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 VENÂNCIO CARLOS DE OLIVEIRA E-
NETO e OUTROS mail: caone@uol.com.br
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A R L S ³PRUDENTE DE MORAES II´

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SIMBOLOS ZODIACAIS NA VISÃO DO APRENDIZ

PARTICIPANTES

ANTONIO CARLOS BRUNELLI Apr

ANTONIO TADEU FURLAN Apr




[OÃO BENEDITO MENDES Apr

SAULO CARDOSO Comp

VENÂNCIO CARLOS DE OLIVEIRA NETO Apr

RELATOR: VENÂNCIO CARLOS DE OLIVEIRA NETO

OrPiracicaba - Setembro de 2000

SÍMBOLOS ZODIACAIS NA VISÃO DO APRENDIZ

1. PREÂMBULO

2. A ASTROLOGIA E OS SÍMBOLOS ZODIACAIS

3. OS SIGNOS DO ZODÍACO

4. AS COLUNAS ZODIACAIS DO TEMPLO MAÇÔNICO

5. OS SÍMBOLOS ZODIACAIS E O

DESENVOLVIMENTO HUMANO
]. CONCLUSÃO

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1. PREÂMBULO

Para que seja possível compreender a linguagem dos símbolos, torna -se necessário
conservar a mente livre, plástica e adaptável, pois, se persistirmos em nos manter
amarrados às antigas trilhas, jamais conseguiremos a familiarização com eles.

O caráter objetivo de um símbolo é o de ser compreendido pela mente


infantil, quer seja a de um indivíduo de pouca idade ou de um povo em estágio
primitivo. Por isto, quando a linguagem ainda engatinhava, os problemas
teológicos, políticos e científicos, foram-lhes apresentados sob forma de
símbolos, pois os símbolos visíveis têm a faculdade de impressionar mais
ativamente a mente do primitivo e do ignorante.

A beleza dos grandes símbolos está na infinita variedade de seus modos de


interpretação; e se formos pensar que para cada símbolo deva existir um
significado definido, estaremos paralisando aquele símbolo que é a nossa
mente, deixando-a cair morta e rasteira no superficial. É necessário manejarmos
os símbolos assim como o matemático maneja os algarismos e não podem os
esquecer que os símbolos são os brinquedos dos deuses.

Assim sendo, não pretendemos de modo algum esgotar este tema, nem
tampouco fazer dele um tratado demasiadamente eclético, pois somos
aprendizes e companheiro maçons tentado escolher da melhor maneir a nosso
caminho dentro da maçonaria, ou seja um entendimento melhor do mundo que
nos cerca.

2. A ASTROLOGIA E OS SÍMBOLOS ZODIACAIS

Embora a astrologia seja muito antiga, remontando à época dos sumerianos,


foi na Idade Média que ela cresceu em importânc ia, depois de ter passado por
um período obscuro, nos primeiros anos do cristianismo.

Na realidade, o primeiro livro de Astrologia moderno foi o ³Tetrabiblos´,


atribuído ao astrônomo, matemático e geógrafo Cláudio Ptolomeu, nascido em
Alexandria; sendo um dos grandes intelectuais de sua época, ele trabalhou,
entre 150 e 180 d.C., estabelecendo os princípios da influência cósmica, que
constituem a parte fundamental da moderna Astrologia. Para Ptolomeu a Terra
ocupava o centro do Universo, com o Sol, Lua, Mer cúrio, Marte, Vênus, [úpiter e
Saturno movendo-se ao redor dela, cada um num círculo perfeito, dentro de uma
esfera exterior sólida, à qual se fixavam as estrelas. Essa teoria, perdurou até o
século XVI, quando foi derrubada por Copérnico, primeiro, e depo is por Tycho
Brahe e Kepler. Foi em 1543 que Copérnico horrorizou o acanhado mundo da
época, ao sustentar que o centro de nosso sistema era ocupado pelo Sol e não
pela Terra, o que era uma heresia para a totalitária e retrógrada Igreja de então.
A Igreja só se rendeu à evidência em pleno século XIX, em 1835, duzentos anos
depois de Kepler, removendo, nesse ano a obra do mesmo de seu Índex.

No início da Idade Média, os teólogos enfrentavam o problema de classificar


a astrologia como ciência legítima, ou como arte divinatória proibida, cabendo a
Santo Alberto Magno (1200 -1280) separar a astrologia de suas associações
pagãs, percebendo o seu valor teológico e afirmando que, embora as estrelas
não pudessem influenciar a alma humana, elas, certamente, poderiam
influenciar o corpo e a vontade dos homens. São Tomás de Aquino, considerado
o maior dos teólogos cristãos, consolidou a obra de Alberto, tornando -a aceitável
como assunto digno de estudo e afirmando que, na sua visão do universo, podia
ser tomada como uma complementação da doutrina cristã; foi graças a essa
maneira peculiar de encarar as coisas que nenhum astrólogo foi queimado nas
fogueiras do ³Santo Ofício´, como aconteceu com alquimistas, templários,
rosacruzes, maçons, etc...

Pode-se imaginar que tudo co meçou em tempos imemoriais, quando o


homem, em vigília a zelar pelos rebanhos, observava os corpos celestes no
firmamento intrigando-se com os seus regulares movimentos. Percebeu então
que lenta e regularmente os astros mudavam de posição em relação ao na scer
do Sol, e que depois de determinado tempo voltavam com absoluta regularidade
ao mesmo ponto no firmamento.

Não pode deixar de observar outrossim que o nascimento helíaco de certos


grupos de estrelas se repetia em períodos coincidentes com determinados
acontecimentos ânuos importantes de sua vida, como o nascimento de crias nos
rebanhos, a recorrência regular de épocas de chuva, a germinação de culturas
sazonais, e outros fatos de sua vida repetitiva de pastor -agricultor.

Sentiu a necessidade de memorizar e registrar esses fatos astronômicos que


começavam a se tornar importantes para orientação de suas atividades.
Quando um determinado grupo de estrelas precedia o nascer do Sol era hora de
plantar, ou era hora de transferir os rebanhos para outras pasta gens, ou era
hora de tosquia, ou era hora de colher, ou era tempo de cio entre os animais e
era preciso acasalá-los, ou vinha o tempo de nascimentos em sua família. Foi
uma consequência inevitável que aos poucos tentasse melhor identificar esses
tão importante grupo de estrelas com nomes próprios, que naturalmente se
relacionavam com suas atividades. Recorrer ao nascimento helíaco como ponto
de referência foi um passo inicial importante, foi a descoberta de um referencial,
foi o início da marcação e medição do tempo.

Nascimento helíaco de um astro é o seu aparecimento logo acima do


horizonte imediatamente antes do nascer do Sol.

Assim os grupos de estrelas referenciais de tempo foram recebendo nomes


tirados da vida quotidiana daqueles primeiros astrônomos. E sses nomes nada
tinham a ver com a formação característica dos conjuntos estelares. Eram
simples nomes apenas, nada relacionados com poderes mágicos e
premonições.

O zodíaco, que em grego significa ciclo dos animais, é uma faixa celeste
imaginária, que se estende entre 8 a 9 graus em cada lado da eclíptica e que
com esta coincide. Eclíptica é o caminho que o Sol, do ponto de vista da Terra,
parece percorrer anualmente no céu. Essa faixa foi dividida em 12 casas de 30
graus cada uma, e o Sol parece caminha r 1 grau por dia. Os planetas
conhecidos na antiguidade (Mercúrio à Saturno) também faziam parte do
zodíaco, pois suas órbitas se colocavam no mesmo plano da órbita da Terra. O
zodíaco então é dividido em doze constelações, que são percorridas pelo Sol,
uma vez por ano.

A maior evidência de que os nomes das constelações que formam o nosso


zodíaco tiveram uma origem conforme descrito anteriormente está na sua
relação com a vida pastoril. Podemos classificar os signos do Zodíaco em
grupos de três formando quatro categorias distintas:

I- Os três reprodutores de seus rebanhos: Touro, Capricórnio (bode), Áries


(carneiro)

II- Os três inimigos naturais dos rebanhos e dos pastores: Leão, Escorpião,
Câncer (caranguejo)

III- Os três auxiliares mais importantes dos pastores: Sagitário


(defensor,arqueiro), Aquário (aguadeiro ou carregador de água), Libra (pesador
e sua balança).

IV- Os três mais destacados valores sociais da comunidade pastoril: Virgem,


Gêmeos (benção dos Deuses), Peixes (alimentação)

No sempre presente afã humano de mistificar tudo o que não conhece ou


não consegue explicar, já desde remota antiguidade começaram os homens a
cercar de mistério as constelações do zodíaco, atribuindo -lhes poderes místicos
e premonitórios e assim, creditando aos ast ros seus sucessos e infortúnios.

3. OS SIGNOS DO ZODÍACO

Neste capítulo vamos entrar no misticismo e esoterismo ligado ao tema


³Símbolos Zodiacais´. De acordo com o Novo Dicionário Aurélio ³Misticismo´
quer dizer disposição para crer no sobrenatural e ³Esoterismo´ também ligado a
³Ocultismo´ seria a Doutrina que preconiza que o ensinamento da verdade
(científica, filosófica ou religiosa) deve reservar -se a número restrito de iniciados,
escolhidos por sua inteligência ou valor moral.

Na antiguidade a Astrologia era assunto de Estado, que era o microcosmo no


macrocosmo do Universo. Somente na Idade Média o homem passou a ser o
objeto da Astrologia, tomando o lugar do estado.

À medida que Astrologia e Astronomia evoluíam de forma científica, também


evoluía a associação dos símbolos zodiacais criados com as características do
homem. Assim, no tratamento astrológico comum considera -se a data, hora e o
local do nascimento de uma p essoa para a elaboração de seu mapa astrológico,
o qual retrataria todas as características da pessoa, qualidades e defeitos,
possibilidades e dificuldades, tudo no plano do potencial. Conhecedora de si
mesma, cabe à pessoa ³mapeada´ tornar efetivas essas ou aquelas
potencialidades, utilizando seu mapa astrológico para melhorar a sí própria.

Os doze signos mantêm correspondência com os quatro elementos estando


associados três signos a cada elemento, segundo Preston Crowmarsh:

Câncer, Escorpião e Peixes = Ág ua

Touro, Virgem e Capricórnio = Terra

Gêmeos, Libra e Aquário = Ar

Áries, Leão e Sagitário = Fogo

Essa associação, oferece algumas interpretações interessantes:

O Fogo representa a intuição, traz luz à escuridão, não tem forma nem
tamanho, é volátil e imp revisível; corresponde também ao espírito.

A Terra representa a sensação, a percepção das coisas conforme as


experiências reais. É prática, objetiva, concreta, tem medo da desordem.

O Ar significa o pensamento, a elaboração intelectual, o raciocínio, a


abstração. É o único elemento que não tem representação animal no zodíaco.

A Água é o sentimento, a percepção pela via emocional; é instinto, fertilidade,


mediunidade.

Além dos quatro elementos Fogo, Terra, Ar e Água, também os planetas


mais o Sol e a Lua, estão relacionados com os Signos, da seguinte maneira:

O Sol rege Leão e é exaltado em Áries

A Lua rege Câncer e é exaltada em Touro

Mercúrio rege Gêmeos e Virgem e é exaltado em Virgem

Vênus rege Touro e Libra e é exaltado em Peixes

Marte rege Áries e é exaltado em Capricórnio


[úpiter rege Sagitário e é exaltado em Câncer

Saturno rege Capricórnio e é exaltado em Libra

Saturno rege Aquário e é exaltado em Escorpião

[úpiter rege Peixes e é exaltado em Leão

Marte rege Escorpião

Portanto cada signo é caracte rizado por um planeta e por um dos quatro
elementos, o que lhes dá as suas características místicas, como segue:

Áries: Caracterizado por Marte e pelo Fogo. Esta relacionado com o fogo
interior do homem, ou seja, a força que estimula o crescimento e o
desenvolvimento.

Touro: Caracterizado por Vênus e pelo elemento Terra. Esta relacionado com
a matéria na qual se efetua a fecundação, a elaboração interior.

Gêmeos: Caracterizado por Mercúrio e pelo Ar. É relacionado com a


versatilidade, a engenhosidade e a vitalidade criadora.

Câncer: Caracterizado pela Lua e pela Água. É relacionado com a


tenacidade e a cautela.

Leão: Caracterizado pelo Sol e pelo Fogo. Representa o emprego da razão a


serviço da crítica.

Virgem: Caracterizado por Mercúrio e pelo elemento Te rra. Seu traço


fundamental é o espírito analítico.

Libra: Caracterizado por Vênus e o Ar. Simboliza o equilibrio entre as forças


construtivas e destrutivas.

Escorpião: Caracterizado por Marte e pela Água. Representa emoções e


sentimentos poderosos, rancor, obstinação.

Sagitário: Caracterizado por [úpiter e pelo Fogo. Representa a mente aberta


e o julgamento crítico.

Capricórnio: Caracterizado por Saturno e pelo elemento Terra. Simboliza


determinação e perseverança.

Aquário: Caracterizado por Saturno e pelo Ar. Representa o sentimento


humanitário e prestativo.

Peixes: Caracterizado por [úpiter e pela Água. Simboliza o desprendimento


das coisas materiais.
4. AS COLUNAS ZODIACAIS DO TEMPLO MAÇÔNICO

Os signos, no misticismo maçônico, representam todo o caminh o percorrido


pelo Iniciado, desde a sua Iniciação até o cume de sua trajetória, no Grau de
Mestre Maçom. No Rito Escocês Antigo e Aceito, essa representação é
mostrada, fisicamente, com os símbolos alusivos aos signos, presentes no
Templo Maçônico.

Uma das formas dessa representação é por intermédio das chamadas


colunas zodiacais que são colunas da ordem jônica tendo, cada uma, sobre seu
capitel, o pentaclo correspondente (pentaclo é a representação de cada signo
com o planeta e o elemento que o caracteriza m). As colunas são postadas
longitudinalmente junto às paredes, sendo seis ao Norte e seis ao Sul. A
seqüência das colunas é de Áries a Peixes, iniciando -se com Áries ao Norte
próxima à parte Ocidental, e terminando com Peixes ao Sul também próxima à
parte Ocidental.

Os signos zodiacais relacionados com o Grau de Aprendiz Maçom são:


Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem; relacionado com o Grau de
Companheiro esta o signo de Libra; e os inerentes ao Grau de Mestre Maçom
são os signos de Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

A relação citada no parágrafo anterior pode ser simbolizada para o grau de


Aprendiz da seguinte maneira: Áries - Fogo - Marte O ardor iniciático
conduzindo à procura da Iniciação; Touro - Terra - Vênus O
Recipiendário (Aquele que é solenemente recebido em uma agremiação),
judiciosamente preparado, foi admitido às provas; Gêmeos - Ar -
Mercúrio O Neófito recebe a luz; Câncer - Água - Lua O Iniciando
instrui-se, assimilando os ensinamentos iniciáticos; Leão - Fogo - Sol O
Iniciando julga, por si próprio e com severidade, as idéias que puderem seduzi -
lo; Virgem - Terra - Mercúrio Tendo feito sua escolha, o Iniciando reúne os
materiais de construção para desbastá-los e talhá-los, segundo o seu destino.
Para o grau de Companheiro Maçom temos: Libra - Ar - Vênus O
Companheiro em estado de desenvolver seu máximo de atividade utilmente
empregada.

5. OS SÍMBOLOS ZODIACAIS E O DESENVOLVIMENTO HUMANO

Os símbolos são instrumentos que resumem o saber e facilitam o acesso ao


conhecer. A fé é apenas o saber que se aceitou sem conhecer.

Se considerarmos a evolução do ser humano, muito provavelmente


possamos aceitar que primeiramente houveram símbolos, antes ainda da lingu a
falada e escrita e portanto a fé nos antigos símbolos pode ser tomada como a
alavanca de todo o conhecimento humano até hoje.

De acordo com os astrônomos, umas 4.000 estrelas podem ser percebidas à


vista desarmada, numa noite serena. É de se supor que um bom observador lá
nos primórdios da civilização, após associar o aparecimento repetitivo dos astros
com acontecimentos ânuos importantes, tenha criado e utilizado símbolos
zodiacais como fonte de poder sobre sua comunidade. Desde sempre houveram
pretensos videntes ou adivinhos que se valiam da ingenuidade humana para
utilizá-la a favor de suas artes divinatórias. Criaram -se desta forma, mitos,
religiões, submissão, revolta e obviamente curiosidade, o que levou outros seres
humanos a estudar o assunto e tra nsformar o saber em conhecimento.

Em seu livro ³Eram os Deuses Astronautas´ Erich von Daniken escreve: ³O


número aproximado de estrelas, somente em nossa Via Láctea, sobe a trinta
bilhões. A suposição de que nossa galáxia contém, pelo menos, dezoito bi lhões
de sistemas planetários, é admitida pelos astrônomos da atualidade. Se
tentarmos reduzir essas cifras, tanto quanto possível, e imaginarmos que as
distâncias no interior de sistemas planetários são reguladas de tal modo que
somente num caso entre cem existe planeta em órbita na ecosfera (região onde
não existe a presença de seres vivos) de seu próprio sol, tudo isso ainda deixará
180 milhões de planetas capazes de manter a vida. Se, em prosseguimento,
somente num deles, em cada centena, o potencial vi talizante haja sido
aproveitado, ainda teremos 1,8 milhões de planetas com seres vivos.
Admitamos, para concluir, que num só planeta, entre cem com seres vivos,
existam criaturas com grau de inteligência semelhante ao Homo sapiens. Pois
esta última conjectura ainda garante para nossa Via Lactea o enorme número de
18.000 planetas com vida inteligente semelhante à nossa.´

Pode-se dizer portanto, que o desenvolvimento humano esteve e ainda esta


muito ligado ao estudo dos astros e portanto aos primitivos Símbol os Zodiacais.

6. CONCLUSÃO

Para a realização de sua própria iniciação, que há de levá -lo ao caminho do


Conhecimento, o Maçom vale-se de elementos colhidos por toda parte, bebendo
nas mesmas fontes que dessedentaram as religiões e as sociedades iniciátic as
do passado e alimentando-se de todo o conhecimento científico do presente. E
firmando um pé na Tradição, que lhe transmite os valores espirituais, e outro na
Ciência, que o mantém na senda do progresso, consegue o Maçom o equilibrio
perfeito, aquele mesmo equilíbrio que sustenta os corpos celestes no Cosmos.

Pelo método iniciático, o Maçom distingue -se culturalmente dos outros


homens. Não conhece nem pode conhecer a satisfação espiritual e intelectual,
pois ele sabe que a Verdade de hoje pode não ser a V erdade de amanhã.
Pesquisador eterno, o Maçom faz jus à denominação de FILHO DA LUZ.

BIBLIOGRAFIA

1. Estudos Maçônicos sobre Simbolismo / Nicola Aslan ± Editora Grande Oriente do Brasil 1969

2. Cadernos de Estudos Maçônicos nr.27 / Ambrósio Peters ± Editora Maçônica ³A Trolha Ltda.
1996

3. Cadernos de Pesquisas Maçônicas nr.13 / Encontro Nacional ³Loja Fraternidade Brazileira de


Estudos e Pesquisas´ ± Editora Maçônica ³A Trolha´ Ltda. 1996

4. Eram os Deuses Astronautas? Enigmas Indecifrados do Passado / Erich von Daniken ± Editora
Melhoramentos 1974

5. Maçonaria e Astrologia ³As Colunas Zodiacais´ / [osé Castellani ± Revista ³A Trolha´ Novembro-
1995

6. As Colunas Zodiacais / Robson Papaleo ± Revista ³A Trolha´ [ulho-1993

7. Colunas Zodiacais no Templo Maçônico / Hiran Luiz Zoccoli

8. Temas para a Reflexão do Mestre Maçon / Marcos Santiago ± Editora ³A Trolha´ Ltda.

9. Dicionário de Maçonaria / [oaquim Gervásio de Figueiredo ± Editora Pensamento

10. Novo Dicionário Aurélio / Aurélio Buarque de Holanda Ferreira ± Editora Nova Fronteira 1975
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