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GUIDG.COM – PG.

29/5/2010 – CDI – Cálculo avançado, Limites.

Tabela de Limites
Resumo informal tabelado para definições, Limites notáveis, propriedades e regras gerais.

Legenda: D = Definição; P = Proposição ou Propriedade; F = Fundamental ou Notável ; T = Teorema ; R = Regras

Leg. Limite Descrição e Demonstração se possível

Antes de qualquer teoria sobre limites é importante saber o que significa a notação de limites, ou seja como se faz a
leitura dos símbolos abaixo:

1 – f (x) , lê-se “f de x” e significa “função de x”.


R0 2 – x Q a , lê-se “x tende à a”.

lim f x = b
` a
3– , lê-se: O limite de f (x) quando x tende à a é igual a b.
xQa
ou ainda: O limite de f (x) é b quando x tende à a.

Limites Laterais:

x Q a + , lê-se “x tende à a pela direita”.


x Q a@ , lê-se “x tende à a pela esquerda”.
a)
lim+ f x = L
` a
xQa
Dizemos que o limite de uma função quando x tende à a pela direita (isto é, na reta real, dos valores maiores para os menores), é L.
Então L é o limite á direita.

b)
lim f x = L
T1 ` a
x Q a@
Dizemos que o limite de uma função quando x tende à a pela esquerda (isto é, na reta real, dos valores menores para os maiores), é L.
Então L é o limite á esquerda.

c) Teorema do Limite bilateral:

Se f(x) é definida em um intervalo aberto contendo a, exceto possivelmente no ponto a, então:

lim f x = L ^ lim+ f x = x lim f x =L


` a ` a ` a
xQa Q a@
xQa

Ou seja: O limite bilateral existe se, e somente se os limites laterais existirem e forem iguais.

Teorema da Unicidade:
T2
lim f x = b1 lim f x = b2 b1 = b2 .
` a ` a
Se e então
xQa xQa

Limites, definição:

Seja f(x) definida num intervalo aberto I, contendo a, exceto possivelmente no próprio a. Dizemos que o limite de f(x) quando x
aproxima-se de a é L, e escrevemos que:
L ` a M
lim f x = L se 8 ε > 0 , 9 δ > 0 | L f x @ LM < ε sempre que Lx @ aM < δ .
` a L M L M
D1
xQa

Lê-se: O limite de f(x) quando x tende à a é igual a L se para todo épsilon maior que zero, existe um delta maior que zero tal que o
módulo de f(x) - L é menor que épsilon sempre que o módulo de x – a for menor que delta.

Amplamente isto significa que através do estabelecimento de uma relação entre as desigualdades propostas, pode-se obter uma prova
matemática para a existência do limite.
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Para que se entenda a definição é necessário entender o significado geométrico.

Uma explicação para cada símbolo é dado no arquivo “Notação Matemática” que pode ser obtido no site.

Limites no infinito, definição:

a) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto a, + 1 . Escrevemos:


` a

L ` a M
lim1 f x = L se 8 ε > 0 , 9 A > 0 | L f x @ LM
M < ε sempre que x > A .
` a L
xQ+

D2 b c
b) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto @1 , b . Escrevemos:
L ` a M
lim1 f x = L se 8 ε > 0 , 9 B < 0 | L f x @ LM
M < ε sempre que x < B .
` a L
xQ@

Ou seja os limites existem se satisfazerem cada um à sua condição dada.

OBS: Veja o Teorema 3 (T3), pois este ajudará muito no cálculo de limites no infinito.

Limites infinitos, definição:

a) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto contendo a, exceto, possivelmente, em x = a. Dizemos que:

= + δ> Lx @ aM< δ .
` a ` a L M
D3
lim
xQa
f x 1 se 8 M > 0 , 9 0 | f x > M sempre que
b) Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto contendo a, exceto, possivelmente, em x = a. Dizemos que:

= δ> Lx @ aM< δ .
` a ` a L M
lim
xQa
f x @1 se 8 N < 0 , 9 0 | f x < N sempre que

Limites infinitos no infinito, definição:


Havendo uma boa interpretação de limites no infinito e limites infinitos, as demais definições podem ser facilmente deduzidas:

lim f x = + 1 se 8 M > 0 , 9 N > 0 | f x > M sempre que x > N .


` a ` a
a)
xQ +1

Ou seja: O limite de uma função vai positivamente para o infinito, se para todo M maior que zero (no eixo das ordenadas) existir um
N maior que zero (no eixo das abscissas), tal que por maior que M seja sempre teremos uma f(x) > M sempre que x > N.

D4 Assim deduzimos os próximos três casos:

lim f x = @1 se 8 M < 0 , 9 N > 0 | f x < M sempre que x > N .


` a ` a
b)
xQ +1

lim f x = + 1 se 8 M > 0 , 9 N < 0 | f x > M sempre que x < N .


` a ` a
c)
xQ@1

lim f x = @1 se 8 M < 0 , 9 N < 0 | f x < M sempre que x < N .


` a ` a
d)
xQ@1

Limites no infinito, o próximo teorema nos ajudará no cálculo de limites no infinito:

1f
f
ff
ff
f
a) lim
x Q +1 xn
=0
T3
1f
f
ff
ff
f
b) lim
xQ@1 x n =0
+
8 n 2 ZC
Lê-se: Para todo n pertencente ao conjunto dos números inteiros positivos sem o zero.
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Limites infinitos, o próximo teorema nos ajudará no cálculo de limites infinitos:

lim+ f
1f
f
ff
f
f
a) n =+1
T4 xQ0 x

f + 1 , se n é par
V
1f
f
ff
f
f
b) lim@ n =
xQ0 x @1 , se n é impar

` a
Quando apresentarmos a notação: lim f x
xQ1
` a Isto é, o limite de uma função quando x tende ao infinito, estamos procurando pelo limite
R1 lim f x
xQ1
da função quando x Q + 1 e x Q@1, ou seja, são dois limites:
` a ` a
lim f x
xQ +1
e lim f x
xQ@1

Vamos falar de indeterminações. Quando chegamos a alguma das sete formas abaixo,
dizemos (iii ... indeterminação!)

f1
0f
f
, f
f
ff
f
ff 0 1
, 1@1 , 0B1 , 0 ,10 ,1
0 1
R2 Indeterminações. Isto significa que nada podemos dizer sobre o limite sem um estudo mais profundo de cada
caso, este por sua vez é feito com o auxilio da equivalência entre funções.

Convém ainda lembrar que @1 e + 1 não são números, são conceitos.


Dizer que x Q@1 ou x Q + 1 indica o comportamento da variável x. Assim x
nunca chega à um limite numérico, por isso diz-se que tende ao infinito.
Diferente de quando dizemos por exemplo, que x QF 10 , aqui o limite de x existe,
mesmo que f(x) não esteja definida neste ponto.

Indeterminações e propriedades dos limites infinitos:

A tabela a seguir resume os fatos principais para os limites infinitos, onde se pode ter: x Q a, x Q a + , x Q a@ ,
x Q + 1 ou x Q @1 .
+ @
0 indica que o limite é zero quando x tende à zero pela direita (por valores positivos), e 0 indica que o limite é zero
quando x tende a zero pela esquerda (por valores negativos).
* Para os quatro primeiros casos citados em R2.
` a ` a ` a
lim f x lim g x h(x)= lim h x simbolicamente

01 F1 F1 f(x) + g(x) F1 F1 F1 = F1
R3 02 * +1 +1 f(x) – g(x) ? ( + 1 ) – ( + 1 ) é indeterminação
03 +1 k f(x) + g(x) +1 +1 +k= +1
04 @1 k f(x) + g(x) @1 @1 + k = @1
05 +1 +1 f(x) . g(x) +1 ( + 1) . ( + 1) = + 1
06 +1 @1 f(x) . g(x) @1 ( + 1) . (@ 1) = @ 1
07 +1 k>0 f(x) . g(x) +1 +1 .k= +1
08 +1 k<0 f(x) . g(x) @1 + 1 . k = @1
09 * F1 0 f(x) . g(x) ? F 1 . 0 é indeterminação
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10 k F1 f(x) / g(x) 0 k /F 1 = 0
11 * F1 F1 f(x) / g(x) ? F 1 / F 1 é indeterminação
+ +
12 k>0 0 f(x) / g(x) +1 k/ 0 = +1
+ +
13 +1 0 f(x) / g(x) +1 +1 / 0 = +1
@ @
14 k>0 0 f(x) / g(x) @1 k / 0 = @1

+1 + 1 / 0 =@ 1
@ @
15 0 f(x) / g(x) @1
16 * 0 0 f(x) / g(x) ? 0 / 0 é indeterminação

a) Se a, m e n são números reais, então:

lim mx + n = ma + n
` a
xQa

P1 Decorrências imediatas: Se c é um número real qualquer, então:

b) lim c = c
xQa

c) lim x = a
xQa

Propriedades dos Limites. Vejamos as principais propriedades usadas na manipulação algébrica e no cálculo
de limites. Subdividimos em grupos (P2, P3...) , os 10 primeiros mais dedutíveis enquanto os 4 restantes em
mais destaque.
` a ` a
Sejam as funções f(x) e g(x), para as quais existem os limites xlim f x e xlim g x , então:
Qa Qa

B ` a ` aC
f x F g x = xlim
` a ` a
01 - xlim
Qa Qa
f x F xlim
Qa
g x
B ` aC
k A f x = k A xlim
` a
02 - xlim
Qa Qa
f x
B ` a ` aC
f x A g x = xlim
` a ` a
03 - xlim
Qa Qa
f x A xlim
Qa
g x
H ` aI ` a
ff
ff
f
fx
f
f
ff
ff
f
ff
f flim
ff
ff
f
ff
f
ff
fff
f
ff
ff
fxf
f
ff
ff
f
ff
f
04 - lim J ` aK= lim g x ≠ 0
P2 x Q a ` a
` a , se
xQ a g x lim g x
xQ a
xQ a

B ` aCn B ` aCn
05 - xlim
Qa
f x = xlim
Qa
f x , com n 2 N
w
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
`w
w
w
w
ww
w
w
w w
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
ww
w
w
w
w`w
w
w
w
ww
w
w
w
q f x =q
n n
a a
06 - xlim
Qa
lim f x
xQ a

B ` aC B ` aC
ln f x = ln xlim
` a
07 - xlim
Qa Qa
f x , se xlim
Qa
f x >0
B ` aC B ` aC
08 - xlim
Qa
sin f x = sin xlim
Qa
f x
B ` aC B ` aC
09 - xlim
Qa
cos f x = cos xlim
Qa
f x
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b ` ac
=e
` a
f x lim f x
lim e
10 - x Q a
x Qa

lim f x = b , então b > 0


` a ` a
11 - Se f x > 0 , e o xQ a
Ou seja, se a função assume valores positivos, então o limite será positivo.

12 – Propriedade do Confronto: Se f (x) e g(x) são funções tais que: lim f x = lim g x = b
P3 ` a ` a
xQ a xQ a
E se h(x) é uma função tal que: f x ≤ h x ≤ g x , então lim h x = b .
` a ` a ` a ` a
xQ a
Esta propriedade é demonstrada como prova do primeiro limite fundamental (F1).

13 – Propriedade para funções polinomiais: Seja f x = a0 x n + a1 x n @ 1 + … + an então:


` a

X
` a \+ 1 , se a0 > 0
a) x Qlim
+1
f x =Z
@1 , se a0 < 0
P4 X
\a
0 > 0 e n par
= +
` a
b) lim
xQ@ 1
f x 1 , se Za < 0 e n ímpar
0

X
\a
> 0 e n ímpar
lim f x = @ 1 , se Z 0
` a
c) xQ@1 a0 < 0 e n par

14 – Limites no infinito do quociente de funções polinomiais: Se P x = a0 x n + a1 x n @ 1 + …+ an


` a

e Q x = b0 x m + b1 x m @ 1 + …+ bm , então:
` a

` a n
P5 Pf xf af xf
f
ff
f
ff
ff
ff
f
ff
f f
f
0f
ff
ff
ff
f
fff
f
lim ` a = x lim
xQ 1 Q x Q 1 b xm
0

DEB

As próximas proposições são conhecidas como limites fundamentais, ou notáveis. Estas proposições irão nos auxiliar
0f
f
f 1
F0 no cálculo de limites quando estivermos diante de casos particulares tais como , 1 e 1 0 . Também é
0
interessante lembrar F1, F8 e F9 são as proposições que caracterizam os limites fundamentais.

lim ff
f
ff
f
ff
ff
f
sen xf
f
ff
f
F1 =1 DEB: Demonstração em breve.
xQ0 x

lim f f
f
ff
xf
f
ff
f
ff
f
ff
f
F2 =1 OBS: veja que esta proposição é decorrência do uso das propriedades de limite junto com
F1.
x Q 0 sen x

lim ff
f
ff
f
ff
ff
ff
ff
f
ff
f
ff
sen ax
F3 =a DEB
xQ0 x

lim f f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff af
= fff
sen ax
F4 DEB
x Q 0 sen bx b
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lim f
1f
ff
f
f
@f
f
ff
f
ff
ff
f
ff
f
f
cosxf
f
ff
f
f
F5 =0 DEB
xQ0 x

lim ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
tanx
F6 =1 DEB
xQ0 x

a1fffff
lim 1 + x x = e
`
F7 DEB
xQ0

Comentário: veja que interessante esse limite, pois se x tender ao infinito, teremos que 1
elevado ao infinito será igual ao número e . Isso que dizer que quando um for elevado ao
número infinitamente grande, um assumira o valor irracional e = 2,7182... e isso vai
contra o nosso entendimento, pois aprendemos que um elevado a qualquer número é
sempre um, mas lembre-se que estamos tratando dum limite de uma função.
f gx
lim 1 + f
1f
ff
=e
f gx
F8 1f
f
ff ` a1
1+ = 1 + 0 =1
1
xQ F1 x lim
x QF 1 x
1
Como foi visto 1 é uma indeterminação A

Este limite pode ser provado, mas a demonstração envolve noções de séries, por este
motivo será omitida.

x
af
f
ffff
f
f
@f
ff
f
ff
1f
f
ff
f
F9 lim = lna DEB
xQ0 x
aa aa
+f +f
` ` a
1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
f1f
ff
ff
f f1f
f
ff
f
ff
ff
f
f0f
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
f1f
ff
f
ff 1f
f
fff
f
f
@f
f
ff
f
ff
1f
f
ff
f 0f
f
ff
lim = = =
x Q0 x 0 0 0
Indeterminação do tipo 0/0 , logo podemos aplicar a regra de L’Hospital para resolver,
contudo a regra não deve ser utilizada se o estudante ainda não entrou no estudo da
Derivada e Diferencial.

a) Para aqueles que já conhecem a regra:


aa
+f
`
1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
f1f
ff
ff
f 0f
f
ff
lim =
x Q0 x 0
Definindo o numerador como f e o denominador como g , diferenciando em relação à x
, independentemente o quociente temos:
+
` aa
1f
f
ff
f
ff
f
ff
fx
f
f
ff
ff
ff
f
ff@
f
f
ff
f
ff
f
f1f
f
ff
f
F10 lim =a f
ff
f
ff
f f.f
f
ff
f
ff
f
f af
f
ff
f
f
`
1f
ff
f+
f
f
ff
f
ff
f
fxf
ff
ff
f
f
aa @ 1 `
f
f
ff
f
ff
f
ff
f
fAf
ff
ff
f
f0f
f
ff
f
f+
f
f
ff
f1f
f
ff
ff
f
ff
f
f
a
@
f
f
ff
f
f0f
f
f
ff
ff
f aa @ 1
L = lim = lim = lim = lim a 1 + x
`
xQ0 x x Q0 g x Q 0 g. x Q0 1 x Q0
` aa @ 1
=a A 1 = a A1 A1 = a
a @1

b) Demonstração por propriedades:

I – Multiplicando e dividindo por ln 1 + x ;


` a

II – Alternando a ordem dos fatores;

z
~~~~I |~~~~x z~~
~~~
~~~~
~~~~~II |
~ ~
~~~~~
~~~
~~~~ ~
~x
aa
+f
`
1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
f1f
ff
ff
f ln
`
1 + x
a `
+
a `
+f
aa
lim A ff
ff
ff
f
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ff
ff
f
ff
a = xlim
lnf
f
ff
f
f1f
f
f
ff
ff
f
ff
f
ff
fxf
f
ff
ff
ff
f
ff1f
f
f
A `
f
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
ff
f1f
f
f
ff
x Q0 x `
ln 1 + x Q0
x
a
ln 1 + x
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III – Propriedade de logaritmos, a fração 1/x sobe como expoente de (1 + x) ;


IV – Propriedade de limites, o limite de um produto é o produto dos limites;

z~~
~~
~~
~~
~~
~ ~
~~
~~
~~
~~~
~~ ~IV |
~~
~~~~
~~~
~~~~~
~~~
~~~~ ~
~~x
z
~~~~III |
~ ~~~~~x` aa
1f
ff
f+f
f
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f1f
f
ff
ff
f 1f
a ffff
`
+f
aa
@
lim 1f
f
ff
f
A ` a = 1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ff
f1f
f
ff
f
lim ln 1 + x x A lim
`
ln 1 + x ln 1 + x
` a
x
ln 1 + x
x Q0 ` a
x Q0 x Q0

V – Propriedade de limites, o limite de um logaritmo é o logaritmo do limite;


VI – Limite fundamental F7;
VII – Equivalência fundamental de logaritmos, ln e = log e e ^ e x = e , x = 1 ;

z~~
~~
~~
~~
~~
~~~V |
~ ~ ~
~ ~
~~~~~~
~~
~~x
h i
VI = F7 =|e~ aa v e aa
+f +f
z~
~~
~~
~ ~ ~ ~~
~~~x ` d VII `
1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
ff
f1f
f
ff
f 1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
ff
f1f
f
ff
f
l
ln l
1f
f
ff
f
m
A lim
j lim `1 + xa x k x Q 0 ln 1 + x
= A lim
ln e x Q 0 ln 1 + x
m ` a ` a
x Q0

aa
+f
`
1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
ff
f1f
f
ff
f
Portanto resumimos para: lim
ln 1 + x
` a
x Q0

VIII – Multiplicando e dividindo por a ;


IX – Novamente a propriedade de logaritmos, a sobe como expoente de (1 + x) ;
aa
X – Definindo 1 + x = u , temos que se x Q 0 , u Q 1 ;
`

VIII |x B` aa C ~X |
+
aa z z~
~~
~~~
~ ~
~~~~
~~~x
+f
`
1f
ff
ff
f
ff
ff
f
fxf
ff
ff
f
ff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f1f
f
ff
ff
f d afe af
f
ff
f
ff
f
1f
f
ff
ff
ff
ff
f
ff
f
f
xf
f
ff
ff
f
ff
f
@
f
ff
fff
ff
f
1f
ff
ff
f
ff ` a
f
ff
f = lim b
a a c = lim f
lim a A af
ff
f
ff
fuff
f
f@
f
f
ff
f
ff
f
f1f
ff
ff
f
ff
f
ff
x Q 0 ln 1 + x
`
ln 1 + x
x Q0
`
a u Q1 ln u
{~~~
~ ~~ } ~ ~~~~~y
IX

XI – Definindo u – 1 = y , temos que se u Q 1 , y Q 0 , u = 1 + y ;


XII – Dividindo o numerador e o denominador por y ;
XIII – Propriedade de limites; o limite de um quociente é o quociente dos limites;
XIV – Propriedade de logaritmos, a fração 1/y sobe como expoente de (1 + y) ;

z
~~
~~
~~
~~
~~
~XIII |
~ ~~
~~
~~
~~
~~
~~x
z
~~~
~XII | ~
~~~x d e
z~~
~~
~~
~~XI |
~ ~~
~~~
~~~
~x
f
f
ff
ff
f
ff
ff
af
f
ff
ff
f
ff
ff
f
ff
ff
f
f lim a
f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f
ayf
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f b c f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
f
yf
f
ff
f
Qf
f
ff
f
f
0f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f ff f
ff
ff
f
ff
f
lim b c = lim ln 1 + y =
y Q0 f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ff
f c 1yffff
ln 1 + y
y Q0 b
y lim ln{ 1+y
y Q0 ~~
~~
~ }~~
~~
~y
XIV

XV – Propriedade que decorre da definição, P1-b;


XVI – Propriedade de limites, o limite de um logaritmo é o logaritmo do limite;
XVII – Novamente o limite fundamental F7;

z
~~
~~ = a|
XV ~~
~~x
d e
lim a
f
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
ff
f
f
yf
f
ff
Qf
f
ff
ff
f
0f
f
ff
f
ff
f
ff
ff
f
f
f f
f
ff
f
f ff f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f
ff
f ff
f
af
ff
f
ff
f
ff
h i = =a
b c 1yffff m ln e
lim 1 + y
l
ln l
j y{ Q 0~
m
k
~
~~~~~ } ~~
~ ~~
~ ~y
{~~
~~~
~~~
~~~~
~~= F7}
XVII ~=~
~~e~
~~ ~ ~ ~
~~~
~y
XVI

Portanto o limite F10 esta provado.

x x
lim f
af
f
fff
f
ff
f
ff
f
fbf
f
ff
f
ff
f af
= ln f
ff
F11
@ DEB
xQ0 x b

Fontes de pesquisa e estudo:


Paulo Boulos - Cálculo diferencial e integral Vol.1 ; Diva Marilia Flemming - Cálculo A ; Louis Leithold - O cálculo
com geometria analítica Vol.1 ; Apostila/Livro de CDI-1 UDESC 2010-1.

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