELECOMUNICAÇÕES LTDA. (Convênio ICMS 14/2006) (Dec.
São Paulo SP 29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
todo o território nacional (STFC
local, LDN, LDI) (Dec. 29.261/2006-
EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
São Paulo-SP
a partir de 15.12.2004
Tmais S. A. DF, SP, RJ, MG, GO, PR, SC, (Convênio ICMS 121/2004) (Dec.
RS, BA, PE e PA (STFC local, 28.232/2005)
LDN e LDI) (Dec. 28.232/2005)
São Paulo-SP
AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, a partir de 05.07.2005
Aerotech Telecomunicações Ltda. GO, MA, MG, MS, MT, RJ, SP, (Convênio ICMS 61/2005) (Dec.
PA, PB, PE, PI, PR, RN, RO, 28.232/2005)
RR, RS, SC, SE E TO (Dec.
28.232/2005)
São Paulo-SP
Epsilon Informática e a partir de 05.07.2005
Todo Território Nacional
Telecomunicações Ltda. (Convênio ICMS 61/2005) (Dec.
(STFC Local, LDN e LDI) (Dec. 28.232/2005)
28.232/2005)
Rio de Janeiro-RJ
Alpamayo Telecomunicações e a partir de 05.07.2005
Todo Território Nacional
Participações S.A. (Convênio ICMS 61/2005) (Dec.
(STFC Local, LDN e LDI) (Dec. 28.232/2005)
28.232/2005)
Distrito Federal-DF
LinkNet Tecnologia e a partir de 05.07.2005
Todo Território Nacional
Telecomunicações (Convênio ICMS 61/2005) (Dec.
(STFC Local, LDN e LDI) (Dec. 28.232/2005)
28.232/2005)
São Paulo
todo o território nacional, exceto o a partir de 29.03.2006
IDT BRASIL Município de Uchoa-SP
TELECOMUNICAÇÕES (Convênio ICMS 14/2006) (Dec.
(STFC local, em LDN e LDI) (Dec. 29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE
29/03/2006)
São Paulo – SP
NEXUS TELECOMUNICAÇÕES a partir de 29.03.2006
todo o território nacional (STFC (Convênio ICMS 14/2006) (Dec.
LTDA local, LDN, LDI) (Dec. 29.261/2006- 29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
Rio de Janeiro – RJ
SERMATEL COMÉRCIO E todo o território nacional, exceto o no período de 29.03.2006 a 11.07.2006
SERVIÇOS DE Município de Saquarema-RJ (Dec. 29.625/2006)
(Convênio ICMS 14/2006) (Dec.
TELECOMUNICAÇÕES LTDA. (STFC local, LDN, LDI) (Dec. 29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE 29/03/2006)
29.261/2006-EFEITOS A PARTIR DE
29/03/2006)
Saquarema-RJ
a partir de 12.07.2006
Todo o território nacional
(Convênio ICMS 48/2006 (Dec.
(STFC local, LDN e LDI) (Dec. 29.625/2006)
29.625/2006)
São Paulo – SP
RJ, MG, ES, BA, SE, AL, PE, PB,
GT Group International Brasil RN, CE, PI, MA, PA, AP, AM, a partir de 11.10.2006
Telecom RR, DF, RS, SC, PR, MS, MT, (Convênio ICMS 87/2006) (Dec.
29.875/2006)
GO, TO, RO, AC e SP.
(SFTC local, LDN)
Olinda-PE
RJ, MG, ES, BA, SE, AL, PE, PB, a partir de 11.10.2006
RN, CE, PI, MA, PA, AP, AM, (Convênio ICMS 87/2006) e, a partir
Fonar Telecomunicação Brasileira RR, DF, RS, SC, PR, MS, MT,
Ltda. de 20.12.2006, relativamente à LDI
GO, TO, RO, AC e SP. (141/2006) (Dec. 30.275/2007-Efeitos a partir
(SFTC local, LDN e LDI) (Dec. de 20/12/2006)
30.275/2007-Efeitos a partir de
20/12/2006)
Curitiba – PR
SP, RJ, MG, PR, SC, RS, DF, a partir de 20.12.2006
Signallink Informática Ltda. GO, BA, PE, AL, RN, CE e AM (Convênio ICMS 141/2006) (Dec.
(SFTC local, LDN e LDI) (Dec. 30.275/2007-Efeitos a partir de 20/12/2006)
30.275/2007-Efeitos a partir de
20/12/2006)
Belo Horizonte – MG
RJ, MG, ES, BA, SE, AL, PE, a partir de 04.04.2007
SDW TECNOLOGIA E (Convênio ICMS 67/2007) (Dec.
PB, RN, CE, PI, MA, PA, AP,
TELECOMUNICAÇÕES LTDA. 30.8617/2007 – EFEITOS A PARTIR DE
AM, RO, DF, RS e SC 04/04/2007)
(STFC local, LDN e LDI)
Maringá – PR
GLOBAL VILLAGE TELECOM SC, PR, MS, MT, TO, GO, DF, a partir de 09.04.2008
LTDA – GVT (*) RO, AC, RS, SP, RJ, MG, BA, (Convênio ICMS 10/2008) (Dec.
CE e PE 32.280/2008 EFEITOS A PARTIR DE 09/04/2008)
São Paulo – SP
HELLO BRAZIL a partir de 09.04.2008
todo território nacional (Convênio ICMS 34/2008) (Dec.
TELECOMUNICAÇÕES LTDA 32.280/2008 EFEITOS A PARTIR DE 09/04/2008)
(STFC Local, LDN e LDI)
São Paulo – SP
a partir de 09.04.2008
STELLAR S/A todo território nacional (Convênio ICMS 34/2008) (Dec.
32.280/2008 EFEITOS A PARTIR DE 09/04/2008)
(STFC Local, LDN e LDI)
TELECOMUNICAÇÕES Rio de Janeiro – RJ a partir de 09.04.2008
DOLLARPHONE DO BRASIL (Convênio ICMS 34/2008) (Dec.
LTDA todo território nacional 32.280/2008 EFEITOS A PARTIR DE 09/04/2008)
os
(Decretos n . 23.722/2001 e 23.894/2001 - Efeitos a partir de 04.10.2001).
(Dec. nº 24.891/2002 - Efeitos a partir de 05.07.2002)
(Dec. nº 26.208/2003 – Efeitos a partir de 15.10.2003)
(Dec. nº 26.406/2004 - Efeitos a partir de 17.12.2003)
(Dec. nº 26.807/2004 – Efeitos a partir de 08.04.2004)
(Dec. nº 26.965/2004 – Efeitos a partir de 24.06.2004)
(Dec. nº 28.232, de 12/08/2005)
(Dec. nº 28.876, de 06/02/2006)
(Dec. nº 29.261, de 01/06/2006 - Efeitos a partir de 29/03/2006)
(Dec. nº 29.625, de 05/09/2006)
(Dec. nº 29.875, de 20/11/2006)
(Dec. nº 30.275, de 15/03/2007 – Efeitos a partir de 20/12/2006)
(Dec. nº 30.537/2007 – Efeitos a partir de 04/04/2007)
(Dec. nº 30.861/2007 – Efeitos a partir de 04/04/2007)
(Dec. nº 32.280, de 02/09/2008 – Efeitos a partir de 09/04/2008)
ANEXO 30-A
EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÃO
BENEFICIÁRIAS DE REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO
(art. 729)
Uberlândia – MG a partir de
01.05.2008
06 CTBC TELECOM todo território nacional
(Ato COTEPE
(STFC Local, LDN e LDI) 10/2008)
a partir de
INTELIG Rio de Janeiro – RJ 01.05.2008
17 TELECOMUNICA-
ÇÕES LTDA todo território nacional (Ato COTEPE
10/2008)
a partir de
01.05.2008
Curitiba - PR (Ato COTEPE
IPÊ INFORMÁTICA 10/2008)
18 todo território nacional
LTDA
(SCM) Até 31.07.2008
(Ato COTEPE
12/2008)
Uberlândia - MG a partir de
REDEVOX 01.05.2008
27 TELECOMUNICA- todo território nacional
ÇÕES S/A (Ato COTEPE
(STFC local, LDN e LDI) 10/2008)
a partir de
RN BRASIL SERVIÇOS Londrina – PR 01.05.2008
28 DE PROVEDORES
LTDA todo território nacional (STFC) (Ato COTEPE
10/2008)
Belo Horizonte – MG
a partir de
SDW TECNOLOGIA E AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, 01.05.2008
29 TELECOMUNICA- MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR,
ÇÕES LTDA (Ato COTEPE
RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO
10/2008)
(SFTC local, LDN e LDI)
SERMATEL Saquarema - RJ a partir de
COMÉRCIO E 01.05.2008
30 SERVIÇOS DE todo território nacional
TELECOMUNICA- (Ato COTEPE
ÇÕES LTDA (STFC local, LDN e LDI) 10/2008)
Curitiba – PR a partir de
SIGNALLINK 01.05.2008
SP, RJ, MG, PR, SC, RS, DF, GO, BA,
31 INFORMÁTICA
PE, AL, RN, CE e AM (Ato COTEPE
LTDA
(SFTC local, LDN e LDI) 10/2008)
Teresina – PI a partir de
TIM NORDESTE 01.05.2008
39 TELECOMUNICA- todo território nacional
ÇÕES S/A (Ato COTEPE
(STFC, em LDN e LDI) 10/2008)
Fortaleza – CE a partir de
TIM NORDESTE 01.05.2008
40 TELECOMUNICA- todo território nacional
ÇÕES S/A (Ato COTEPE
(STFC, em LDN e LDI) 10/2008)
Natal – RN a partir de
TIM NORDESTE 01.05.2008
41 TELECOMUNICA- todo território nacional
ÇÕES S/A (Ato COTEPE
(STFC, em LDN e LDI) 10/2008)
Maceió – AL a partir de
TIM NORDESTE 01.05.2008
44 TELECOMUNICA- todo território nacional
ÇÕES S/A (Ato COTEPE
(STFC, em LDN e LDI) 10/2008)
Curitiba – PR a partir de
01.05.2008
45 TIM SUL S/A todo território nacional
(Ato COTEPE
(STFC, em LDN e LDI) 10/2008)
a partir de
Rio de Janeiro – RJ 01.05.2008
48 TNL PCS S/A
todo território nacional (Ato COTEPE
10/2008)
Vitória – ES a partir de
AMIGO 22.09.2008
51 TELECOMUNICAÇÕ todo território nacional
ES LTDA (Ato COTEPE nº
(STFC Local, LDN e LDI) 25/2008)
"
ANEXO 31
EQUIPAMENTOS E INSUMOS DESTINADOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
NBM/SH MATERIAL
9018.90.10 Reservatório para cardioplegia com tubo sem filtro (Dec. 23.721/2001)
(Dec. 23.721/2001)
(Decreto nº 21.428/99)
ANEXO 31-A
EQUIPAMENTOS E INSUMOS DESTINADOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
(Art. 9º, CLX)
PRODUTOS
INÍCIO DE
PRODUTOS IMPORTADOS NBM/SH RESULTANTES DO
VIGÊNCIA
PROCESSO PRODUTIVO
partes e peças para cadeados, fechaduras, cadeados e
8301.60.00 01.08.99
fechaduras, ferrolhos e fechos ferrolhos
chaves segredadas para
chaves 8301.70.00 01.08.99
fechaduras e cadeados
outras partes e peças para produtos ferragens para portas,
8302.49.00 01.08.99
classificados na posição 8302 janelas e portões
fechaduras, corrediças,
outras partes e peças para produtos
8302.42.00 dobradiças e fechos para 01.08.99
classificados na posição 8302
móveis
corrediças para móveis e
rodízios 8302.20.00 conjuntos deslizantes 01.08.99
para portas e janelas
partes e peças para aparelhos das disjuntores, contactoras e
8538.90.90 01.08.99
posições 8536 e 8537 interruptores elétricos
subconjuntos de peças
pastilhas de tungstênio 8101.99.10 utilizadas em disjuntores 01.08.99
e contactoras
partes de peças
complementares das
linhas de fechaduras,
outras obras de ferro ou aço 7326.19.00 01.08.99
ferragens, ferrolhos,
acessórios para móveis e
disjuntores
fechaduras do tipo utilizado em fechaduras, cadeados e
8301.30.00 01.11.2000
móveis ferrolhos
cloreto de níquel 2827.35.00
cloreto de zinco 2827.36.00 cloretos, oxicloretos e
cloreto de cobre 2827.39.10 hidroxicloretos, brometos
01.09.2003
outros cloretos 2827.39.99 e oxibrometos, iodetos e
sulfato de alumínio 2833.22.00 oxiiodetos
sulfato de níquel 2833.2400
cianeto de sódio 2837.11.00
rebites 7318.23.00
chavetas, cavilhas e contrapinos ou
7318.24.00
troços
outros artefatos não roscados 7318.29.00
cobre em cátodos e seus elementos 7403.11.00
palanquilhas 7403.13.00
bobinas e chapas de
chapas e tiras de cobre em rolos 7409.11.00 01.09.2003
cobre, chapas e barras
de ligas de cobre
de ligas de cobre
outras chapas e tiras de cobre-zinco
7409.19.00 beneficiadas
em rolos
aparelhos para
tranças de cobre para aparelhos da interruptores para
7413.00.00 01.09.2003
posição 8536 da NBM/SH tensao não superior a
1000v.
níquel não-ligado em cátodos 7502.10.10
filtros-prensas 8421.29.30
filtros 01.09.2003
outros filtros-prensas 8421.29.90
seccionadores e interruptores
8535.30.12
automáticos
disjuntores 8536.20.00
controladores de demanda de
8537.10.30
energia elétrica
copolímeros de etileno e
monômeros com radicais 3901.90.20
carboxílicos
polietileno clorossulfonado 3901.90.30
policarbonatos 3907.40.00
bronze 8483.30.20
caixas de transmissão 29.09.2003
outros bronzes 8483.30.90
Budesonida 0,050 mg -
aerosol bucal - com 5 ml -
100 doses
Budesonida 0,200 mg -
aerosol bucal - com 5 ml -
100 doses
Cloridrato de Metadona 5 mg
- por comprimido
Dipropionato de
Beclometasona 250 mcg -
spray - 200 doses
Dipropionato de
Beclometasona 100 mcg -
pó inalante - com
dispositivo inalador - 100
doses
Dipropionato de
Beclometasona 200 mcg -
pó inalante - com
dispositivo inalador - 100
doses
87/2002 23.07.2002
Dornase alfa 2,5 mg – por 3003.90.23 /
Dornase alfa 3002.10.39 118/2002 a
ampola 3004.90.13
18/2005 30.04.2008
14.10.2002
Entacapone 200 mg - por 3003.90.59 / 118/2002
Entacapone 2926.90.99 a
comprimido 3004.90.49 18/2005
30.04.2008
Eritropoetina Humana
Recombinante - 1.000 U –
injetável – por
frasco/ampola
Eritropoetina Humana
Recombinante 2.000 U –
Injetável – por
frasco/ampola
Eritropoetina Humana
Eritropoetina 23.07.2002
Recombinante - 3.000 U –
Humana 3001.20.90 3001.20.90 a
injetável – por
Recombinante 30.04.2008
frasco/ampola 87/2002
118/2002
Eritropoetina Humana
18/2005
Recombinante - 4.000 U –
injetável – por
frasco/ampola
Eritropoetina Humana
Recombinante - 10.000U –
injetável – por
frasco/ampola
14.10.2002
Filgrastima 300 mcg –
Filgrastima 3002.10.39 3002.10.39 a
injetável – por frasco
30.04.2008
14.10.2002
Flutamida 250 mg - por 3003.90.53 / 118/2002
Flutamida 2924.29.62 a
comprimido 3004.90.43 18/2005
30.04.2008
Fosfato de Codeína 30
mg/ml - por ampola com 2
ml
Fosfato de Codeína 30 mg -
por comprimido 14.10.2002
Fosfato de 3003.40.40 / 118/2002
2939.11.22 a
Codeína 3004.40.40 18/2005
Fosfato de Codeína 60 mg - 30.04.2008
por comprimido
Fosfato de Codeína 30
mg/ml - solução oral - por
frasco com 120 ml
Fumarato de Formoterol 6
mcg - pó inalante - 60
doses
Fumarato de Formoterol 12
mcg - pó inalante - 60
doses
Fumarato de Formoterol 12
mcg - aerosol - 5 ml - 50
doses
Fumarato de Formoterol 12
mcg - cápsula - com 30 14.10.2002
Fumarato de cápsulas pó inalante, com 3003.90.59 / 118/2002
2924.29.99 a
Formoterol inalador 3004.90.49 18/2005
30.04.2008
Fumarato de Formoterol 12
mcg - cápsula - com 60
cápsulas pó inalante, com
inalador
Fumarato de Formoterol 12
mcg - cápsula - com 30
cápsulas pó inalante, sem
inalador
Fumarato de Formoterol 12
mcg - cápsula - com 60
cápsulas pó inalante, sem
inalador
Fumarato de Formoterol 6
mcg + Budesonida 200 118/2002
mcg - pó inalatório - 60 18/2005
Fumarato de doses 14.10.2002
2924.29.99/ 3003.90.99 /
Formoterol + a
2937.29.90 Fumarato de Formoterol 6 3004.90.99
Budesonida 30.04.2008
mcg + Budesonida 100
mcg - pó inalatório - 60
doses
Levodopa 200 mg +
Benserazida 50 mg - por
comprimido
Levodopa + 14.10.2002
2937.39.11/ 3003.39.93 /
Cloridrato de Levodopa 100 mg + a
2928.00.90 3004.39.93
Benserazida Benserazida 25 mg - 30.04.2008
Liberação Lenta ou
Dispersível - por cápsula
ou comprimido
Levotiroxina Levotiroxina Sódica 150 mcg 3003.39.81 / 14.10.2002
2937.40.10
Sódica - por comprimido 3004.39.81 a
30.04.2008
Levotiroxina Sódica 25 mcg -
por comprimido
Levotiroxina Sódica 50 mcg -
por comprimido
Levotiroxina Sódica 100 mcg
- por comprimido
Enzimas Pancreáticas–
4.000 UI – microg. c/ lib.
entérica (lípase, amilase.,
prot.) com 4.000 UI de
lípase – por cápsula
Enzimas Pancreáticas –
4.500 UI – microg. c/ lib.
entérica (lípase, amilase.,
prot.) com 4.500 UI de
lípase – por cápsula
Enzimas Pancreáticas –
8.000 UI – microg. c/ lib.
Lípase entérica (lípase, amilase.,
Pancreática + prot.) com 8.000 UI de
lípase – por cápsula 87/2002 23.07.2002
Protease 3003.90.29 /
3001.20.90 118/2002 a
Pancreática + Enzimas Pancreáticas – 3004.90.19
18/2005 30.04.2008
Amilase 12.000 UI – microg. c/ lib.
Pancreática entérica (lípase, amilase.,
prot.) com 12.000 UI de
lípase – por cápsula
Enzimas Pancreáticas –
18.000 UI – microg. c/ lib.
entérica (lípase, amilase.,
prot.) com 18.000 UI de
lípase – por cápsula
Enzimas Pancreáticas –
20.000 UI – microg. c/ lib.
entérica (lípase, amilase.,
prot.) com 20.000 UI de
lípase – por cápsula
Mesalazina 1000 mg -
supositório - por
supositório
Mesalazina 250 mg -
supositório - por
supositório
87/2002 23.07.2002
Mesilato de Bromocriptina 2,5 mg – por 3003.40.90 /
2939.69.90 118/2002 a
Bromocriptina comprimido 3004.40.90
18/2005 30.04.2008
Mesilato de Pergolida 0,25 118/2002
mg - por comprimido 18/2005 14.10.2002
Mesilato de 3003.90.99 /
2939.69.90 a
Pergolida Mesilato de Pergolida 1 mg - 3004.90.99
30.04.2008
por comprimido
Metotrexato 25 mg/ml -
injetável - por ampola de 2
ml 14.10.2002
3003.90.79 /
Metotrexato 2933.59.99 a
Metotrexato 25 mg/ml - 3004.90.69
30.04.2008
injetável - por ampola de
20 ml
87/2002 23.07.2002
Micofenolato Micofenolato Mofetil 500 mg 3003.90.89 /
2934.99.19 118/2002 a
Mofetil – por comprimido 3004.90.79
18/2005 30.04.2008
Molgramostima 300 mcg 300 23.07.2002
118/2002
Molgramostima 3002.10.39 mcg – injetável – por 3002.10.39 a
18/2005
frasco 30.04.2008
Octreotida 0,1 mg/ml –
injetável – por
frasco/ampola
Octreotida LAR 20 mg -
injetável - por
frasco/ampola + diluentes
– tratamento mensal 23.07.2002
3003.39.25 /
Octreotida 2936.21.90 Octreotida LAR 30 mg - a
3004.39.26
injetável - por 30.04.2008
frasco/ampola + diluentes
– tratamento mensal 87/2002
118/2002
Octreotida LAR 10 mg -
18/2005
injetável - por
frasco/ampola + diluentes
– tratamento mensal
Olanzapina 5 mg – por
comprimido 23.07.2002
3003.90.79 /
Olanzapina 2933.99.69 a
Olanzapina 10 mg – por 3004.90.69
30.04.2008
comprimido
23.07.2002
Penicilamina 250 mg - por 3003.90.69 /
Penicilamina 2930.90.19 a
cápsula 3004.90.59
30.04.2008
Pravastatina 40 mg - por
comprimido
14.10.2002
Pravastatina Pravastatina 10 mg - por 3003.90.39 / 118/2002
2918.19.90 a
Sódica comprimido 3004.90.29 18/2005
30.04.2008
Pravastatina 20 mg - por
comprimido
87/2002 23.07.2002
Ribavirina 250 mg – por 3003.90.89 /
Ribavirina 2934.99.99 118/2002 a
cápsula 3004.90.79
18/2005 30.04.2008
14.10.2002
Riluzol 50 mg - por 3003.90.89 / 118/2002
Riluzol 2934.20.90 a
comprimido 3004.90.79 18/2005
30.04.2008
Risperidona 1 mg – por
comprimido 87/2002 23.07.2002
3003.90.79 /
Risperidona 2933.59.99 118/2002 a
Risperidona 2 mg – por 3004.90.69
18/2005 30.04.2008
comprimidos
Rivastigmina Solução oral
com 2,0 mg/ml - por frasco
120 ml
Rivastigmina 1,5 mg - por
cápsula gel dura
14.10.2002
3003.90.79 /
Rivastigmina 2933.49.90 Rivastigmina 3 mg - por a
3004.90.69
cápsula gel dura 30.04.2008
Rivastigmina 6 mg - por
118/2002
cápsula gel dura
18/2005
Sinvastatina 80 mg - por
comprimido
Sinvastatina 5 mg - por
comprimido
14.10.2002
Sinvastatina 10 mg - por 3003.90.69 /
Sinvastatina 2932.29.90 a
comprimido 3004.90.59
30.04.2008
Sinvastatina 20 mg - por
comprimido
Sinvastatina 40 mg - por
comprimido
3003.90.69 e 87/2002 23.07.2002
Sirolimus – solução oral
3004.90.59; a
1mg/mg por ml 118/2002
até 30.04.2008
Sirolimus 2933.39.99 23.10.2005 18/2005
22.07.2005
Sirolimus – drágeas 1 e 2 3004.90.79: a 73/2005
a
mg partir de
115/2005 30.04.2008
24.10.2005
Somatotrofina Recombinante
Humana – 4 UI – injetável
Somatotrofina – por frasco/ampola 23.07.2002
3003.39.11 /
Recombinante 2937.11.00 Somatotrofina Recombinante 3004.39.11 a
Humana Humana – 12 UI – 30.04.2008
injetável – por
frasco/ampola 87/2002
118/2002
Succinato 18/2005 23.07.2002
Sódico de Metilprednisolona 500 mg – 3003.39.99 /
2937.29.20 a
Metilprednisolo injetável – por ampola 3004.39.99
30.04.2008
na
23.07.2002
Sulfassalazina 500 mg –por 3003.90.89 /
Sulfassalazina 2935.00.19 a
comprimido 3004.90.79
30.04.2008
Sulfato de 14.10.2002
Sulfato de Hidroxicloroquina 3003.90.79 / 118/2002
Hidroxicloro- 2933.49.90 a
400 mg - por comprimido 3004.90.69 18/2005
quina 30.04.2008
Sulfato de Morfina 10 mg/ml 14.10.2002
Sulfato de 3003.90.99 /
2939.11.62 - solução oral - por frasco a
Morfina 3004.90.99
com 60 ml 30.04.2008
Sulfato de Morfina 10 mg/ml
- por ampola com 1 ml
Sulfato de Morfina 10 mg -
por comprimido
Sulfato de Morfina 30 mg -
por comprimido
Sulfato de Morfina LC 30 mg
- por cápsula
Sulfato de Morfina LC 60 mg
- por cápsula
PRODUTOS
RESULTANTES INÍCIO DE
PRODUTOS IMPORTADOS NBM/SH
DO PROCESSO VIGÊNCIA
PRODUTIVO
tetrafluoretano 2903.30.11
outros gases 290330.19
diclorodifluormetano 2903.42.00
clorodifluormetano 2903.49.11
diclorotrifluoretanos 2903.49.13 gases 01.09.2003
diclorofluoretanos 2903.49.15
outros gases derivados do metano,
etano ou propano, halogenados 2903.49.19
unicamente com flúor ou cloro
outros gases hexaclorocicloexanos 2903.49.90
tubos de borracha vulcanizada não-
4009.11.00 tubos de borracha 01.09.2003
endurecida, sem acessórios
tubos de borracha vulcanizada não-
endurecida, com acessórios, com
4009.12.10
pressão de ruptura superior ou igual a
17,3 mpa
outros tubos de borracha vulcanizada
4009.12.90
não- endurecida
tubos de borracha vulcanizada não-
endurecida reforçados apenas com
metal, sem acessórios, com uma 4009.21.10
pressão de ruptura superior ou igual a
17,3 mpa
outros tubos de borracha vulcanizada
não- endurecida reforçados apenas 4009.21.90
com metal, sem acessórios
tubos de borracha vulcanizada não-
endurecida reforçados apenas com
metal, com acessórios, com uma 4009.22.10
pressão de ruptura superior ou igual a
17,3 mpa
outros tubos de borracha vulcanizada
não- endurecida reforçados apenas 4009.22.90
com metal, com acessórios
tubos reforçados apenas com matéria
4009.31.00
têxtil, sem acessórios
tubos reforçados apenas com matéria
têxtil, com acessórios, com pressão de 4009.32.10
ruptura superior ou igual a 17,3 mpa
outros tubos reforçados apenas com
4009.32.90
matéria têxtil, com acessórios
tubos reforçados com outras matérias,
4009.41.00
sem acessórios
tubos reforçados com outras matérias,
com acessórios, com pressão de 4009.42.10
ruptura superior ou igual a 17,3 mpa
outros tubos reforçados com outras
4009.42.90
matérias, com acessórios
tubos de cobre refinados não-aletados
7411.10.10
nem ranhurados
outros tubos de cobre refinados não-
7411.10.90
aledatos nem ranhurados
tubos de ligas de cobre, não-aletados
7411.21.10 tubos de cobre 01.09.2003
nem ranhurados
outros tubos de ligas de cobre 7411.21.90
outros tubos de cobre não-aletados nem
7411.29.10
ranhurados
outros tubos de cobre 7411.29.90
acessórios para tubos - uniões refinados 7412.10.00 acessórios para
01.09.2003
acessórios de ligas de cobre 7412.20.00 tubos
ferramentas
chaves de caixa intercambiáveis 8204.20.00 01.09.2003
manuais
ferramentas de furar ou de roscar 8205.10.00
chaves de fenda 8205.40.00
outras ferramentas manuais de uso ferramentas
8205.51.00 01.09.2003
doméstico manuais
outras ferramentas 8205.59.00
lamparinas de soldar 8205.60.00
ferramentas
partes de ferramentas 8207.19.00 01.09.2003
manuais
ferramentas
navalhas para metais 8208.20.00 01.09.2003
manuais
bombas de vácuo 8414.10.00 bombas de vácuo e 01.09.2003
motocompressores herméticos com compressores
capacidade inferior a 4.700 8414.30.11
frigorias/hora
outros motocompressores herméticos 8414.30.19
outros motocompressores com
capacidade inferior ou igual a 16.000 8414.30.91
frigorias/hora
outros motocompressores 8414.30.99
partes de bombas 8414.90.10
outras partes de compressores 8414.90.39
outras partes para equipamentos de unidades
8418.99.00 01.09.2003
refrigeração e ar-condicionado condensadoras
filtros eletrostáticos 8421.39.10
outros aparelhos para filtrar ou depurar
8421.39.90
gases
outras partes de aparelhos para filtrar ou filtros para gases e
01.09.2003
depurar gases da subposição 8421.39 8421.99.10 para óleo
da NBM/SH
outras partes de aparelhos para filtrar ou
8421.99.90
depurar gases
outros aparelhos e instrumentos de
pesagem, de capacidade superior a 30 8423.82.00
kg mas não superior a 5.000 kg
outros aparelhos e instrumentos de aparelhos e
8423.89.00
pesagem instrumentos de 01.09.2003
partes de aparelhos ou instrumentos da pesagem
8423.90.21
subposição 8423.10 da NBM/SH
outras partes de aparelhos ou
8423.90.29
instrumentos de pesagem
maçaricos de uso manual 8468.10.00
outras máquinas e aparelhos a gás 8468.20.00
outras máquinas e aparelhos 8468.80.90 aparelhos para
01.09.2003
soldar
partes de maçarico de uso manual 8468.90.10
outras partes de maçarico de uso
8468.90.90
manual
válvulas de expansão termostática ou
8481.80.21
pressostática
outras válvulas 8481.80.29 válvulas 01.09.2003
válvulas solenóides 8481.80.92
partes de válvulas 8481.90.90
outros termômetros de líquidos de leitura termômetros e
9025.11.90 01.09.2003
direta instrumentos
outros instrumentos 9025.80.00
partes e acessórios de termômetros 9025.90.10
partes e acessórios de outros
9025.90.90
termômetros
outros instrumentos e aparelhos para
9026.10.19
medida ou controle
outros instrumentos e aparelhos para
9026.10.29
medida ou controle
manômetros 9026.20.10
outros aparelhos para medida ou
9026.20.90
controle da pressão instrumentos e
outros instrumentos e aparelhos para aparelhos para 01.09.2003
9026.80.00 medição
medida ou controle da pressão
partes e acessórios de instrumentos e
aparelhos para medida ou controle do 9026.90.10
nível dos líquidos ou gases
partes e acessórios de manômetros 9026.90.20
partes e acessórios para outros
9026.90.90
instrumentos e aparelhos para medição
analisadores de gases ou de fumaça
9027.10.00
(fumos)
outros espectrômetros e espectrógrafos 9027.30.19
outros aparelhos e instrumentos que
utilizem radiações ópticas (uv, visíveis, 9027.50.90 instrumentos e
iv) aparelhos para 01.09.2003
análise
calorímetros 9027.80.11
outros instrumentos e aparelhos 9027.80.90
partes e acessórios de outros
9027.90.99
instrumentos e aparelhos para análise
contadores de gases dos tipos utilizados
em postos/estações de serviços ou 9028.10.11
garagens
outros contadores de gases 9028.10.19 contadores de
gases, líquidos ou 01.09.2003
outros contadores de gases, líquidos ou de eletricidade
9028.10.90
de eletricidade
partes e acessórios para outros
90.28.90.90
contadores de gases
termostatos de expansão de fluidos 9032.10.10 instrumentos e 01.09.2003
aparelhos para
outros termostatos 9032.10.90 regulação ou
manostato (pressostato) 9032.20.00 controle
outros instrumentos e aparelhos
9032.81.00
hidráulicos ou pneumáticos
outros instrumentos e aparelhos
hidraúlicos ou pneumáticos para
9032.89.81
regulação ou controle de grandezas
não-elétricas- de pressão
(Decreto nº 25.779, de 25/08/2003 – Efeitos a partir de 01/09/2003)
ANEXO 42-A
PRODUTOS DE INFORMÁTICA SUJEITOS À ALÍQUOTA DE 12%
EXPORTADOR
NOME EMPRESARIAL:
ENDEREÇO:
DADOS DA EXPORTAÇÃO
ESTADO PRODUTOR/FABRICANTE:
DADOS DO TRANSPORTADOR
NOME EMPRESARIAL:
ENDEREÇO:
INSCRIÇÃO ESTADUAL: CNPJ/MF:
REPRESENTANTE LEGAL DO EXPORTADOR / RESPONSÁVEL
NOME: DATA DE EMISSÃO: ASSINATURA:
(Art. 728)
________________ 11 cm
GUIA DE EMITENTE: ESTADUAL
TRANSPORTE DE
ENDEREÇO: CNPJ/MF
VALORES - GTV
INSCRIÇÕES
Nº SÉRIE TOMADOR DO SERVIÇO: ESTADUAL
Nº DE DESTINO DA VIA: ENDEREÇO: CNPJ/MF
REMETENTE: HORA ASSINATURA
HORA ASSINATURA
DATA: CHEGADA: TRANSPORTA
ENDEREÇO: SAÍDA: REMETENTE
DOR
____________________
VALOR PLACA / LOCAL HORA HORA RESPON
VOLUMES TIPO RÓTULO LACRE SELO DATA ROTA
DECLARADO VEÍCULO INÍCIO TÉRMINO SÁVEL
CÉDULA
CHEQUE
MOEDA
OUTROS
ENTREG
DATA HORA DATA HORA
PLACA, LOCAL E ESTADO DO
RECEBIDO POR UE A
VEÍCULO
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
__________________________________ 26 cm ____________________________________
(Decreto nº 26.072, de 28/10/2003 – Efeitos a partir de 01/01/2004)
ANEXO 45
LISTA DOS PRODUTOS SUJEITOS À ALÍQUOTA DE 27% DO ICMS
(Art. 25, I, "k")
CLASSIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
NBM/SH
Bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana-de-açúcar ou de melaço, a partir de
01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.01.2004)
Gasolina, a partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004
– EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Charutos, cigarrilhas e cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos, a partir
2402 de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A
PARTIR DE 01.01.2004)
Balões, dirigíveis, planadores, asas-delta, ultraleves e outros veículos aéreos, não
8801 concebidos para propulsão com motor, a partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de
30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de esporte, barcos a remo,
8903 canoas e jet-skis, a partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec.
26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Revólveres e pistolas, a partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec.
9302
26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Armas de fogo e aparelhos semelhantes que utilizem a deflagração da pólvora, a
9303 partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 –
EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Armas, a partir de 01 de janeiro de 2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec.
9304
26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Partes e acessórios de revólveres e pistolas, a partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523,
9305.10.00
de 30.12.2003) (Dec. 26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
Bombas, granadas, torpedos, minas, mísseis, cartuchos e outras munições e
projéteis e suas partes, incluídos os zagalotes, chumbos de caça e buchas para
9306
cartuchos, a partir de 01.01.2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) (Dec.
26.529/2004 – EFEITOS A PARTIR DE 01.01.2004)
(Decreto nº 26.529, de 22/03/2004 – Efeitos a partir de 01/01/2004)
ANEXO 46
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS –
CTMC - modelo 26
(Art. 219)
Espaço para logomarca Espaço para código de barras
NOME DO EMITENTE: CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGAS
ENDEREÇO: Nº 000.000 - SÉRIE ____-____ (SUBSÉRIE) __ª Via
INSCRIÇÃO ESTADUAL: CNPJ/MF: NATUREZA DA PRESTAÇÃO - CFOP: __________ CST __________
CERTIFICADO DE REGISTRO DO OTM: LOCAL E DATA DA EMISSÃO: ______________, ____/____/20____
FRETE: ____ PAGO NA ORIGEM _____ A PAGAR NO _____ NEGOCIÁVEL _____ NÃO NEGOCIÁVEL
DESTINO
REMETENTE: DESTINATÁRIO:
ENDEREÇO: ENDEREÇO:
ENDEREÇO: ENDEREÇO:
MERCADORIA TRANSPORTADA
NATUREZA DA CARGA ESPÉCIE OU QUANTIDADE PESO (Kg) m3 ou l NOTA FISCAL Nº VALOR DA
ACONDIONAMENTO MERCADORIA
COMPOSIÇÃO DO FRETE EM R$
FRETE PESO FRETE GRIS PEDÁGIO OUTROS TOTAL NÃO- BASE DE ALÍQUOTA ICMS
VALOR PRESTAÇÃO TRIBUTADO CÁLCULO
Nome, endereço e número, inscrição estadual e no CNPJ/MF, do impressor do documento, data e quantidade de impressão, número de ordem do primeiro e
do último documento impresso, com a respectiva série e subsérie, e número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF.
PRODUTOS
RESULTANTES DO INÍCIO DE
PRODUTOS IMPORTADOS NBM/SH
PROCESSO VIGÊNCIA
PRODUTIVO
interruptores, tomadas,
poliestireno, não expansível, em
3903.19.00 conectores, caixas e 01.06.2004
formas primárias
espelhos
policloreto de vinila, não misturado
com outras substâncias, obtido por canaletas e caixas
3904.10.90 01.06.2004
processo diverso de suspensão e estanque
emulsão
poliamida-6 ou poliamida-6,6 sem
3908.10.14 interruptores e tomadas 01.06.2004
carga
canaleta de polímero de cloreto de caixas MT-70 e outras
3916.20.00 01.06.2004
vinila caixas
tubo rígido de polímero de cloreto de
3917.23.00 caixas estanque 01.06.2004
vinila
espelhos, interruptores,
filme (película) de polipropileno bio- tomadas, soquetes,
3921.19.00 01.06.2004
orientado conectores e porta-
lâmpadas
caixas de papelão ou cartão
4819.10.00 espelhos 01.06.2004
ondulados (canelados)
papel gomado ou adesivo em tiras ou
4823.19.00 caixas de papelão 01.06.2004
em rolos, exceto auto-adesivo
parafusos e pinos ou pernos, mesmo
com as porcas e arruelas (anilhas),
espelhos, interruptores,
exceto tira-fundos e outros
7318.15.00 tomadas, soquetes e 01.06.2004
parafusos para madeira, ganchos,
conectores
arruelas (pitões) e parafusos
perfurantes
mola helicoidal não-cilíndricas 7320.20.90 interruptores 01.06.2004
barra redonda de latão 7407.21.10 tomadas 01.06.2004
interruptores, tomadas e
fio de latão 7408.21.00 01.06.2004
soquetes
chapa ou tira de latão, de espessura interruptores, tomadas e
7409.21.00 01.06.2004
superior a 0,15 mm, em rolo soquetes
ilhoses 7415.29.00 interruptores e tomadas 01.06.2004
porcas 7415.33.00 interruptores e tomadas
partes de ventiladores 8509.90.00 ventiladores 01.06.2004
partes de lanternas 8513.90.00 luminárias 01.06.2004
aparelhos transmissores de televisão,
espelhos, tomadas e
exceto os das posições 31, 32, 33 e 8525.10.39 01.06.2004
interruptores
34
partes de campainha 8531.90.00 interruptores e espelhos 01.06.2004
potenciômetros 8533.39.10 interruptores e espelhos 01.06.2004
disjuntores 8536.20.00 tomadas e soquetes 01.06.2004
suportes para lâmpadas (porta-
8536.61.00 tomadas e soquetes 01.06.2004
lâmpada e soquete)
tomadas polarizadas e tomadas
8536.69.10 tomadas e soquetes 01.06.2004
blindadas
espelhos, interruptores,
peças isolantes de plástico 8547.20.00 01.06.2004
tomadas e conectores
(Decreto nº 26.799, de 04/06/2004 – Efeitos a partir de 01/06/2004)
ANEXO 48
DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE FINANCEIRA OU PATRIMONIAL
SECRETARIA DA FAZENDA
DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA AÇÃO
FISCAL – DPC
_____________________
LOCAL E DATA
____________________________________________________
ASSINATURA DO REQUERENTE
SECRETARIA DA FAZENDA
DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA AÇÃO FISCAL – DPC
Em ___/_____/______
ENDEREÇO: Nº COMPLEMEN
TO:
E-MAIL:
1. Reconheço o direito à isenção do ICMS prevista no art. 9º, XCIX, do Decreto nº 14.876, de 12 de
março de 1991, e alterações (Convênio ICMS 03/2007);
2. Autorizo a aquisição de veículo automotor novo cujo preço de venda ao consumidor sugerido pelo
fabricante, incluídos os tributos incidentes, seja igual ou inferior a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais),
com características específicas para ser dirigido por motorista com deficiência física, ou, na hipótese
do § 57, III, do art. 9º do Decreto nº 14.876, de 12 de março de 1991, e alterações, sem as
mencionadas características, desde que, nos dois casos, tal aquisição também seja amparada por
isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, observadas as condições específicas
exigidas no mencionado Decreto.
1. a transmissão do veículo, a qualquer título, dentro do prazo de 03 (três) anos da data de sua aquisição,
a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal, ressalvados os casos de alienação fiduciária em
garantia, transmissão para a seguradora, quando se tratar de roubo, furto ou perda total do veículo, ou
transmissão em decorrência do falecimento do beneficiário, previstos no § 58, I, do referido artigo;
3. emprego do veículo em finalidade que não seja a que tenha justificado a isenção;
até 180 (cento e oitenta) dias: Carteira Nacional de Habilitação do adquirente e Nota Fiscal relativa à
colocação de acessórios ou à adaptação efetuada, por oficina especializada ou concessionária
autorizada, quando for o caso.
1ª VIA – INTERESSADO
2ª VIA – FABRICANTE
3ª VIA – CONCESSIONÁRIA
4º VIA – SECRETARIA DA FAZENDA
(essa via deverá conter o recibo, assinado pelo interessado, da 1ª, 2ª e 3º via, com a indicação
deste de que repassará a 2ª ao fabricante e a 3ª à concessionária)
ESTE DOCUMENTO SÓ TEM VALIDADE SE FOR O ORIGINAL
CONVÊ-
ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO NBM/SH NIOS
ICMS
7302.10.10
1 Trilhos
7302.10.90
8423.82.00
2 Aparelhos e instrumentos de pesagem
8423.89.00
8425.11.00
8425.19.90
Talhas, cadernais e moitões 8425.31.10
3
Guinchos e cabrestantes 8425.31.90
8425.39.10
8425.39.90
8426.11.00
8426.12.00
8426.19.00
8426.20.00
Cábreas 8426.30.00
8426.41.00
(até 23.10.2005)
8426.41.10
(a partir de 24.10.2005)
8426.41.90
(a partir de 24.10.2005)
8427.10.11
Empilhadeiras 8427.10.19
5 Outros veículos para movimentação de carga 8427.20.10
e semelhantes equipados com dispositivos de
elevação 8427.20.90
8427.90.00
6 Outras máquinas e aparelhos de elevação, de 8428.10.00
carga, de descarga ou de movimentação 8428.20.10
8428.20.90
8428.32.00
8428.33.00
8428.39.10
8428.39.20
8428.39.90
8428.90.20
8428.90.90
8601.10.00
Locomotivas e locotratores 8601.20.00
7
Tênderes 8602.10.00
8602.90.00
8606.10.00
8606.20.00
Vagões para transporte de mercadorias sobre 8606.30.00
8
vias férreas 8606.91.00
8606.92.00
8606.99.00
9 Tratores rodoviários para semi-reboques 8701.20.00
8704.22.10
8704.22.90
Veículos automóveis para transporte de
10 8704.23.10
mercadorias
8704.23.90
8704.90.00
Veículos automóveis sem dispositivo de 8709.11.00
elevação, dos tipos utilizados em fábricas,
11
armazéns, portos ou aeroportos, para 8709.19.00
transporte de mercadorias a curtas distâncias
PRODUTOS
PERÍODO DE
PRODUTOS IMPORTADOS NBM/SH RESULTANTES DO
VIGÊNCIA
PROCESSO PRODUTIVO
endoscópio, fonte de
luz, unidade de
partes e peças de aparelhos de processamento de a partir de
9018.19.90
eletrodiagnóstico imagem, 01.09.2005
instrumentais e
insuflador
monitor de vídeo com dispositivo monitor de vídeo com
de seleção e de retardo de 8528.21.10 isolação especial
sincronismo horizontal ou vertical para uso médico
pinças e tesouras 9018.90.99 instrumentais
trocáteres, cânulas,
resectoscópios, agulhas de 9018.39.29 instrumentais
punção etc.
PRODUTO NBM/SH
DEMONSTRATIVO DE PAGAMENTO
ICMS - SERVIÇO DE TELEVISÃO DTH
ICMS - SERVIÇO DE PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNET
Contribuinte:
CNPJ:
Período de Apuração (Mês / Ano):
UF PRESTADOR UF TOMADOR
Quantidade de Valor
UF Base de Base de
Usuários Faturado ICMS ICMS
Cálculo Cálculo
AC
AL
AP
BA
CE
ES
MA
MG
PA
PB
PE
PI
PR
RJ
RN
RO
RR
RS
SC
SE
SP
TOTAIS
(Decreto nº 28.805, de 05/01/2006 - com efeitos a partir de 01 de julho de 2005, em relação aos serviços de provimento de
acesso à INTERNET, e, a partir de 01 de agosto de 2005, em relação aos serviços de televisão por assinatura)
ANEXO 54
(art. 9º, CXCII)
7219.14.00
7219.24.00 produtos laminados planos, de aços inoxidáveis, de
largura igual ou superior a 600mm
7219.32.00
Chapas e bobinas de
aço inoxidável para 7219.33.00
laminação e 7219.34.00
usinagem
7219.35.00 produtos laminados planos, de aços inoxidáveis, de
7219.90.10 largura inferior a 600mm
7219.90.90
7403.19.00
Cobre refinado em perfis de cobre
7403.21.00
formas brutas
7403.22.00
7407.10.10
7407.10.21
7407.10.29
7407.21.10
Barras chatas de 7407.21.20
cobre para perfis de cobre
usinagem 7407.22.10
7407.22.20
7407.29.10
7407.29.21
7407.29.29
Bobinas de cobre para
tubos de cobre
laminação e 7409.11.00 chapas e tiras, de cobre, de espessura superior a
usinagem 0,15mm
Chapas de cobre para
tubos de cobre
laminação e 7409.19.00 chapas e tiras, de cobre, de espessura superior a
usinagem 0,15mm
barras e perfis de alumínio
Lingote de alumínio 7601.10.00
tubos de alumínio
para extrusão 7601.20.00 alumínio em formas brutas
barras e perfis de alumínio
Sucata de alumínio tubos de alumínio
7602.00.00
para extrusão alumínio em formas brutas
7606.11.10
chapas e tiras, de alumínio, de espessura superior a
0,2mm
7606.11.90 construções e suas partes, de alumínio, exceto as
Chapas e bobinas de 7606.12.10 construções pré-fabricadas da posição 94.06;
alumínio para chapas, barras, perfis, tubos e semelhantes, de
7606.12.20
laminação e alumínio, próprios para construções
usinagem 7606.12.90 tubos de alumínio
7606.91.00
outras obras de alumínio
7606.92.00
7607.11.10
folhas e tiras, delgadas, de alumínio (mesmo
impressas ou com suporte de papel, cartão, plásticos
Folhas finas de 7607.11.90 ou semelhantes), de espessura não superior a
alumínio para 0,2mm (excluído o suporte)
7607.19.10
laminação e
usinagem 7607.19.90
outras obras de alumínio
7607.20.00
CONVÊNIO PERÌODO DE
SUBSTÂNCIA ATIVA NBM/SH
ICMS VIGÊNCIA
8525.20.42
Transceptor de rádio digital para (de 23.04.2007
televisão digital terrestre com a 30.07.2007) 10/2007 e
7 23.04.2007
interfaces digitais DVB-ASI e/ou 8525.60.20 68/2007
ISDB-T clock-data (a partir de
31.07.2007)
8525.20.90
(de 23.04.2007
Transceptor de sinal de televisão digital a 30.07.2007) 10/2007 e
8 23.04.2007
através de fibra óptica 8525.60.90 68/2007
(a partir de
31.07.2007)
8525.10.39
Transmissores digitais de televisão em (de 23.04.2007
VHF ou UHF, com potência maior ou a 30.07.2007) 10/2007 e
9 23.04.2007
igual a 1 KW rms e intermodulação 8525.50.29 68/2007
maior que 36 DB (a partir de
31.07.2007)
8543.89.99
Modulador OFDM de sinais com (de 23.04.2007
a 30.07.2007) 10/2007 e
12 sintaxe MPEG-TS para sistemas de 23.04.2007
8543.70.99 68/2007
televisão digital terrestre
(a partir de
31.07.2007)
8543.89.99
Multiplexador de sinais de áudio, vídeo (de 23.04.2007
e dados para sistemas de televisão a 30.07.2007) 10/2007 e
13 23.04.2007
digital terrestre com entrada ASI e 8543.70.99 68/2007
saída TS (“transport stream”) (a partir de
31.07.2007)
8528.21.10
Monitor de vídeo profissional (de 23.04.2007a
"broadcast monitor" para uso em 30.07.2007)
sistemas de TV, com interface de 10/2007 e
33 23.04.2007
entrada de vídeo SDI e HD-SDI, 8528.49.21 68/2007
monitores de tubo ou LCD, com no
(a partir de
mínimo 1000 linhas de resolução
31.07.2007)
8543.89.99
Equipamentos para "pré-configuração", (de 23.04.2007a
codificação e compressão (“exporter 30.07.2007)
/importer”) de sinais para rádio digital 10/2007 e
38 23.04.2007
e posterior transporte via link (rádio 8543.70.99 68/2007
enlace) entre os estúdios e os (a partir de
transmissores (link – rádio enlace) 31.07.2007)
8543.89.50
(de 23.04.2007a
Carga coaxial de 300kW para 30.07.2007)
simulação de antena - simulador de
10/2007 e
44 antenas para transmissores com 23.04.2007
68/2007
potência igual ou superior a 25kW 8543.70.50
(carga fantasma) (a partir de
31.07.2007)
7208.36.10
7208.37.00
72.08.38.00 Caixas para porta de enrolar, carros de
7208.38.10 mão e suas partes, chapas de aço
carbono expandidas e perfuradas,
Chapas e bobinas de aço
7208.38.90 cumeeiras, fitas de aço laminado a
laminado a quente
quente, fitas pretas para embalagem,
7208.39.00 grampos, perfis, tubos e vigas
soldadas.
7208.39.10
7208.39.90
7225.30.00
Chapas grossas de aço 7208.51.00 Fitas para vigas e tubos, tiras para
laminado a quente 7208.52.00 caldeiras e vigas soldadas.
8542.39.39
PRODUTO NBM/SH
1. Reagente para determinação de toxoplasmose 3822.0090;
2.Reagente para determinação de hemoglobinopatias 3822.0090;
3. Solução 1 para "Sickle Cell" 3822.0090;
4. Solução 2 para "Sickle Cell" 3822.0090;
5. Solução 1 para "Beta Thal" 3822.0090;
6. Solução 2 para "Beta Thal" 3822.0090;
7. Solução de lavagem concentrada ("wash") 3402.1900;
8.Solução intensificadora de fluorecência ("enhancement") 3204.9000;
9. Posicionador de amostra 9026.9090;
10. Frasco de diluição ("vessel") 9027.9099;
11. Ponteiras descartáveis 9027.9099;
12.Reagente para a determinação do TSH Tirotropina 3002.1029;
13. Reagente para a determinação do PSA 3002.1029;
14. Reagente para a determinação de Fenilalamina (PKU) 3002.1029;
15. Reagente para a determinação de Imuno Tripsina Reativa 3002.1029;
(IRT)
16.Reagente para determinação de Hormônio Folículo 3002.1029;
Estimulante (FSH)
17. Reagente para determinação de Estradiol 3002.1029;
18.Reagente para determinação de Hormônio Luteinizante (LH) 3002.1029;
19. Reagente para determinação de Prolactina 3002.1029;
20. Reagente para determinação de Gonadotrofina Coriônica 3002.1029;
(HCG)
21.Reagente para determinação de Anticorpo Antiperoxidase 3002.1029;
(TPO)
22.Reagente para determinação de Anticorpo Antitireglobulina 3002.1029;
(AntiTG)
23. Reagente para determinação de Progesterona 3002.1029;
24. Reagente para determinação de hepatites virais 3002.1029;
25.Reagente para determinação de Galactose Neonatal 3002.1029;
26. Reagente para determinação de Biotinidase 3002.1029;
27.Reagente para determinação de Glicose 6 Fosfato 3002.1029;
Desidrognease (G6PD)
(Decreto nº 33.226, de 30/03/2009)
ANEXO 61
INSUMOS E MATÉRIAS-PRIMAS PARA UTILIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO
DE GERADORES EÓLICOS DE ENERGIA
(Art. 13, CII)
PRODUTO NBM/SH
conversor 8503.0090
interruptor 8503.0090
resina CE 14 3909.5019
8429.52.19
Escavadeira hidráulica
8429.52.11
Fresadora 8479.10.90
8429.52.12
Mini escavadeira
8429.51.92
8429.20.90
Motoniveladora
8429.20.10
8429.51.99
8429.51.11
Pá carregadeir
8429.51.19
8429.51.91
Pavimentadora 8479.10.10
Placa vibratória 8430.61.00
Retroescavadeira 8429.59.00
Skid steer loaders 8429.52.90
Soquete vibratório 8467.89.00
Trator de esteira 8429.11.90
Vibrador mecânico pendular 8479.10.90
Vibro-acabadora de asfalto. 8479.10.10
(Decreto nº 33.719, de 03/08/2009 – Efeitos a partir de 01/07/2009)
ANEXO 63
MERCADORIAS IMPORTADAS BENEFICIADAS COM REDUÇÃO DE BASE
DE CÁLCULO E CRÉDITO PRESUMIDO DO ICMS
(Art. 14, LXXIV e Art. 36, XXXVII)
DESCRIÇÃO DA MERCADORIA CÓDIGO DA NBM/SH
Despertadores e outros relógios, com maquinismo de pequeno
9103.90.00
volume
Despertadores e outros relógios e aparelhos de relojoaria
9105.29.00
semelhantes, exceto com maquinismo de pequeno volume
Despertadores e outros relógios e aparelhos de relojoaria
semelhantes, exceto com maquinismo de pequeno volume, 9105.21.00
funcionando eletricamente
Despertadores e outros relógios e aparelhos de relojoaria
9105.29.00
semelhantes, exceto com maquinismo de pequeno volume
Despertadores e outros relógios e aparelhos de relojoaria
semelhantes, exceto com maquinismo de pequeno volume, 9105.21.00
funcionando eletricamente
Artigos para festas, carnaval ou outros divertimentos, incluídos os
9505.90.00
artigos de magia e artigos-surpresa
Artigos para festas de Natal 9505.10.00
4602.11.00
4602.12.00
Obras obtidas através de material para entrançar
4602.19.00
4602.90.00
6913.90.00
Vasos e outros objetos de ornamentação, fonte elétrica
6914.90.00
Estatuetas e outros objetos de ornamentação, fonte elétrica 3926.40.00
Molduras de madeira para quadros, fotografias, espelhos ou objetos
4414.00.00
semelhantes
7013.99.00
1 Umbilicais 3917.39
32 Manifold 8481.80
-isenção: arts. 9º, III, LXXXVII, CIV, “i”, 1, e §§ 2º, 63; -operações internas com mercadorias ou bens
614 destinados à - isenção: art. 9º, CLXXXII
-diferimento: art. 13, XXXVII -isenção: art. 9º, III, “a”, IV, V, “b”, CIV, “a”, e §§ 2º, 63,
II e 72
-isenção: art. 9º, III, CIV, “i”, 1, e §§ 2º e 63
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “b”, e § 46
-redução de base de cálculo: art. 14, XXXV, “b”, 1, “c”,
ÁCIDO SULFÚRICO XLI, “b”, 1, XLII, “e”, e §§ 31, 46 e 47
-diferimento: art. 13, XXXVII -substância mineral como matéria-prima na indústria de
-isenção: art. 9º, III, CIV, “i”, 1, e §§ 2º e 63 – isenção: art. 9º, LV
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “b”, e § 46 -simples ou composto e fertilizante– diferimento: art.
13, XXXVII;
ÁCIDO TEREFTÁLICO
ADJUDICAÇÃO OU ARREMATAÇÃO
-diferimento - importação: art. 13, XL
-base de cálculo: art. 14, XIII
-diferimento - para fabricação de polímero de polietileno
tereftalato-PET e de filamento, fibra ou polímero de -fato gerador: art. 3º, XI
poliéster - saída interna destinada ao
ADJUDICAÇÃO DE MERCADORIAS OFERECIDAS À
estabelecimento industrial fabricante: art. 13, LXXXV,
PENHORA
“c” e § 22
-isenção – manutenção: arts. 9º, CCV, “a”, “b”, § 84 e
ACONDICIONAMENTO
47, LIII
-conceito: art. 7º, § 11, IV
AERONAVES E SIMILARES 58, V
-redução de base de cálculo: art. 14, XXX, “o” e §§ 28 e -diferimento: arts. 13, XIX, e §§ 2º, IV e 4º
29, II -etílico hidratado combustível - crédito presumido: art.
-vide: PARTES E PEÇAS 36, XIII, “a” e “b”
AGENCIAMENTO OU CORRETAGEM -etílico hidratado combustível - isenção: art. 9º, CXLI,
“b”
-conceito da operação: art. 7º, § 6º
-etílico hidratado combustível - manutenção de crédito:
-não-incidência – saída de veículo decorrente da art. 47, XXIV
operação de: art. 7º, X, e § 12
-etílico hidratado combustível - utilização de crédito: art.
AGRIÃO 50, I a III
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -isenção: art. 9º, LXX , LXXI, e § 44
-isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62 -isenção – cana-de-açúcar, melaço e mel rico
AGRICULTURA destinados à fabricação de: art. 9º, CXL
-isenção - produto de uso exclusivo na: art. 9º, V, “a”, -levedura seca destinada a alimentação animal ou
CIV, “d” ; § 63, VI, “a”, “b”, “c”, “d” e “e” fabricação de ração - isenção: art. 9º, CXXV, “b”
-isenção - saída de calcário destinado ao uso na: art. -nota fiscal - modelo: art. 423
9º, LVII -recolhimento do imposto: art. 435
AGROTÓXICOS -responsável pelo imposto: art. 58, XX
-embalagens vazias e respectivas tampas - isenção: ALECRIM
art. 9º, CLXX
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
ÁGUA MINERAL OU POTÁVEL
-isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-vide: CERVEJA E REFRIGERANTE
ALEVINO
ÁGUA NATURAL
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72
-isenção: art. 9º, “L”, e §§ 21 e 22
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “i”, 1, e § 46
-nota fiscal: art. 143
ALFACE
AGUARDENTE DE CANA-DE-AÇÚCAR OU DE
MELAÇO -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-contribuinte-substituto: art. 440 -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-desconto antecipado do imposto: arts. 438 e 439 ALFAVACA
-lançamento: art. 442 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
AIDF -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-vide AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE ALFAZEMA
DOCUMENTOS FISCAIS - AIDF -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
AIDS -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-vide MEDICAMENTOS ALGAROBA E DERIVADOS
AIPIM -isenção: art. 9º, VII
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV ALGODÃO
-isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62 -aquisição a produtor não-inscrito: art. 451
AIPO -aquisição de outra UF: art. 449
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -desperdícios - diferimento: art. 13, XXVII, “a”, 2, e § 12
-isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62 -diferimento: arts. 447 e 448
ALBUMINA -disciplinamento do sistema: art. 443 a 454
-isenção - importação: art. 9º, XCVI, “b”, e § 55, IV, V -em caroço - diferimento: art. 13, XXVII, “a”, 3, “b”, e §
ALCACHOFRA 12
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -em pluma - diferimento: art. 13, XXVII, “a”, 1, “b”, e §
12
-isenção: art. 9º, XIII, “a”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
45, 61 e 62 -em rama - diferimento: art. 13, VIII, “a”, “b” ;XXVII, “a”,
3, “b”, e §§ 2º, IV, e 12 e 443 a 454
ÁLCOOL
-farelo e torta de - isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e
-alíquota - operação interna e de importação: art. 25, I, §§ 6º a 8º, 63 e 72
“a”, 3, “b”, 2
-farelo e torta de – redução de base de cálculo: art. 14,
-anidro e hidratado - isenção: art. 9º, CXLI, “a” XLI, “f”, e § 46
-carburante – base de cálculo: art. 14, XXXI -GIAM e ROM: art. 451
-carburante - crédito fiscal: art. 28, IX -industrialização – saída sem débito do imposto –
-carburante - isenção: art. 9º, LI estorno de crédito: art. 450, § 6º
-cooperativa de indústrias – contribuinte-substituto: art. -industrialização – saída sem débito do imposto –
recolhimento relativo à matéria prima: art. 450
-interrupção do diferimento ou isenção: art. 454 7604.2920: art. 14, LXX
-recolhimento do imposto: arts. 443 a 445, 447 e 448 -tubo de alumínio, base de cálculo saída interna -
-saída para outra UF – base de cálculo: art. 446 e classificado na posição NBM/SH7 7608.20.90 art. 14,
parágrafo único LXX
ALMEIRÃO
-saída para outra UF – contribuinte sem escrita fiscal:
art. 445 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-saída sem débito: art. 450 -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA AMBULANTE
-isenção: art. 9º, LVIII -conceito: arts. 61, § 9º, IV e 698
-não-incidência: art. 7º, XIII -obrigatoriedade de inscrição: art. 697
ALIMENTAÇÃO AMEIXA
-fornecimento – crédito presumido: art. 36, XV, e § 14 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-fornecimento – incidência: art. 2º I -isenção: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
-fornecimento em bar, restaurante, café e similar - fato 45, 61 e 62
gerador: art. 3º, II AMÊNDOA
-fornecimento em bar, restaurante, café e similar - -exclusão de isenção: art. 9º, XIII, “e”
redução de base de cálculo: art. 24, XXI, e § 17 AMENDOIM - FARELO E TORTA
ALÍQUOTA
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, e §§ 6º a 8º, 63 e 72
-diferencial de alíquota: art. 25, § 7º
AMIDO DE MILHO
-doações, brinde, demonstração: art. 25, § 6º
-base de cálculo – saída interna para indústria de
-fornecimento de energia elétrica consumo domiciliar:
produtos alimentícios derivados de farinha de trigo ou
art. 25, I
de suas misturas: art. 14, LXVII, “a”, “b”
-gipsita, gesso e derivados: art. 25, I, “f”, 2 AMÔNIA
-mercadorias destinadas à via férrea: art. 13, LXXXIV -isenção: art. 9º, III, CIV, “i”, 2, e §§ 2º e 63
-operações com ouro: art. 25, § 4º -redução de base de cálculo: art. 14, XLII, “d”, e § 47
-operações com trigo, farinha de trigo, pré-mistura e AMOSTRA GRÁTIS
pão: art. 25, I, “e”, 2
-isenção: art. 9º, XXXIII, CI, “b”, 5.3, CII, “b”, e §§ 60 e
-operações de exportação: art. 25, V 77
-operações de importação: art. 25, I, IV, e § 1º ANÁLISE LABORATORIAL
-operações interestaduais; art. 25, II, III, e §§ 2º, 3º, 5º -não-incidência - saída de mercadoria para: art. 7º, XI
e 6º
ANDAIME
-operações internas: art. 25, I, e § 1º
-material de - isenção: art. 9º, LXXVII
-operação interna e de importação – serviços de ANETO
telecomunicação: art. 25, I, “a”, 4, 4.2
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-operação interna e de importação relacionadas no
Anexo 45: art. 25, I, “k” -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
ANEXO 1
-operação interna e de importação – bebidas
alcoólicas: art. 25, I, “a”, 4, 4.1 -lista de serviços: art. 3º, IV e V; art. 7º, IV
ANEXO 49 ANEXO 65
-Autorização para aquisição de veículo com isenção do -bens e mercadorias fabricados no País: art. 9º, CCXII,
ICMS por portador de deficiência física art. 9º, XCIX e CCXIII e CCXIV, e art. 24, XXXIII
§ 57, VII, “c” ANIMAL
ANEXO 50 -caprino – importação de reprodutor ou matriz -
-Relação de bens destinados à modernização de zonas isenção: art. 9º, CIX
portuárias: art. 9º, CLXXXV -vacum, ovino, suíno ou bufalino – importação de
reprodutor ou matriz - isenção: art. 9º, LXXXIV
ANEXO 51
-vacum, ovino, suíno ou bufalino - saída de reprodutor
-Produtos importados beneficiados com diferimento: ar.
ou matriz - isenção: art. 9º, XXII
13, LXXXII
ANIS
ANEXO 52
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-Produtos para Fabricação de Grupo Gerador
Beneficiados com Diferimento na Importação art.13, -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
LXXXIII ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO
ANEXO 53 -aquisição de biscoito, bolacha, bolo, massa
alimentícia: art. 54, X, “d” e § 19, II, “b”, VII
-demonstrativo de pagamento: art. 733, § 2º, VII
-aquisição de embalagem de qualquer natureza por
ANEXO 54
indústria de massa alimentícia, biscoito, bolacha e bolo:
-Equipamentos e peças para utilização na manutenção art. 54, XI, “a” e “b” , §§ 5º, IV e 22, I, II
do gasoduto Brasil-Bolívia: art. 9º, CXCII -exigência – aquisição outra UF: art. 54, X e §§ 1º e 19;
ANEXO 55 -operação interestadual: art. 548, II, “b”, 1 e 2
-art. 13, XC -saída interestadual de gipsita e gesso e seus
derivados: art. 54, XIII ARREMATAÇÃO EM LEILÃO OU AQUISIÇÃO EM
-veículo novo: art. 522, III e 548 ,§ 7°, III LICITAÇÃO
-redução da base de cálculo: art. 14, XII
ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA
-veículos usados – base de cálculo: art. 24, XXXI
-contribuinte de PE ou de outra UF, que comercializa
produtos por meio de pessoa física, revendedor ARROZ
autônomo, diretamente a consumidor final, em domicílio -beneficiado branco, parboilizado ou integral -
ou em banca de jornal e revista – regime simplificado: art. diferimento – importação: art. 13, L
650 e incisos.
-beneficiado branco, parboilizado ou integral – crédito
APARELHOS, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E presumido – saída interestadual: art. 36, XXIV, “a”: § 17
INSTRUMENTOS MÉDICO HOSPITALARES OU
TÉCNICO-CIENTÍFICOS LABORATORIAIS -beneficiado branco, parboilizado ou integral - crédito
presumido -saída interna: art. 36, XXIV, “b”; § 17
-isenção na importação: art. 9º, XCVI, “a” e § 55, V “a” ,
1,2 ARRUDA
APARELHOS -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-vide MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
APROPRIAÇÃO INDÉBITA ARTEFATO DE GRANITO
-conceito: art. 749 -artificial para uso em revestimento de piso –
diferimento na importação: art. 13, XXXVI, “a”
APURAÇÃO DO IMPOSTO
ARTESANATO REGIONAL
-a recolher: art. 51
-isenção: art. 9º, XXX
-débito fiscal - conceito: art. 51, § 2º, I
ASPARGO
-fornecimento de energia elétrica: art. 51, § 4º
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-período fiscal: art. 51, § 2º, II
-isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
-saldo credor: art. 51, § 3º
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
ARARUTA
-em bomba de combustível: art. 394
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-em máquina registradora: art. 375
-isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-em terminal ponto de venda: art. 317
ARBITRAMENTO
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS
-base de cálculo: art. 14, § 50 EXCEPCIONAIS – APAE
ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO
-remédios – isenção - importação: art. 9º, C
-benefícios: art. 690 ATESTADO DE INTERVENÇÃO
AREIA -em bomba de combustível: arts. 326 a 398
-isenção – saída destinada à construção civil: art. 9º , -em máquina registradora: arts. 378 a 380 em terminal
LVI ponto de venda: arts. 321 a 323
ARMAZÉM ALFANDEGADO ATIVIDADE INTEGRADA
-isenção: art. 9º, LXIX, “b” -autonomia dos estabelecimentos: art. 61, § 5º e 10
-não-incidência – exportação: art. 7º, II, “b”, 2, e § 16 fato gerador: art. 3º, XIV
-procedimentos relativos à movimentação de ATIVO FIXO
mercadoria: art. 7º, § 16, XII
-aquisição em outra UF – isenção da diferença de
ARMAZÉM GERAL alíquota: art. 9º, CXXVI, e § 75
-conceito: art. 7º, § 10 -base de cálculo: art. 14, XXI, XXXVIII, e §§ 24 e 25
-contribuinte-substituto: art. 58, II -circulação física de – no caso de alienação de
-fato gerador: art. 3º, § 3º estabelecimento, fusão, cisão, incorporação – emissão
-local da operação: art. 5º, I, “c” de Nota Fiscal: art. 85, § 14
-conceito: art. 9º, § 75
-não-incidência: art. 7º, VI, e § 10
-crédito fiscal: art.32, XI
-nota fiscal: arts. 655 e 659, § 1º
-crédito fiscal – vedação: art. 32, I, “a”, e § 4º
-operação interestadual: arts. 663 a 668
-crédito presumido: art. 36, III
-operação interna: arts. 655 a 662
-crédito presumido – equipamento emissor de cupom
-responsável solidário: art. 59, II
fiscal: art. 36, VIII
ARMAZENAGEM
-desincorporação – base de cálculo: art. 24, II, e §§ 1º
-isenção: art. 9º, IV a 4º
-responsável solidário: art. 59. IX, e parágrafo único -diferimento: art. 13, XXIII, XXVIII, e §§ 8º, 9º, 16 e 17
ARRENDAMENTO MERCANTIL -estorno de crédito: art. 34, I, “a”, VI, VIII, e §§ 1º e 10
-base de cálculo: art. 14, XIX -fato gerador: art. 3º, XII, e § 5º
-não-incidência: art. 7º, V, e §§ 5º e 12 -importação: art. 605
-importação amparada pelo Programa BEFIEX - -encaminhamento: art. 99
isenção: art. 9º, LXXXII, “c”, e §§ 47 e 48 -estabelecimento não relacionado na: art. 292, §§ 3º e
-importação para beneficiamento de madeira - isenção: 7º
art. 9º, CXV, e § 71 -impressão por encomenda de contribuinte de outra
-importação para beneficiamento de rocha - isenção: UF: art. 98, § 3º
art. 9 º, CXIII -indicações para preenchimento: art. 98
-importação por órgão da administração pública
-informações na: art. 291, § 1º
estadual, autarquias e fundações - isenção: art. 9º,
CXLIV -número de vias: art. 98, § 4º, I, II
-incorporação de máquinas, equipamentos, móveis e -obrigatoriedade: arts. 97, § 1º, e 98
utensílios - isenção: art. 9º, LXXXI -requisitos para impressão: art. 97
-local da operação: art. 5º, I, “n” -solicitação: art. 98, II, “a”, e §§ 1º e 9º
-prazo de recolhimento – diferença de alíquota: art. 52, -vedação: art. 101
XII
AVALIAÇÃO CONTRADITÓRIA
-prazo de recolhimento – saída interestadual: art. 52,
XIX -atendimento: art. 14, § 50, II
-suspensão: art. 11, V, VI, VII, XI, e §§ 1º e 7º AVEIA
-transferência de propriedade de estabelecimento - -farelo de aveia destinados à alimentação animal ou ao
não-incidência: art. 7º, XIV emprego na fabricação de ração animal- base de
cálculo - art. 14, XLII, “h”
-transferência para estabelecimento do mesmo titular -
isenção: art. 9º, LXXIX -isenção – saída interna: art.9º, CIV, “n”
-veículo com antecipação do imposto: art. 546 AVELÃ
ATIVO IMOBILIZADO OU ATIVO PERMANENTE -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-vide ATIVO FIXO -exclusão de isenção: art. 9º, XIII, “e”
ATUALIZAÇÃO CADASTRAL AVES E PRODUTOS DE SUA MATANÇA
-procedimentos: art. 78 -carne de aves e demais produtos comestíveis, frescos,
resfriados, congelados, salgados, secos ou
-responsabilidade: art. 79 temperados, resultantes do respectivo abate – base de
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA cálculo - operação interestadual: art. 14, LXIII
-do valor dos tributos e penalidades: arts. 753 a 757 -carne de aves e produtos comestíveis da sua
matança: art. 42, XII, “c”, 2, “e”, 1,2 e §14
AUTOMÓVEL DE PASSAGEIRO
-carne de aves e produtos comestíveis de seu abate:
-acessórios opcionais – tributação normal: art. 564, § 4º
art. 42, XII, “e” , 1,2 e §14
-base de cálculo: art. 24, XV
-crédito fiscal: art. 42, XII, “b”, “c” , 1, 2, 3, e”, 1,2 e
-isenção – saída para motorista profissional: arts. 9º, §14
XXVIII; 563, 564 e 565 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-isenção – saída para motorista profissional - veículo
-frango e produtos de -: art 42, XII, “c”, 1
fabricado nos países do MERCOSUL: art. 564, § 11
-isenção: art. 9º, XVI, CV, e § 12
-manutenção de crédito: art. 564, § 3º
-ovos e aves vivas: art. 42, XII , “c”, 3.
-redução de base de cálculo: art. 564, II, e §§ 1º a 10
-redução de base de cálculo: art. 14, LXIII; art. 24, XXIII
AUTORIZAÇÃO DE CARREGAMENTO E
TRANSPORTE AVIÃO
-documento fiscal modelo 23: art. 85, XXIII -importação: arts. 602 e 603
-procedimentos: arts. 210 a 214 -redução de base de cálculo: art. 14, XXX, “a”, e §§ 28
e 29, II
AUTORIZAÇÃO PARA IMPRESSÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS - AIDF AVICULTURA
-apresentação para fornecimento de formulário de -diferimento: art. 13, XXXVII
segurança: art. 293, § 4º -isenção – produto de uso exclusivo na: art. 9º, V, “a”;
-autorização para impressão: art. 97, I CIV, “d”, “e”; §§ 63 e 72
-autorização para impressão e emissão simultânea: AVISO DE RETENÇÃO
arts. 97, § 6º e 293 -emissão: art. 148
-autorização para impressão em outra UF: art. 98, § 2º -indicações: art. 149
-autorização única: art. 292, §§ 1º e 2º -lançamento do crédito fiscal: art. 32, e §§ 7º e 8º
-cartão de autógrafo: art. 100, parágrafo único número de vias: art. 149, § 1º
-composição do número: art. 98, II, “b”, 6 -substituição de documento fiscal retido: art. 623, § 3º
-condições: art. 97, I, §§ 1º a 6º AZEDIM
-disciplinamento: arts. 97 a 103 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-emissão dos documentos fiscais correspondente à -isenção: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
AIDF: art. 98, II, “b”, 9,9.1, 9.2; “c”, 1.2
AZT XIII
-crédito fiscal - manutenção: art. 47, XVII -adubos e fertilizantes: art. 14, XLII, “e”, e § 47
-isenção: art. 9º, XC -aguardente de cana: art. 439
-álcool carburante: art. 14, XXXI
-alevinos - art. 14, XLI, i , 6
-algodão, mamona, sisal e milho, art. 446
B -amido de milho – saída interna para indústria de
produtos alimentícios derivados de farinha de trigo ou
BABAÇU de suas misturas: art. 14, LXVII, “a”, “b”
-farelo e torta - isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1 -amônia: art. 14, XLII, “d”, e § 47
BACTERICIDA -arbitramento: art. 14, § 50
-isenção: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72 -arrendamento mercantil: art. 14, XIX
BAGA DE MAMONA -ativo fixo: arts. 14, XXI, XXXVIII, e §§ 24, 25 e 40; 24,
-diferimento: arts. 13, VIII, e § 2º, IV; 443 a 454 II, XII, e §§ 1º a 4º
-industrialização – saída sem débito do imposto - -automóvel de passageiro: art. 24, XV; 564, II, e §§ 1º a
estorno de crédito: art. 450, § 6º 10
BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR -aveia e farelo de aveia destinados à alimentação
animal ou ao emprego na fabricação de ração animal -
-isenção: art. 9º, CXXV, “a”
art. 14, XLII, “h”
BAGAGEM DE VIAJANTE
-aves: art. 24, XXIII
-bens procedentes do exterior - isenção: art. 9º, CIII, e
-aves de um dia - art. 14, XLI, i , 4
§§ 60 e 77
-avião, partes e peças:: art. 14, XXX, “c”, e §§ 28 e 29
BAMBU IN NATURA
-bares e restaurantes: art. 24, XXI, e § 17
-diferimento – saída interna: art. 13, XCI
-bem de capital: art. 14, XXIV, e § 41
BANANA
-bem usado de outra UF: art. 14, § 40
-diferimento: art. 13, VIII, e § 2º, IV
-bens ou mercadorias constantes no Anexo 65, para
-isenção: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b” , CXXIII, e §§ 12, aplicação nas instalações de produção de petróleo e
45, 61 e 62 gás natural – redução: art. 24, XXXIII, “a”, “b”, 1, 2, 3;
BANCO DE ALIMENTOS “c”, “d, “e”, “f”, 1, 2, 3; “g”, “h”
-conceito de “perda”: art. 9º, CXXIX -biodiesel – B-100: art. 14, LXIX, “a”, “b”
-destinatário de produtos alimentícios considerados -biscoitos, bolachas: art. 14, XLVIII, “b”, “c” e “d”
“perdas” - isenção: art. 9º, CXXIX, CXXX -borracha sintética classificada no código 4002.19.19
-saída dos produtos recuperados – isenção: art. 9º, NBM/SH, destinado a estabelecimento industrial, para
CXXX fabricação de sandália termoplástica – saída interna:
art. 14, LXV
BARES, RESTAURANTES, CAFÉS, LANCHONETES,
BOATES E ESTABELECIMENTOS SIMILARES -bloco para laje: art. 14, L
-que forneçam alimentação, bebidas e outras -café cru: art. 14, XXV a XXVIII, XLVI, e §§ 26 e 27
mercadorias – crédito presumido - ECF: art. 36, § 14, III -café torrado: art. 14, XLVI
e IV
-calcário: art. 14, XXXII
BARES, RESTAURANTES, CAFÉS E SIMILARES
-cana-de-açúcar: art. 412 e cana de açúcar - saídas:
-crédito presumido - fornecimento de alimentos e art. 14, LX, “a”, 1,2, “b”, 1, 2
bebidas em: art. 36, XV, e § 14
-carne de aves e demais produtos comestíveis, frescos,
-fato gerador - fornecimento de alimentos e bebidas resfriados, congelados, salgados, secos ou
em: art. 3º, II temperados, resultantes do respectivo abate –
-incidência - fornecimento de alimentos e bebidas em: operações interestadual: art. 14, LXIII
art. 2º, I -carne de leporídeos (coelhos) e demais produtos
-redução de base de cálculo: art. 24, XXI, e § 17 comestíveis, frescos, resfriados, congelados, salgados,
secos ou temperados, resultantes do respectivo abate
BARRA REDONDA – operações interestadual: art. 14, LXIV
-de aço ou de ligas – saída interna- diferimento: art. 13, -casquilho para revestimento: art. 14, L
LXXXVI, “a”, § 23
-cerveja e refrigerante: art. 482
BASE DE CÁLCULO
-cesta básica: arts. 24, XXVI; 584, § 2º; 586, II, e §§ 2º
-à ordem ou para entrega futura: art. 14, XIV e 3º; 587; 590, § 2º
-acaricidas: art. 14, XLI, “a”, e § 46 -chassis c/motor diesel e cabina , p/ carga<=5t – saídas
-ácido fosfórico, ácido nítrico, ácido sulfúrico: art. 14, internas e interestaduais: art. 14, XLIII, “c”, 6 e § 54
XLI, “b”, e § 46 -chassis c/motor p/ veículos automóveis transporte de
-aços não-planos: art. 14, XLV; Anexo 21 10 ou mais pessoas – saídas internas e interestaduais:
art. 14, XLIII, “c”, 6 e § 54
-adjudicação ou arrematação em hasta pública: art. 14,
-cimento: art. 493 -farelo e torta de trigo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-combustíveis e lubrificantes: arts. 14, II, XLVII; 19, §§ -farinha de carne: art. 14, XLI, “f”, e § 46
1º a 6º; 24, XVII e XVIII -farinha de milho em flocos: art. 14, XLIV, e § 49
-Companhia de Financiamento da Produção - CFP: -farinha de osso: art. 14, XLI, “f”, e § 46
arts: 570 e 571
-farinha de ostra: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-composição da base de cálculo: arts 14, §§ 1º; a 3º
-farinha de peixe: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-concentrados e suplementos: art. 14, XLI, “c”, e § 46
-farinha de pena: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social – COFINS: art. 14, LXI, “a”, 1, 2; “b”, 1, 1.1, 1.2; -farinha de sangue: art. 14, XLI, “f”, e § 46
2, 2.1, 2.1.1, 2.1.2; 2.2, 2.2.1, 2.2.2; §§ 56, I, “a”, “b” e -farinha de vísceras: art. 14, XLI, “f”, e § 46
57
-feijão e farinha de mandioca: art. 24, XXVI; (vide
-contribuinte-substituto: arts. 19 e 20 e arts. 482, I, b e CESTA BÁSICA)
493, III
-feno: art. 14, XLI, “f”, 3
-DAP (diamônio-fosfato): art. 14, XLII, “d”, e § 47
-ferro: art. 14, XLV; Anexo 21
-descontos condicionais: art. 14, § 1º, I
-fertilizante: art. 14, XLII, "e", e § 47
-desfolhante: art. 14, XLI, “a”, e § 46
-fixação do preço após saída da mercadoria: art. 21
-despesas acessórias: art. 14, § 1º
-formicida: art. 14, XLI, "a", e § 46
-dessecante: art. 14, XLI, “a”, e § 46
-fornecimento de alimentação e bebidas: art. 14, IX, e §
-DL metionina: art. 14, XLII, “c”, e § 47 14; 24, XXI, e § 17
-embriões e sêmen congelado ou resfriado – art. 14, -fornecimento de mercadoria junto com prestação de
XLI, i , 1 serviço: art. 14, III, IV, e §§ 5º e 6º
-empresas nacionais da indústria aeronáutica: art. 14, § -fosfato natural bruto: art. 14, XLI, “b”, e § 46
29, I, “a”, “b”, 1, 2, 3; II -frango: art. 24, XXIII
-energia elétrica: arts. 14, II, XLVII; 24, VI -frete: arts. 14, § 1º, II; 17
-entrada de mercadoria não escriturada no livro próprio: -fubá de milho e assemelhados: art. 14, XLIV, e § 49
art. 14, XVIII
-fungicida: art. 14, XLI, "a", e § 46
-entrada de mercadoria sem destinatário certo: art. 14,
VI -gado: vide CESTA BÁSICA
-enxofre: art. 14, XLI, “b”, e § 46 -gás GLP: art. 24, XVIII, “d” e “e”
-enzimas: art. 14, XLI, “j”, e § 46 -gás natural: art. 24, XVII, “x”
-espalhante: art. 14, XLI, “a”, e § 46 -gasolina automotiva: art. 24, XVIII, “a”
-esterco animal: art. 14, XLI, “g”, e § 46 -gasolina e querosene de aviação: art. 24, XVIII, “c”
-estimulador e inibidor de crescimento: art. 14, XLI, “a”, -germicida: art. 14, XLI, "a", e § 46
e § 46 -gesso: art. 14, XLI, "d"
-estoque final no encerramento de atividades: art. 14, -girino: art. 14, XLI, "i"
XVI
-glúten de milho: art. 14, XLI, "f", e § 46
-estruturas metálicas, estruturas e blocos pré-
fabricados de concreto, lajes pré-fabricadas e tijolos -helicóptero: art. 14, XXX, "b"
cerâmicos - redução: art.14, LI e § 55 -herbicida: art. 14, XLI, "a", e § 46
-exportação: arts. 14, VIII, XXV, XXXVII; 24, XVI, XIX, e -hipoclorito de sódio – redução: art.14, LXVI
§§ 6º a 14
-hortifrutícolas: art. 24, XXIX
-farelo de arroz: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-hotel: arts. 14, IX; 24, XXI, "a"
-farelo de aveia destinados à alimentação animal ou ao
emprego na fabricação de ração animal - isenção - art. -implemento agrícola: art. 14, XL, e §§ 43 e 45
14, XLII, “h” -importação das mercadorias relacionadas no Anexo
-farelo de canola: art. 14, XLII, ”b”, e § 47 63: art. 14, LXXIV
-farelo de casca e de semente de uva: art. 14, XLI, “f” -importação: arts. 14, VII, XXXVIII, XXXIX, XL, e §§ 11,
12, 13; 24, XXII
-farelo e torta de algodão: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-industrialização por outro estabelecimento: art. 14, V, e
-farelo e torta de amendoim: art. 14, XLI, “f”, e § 46 § 7º
-farelo e torta de babaçu: art. 14, XLI, “f”, e § 46 -inibidor do crescimento: art. 14, XLI, "a"
-farelo e torta de cacau: art. 14, XLI, “f”, e § 46 -inseticida: art. 14, XLI, "a”, e § 46
-farelo e torta de canola: art. 14, XLII, “f”, e § 47 -insumos agropecuários: art. 14, XXXIV, XXXV, XLI,
-farelo e torta de linhaça: art. 14, XLI, “f”, e § 46 XLII, “d”, e §§ 30 a 37, 46 e 47
-farelo e torta de mamona: art. 14, XLI, “f”, e § 46 -IPI não integra a base de cálculo do ICMS: art. 18, I, e
parágrafo único
-farelo e torta de milho: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-IVVCLG não integra a base de cálculo do ICMS: art.
-farelo e torta de soja: art. 14, XLII, “b”, e § 47 18, II
-juros: art. 14, § 1º, I -pauta fiscal: arts. 14, §§ 8º, 9º, 10; 24,V; e 482, I
-lajota – exceto esmaltada ou vitrificada: art. 14, L -pescado: art. 24, XX, e § 16
-leilão: art. 14, XII -perfil de alumínio – saída interna- classificado nas
-mamona: art. 446 posições NBM/SH 7604.21.00 ou 7604.2920: art. 14,
LXX
-MAP (monoamônio-fosfato): art. 14, XLII, "d", e § 47
-petróleo e derivados: arts. 14, II XLVII; 24, XVII e XVIII,
-máquinas, aparelhos e equipamentos industriais: arts. "a"
14, XXXIX; 24, XIII, e §§ 43, 45 e 60
-pinto de um dia: art. 14, XLI, "i", 3
-máquinas e implementos agrícolas: art. 14, XL, e §§
-prestação ou operação a crédito ou vendas a prazo:
43, 45 e 60
art. 14, §§ 2º e 3º
-máquinas usadas: art. 24, I, XI, e §§ 1º a 4º
-produto industrializado semi-elaborado destinado à
-massas alimentícias: art. 14, XLVIII, “a” exportação: arts. 14, XXXVII; 617, e Anexo 4
-medicamento para uso na agricultura e pecuária: art. -produto resultante da matança de aves: art. 24, XXIII
14, XLI, “a”, e § 46
-produtos da indústria da informática e automação: art.
-mercadoria desacompanhada de Nota Fiscal: art. 14, 14, XLIX
XVII, XVIII, “a”, e §§ 22 e 23
-Programa de Integração Social e Programa de
-mercadoria desincorporada do ativo fixo: art. 24, II Formação do Patrimônio do Servidor Público –
-mercadoria ou bem importados do exterior sob o PIS/PASEP: art. 14, LXI, “a”, 1, 2; “b”, 1, 1.1, 1.2; 2, 2.1,
amparo de Regime Especial Aduaneiro de Admissão 2.1.1, 2.1.2; 2.2, 2.2.1, 2.2.2; §§ 56, I, “a”, “b” e 57
Temporária: art. 14, LXXV c/c art. 9º, CCXI, “a”, 2 -ração: art. 14, XLI, "c", e § 46
-mercadoria posta de conta ou à ordem: art. 14, XIV -radiochamada: art. 24, XXVIII
-mercadoria usada, adquirida de instituição financeira: -raticida: art. 14, XLI, "a", e § 46
art. 24, XXXII; art. 13, XCVII
-redução: art. 14 e art. 24, XX
-milho: arts. 14, XLII, “a”, e § 47; 24, XXII, XXIV, e §§
-reduzida: art. 525, § 4°, I, “a”, “c” e § 14
20 e 23
-remessa para industrialização: art. 14, V, e § 7º
-milheto: art. 14, XLII, “g”
-retorno de produto remetido para conserto ou reparo:
-minério de ferro e “pellet”: art. 24, XIX, e §§ 6º a 15
art. 14, XXII e XXIII
-montante do ICMS integra sua base de cálculo: art.
-roupa usada: art. 24, I XII, e §§ 1º a 4º
15móveis usados: art. 24, I, XII, e §§ 1º a 4º
-muda de planta: art. 14, XLI, "h" -saídas interestaduais de etilenoglicol – MEG,
classificado no código da NBM/SH 2905.31.00: art. 14,
-na falta do valor da operação: art. 14, II, e § 4º LXXVI
-nematicida: art. 14, XLI, "a", 1, 2, 3 e § 46
-saída interna e interestadual dos produtos caçamba,
-nitrato de amônia: art. 14, XLII, "d", e § 47 carroceria, Dolly, reboque, semi-reboque e tanque: art.
-nitrocálcio: art. 14, XLII, "d", e § 47 14, LXXII
-operações internas com óleo de soja refinado e -serviço de comunicação – modalidade acesso à
envasado e gordura vegetal de soja: art. 14, LII INTERNET: art. 24, XXX
-serviço de radiochamada: art. 24, XXVIII, “c”, “d”, e “e”
-operação interestadual – estabelecimento fabricante ou
e § 27
imporatador pneumáticos novos de borracha e câmaras-
de-ar de borracha: art. 14, LXII, “a”, “b”, 1, 2 e § 59 -serviço de transporte: arts. 14, X; 24, X
-operação interestadual – mercadoria classificadas nas -sojas desativadas e seus farelos destinados à
posições 3003, 3004, 3303 a 3307 e nos códigos alimentação ou ao emprego na fabricação de ração
3401.11.90, 3401.20.10 e 9603.21.00 da NBM/SH: art. 14, animal – base de cálculo: art. 14, XLII, “i”
LXI, “a”, “b”, 1, 2, “c” e §§§ 56, 57, 58 -sorgo: art. 14, XLI, "f", e § 46
-operações realizadas por indústrias vinícolas e por - -soros: art. 14, XLI, “a”, 1, 2, 3 , 4 e § 46
produtoras de vinho e outros derivados de uva: art. 14,
-sorvete: art. 625
LIX, “a”, 1,2; “b”, 1, 1.1, 1.2; 2, 2.1, 2.2
-substância mineral: art. 24, VII e XVI
-operação intramunicipal: art. 17
-sulfato de amônia: art. 14, XLII, "d", e § 47
-ovo: arts. 14, XLI, "i" e 24, XXIII
-televisão por assinatura: art. 24, XXVII
-ovos férteis - art. 14, XLI, “i” , 2
-telha: art. 14, L
-pagamento antecipado: art. 16
-tijolo: art. 14, L
-parasiticida: art. 14, XLI, “a”, e § 46
-tubo de alumínio – saída interna- classificado na industrial - diferimento: art. 13, XLIX
posição NBM/SH 7608.20.90: art. 14, LXX BEFIEX - PROGRAMA ESPECIAL DE EXPORTAÇÃO
-trator: art. 24, XIII -isenção - mercadoria amparada por: art. 9º, LXXVIII,
-tratores rodoviários para semi-reboques: art. 14, XLIII, LXXXII, e §§ 47 e 48
“c”, 6 e § 54 -manutenção de crédito: art. 47, XX
-trigo e triticale nacionais: arts. 631, § 3º e 634
-redução de base de cálculo: art. 14, XXXVIII
-uréia: art. 14, XLII, e § 47
BENEFICIAMENTO
-vacinas: art. 14, XLI, “a”, 1, 2, 3 , 4 e § 46 -conceito: art. 7º, § 11, II
-veículo: art. 525 BENEFÍCIO FISCAL
-veículo usado: art. 24, III, XII, XXXI e §§ 1º a 4º e 24 -conceito: art. 734, §§ 1º e 2º
-veículos - reduzida quanto ao imposto antecipado: art. -concessão ou revogação - deliberação dos Estados e
525, § 4º, I, “a” e § 8°, I, “b” DF: art. 734
-veículos automóveis, caminhões, ônibus, tratores: art. BENS
14, XLIII, “c”, e §§ 1º e 48
-ativo fixo - diferimento: art. 13, XXIII, XXVIII, e §§ 8º,
-veículos automóveis para transporte de 10 ou mais 9º, 16 e 17
pessoas, com motor diesel – saídas internas e
interestaduais: art. 14, XLIII, “c”, 6 e § 54 -ativo fixo – crédito fiscal: art.32, XI
-veículos automóveis c/ motor diesel/caixa bascul. para -de capital - base de cálculo: art. 14, XXIV
carga<=5T – saídas internas e interestaduais: art. 14, -de capital – crédito presumido: art. 41
XLIII, “c”, 6 e § 54
-de capital – diferimento na importação de matérias-
-veículos automóveis .frigorif. etc. c/motor diesel para primas, insumos e produtos intermediários utilizados na
carga<=5t – saídas internas e interestaduais: art. 14, sua fabricação: art. 13, XXXI
XLIII, “c”, 6 e § 54
-destinadas às atividades de pesquisa, exploração ou
-veículo autopropulsado – venda por pessoa jurídica produção de petróleo e gás natural – importação -
que explore a atividade de produtor agropecuário, isenção: art. 9º, CCXII; CCXIII, “a”; “b”, 1, 2, 3; “c”, 1, 2,
locação de veículos e arrendamento mercantil: art. 14, 3; CCXIV, “a”, “b”, “c” e §§ 86 e 87 – Anexo 65; art. 24,
LXVIII XXXIII
-venda a prazo: art. 14, §§ 2º e 3º -destinados a construção, ampliação, reforma ou
-xerém de milho e assemelhados: art. 14, XLIV, e § 49 modernização de estádios a serem utilizados na Copa
do Mundo de Futebol de 2014 - isenção - mercadorias:
BATATA
art. 9º, CCIX, “a”, “b”, 1, 1.1, 1.2, 2, 3; ‘c’
-antecipação de recolhimento: art. 623
-destinados à utilização por concessionária de energia
-crédito presumido: art. 42, I, e § 1º elétrica - isenção: art. 9º, XLVII
BATATA-DOCE -importados do exterior – isenção: art. 9º, CI, “c”, e § 77
-diferimento: art. 13, VIII, e § 2º -importados pela COMPESA para implantação de
-isenção: art. 9º, XIII, “b”; LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12, saneamoento básico - isenção: art. 9º, CXXXIV
45, 61 e 62 -importados pela EMBRAPA - isenção: art. 9º, CXXXIII
BATATA-SEMENTE -integrados ao ativo fixo destinados a conserto ou
-isenção: art. 9º, XI reparo - suspensão: art. 11, V, VI, XI, e §§ 1º e 7º
-integrantes de bagagem - isenção: art. 9º, CIII
BATERIAS AUTOMOTIVAS
-importados do exterior - isenção: art. 9º, CI, “c”, e § 77
-diferimento - importação de matérias-primas: art. 13,
XLI -móveis salvados de sinistro - não-incidência: art. 7º,
BATERIAS E GRUPOS GERADORES XV
-diferimento: art. 13, XX, "a" e "b", e § 5º -objeto de alienação fiduciária - isenção: art. 9º, LVIII
-excesso de bagagem: arts. 194, parágrafo único; 207 BOTIJÃO VAZIO DE GÁS
e 208 -isenção: art. 9º, CVI
-indicações: art. 193 -vide VASILHAME
-número de vias; art. 195 BORRACHA SINTÉTICA
BILHETE DE PASSAGEM E NOTA DE BAGAGEM -classificada no código 4002.19.19 NBM/SH, destinado
-cancelamento: arts. 152; 190, e §§ 2º e 3º estabelecimento industrial, para fabricação de sandália
termoplástica – base de cálculo - saída interna: art. 14,
-cobrança da passagem por meio de catraca: art. 150, LXV
III
BOVINO (GADO)
-dispensa da emissão do Conhecimento de Transporte:
-diferimento - entrada de gado bovino fêmeo: art. 13,
art. 151
XXXII
-emissão: arts.196 e 198
-vide CESTA BÁSICA
-emissão por PDV: art. 150, II
BRINDE
-indicações: art. 197
-requisitos: arts. 455 a 462
-modelo: art. 85, XV
BRITA
-número de vias: art. 199, e parágrafo único
-isenção: art. 9º, LVI
BILHETE DE PASSAGEM FERROVIÁRIA
BRÓCOLIS
-emissão: arts. 200 e 202
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-excesso de bagagem: arts. 202, parágrafo único; 207
-isenção: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
e 208
BROTO DE BAMBU
-indicações: art. 201
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-número de vias; art. 202
-isenção: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
BILHETE DE PASSAGEM RODOVIÁRIA
BROTO DE FEIJÃO
-emissão: arts. 188 e 190
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-excesso de bagagem: arts. 190, § 1º; 207 e 208
-isenção: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-indicações: art. 189
BROTO DE SAMAMBAIA
-número de vias; art. 191
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
BIODIESEL – B-100
-isenção: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-base de cálculo: art. 14, LXIX, “a”, “b”
BUFALINO
-crédito fiscal – manutenção: art. 47, XLIX
-isenção - importação de reprodutor ou matriz: art. 9º,
-saída - quando destinado a distribuidora de LXXXIV
combustíveis - diferimento: art. 13, XCIX, § 28, I, II, III
-isenção - saída de reprodutor ou matriz: art. 9º, XXII
BISCOITO, BOLACHA, BOLO, MASSA ALIMENTÍCIA
BULBO DE CEBOLA
-antecipação do imposto: art.54, X e §§ 1° e 19, 21 e
-isenção: art. 9º, XCVIII
22
-estorno de crédito – não exigência: art. 47, XXXIV BUTANO LIQUEFEITO
BLOCO PARA LAJE -art. 13, XXVI, “b”, 2, 2.3; § 11
-redução de base de cálculo: art. 14, L “BUTTER OIL”
-crédito presumido: art. 42, III, “b”, e §§ 3º a 7º -cru - base cálculo nas operações interestaduais: art.
14, XXVI, XXVII, e §§ 26 e 27
-cru – estorno de crédito: art. 34, § 11
-descafeinado - estorno de crédito: art. 34, e § 13, I, “b”
-inscrição individualizada: art. 64, § 1º -isenção: art. 9º, LVII, CIV, “f”, e §§ 63 e 72
-inscrição única – vedação: art. 64, § 2º, I CALCINHAS DE MALHA DE FIBRAS SINTÉTICAS OU
ARTIFICIAIS
-mudança de endereço: art. 66, e parágrafo único
-importação – diferimento: art. 13, LXI
-obrigatoriedade de inscrição: art. 64, I, e § 3º
CAMARÃO
-prova de inscrição: art. 71
-crédito presumido – operações interestaduais: art. 42,
-reativação das atividades: art. 73, parágrafo único, I, II, XIII, e § 10
III
-isenção – operações internas: art. 9º, XIX, e § 14
-regime de pagamento: art. 67
-pós-larva de camarão: art. 9º, CXVII
-saída de mercadoria para pessoa não-inscrita no
CACEPE – responsabilidade: art. 58, XXIX; § 27, I, II, CÂMARAS-DE-AR e PNEUMÁTICOS
“a”, “b”, III, IV, V, “a” e “b”: art. 70, I; Parágrafo único, -operação interestadual por estabelecimento fabricante ou
III, “a”, “b” importador- base de cálculo: art. 14, LXII, “a”, “b”, 1, 2 e §
-sucessão, fusão, cisão, incorporação, transformação, 59
transmissão: art. 69, e parágrafo único CAMBUQUIRA
-validade da inscrição: art. 72 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-vedação ao contribuinte não-inscrito: art. 70, I -isenção: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
CADEIRA DE PLÁSTICO CAMISAS, CAMISETAS E CAMISOLAS
-importação – diferimento: art. 13, LXIII -importação – diferimento: art. 13, LXI
CADEIRA DE RODAS CAMOMILA
-isenção: art. 9º, CXXVIII, “a”, 1, e “b”; Anexo 26 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-manutenção de crédito: art. 47, XVIII -isenção: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
CAE CANA-DE-AÇÚCAR
-vide CÓDIGO DE ATIVIDADE ECONÔMICA - CAE -base de cálculo: art. 412
CAFÉ -cálculo do imposto: art. 432
-cru - base de cálculo na exportação: art. 14, XXV, e § -crédito: art. 415 e 421
36
-crédito presumido ao produtor: art. 36, XIV
-confronto: art. 417 -crédito presumido: art. 40, parágrafo único
-contribuinte-substituto: art. 413 -isenção: art. 9º, XV
-demonstrativo de operações para confronto: art.s 417 CARRAPATICIDA
e 418 -isenção: art. 9º, CIV, “b”, e § 63 e 72
-derivados: art. 420 a 429 CARTA DE CORREÇÃO
-destinada à fabricação do álcool - isenção: art. 9º,
CXL -emissão: art. 116
-escrita fiscal: arts. 422 a 429 -emissão: art. 100; parágrafo único
-nota de remessa de açúcar: art. 423 -exigências para gozo do incentivo fiscal: art. 37, § 2º
-operações com cooperativa: arts. 431 a 433 -perda do incentivo: art. 37, § 3º
-que comercializa produtos por meio de pessoa física, -aço inoxidável – vedação: art. 32, VIII
revendedor autônomo, diretamente a consumidor final, -aços não-planos – manutenção: art. 47, XXII
em domicílio ou em banca de jornal e revista – regime
-aços planos – crédito presumido: art. 36, VII, § 13
antecipado e simplificado de pagamento do ICMS: art. 650
e incisos -açúcar – crédito presumido: art. 36, XIII, “c”
-responsável pelo imposto – transporte interestadual -açúcar – saídas para o exterior – crédito acumulado:
rodoviário de cargas: art. 58, XXIII, §§ 19 e 25; art. 36, art. 50, IV
XXXIV -adubos e fertilizantes – manutenção: art. 47, XVI
CONTROLE E FISCALIZAÇÃO -álcool carburante – manutenção do crédito relativo à
-sistema especial: art. 752 cana-de-açúcar: art. 28, IX
-álcool etílico hidratado combustível – acumulação: art.
COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 2014
50, I a III
-operações com mercadorias e bens destinados a -álcool etílico hidratado combustível – crédito
construção, ampliação, reforma ou modernização de presumido: art. 36, XIII, “a” e “b”
estádios – isenção : art. 9º, CCIX, “a”, “b”, 1, 1.1, 1.2, 2,
3; ‘c’ -álcool etílico hidratado combustível – manutenção: art.
47, XXIV
-operações e prestações promovidas pela Fédération
-algodão em rama – estorno: art. 450, § 6º
Internacionale de Football Association – FIFA,
vinculadas à realização da Copa das Confederações -aparelhos para surdez – manutenção: art. 47, XVIII
da FIFA de 2013 e da Copa do Mundo da FIFA de -apuração: art. 51, § 1°
2014 –importação - isenção – crédito fiscal: art. 9º,
CCXI, “a”, 1, 2, 2.1, 2.2; “b”, 1, 2, 3; “c”; art. 47, LVIII -aquisições do remetente na transferência de bens
COOPERATIVA beneficiada com a isenção prevista no art. 9º, CXCII - --
-estorno do crédito: art, 47, XLVII
-de produtores - diferimento: art. 13, II e III “a”
-arrendamento mercantil – estorno: art.,. 34, I, “b”, e §
-industrial – diferimento: art. 13, III, “b” 10
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR -arroz beneficiado branco, parboilizado ou integral –
-isenção - aquisição de veículos automotores, crédito presumido – saída interestadual: art. 36, XXIV,
máquinas e equipamentos: art. 9º, CXLVI “a”: § 17
CORPO DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS -arroz beneficiado branco, parboilizado ou integral –
crédito presumido – saída interna: art. 36, XXIV, “b”: §
-isenção - operações internas e de importação com
17
veículos automotores, máquinas e equipamentos,
adquiridos pelos Corpos de Bombeiros Voluntários: art. -ativo fixo – crédito presumido: art. 36, III
9º, CXLIII, “a”, 1, 2; “d” -ativo fixo – direito ao crédito: art. 28, XII, “b”, §§ 24 e
COURO BOVINO 25
-crédito presumido: art. 42, IV, e §§ 3º a 6º -ativo fixo – estorno: art. 34, I, “a”, VI, VII e VIII, e §§ 1º
e 10
-recolhimento: art. 588
-ativo fixo – vedação: art. 32, I, “a”, e § 4º
COUVE
-automóvel de passageiro – matéria-prima utilizada na -
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
fabricação – manutenção: art. 564, § 3º
-isenção: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-aves e produtos de sua matança – crédito presumido:
COUVE-FLOR art. 42, XII, ”b”,”c”, “d”, ”e”, 1, 2 e §14
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -AZT – manutenção: art. 47, XVII
-isenção: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62 -bagas de mamona – industrialização – estorno: art.
CREDENCIAMENTO 450, § 6º
-batata – crédito presumido: art. 42, I, e § 1º -doação à Secretaria de Educação – manutenção: art.
-BEFIEX – Programa Especial de Exportação - 47, XV
manutenção: art. 47, XX -doação ou cessão em regime de comodato – SENAI –
-biodiesel – B-100 - manutenção: art. 47, XLIX manutenção: art. 47, XIV
-boates, restaurantes, hotéis e casas de diversão – -doces, produtos derivados do tomate, polpa de fruta,
crédito presumido: art. 37 conservas vegetais – crédito presumido: art. 36, IX e
Anexo 23
-“butter oil” – crédito presumido: art. 42, III, “b”, e §§ 3º
a 7º -documento fiscal em desacordo com as normas legais
– vedação: art. 32, III, §§ 1º e 2º
-cadeira de rodas – manutenção: art. 47, XVIII
-embalagem – direito ao crédito: art. 28, IV
-café cru – estorno: art. 34, XI
-embalagem – manutenção: art. 47, I, III, IV, VIII, X, XI,
-café descafeinado – estorno: art. 34, e § 13, I, “b” XIV, XX, e XXI
-café solúvel – estorno: art. 34, e §§ 13, I, “b”, 15 a 17 -energia elétrica – direito ao crédito: art. 28, XI, XII, “a”,
-café torrado – saídas internas e interestaduais – e §§ 2º, 19 e 20
art.36, XXVII, “a”, “b” e § 16 -energia elétrica – estorno: art. 34, § 21
-calamidade pública – doação a entidades -energia elétrica - compensação: art. 28, X, “a” e “b” e
governamentais e assistenciais – manutenção: art. 47, XII, “a” e “b” e § 24
V
-escrituração: art. 51, § 3°
-calcário – direito ao crédito: art. 28, § 15
-estabelecimento industrial ou produtor de gipsita,
-cálculo do imposto em desacordo com as normas gesso e seus derivados na prestação de serviço de
legais: art. 28, §§ 6º e 7º transporte rodoviário interestadual de cargas – crédito
-camarão – crédito presumido: arts. 36,XVII; 42, XIII, e presumido: art. 36, XXXIV, “a”, “b”, “c”, “d” e art. 58,
§ 10 XXIII, “e” e § 19, III
-cana-de-açúcar – produtor – crédito presumido: art. -estorno: arts. 33 a 34
36, XIV -equipamento emissor de cupom fiscal – crédito
-cana-de-açúcar – produtor agropecuário – direito ao presumido: art. 36, VIII, e § 12
crédito: arts. 28, §§ 16 e 17; 415 -Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF –
-cana-de-açúcar – saída de produto industrializado não crédito presumido - restaurantes, bares, cafés,
tributado – vedação: art. 421 lanchonetes, boates, hotéis e estabelecimentos
similares, que forneçam alimentação, bebidas e outras
-cana-de-açúcar empregada na fabricação do álcool
mercadorias: art. 36, § 14, III e IV
carburante – manutenção: art. 28, IX
-exportação de produtos industrializados –
-carne bovina – importação vinculada à Política de
manutenção: arts. 34, §§ 22 e 23; 47, e “a”, IV, “b”, VIII
Abastecimento – crédito presumido: art. 42, III, “a”, e §§
e XXIII
3º a 5º
-exportação para o exterior – manutenção: art. 47, I, “a”
-caroá – crédito presumido: art. 40, parágrafo único
-farinha de trigo – direito ao crédito: art. 477
-castanha de caju – vedação: art. 32, IX
-fécula – manutenção: art. 47, IX
-cebola – crédito presumido: art. 42, I, e § 1º
-ferro – manutenção: art. 47, XXII
-cerveja e refrigerante – direito ao crédito: arts. 485 e
487 -flores em estado natural – crédito presumido: art. 36, XXX
-combustíveis e lubrificantes – direito ao crédito: art. 28, -fornecimento de alimentação em bares, cafés,
VIII, XI, e § 2º restaurantes e similares – utilização de ECF – crédito
-combustíveis e lubrificantes – estorno: art. 34, e § 21 presumido: art. 36, XV, e § 14
-comodato e locação – estorno: art. 34, I, “b”, e § 10 -fornecimento de mercadoria junto com prestação de
serviço – direito ao crédito: art. 28, V
-compensação: art. 28, X, “a” e “b” e XII, “a” e “b” e § 24
-fosfato de cálcio – crédito presumido: art. 42, III, e § 3º
-comunicação – vedação: art. 32, VII
-frango congelado – crédito presumido: art. 42, XII, “c”
-crédito acumulado: arts. 48 a 50 e “d”
-crédito presumido: arts. 35 a 44 -frango e produtos de sua matança: art 42, XII, “c”, 1
-deficiente físico ou auditivo – manutenção: art. 47, -“free shop” – manutenção: art. 47, XXI
XVIII
-glosa de crédito – lavratura de termo: art. 45, § 4º, II
-determinação do valor dos saldos credores
acumulados: art. 50,I -gordura vegetal de soja – crédito presumido: art. 36,
XXI, “b”
-direitos autorais – pagos a autores e artistas nacionais
– direito ao crédito: art. 43, I e II; arts. 26 a 30 -hipoclorito de sódio – manutenção: art. 47, XLVIII
-discos fonográficos – crédito presumido: art. 43 -importação por contribuinte inscrito – direito ao crédito:
-discos fonográficos – empresas produtoras de – direito art. 28, §§ 22 e 23
ao crédito: art. 43 -imposto destacado em documento idôneo – direito ao
-doação a entidades governamentais ou assistenciais – crédito: art. 27, § 1º
atendimento às vítimas de calamidade pública – -imposto diferido – estorno: art. 34, §§ 9º, 13 a 19, e 24
manutenção: art. 47, V
-imposto não destacado em documento fiscal idôneo –
vedação: art. 28, §§ 4º e 5º -mercadoria de origem animal ou vegetal – estorno: art.
-imposto não recolhido como contribuinte-substituto – 35, IV, §§ 25 a 29 e 33
utilização antecipada condicional – direito ao crédito: -mercadoria fornecida em processo contínuo: art. 28, §
art. 28, §§ 10 a 12 26
-impresso personalizado – estorno: art. 34, § 12 -mercadorias relacionadasn no Anexo 63: art. 36,
-indústrias vinícolas e às produtoras de derivados de XXXVII
uva e vinho – crédito presumido: art. 36, XII -mercadoria ou serviço adquirido de contribuinte não-
inscrito – direito ao crédito: art. 28, § 10
-INTERNET - não exigência do estorno: art. 47, LV e
art. 9º, CCVIII -mercadorias ou serviços alheios à atividade do
estabelecimento – estorno: art. 34, VII
-LBA – direito ao crédito e manutenção de crédito: art.
38, e §§ 1º a 3º -mercadorias ou serviços alheios à atividade do
estabelecimento – vedação: art. 32, X
-leite fresco ou leite em pó destinado a consumo final –
manutenção: art. 47, VI, e § 1º -milho – crédito presumido: art. 42, XII, “a”, “f” e § 15
-leite “in natura” ou pasteurizado – crédito presumido: -milho – industrialização – estorno: art. 450, § 6º
art. 36, XVI -milho – manutenção: art. 47, XII, e § 3º
-maçã – estabelecimento comercial atacadista – crédito -milho degerminado – saída para o exterior – estorno:
presumido: art. 36, XXXV, “a”, “b”; § 18, I, a, b, II,III art. 34, §§ 13, I, “b”, e 16
-manilhas e lajotas – crédito presumido: art. 42, XI -minério de ferro e “pellet” – estorno de: art. 24, § 9º
-manutenção: arts. 46 e 47 -missões diplomáticas, repartições consulares e
representações de organismos internacionais –
-manutenção - adjudicação de mercadorias oferecidas manutenção: art. 47, XIX
à penhora : art. 47, LIII
-não exigência do estorno: art 47, L, LI, LII, LIII, LIV
-manutenção – energia solar e eólica – isenção: art. 47,
-não utilizado: art. 45, II, b
XXVI
-nota fiscal objeto de Aviso de Retenção – vedação: art.
-manutenção - medicamentos e reagentes químicos, 32, §§ 7º e 8º
destinados a pesquisas que envolvam seres humanos,
relacionados no Anexo 56 - isenção: art. 47, L -obra de arte – crédito presumido: art. 36, V
-óleo de algodão, amendoim e milho: art. 47, IX, “a”
-manutenção - operações realizadas no âmbito do
Tratado Binacional Brasil-Ucrânia-isenção - importação: -óleo de soja de origem estrangeira – crédito
art. 47, LVII; art. 9º, CCX presumido: art. 42, III, “a”, e §§ 3º a 5º
-manutenção - operações com ônibus, microônibus e -óleo de soja refinado – crédito presumido: art. 36, XXI,
embarcações, destinados ao transporte escolar, “b”
adquiridos pelo Estado ou pelos Municípios, no -óleo de soja – saída para o exterior – estorno: art. 34,
Programa Caminho da Escola, do Ministério da §§ 13, I, “b”, III, 16 e 23
Educação – MEC – isenção: art. 47, LII
-operações com veículos ou motocicletas –
-manutenção - operações e prestações promovidas manutenção: art. 47, LVI
pela Fédération Internacionale de Football Association
-operações subseqüentes com redução de base de
– FIFA ou a ela destinadas – importação – isenção: art.
cálculo ou de alíquota – estorno: art. 34, III, §§ 7º e 8º
47, LVIII; art. 9º, CCXI, “a”, 1, 2, 2.1, 2.2; “b”, 1, 2, 3; “c”
-operações subseqüentes com redução de base de
-manutenção - saída de reagente para diagnóstico da cálculo ou de alíquota – vedação: art. 32, III
doença de Chagas destinado a órgão ou entidade da
administração pública direta, suas autarquias e -operações subseqüentes desoneradas – estorno: art.
fundações – isenção: art. 47, LI 34, II, §§ 1º, 5º, 6º e 32
-máquinas pesadas – saídas interestaduais – Anexo -ovos – aves vivas – crédito presumido: art. 42, XII,
62: art. 36, XXXVI “b”,”c”
-massas alimentícias, biscoito, bolacha e bolo – crédito -pêra – estabelecimento comercial atacadista – crédito
presumido: art. 36, XXVIII presumido: art. 36, XXXV, “a”, “b”; § 18, I, a, b, II, III
-massas alimentícias, biscoito, bolacha e bolo – -polpa de tomate – crédito presumido: art. 36, X
manutenção de crédito: art. 47, XXXIV -prazo de utilização – direito ao crédito: art. 27, § 2º
-matéria-prima, material secundário – manutenção: art. -preço inferior ao custo – estorno: art. 34, III, e § 8º
47, I, II, III, IV, X, XI, XIV, XIX, XX, XXI
-preservativo – manutenção: art. 47, XLVI
-matéria-prima, material secundário e embalagem
utilizados na fabricação de veículos - programa de -prestação de serviço iniciado em outra UF – crédito
combate às drogas de abuso – manutenção: art. 47, XI presumido: art. 36, III
-melaço e mel rico adquirido por estabelecimento -produção agropecuária – direito ao crédito: art. 28, §§
comercial para exportação – crédito presumido: art. 36, 15, 17 e 18
II, e §§ 4º a 7º -produto industrializado para exportação – estorno: art.
-mercadorias beneficiadas com a isenção prevista no 34, IV, e §§ 22 e 23
inciso CCVII do art. 9º: art. 47, LIV -produtos de uso exclusivo na avicultura, pecuária e
agricultura – manutenção: art. 47, XVI
-produtos descartáveis – direito ao crédito: art. 28, VII DAE
-produtos industrializados – crédito acumulado: art. 48, -vide DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO
II -DAP – DIAMÔNIO-FOSFATO
-prótese femural e outras próteses articulares – -isenção: art. 9º, CIV, “i”, 2, e §§ 63 e 72
manutenção: art. 47, XVIII
-redução de base de cálculo: art. 14, XLII, “d”, e § 47
-queijo de coalho e de manteiga – crédito presumido:
art. 36, XIX DÉBITO FISCAL
-refeição coletiva – crédito presumido: art.36, XXIII -atualização monetária: arts. 753 a 757
-recuperação: arts. 32, § 3º; 45 -baixa no cadastro: arts. 74 e 75
-restituição: art. 45, II, e § 4º -compensação com crédito acumulado: arts. 48, § 2º,
III, “a”; 49 e 50
-roubo, furto, extravio, deterioração – estorno: art. 34, I,
“c”, e §§ 30 e 31 -conceito: art. 51, § 2º, I
-sacaria de juta – crédito presumido: art. 40 -juros: art. 758
-sementes – manutenção: art. 47,VII e XIII -termo de responsabilidade: art. 75
-serviço de transporte – crédito presumido: art. 36, XI DEFICIENTE FÍSICO OU AUDITIVO
-serviço de transporte aéreo – crédito presumido: arts. -crédito fiscal - manutenção: art. 47, XVIII
36, XVIII; 42, VI e VII -isenção - cadeira de rodas, prótese, articulações
-serviços de transporte e de comunicação: art. 28, X, artificiais: art. 9º, CXXVIII, Anexo 26
“a” e “b” e XII, “a” e “b” e § 24
-isenção - veículo automotor destinado a uso exclusivo
-serviços de transporte e de comunicação – vedação: do adquirente, paraplégico ou com deficiência física:
art. 32, VII, e § 6º art. 9º, XCIX, “g”, 1, 2 e §§ 57 a 59
-sisal – industrialização – estorno: art. 450, § 6º DEMONSTRAÇÃO, EXPOSIÇÃO OU FEIRA
-substâncias minerais: art. 28, X, “a” e “b” e XII, “a” e -inscrição no CACEPE: art. 64, IV
“b” e § 24
- nota fiscal: art. 119, §§ 23 e 24
-sucos de laranja, maracujá, abacaxi e tangerina –
-saídas para o exterior - emissão do Memorando-
saídas para o exterior – estorno: art. 34, §§ 13, I, “b”, e
Exportação: art. 7º, § 16, VII
24
-suspensão: art. 11, IX, XI, XIV, §§ 7º, 9º e 10
-suínos – crédito presumido: art. 36, I, e §§ 1º a 3º
DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DO
-telhas e tijolos – crédito presumido: art. 42, V
COMPLEMENTO DO ICMS - DCICMS
-tomate – crédito presumido: art. 42, I, e § 1º
-transporte ferroviário - bens e serviços adquiridos em
-tratores, máquinas e implementos agrícolas – operações interestaduais: arts. 717, II; 720
manutenção: art. 47, X
DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DO ICMS -
-tratores, máquinas, equipamentos e implementos DAICMS
agrícolas e industriais – crédito presumido: arts. 36, IV,
-serviço de telecomunicação: art. 729, IV a VI
e §§ 8º e 9º; 42, II, § 2º; Anexo 3
-serviço de transporte ferroviário: arts. 717, I; 720
-uso ou consumo – direito ao crédito: art. 28, XIII
DEMONSTRATIVO DE CONTRIBUINTES-
-uso ou consumo – estorno: art. 34, I, “b”, VI, e § 10
SUBSTITUTOS DO ICMS - DSICMS
-uso ou consumo – vedação: art. 32, I, “b”, V e § 4º
-serviço de transporte ferroviário - recolhimento
-utilização de saldos credores acumulados: arts. 48, e § efetuado por outra ferrovia - arts. 717, III; 720
2º; 49
DENGUE, MALÁRIA E FEBRE AMARELA
-utilização em desacordo com a legislação: art. 45, II, e
-produto imunológico, medicamento e inseticida –
§ 5º
campanha de vacinação e de combate à dengue ,
-utilização intempestiva: art. 28, § 21 malária e febre amarela – importação - isenção: art. 9º,
-vedação: arts. 31 e 32 CLIX, e Anexo 29
-Zona Franca de Manaus – manutenção: art. 47, I, “b” -emissão de certificado: art. 616, Parágrafo único, I, “a’
-base de cálculo: art. 14, § 1º -bagas de mamona: art. 13, VIII, e § 2º, IV; arts. 443 a
454
DESSECANTE
-bambu in natura – saída interna: art. 13, XCI
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72
-barra redonda de aço ou de ligas – aços não planos -
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “a”, e § 46
saída interna- diferimento: art. 13, LXXXVI, “a”, § 23
DETENTOS
-baterias automotivas – importação de matérias-primas:
-saída de produtos resultantes do trabalho de - isenção: art. 13, XLI
art. 9º, CXXVII
-baterias e grupos geradores – matéria-prima: art. 13,
DETERGENTE EM PÓ XX, “a” e “b”, e § 5º
-produtos destinados à fabricação de – importação- -bebida alcóolica – importação : art. 13, XLIX
diferimento: art. 13, XLVIII
-bicicletas, triciclos e motonetas - importação de peças
DEVOLUÇÃO DA MERCADORIA e componentes: art. 13, XXIX, § 13
-cimento: arts. 509 a 511
-bobina de folha laminada – importação: art. 13, LXXIV,
-conceito: art. 677 “a”
-máquina registradora: art. 368 -bobina de folha de plástico – importação: art. 13,
-mercadoria não entregue ao destinatário: arts. 684 a LXXIV, “b”
689
-butano liquefeito - importação: art. 13, XXVI, “b”, 2,
-motivo de anulação de venda: art. 678 2.3; § 11
-por contribuinte - operação interestadual: arts. 680 e -cana-de-açúcar: arts. 13, IV; 411 a 442
681
-castanha de caju “in natura”: arts. 13, XXXIV; 628, §
-por contribuinte - operação interna: art. 679 3º, I e II
-por não-contribuinte: art. 682 -chumbo: art. 13, XXXIII, e § 2º, IV
-por repartição pública: art. 683 -combustíveis e lubrificantes: art. 13, XXIV, e § 2º, IV
-veículos: art. 530 -combustíveis derivados de petróleo – importação: art.
DIFERENÇA DE ICMS 13, XXVI, “b”, 1; § 11
-isenção - decorrente do valor da taxa cambial: art. 9º, -conceito: art. 13, §§ 1º a 5º
CI, “b”, 6, e § 77 -convênio: art. 12
DIFERENÇA DE PREÇO -cooperativa: art. 13, II, III
-de barrilha vidreira, por estabelecimento industrial, -importação realizada diretamente por estabelecimento
para utilização na fabricação de vidros planos e seus industrial no processo produtivo de “freezers”
artefatos e de embalagens de vidro – importação: art. classificados nos códigos da NBM/SH – Anexo 64: art.
13, XCV 13, XXXIX
-de flor, folhagem e fruto artificiais, classificados nos -importação realizada diretamente por estabelecimento
códigos 6702.10.00 e 6702.90.00 da NBM/SH, industrial no processo de fabricação de equipamento
realizada diretamente por estabelecimento industrial, de compressão de gás natural (NBM/SH 8414.80.31),
para utilização no processo produtivo de artefatos de bomba de abastecimento (NBM/SH 9028.10.11) e
plástico - importação: art. 13, LXXXVIII unidade de estocagem de gás natural comprimido
(NBM/SH 7311.00.00): art. 13, LXXXVII, ”a”, “b”, “c”,
-doação pelo Programa Mundial de Alimentos: art. 13, “d”, “e”, “f”
XXXV
-importação dos produtos relacionados no Anexo 52:
-dormente de aço – importação: art. 13, LXXXIV, II
art. 13, LXXXIII
-dormente de concreto – importação: art. 13, LXXXIV,
“b” -importação por estabelecimento industrial, de
matérias-primas para utilização no seu processo
-dos produtos classificados NBM/SH destinado a produtivo de cimento - importação: art. 13, LXXXIX, “a”
utilização como matéria prima no processo de e “b”
fabricação do estabelecimento importador localizado
neste Estado - importação: art. 13, LXV -importação realizada diretamente por estabelecimento
industrial, das mercadorias relacionadas no Anexo 51:
-dos produtos não-acabados, classificados NBM/SH, art. 13, LXXXII
destinados à industrialização final, pelo importador
localizado neste Estado – importação: art. 13, LXX -importação realizada por estabelecimento industrial,
das matérias-primas relacionadas no Anexo 55: art. 13,
-empresa de base tecnológica: art. 13, XXV, XXX, e §§ XC
10 e 14
-lâmpadas automotivas halógenas 12v e 24v cods.
-energia elétrica: art. 13, XVIII, e § 2º, IV
NBM/SH 8539.21.10 e 8539.21.90 – importação: art.
-engrenagens forjadas para produção de peças 13, XCII
automotivas para veículos de quatro rodas –
importação: art. 13, XCIV -lâmpadas automotivas pérola/torpedo 12v e 24v cods.
NBM/SH 8539.29.10 e 8539.29.90 – importação: art.
-estoque de mercadoria: art. 13, I, e § 2º, IV 13, XCII
-fibra de linho: art. 13, XXVII, “a”, 4 -latas e tampas para bebidas carbonatadas: art. 13, LVI
-fios de algodão: art. 13, VIII, “b” -leite destinado à industrialização: arts. 13, IX; 599
-fixação elástica – importação: art. 13. LXXXIV, “c” -leite em pó – importação: art. 13, XLIII
-gado bovino, caprino e suíno: art. 1º, I, § 1º, II, “a”, 3 -linhas para costura – importação: Art. 13, LXI
(Dec. 20.411/98)
-material abrasivo para polir – importação: art. 13,
-gado bovino fêmeo: art. 13, XXXII, e § 15 XXXVI, “b”
-gado ovino: art. 13, V -matérias-primas e insumos para indústria de
-gás natural p/ usina termoelétrica: art. 13, LXIV eletrodomésticos – importação: art. 13, XXXIX
-gás liquefeito (GLP) - importação: art. 13, XXVI, “b”, 2. -matérias-primas, insumos e produtos intermediários
2.4; e § 11 para a fabricação de bens de capital ou produto do
setor automobilístico – importação: art. 13, XXXI
-hortifrutícolas: art. 13, X, “a”, e § 2º IV
-importação: art. 13, XXVI, LXV; § 11 -mercadorias destinadas à aplicação em linha férrea
importação – operações interna e interestadual: art.
-importação de matérias primas por estabelecimento 13, LXXXIV
industrial, para utilização na fabricação de artefatos de
aço: art. 13, C – Anexo 58 -mel de abelha- importação realizada por
estabelecimento industrial, das matérias-primas
-importação de matérias primas por estabelecimento relacionadas no Anexo 55: art. 13, XCI
industrial, para utilização na fabricação de
equipamentos eletrônicos: art. 13, CI – Anexo 59 -mel de abelha – saída interna: art. 13, LXXVIII, “b”
-importação dos insumos ou matérias-primas realizada -milho - importação realizada diretamente por
diretamente por estabelecimento industrial, para estabelecimento para fabricação de amido, xaropes de
utilização no processo de fabricação de glicose e maltose, glucose e seus subprodutos e pipoca
microcomputadores: art. 13, XCVI, “a” e “b’ para microondas – art. 13, XLII, “a”, 1, 2 e “b”
-milho – importação para fabricação de amidos e
-importação dos produtos relacionados no Anexo 61,
xaropes: art. 13, XLII
realizada por estabelecimento industrial de geradores
eólicos de energia: art. 13, CII -milho em grão destinado à industrialização: arts. 13,
XV, XVI, e § 2º; 443 a 454
-importação realizada diretamente por estabelecimento
industrial dos produtos para utilização no processo de -nafta petroquímica - para fabricação de paraxileno -
fabricação, pelo importador, de filmes, rótulos e sacos: saída interna destinada ao estabelecimento industrial
art. 13, LXXXI fabricante: art. 13, LXXXV, “a” e § 22
-importação realizada por estabelecimento industrial de -óleo combustível – saída interna destinado a usina
material elétrico dos produtos relacionados no Anexo termo elétrica vencedora dos leilões nº 02/2008 e
47: art. 13, LXXVII 03/2008, realizados pela Agência Nacional de Energia
Elétrica – ANEEL: art. 13, XCVIII, § 27 localizado neste Estado, para utilização no processo
produtivo: art. 13, LXXVI
-óleo diesel – importação realizada por refinaria de
petróleo ou suas bases: art. 13, XCIII, § 23 -realizada diretamente por estabelecimento industrial
no processo de fabricação de equipamento de
-operações com mercadorias usadas, na venda por compressão de gás natural (NBM/SH 8414.80.31),
instituição financeira – base de cálculo: art. 13, XCVII, § bomba de abastecimento (NBM/SH 9028.10.11) e
26 e art. 24, XXXII unidade de estocagem de gás natural comprimido
-operações realizadas por estabelecimento industrial (NBM/SH 7311.00.00) - importação: art. 13,
fabricante de torres destinadas à geração de energia LXXXVII,”a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “f”
eólica – importação: art. 13. CIII, “a”, “b” -saída de biodiesel – B100, quando destinado a
-outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de distribuidora de combustíveis: art. 13, XCIX, § 28, I, II,
polímero de propileno, biaxialmente orientados – III
NBM/SH 3920.20.19, para utilização no processo de -sebo bovino – importação: art. 13, XLVIII, “b”
fabricação, de filmes, rótulos e sacos – importação: art.
-sisal: art. 13, VIII, e § 2º, IV; arts. 443 a 454
13, LXXXI, “b”
-subcontratação de serviços de transporte: art. 13, XXI,
-ovos: art. 13, X, “b”, e § 2º, IV
e §§ 2º e 6º
-paraxileno - para fabricação de ácido tereftálico - saída -substância mineral: art. 13, XVII, e § 2º, IV
interna destinada ao estabelecimento industrial
fabricante: art. 13, LXXXV, “b” e § 22 -sucata, lingotes e tarugos de metais: art. 13, XII, e §
2º, IV
-pasta química de madeira destinada à fabricação de
-tecido tipo índigo – importação: art. 13, LXXIII, “a”, “b”,
telha e caixa d’água – diferimento - importação: art. 13,
“c”
LXVIII
-tomate destinado à industrialização: art. 13, XI, e § 2º,
-pedra britada – importação: art. 13, LXXXIV, “d” IV
-placa porcelâmica e material abrasivo – importação: -transferência de mercadoria: art. 13, XIII e XIV, e §§ 1º
art. 13, XXXVI e 2º, IV
-placa porcelâmica não vidrada nem esmaltada- -trigo: arts. 13, VII; 631 a 637
NBM/SH 6907.90.00 – importação: art. 13, XXXVI, “c”,
-trilho – importação: art. 13, LXXXIV, I, “a”
1
-triticale: arts. 13, VI; 631 a 637
-placa porcelâmica vidrada ou esmaltada-NBM/SH
6908.90.00 – importação: art. 13, XXXVI, “c”, 2 -veículos automotores,classificados nos códigos
NBM/SH 8703.21.00, 8703.22.10 e 8703.23.10 –
-policloreto de vinila – importação: art. 13, LXII, “a”, “b”, importação: art. 13, LXVI; §§ 24 e 25
“c”, “d”
DIFUSÃO SONORA
-polipropileno terpolímero - NBM/SH 3902.30.00, para -isenção - serviços locais: art. 9º, LXI, “f”, e § 24
utilização no processo de fabricação, de filmes, rótulos
e sacos – importação: art. 13, LXXXI, “a” DIREITOS AUTORAIS
-polpa de tomate: art. 13, LXXIX -pagos a autores e artistas nacionais - crédito fiscal: art.
43, I e II
-produtos classificados sob os respectivos códigos da
NBM/SH – aços não planos destinados a DISCOS FONOGRÁFICOS E OUTROS SUPORTES
estabelecimento industrial – saída interna: art. 13, COM SOM GRAVADO
LXXXVI -crédito fiscal: art. 43, II e § 1°, I “b”, II “a”, 2.2.4
-produtos elencados no art. 9°, CIV: art. 13, XXXVII -empresas produtoras de - crédito fiscal: art. 43
-produtos intermediários para fabricação de baterias: DL METIONINA E ANÁLOGOS
art. 13, XX
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 2, e §§ 63 e 72
-produto laminado plano, de aço carbono – aço não
planos – saída interna: art. 13, LXXXVI, “b”, §2 3 -redução de base de cálculo: art. 14, XLII, “c”, e § 47
-Documento de Arrecadação Estadual - DAE: art. 246 -inidoneidade: arts. 87, 345 e 360
-Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais -modelo único de Nota Fiscal: art. 85, §§ 11 e 12
- GNR: arts. 250 e 251 -mudança de endereço: art. 85, § 13
DOCUMENTO DE EXCESSO DE BAGAGEM -nota fiscal de modelo diverso: art. 85, §§ 9º e 10
-modelo 19: art. 85, XIX -nota fiscal de subsérie distinta: art. 92
DOCUMENTO FISCAL DE CORREÇÃO -numeração: art. 90
-obrigatoriedade para efetuar o transporte: art. 96
-emissão: art. 115, I, II, “a”, “b”, “c”
-preenchimento: art. 86
-emissão da Carta de Correção: art. 116, I, II, III;
parágrafo único, I, II, “a”, “b” -produtos do art. 14, LXI, § 57
DOCUMENTO DE INFORMAÇÃO ECONÔMICO- -responsabilidade pelas informações constantes de: art.
FISCAL 85, § 8º
-Desembaraço de Mercadorias Importadas - DMI: art. -restrição e controle: art. 112
244 -séries: art. 91
-espécies: art. 231 -serviço de transporte: art. 150
-Guia de Informação das Operações do Município - -validade: art. 85, e §§ 21 a 25, 29, 30 e 31
GIOM: art. 234
-vide NOTA FISCAL
-Guia de Informação e Apuração do ICMS: - GIA art.
232 DOCUMENTOS e LIVROS FISCAIS
-Guia de Informação e Apuração do ICMS (mensal e -existentes no estabelecimento do contribuinte poderão
anual) - GIAM: art. 233 continuar a ser utilizados, nas hipóteses: art. 81, § 1º, I
-Relação das Operações por Município - ROM: art. 241 e II
-Relação de Saída de Mercadorias: arts. 235 a 240 -situação do estabelecimento: art. 61, §§ 1º a 4º
-não-incidência – equiparação à exportação: art. 7º, II, -bens destinados à utilização por concessionária de
“b”, 1, e § 16 energia elétrica – isenção: art. 9º, XLVII, “a”
operação para outra UF - fiscalização: art. 7º, § 16, XIV -conceito de mercadoria: art. 4º , parágrafo único
EMPRESA DE BASE TECNOLÓGICA -concessionária - isenção: art. 9º, XLVII
-diferimento: art. 13, XXV, XXX, e §§ 10 e 14 -crédito fiscal: arts. 28, XI, e § 2º; 34, § 21
EMPRESAS DE DISCOS FONOGRÁFICOS E DE -diferimento: art. 13, XVIII, e § 2º, IV
OUTROS SUPORTES COM SOM GRAVADO -fornecimento a Missões Diplomáticas, Repartições
-crédito fiscal: art. 43, II e § 1°, I “b”, II “a”, 2.2.4 Consulares e Representações de Organismos
Internacionais - isenção: art. 9º, CXXXI, “a”, e § 76, I
EMPRESA DO ESTADO RESPONSÁVEL PELA
POLÍTICA ESTADUAL DE HABITAÇÃO -fornecimento efetuado por usina termoelétrica nas
operações internas: art. 13, XVIII, “c”
-material para construção de imóveis residenciais para a -gás natural destinado à usina termoelétrica para a
população de baixa renda – redução de base de cálculo:
produção de - diferimento: art. 13, LXIV
art. 14, LI, “a”, 1, 2, “b”
-gás natural termoelétrico - saída interna a ser utilizado -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
por usina termoelétrica para geração de – isenção: -isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
art.9º, CXCI
ESCAROLA
-isenção – consumidor residencial de baixa renda: art. 9º,
XLVIII, “a”, 2, 2.2, 2.2.1, 2.2.2 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-isenção - fornecimento: art. 9º, XLVII, XLVIII, XLIX, -isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
CLXXXI ESCRITURAÇÃO FISCAL
-não-exigência de anulação de crédito: art. 34, § 21 -cerveja e refrigerante: arts. 485 a 487
-não-incidência: art. 7º, VII, -cimento: art. 517
-óleo diesel para produtora de : art 9°, CLXVIII -dispensa - transporte ferroviário: art. 720
-procedente de outra UF – base de cálculo: art. 14, -dos livros fiscais - lançamentos: arts. 255 e 256
XLVII
-escrituração: arts. 300 a 306
-procedente de outra UF - incidência: art. 2º, VIII
-escrituração distinta: arts. 52, § 3º; 253, § 10
-procedente de outra UF - local da operação: art. 5º, I,
“o” -farinha de trigo: art. 485 a 487
-fiscalização: arts. 307 a 308
-recolhimento do imposto de responsabilidade direta –
estabelecimento industrial – empresa de distribuição de -livros fiscais distintos: art. 256, § 1º
energia elétrica: art. 52, II, “e”, 2; 3, 3.1, 3.2, 3.3, § 18, I, II -mercadoria não escriturada no livro próprio - base de
-responsável pelo imposto: art. 58, XV, e § 6º cálculo: art. 14, XVIII
ENERGIA SOLAR E EÓLICA -normas gerais: arts. 309 a 312
-de insumos para fabricação de torres destinadas à -operações através de máquina registradora: arts. 370
geração de energia eólica – operação interna – a 374
diferimento - importação: art. 13. CIII, “a”, “b” -por sistema eletrônico de processamento de dados:
-isenção: art. 9º, CLVI art. 300
-processo mecanizado: art. 255, § 3º
-manutenção: art. 47, XXVI
-registro fiscal: arts. 294 a 299
ENTREPOSTO ADUANEIRO
-serviço de telecomunicação: art. 729, I e VI
-vide ARMAZÉM ALFANDEGADO
-sorvete: art. 626
ENXOFRE
-terminal ponto de venda: art. 346
-isenção: art. 9º, III, e § 2º
-transporte aeroviário: art. 712
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “b”, e § 46
-transporte ferroviário: art. 715, § 2º
ENZIMA
-veículos: arts. 541 a 545
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 3, e §§ 63 e 72
-vide LIVROS FISCAIS
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “j”, e § 46
ESPALHANTE ADESIVO
EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL - ECF
-isenção: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
-crédito presumido - restaurantes, bares, cafés,
lanchonetes, boates, hotéis e estabelecimentos -redução de base de cálculo - operação interestadual:
similares que forneçam alimentação, bebidas e outras art. 14, XLI, “a”, 1, 2,3,4, e § 46
mercadorias: art. 36, § 14, III e IV ESPINAFRE
-vide MÁQUINA REGISTRADORA -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-vide TERMINAL PONTO DE VENDA – PDV -isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
EQUIPAMENTO GRÁFICO ESTABELECIMENTO
-importação destinada a impressão de livros, jornais e -autônomo: arts. 57 e parágrafo único; 61, §§ 5º e 7º
periódicos – isenção: art. 9º, LXXXIX
-CAE: art. 62, §§ 1º a 5º
EQUIPAMENTOS
-conceito: arts. 60 e 61, § 5º
-vide MÁQUINAS , APARELHOS E EQUIPAMENTOS
-em município diverso daquele da base territorial: art.
ERVA-CIDREIRA 61, §§ 2º a 4º
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -industrial - conceito: art. 61, § 9º, II
-isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62 -não fixo: art. 61, IV
ERVA-DE-SANTA-MARIA -natureza: art. 61, e §§ 1º a 10
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -produtor - conceito: art. 61, § 9º, III
-isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62 -sede no território de um município deste Estado: art.
ERVA-DOCE 61, § 1º
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -único: art. 61, § 10
-isenção: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62 ESTAMPA
ERVILHA -suspensão: art. 11, XII, e §§ 1º e 7º
ESTERCO ANIMAL -mercadoria efetivamente exportada: art. 616
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72 -milho degerminado – estorno de crédito ou pagamento
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “g”, e § 46 do imposto diferido: art. 34, §§ 13, I, “b”, e 16
-informações sobre o exportador: art. 7º, § 16, XIII -alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, I
-isenção: art. 9º, LXVIII, LXIX, LXX, LXXIII, LXXIV, -estorno de crédito na saída para o exterior: art. 34, §§
LXXV, CI, CXXIII, CXXIV, e §§ 12, 29 a 45, 53, 60, 66 e 13, I, “a”
77 -isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
72
-mel de abelha: art. 13, LXXVIII, § 2°, V
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
-Memorando-Exportação: art. 7º, § 16, IV a VII
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46 FARINHA DE CARNE
FARELO E TORTA DE AMENDOIM -crédito presumido: art. 42, III, “a”, e §§ 3º a 5º
-alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, I -estorno de crédito nas saídas para o exterior: art. 34, §
-estorno de crédito na saída para o exterior: art. 34, §§ 13, I, “a”
13, I, “a” -isenção: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e 72
72 -manutenção de crédito: art. 47, XVI
-manutenção de crédito: art. 47, XVI -redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46 FARINHA DE MANDIOCA
FARELO E TORTA DE BABAÇU -crédito fiscal - manutenção: art. 47, IX, “c”
-alternativa de cálculo do estorno: art.34, § 14, II -isenção - operações internas: art. 9º, CXCVII
-estorno de crédito na saída para o exterior: art. 34, §§ -vide CESTA BÁSICA
13, I, “a” FARINHA DE MILHO EM FLOCOS E ASSEMELHADOS
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”,1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
-redução de base de cálculo: art. 14, XLIV, e § 49
72
FARINHA DE OSSO
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
-estorno de crédito nas saídas para o exterior: art. 34, §
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
13, I, “a”;
FARELO E TORTA DE CACAU
-isenção: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
-isenção: art. 9º, CIV, “h”, 1, e §§ 63 e 72 72
-manutenção de crédito: art. 47, XVI -manutenção de crédito: art. 47, XVI
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46 -redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
FARELO E TORTA DE CANOLA FARINHA DE OSTRA
-redução de base de cálculo: art. 14, XLII, “f”, e § 47 -estorno de crédito nas saídas para o exterior: art. 34, §
FARELO E TORTA DE LINHAÇA 13, I, “a”
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e -isenção: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
72 72
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
FARINHA DE PEIXE
FARELO E TORTA DE MAMONA
-estorno de crédito nas saídas para o exterior: art.34, §
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”,1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
13, I, “a”
72
-isenção: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
72
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
FARELO E TORTA DE MILHO
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, I
FARINHA DE PENAS
-estorno de crédito na saída para o exterior: art. 34, §§
-isenção: art. 9º, CIV, “g”, e §§ 63 e 72
13, I, “a” e 14, I
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
72 -redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-manutenção de crédito: art. 47, XVI FARINHA DE SANGUE
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46 -estorno de crédito nas saídas para o exterior: art. 34, §
FARELO E TORTA DE SOJA 13, I, “a”
-alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, III -isenção: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
72
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
72
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46
-manutenção de crédito: art. 47, XVI
FARINHA DE TRIGO
-redução de base de cálculo; art. 14, XLII, “b”, e § 47
-alíquota: art. 25, I, “e”, 2
FARELO E TORTA DE TRIGO
-cálculo do imposto: art. 464, 476, § 3º
-alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, I
-credenciamento: art. 475, § 2º
-estorno de crédito nas saídas para o exterior: art. 34, §
13, I, “a” -crédito fiscal: art. 477
-isenção: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e -desconto antecipado do imposto: arts. 463, 474 e 476
72 -indústria de biscoitos, bolachas, massas alimentícias –
-manutenção de crédito: art. 47, XVI redução de base de cálculo: art. 14, XLVIII
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e § 46 -indústria de massa alimentícia, biscoito, bolacha e bolo
– antecipação do imposto: art. 474, § 1º, I, “c” -vide: DENGUE, MALÁRIA E FEBRE AMARELA
-indústria de massa alimentícia, biscoito, bolacha e bolo FEIJÃO
– credenciamento: art. 475, § 6 -base de cálculo: art. 24, XXVI
-operações sem antecipação: art. 475 -pagamento antecipado: art. 54, VII
-pagamento antecipado em operação interestadual: art. -vide CESTA BÁSICA
476
FEIRA
-panificadores: art. 478
-vide DEMONSTRAÇÃO, EXPOSIÇÃO OU FEIRA
-prazo de recolhimento: arts. 53, I, “a”; 465, § 1º
FENO
-proveniente de outra UF sem antecipação: art. 476
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, 3
-responsável pelo imposto: art. 58, XII
FERRAMENTA
-retenção na fonte por contribuinte-substituto: art. 53, I, “a”
-isenção – transferência para obra: art. 9º, LXXVII
-saídas para Estados não signatários do Protocolo
2/72: art. 473, II, §§ 1º a 11 -nota fiscal de remessa e retorno: art. 671
-saídas para Estados signatários do Protocolo 2/72: -suspensão - remessa para serviço fora do
arts. 463 e 474 estabelecimento: art. 11, VII, XI, e §§ 1º e 7º
-isenção: art. 9º, V, “a”, CIV, “b”, e §§ 63 e 72 -produto imunológico, medicamento e inseticida –
campanha de vacinação e de combate à dengue,
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “a”, 1,2,3,4 e malária e febre amarela – isenção: art. 9°, CLIX e
§ 46 Anexo 29
FORMULÁRIO PARA DEVOLUÇÃO DE SELO FISCAL FUNDAÇÃO PRÓ-TAMAR
-Anexo 25
-isenção: art. 9º, CLXII
FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS
FUNDO DE FORTALECIMENTO DA ESCOLA –
-em bares, restaurantes, cafés e similares – base de FUNDESCOLA
cálculo: arts. 14, IX, e § 14; 24, XXI, e § 17
-microcomputadores – importação para Secretaria de
-em bares, restaurantes, cafés e similares – fato Educação do Estado: art. 9º, CLXXII
gerador: art. 3º, II
FUNGICIDA
-incidência: art. 2º, I
-isenção: art. 9º, V, “a”, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
FORNECIMENTO DE REFEIÇÃO
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “a”, 1,2,3,4 e
-isenção – preço inferior ao custo: art. 9º, LIX, e § 23 § 46
FORNECIMENTO DE SUBSTÂNCIAS MINERAIS FUSÃO
-base de cálculo: art. 24, VII -de empresas - vide SUCESSÃO
FOSFATO DE AMÔNIA
-isenção: art. 9º, III, e § 2º
FOSFATO DE CÁLCIO
-crédito presumido: art. 42, III, e § 3º G
FOSFATO NATURAL BRUTO
GADO
-isenção: arts. 9º, III”, LXXXVII, e § 2º; 614
-bovino fêmeo - diferimento: art. 13, XXXII, e § 15
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “b”, e § 46
-destinado a “recurso de pasto” – suspensão: art.
FRALDA DESCARTÁVEL 11,XIII, “c” e § 6°, III
-produtos destinados à fabricação de – importação- -importação do exterior de reprodutor ou matriz –
diferimento: art. 13, XLVIII isenção: art. 9º, LXXXIV
FRANGO -isenção: art. 9º, XXII, LXXXIV, CIX, CXXXV, e § 16
-anexo 4 (produtos semi-elaborados) -ovino - diferimento do imposto: art. 13, V
-base de cálculo: art. 24, XXIII -ovino - isenção: art. 9º, CXXXV
-crédito presumido: art. 42, XII, “c”, 1, “d”, e § 14 -suspensão - exposição: art. 11, I, e § 2º
-isenção: art. 9º, XVI, “c” -suspensão - recurso de pasto: art. 11, X, XI, XIII, e §§
“FREE SHOP” 1º e 4º a 8º
-crédito fiscal: art. 47, XXI -vide: Legislação Específica sobre GADO e seus
derivados
-isenção: art. 9º, CXXXIX
GABARITO
FRISA
-saídas interestaduais - suspensão: art. 11, XII, §§ 1º e
-isenção – importação por empresa jornalística: art. 9º, 7º
LXXXVIII, “a”, e § 52
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
FRUTA
-base de cálculo: art. 24, XVIII, “d”, e “e”
-fresca nacional - exclusão da isenção: art. 9º, XIII,
“e”, e §§ 12, 61 e 62 -importação - diferimento: art. 13, XXVI, e § 11
-fresca proveniente da ALADI - isenção: art. 9º, XIII, “e” GÁS NATURAL
-isenção - exportação: art.9º, LXXIII, “b”, CXXIII e -comprimido – diferimento - importação: art. 13,
CXXIV, e §§ 45 e 53 LXXXVII,”a”, “b”, “c”, “d”, “e”,”f”
FUBÁ DE MILHO E ASSEMELHADOS -saída interna e importação p/ usina termoelétrica –
diferimento: art.13, LXIV
-redução de base de cálculo: art. 14, XLIV, e § 49
-termoelétrico - saída interna a ser utilizado por usina
-vide: CESTA BÁSICA
termoelétrica para geração de energia elétrica –
FUNCHO isenção: art.9º, CXCI
-exclusão da isenção: art. 9º, XIII, “e” GASOLINA AUTOMOTIVA
FUNDAÇÃO LEGIÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA -alíquota - operação interna e de importação: art. 25, I,
SOCIAL - LBA “a”,
-base de cálculo: art. 24, XVIII, “a” -Vide: CESTA BÁSICA
GASOLINA E QUEROSENE DE AVIAÇÃO GORDURA VEGETAL DE SOJA
-base de cálculo: art. 24, XVIII, “c" -crédito presumido: art. 36, XXI, “b”
GEMAS E METAIS PRECIOSOS -operações internas promovidas por estabelecimento
industrial – base de cálculo: art. 14, LII
-destinados a não-residentes no País – não incidência:
art. 7º, § 17, I, II, III, “a”, “b”, “c”, “d” GRÁFICA
GENGIBRE -Vide: EMPRESA GRÁFICA
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV GTV – GUIA DE TRANSPORTE DE VALORES
-isenção: art. 9º, XIII, “f”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12, -Vide: GUIA DE TRANSPORTE DE VALORES - GTV
45, 61 e 62 GUIA DE INFORMAÇÃO DAS OPERAÇÕES POR
GERMICIDA MUNICÍPIO - GIOM
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72 -hipóteses de preenchimento previstas em Portaria SF:
art. 234
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “a",1,2,3,4 e
§ 46 GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS –
GIA
GESSO
-dispensa: art. 232, § 1º, I, II, III
-antecipação do imposto – saída interestadual de
gipsita e gesso e seus derivados: art. 54, XIII -formas e prazos de entrega: art. 232, § 4º
-crédito fiscal: art. 36, XXVI, “b” -número de vias: art. 232, § 4º
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “d" -obrigatoriedade de apresentação: art. 232
GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS
-serviço de transporte rodoviário interestadual – não-
(MENSAL/ANUAL) - GIAM
aplicabilidade do regime de substituição tributária: art.
58, § 25 -apresentação: art. 233
GIA -contribuinte beneficiado com incentivo fiscal: art. 233,
-vide GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO §§ 2º a 4º
ICMS - GIA -operações com cana-de-açúcar: arts. 428 e 429
GIAM -serviço de telecomunicação: art. 729, V
-vide GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO -sistema relativo a algodão, mamona, sisal e milho: art.
ICMS (MENSAL/ANUAL) - GIAM 451
GIOM -transporte aeroviário: art. 713, I
-vide GUIA DE INFORMAÇÃO DAS OPERAÇÕES DO -transporte ferroviário: art. 721
MUNICÍPIO - GIOM GUIA DE TRANSPORTE DE VALORES – GTV
GIPSITA -emissão: art. 728, §§ 5º e 6º
-antecipação do imposto – saída interestadual de
-dispensa de escrituração nos livros fiscais: art. 728, §
gipsita e gesso e seus derivados: art. 54, XIII
4º
-serviço de transporte rodoviário interestadual – não-
-indicações: art. 728, I a X
aplicabilidade do regime de substituição tributária: art.
58, § 25 -modelo: art. 728, Anexo 44
GIRINO -quantidade de vias: art. 728, § 4º
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72 -suporte para emissão de extrato de faturamento das
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “i” empresas transportadoras: arts. 727, V, e 728 § 5º
GLICERINA GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS
ESTADUAIS - GNRE
-produtos destinados à fabricação de – importação-
diferimento: art. 13, XLVIII -sistema relativo a farinha de trigo, cerveja e
refrigerante: art. 466
GLP
-utilização: arts. 250 e 251
-Vide: GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP
-vide DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO
GLÚTEN DE MILHO
-isenção: art. 9º, CIV, “h”, 1, e §§ 63 e 72
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, 2, e § 46
GNR
H
-vide: GUIA NACIONAL DE RECOLHIMENTO DE HELICÓPTERO
TRIBUTOS ESTADUAIS - GNR -redução de base de cálculo: art. 14, XXX, “b”, “o” e
GOBO §29, II
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV HERBICIDA
-isenção: art. 9º, XIII, “f”, e §§ 12, 61 e 62 -isenção: art. 9º, V, “a”, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
GOMA DE MANDIOCA -redução de base de cálculo: art. 14, XLI “a”1, 2,3,4 e §
46 -aviões a turbo jato: arts. 602 e 603
HORTIFRUTÍCOLAS -base de cálculo: arts. 14, VII, XXXVIII, XXXIX, XL, e §§
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV 11, 12 e 13; 24, XXII
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -bens ou mercadorias - isenção: art. 9º, CCXII e CCXIV
– Anexo 65
-isenção: art. 9º, XIII, “f”, e §§ 12, 61 e 62
-bens ou mercadorias constantes no Anexo 65, para
HOTEL
aplicação nas instalações de produção de petróleo e
-base de cálculo: arts. 14, IX, “e” ; 24, XXI, “a” gás natural – base de cálculo: art. 24, XXXIII, “a”, “b”,
1, 2, 3; “c”, “d, “e”, “f”, 1, 2, 3; “g”, “h”
-bicicleta, triciclo e motoneta - peças e componentes -
diferimento: art. 13, XXIX, e § 13
-de medicamento por pessoa física – isenção: art. 9º, -isenção - por empresa concessionária de serviço de
CI, “b”, 4, e § 77 transporte ferroviário de cargas, de locomotiva do tipo
diesel-elétrico e de trilho para estrada de ferro : art. 9º,
-do exterior de aparelhos, máquinas, equipamentos e CXCIII, “a, “b”, “c” e “d”
instrumentos, suas partes e peças de reposição e
acessórios, e de matérias-primas e produtos -lâmpadas automotivas halógenas 12v e 24v cods.
intermediários - isenção: art. 9º, CLXIII, “c”, 1, 1.1, 1.2, NBM/SH 8539.21.10 e 8539.21.90 – diferimento: art. e
1.3; 2 13, XCII
-do exterior de mercadoria ou bem sob o amparo de -lâmpadas automotivas pérola/torpedo 12v e 24v cods.
Regime Especial Aduaneiro de Admissão Temporária – NBM/SH 8539.29.10 e 8539.29.90 – diferimento: art.
base de cálculo: art. 14, LXXV c/c art. 9º, CCXI, “a”, 2 13, XCII
-leite em pó - isenção: art. 598
-do exterior do medicamento anfotericina lipossomal
(ambisome), classificado no código da NBM/SH -máquinas, aparelhos, equipamentos - EMBRAPA –
3004.20.99 - isenção: art. 9º, CXCVIII importação para pesquisa técnico-científica - isenção:
art. 9º, CXXXIII, “a”
-dos insumos ou matérias-primas realizada diretamente
por estabelecimento industrial, para utilização no -máquina, aparelho e equipamento - diferimento: art.
processo de fabricação de microcomputadores - 13, XXIII, e §§ 8º e 9º
diferimento: art. 13, XCVI, “a” e “b’ -máquinas, aparelhos e equipamentos destinados a
-dos produtos classificados NBM/SH destinado a ativo fixo do estabelecimento adquirente- diferimento:
utilização como matéria prima no processo de art. 13, XXIII, “d”
fabricação do estabelecimento importador localizado -máquinas, aparelhos e equipamentos p/ integralizar
neste Estado - diferimento: art. 13, LXV ativo fixo de Usina Termoelétrica- diferimento: art. 13,
XXIII, “e”
-dos produtos não-acabados, classificados NBM/SH,
destinados à industrialização final, pelo importador -máquinas, aparelhos e equipamentos industriais
localizado neste Estado – importação: art. 13, LXX relacionados no Anexo I do Convênio ICMS 52/91 – base
de cálculo: art. 14, XXXIX, “a”, 1, 1.2, 2, 2.2, “b”, “c”, 2 e §
-dos produtos não-acabados, classificados NBM/SH, 60
destinados à industrialização final, pelo importador
localizado neste Estado – diferimento: art. 13, LXX -máquinas e implementos agrícolas relacionados no
Anexo II do Convênio ICMS 52/91 – base de cálculo: art.
-dos produtos relacionados no Anexo 52 - diferimento: 14, XL, “a”, 1, 1.4, 2, 2.4, 3, 3.4, “b”, 3, “c”, 4 e § 60
art. 13, LXXXIII
-matérias-primas destinadas à fabricação de baterias
-dos produtos relacionados no Anexo 61, realizada por automotivas – diferimento: art. 13, XLI
estabelecimento industrial de geradores eólicos de
energia - diferimento: art. 13, CII -matéria-prima e insumos para indústria de
eletrodomésticos – diferimento: art. 13, XXXIX
-doação - isenção: art. 9º, XCII, CXXXII
-matéria-prima, insumos e produtos intermediários para
-efetuada diretamente por produtor, de reprodutores e a fabricação de polímero e fibra de poliéster –
matrizes caprinos – isenção: art. 9º, CIX diferimento: art. 13, LX
-engrenagens forjadas para produção de peças -matéria-prima, insumos e produtos intermediários para
automotivas para veículos de quatro rodas – a fabricação de produto do setor automobilístico ou de
diferimento: art. 13, XCIV bens de capital – diferimento: art. 13, XXXI
-entradas de bens para implantação de saneamento -matéria-prima para industrialização de cadeira e mesa
básico pela COMPESA – isenção: art. 9º, CXXXIV de plástico - diferimento: art. 13, LXIII
-equipamento gráfico - isenção: art. 9º, LXXXIX -matéria-prima para papel de imprensa - isenção: art.
-escrituração: art. 610 9º, LXXXVIII
-fato gerador: arts. 3º, III, §§ 1º, II, 2º e 4º; 615 -medida judicial ou legal – recolhimento: art. 600, § 6º
-fibra de linho – diferimento: art. 13, XXVII, e § 12 -mercadoria despachada em outra UF com destino a
PE: art. 606
-gás liquefeito (GLP) - diferimento: art. 13, XXVI, “a”,
“b”, 2, 2.4; § 11 -mercadorias destinadas à aplicação em linha férrea
sob os respectivos códigos da NBM/SH – diferimento –
-gás natural destinado à usina termoelétrica para a operações interna e interestadual: art. 13, LXXXIV, “a”,
produção de energia elétrica- diferimento: art. 13, LXIV “b”, “c”, “d”, “e”
-GNR: arts. 250, IX, “e”, XI; 608 -mercadorias relacionadas no Anexo 63 – base de
-incidência: art. 2º VII cálculo: art. 14, LXXIV
-isenção: art. 9º, XLVI, LXXVIII, LXXXII a XCVI, C a -mercadorias relacionadas no Anexo 63 – crédito
presumido: art. 36, XXXVII -produtos utilizados no processo produtivo de
detergente em pó, fralda descartável, sabão em barra
-microcomputadores – isenção na importação para
amarelo, sabão em barra azul e sabão em barra
Secretaria de Educação do Estado: art. 9º, CLXXII
translúcido - diferimento: art. 13, XLVIII
-milho - diferimento: art. 13, XVI
-promovidas pelos estabelecimentos ou importadores
-milho – realizada diretamente por estabelecimento ou empresas concessionárias neste Estado – alíquota:
industrial para fabricação de amido, xaropes de glicose art. 25, I, “e”, 6,7
e maltose, glucose e seus subprodutos e pipoca para
microondas- diferimento: art. 13, XLII, “a”, 1, 2 e “b” -propano liquefeito – diferimento: art. 13, XXVI, “b”, 2,
2.1 e 2.2; § 11
-obras de arte destinadas ao acervo das fundações,
museus, ou centros culturais – isenção: art. 9º, CLXXVI -realizadas no âmbito do Tratado Binacional Brasil-
Ucrânia - isenção: art. 9º, CCX, “a”, 1, 2, 3, 4, 5, 6; “b”,
-óleo diesel – alíquota: art. 25, I, “i”, 1,2 1, 2; “c”, “d”; art. 47, LVII
-óleo diesel – realizada por refinaria ou suas bases – -realizada diretamente por estabelecimento industrial
diferimento: art. 13, XCIII, § 23 de alimento de polpa de tomate classificada no código
NBM/SH 2002.90.90 – diferimento: art. 13, LXXIX
-operações e prestações promovidas pela Fédération
Internacionale de Football Association – FIFA, -realizada diretamente por estabelecimento industrial
vinculadas à realização da Copa das Confederações localizado neste Estado, para utilização no processo
da FIFA de 2013 e da Copa do Mundo da FIFA de produtivo: art. 13, LXXVI
2014 – isenção – crédito fiscal: art. 9º, CCXI, “a”, 1, 2,
2.1, 2.2; “b”, 1, 2, 3; “c”; art. 47, LVIII -realizada por estabelecimento industrial, das matérias
primas relacionadas no Anexo 55 - diferimento: art. 13,
-operações internas, interestaduais dos medicamentos XC
e reagentes químicos, destinados a pesquisas que
envolvam seres humanos, relacionados no Anexo 56-A - realizada diretamente por estabelecimento industrial
- isenção: art. 9º, CC dos produtos para utilização no processo de fabricação,
pelo importador, de filmes, rótulos e sacos -
-operações realizadas com os bens relacionados no diferimento: art. 13, LXXXI
Anexo 50, destinados ao ativo imobilizado de empresa
beneficiada pelo REPORTO, para utilização exclusiva -realizada diretamente por estabelecimento industrial,
em portos, na execução de serviços de carga, das mercadorias relacionadas no Anexo 51,
descarga e movimentação de mercadorias: art. 9º, classificadas nos códigos da NBM/SH - diferimento:
CLXXXV, “a” art. 13, LXXXII
-operação com AZT - isenção: art. 9º, XC -realizada diretamente por estabelecimento industrial
no processo produtivo de “freezers” classificados nos
-operação com empresa de base tecnológica -
códigos da NBM/SH – Anexo 64 - diferimento: art. 13,
diferimento: art. 13, XXV, XXX, e §§ 10 e 14
XXXIX
-operação isenta ou não sujeita ao imposto: art. 609
-realizada diretamente por estabelecimento industrial
-outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de no processo de fabricação de equipamento de
polímero de propileno, biaxialmente orientados – compressão de gás natural (NBM/SH 8414.80.31),
NBM/SH 3920.20.19 para utilização no processo de bomba de abastecimento (NBM/SH 9028.10.11) e
fabricação, de filmes, rótulos e sacos – diferimento: art. unidade de estocagem de gás natural comprimido
13, LXXXI, “b” (NBM/SH 7311.00.00) - diferimento: art. 13, LXXXVII,
”a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “f”
-pasta química de madeira destinada à fabricação de
telha e caixa d’água – diferimento: art. 13, LXVIII, “c”, 1, -realizada por estabelecimento industrial de material
2 elétrico dos produtos relacionados no Anexo 47 -
diferimento: art. 13, LXXVII
-por estabelecimento industrial, de matérias-primas
para utilização no seu processo produtivo de cimento - -realizada por estabelecimento industrial, das matérias-
diferimento: art. 13, LXXXIX, “a” e “b” primas relacionadas no Anexo 55: art. 13, XC
-perda do produto importado – recolhimento: art. 601, § -regime de “drawback” - isenção: art. 9º, LXXXIII
2º -reimportação de mercadoria devolvida: art. 600, § 5º
-placa porcelâmica e abrasivo para polir - diferimento: -remédios importados pela APAE – isenção: art. 9º, C
art. 13, XXXVI
-reprodutor e matriz de caprino - isenção: art. 9º, CIX
-placa porcelâmica não vidrada nem esmaltada-
-reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino, suíno ou
NBM/SH 6907.90.00 – importação: art. 13, XXXVI, “c”,
bufalino importado por estabelecimento produtor -
1
isenção: art. 9º, LXXXIV, “a”, “b”
-placa porcelâmica vidrada ou esmaltada-NBM/SH -retorno de mercadoria sob o regime aduaneiro
6908.90.00 – importação: art. 13, XXXVI, “c”, 2 especial de exportação temporária: art. 600, § 9º
-polipropileno termoplástico – diferimento: art. 13, LXIII -sangue - componentes e derivados - isenção: art. 9º,
-policloreto de vinila – diferimento: art. 13, LXII, “a”, “b”, XCI, “b”
“c”, “d” -serviço de transporte ferroviário de carga – isenção:
-polipropileno terpolímero - NBM/SH 3902.30.00, para art. 9º, CXXXVIII
utilização no processo de fabricação, de filmes, rótulos -tecido tipo índigo – diferimento: art. 13, LXXIII
e sacos – diferimento: art. 13, LXXXI, “a”
-termo de responsabilidade: art. 611
-prazo de recolhimento: art. 600, §§ 6º a 8º, 10 e 11
-transferência de matéria-prima para estabelecimento
-preenchimento do DMI: arts. 244 e 607
da mesma empresa - isenção: art. 9º, LXXVIII -aquisição de embalagem de qualquer natureza,
procedente das Regiões Sul e Sudeste para : art. 54,
-tratores agrícolas de quatro rodas – isenção: art. 9º, XI, “a” e “b”, §§ 5°, IV e 22, I, II
CLXXXIV, “a”, “b” e “c”
INDÚSTRIA DE POLPA DE TOMATE
-vacinas, imunoglobulinas, soros, medicamentos,
inseticidas e outros produtos destinados à vacinação e -prazo de recolhimento: art. 52, XVII, e §§ 13 e 14
combate à dengue, malária e febre amarela – isenção: INDÚSTRIA TÊXTIL
art. 9º, CLIX
-crédito fiscal - manutenção: art. 47, IX, “b”
-vacina - isenção: art. 9º, LXXXVI
INDÚSTRIA VINÍCOLA
-vide arts. 600 a 615
-crédito presumido - operações internas e
-veículos automotores,classificados nos códigos interestaduais: art. 36, XII, “a” e “b”
NBM/SH 8703.21.00, 8703.22.10 e 8703.23.10 –
deferimento: art. 13, LXVI; §§ 24 e 25 -operações realizadas por indústrias vinícolas e por
produtoras de vinho e outros derivados de uva - base de
-veículos automotores, máquinas e equipamentos, cálculo: art. 14, LIX, “a”, 1,2; “b”, 1, 1.1, 1.2; 2, 2.1, 2.2
adquiridos pelos Corpos de Bombeiros Voluntários –
operações internas- isenção: art. 9º, CXLIII, “a”, 1, 2; INDUSTRIAL
“d” -conceito: art. 61, § 9º, II
-vide arts. 600 a 615 -prazo de recolhimento: art. 52, II
IMPOSTO RETIDO NA FONTE INDUSTRIALIZAÇÃO
-operação interestadual: arts. 438; 472; 474; 489; 492 e -conceito: art. 7º, § 11
522
-de livro, jornal, periódico - isenção sobre máquinas,
IMPRESSO PERSONALIZADO aparelhos e equipamentos importados: art. 9º, CVIII, e
-crédito fiscal – estorno relativo aos insumos: art. 34, § § 78
12 INFORMÁTICA
-isenção: art. 9º, XLIII, e §§ 19 e 20 -alíquota dos produtos de: art. 25, I, “f”
INCENTIVO FISCAL -base de cálculo: art. 14, XLIX
-conceito: art. 734, § 1º INFRAÇÃO TRIBUTÁRIA
-concessão ou revogação: art. 734 -conceito: art. 736
-homologação do acordo: art. 735 -estabelecimento ou disciplinamento das obrigações:
INCIDÊNCIA art. 738
-bares, restaurantes e similares: art. 2º, I -extinção do direito de impor penalidades: art. 740
-diferimento – importação de matérias-primas, insumos -revendedor autônomo: art. 640, § 1 º, I, II, “a”
e produtos intermediários: art. 13, XXXI -transporte aéreo: art. 704
INDÚSTRIA DE BENS DE CAPITAL -transporte de valores: art. 724
-diferimento – importação de matérias-primas, insumos -transporte ferroviário: art. 715
e produtos intermediários: art. 13, XXXI
INSETICIDA
INDÚSTRIA DE EMBALAGEM DE POLIETILENO E
-isenção: art. 9º, V, “a”, CIV, “b”, CLIX, e §§ 63 e 72, e
POLIPROPILENO
Anexo 29
-prazo de recolhimento: art. 52, XVI, e § 13
-redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “a”, 1,2,3,4 e
INDÚSTRIA DE MASSA ALIMENTÍCIA § 46
-credenciamento: arts. 36, XXVIII; 47, XXXIV; 474,§ 1°, INSTALAÇÕES
I, “c”, e 475, §§ 6° e 7°
-isenção - incorporação ao ativo fixo: art. 9º, LXXXI
INDÚSTRIA DE MASSA ALIMENTÍCIA, BISCOITO,
INSTITUIÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E
BOLACHA E BOLO
EDUCAÇÃO -acessório de aparelho, máquina, equipamento e
-isenção: art. 9º, XXXII, e § 13 instrumento – fiação e tecelagem: art. 9º CXVIII
-acessórios: art. 9º, CVIII, CXVIII, e § 78
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
-ácido fosfórico: art. 9º, III, LXXXVII, CIV, “i”, 1, e §§ 2º,
-operações com mercadorias usadas - diferimento – 61 e 63
base de cálculo: art. 13, XCVII, § 26 e art. 24, XXXII
-ácido nítrico: art. 9º, III, CIV, “i”, 1, e §§ 2º e 63
INSTITUIÇÃO NACIONAL CONTRA A FOME E A -ácido sulfúrico: art. 9º, III, LXXXVII, CIV, “i”, 1, e §§ 2º
MISÉRIA NO SERTÃO NORDESTINO – “AMIGOS DO e 63
BEM”
-açúcar: arts. 9º, LXX, LXXI, e § 44; 437
-prestações de serviço de transporte para distribuição de
-açúcar e álcool: art. 9º, LXX, LXXI, e § 44; 437
bens e mercadorias, recebidos em doação, promovidas
pela organização não-governamental ”Amigos do Bem”- -adjudicação de mercadorias oferecidas à penhora : art.
isenção : art. 9º, CLXXXIII, “a”, “b” 9º, CCV, “a”, “b”; § 84
-saídas de bens e mercadorias, recebidos em doação, -adubos e fertilizantes: art. 9º, III, “a”, IV, V, “b”, LV,
promovidas pela organização não-governamental ”Amigos CIV, “a”, e §§ 2º, 63, II e 72
do Bem” - isenção: art. 9º, CLXXXIII, “a”, “b” -agrião: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
INSTRUMENTOS
-agricultura: art. 9º, CIV, “d”, 1, “e”, “l”; § 63
-empresa jornalística de radiodifusão e editora de livro -
-agricultura – produto de uso exclusivo na: art. 9º, V,
importação - isenção: art. 9º, CVIII, e § 78
“a”, LVII, CIV; § 63
-para fiação e tecelagem - isenção: art. 9º, CXVIII -água natural: art. 9º, L, e §§ 21 e 22
-médico-hospitalares ou técnico-científico-laboratoriais -aipim: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
importados por órgão da Administração Pública: art. 9º,
XCVI, e §§ 22 e 55 -aipo: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-médico-hospitalar-radiológicos ou técnico-científico- -albumina: art. 9º, XCVI, “b”, e §§ 22 e 55, IV, V
laboratoriais - iniciativa privada - diferimento: art. 13, -alcachofra: art. 9º, XIII, “a”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
XXVIII, e §§ 8º e 9º 45, 61 e 62
INSUMOS -álcool: arts. 9º, LXX , LXXI, e § 44; 437
-agropecuários – base de cálculo: art. 14, XXXIV, -álcool anidro: art. 9º, CXLI, “b”
XXXV, XLI, XLII, e §§ 30 a 39, 46 e 47
-álcool anidro e hidratado: art. 9º, CXLI, “a”
-agropecuários - isenção: art. 9º, V, “a”, CIV, e §§ 63 e
72 -álcool carburante: art. 9º, LI
-crédito fiscal: arts. 28, § 17 -álcool etílico hidratado combustível: art. 9º, CXLI, “b”
-da indústria automobilística ou de bens de capital - -alecrim: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
diferimento: art. 13, XXXI -alevino: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72
-destinados à fabricação do papel de imprensa - -alface: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
isenção: art. 9º, LXXXVIII, “b”, e § 52
-alfavaca: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-isenção – equipamentos destinados à prestação de -alfazema: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
serviços de saúde: art. 9º, CLX, Anexo 31 e Anexo 31-
A -algaroba e derivados: art. 9º, VII
INTERDEPENDÊNCIA -algodão - farelo e torta de: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e
§§ 6º a 8º, 63 e72
-entre empresas: art. 17, parágrafo único
-alienação fiduciária: art. 9º, LVIII
INTERMEDIAÇÃO DE VEÍCULOS
-almeirão: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-livro fiscal: art. 274
-ameixa: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
INTERNET 45, 61 e 62
-conectividade em banda larga – isenção – crédito -amendoim - farelo e torta: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e
fiscal: art. 9º, CCVIII e art. 47, LV §§ 6º a 8º, 63 e 72
-serviço de comunicação – modalidade de acesso – -amônia: art. 9º, III, CIV, “i”, 2, e §§ 2º e 63
base de cálculo: art. 24, XXX -amostra grátis: art. 9º, XXXIII, CI, “b”, 5.3, CII, “b”, e §§
ISENÇÃO 60 e 77
-abacate: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, -andaime – material de: art. 9º, LXXVII
45, 61 e 62 -aneto: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-abóbora: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, -ANEXO 28 – art. 9º , CLVI
45, 61 e 62
-animal caprino: art. 9º, CIX
-abobrinha: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-animal vacum, ovino, suíno ou bufalino: art. 9º, XXII,
-acaricidas: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72 LXXXIV
-acelga: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62 -anis: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-acessório de aparelho, máquina, equipamento e -APAE - importação de remédios: art. 9º, C
instrumento – empresa jornalística, de radiodifusão e
editora de livro: art. 9º, CVIII -aparelhos, máquinas, equipamentos e instrumentos
médico-hospitalares ou técnico-científicos laboratoriais -bertalha: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
– importação: art. 9º, XCVI, “a”;§ § 22 e 55, V, “a”, 1, 2 -beterraba: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-araruta: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62 -botijão vazio de gás: art. 9º, CVI
-areia– saída destinada à construção civil: art. 9º , LVI -brita: art. 9º, LVI
-armazém alfandegado: art. 9º, LXIX, “b” -brócolis: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-armazenagem: art. 9º, IV -broto de bambu: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-arruda: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62 -broto de feijão: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-artesanato regional: art. 9º, XXX -broto de samambaia: art. 9º, XIII, “b”, e §§ 12, 61 e 62
-aspargo: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
-bufalino: art. 9º, XXII, LXXXIV, e § 16
-ativo fixo – diferença de alíquota na aquisição em
-bulbo de cebola: art. 9º, XCVIII
outra UF: art. 9º, CXXVI, e § 75
-cacateira: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-ativo fixo – doado a órgão da Administração Direta,
autarquias e fundações: art. 9º, CXX -cadeira de rodas: art. 9º, CXXVIII, “a”, 1 e ”b”, Anexo
26
-ativo fixo - importação amparada pelo Programa
BEFIEX: art. 9º, LXXXII, “c”, e §§ 47 e 48 -caju “in natura”: art. 9º, XIII, “e”, XIV, e §§ 12, 61 e 62
-ativo fixo - importação para beneficiamento de -calamidade pública; art. 9º, XXXIV
madeira: art. 9º, CXV, e § 71 -calamidade pública – doação a entidades
-ativo fixo - importação para beneficiamento de rocha: governamentais e assistenciais para atendimento às
art. 9 º, CXIII vítimas de: art. 9º, XXXIV
-ativo fixo - importação por órgão da administração -calcário: art. 9º, LVII, CIV, “f”, e §§ 63 e 72
pública estadual: art. 9º, CXLIV -camarão: art. 9º, XIX, e § 14
-ativo fixo - incorporação: art. 9º, LXXXI -cambuquira: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-ativo fixo - transferência para estabelecimento do -camomila: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
mesmo titular: art. 9º, LXXIX
-cana-de-açúcar - fabricação de álcool: art. 9º, CXL
-automóvel de passageiro: arts. 9º, XXVIII; 563, 564 e
565 -caprino - reprodutor ou matriz - importação: art. 9º, CIX
-aveia e farelos de aveia – saída interna: art. 9º, CIV, -caqui: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, 45,
“n” 61 e 62
-aves e produtos de sua matança: art. 9º, XVI, CV, e § -cará: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
12 -cardo: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-avicultura - produto de uso exclusivo na: art. 9º, V, “a”, -caroá: art. 9º, XV
CIV, “d”, “e”, “l”, e §§ 63 e 72
-carrapaticida: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
-azedim: art. 9º, XIII, “a”, e §§ 12, 61 e 62
-cartão de natal: art. 9º , XL, e § 18
-AZT: art. 9º, XC
-casca de coco: art. 9º, CIV, “k”
-bactericida: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
-catalonha: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61
-bagaço ou palha de cana-de-açúcar: art. 9º, CXXV, “a”
e “c” -cebola: art. 9º, LXXIII, “a”, XCVIII, CXXII, CXXIII, e §§
12, 45 e 61
-bagagem de viajante - bens procedentes do exterior:
art. 9º, CIII, e §§ 60 e 77 -cebolinha: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-banana: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, -CELPE: art. 9º, XLVII, XCIV, XCV, e § 54
45, 61 e 62 -cenoura: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-banco de alimentos: art. 9º, CXXIX, CXXX -Companhia de Financiamento da Produção - CFP: art.
-batata-doce: art. 9º, XIII, “b”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 9º, LXIV
12, 45, 61 e 62 -chicória: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-batata-semente: art. 9º, XI -chuchu: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-bens destinados à utilização por concessionária de -cloreto de potássio: art. 9º, CIV, “i”, 2, e §§ 63 e 72
energia elétrica: art. 9º, XLVII, “a”
-coentro: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-bens destinados a ensino e pesquisa científica: art. 9º,
-cogumelo: art. 9º, XIII, “c”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
CLXIII, “f” e Anexo 39
45, 61 e 62
-bens e mercadorias destinados a atividades de ensino e -Coletores Eletrônicos de Votos- CEV importação: art.
pesquisa científica ou tecnológica: art. 9º, CLXIII, “a”, “b”, 9º, CXXXVII
“c”, 1, 2, 3; “d”, “e”, 1, 2; “f”, “g”, “h”, 1, 2, 2.1, 2.2, 2.3, 2.4,
2.5, 2.6 -combustíveis e lubrificantes: art. 9º, LII, “e” e “j”, LIII,
CXXI, e § 73
-BEFIEX - Programa Especial de Exportação: art. 9º,
LXXVIII, LXXXII, “c”, e §§ 47 e 48 -cominho: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62
-bens – importação do exterior, isentos do II: art. 9º, CI, -COMPESA: art. 9º, L, CXXXIV, e § 22
“c”, e § 77 -concentrados e suplementos: art. 9º, V, “c”, CIV, “d”, e
-berinjela: art. 9º, XIII, “b”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12, §§ 3º a 5º, 63 e 72
45, 61 e 62
-consórcio de exportadores – saída de produtos -“drawback”: art. 9º, LXXVIII, LXXXIII, e §§ 46 e 49 a 51
industrializados, primários e semi-elaborados: art. 9º, -drogas de abuso - programa de combate a: art. 9º,
LXIX, “d” XXVI, § 17
-consórcio de fabricantes - para fins de exportação: art.
-editora de livros: art. 9º, CVIII, e § 78
9º, LXIX, “e”
-embalagem: art. 9º, XLI, XLII, CXXIV, e § 56
-construção civil - saídas de areia, pedra britada e
seixos: art. 9º, LVI -embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas
tampas: art. 9º, CLXX
-construção civil - saídas de estabelecimento de
empreiteiro: art. 9º, II -embarcação: art. 9º, XXXVI, XXXVII, CXLII, e § 64
-construção civil - transferência de equipamentos -EMBRAPA: art. 9º, CXXXIII, “a”, “b”, “c” e “d”
máquinas ferramentas e outros: art. 9º, LXXVII -EMBRATEL: art. 9º, CXXXVI
-construção civil - trava-blocos: art. 9º, CXI -embrião bovino: art. 9º, VIII, “b”
-construção e reparos navais: art. 9º, XXXVIII -emissora de radiodifusão: art. 9º, CVIII, e § 78
-Corpo de Bombeiros Militar - aquisição de veículos e -empresa comercial exportadora: art. 9º, LXIX
equipamentos: art. 9º, CXLVI
-empresa jornalística: art. 9º, CVIII, e § 78
-Corpo de Bombeiros Voluntários - aquisição de
veículos automotores, máquinas e equipamentos - -encomenda aérea internacional - recebimento de bens
importação: art. 9º, CXLIII do exterior por pessoa física: art. 9º, CI, “b”, 3, e § 77, II
-couve: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62 -endívia: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
-couve-flor: art. 9º, XIII, “c”, e §§ 12, 61 e 62 -energia elétrica – consumidor residencial de baixa renda:
art. 9º, XLVIII, “a”, 2, 2.2, 2.2.1, 2.2.2
-DAP (diamônio-fosfato): art. 9º, CIV, “i”, e, e §§ 63 e
72 -energia elétrica - fornecimento: art. 9º, XLVII, XLVIII,
XLIX, CXXXI, “a”, CLXXXI “a”, “b” e § 76, I
-de equipamentos pelo Ministério da Justiça para a
Secretaria Nacional de Segurança Pública, para -energia solar e eólica: art. 9º, CLVI
utilização no XV Jogos Pan-americanos e dos III Jogos
Parapan-americanos – importação: art. 9º, CCIII, “a”, -entradas de bens para implantação de saneamento
“b” básico pela COMPESA – isenção -importação: art. 9º,
CXXXIV, “b”
-de locomotiva do tipo dieselelétrico e de trilho para -enxofre: art. 9º, III, e § 2º
estrada de ferro por empresa concessionária de serviço
de transporte ferroviário de cargas – importação: art. -enzima: art. 9º, CIV, “i”, 3, e §§ 63 e 72
9º, CXCIII -equipamento gráfico: art. 9º, LXXXIX
-de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, -equipamentos didáticos, científicos e médico-hospitalares:
suas respectivas partes, peças e acessórios efetuada art. 9º, CLVII
por empresa concessionária da prestação de serviços
públicos de radiodifusão – Anexo 57 – importação: art. -equipamentos e acessórios destinados a portador de
9º, CCIV deficiência física ou auditiva: art. 9º, CXXVIII, “b”;
Anexo 26
-do exterior do medicamento anfotericina lipossomal
-equipamentos e acessórios destinados à prestação de
(ambisome), classificado no código da NBM/SH
serviços de saúde : art. 9°, CLX, Anexo 31
3004.20.99 - isenção: art. 9º, CXCVIII
-deficiente físico ou auditivo: art. 9º, XCIX, CXXVIII, e -equipamentos e insumos destinados à prestação de
§§ 57 a 59; Anexo 26 serviços de saúde: art. 9º, CLX, Anexo 31 e Anexo 31-A
-derivados de algaroba: art. 9º,VII -erva-cidreira: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
-derivados de sangue: art. 9º, XCI -erva-de-santa-maria: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
-desfolhante e dessecante: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e -erva-doce: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
72 -ervilha: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
-detentos - saída de produtos resultantes do trabalho -escarola: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
de: art. 9º, CXXVII
-espalhante adesivo: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
-diferença de ICMS - decorrente do valor da taxa
-espinafre: art. 9º, XIII, “d”, e §§ 12, 61 e 62
cambial: art. 9º, CI, “b”, 6, e § 77
-esterco animal: art. 9º, CIV, “i”, 3, e §§ 63 e 72
-diferencial de alíquotas - EMBRAPA: art. 9º, CXXXIII,
“c” -estimulador e inibidor de crescimento: art. 9º, CIV, “i”,
4, e § 63
-difusão sonora - serviços locais: art. 9º, LXI, “f”, e § 24
-estoque regulador do governo federal: art. 9º, LXIV, e
-DL metionina e seus análogos: art. 9º, CIV, “i”, 2, e §§ §§ 25 a 27
63 e 72
-exportação: art. 9º, LXVIII, LXIX, LXX, LXXIII, LXXIV,
-doação a órgãos e entidades da administração pública e LXXV, CI, CXXIII, CXXIV, e §§ 12, 29 a 45, 53, 60, 66 e
as assistenciais para as vítimas de situação de seca: art. 77
9º, CLIV
-farelos de aveia – saída interna: art. 9º, CIV, “n”
-doação: art. 9º, XXVI, XXXIV, XCII, XCIII, XCVI, CXII,
-farelo de arroz: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 2, e §§ 6º, 7º,
CXIV, CXX, CXXXII, e §§ 55, II, 67 e 74
8º, 63 e 72
-doação de mercadorias destinadas ao PROGRAMA
-farelo de casca e de semente de uva: art. 9º, VI, “c”,
FOME ZERO: art. 9º CLXXX, “a”, “b”, “c” , “d”, “e”
CIV, “h”, 2, e §§ 8º, 63 e 72 -fruta fresca nacional - exclusão da isenção: art. 9º,
-farelo de glúten de milho: art. 9º, CIV, “h”, 1, e §§ 63 e XIII, “e”, e §§ 12, 61 e 62
72 -fruta fresca proveniente da ALADI: art. 9º, XIII, “e”
-farelo e torta de algodão : art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e -fungicida: art. 9º, V, “a”, CIV, “b”, e §§ 63 e72
§§ 6º, 7º, 8º, 63 e 72
-gado: art. 9º, XXII, LXXXIV, CIX, CXXXV, e § 16
-farelo e torta de amendoim: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1,
-gás natural termoelétrico - saída interna a ser utilizado
e §§ 6º, 7º, 8º, 63 e 72
por usina termoelétrica para geração de energia
-farelo e torta de babaçu: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e elétrica:: art.9º, CXCI
§§ 6º, 7º, 8º, 63 e 72
-gengibre: art. 9º, XIII, “f”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
-farelo e torta de cacau: art. 9º, CIV, “h”, 1, e §§ 63 e 72 45, 61 e 62
-farelo e torta de linhaça: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e -germicida: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72
§§ 6º, 7º, 8º, 63 e 72
-girino: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72
-farelo e torta de mamona: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e
-glúten de milho: art. 9º, CIV, “h”, 1, e §§ 63 e 72
§§ 6º, 7º, 8º, 63 e 72
-gobo: art. 9º, XIII, “f”, e §§ 12, 61 e 62
-farelo e torta de milho: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§
6º, 7º, 8º, 63 e 72 -herbicida: art. 9º, V, “a”, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
-farelo e torta de soja: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ -hortelã: art. 9º, XIII, “f”, e §§ 12, 61 e 62
6º, 7º, 8º, 63 e 72 -hortifrutícolas: art. 9º, XIII, LXXIII, “a” e “b”, CXXIII,
-farelo e torta de trigo: art. 9º, VI, “b”, CIV, “h”, 1, e §§ CXXIV, “b”, e §§ 12, 35 a 43, 45, 61 e 62
6º, 7º, 8º, 63 e 72 -implemento agrícola: art. 9º, XXIII, XXIV, §§ 15, 16 e
-farelo estabilizado de arroz: art. 9º, VI, “b” Anexo 2
-farinha de carne: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, -importação: art. 9º, XLVI, LXXVIII, LXXXII a XCVI, C a
8º, 63 e 72 CIII, CVII a CIX, CXIII, CXV, CXVI, CXVIII, CXXI,
CXXXII a CXXXIV, CXXXVIII, CXXXIX, CXLI, CXLIV,
-farinha de mandioca- operações internas: art. 9º,
CXLVIII, “b”, CXLIX, CLIII, e §§ 1º, 22, 46 a 52, 54, 55,
CXCVII
60, 65, 68 a 71, 73, 77 e 78
-farinha de osso: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º,
63 e 72 -importação efetuada diretamente por produtor, de
reprodutores e matrizes caprinos: art. 9º, CIX
-farinha de ostra: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, 8º,
63 e 72 -importação do exterior de aparelhos, máquinas,
equipamentos e instrumentos, suas partes e peças de
-farinha de peixe: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º,
reposição e acessórios, e de matérias-primas e
8º, 63 e 72
produtos intermediários: art. 9º, CLXIII, “c”, 1, 1.1, 1.2,
-farinha de penas: art. 9º, CIV, “g”, e §§ 63 e 72 1.3; 2
-farinha de sangue: art. 9º, VI, “a”, CIV, “g”, e §§ 6º, 7º, -importação do exterior do medicamento anfotericina
8º, 63 e 72 lipossomal (ambisome), classificado no código da
-farinha de trigo – recolhimento e credenciamento: art. NBM/SH 3004.20.99: art. 9º, CXCVIII
600, § 7°, II, “c”, 4 -importação do exterior de tratores agrícolas de quatro
-farinha de vísceras: art. 9º, CIV, “g”, e §§ 63 e 72 rodas e de colheitadeiras mecânicas de algodão: art. 9º,
-farinha hammermuhle: art.9º, C CLXXXIV, “a”, “b” e “c”
-lâmpadas fluorescentes: art. 9°, CLXVII, “a” e § 79 -material de andaime e de construção: art. 9º, LXXVII
-lâmpadas de vapor de sódio: art. 9°, CLXVII, “b” e § 79 -material de uso ou consumo - transferência: art. 9º,
LXXX
-laranja: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, 45,
-maxixe: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
61 e 62
-leite de cabra: art. 9º, XXI, “c” -medicamentos: art. 9º, XC, C, CI, “b”, 4, CIV, “c”,
CXLV, e §§ 63, 72 e 77
-leite especial sem fenilamina: art. 9º, C
-medidores de vazão e condutivímetros e aparelhos
-leite fresco: arts. 9º, XXI, e § 12; 598 para o controle, registro e gravação dos quantitativos
-levedura seca do álcool: art. 9º, CXXV, “b” medidos: art. 9º, CXCVI
-limão: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b” , CXXIII, e §§ 12, 45, -mel rico - fabricação de álcool: art. 9º, CXL
61 e 62 -melaço - fabricação de álcool: art. 9º, CXL
-livros, jornais e periódicos: art. 9º, LXXXVIII, LXXXIX, -melancia: art. 9º, X, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
CVIII, e §§ 52 e 78 45, 61 e 62
-losna: art. 9º, XIII, “f”, e §§ 12, 61 e 62 -melão: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, 45,
-macaxeira: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62 61 e 62
-malva: art. 9º, XV -mercadoria: art. 9º, II, XXXII, XXXIV, LXXXII, LXXXIII,
XCI, XCII, XCIII, CI, CXIII, CXIV, CXV, CXXXI, “c”,
-mamão: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
CXLVII, CXLIX, e §§ 13, 47, 48, 67, 74 e 77
45, 61 e 62
-mercadorias doadas por contribuinte do ICMS à
-mandioca: art. 9º, XIII, “g”, CIV, e §§ 12, 61, 62, 63 e
Secretaria de Educação: art. 9º, CXIV
72
-manga: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, 45, -mercadorias e bens destinados a construção,
61 e 62 ampliação, reforma ou modernização de estádios a
serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de
-manjericão: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62 2014: art. 9º, CCIX, “a”, “b”, 1, 1.1, 1.2, 2, 3; ‘c’
-manjerona: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62 -milheto: art. 9º, CIV, “l”
-MAP (monoamônio-fosfato): art. 9º, CIV, “i”, 2, e §§ 63 -milho e sorgo: art. 9º, VI, “d”, e §§ 7º, 8º e 9º
e 72
-milho - interrupção da isenção: art. 454
-máquina apanhadora e carregadora de cana: art. 9º,
XXIII, e §§ 15 e 16 -milho verde: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
-máquinas, aparelhos, equipamentos - ativo fixo: art. 9º, -milupa PKV 1 E PKV 2: art. 9º, C
LXXVII, LXXIX, LXXXI, LXXXII, “c”, CVIII, CXIII, CXV, -Missão Diplomática, Repartição Consular e
CXVI, CXVIII, CXX, CXXVI, CXLIV, e §§ 47, 48, 70, 71, Representação de Organismo Internacional: art. 9º,
75 e 78 XLV, CXXXI, “a”, “b” e “c”, e § 76, I e II
-máquinas, aparelhos, equipamentos - CELPE: art. 9º, -mistura enriquecida para sopa - SOO3 – saídas
XCIV, XCV, e § 54 promovidas pela LBA: art. 9º, XXXIX, “a”
-máquinas, aparelhos, equipamentos - concorrência -mistura láctea enriquecida com minerais e vitaminas –
internacional: art. 9º, I, LXXXV, CVII, e §§ 1º e 65 MO 2 - saídas promovidas pela LBA: art. 9º, XXXIX, “c”
-máquinas, aparelhos, equipamentos - Corpo de -mistura láctea enriquecida para mamadeira – GH 3 -
Bombeiros Militar: art. 9º, CXLVI saídas promovidas pela LBA: art. 9º, XXXIX, “b”
-máquinas, aparelhos, equipamentos - EMBRAPA – -moranga: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
importação para pesquisa técnico-científica -
-morango: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
importação: art. 9º, CXXXIII, “a”
45, 61 e 62
-máquinas, aparelhos, equipamentos - importação por
-mostarda: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
órgão da Administração Pública: art. 9º, XCVI
-móveis e utensílios - incorporação ao ativo fixo de
-máquinas, aparelhos, equipamentos - programa de
pessoa jurídica: art. 9º, LXXXI
combate às drogas de abuso: art. 9º, XXVI, e § 17
-mudas de plantas: art. 9º, X, “a”, e XII
-máquinas, aparelhos, equipamentos - relacionados no
Anexo 3: art. 9º, XXV, e §§ 15 e 16 -nabiça: art. 9º, XIII, “h”, e §§ 12, 61 e 62
-máquinas, aparelhos, equipamentos - SENAI: art. 9º, -nabo: art. 9º, XIII, “h”, e §§ 12, 61 e 62
CXII -navegação de cabotagem – saída de combustível e
-máquinas, aparelhos, equipamentos - transferência lubrificante utilizados por embarcação nacional: art. 9º,
para obra: art. 9º, LXXVII LII, “j”
-máquinas e implementos agrícolas: art. 9º, XXIII, -nectarina: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
XXIV, §§ 15, 16 e Anexo 2 45, 61 e 62
-matéria-prima – importação por empresa jornalística: -nematicida: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 2º, 63 e 72
art. 9º, LXXXVIII, “a”, e § 52 -nitrato de amônia: art. 9º, III CIV, “i”, 2, e §§ 2º, 63 e 72
-matéria-prima - papel de imprensa: art. 9º, LXXXVIII, -nitrocálcio: art. 9º, CIV, “i”, 2, e §§ 63 e 72
“b”, e § 52
-noz - exclusão de isenção: art. 9º, XIII, “e”
-obra de arte: art. 9º, XXXI beneficiada pelo REPORTO, para utilização exclusiva
em portos, na execução de serviços de carga,
-obras de arte destinadas ao acervo das fundações,
descarga e movimentação de mercadorias: art. 9º,
museus, ou centros culturais - importação: art. 9º,
CLXXXV
CLXXVI
-operações realizadas pela Fundação Pró-TAMAR: art.
-óleo comestível usado destinado à utilização como
9º, CLXII
insumo industrial: art. 9º, CCVI
-óleo diesel: art. 9º, LII, CXLII -operações realizadas com os fármacos e medicamentos
relacionados no Anexo Único do Convênio ICMS 87/2002:
-óleo diesel – embarcação pesqueira nacional: art. art. 9º, CLXXVIII; § 85
9º,CXLII
-operações realizadas com os medicamentos relacionados
-óleo lubrificante usado ou contaminado – saída para no Anexo 38: art. 9º, CLXXV
estabelecimento refinador: art. 9º, LII, “i”
-operadora de telecomunicação: art. 9º, LXIII
-ônibus escolar: art. 9º, CLII
-ovino: art. 9º, XXII, LXXXIV, CXXXV, e § 16
-operação caracterizada pela emissão e negociação
do Certificado de Depósito Agropecuário – CDA e do -ovo: art. 9º, XVI, LXXIII, “d”, CV, CXXIII, CXXIV, e §§
Warrant Agropecuário – WA: art. 9º, CXCV, “a”, “b”, “c”, 12, 45 e 53
1, 1.1; 1.2; 2, 3; “d”, 1, 2, 3 -palha de cana-de-açúcar: art. 9º, CXXV, “c”
-operações com computadores portáteis educacionais -palmito: art. 9º, XIII, “h”, e §§ 12, 61 e 62
e “kit” para montagem, adquiridos pelo Programa -papel de imprensa - matéria-prima e demais insumos:
Nacional de Informática na Educação – ProInfo: art. 9º, art. 9º, LXXXVIII, “b”, e § 52
CCVII, “a”, 1, 1.1, 1.2; 2, “b”, “c”
-paraplégico - aquisição de veículo automotor: art. 9º,
-operações com medicamentos: Anexo 38 do art. 9º, XCIX, e §§ 57 a 59
CLXXV
-parasiticida: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63 e 72
-operações com mercadorias e as prestações de serviços
de transporte a elas relativas, destinadas ao Programa de -partes e peças: art. 9º, XXXVII XXXVIII e CXII
Fortalecimento e Modernização das Áreas de Gestão, de -peças sobressalentes - transferência para obra: art. 9º,
Planejamento e de Controle Externo do Estado: art. 9º, LXXVII
CLXXXIX
-pecuária - produto de uso exclusivo na: art. 9º, V, “a” e
-operações com mercadorias ou bens ou as prestações CIV, “d”, “e”, “l”; § 63
de serviço, internas ou de importação, destinados a -pedra britada – saída destinada à construção civil: art.
órgão da Administração Pública Estadual Direta: art. 9º, 9º, LVI
CLXXXII; § 83
-peixe fresco: art. 9º, XVIII, XIX, e §§ 14, V e 16
-operações com ônibus, microônibus e embarcações,
-peixe seco - inaplicabilidade da isenção art. 9º, § 14, V
destinados ao transporte escolar, adquiridos pelo
Estado ou pelos Municípios, no Programa Caminho da -pepino: art. 9º, XIII, “h”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12, 45,
Escola, do Ministério da Educação – MEC – crédito 61 e 62
fiscal: art. 9º, CCII, “a”, “b”, “c”, “d” -pêra - exclusão da isenção: art. 9º, XIII, “e”
-operações de importação amparadas pelo regime -pescado: art. 9º, XIX LXXIV, e §§ 14 e 45
especial aduaneiro de admissão temporária: art.9º,
CLXIV, “c”, “d”, 1 e 2; § 81 -pimenta: art. 9º, XIII, “h”, e §§ 12, 61 e 62
-pimentão: art. 9º, XIII, “h”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
-operações de importação de bens ou mercadorias, 45, 61 e 62
destinadas às atividades de pesquisa, exploração ou
produção de petróleo e gás natural: art. 9º, CCXII; -pinto de um dia: art. 9º, XVII, LXXIII, “e”, CXXIII, e § 45
CCXIII e CCXIV – Anexo 65; art. 24, XXXIII -pomelo - saídas para o exterior: art. 9º, LXXIII, “b”,
-operações de importação de obras de arte destinadas CXXIII, e § 45
ao acervo das fundações, museus, ou centro culturais: -ponta de cana-de-açúcar: art. 9º, CXXV
art. 9º, CLXXVI
-pós-larva de camarão: art. 9º, CXVII
-operações e prestações promovidas pela Fédération
-preservativo: art. 9º, CL
Internacionale de Football Association – FIFA,
vinculadas à realização da Copa das Confederações -prestação interna de serviço de transporte ferroviário
da FIFA de 2013 e da Copa do Mundo da FIFA de de cargas: art. 9º, CXCIV
2014 – importação – crédito fiscal: art. 9º, CCXI, “a”, 1,
2, 2.1, 2.2; “b”, 1, 2, 3; “c”; art. 47, LVIII -prestação de serviço de comunicação – INTERNET –
crédito fiscal: art. 9º, CCVIII e art. 47, LV
-operações internas, interestaduais e de importação
-prestação de serviço realizada por microempresa: art.
dos medicamentos e reagentes químicos, destinados a
9º, XLIV
pesquisas que envolvam seres humanos, relacionados
no Anexo 56 – A - importação: art. 9º, CC, “a”, 1, 2, 3; -prestações de serviço de transporte para distribuição de
“b”, “c”, “d” bens e mercadorias, recebidos em doação, promovidas
pela organização não-governamental ”Amigos do Bem -
-operações e prestações, inclusive de importação,
realizadas no âmbito do Tratado Binacional Brasil- Instituição Nacional contra a Fome e a Miséria no Sertão
Ucrânia: art. 9º, CCX, “a”, 1, 2, 3, 4, 5, 6; “b”, 1, 2; “c”, Nordestino”: art. 9º, CLXXXIII, “a”, “b”
“d”; art. 47, LVII -produto - doação a órgão ou entidade da
administração pública: art. 9º, CXXXII
-operações realizadas com os bens relacionados no
Anexo 50, destinados ao ativo imobilizado de empresa -produto agropecuário: art. 9º, CIV, e §§ 63 e 72
-produto alimentício considerado “perda” para Banco de -rapadura: art. 9º, XX
Alimentos: art. 9º, CXXIX e CXXX
-raspa de mandioca: art. 9º, CIV, “h”, e §§ 63 e 72
-produto confeccionado em residência: art. 9º, XXIX
-raticida: art. 9º, CIV, “i”, 4, e §§ 63, V e 72
-produto de consumo a bordo de aeronave ou
-recipiente: arts. 9º, XLI, XLII, e § 56
embarcação: art. 9º, LXXII
-refeição - fornecimento por preço inferior ao custo em
-produto do estoque regulador do Governo Federal: art.
refeitório próprio: art. 9º, LIX, e § 23
9º, LXIV
-remessa de animais - EMBRAPA: art. 9º, CXXXIII, “d”
-produtos e equipamentos utilizados em diagnóstico em
imunohematologia, sorologia e coagulação: art. 9º, CLI -remessa postal - recebimento de bens do exterior
destinados a pessoa física: art. 9º, CI, “b”, 3, e § 77, II
-produtos farmacêuticos com saídas promovidas pela
FIOCRUZ destinada às farmácias do “Programa Farmácia -repolho: art. 9º, XIII, “i”, LXXIII, "a", CXXIII, e §§ 12, 45,
Popular do Brasil”: art. 9º, CLXXXVIII 61 e 62
-repolho chinês: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-produtos farmacêuticos – saída interna promovidas pelas
farmácias do “Programa Farmácia Popular do Brasil” -reprodutor ou matriz: art. 9º, XXII, LXXXIV e CIX
destinados a pessoa física, consumidor final: art. 9º, -reprodutor ou matriz – importado por estabelecimento
CLXXXVIII produtor: art. 9º, LXXXIV
-produto farmacêutico: art. 9º, XXXV -resíduo industrial: art. 9º, CIV, “h”, 2, e §§ 63 e 72
-produto hortifrutícola: art. 9º, XIII, LXXIII, CXXIII, e §§ -retrovir (AZT): art. 9º, XC
12, 45, 61 e 62
-rúcula: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-produto importado - industrialização: art. 9º, LXXXIII, e
§§ 50 e 51 -ruibarbo: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-produto manufaturado: art. 9º, LXXV -sacaria: art. 9º, XLI, XLII, e § 56
-produto para fabricação de medicamento para -saída de bens do ativo imobilizado e de uso ou
tratamento da AIDS: art. 9º, XC, “c” e Anexo 27 consumo - EMBRAPA: art. 9º, CXXXIII, “b”
-produto típico de artesanato regional: art. 9º, XXX -saídas de bens e mercadorias, recebidos em doação,
-produto industrializado – “free shop”: art. 9º, CXXXIX promovidas pela organização não-governamental ”Amigos
do Bem - Instituição Nacional contra a Fome e a Miséria
-produto industrializado - saída com fim de exportação: no Sertão Nordestino”: art. 9º, CLXXXIII, “a”, “b”
art. 9º, LXVIII, LXIX, CXXIV, e §§ 35 a 43, 53 e 66
-saída de reagente para diagnóstico da doença de
-produto industrializado - saída para embarcação ou
Chagas destinado a órgão ou entidade da
aeronave de bandeira estrangeira: art. 9º, LXXII
administração pública direta, suas autarquias e
-produto industrializado - siderúrgico: art. 9º, XLVI fundações – crédito fiscal: art. 9º, CCI, “a”, 1, 2; “b”
-produto industrializado - Zona Franca de Manaus: arts. -saídas de pilhas e baterias usadas, após seu
9º, LXXVI; 680 a 696 esgotamento: art. 9º, CLXXXVI, “a”, “b”, 1 e 2
-produto intermediário - importação: art. 9º, LXXXVIII,
-saída de reprodutor ou matriz de animal vacum, ovino,
“a”, e § 52
suíno ou bufalino: art. 9º, XXII
-produto primário - saída com fim de exportação: art.
9º, LXIX, CXXIV, e §§ 35 a 43, 53 e 66 -saídas do sanduíche “Big Mac” promovidas pela Rede
Mc Donald’s do evento “Mc Dia Feliz”: art. 9º,
-produto resultante da matança de ave: art. 9º, X, “a” e CLXXXVII, “a”, 1, 2, 3, 4, 5;“b”
“b”
-sal de cozinha - saídas subseqüentes à primeira
-produto resultante do abate de gado ovino: art. 9º, operação tributada: art. 9º, LVI
CXXXV
-salsa: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-produto semi-elaborado - saída com fim de
exportação: art. 9º, LXIX, CXXIV, e §§ 35 a 43, 53 e 66 -salsão: art. 9º, XIII, “i”, LXXIII, "a", CXXIII, e §§ 12, 45,
61 e 62
-programa BEFIEX – mercadoria - ativo fixo: art. 9º,
LXXXII, “c”, e §§ 47 e 48 -sangue - componentes e derivados importação para
integrar processo de industrialização: art. 9º, XCI, ‘b”
-programa de combate às drogas de abuso: art. 9º,
XXVI, e § 17 -sarnicida: art. 9º, V, "a'", CIV, "b", e §§ 63 e 72
-programa de fortalecimento e modernização da área -seca - mercadorias doadas às vítimas: art. 9º, CLIV
fiscal: art. 9º, CXLVII -Secretaria da Fazenda veículos adquiridos: art. 9º, CX
-prótese femural e outras próteses articulares: art. 9º, -Secretaria de Educação – mercadoria doada: art. 9º,
CXXVIII, “b”, 2; Anexo 26 CXIV
-queijos de coalho e de manteiga – saída interna: art. -Secretaria de Segurança Pública - veículos adquiridos:
9º, CLV art. 9º, CX
-quiabo: art. 9º, XIII, “i”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12, 45, -segurelha: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
61 e 62
-seixo - saída destinada à construção civil: art. 9º, LVI
-rabanete: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-ração: art. 9º, V, “c”, VI, CIV, “d”, e §§ 3º a 5º, 63 e 72 -selos destinados ao controle fiscal federal – saída
promovida pela Casa da Moeda do Brasil: art. 9º, CXC
-raiz-forte: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-sêmen bovino e embriões: art. 9º, VIII, “a”, 3 e “b”, CIV,
-rami: art. 9º, XV “i”, 5, e §§ 63 e 72
-semente – certificada ou fiscalizada – saída interna: art. -“trading”: art. 9º, LXIX
9º, CIV, § 63, VI, “a”, 1,2; “b”, 1,2; “c”, 1, 2; “d”, 1, 2; e
“e” -transferência dos bens constantes do Anexo 54, no
território nacional, promovida pela Transportadora
-semente: art. 9º, IX, “a” e “b”, X, ”a” e ”b”, CIV, "e", e Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil – TBG, quando
§§ 10, 11, 63 e 72 destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia:
-SENAI - doação: art. 9º, CXII art. 9º, CXCII, “a”, 1, 2, “b”
-transferência de equipamentos e maquinarias para
-serviço de comunicação: art. 9º, LXI, e § 24
obra: art. 9º, LXXVII
-serviço de difusão sonora: art. 9º, LXI, “f”
-transferência de matéria-prima entre estabelecimentos
-serviço de telecomunicação: art. 9º, LXI, LXII, LXIII, da mesma empresa: art.9º, LXXVIII, e § 46
CXXXI, “a”, e § 76, I
-transporte aeroviário de passageiros: art. 9º, LXVI
-serviço de transporte: art. 9º, LXV, LXVI, LXVII, e § 28;
-transporte escolar - aquisição de ônibus por órgão da
CXIX
Administração Pública: art. 9º, CLII
-serviço de transporte ferroviário de cargas: art. 9º, -transporte rodoviário de passageiros: art. 9º, LXV, “a”,
CXIX, “b” e CXCIV LXVII, e §§ 22 e 28
-serviço de transporte de gado em pé: art. 9º, LXV, “d” -trator: art. 9º, XXIII, e §§ 15 e 16
-serviço de transporte de leite “in natura”: art. 9º, LXV, -trava-bloco: art. 9º, CXI
“c”
-trigo - farelo e torta: art. 9º, VI, “b”
-serviço de transporte - mercadorias destinadas ao
programa de fortalecimento e modernização da área -uácima: art. 9º, XV
fiscal: art. 9º, CXLVII -uréia: art. 9º, CIV, “i”, 2, e § 63
-serviço de transporte - mercadorias doadas a -usina termoelétrica – energia elétrica: art. 9°, XLVIII,
entidades governamentais ou assistenciais: art. 9º, “a” e “f” e XLIX
XXXIV, e § 67
-uso ou consumo - transferência entre
-serviço de transporte - produtos hortifrutigranjeiros: art. estabelecimentos do mesmo titular: art. 9º, LXXX
9º, LXV, “b”
-utensílio - incorporação ao ativo fixo: art. 9º, LXXXI
-serviço de transporte rodoviário de cargas: art. 9º, -uva: art. 9º, XIII, "e", LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, 45, 61
CXIX, “a” e 62
-sistema de informática: art. 9º, CXLIX -vacina contra poliomielite: art. 9º, LXXXVI
-Sistema Penitenciário do Estado - trabalho de -vacinas, imunoglobulinas, soros, medicamentos,
reeducação de detentos – saída de produtos por inseticidas e outros produtos destinados à vacinação e
estabelecimentos do: art. 9º, CXXVII combate à dengue, malária e febre amarela –
-sojas desativadas e seus farelos – saída interna: art. importação: art. 9º, CLIX
9º, CIV, “o” -vacina - pecuária, agricultura e avicultura: art. 9º, V, ”a”
-soja - farelo e torta: art. 9º, VI, “b” -vacina - uso veterinário: art. 9º, CIV, "c", e § 72
-sorgo: art. 9º, VI, "d", e § 9º -vagem: art. 9º, XIII, ”j”, LXXIII, "a", CXXIII, e §§ 12, 45,
-soro - uso veterinário: art. 9º, CIV, “c”, e §§ 63 e 72 61 e 62
-substância mineral: art. 9º, LV -vasilhame: art. 9º, XLI, XLII, e § 56
-substituição de peça em virtude de garantia, a -veículo automotor destinado a uso exclusivo do
remessa da peça defeituosa: art. 9º, CXCIX, “a”, “b” adquirente, paraplégico ou com deficiência física: art.
9º, XCIX, “g” e §§ 57 a 59
-sucessão - cisão, fusão, incorporação, transformação,
transmissão de acervo - incorporação ao ativo fixo: art. -veículos automotores, máquinas e equipamentos,
9º, LXXXI adquiridos pelos Corpos de Bombeiros Voluntários –
-suíno – reprodutor ou matriz: art. 9º, XXII operações internas e de importação: art. 9º, CXLIII, “a”,
1, 2; “d”
-sulfato de amônia: art. 9º, CIV, “i”, 2, e § 63
-veículo: art. 9º, XXVI, XXVII, XXVIII, LII, “h”, XCIX, CX,
-suplementos: art. 9º, V, “c”, CIV, "d", e §§ 3º, 4º, 5º, 63 CXXXI, “b”, CXLIII, CXLVI, e §§ 17, 57 a 59 e 76
e 72
-veículos – operações destinadas à Polícia Rodoviária
-taioba: art. 9º, XIII, “j”, e §§ 12, 61 e 62
Federal: art. 9º, CLXIX, “a”, 1, 1.1, 1.2; 3
tampala: art. 9º, XIII, “j”, e §§ 12, 61 e 62
-veículo de bombeiros - equipamento para aeroporto:
-tangerina: art. 9º, XIII, "e", LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, art. 9º, CXLVIII
45, 61 e 62
-vermicida ou vermífugo: art. 9º, CIV, “b”, e §§ 63 e 72
-táxi - transporte de passageiros: arts. 9º, XXVIII, LXVII,
-zidovudina: art. 9º, XC
e § 22; 564
-Zona Franca de Manaus: arts. 9º, LXXVI; 690, § 7º e
-táxi - transporte de passageiros - operações com
691
veículos fabricados nos países do Mercosul: art. 564, §
11 ITAIPU BINACIONAL
-thimidina: art. 9º, XC -Guia de Transferência – movimentação de mercadoria:
art. 98, §§ 5º e 6º
-tomate - exclusão da isenção: art. 9º, XIII, "e"
-isenção – aquisição de combustíveis e lubrificantes:
-tomilho: art. 9º, XIII, “j”, e §§ 12, 61 e 62
art. 9º, LII, “e”, LIV
-venda efetuada a – emissão de Nota Fiscal: art. 119, § LBA
14 -vide FUNDAÇÃO LEGIÃO BRASILEIRA DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL - LBA
LEILÃO, ARREMATAÇÃO, ADJUDICAÇÃO
J -base de cálculo: art.14, XII e XIII
-fato gerador: art. 3º, X e XI
JILÓ
-local da operação: art. 5º, I, “g”
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-mercadoria importada, apreendida ou abandonada:
-isenção: art. 9º, XIII, ”f”, e §§ 12, 61 e 62
arts. 3º, X; 600, § 2º
JORNAL
-prazo de recolhimento: art. 52, XIV, XV
-não-incidência: art. 7º, I, e §§ 1º e 14
-responsável pelo imposto: art. 58, VIII e IX
JUROS
LEITE
-débitos tributários não pagos no vencimento: art. 758
-de cabra - isenção: art. 9º, XXI, “c”, e § 12
-integrantes da base de cálculo do imposto: art. 14, §
-destinado à industrialização - diferimento: arts. 13, IX;
1º, I
599
-em pó – em sacos de até 200g – vide CESTA
BÁSICA”
-em pó importado do exterior - crédito presumido: art.
K 42, III, “b”, e § 3º
-em pó importado do exterior - diferimento: art. 13,
KENAF XLIII, e § 2º, IV, “a”, e “b”
-crédito presumido: art. 40, parágrafo único -em pó para reidratação – saída isenta – manutenção
-isenção: art. 9º, XV de crédito: art. 47, VI, e § 1º
KIT -especial sem fenilamina - isenção: art. 9º, C
-de mercadorias em embalagem única – dispensa de -isenção: arts. 9º, XXI, e § 12; 598
discriminação na Nota Fiscal: art. 119, § 3º, III -procedente de outra UF – saída isenta – manutenção
-de radioimunoensaio isenção - importação pela APAE: de crédito: art. 47, VI, e § 1º
art. 9º, C LEVEDURA SECA DO ÁLCOOL
-isenção: art. 9º, CXXV, “b”
LIMÃO
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
L -isenção: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
45, 61 e 62
LAJOTAS
LINGOTES E TARUGOS DE METAIS NÃO-FERROSOS
-crédito presumido: art. 42, XI E SUCATAS
-redução de base de cálculo: art. 14, L
-saída para outra UF: art. 630
LÂMPADAS AUTOMOTIVAS -vide SUCATAS E LINGOTES E TARUGOS DE
-halógenas 12v e 24v cods. NBM/SH 8539.21.10 e METAIS NÃO-FERROSOS
8539.21.90 – diferimento - importação: art. 13, XCII LINHAÇA
-pérola/torpedo 12v e 24v cods. NBM/SH 8539.29.10 e -vide FARELO E TORTA DE LINHAÇA
8539.29.90 – diferimento - importação: art. 13, XCII LISTA DE SERVIÇOS
LANÇAMENTO -Anexo 1
-livros fiscais: arts. 255, 261, 262, 264, 266, 270 a 274 LIVRE ACESSO
LANCHONETES, RESTAURANTES, BARES, CAFÉS, -do funcionário fiscal a estabelecimentos: art. 759
BOATES, HOTÉIS E ESTABELECIMENTOS
SIMILARES -embargo ou recusa a: art. 759, parágrafo único
-que forneçam alimentação, bebidas e outras LIVROS FISCAIS
mercadorias – crédito presumido - ECF: art. 36, § 14, III -autenticação - exigência: art. 80, § 4º
e IV
-dispensa de autorização na escrituração por sistema
LARANJA eletrônico: art. 275, § 1º
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -dispensa de escrituração: art. 252, § 1º
-isenção: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12, -disposições comuns: arts. 252 a 259
45, 61 e 62
-edição de normas relativas aos: art. 80, § 1º
LATAS E TAMPAS PARA BEBIDAS CARBONATADAS
-emendas ou rasuras: art. 255, § 1º
-importação de produtos destinados à utilização no
processo produtivo do fabricante de – diferimento: art. -emissão e escrituração por processo mecânico,
13, LVI eletrônico ou qualquer outro não manuscrito: art. 84
-encerrados: art. 254, § 4º -crédito presumido: art. 42, § 13
-escrituração em livros fiscais distintos: art. 256 -crédito presumido – estabelecimento comercial
atacadista: art. 36, XXXV, “a”, “b”; § 18, I, a, b, II, III
-escrituração por cada estabelecimento; art. 81
-exclusão da isenção: art. 9º, XIII, “e”
-escrituração por processo mecanizado: art. 255, § 3º
MACAXEIRA
-escrituração por sistema eletrônico: art. 300 a 312
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-espécies: art. 253
isenção: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
-exibição: art. 82
MALÁRIA
-extravio: art. 259
-vide : DENGUE, MALÁRIA e FEBRE AMARELA
-fusão, incorporação, transformação ou aquisição –
transferência para o nome do adquirente: art. 258 MALVA
-guarda de livros e documentos: art. 82 -crédito presumido: art. 40, parágrafo único
-instrumentos auxiliares: art. 83 -isenção: art. 9º, XV
-lançamentos: art. 255 MAMÃO
-obrigações: art. 80 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-prazo de escrituração: arts. 255 e 272, § 8º -isenção: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
45, 61 e 62
-reconstituição de escrita: art. 259, parágrafo único, II
MAMONA
-Registro de Apuração do ICMS - RAICMS: art. 273
-apresentação de ROM e GIAM: art. 451
-Registro de Controle da Produção e do Estoque: arts.
265 a 269; 300, § 2º -baga - diferimento: arts. 13, VIII, e § 2º, IV; 443, § 1º
-Registro de Entradas: arts. 260,a 262; 541 e 545 -base de cálculo: art. 446
-Registro de Impressão de Documentos Fiscais: art. -farelo e torta - isenção: art. 9º, VI “b”
270 -recolhimento: arts. 443 a 445; 447; 450
-Registro de Inventário: art. 272 MANDIOCA
-Registro de Saídas: arts. 263; 264;367, III e IV -fécula e farinha - saída para o exterior crédito fiscal:
-Registro de Utilização de Documentos Fiscais e art. 47, IX, “c”
Termos de Ocorrências - RUDFTO: art. 271 -isenção: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
-Registro de Veículos: art. 274 -raspa de - isenção: art. 9º, CIV, “h”, 1, e §§ 63 e 72
-revendedor autônomo: arts. 649 e 650 MANGA
-visto pela repartição fazendária: art. 254 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
LIVROS, JORNAIS E PERIÓDICOS -isenção: art. 9º, XIII, “e”, LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
-isenção – importação, por editora, de máquinas para 45, 61 e 62
emprego no processo de industrialização de: art. 9º, MANILHA
CVIII, § 78
-crédito presumido: art. 42, XI
-isenção de equipamento gráfico importado destinado à
impressão de: art. 9º, LXXXIX -redução de base de cálculo: art. 14, L
-autorização para uso: art. 384 -Corpo de Bombeiros Militar – isenção: art. 9º, CXLVI
-bloqueio automático: art. 355, IX -Corpo de Bombeiros Voluntários - isenção: art. 9º,
CXLIII
-cancelamento de cupom fiscal: arts. 365 e 366
-crédito presumido: art. 42, II, § 2º
-cancelamento de item lançado no cupom fiscal: art.
-diferimento: art. 13, XXIII, XXVIII, §§ 8º, 9º, 16 e 17
366
-EMBRAPA – importação para pesquisa técnico-
-características: art. 355
científica: art. 9º, CXXXIII, “a”
-compensação: arts. 387 a 391
-EMBRATEL – isenção: art. 9º, CXXXVI
-credenciamento: arts. 375 a 380
-equipamento gráfico – isenção: art. 9º, LXXXIX
-cupom de leitura: art. 357
-implementos agrícolas - isenção: art. 9º, XXIII, XXIV,
-cupom de leitura em “X”: art. 357, II §§ 15, 16 e Anexo 2 – redução de base de cálculo; art.
-cupom de redução em “Z”: art. 357, I 14, XL e §§ 43 e 45
-cupom fiscal – emissão de acordo com a operação ou -importação por empresa jornalística ou editora de
prestação: art. 85, II livros ou por empresa de radiodifusão - diferimento: art.
14, LVI e § 52
-cupom fiscal emitido por: art. 347
-importação - isenção na: art. 9º, CVIII
-descredenciamento: art. 382
-importação por órgão da Administração Pública –
-devolução de mercadoria: art. 368 isenção: art. 9º, XCVI
-disposições gerais: arts. 347 a 354 -instrumentos médico-hospitalares - isenção: art. 9º,
-documento fiscal: arts. 356, 361 e 363 XCVI, §§ 22 e 55
-emissão conjugada de cupom e Nota Fiscal: art. 367 -por medidores de vazão e condutivímetros – isenção: art.
entrega a domicílio: art. 364 CXCVI
-Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – crédito -programa de combate às drogas de abuso - isenção:
presumido: art. 36, VIII, e § 12 art. 9º, XXVI, e § 17
-escrituração fiscal: arts. 370 a 374 -relacionados no Anexo 3 – isenção: art. 9º, XXV, e §§
15 e 16
-fita detalhe: arts. 358 a 361
-SENAI - isenção: art. 9º, CXII
-inidoneidade: art. 360
-suspensão: art. 11, VII, XI, e §§ 1º e 7º
-limite de valor para emissão de cupom fiscal: art. 347,
parágrafo único -transferência para obra – isenção: art. 9º, LXXVII
-mapa resumo de caixa: art. 359 -usadas – redução de base de cálculo: art. 24, I, e §§
1º a 4º
-máquina de uso não fiscal: arts. 356, § 2º; 392
MARCHANTE
-memória fiscal: art. 355, XVI, e §§ 13 a 21
-conceito: art. 589, I
-microempresa: art. 354
MARGARINA VEGETAL
-modelo: arts. 305, 355, § 7º
-vide CESTA BÁSICA
-obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal: art. 363
MASSA DE MANDIOCA
--operação com vasilhame: art. 369
-vide CESTA BÁSICA
-pedido ou cessação de uso: arts. 384 a 386
MASSAS ALIMENTÍCIAS
-recredenciamento: art. 383
-não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de
-regime especial: art. 352 outro modo – redução de base de cálculo: art. 14,
-responsabilidade do credenciamento: art. 376 XLVIII, “a”
-responsabilidade do usuário: arts. 376, § 5º; 377 -antecipação do imposto: art. 54, X e §§ 1º e 19;
-retenção: art. 349, parágrafo único -indústria de – credenciamento – crédito fiscal: arts. 36,
XXVIII; 47, XXXIV; 474, § 1º, I, “c”; e 475, §§ 6º e 7º -vide DENGUE, MALÁRIA E FEBRE AMARELA
-produtos intermediários e material de embalagem – MEDIDORES DE VAZÃO E CONDUTIVÍMETROS
não exigência do estorno do crédito: art. 47, XXXIV
-isenção: art. 9º, CXCVI
MATÉRIA DIAMANTIFICADA
-industrial – diferimento na importação: art. 13, XXXVI MEL DE ABELHA
-destinada a depósito fechado: arts. 7º, VI; 651 a 654 -não entregue ao destinatário sem que tenha saído do
estabelecimento: arts. 688 e 689
-destinadas a construção, ampliação, reforma ou
-operações fora do estabelecimento: art. 670
modernização de estádios a serem utilizados na Copa
do Mundo de Futebol de 2014 – isenção - bens: art. 9º, -para entrega a domicílio, acobertada por cupom fiscal:
CCIX, “a”, “b”, 1, 1.1, 1.2, 2, 3; ‘c’ art. 364
-destinada à utilização na prestação de serviço, pelo -para integrar ativo fixo - emissão do documento fiscal:
próprio autor da saída - não-incidência: art. 7º, III; art. 546
Anexo 1 -procedente de outra U F para integrar o ativo fixo ou
-devolução de: arts. 368; 677 a 683 uso e consumo – fato gerador: art. 3º, XII
-entrada em estabelecimento importador – momento da -recebida no processo de comercialização –
ocorrência do fato gerador: art. 3º, III, “a”, e § 2º compensação do valor do imposto - crédito fiscal: art.
28, I
-exportação de - não-incidência: art. 7º, II, e §§ 2º, 3º,
4º e 13 -recebimento pelo importador – momento da ocorrência
do fato gerador: art. 3º, III, “b”, e § 2º
-exportada e não onerada pelo Imposto de Exportação
– isenção: art. 9º, CI, “b”, 5, e § 77 -relacionadas no Anexo 63 – importação – base de
cálculo: art. 14, LXXIV
-exportada e recebida em retorno – isenção: art. 9º, CI,
e § 77 -relacionadas no Anexo 63 – importação – crédito
presumido: art. 36, XXXVII
-fornecida em restaurante, bar, café e similar – base de
cálculo: art. 24, XXI, e § 17 -remessa de a outro estabelecimento para
industrialização - suspensão: art. 11, II e XI
-fornecida em restaurante, bar, café e similar – fato
gerador: art. 3º, II -remessa para conserto: art. 676
-importada: art. 2º, parágrafo único, I -remessa para industrialização: arts. 674 e 675
-importada – desembaraço aduaneiro – momento da -saída com fim de exportação - não-incidência: art. 7º,
ocorrência do fato gerador: art. 3º, III, “c”, e § 2º II, “b”
-importada do exterior sem similar nacional por órgãos -saída com objetivo de retorno – suspensão e
da Administração Pública Estadual Direta e suas interrupção da suspensão; art. 10, §§ 1º e 2º
autarquias e fundações, destinada a integrar o -saída de empresa transportadora - não-incidência: art.
respectivo ativo imobilizado ou para seu uso ou 7º, IX
consumo – isenção: art. 9°, CXLIV
-saída de estabelecimento extrator para processo de
-importada - lançamento: art. 610 industrialização – fato gerador: art. 3º, XIV
-importada - recolhimento: art. 600 -saída de estabelecimento industrial para comercial:
-importada, amparada por Programa BEFIEX - isenção: art. 13, XIV, e §§ 1º e 2º, IV
art. 9º, LXXXII, e §§ 47 e 48 -saída de estabelecimento produtor para cooperativa:
-importada com isenção do Imposto de Importação – art. 13, II, III, e § 2º, IV
isenção: art. 9º, CI, “c”, e § 77 -saída para análise laboratorial ou assemelhado – não-
-importada, devolvida por conter defeito e substituída – incidência:: art. 7º, XI
isenção: art. 9º, CI, “b”, 2, e § 77 -saída para armazém geral ou depósito fechado - não-
-importada para integrar o ativo fixo - isenção: art. 9º, incidência: art. 7º, VI, e § 7º a 10
CXIII e CXV -saída para doação a entidade governamental ou
-importada para integrar processo de industrialização assistencial - art. 9º, XXXIV, e § 67
de componentes e derivados do sangue - isenção: art. -saída para doação a Secretaria de Educação e
9º, XCI distribuição à rede oficial de ensino - isenção: art. 9º,
-importada por doação de organizações internacionais CXIV, e § 74
e saída para distribuição gratuita – isenção: art. 9º, XCII -saída para exposição, feira ou demonstração -
e XCIII suspensão: art. II, IX e XI, e § 1º
-importada por órgão da administração pública estadual -saída para fim de industrialização, promovida por
órgão da administração pública - suspensão: art. 11, III -saída para outra UF – contribuinte sem escrita fiscal:
e XI, e § 7º art. 445
-transferência de estoque em virtude de fusão, cisão e -verde - isenção: art. 9º, XIII, “g”, e §§ 12, 61 e 62
incorporação: art. 13, I, e § 2º, IV
MILUPA PKV 1 E PKV 2
-transferência para estabelecimento do mesmo titular:
-medicamento importado pela APAE - isenção: art. 9º,
arts. 3º , I; 13, XIII, e §§ 1º e 2º, IV
C
-transmissão da propriedade – equiparação à saída:
MINÉRIO DE FERRO E “PELLET”
art. 3º, § 1º
-apuração do imposto: art. 24, § 11
-usada, adquirida de instituição financeira – diferimento
– base de cálculo: art. 13, XCVII, § 26 e art. 24, XXXII -estorno de crédito: art. 24, § 9º
-utilização para uso ou consumo do estabelecimento – -responsabilidade pelo recolhimento do imposto sobre
estorno de crédito: art. 34, I, “b”, e § 10 o transporte: art. 24, §§ 7º e 15
MESORREGIÃO DO SÃO FRANCISCO -saída para o exterior - base de cálculo: art. 24, XIX, e
§§ 9º a 14
-novo prazo p/ pagamento do imposto antecipado: art.
54 § 20 -suspensão do imposto: art. 24, e § 6º
METAIS NÃO-FERROSOS MINISTÉRIO DA SAÚDE
-saída para outra UF: art. 630, II, “a”, “b” e § 1º, I, “a”, 1, -equipamentos médico-hospitalares destinados ao–
2, “b”, 1, 2; II, “a”, “b”, 1, 1.1, 1.2, 2 isenção: art. 9°, CLXXI
-comodato ou locação: art. 7º, IV, e § 12 -autorização para impressão: arts. 97 a 103
-condicionada a contrato por escrito: art. 7º, § 12 -avulsa - emissão: arts. 85, § 26, I, 108 e 142
-depósito fechado: art. 7º, VI, e §§ 7º a 9º -borrões, emendas e rasuras: art. 103
-exportação: arts. 7º, II, e §§ 2º, 3º, 4º, 13, 15 e 16; 9º, -código fiscal de operações e prestações diversas – art.
§§ 37 a 42 92, II, e §§ 1º e 2º
-totalização em Nota Fiscal Resumo: art. 134 -operações realizadas fora do estabelecimento: arts.
670 a 673
-vedação de emissão: art. 133, §§ 4º e 5º
-operações sujeitas a mais de uma alíquota: art. 119, §
-vendas a prazo – permissão de emissão: art. 130, § 4º 15, IV
NOTA FISCAL ELETRÔNICA -prazo de validade – data limite para emissão: art. 119,
-definição e procedimentos: art. 129-A II, “a”, 18
-emissão: art. 85, § 32 -remessa para conserto: art. 676
NOTA FISCAL FATURA -remessa para industrialização arts. 674 e 675
-emissão: art. 119, § 12 -saída de mercadoria para aeronave: art. 126, § 1º
-seriação: art. 91, § 3º, II, “a”, 3 -selo fiscal – vide SELO FISCAL
NOTA FISCAL MODELOS 1 E 1-A -sistema de “kit” em única embalagem – dispensa de
discriminação: art. 119, § 3º, III
-aquisição de medicamentos pelo Ministério da Saúde
a laboratório farmacêutico: art. 119, § 22, I, “a”, 1, 2, 3; -veículo: art. 533
“b”, 1, 2, 3; II -venda a prazo – faturamento: arts. 118; 119, § 15, I
-aposição de carimbo: art. 119, § 15 -venda efetuada a Itaipu: art. 119, § 14
-cana-de-açúcar e derivados: arts. 422 e 423 NOTA FISCAL PROVISÓRIA
-canhoto descartável – dispensa: art. 119, § 16 -vide NOTA FISCAL – MODELO 1 E 1-A
-certificação da autenticidade: art. 119, § 17 NOTA FISCAL RESUMO
-cerveja e refrigerantes: art. 465 -hipótese de emissão: art. 114
-Companhia de Financiamento da Produção - CFP: art. -indicações: arts. 114, § 2º; 134, § 1º
572
NOVILHO PRECOCE
-cimento: arts. 503 e 504
-vide CESTA BÁSICA
-como fatura: art. 119, § 12
NOZ
-exclusão de isenção: art. 9º, XIII, “e” Financiamento da Produção - CFP: art. 573, § 4º
-à ordem ou para entrega futura - emissão de Nota
Fiscal: art. 669
-caracterizada pela emissão e negociação do
O Certificado de Depósito Agropecuário – CDA e do
Warrant Agropecuário – WA - isenção: art. 9º, CXCV,
“a”, “b”, “c”, 1, 1.1; 1.2; 2, 3; “d”, 1, 2, 3
OBRAS DE ARTE
-de agenciamento - conceito: art. 7º, § 6º
-base de cálculo: art. 24, IV
-de produtor inscrito no CACEPE- base de cálculo: art.
-crédito presumido: art. 36, V
24, V
-destinadas ao acervo das fundações, museus ou
-posta de conta – base de cálculo: art. 14, XIV
centros culturais – importação - isenção: art. 9º,
CLXXVI OPERAÇÃO INTERNA
-isenção: art. 9º, XXXI -bens destinados à Administração Pública Estadual
Direta - isenção: art. 9º, CLXXXII
ÓLEO DE ALGODÃO, AMENDOIM, MILHO
-flores em estado natural - promovida pelo respectivo
-crédito fiscal - manutenção: art. 47, IX, “a”
produtor ou cooperativa de produtores localizados em
ÓLEO DE ESTEARIA Pernambuco - diferimento: art. 13, LXXII
-diferimento: art. 13, XLVIII, “c” -gás natural destinado à usina termoelétrica para a
ÓLEO DE SOJA produção de energia elétrica- diferimento: art. 13, LXIV
-alternativa de cálculo ao estorno: art. 34, § 14, V -máquinas, aparelhos e equipamentos p/ integralizar
ativo fixo do estabelecimento adquirente- diferimento:
-crédito presumido: art. 42, III, “a”, e § 3º art. 13, XXIII, “d”
-estorno nas exportações: art. 34, § 13, I, “b”, III, e §§ -máquinas, aparelhos e equipamentos p/ integralizar
16 e 23 ativo fixo de Usina Termoelétrica- diferimento: art. 13,
-refinado – crédito presumido: art. 36, XXI, “b” XXIII, “e”
-mercadorias destinadas à aplicação em linha férrea
-refinado e envasado – base de cálculo: art. 14, LII
sob os respectivos códigos da NBM/SH – diferimento -
-vide CESTA BÁSICA importação – operação interestadual: art. 13, LXXXIV
ÓLEO COMBUSTÍVEL -programas de computador ("software") não
personalizado - quando o produto for destinado a
-saída interna destinado a usina termo elétrica empresa que desenvolva o mencionado programa ou a
vencedora dos leilões nº 02/2008 e 03/2008, realizados prestadora de serviço de informática – isenção: art. 9º
pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL: CLXXVII
art. 13, XCVIII, § 27
-promovidas pelos estabelecimentos fabricantes ou
ÓLEO COMESTÍVEL USADO importadores ou empresas concessionárias neste
Estado – alíquota - veículos: art. 25, I, “e”, 6, 7
-destinado à utilização como insumo industrial –
isenção: art. 9º, CCVI -realizadas com óleo diesel - alíquota: art.25, I, “i”,
ÓLEO DIESEL 1,2,3; § 9º, i, “a”, “b”, II, III, IV, “a”, “b”, V
-alíquota : art. 25, I, “i”, 1,2,3; § 9º, I, “a”, “b”, II, III, IV, -tomate - quando promovidas por produtor rural ou
“a”, “b”, V cooperativa de produtores localizados neste Estado -
crédito presumido: art. 36, XXXI
-base de cálculo: art. 24, XVIII, “b”
OPERAÇÕES INTERNAS E DE IMPORTAÇÃO DE
-diferimento – importação realizada por refinaria de MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS
petróleo ou suas bases: art. 13, XCIII, § 23
-excluídos em qualquer hipótese, os relacionados com
-embarcação pesqueira - isenção: art. 9º, CXLII as atividades administrativas do adquirente, quando
-isenção: art. 9º, LII destinados a integrar o ativo fixo de usina termoelétrica
– diferimento: art. 13 XXIII
-para produtora de energia elétrica - isenção: art. 9°,
CLXVII OPERAÇÃO INTERESTADUAL
ÓLEO LUBRIFICANTE -carne de aves e demais produtos comestíveis, frescos,
resfriados, congelados, salgados, secos ou
-usado ou contaminado - saída para estabelecimento
temperados, resultantes do respectivo abate – base de
rerrefinador - isenção: art. 9º, LII, “i”
cálculo: art. 14, LXIII
ÔNIBUS
-carne de leporídeos (coelhos) e demais produtos
-redução de base de cálculo: art. 14, XLIII, “c”, e §§ 1º comestíveis, frescos, resfriados, congelados, salgados,
e 48 secos ou temperados, resultantes do respectivo abate
ÔNIBUS ESCOLAR – base de cálculo: art. 14, LXIV
-aquisição por órgão da Administração Pública: art. 9º, -carne de aves e produtos comestíveis da sua
CLII matançal: art. 42, XII, “c”, 2
-à ordem ou para entrega futura – Companhia de -mercadoria classificadas nas posições 3003, 3004, 3303
a 3307 e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e -veículos – aquisição por meio da Secretaria de
9603.21.00 da NBM/SH – base de cálculo: art. 14, LXI, “a”, Segurança Pública ou Fazenda – isenção: art. 9º, CX
“b”, 1, 2, “c” e §§§ 56, 57, 58
ORIENTAÇÃO
-mercadorias destinadas à aplicação em linha férrea
-reclamação à Repartição Fazendária: art. 763, e § 4º
sob os respectivos códigos da NBM/SH – diferimento -
importação – operação interna: art. 13, LXXXIV -sobre a correta aplicação da legislação –
obrigatoriedade: art. 763
-não exigência do estorno: art 47
OURO
-não utilizado: art. 45, II, b
-alíquota: art. 25, § 4º
-ovos e aves vivas: art. 42, XII , “c”, 3.
-não-incidência: art. 7º, VIII
-pneumáticos novos de borracha e câmaras-de-ar de
borracha – base de cálculo: art. 14, LXII, “a”, “b”, 1, 2 e § OVINO (GADO)
59 -diferimento: art. 13, V, e § 2º, IV
-veículos – retenção do imposto por estabelecimento -gado, carne e derivados - isenção: art. 9º, CXXXV
remetente – tabela de preços: art. 548, V, “a”, “b”
-isenção: importação de reprodutor ou matriz: art. 9º,
OPERAÇÃO PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS LXXXIV
-vide ZONA FRANCA DE MANAUS -saída para produtor agropecuário – isenção –
OPERAÇÃO REALIZADA FORA DO reprodutor ou matriz: art. 9º, XXII, e § 16
ESTABELECIMENTO OVO
-local da operação: art. 5º, I, “m” -crédito fiscal: art. 42, XII, “b”, “c”, 3
-mercadoria de outra UF sem destinatário certo – base -diferimento: art. 13, X, “b”, e § 2º, IV
de cálculo: art. 14, VI
-exportação - isenção: art. 9º, LXXIII, “d”, CXXIII,
-operações com refrigerante, cerveja, chope, água CXXIV, e §§ 45 e 53
mineral, ou potável: art. 488
-exportação - não-incidência: art. 7º, II, e §§ 2º, 3º, 4º e
-operações com sorvete: art. 627 13
-procedimentos: art. 670 -fértil - redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “i”, 1
-remessa de peça para aplicação: art. 672 -isenção: art. 9º, XVI, LXXIII, “d”, CV, CXXIII, e §§ 12,
-remessa e retorno de ferramenta: art. 671 45 e 53
-responsável pelo imposto: art. 58, I, “e” -redução de base de cálculo: art. 24, XXIII
-acessório e equipamento - base de cálculo: art. 24, XII -isenção: art. 9º, XIX, LXXIV, e §§ 14 e 45
-aeronave e similar - redução de base de cálculo: art. -local da operação: art. 5º, I, “j”
14, XXX, “f”, “g”, “h” “i” e “n”, e §§ 28 e 29 -peixe seco – fim da isenção: art. 9º, § 14
-aparelho, máquina, equipamento e ferramenta - SENAI -redução de base de cálculo: art. 24, XX, “b”, e § 16
- isenção: art. 9º, CXII
-saída para o exterior – dispensa do imposto diferido:
-bicicleta, triciclo e motoneta – diferimento na art. 39
importação: art. 13, XXIX, e § 13
-saída para o exterior - isenção: art. 9º, LXXIV, e § 45
-embarcação - isenção: art. 9º, XXXVII
-vide PEIXE
-importação para aeronaves – imposto parcelado: art.
PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS
602, parágrafo único
-base de cálculo: arts. 14, XLVII; 24, XVII, “a” e XVIII,
-sobressalentes - transferência para obra - isenção: art.
“a”
9º, LXXVII
-estorno de crédito - operação interestadual: art. 34, §
PASSE FISCAL
21
-controle do trânsito de mercadoria destinada a outra
-fato gerador: art. 3º, XVI
UF: art. 107
-incidência - operação interestadual: art. 2º, VIII
PASTA QUÍMICA DE MADEIRA
-não-incidência - operação interestadual: art. 7º, VII
-destinada à fabricação de telha e caixa d’água –
PIMENTA
diferimento - importação: art. 13, LXVIII, “c”, 1, 2
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
PAUTA FISCAL
-isenção: art. 9º, XIII, “h”, e §§ 12, 61 e 62
-base de cálculo: arts 14, §§ 8º, 9º, 10; 24, V
PIMENTÃO
PDV
-isenção: art. 9º, XIII, “h”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
-vide TERMINAL PONTO DE VENDA - PDV
45, 61 e 62
PECUÁRIA
PINTO DE UM DIA
-isenção – produto de uso exclusivo na: art. 9º, V, “a”,
-isenção: art. 9º, XVII, LXXIII, “e”, CXXIII, e § 45
CIV,”d”, 1; § 63
-operação interestadual - redução de base de cálculo:
PEDRA BRITADA
art. 14, XLI, “i”, 2.2
-diferimento – importação: art. 13, LXXXIV, “d”
PLACA PORCELÂMICA
-isenção – saída destinada à construção civil: art. 9º,
-diferimento - importação: art. 13, XXXVI
LVI
PLANTAS ORNAMENTAIS E FLORES
PEIXE
-vide FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS
-fresco - isenção: art. 9º, XVIII, XIX, e §§ 14, V, e 16
-fresco ou frigorificado: arts. 618 a 622 PNEUMÁTICOS e CÂMARAS-DE-AR
-redução de base de cálculo: art. 24, XX, e § 16 -operação interestadual por estabelecimento fabricante ou
importador- base de cálculo: art. 14, LXII, “a”, “b”, 1, 2 e §
-seco - inaplicabilidade da isenção art. 9º, § 14, V
59
-vide PESCADO
POLICLORETO DE VINILA
“PELLET”
-diferimento - importação: art. 13, LXII
-vide MINÉRIO DE FERRO E “PELLET”
POLÍMERO E FIBRA DE POLIÉSTER
PENALIDADES
-importação de matéria-prima, insumos e produtos
-extinção do direito de impor: art. 740 intermediários para a fabricação de - diferimento: art.
13, XL
POLPA DE FRUTA destinados a estabelecimento industrial – saída interna:
-crédito presumido: art. 36 IX art. 13, LXXXVI
-crédito presumido: art. 36, X -descartável - crédito fiscal: art. 28, VII
-diferimento: art. 13, LXXIX -destinado a conserto, reparo - suspensão: art. 11, IV,
V, XI, e §§ 1º e 7º
-indústria de - recolhimento: art. 52, XVII
-destinado à fabricação de medicamento para
POMELO tratamento da AIDS - isenção: art. 9º, XC
-isenção - saídas para o exterior: art. 9º, LXXIII, “b”, -do estoque regulador do Governo Federal - isenção:
CXXIII, e § 45 art. 9º, LXIV
-vide FRUTAS FRESCAS -doação a órgão ou entidade da administração pública -
PONTA DE CANA-DE-AÇÚCAR isenção: art. 9º, CXXXII
-isenção: art. 9º, CXXV -farmacêutico - isenção: art. 9º, XXXV
PÓS-LARVA DE CAMARÃO -hortifrutícola - industrialização - diferimento: art. 13, X,
e § 2º, IV
-isenção: art. 9º, CXVII
-hortifrutícola - isenção: art. 9º, XIII, LXXIII, CXXIII, e §§
PRAZOS DE RECOLHIMENTO 12, 45, 61 e 62
-do imposto: arts. 51 a 55 -importado para industrialização - isenção: art. 9º,
-vide RECOLHIMENTO DO IMPOSTO DE LXXXIII, e §§ 50 e 51
RESPONSABILIDADE DIRETA e RECOLHIMENTO -industrializado para consumo a bordo de aeronave ou
DO IMPOSTO DE RESPONSABILIDADE INDIRETA embarcação - isenção: art. 9º, LXXII
-transporte ferroviário: art. 718, I, II, Parágrafo único -laminado plano, de aço carbono – saída interna -
PRESERVATIVO diferimento: art. 13, LXXXVI, “b”, §2 3
-realizada por microempresa - isenção: art. 9º, XLIV -exportação - não-incidência: art. 7º, II, e §§ 2º, 3º, 4º e
13
-televisão por assinatura - redução de base de cálculo:
art. 24, XXVII -“free shop” - isenção: art. 9º, CXXXIX
PROCESSAMENTO DE DADOS -saída com fim de exportação - isenção: art. 9º, LXVIII,
LXIX, CXXIV, e §§ 35 a 43, 53 e 66
-vide SISTEMA ELETRÔNICO DE PROCESSAMENTO
DE DADOS -saída com fim de exportação - não-incidência: art. 7º,
II, “b”
PRODUTO
-saída para embarcação ou aeronave de bandeira
-agropecuário adquirido em outra UF: art. 623 estrangeira - isenção: art. 9º, LXXII
-agropecuário – isenção: art. 9º, CIV, e §§ 63 e 72 -siderúrgico importado - saída - isenção: art. 9º, XLVI
-agropecuário – não-incidência - exportação: art.7º, II, -Zona Franca de Manaus - isenção: arts. 9º, LXXVI;
“b” 680 a 696
-agropecuário – recuperação de crédito: art. 45, § 3º PRODUTO INTERMEDIÁRIO
-alimentício considerado “perda” para Banco de -crédito fiscal: art. 28, II
Alimentos - isenção: art. 9º, CXXIX e CXXX
-importação - isenção: art. 9º, LXXXVIII, “a”, e § 52
-confeccionado em residência - isenção: art. 9º, XXIX
-indústria automobilística ou de bens de capital -
-classificados sob os respectivos códigos da NBM/SH,
diferimento: art. 13, XXXI, e § 2º, IV que desenvolva o referido programa, prestadora de
-para fabricação de bateria e grupos geradores - serviço de informática ou estabelecimento comercial
diferimento: art. 13, XX, e § 5º atacadista ou varejista, localizados neste Estado –
crédito presumido: art. 36, XXIX
PRODUTO PRIMÁRIO
PROGRAMA DE FORTALECIMENTO E
-em bruto - suspensão: art. 11, VIII, XI, e § 1º MODERNIZAÇÃO DA ÁREA FISCAL
-exportação - não-incidência: art. 7º, II, e §§ 2º, 3º, 4º e -isenção: art. 9º, CXLVII
13
PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO GERENCIAL E
-saída com fim de exportação - isenção: art. 9º, LXIX, REEQUIPAMENTO DA REDE HOSPITALAR
CXXIV, e §§ 35 a 43, 53 e 66
-equipamentos médico-hospitalares destinados ao
-saída com fim de exportação - não-incidência: art. 7º, Ministério da Saúde – isenção: art. 9°, CLXXI
II, “b”
PROGRAMA DE REEQUIPAMENTO POLICIAL DA
PRODUTO RESULTANTE DA MATANÇA DE AVE POLÍCIA MILITAR
-diferimento - industrialização: art. 13, X, e § 2º, IV - veículos - isenção: art. 9º, CX
-isenção: art. 9º, X, “a” e “b” PROGRAMA FOME ZERO
-redução de base de cálculo: art. 24, XXIII -isenção - doação de mercadorias destinadas ao
PRODUTO RESULTANTE DO ABATE DE GADO programa: art. 9º CLXXX, “a”, “b”, “c” , “d”, “e”
PRODUTORAS DE VINHO E OUTROS DERIVADOS DE -crédito presumido – saída interestadual: art. 36, XIX
UVA -isenção – saída interna: art. 9º, CLV
-operações realizadas por indústrias vinícolas e por QUEROSENE DE AVIAÇÃO
produtoras de vinho e outros derivados de uva - base de -vide GASOLINA E QUEROSENE DE AVIAÇÃO
cálculo: art. 14, LIX, “a”, 1,2; “b”, 1, 1.1, 1.2; 2, 2.1, 2.2
QUIABO
PROGRAMA BEFIEX
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-vide BEFIEX – PROGRAMA ESPECIAL DE
EXPORTAÇÃO -isenção: art. 9º, XIII, “i”, LXXIII, “a”, CXXIII, e §§ 12,
45, 61 e 62
PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA – MEC
-operações com ônibus, microônibus e
embarcações.destinados ao transporte escolar,
adquiridos pelo Estado ou pelos Municípios - isenção :
art. 9º, CCII R
PROGRAMA DE COMBATE ÀS DROGAS DE ABUSO
RABANETE
-vide DROGAS DE ABUSO
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
PROGRAMAS DE COMPUTADOR ("SOFTWARE")
-isenção: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
NÃO PERSONALIZADO
RAÇÃO
-saída interna - quando o produto for destinado a
empresa que desenvolva o mencionado programa ou a -animal - redução de base de cálculo: art. 14, XLI, "c", e
prestadora de serviço de informática – isenção: art. 9º § 46
CLXXVII -aveia e farelo de aveia destinados à alimentação
-saída interna ou interestadual, promovida por empresa animal ou ao emprego na fabricação de – base de
cálculo: art. 14, XLII, “h” de que trata o ANEXO 1: art. 605, I, “a”, 1, 2 e “b”
-conceito de ração animal: art. 9º, § 3º, I -importação de clínquer e escória de alto forno: art.
-isenção para uso, na pecuária, agricultura e avicultura: 605, II, “a” e “b”
art. 9º, V, “c”, VI, CIV, “d”, e §§ 3º a 5º, 63 e 72 -indústria de embalagem: art. 52, XVI
-milho e sorgo destinados à fabricação de – isenção: -indústria de polpa de tomate: art. 52, XVII, e §§ 13 e
art. 9º, VI, “d”, e § 9º 14
-sojas desativadas e seus farelos destinados à -licitação pública: art. 52, XV
alimentação animal ou ao emprego na fabricação de – -madeira industrializada: art. 52, § 12
base de cálculo: art. 14, XLII, “i”
-máquinas, aparelhos, equipamentos, partes e peças –
RADIOCHAMADA
Anexo 22: art. 52, XIX
-prestação de serviço - redução de base de cálculo: art.
-mercadoria importada do exterior: art. 600, §§ 1º, 5º
24, XXVIII, “c”, “d” e “e” e § 27
9º; 601 a 608
RADIOIMUNOENSAIO -prazo não fixado: art. 52, § 7º
-vide KIT DE RADIOIMUNOENSAIO -prazos diversos: art. 52,§ 3º
RAIZ-FORTE -prestador de serviço de comunicação: art. 52, VII, e §
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV 2º
-isenção: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62 -prestador de serviço de transporte: art. 52, V
RAMI -prestador de serviço não-inscrito: art. 58, § 8º
-crédito presumido: art. 40, parágrafo único -reajustamento de preço: art. 52, VIII
-isenção: art. 9º, XV -restaurantes, cafés, hotéis e similares: art. 52, IV, “b”,
RAPADURA e § 11
-termo final em dia não útil ou sem expediente
-isenção: art. 9º, XX
bancário: art. 52, § 8º
RASPA DE MANDIOCA
-transporte aeroviário: art. 713, II, e § 1º
-isenção: art. 9º, CIV, “h”, e §§ 63 e 72
-transporte ferroviário: art. 718
RATICIDA
-uso ou consumo: arts. 52, XII; 600,§ 1º
-diferimento: art.13, XXXVII
-venda a prazo: art. 52, §§ 5º e 6º
-isenção: art. 9º, CIV, “i”, 4, e § 63, V e 72
RECOLHIMENTO DO IMPOSTO DE
REAJUSTAMENTO DE PREÇO RESPONSABILIDADE INDIRETA
-emissão de Nota Fiscal: art. 117, IV, e §§ 3º, 6º,11e12 -água mineral: art. 53. I, “a”
-prazo de recolhimento: art. 52, VIII -cana-de-açúcar: art. 413
RECIPIENTE -cerveja, chope , concentrado, xarope, refrigerante e
-isenção: arts. 9º, XLI, e XLII, e § 56 água mineral: arts. 53, I, “a”, “b”; 465, § 1º, 489, § 3º
RECOLHIMENTO DO IMPOSTO DE -Companhia de Financiamento da Produção - CFP: art.
RESPONSABILIDADE DIRETA 583
-alienação em hasta pública: art. 52, XIV -cimento: art. 495
-ativo fixo: art. 52, XII, XIX; 600, § 1º; 605 -combustíveis e lubrificantes: art. 53, IV
-castanha de caju: art. 52, XVIII, e § 15 -farinha de trigo – credenciamento: art. 600, § 7°, II, “c”,
4
-cesta básica: art. 1º §§ 1º a 4º; arts. 3º,I; 5º; 7º e 8º, V
(Dec. 20.411/98); art. 7º (Dec. 20.590/98) -gelo: art. 53. I, “a”, 4
-fornecimento por preço inferior ao custo em refeitório -processamento eletrônico: arts. 300, I, “c” 301 a 305
próprio - isenção: art. 9º, substituição por ficha: art. 267
REFRIGERANTE REGISTRO DE ENTRADAS
-vide CERVEJA E REFRIGERANTE -destinação: art. 260
REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DEPÓSITO -documento com operações interestaduais tributadas e
AFIANÇADO - DAF não tributadas: art. 262, § 7º
-importação de materiais, destinados à manutenção e -documentos relativos às entradas de materiais de uso,
ao reparo de aeronave pertencente a empresa consumo ou ativo fixo: art. 262, § 2º
autorizada a operar no transporte comercial -documentos relativos a serviço de transporte: art. 262,
internacional – suspensão: art. 11, XV, “a”, “b”, “c”, 1,2; §§ 4º e 5º
“d”, 1, 2; “e”, “f”, “g”
-lançamentos: arts. 261 e 262
REGIME ESPECIAL
-processamento eletrônico: arts. 300, I, “a”, 301 a 306
-concessão: art. 701
REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS
-empresa prestadora de serviço de comunicação: art. FISCAIS
733, I a X, §§ 1º a 6º
-destinação: art. 270
-empresa prestadora de serviço de telecomunicação:
-dispensa: art. 270, § 3º
art. 729 - Anexos 30 e 30-A
-lançamentos: art.270
-inominado - concessão: art. 702
-processamento eletrônico: art. 300, II, 301 a303
-serviço de telecomunicação: art. 729 – Anexos 30 e
30-A REGISTRO DE INVENTÁRIO
-transporte aeroviário: arts. 703 a 713 -destinação: art. 272
-transporte ferroviário: arts. 714 a 722 -farmácias: art. 272, § 4º, IV
-transporte de valores: arts. 723 a 728 -lançamentos: art. 272
REGIME FONTE -prazo escrituração do livro: art. 272, I, II: § 3º, II; § 8º,
-alteração do regime normal para – procedimentos I, II
relativos ao estoque: art. 58, § 24 -processamento eletrônico: arts. 300 a 305
-crédito presumido – aquisição de ECF: art. 36, VIII, e § REGISTRO DE MERCADORIAS E BENS ADQUIRIDOS
12, VIII -apresentação por órgãos e entidades da administração
-inscrição no: art. 67, e §§ 1º e 3º pública: art. 245
-não-exigência de livro fiscal: art. 252, § 1º, I -número de vias de destinação: art. 245, II
-responsável pelo imposto: art. 58, IV REGISTRO DE SAÍDAS
REGIME MICROEMPRESA -destinação: art. 263
-escrituração: arts. 263 e 264 -com fornecimento de matéria-prima, produto
intermediário e material de embalagem: art. 674
-processamento eletrônico: arts. 300 a 303
-conceito de industrialização: art. 7º, § 11
REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS E TERMOS DE OCORRÊNCIAS - RUDFTO -obrigações do estabelecimento industrializador: art.
674, § 2º
-destinação: art.271
-procedimentos: art. 674
-documentos fiscais em uso: art. 271, § 4º
-suspensão: art. 11, II, “b”, III, IV, VII, XI, e § 3º
-escrituração: art. 271
-trânsito por mais de um estabelecimento
-estabelecimento dispensado de emitir documento
fiscal: art. 271, § 5º industrializador: art. 675
REMESSA POSTAL
-processamento eletrônico: arts. 300, II, a 303
-recebimento de bens do exterior destinados a pessoa
-transporte aeroviário – não dispensa de escrituração:
física - isenção: art. 9º, CI, “b”, 3, e § 77, II
art. 712
RENOVAÇÃO OU RECONDICIONAMENTO
REGISTRO DE VEÍCULOS
-conceito: art. 7º, § 11, V
-escrituração: art. 274
REPARO
-obrigatoriedade: art. 274, e § 3º
-vide REMESSA PARA CONSERTO OU REPARO
REGISTRO FISCAL
REPARTIÇÃO CONSULAR
-armazenamento em meio magnético: arts. 295 e 296
-vide MISSÃO DIPLOMÁTICA
-disposições gerais: arts. 297 a 299
REPOLHO
RELAÇÃO DAS OPERAÇÕES POR MUNICÍPIO -
CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO - ROM -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-apresentação: art. 241 -isenção: art. 9º, XIII, “i”, LXXIII, "a", CXXIII, e §§ 12,
-apresentação em um único município: art. 231, § 3º 45, 61 e 62
-operações com algodão, mamona, sisal e milho: art. -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
451 -isenção: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-operações com cana-de-açúcar: arts. 428 e 429 REPRESENTAÇÃO DE ORGANISMO
-operações com cimento: art. 519 INTERNACIONAL
-vide MISSÃO DIPLOMÁTICA
-revendedor autônomo: 648
REPRODUTOR OU MATRIZ
-serviço de telecomunicação: art. 729, V
-isenção - importação de animal caprino: art. 9º, CIX
-transporte ferroviário: art. 719
-isenção - importação de animal vacum, ovino, suíno ou
RELAÇÃO DE SAÍDA DE MERCADORIAS
bufalino: art. 9º, LXXXIV
-códigos dos Estados para preenchimento: art. 238
-isenção - saídas de animal vacum, ovino, suíno ou
-documento do subsistema de informações: art. 231, IV bufalino: art. 9º, XXII
-exclusão: art. 235 RESÍDUO INDUSTRIAL
-indicações: art. 236 e 237 -destinado à alimentação animal ou fabricação de
prazo de apresentação: art. 240 ração - redução de base de cálculo: art. 14, XLI, “f”, e §
46
-remessa para outra UF: art. 239
-isenção: art. 9º, CIV, “h”, 2, e §§ 63 e 72
RELAÇÃO DO ICMS RETIDO NA FONTE
RESPONSABILIDADE
-apresentação: art. 242
-vide RESPONSÁVEL
-documento do subsistema de informações: art. 231, VI
RESPONSÁVEL
-operação com vasilhame: art. 242, parágrafo único
-aquisição a contribuinte não-inscrito no CACEPE: art.
-operações relativas a aguardente: art. 440 58, VI
-preenchimento: art. 243 -armazém geral: arts. 58, II; 59, II, IX, e parágrafo único
-sistema relativo a farinha de trigo, cerveja e -arrematante: art. 58, IX
refrigerante: arts. 466; 470 e 471
-Caixa Econômica Federal - CEF – prestação de
REMÉDIO serviço de comunicação realizada por contribuinte
-vide MEDICAMENTOS referente às transações que utilizem o canal lotérico:
art. 58, XXVIII, “a”, “b”, “c”, “d”, “e”, “f”
REMESSA PARA CONSERTO OU REPARO
-cana-de-açúcar: arts. 58, V, VI e XX; 413
-base de cálculo: art. 14, XXII e XXIII
-cerveja e refrigerantes: art. 38, XII
-formalidades: art. 676
-cigarro e outros produtos derivados do fumo: art. 58,
-suspensão: art. 11, II, IV, V e XI, e §§ 1º, 3º e 7º XI, e §§ 20 a 22
REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO -cimento: art. 58, XII
-base de cálculo: art. 14, V, e § 7º -comunicação: art. 58, XVI, XIX, e § 8º
-cooperativa de açúcar e álcool: art. 58, V, VI e XX BOATES, HOTÉIS E ESTABELECIMENTOS
-empresa distribuidora de combustíveis e lubrificantes: SIMILARES
art. 58, X, e §§ 12 a 18 e 23 -que forneçam alimentação, bebidas e outras
-empresa geradora ou distribuidora de energia elétrica: mercadorias – crédito presumido – ECF: art. 36, § 14,
III e IV
art. 58, VI, XV, e § 6º
RESTITUIÇÃO
-estabelecimento gráfico: art. 59, V
-automática: art. 45, II, “b”, e § 4º
-farinha de trigo: art. 58, XII
-lançamento: art. 45, II, “a”
-gado bovino, caprino, suíno e ovino: art. 58, VI
-solicitação: art. 45, II, “a”
-inscrito no regime fonte ou microempresa: art. 58, IV
RESUMO DE MOVIMENTO DIÁRIO
-isenção ou não-incidência condicionadas: art. 59, IV
-procedimentos: arts. 216 a 219
-leiloeiro: art. 58, VIII
-vide SERVIÇO DE TRANSPORTE
-mercadoria importada do exterior: art. 59, III
RETROVIR (AZT)
-milho em grão destinado a industrialização: arts. 58,
VI; 443 -isenção: art. 9º, XC
-pela infração tributária: arts. 737 e 739 REVENDEDOR AUTÔNOMO
-pelo imposto na finalidade de contribuinte-substituto: -banca de jornal e revista: arts. 638, II, “b”; 640, § 1º, II,
art. 58 “a”
- pelo imposto - saída de mercadoria para contribuinte -banca de jornal e revista – regime antecipado e
não-inscrito no CACEPE –: art. 58, § 27, V, “a”, “b” simplificado de pagamento do ICMS: art. 650 e incisos
-pelo imposto - transporte interestadual rodoviário de -cálculo do imposto: art. 643
cargas: art. 58, XXIII, §§ 19 e 25, 26, 27, 28 -devolução de mercadoria: art. 646
-possuidor ou detentor de mercadorias -dispensa de escrituração: art. 640, § 2º
desacompanhadas de documento fiscal: art. 58, III
-documentos de informação: arts. 647 e 648
-reintrodução no mercado interno: art. 59, III
-documentos fiscais de remessa: art. 644
-remessa de mercadoria para o exterior: art. 59, III
-GIAM e ROM: art. 648
-revendedor autônomo: art. 642
-inscrição: arts. 640 e 641
-serviço prestado por contribuinte não-inscrito no
CACEPE: art. 58, VI, XIV, e §§ 7º a 9º -inscrição coletiva: art. 640, § 1º, I, II, “a”
-solidário pelo pagamento do crédito tributário: art. 59 -livros fiscais: arts. 649
-sucata, lingotes e tarugos de metais não-ferrosos: arts. -mercadoria não entregue: art. 645
58, VI; 628 -opção pelo regime antecipado e simplificado de
-terceiros que concorram para o não recolhimento do pagamento: art. 638
imposto: art. 58, XXIV -prazo de recolhimento: art. 53, I, “b”
-tomate destinado à industrialização: art. 58, VI -recolhimento antecipado do imposto: art. 642
-transportador – mercadoria sem documento fiscal -sistema a partir de 01 de novembro de 2005: art: 650
próprio: art. 58, I, “a”
-termo de responsabilidade: arts. 640 e 641
-transportador autônomo: art. 58, XXI
REVISTA
-transportador com mercadoria para destinatário
-não-incidência: art. 7º, I, e §§ 1º e 14
incerto: art. 58, I, "e"
-não-incidência – imposto complementar: art. 7º, I, e §
-transportador e possuidor com documento fiscal
14
inidôneo: art. 58, I, "c", III, e § 5º
ROCHA
-transporte aeroviário: art. 705
-extração - não-incidência: art. 7º, XII
-transporte de carga por contribuinte não-inscrito: art.
58, XIV ROM
-transporte ferroviário: art. 715, §§ 1º e 3º -vide RELAÇÃO DAS OPERAÇÕES POR MUNICÍPIO
-transporte de valores: art. 725 ROUBO, FURTO, EXTRAVIO, PERECIMENTO,
DETERIORAÇÃO
-trigo e triticale: arts. 58, VI; 631
-crédito fiscal: art. 34, I, “c”, e §§ 30 e 31
-usuário de máquina registradora: art. 59, VII
ROUPA USADA
-vide SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
-redução de base de cálculo: art. 24, I, e §§ 1º a 4º
RESTAURANTE
RÚCULA
-alimentação, bebida e mercadoria – base de cálculo:
art. 24, XXI, e § 17 -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
-crédito presumido: arts. 36, XV e § 14; 37 -isenção: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-exigências para o gozo do incentivo fiscal: art. 37, § 2º RUIBARBO
-perda do incentivo: art. 37, § 3º -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
RESTAURANTES, BARES, CAFÉS, LANCHONETES, -isenção: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
companhias seguradoras: art. 7º, XV
SANDÁLIA TERMOPLÁSTICA
-borracha sintética classificada no código 4002.19.19
S NBM/SH, destinado estabelecimento industrial, para
fabricação de– saída interna: art. 14, LXV
SABÃO SANGUE - COMPONENTES E DERIVADOS
-em tabletes de até 500g – vide CESTA BÁSICA -importação: art. 9º, XCI, “b”
SABÃO EM BARRA AMARELO -isenção: art. 9º, XCI
-produtos destinados à fabricação de – importação- SARDINHA EM LATA
diferimento: art. 13, XLVIII
-vide CESTA BÁSICA
SABÃO EM BARRA AZUL
SARNICIDA
-produtos destinados à fabricação de – importação-
-isenção: art. 9º, V, "a'", CIV, "b", e §§ 63 e 72
diferimento: art. 13, XLVIII
SECA
SABÃO EM BARRA TRANSLÚCIDO
-isenção - mercadorias doadas às vítimas: art. 9º, CLIV
-produtos destinados à fabricação de – importação-
diferimento: art. 13, XLVIII SECRETARIA DA FAZENDA
SACARIA -veículos adquiridos por meio da – isenção: art. 9º, CX
-de juta -crédito presumido: art. 40 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
-isenção: art. 9º, XLI, XLII, e § 56 -mercadoria doada à – isenção: art. 9º, CXIV
SAÍDA INTERNA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
-bambu in natura –diferimento: art. 13, XCI -veículos adquiridos por meio da – isenção: art. 9º, CX
-borracha sintética classificada no código 4002.19.19 SEGURELHA
NBM/SH, destinado estabelecimento industrial, para -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
fabricação de sandália termoplástica – base de cálculo:
art. 14, LXV -isenção: art. 9º, XIII, “i”, e §§ 12, 61 e 62
-dispensa de vias da nota fiscal relativa à operação de -obrigações do industrial e comerciante atacadista: art.
fornecimento de gás natural canalizado: art. 283, 627
parágrafo único -procedente de outra UF – antecipação tributária: arts.
-dispensa do pedido de uso: art. 275, § 1º 54, § 1º, III, “a”, 4 e 5; 624, II
-fiscalização: arts. 307, 308 e 310 -substituição tributária: arts. 624 e 625
-formulário de segurança: art. 293 -transferência para filial ou entre filiais – não
antecipação: art. 624, III
-formulários: arts. 291 a 293
SUBSTÂNCIA MINERAL
-formulários para escrituração dos livros fiscais: art.
300, § 1º -base de cálculo: art. 24, VII, XVI
-livros fiscais escriturados por: arts. 300 e 302 -isenção – a remessa da peça defeituosa: art. 9º,
CXCIX, “a”, “b”
-modelo dos livros fiscais: art. 300
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
-nota fiscal: arts. 279 a 293
-aguardente de cana: art. 438 a 442
-algodão, mamona, sisal e milho: art. 443 a 454 -inscrição: art. 69, parágrafo único
-base de cálculo: arts. 16 e 19 -nota fiscal nas operações internas: art. 85, § 14
-base de cálculo – combustíveis e lubrificantes: art. 19, -transferência de estoque – diferimento: art. 13, I, e §
e §§ 1º a 4º, 6º a 9º 2º, IV
-base de cálculo – substituição pelas saídas: art. 19, I e SUCO DE ABACAXI
II -alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, VI
-cana-de-açúcar: arts. 413 e 414
-estorno nas saídas para o exterior: art. 34, § 13, I, “b”,
-cerveja e refrigerante: arts. 463 a 473 e 479 a 491 e § 24
-cesta básica: Dec. 20.411/98 e Dec. 20.590/98 SUCO DE LARANJA
-cigarros e derivados do fumo: art. 58, XI, e §§ 20 a 22 -alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, VI
-cimento: arts. 492 a 521 -estorno nas saídas para o exterior: art. 34, §§ 13, I,
-combustíveis e lubrificantes: art. 58, X, e §§ 12 a 18 e "b", e § 24
23 SUCO DE MARACUJÁ
-contribuinte que comercializa produtos por meio de -alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, VI
pessoa física, revendedor autônomo, diretamente a -estorno nas saídas para o exterior: art. 34, §§ 13, I,
consumidor final, em domicílio ou em banca de jornal e "b", e § 24
revista – regime antecipado e simplificado de pagamento
do ICMS: art. 650 e incisos SUCO DE TANGERINA
-crédito fiscal: art. 28, §§ 10 a 12 -alternativa de cálculo do estorno: art. 34, § 14, VI
-farinha de trigo: art. 463 a 478 -estorno nas saídas para o exterior: art. 34, §§ 13, I,
"b", e § 24
-gado bovino, suíno, caprino: vide CESTA BÁSICA
SUÍNO
-imposto calculado a menor: art. 54, § 15
-crédito presumido: art. 36, I, e §§ 1º, 2º e 3º
-imposto não destacado na Nota Fiscal: arts. 54, § 15;
58, § 3º -diferimento: art. 1º, § 1º, II, “a”, 3 (Dec. 20.411/98)
-pagamento antecipado: art. 54 -isenção – reprodutor ou matriz: art. 9º, XXII, LXXXIV
-peixe fresco ou frigorificado: arts. 618 a 622 -procedente de outra UF – recolhimento: art. 1º, § 1º, I
(Dec. 20.411/98)
-prazo de recolhimento – ICMS substituto pelas
entradas: art. 53, II, e § único -vide CESTA BÁSICA
-revendedor autônomo: arts. 638 a 650 -obrigação quanto aos livros fiscais: art. 701
-sucata e lingotes e tarugos de metais não-ferrosos: -isenção: art. 9º, CIV, “i”, 2, e § 63
arts. 628 a 630 -redução de base de cálculo: art. 14, XLII, “d”, e § 47
-valor agregado: art. 19, I, “b”, e Anexo 5 SUPLEMENTOS
-veículo: arts. 522 a 565 -isenção: art. 9º, V, “c”, CIV, "d", e §§ 3º, 4º, 5º, 63 e 72
SUCATA SUSPENSÃO
-remessa para industrialização – suspensão: art. 11, IV, -ativo fixo: art. 11, V, VI, VII, IX, “b”, 2, XI
“b”, 2 -conceito: art. 10, § 1º
SUCATAS E LINGOTES E TARUGOS DE METAIS -conserto ou reparo: art. 11, IV, V, XI, e § 7º
NÃO-FERROSOS
-exposição, feira ou demonstração: art. 11, IX, XI, XIV,
-antecipação: art. 628 §§ 9º, 10; art. 119, §§ 23 e 24
-conceito: art. 628, § 2º -gado para exposição: art. 11, I, e § 2º
-diferimento: art. 13, XII, e § 2º, I -gado para recurso de pasto: art. 11, X, XI, XIII, e §§ 1º,
-escrituração e procedimentos: art. 630 4º a 6º e 8º
-prazo de recolhimento - sucata ferrosa: art. 53, II, "a" -interrupção: art. 10, § 2º
-proveniente de outra UF: art. 629 -mercadoria destinada a revenda em outra UF: art. 11,
§ 7º, IV
-saída para outra UF: art. 630
-mercadoria remetida para fim de industrialização com
SUCESSÃO, CISÃO, FUSÃO, INCORPORAÇÃO, retorno do produto ao remetente: art. 11, II, III, IV, VIII,
TRANSFORMAÇÃO, TRANSMISSÃO DE ACERVO XI, e § 3º
-incorporação ao ativo fixo – isenção: art. 9º, LXXXI -minério de ferro e “pellet”: art. 24, § 6º”
-moldes, matizes, gabaritos, padrões, chapelonas – -redução de base de cálculo: art. 14, L
saída interestadual com retorno: art. 11, XII, e §§ 1º e TERRAS E ROCHAS
7º
-extração e remoção - não-incidência: art. 7º, XII
-mostruário: art. 11, XIV, §§ 7º, III, “b”, 1 e 10; art. 119,
§§ 23 e 24 TERMINAL PONTO DE VENDA - PDV
-nota fiscal: art. 11, §§ 4º, 7º, I, “b”, 2 e 3; art. 119, §§ -atestado de intervenção: art. 321 a 323
23 e 24 -autorização para uso: arts. 327 e 328
-operações de importação de materiais , sem -bloqueio automático: art. 314, XVII
cobertura cambial, destinados à manutenção e ao
-cancelamento da operação, de item ou desconto: arts.
reparo de aeronave pertencente a empresa autorizada
314, § 9º; 342, III e IV, e §§ 1º e 2º
a operar no transporte comercial internacional e
utilizada para estocagem no regime aduaneiro especial -características: arts. 314 e 315
de depósito afiançado-DAF: art. 11, XV, “a”, “b”, “c”, -cessação de uso: art. 329
1,2; “d”, 1, 2; “e”, “f”, “g”
-controle interno: arts. 313, § 1º; 314, XII, e § 6º
-saída interestadual de produto destinado a conserto,
reparo ou industrialização: art. 11, IV,”b”, 2 -credenciamento: arts. 316 a 321
-rodoviário de carga – isenção: art. 9º, CXIX, “a” -isenção – prestação interna: art. 9º, CXCIV
-vide SERVIÇO DE TRANSPORTE -nota fiscal de serviço de transporte: arts. 157, III; 715,
§ 4º
TRANSPORTE AEROVIÁRIO
-prazo de recolhimento: art. 718, I, II, Parágrafo único
-alíquotas: art. 25, I, “e”, 3 a 5, “g” e II, “b”
-relação de operação por município - ROM: art. 719
-base de cálculo: art. 24, XI, e §§ 18, 19, e 22
-responsável pelo imposto devido: art. 715, § 1º
-concessão de regime especial de apuração do
TRANSPORTE INTERMODAL
imposto: art. 703
-apuração do imposto: art. 205, III
-Conhecimento de Transporte Aéreo: arts. 709 a 711
-emissão do conhecimento de transporte art. 205
-crédito presumido: arts. 36, XVIII; 42, VI
-de carga - modalidades: art. 708 TRANSPORTE MULTIMODAL
-de passageiros - isenção: art. 9º, LXVI -emissão do conhecimento de transporte: art. 219
-emissão do “Relatório de Embarque de Passageiros”: TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS
art. 706
-base de cálculo: art. 24, VIII, XXV, e § 21 -isenção: art. 9º, XV
-isenção: art. 9º, LXV, “a”, LXVII, e §§ 22 e 28 UVA
-nota fiscal de serviço de transporte: art. 157, IV; 159, § -diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV
3º; 160, parágrafo único -isenção: art. 9º, XIII, "e", LXXIII, “b”, CXXIII, e §§ 12,
TRANSPORTE DE VALORES 45, 61 e 62
-concessão de regime especial: art. 723 -produtor de derivados de - crédito presumido: art. 36,
-dispensa de inscrição de estabelecimento do mesmo XII, “b”
titular: art. 724 URÉIA
-emissão da Nota Fiscal de serviço de transporte: arts. -isenção: art. 9º, CIV, “i”, 2, e § 63
157, II; 726 -redução de base de cálculo: art. 14, XLII, “d”, e § 47
-extrato de faturamento: art. 727
USINA TERMOELÉTRICA
-guia de transporte de valores - GTV: art. 728
-energia elétrica fornecida nas operações internas por –
-responsabilidade pelo imposto devido: art. 725 diferimento: art. 13, XVIII, “c”
TRATADO BINACIONAL BRASIL-UCRÂNIA -gás natural para a produção de energia elétrica com
destino a– diferimento: art. 13, LXIV
-operações e prestações, inclusive de importação –
isenção: art. 9º, CCX, “a”, 1, 2, 3, 4, 5, 6; “b”, 1, 2; “c”, -gás natural termoelétrico - saída interna a ser utilizado
“d”; art. 47, LVII por usina termoelétrica para geração de energia
elétrica – isenção: art.9º, CXCI
TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS
-máquinas, aparelhos e equipamentos p/ integralizar
-revogação – legislação interna: art. 774 ativo fixo de - diferimento: art. 13, XXIII, “e”
TRATOR USO OU CONSUMO
-base de cálculo: arts. 14, XL, e §§ 43 e 45; 24, XIII -base de cálculo: art. 14, XXI, e §§ 24 e 25
-caminhão - redução base de cálculo: art. 14, XLIII, “c”, -crédito fiscal: arts. 32, I, “b”, e § 4º; 34, I, “b”, V, VI, e §
e §§ 1º e 48 10; 36, III
-crédito presumido: art. 42, II, e § 2º -fato gerador – mercadoria procedente de outra UF: art.
-isenção: art. 9º, XXIII, e §§ 15 e 16 3º, XII, e § 5º
TRATORES AGRÍCOLAS -importação – recolhimento: art. 600, § 1º
-local da operação – aquisição em outra UF –
-de quatro rodas – importação – isenção: art. 9º,
diferencial de alíquota: art. 5º, I, “n’
CLXXXIV, “a”, “b” e “c”
-prazo de recolhimento da diferença de alíquota: art.
TRATORES RODOVIÁRIOS PARA SEMI-REBOQUES
52, XII
-base de cálculo do ICMS – saídas internas e
-transferência entre estabelecimentos do mesmo titular
interestaduais: art. 14, XLIII, “c”, 6 e § 54
- isenção: art. 9º, LXXX
TRAVA-BLOCO
UTENSÍLIO
-isenção: art. 9º, CXI
-isenção - incorporação ao ativo fixo: art. 9º, LXXXI
TRICICLO – PEÇAS, COMPONENTES E CORRENTES
-serviço fora do estabelecimento - suspensão: art. 11,
-importação para utilização no processo produtivo - VII, XI, e §§ 1º e 7º
diferimento: art.13, XXIX, e § 13
TRIGO
-alíquota: art. 25, I, “e”, 2
-farelo e torta - isenção: art. 9º, VI, “b”
-importação – crédito fiscal: art. 28, § 23
V
VACINA
-importado – local da operação: art. 5º, I, “e’
-contra poliomielite - isenção: art. 9º, LXXXVI
-vide TRIGO E TRITICALE NACIONAIS
-pecuária, agricultura e avicultura - isenção: art. 9º, V,
TRIGO E TRITICALE NACIONAIS
”a”
-base de cálculo: arts. 631, § 3º e 634
-uso veterinário - isenção: art. 9º, CIV, "c", e § 72
-diferimento: arts. 13, VI e VII; 631 a 633
-uso veterinário - redução de base de cálculo: art. 14,
-documentação e lançamento: arts. 635 a 637 XLI, “a”, 1, 2, 3 , 4 e § 46
TRILHO VACINAÇÃO
-diferimento – importação: art. 13, LXXXIV, “a” -produto imunológico, medicamento e inseticida –
campanha de vacinação e de combate à dengue ,
malária e febre amarela – importação - isenção: art. 9º,
CLIX, e Anexo 29
VACUM
U -vide ANIMAL
UÁCIMA -isenção – saída de reprodutor ou matriz: art. 9º, XXII
-crédito presumido: art. 40, parágrafo único VAGEM
-diferimento: art. 13, X, e § 2º, IV -estabelecimentos fabricantes – obrigações: art. 563
-isenção: art. 9º, XIII, ”j”, LXXIII, "a", CXXIII, e §§ 12, -fiscalização de estabelecimento responsável pela
45, 61 e 62 retenção antecipada: art. 549
VALOR DA MULTA -imposto antecipado: arts. 522, 523 e 528
-graduação das multas regulamentares: art. 747 -intermediação – livro fiscal: art. 274
-por infração fiscal: art. 745 -isenção: art. 9º, XXVI, XXVII, XXVIII, LII, “h”, XCIX,
VASILHAME CX, CXXXI, “b”, CXLIII, CXLVI, e §§ 17 e 76
-isenção - operações destinadas à Polícia Rodoviária
-isenção: art. 9º, XLI, XLII, e § 56
Federal: art. 9º, CLXIX, “a”, 1, 1.1, 1.2; 3
-nota fiscal para retorno: art. 673
-não aplicação da antecipação tributária: art. 523
-saída de bebidas com entrega prévia de: art. 369
-não-incidência: art. 7º, X, e § 6º
VEÍCULO
-nota fiscal: arts. 533 a 540
-acessórios opcionais: art. 557
-nota fiscal de ressarcimento: arts. 539 e 540
-adquirido pelas Secretarias de Segurança Pública e
-perda de mercadoria recebida com antecipação –
Fazenda – isenção: art. 9º, CX
escrituração: arts. 544 e 545
-adquirido pelo Corpo de Bombeiros Militar – isenção:
-programa de combate às drogas - isenção: art. 9º,
art. 9º, CXLVI
XXVI
-adquirido pelo Corpo de Bombeiros Voluntários –
-Programa de Reequipamento Policial da Polícia Militar
isenção: art. 9º, CXLIII
– isenção: art 9°, CX
-adquirido pelo Departamento de Polícia Federal: art.
-recolhimento do imposto: arts. 547 e 548
9°, CLXVI
-ressarcimento do imposto antecipado: arts. 531 e 532
-alienação de veículo adquirido com isenção: art. 558
-saída com frete sob a modalidade CIF- crédito do
-alíquota: art. 527
imposto relativo ao frete: art. 526
-alíquota - veículos automotores novos segundo a -saída para utilização fora do estabelecimento –
NBM/SH – Anexo 37: art. 25, 1, “e”, 6; art. 47, LVI suspensão: art. 11, VII, XI, e §§ 1º e 7º
-alíquota - veículos novos motorizados, tipo -táxi – isenção: arts. 555, 558 a 564
motocicleta, na posiçao 8711 da NBM/SH: art. 25, I, “e”,
-valor do imposto antecipado: art. 528
7; art. 47, LVI
-antecipação tributária: arts. 522 e 523 -veículos usados: art. 552
-base de cálculo: arts. 14, XLIII, e § 48; 24, XIV e XV; VEÍCULO DE BOMBEIRO
525 -equipamento para aeroporto – isenção: art. 9º, CXLVIII
-base de cálculo – redução: art. 525, § 4°, I “a”, 5 e § 8° VEÍCULOS SUJEITOS À ALÍQUOTA DE 12% DO ICMS,
-cálculo: arts. 525 a 528 SEGUNDO A NBM/SH: (RELAÇÃO)
-crédito fiscal: arts. 47, XI e XIX; 556 -Anexo 37 e art. 25, I, “e”, 6
X
XERÉM DE MILHO E ASSEMELHADOS
FORMULÁRIO PARA APRIMORAMENTO DA EDIÇÃO
OUTRAS SUGESTÕES
ERROS
ARTI- PARÁ-
INCISO ALÍNEA ITEM ERRO ENCONTRADO
GO GRAFO
USUÁRIO
NOME FONE
ÓRGÃO