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Hidrocolóide Irreversível

1- Introdução
O alginato ou hidrocolóide irreversível para moldagem foi aperfeiçoado naquela época
como substituto do reversível, e continua sendo utilizada com excelentes resultados,
particularmente em moldagens para próteses parciais, ou aquelas de finalidade ortodôntica.

2- Composição

Componentes Porcentagem (em peso)


Alginato de potássio 12
Pó de diatamáceas 70
Sulfato de cálcio (dri-hidratado) 12
Fosfato tri-sólico (retardador) 2

A finalidade do pó de diatomáceas a agir como excipiente. É adicionado em quantidades


determinadas, para aumentar a resistência e rigidez do gel de alginato, produzir textura lisa
e assegurar superfície firme e não pegajosa.

3- Controle de tempo de geleificação


O tempo de geleificação é medido do início da espatulação até que ocorra a geleificação.
Iniciada a geleificação, esta não deverá ser perturbada, pois a fatura das fibrilas
constituintes do gel poderá ser permanente.
O melhor meio com que conta o dentista para controlar o tempo de geleificação consiste em
variar a temperatura da água utilizada para misturar com alginato. Usando água em baixa
temperatura, teremos o retardamento do tempo geleificação.

4- Resistência
Com manipulação adequada, a resistência de um alginato para moldagem poderá ser
superior aquela dos materiais a base de agar – ágar.
Verificou-se, por exemplo que a resistência do gel poderá ser reduzida de 50 por cento se a
mistura for insuficientemente espatulada.

5- Estabilidade dimensional
A alteração dimensiona, que ocorre com os géis de alginato, caracterizam-se por uma
ligeira expansão inicial, que podem ser atribuídas a uma continuação da embebição de água
residual e livre, após a geleificação inicial. Alginatos são passíveis de sofrerem os
fenômenos da sinérese e embebição .
Alguns dos géis de alginato, usados freqüentemente em Odontologia, apresentam boa
estabilidade dimensional em atmosfera com 100% de umidade relativa. Conseqüência, se o
molde de alginato precisar se conservado por algum tempo, deve se colocado em continente
que possa apresentar umidade relativa de 100%.

6- Deformação devida à liberação de tensões


Os hidrocoloides, reversíveis ou irreversíveis, são passível de alteração dimensionais,
causadas pela sinérese e pela embebição, as tensões são prontamente induzias nos mesmos.
Por isso, após a compressão de moldagem, a moldeira deverá apenas ser mantida em
posição, até geleificação completa de hidrocolóide.
Hidrocoloides Reversíveis
1-Introdução
Os hidrocoloides reversíveis para moldagens têm a característica de se transformar do
estado de gel ao estado de sol (liquido), e vise-versa, por variação de temperatura. O
material é colocado numa moldeira no estado sol, comprimido contra os tecidos da boca e
assim mantido até sua geleificação. A moldeira é mantida firmemente em posição e faz a
água circular através de condutos de esfriamento, situado na superfície externa da mesma.
Geleificação o material, a moldeira é removida e o molde preparado para receber o gesso
pedra.

2- Composição
O constituinte básico do hidrocolóide reversível é o ágar – ágar.
Tabela – Hidrocolóide reversível para moldagem

Componente Porcentagem
Ágar – Ágar 14,3
Bórax 0,2
Sulfato de potássio 2,0
Água 83,5

O bórax é adicionado para aumentar a resistência do gel, porém constitui ótimo retardador
da presa dos gessos. Por esse motivo, seu emprego, com hidrocolóide, é prejudicial por
retardar a presa do gesso, quando este é vertido sobre o molde.

1- Um “endurecedor” da presa do gesso pode ser incorporado ao hidrocolóide pelo


fabricante
2- O molde pode ser submerso em solução que contenha um acelerador de presa de
gesso, antes da mistura do gesso – pedra e água ser vertida o mesmo.

3- Temperatura de geleificação
A temperatura no qual o hidrocolóide reversível transforme-se de sol em gel é de grande
importância prática para o profissional.
A norma n°11 da A.D.A reconhece que a temperatura de geleificação não deve ser inferior
a 37°C ou maior que 45°C.

4- Tempo de geleificação.
O momento apartir do qual do qual molde de hidrocolóide reversível pode ser removido
é função da temperatura e do tempo.

5- Estabilidade dimensional
O gel pode perder água por evaporação em sua superfície ou por exsudação de fluidos, pelo
processo conhecido como sinérese.
Se o gel estiver com falta de água ocorrerá a sorpção desta, se o mesmo for posto em
contato com a água, pelo processo conhecido como embebição.
Quando houver necessidade de se conservar o molde por algum tempo, antes de efetuar o
“vazamento” do mesmo, tem sido sugerido que o molde seja mantido em um meio com
umidade relativa 100%.

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