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IHS Vida Espiritual A Sagrada Correia de Nossa Senhora da Consolação – Pág. 1 de 6

A Sagrada Correia de Nossa Senhora da Consolação

Origem histórica
Era costume, na antiga Judéia, que as senhoras, desde jovens, andassem cingidas
com uma correia, como símbolo da virtude da pureza. A Santíssima Virgem também usou a
correia durante toda sua vida, conforme tradição recolhida por São João Damasceno, sendo
com a mesma enterrada. Para mostrar aos fiéis quanto lhe é grata a devoção à Sagrada
Correia, a Mãe de Deus tem-Se manifestado de diversas maneiras e realizado inúmeros
prodígios desde o início da Igreja.
Narra a tradição que, por ocasião de sua morte, todos os Apóstolos encontravam-se
reunidos junto d’Ela, recebendo suas últimas palavras e despedidas, com exceção de São
Tomé, que, estando muito longe, chegara três dias depois. Quando chegou, o corpo
sacrossanto da Santíssima Virgem já estava sepultado, ficando ele muito triste. Para atender
ao seu grande desejo de vê-La mais uma vez, os Apóstolos – que ainda velavam o sepulcro
– removeram a pedra que o fechava, para atender ao seu pedido. Com espanto geral, viram
que o corpo virginal de Nossa Senhora não se achava mais ali, encontrando-se apenas suas
vestes e a correia, no meio de rosas que exalavam suave perfume.
O Apóstolo São Tomé venerou com muito respeito as relíquias, que ficaram
guardadas na mesma sepultura. Por devoção, e como lembrança da Santíssima Virgem,
passou a usar, desde aquele dia, uma correia e com ela realizou extraordinário prodígio,
narrado pela tradição.
Querendo construir uma igreja em honra da Mãe de Deus, encontrou resistência por
parte do rei e dos ministros da falsa religião do povo de uma região da Índia. A Providência
permitiu que as ondas do mar jogassem na praia uma viga de madeira colossal. O rei
mandou que esta fosse transportada a Meliapor, onde seria empregada nas obras do palácio
real, em construção. Foram empregadas máquinas e elefantes, porém, todos os esforços se
tornaram inúteis, não conseguiram arrastá-la. São Tomé ofereceu-se, então, para levá-la
sozinho se deixassem usá-la para a construção da igreja. O rei, julgando ser isto impossível,
cedeu, mais por curiosidade e zombaria que para agradar ao Apóstolo. O servo de Deus,
tendo feito o Sinal da Cruz, atou à tora a santa correia que cingia e puxou-o, só e sem
dificuldade alguma, até o lugar da igreja. À vista do milagre, o rei e muitos infiéis se
converteram e, desde então, veneraram a Sagrada Correia que, por devoção a Maria
Santíssima, o Apóstolo São Tomé usava.
Passados muitos anos, um novo acontecimento veio acentuar a fama da Santa
Correia. Juvenal, Patriarca de Jerusalém, encontrou a correia que a Santíssima Virgem
usava, quando mandou abrir Seu sepulcro, no qual ainda estavam as relíquias de Suas
vestes. A Imperatriz Santa Pulquéria fez transportar a Sagrada Correia de Nossa Senhora
para Constantinopla, colocando-a numa igreja construída especialmente para este fim. A
piedade da princesa contribuiu para que aumentasse a devoção à Correia de Nossa Senhora
entre os fiéis do Oriente, onde se estabeleceu a festa de sua Invenção (sinônimo de
“descoberta”) e outra, da sua Transladação.
Este culto continuou por muito tempo, pois, São Germano, Patriarca de
Constantinopla, pelos anos 720, escreveu e pronunciou diversos sermões em honra da
Correia de Maria, citando vários milagres sucedidos pelo seu uso. Num dos sermões, diz o
seguinte: “Não é possível olhar vossa venerável Correia, ó Santíssima Virgem, sem sentir-
se cheio de gozo e penetrado de devoção”.
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O Monge Eutímio, pelos anos de 1098, pregando sobre ela, dizia: “Nós veneramos a
Santa Correia que é a mesma que se conserva intacta há mil anos. Cremos que de fato a
Rainha do Céu cingiu-se com ela; à vista de tão santa relíquia quebraram-se em pedaços os
altares dos falsos deuses, e quantos templos dos ídolos não caíram por terra e quantos
milagres não têm sido realizados perante o mundo inteiro!”

A Correia e a Ordem Agostiniana


Uma piedosa tradição, antecedente ao achado da Santa Correia pelo Patriarca de
Constantinopla, refere o seguinte:
Santa Mônica encontrava-se desolada com a morte de seu marido, chamado
Patrício, a quem ela havia convertido no final da vida, e com os desvarios do seu filho,
Agostinho. Pedia insistentemente à Mãe da Consolação mostrar-lhe o que devia fazer e
como vestir-se para imitá-La no tempo em que passou sobre a Terra, depois da morte de
Jesus.
Nossa Senhora apareceu-lhe vestida de preto, usando uma correia de couro, e disse-
lhe: “Filha, seja este o teu vestido”. Tirando da cintura a correia, acrescentou: “Recebe esta
Correia Sagrada por ter cingido este seio que a Deus levou, e doravante cinge-te com
ela sem a deixares jamais. Incumbe-te de espalhar em minha honra a devoção da
Correia, pois Eu te prometo ter por filhos muito amados todos aqueles que se
apresentarem com este sinal, que será daqui a algum tempo conhecido em todo o
mundo”.
Santa Mônica obedeceu em tudo a Nossa Senhora. Conseguiu que a filha e suas
netas também se trajassem como a Mãe de Deus orientara e, algum tempo depois, seu filho
Agostinho se converteu e aceitou, desde o Batismo, a mesma Correia.
Foi este o início de tão consoladora quão bela devoção. Agostinho, que veio a
tornar-se um grande Santo, Bispo da cidade de Hipona e Fundador dos Agostinianos, quis
que a Ordem Religiosa por ele fundada tivesse a Sagrada Correia como distintivo de seu
apostolado e de sua devoção a Nossa Senhora. Crescendo dia a dia consideravelmente o
número de religiosos de Santo Agostinho, com eles espalhou-se a devoção à Sagrada
Correia na África, Espanha, Itália e depois no mundo inteiro.
A veneração à Correia de Maria adquiriu maiores proporções desde que o Sumo
Pontífice Alexandre IV resolveu, no ano de 1256, unir todos os filhos de Santo Agostinho
sob uma única autoridade, formando a família que se havia de estabelecer entre os povos e
nas cidades. Até então, ainda que a veneração fosse pública, não havia confraria nem outro
título pelos quais os fiéis participassem das graças e privilégios com que a Santa Sé a
enriquecera. A canonização de São Nicolau de Tolentino, pelo Papa Eugênio IV, com
pompa e solenidade nunca até então vistas na Igreja, motivada, sem dúvida pelos inúmeros
milagres operados pela sua intercessão, determinou a implantação da Confraria dos
Cinturados de Santo Agostinho e Santa Mônica, pois os fiéis, em vista de grande parte
destes milagres ter sido feita por meio da Correia dos santos, solicitaram-na em grande
número, e foram os primeiros a formar a Confraria.
Pouco depois, criou-se outra confraria com o título de Nossa Senhora da
Consolação. Ambas existiram separadas durante muitos anos. No ano de 1575, o Papa
Gregório XIII, a pedido do Superior Geral da Ordem de Santo Agostinho, uniu as duas
Confrarias com o título de “Cinturados de Nossa Senhora da Consolação, de Santo
Agostinho e Santa Mônica,” como hoje é conhecida.
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Seria muito longo citar todos os Romanos Pontífices que abençoaram e aprovaram
esta nobilíssima devoção. Pode-se dizer que desde Eugenio IV, eleito Papa em 1431, até
Leão XIII, de imortal memória, não houve Sumo Pontífice que com Breve, Bula, Decreto,
Constituição ou Rescrito, não tenha aprovado e recomendado a devoção da Sagrada
Correia, e aberto o tesouro de indulgências em favor dos fiéis que a praticam.
Vale lembrar que, além de todo este tesouro, a Sagrada Correia de si mesma é um
Sacramental, e como tal, predispõe as almas para melhor receberem e se beneficiarem dos
Sacramentos e das graças de Deus. Tal como o Escapulário e a Medalha Milagrosa,
estabelece um terno e especial vínculo da pessoa que a usa com Nossa Senhora, que protege
e ampara seus filhos de modo extraordinário, tal como Ela mesma o prometeu.

Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos


Muitos poderão pensar que as graças, os favores e os milagres da Mãe da
Consolação tenham diminuído neste tempo de liberalismos e descrenças. Ao contrário. As
angústias e as preocupações levaram muitas almas a servir-se da fé e confiança na
misericórdia e na bondade de Deus e na de Sua e nossa Mãe. E estes fiéis querem anunciar
ao mundo as graças que receberam.
Divulgando algumas das graças alcançadas por meio da Correia da Virgem, estamos
convencidos de que ofereceremos a muitos um raio de luz que iluminará seu caminho. Não
podemos duvidar serem elas concedidas por Deus a pedido de sua querida Mãe da
Consolação. Assim Ele quer recompensar os seus devotos, que a Ela recorrem com fé e
confiança.

A senhora paralítica
Conta o Pe. Quevedo, no artigo “A Correia de Santo Agostinho”, publicado no
“Ano Cristão do P. Croisset”, 21 de dezembro, XXIV, 9-11, e também o autor Torelli, que
na cidade de Palermo uma senhora se encontrava paralítica, sem se poder mover. Sem
esperança humana, invoca a Mãe da Consolação que logo vem em seu socorro e cinge-a
com uma correia dizendo-lhe: “Minha filha, estás sã; leva esta correia e na igreja onde
achares uma imagem que tenha semelhança comigo, a deixarás para que seja venerada, pois
esse é o Meu desejo”. Percorreu a senhora as igrejas de Palermo e ao chegar à capela do
Convento dos Padres Agostinianos verificou, na imagem ali venerada, idêntica semelhança
com Aquela que a curara. Ninguém, porém, conseguia tirar a correia com a qual fora
cingida. Inspirado, o Superior do convento mandou trazer um religioso que há muitos anos
se achava paralítico e logo a correia pode ser retirada sem dificuldade da senhora.
Cingiram, então, o frade paralítico com a dita correia e ele ficou instantaneamente são. A
preciosa relíquia, com outras do convento, ficou guardada para a veneração do povo.

Uma criança salva da morte


São João de Sahagum foi um Agostiniano conhecido como o Taumaturgo de
Salamanca, pela quantidade de milagres que operou em sua vida. A pacificação dos
Salamantinos, que se digladiavam em luta fratricida, a salvação de um pobre operário que
se desprendera do alto do edifício em que trabalhava e muitos outros fatos extraordinários
correm ainda hoje de boa em boca entre os habitantes da histórica cidade espanhola. Mas,
de todos eles o mais comovente é o seguinte: caíra na cisterna de certa casa de Salamanca
uma criancinha. A mãe, desolada, chorava a perda do filho, quando, providencialmente,
passou perto São João de Sahagum. Arrastado pelos brados desesperados da mãe, chegou à
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beira do poço e estendeu a sua própria correia. Logo as águas subiram, trazendo à tona a
criança. O Santo Agostiniano tomou-a nos seus braços e a entregou salva à desconsolada
mãe, fugindo aos elogios dos que, assombrados, apregoavam a sua santidade. Este prodígio
encontra-se referido no livro Vida de São João de Sahagum, escrito pelo Bispo de
Salamanca, D. Tomás Câmara, Agostiniano.

Uma senhora que consegue dar à luz


Conta-se na vida do Beato Afonso de Orozco, escrita também por Dom Tomás
Câmara, o acontecido com Da. Maria de Baeza. Estando próxima a dar luz, achou-se em
tão gravíssimo estado, que os médicos e a parteira, desanimados, afirmaram restar-lhe
poucos minutos de vida. Em vista disso, um de seus filhos, que era Agostiniano, pediu a
outro Padre, também da mesma Ordem, que a confortasse, preparando-a para a morte. Este,
que era o Pe. Verdugo, conseguiu a correia que usava o Beato Afonso de Orozco e, com ela
mandou cingir a doente. Ato contínuo intensificaram-se as dores e, em poucos instantes a
senhora deu à luz, atribuindo esse feliz desfecho à benditíssima Correia de Nossa Senhora
da Consolação.

Prodígio quotidiano
Outros inúmeros fatos prodigiosos poderiam ser aqui relembrados. Contudo, um que
chama a atenção pela sua freqüência e multiplicidade, poderia até passar desapercebido, tal
a aparente naturalidade com que se dá. Trata-se das graças superabundantes que Nossa
Senhora obtém para os que portam a Sagrada Correia, especialmente em favor da
recuperação e manutenção da virtude da castidade. Num mundo que caminha cada vez mais
rumo à degradação moral, a prática corajosa e entusiasmada da Angélica Virtude não
poderia deixar de ser um testemunho perene e eloqüente da misericordiosa intercessão de
Nossa Senhora em favor dos que praticam tão santa devoção. Os que quiserem
experimentar em si mesmos esta poderosa proteção, precisam apenas procurar receber e
usar a Sagrada Correia. E, como gratidão para com Nossa Senhora, divulgá-la e difundi-la
tanto quanto possível.

Recepção da Sagrada Correia


Qualquer católico pode receber a Sagrada Correia. Para isto deve preparar-se
espiritualmente por meio da Confissão Sacramental e da Comunhão Eucarística, e solicitar
ao Sacerdote que abençoe a Correia e a imponha de acordo com as orações abaixo. Tal
bênção e imposição são necessárias apenas da primeira vez. Depois, quando se passar a
usar uma correia nova, basta a bênção simples do Sacerdote sobre a mesma.

Bênção da Sagrada Correia


O Sacerdote revestido de sobrepeliz e estola branca, benzerá a Correia, se já não
estiver benta, servindo-se das seguintes fórmulas:

V. Adjutorium nostrum in nomine Domini. (O nosso auxílio está no nome do Senhor).


R. Qui fecit Coelum et terram. (Que fez o Céu e a terra).

V. Dominus vobiscum. (O Senhor esteja convosco).


R. Et cum spiritu tuo. (E com teu espírito).
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Oremus
Omnípotens et miséricors Deus, qui peccatóribus, pietatis tuae misericórdiam
quaerentibus, véniam et misericórdiam tribuis: oramus cleméntiam tuam, ut hanc corrígiam
(vél has corrígias) bene†dícere et sancti†ficáre dignéris; ut omnis persóna, quae pro
peccátis suis ea praecínta fúerit, atque eam portáverit, gratam tibi continéntiam,
mandatórumque tuórum obediéntiam servet, et intercedentibus beáta María semper Virgine,
ac sanctis Augustíno et Mónica, veniam peccatórum suorum obtineat, et vitam consequátur
aeternam, per Christum Dóminum nostrum. (Deus onipotente e misericordioso que
concedeis perdão e misericórdia aos pecadores que pedem a misericórdia de vossa piedade,
rogamos vossa clemência para que vos digneis aben†çoar e santi†ficar esta correia (ou estas
correias), para que toda pessoa que, por causa dos seus pecados, for cingido com ela e que a
portar, vos sirva com continência e na obediência aos vossos Mandamentos, e que pela
intercessão da Sempre Virgem Maria, e dos Santos Agostinho e Mônica, obtenham o
perdão dos seus pecados e alcancem a vida eterna, por Cristo Senhor Nosso).
- Amen. (Amém)

Oremus
Precámur te, Dómine sancte, Pater omnípotens, aeterne Deus ut hanc corrígiam (vél
has corrígias) in signum puritátis bene†dicas ad restringéndos lumbos et renes, et
voluntátem sub tua lege compriméndam: ut quicúmque illam devotiónis stúdio semper
portáverit, et misericórdiam tuam imploráverit, véniam et indulgéntiam tuae sanctíssime
misericórdiae consequátur. Per Christum Dominum Nostrum. (Nós Vos pedimos, Senhor
Santo, Pai onipotente, Deus eterno que, em sinal de pureza, aben†çoeis esta correia (ou
estas correias) para que cingindo o dorso e os rins e submetendo a vontade ao cumprimento
de vossa Lei, todo aquele que se esforce em portá-la sempre com devoção, e implore a
vossa misericórdia, alcance o perdão e indulgência da vossa santíssima misericórdia. Por
Cristo Senhor Nosso).
- Amen. (Amém). Et aspergatur Aqua Benedicta. (E se asperge com Água Benta).

Bênção da pessoa
Oremus
Adésto, Dómine, supplicatiónibus nostris, et hunc fámulum tuum, (vel hanc
famulam tuam), cui in tuo sanctíssimo Nómine corrígiam nostrae Religiónis impónimus,
bene†dícere dignéris; ut, te largiénte, semper devote in sancta Religióne persístat. Per
Christum Dominum nostrum. (Sede propício, Senhor, às nossas suplicas, e dignai-Vos
aben†çoar este vosso servo (ou esta vossa serva), a quem, em vosso Nome, impomos a
correia de nossa Ordem, para que, sob vossa bondade, persevere sempre devotamente em
nossa Religião, por Cristo Senhor Nosso).
- Amen. (Amém). Aspergatur Aqua Benedicta. (Asperge-se com Água Benta).

Imposição da Sagrada Correia


Depois, dá-se a correia ao postulante para que a oscule e se cinja com a mesma
(coloque-a na cintura), e se diz:
Accipe corrígiam super lumbos tuos: ut sint lumbi tui praecíncti in signum
temperantiae et castitatis. In nomine Patris et Filli † et Spiritus Sancti. (Recebe esta correia
sobre os teus rins, para que sejam cingidos em sinal de temperança e castidade. Em nome
do Pai e do Filho † e do Espírito Santo).
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R. Amen. (Amem).

Então, tendo-a entregue ao postulante, se diz:


Dóminus, qui coepit in te (vobis) opus bonum, ipse perfíciat; et augméntum grátiae
et glóriae méritis Beátae Maríae semper Vírginis, et Sancti Augustíni, eiúsque devotíssime
Matris Mónicae, tibi (vobis) concédat. (O Senhor que começou em ti (em vós) uma boa
obra, complete-a Ele mesmo, e te (vos) conceda o aumento da graça e da glória, pelos
méritos da Beatíssima sempre Virgem Maria, de Santo Agostinho e de sua devotíssima
mãe, Santa Mônica).
R. Amen. (Amem).

Benedíctio Dei omnipoténtis Patris, et Filli, † et Spíritus Sancti descéndat super te


(vos), et máneat semper. (A Bênção de Deus onipotente Pai, Filho, † e Espírito Santo desça
sobre ti (vós) e permaneça para sempre).
R. Amen. (Amem).

Oração para cingir a Sagrada Correia


Toda vez que se cingir (colocar) a Sagrada Correia, deve-se sempre beijá-la e rezar
a oração seguinte:
“Cingi-me, Senhor, a Sagrada Correia de pureza e extingui em mim o humor
lascivo*, para que consiga a virtude da continência e da castidade. Amem”.

* Humor lascivo significa tendência para a impureza.

Fontes consultadas
1) Manual da Arquiconfraria da Sagrada Correia, compilado pelo Padre Laurentino
Gutiérrez, O.S.A., Editora Ave Maria Ltda., São Paulo, 1960. Traz as orações de imposição
em Latim. A tradução aqui oferecida é livre, feita apenas para facilitar a compreensão do
texto original.

2) Site na internet das Agostinianas Missionárias.

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