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Web Design é...
O web design é uma extensão da prática do design, onde o foco do projeto é a criação de web
sites e documentos disponíveis no ambiente da web. O web design tende à
multidisciplinaridade, uma vez que a construção de páginas web requer subsídios de diver
sas áreas técnicas, além do design propriamente dito. Áreas como a programação,
usabilidade, acessibilidade. A preocupação fundamental em web design é agregar os conc
eitos de usabilidade com o planejamento da interface, garantindo que o usuário fin
al atinja
seus objetivos de forma intuitiva. Como todo trabalho de design, é necessária uma anál
ise informacional, a partir de um briefing. Detectar corretamente o objetivo do
projeto é
essencial para um bom planejamento, de modo que as ações sejam tomadas de forma corr
eta. É sempre necessário definir o público alvo do site, o objetivo, os serviços ofereci
dos,
o diferencial para o público. A partir desses e de outros elementos que sejam espe
cíficamente relevantes ao projeto, será definida a estrutura do site, a tecnologia e
mpregada e o
layout. De uma forma geral, a primeira impressão que se tem de um site é o visual, d
epois o visitante busca o conteúdo, por esse motivo o primeiro passo estratégico é def
inir o
design visual do site, que não precisa pular, girar e piscar, a não ser que o que se
esteja vendendo é design/imagem, mas ter um aspecto profissional seguindo pelo me
nos os
conceitos básicos do design como aproximação, contraste, alinhamento, dentre outros.
Estrutura: A estrutura do site deve contemplar seu objetivo, tornando a experiênci
a do usuário a mais confortável possível. Deve-se planejar a estrutura de forma que o
usuário
obtenha facilmente a informação ou serviço desejado. Hoje em dia são inúmeras as formas qu
e um site pode adquirir e a criatividade continua ser o grande diferencial na pr
odução de
web.
Layout: O layout precisa transmitir a informação desejada com eficiência. É preciso que
o layout seja um elo de comunicação com o usuário, que sua linguagem seja condizente
com o objetivo do site. Cada elemento inserido em um website deve ter um objetiv
o, a perfeição de um website se atinge quando não há nada a ser retirado e não quando não h
nada mais a ser inserido. A maioria dos lay-out dos sites da Web são feitos em tab
elas na linguagem HTML, Entretanto existem layouts que são completamente produzido
s sem a
presença de tabelas, sao os famosos "tableless".
Navegadores São programas responsáveis por interpretar o conteúdo de um web site, disp
onibilizando assim a interface com a qual o usuário final irá interagir. O navegador
está
para o web design assim como o papel está para o jornal. A grande variedade de nav
egadores e discrepância entre os recursos fez seus próprios criadores caminhar em di
reção a
um padrão comum. Atualmente é indispensável criar sites seguindo os padrões da W3C. No d
esenvolvimento do site, ele deverá ser testado em mais de um navegador (Firefox,
Internet Explorer, Netscape, Opera, Safari e outros), pois o layout do site pode
apresentar diferenças em determinados navegadores, e o usuário que navega não entende
rá o que
está acontecendo.
Padrões A World Wide Web Consortium é o órgão responsável por estabelecer os padrões de des
nvolvimento para a internet. Por meio destes padrões se pode classificar: web
sites de acordo com suas características técnicas, indo além do visual e; navegadores,
de acordo com sua capacidade em atender aos padrões definidos.
Programas utilizados: Existe um leque enorme de programas usados pelos webdesign
er. Para construção do código, existe Dreamweaver, Frontpage, na parte visual, os edit
ores
gráficos vetoriais Corel Draw ou o Illustrator, de bitmap Photoshop ou o Fireworks
. Para animações e recursos dinâmicos, o Flash é o mais utilizado.
Grosso modo, podemos dizer que um site de Web Arte disponibiliza um canal de exp
eriências visuais, sonoras ou temporais com o visitante. Ao criar um trabalho de a
rte para a rede,
parte-se do princípio de estabelecer relações com a sensibilidade do internauta, torna
ndo a navegação, uma experiência insólita, cômica, hermética, repetitiva, labiríntica, esté
etc. Aqui existe uma busca de resultados subjetivos, intimamente ligados com a e
xperiência do visitante vivenciada no trabalho, que por sua vez, se presta a um gr
ande número de
leituras particulares que serão resultado direto da ação do repertório visual do interpr
etante. Assim, a leitura de típicos trabalhos de Web Arte que se utilizam de eleme
ntos do
universo computacional (botões padrão, barras de navegação, mensagens típicas de softwares
etc.) dependerão da existência das informações deste universo no repertório visual do
visitante. Em outras palavras, se ele não conhecer do que exatamente se trata, sua
leitura irá correr o sério risco de não ser satisfatória e ficar somente no nível estético
ou de
composição estrutural das imagens. Atualmente, a Web Arte apresenta-se como uma expr
essão com linguagem ainda em definição. Muito do que é produzido para a Internet, ainda
parte de conceitos oriundos de outros meios já existentes, como a pintura, a fotog
rafia, o cinema e o vídeo. Apenas o que for produzido sendo pensado para a rede In
ternet pode
ser chamado de Web Arte.
Web arte e webdesign
Além de possuir fortes bases em outros meios já existentes - especialmente na pintur
a - a Web Arte estabelece uma verdadeira troca com sua versão de arte aplicada: o
webdesign.
Enquanto alguns designers buscam que suas criações com intuitos comerciais ofereçam um
aspecto muito mais expressivo e autoral - desejando criar um estilo particular
na
confecção de sites - os artistas da rede, por sua vez, buscam nas soluções do design de
tratamento de imagens e nos mesmos softwares de criação, os elementos necessários para
viabilizar os seus trabalhos artísticos. Para muitos, não existe uma fronteira muito
bem definida entre Web Arte e webdesign: os impressionantes usos de técnicas - em
geral,
animações em Flash - dotadas da primazia de domínio técnico, acabam recebendo um equivoc
ado status de arte. Por outro lado, vários artistas da rede também realizam trabalho
s
de webdesign. O web marketing é o nome dado ao conjunto de instrumentos e 'modus o
perandi' que realça a presença ou a existencia de uma empresa, profissional, pessoa,
ou
mesmo uma idéia em uma área pré definida ou em toda rede mundial de computadores inter
ligados com a utilização da internet.
É fundamental a divulgação de sites nos buscadores, razão que, somente cerca de 20% a 25
% de tudo que existe na WEB é publicada nos buscadores, e são responsáveis pela
maioria de acessos aos sites. Para isso, os profissionais da WEB cadastram seus
sites em diversos tipos de Buscadores, entre elas, Site de Busca, Guia Local e G
uia de Busca
Local.
Os profissionais de WEB Marketing fazem a tarefa de cadastrar os sites a deixar
ao sistema automático dos buscadores(robots) para obterem resultados melhores devi
do a
caracteristica de cada tipo de buscador.
As ações de Web marketing podem ser classificadas entre 'ativas' e 'receptivas', sen
do que a primeira trata dos projetos e atividades feitas o sentido de despertar
a atenção dos
usuários (consumidores) para uma comunicação específica enquanto que as receptivas trata
m do ambiente digital para onde o usuário é direcionado.
Algumas ferramentas podem ser citadas:
· Websites institucionais
· Hotsites promocionais e/ou temporários
· SEO - Search Engine Optimization
· Mídia on-line, incluindo ações de links patrocinados
· E-mail marketing
· Ações de Web 2.0 e colaborativas, como Blogs, videologs, conteúdos colaborativos, fóruns
, entre outros
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Webmarketing"
A World Wide Web (que significa "rede de alcance mundial", em inglês; também conheci
da como Web e WWW) é um sistema de documentos em hipermídia que são interligados e
executados na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, hipert
extos e figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computado
r
chamado navegador para descarregar informações (chamadas "documentos" ou "páginas") de
servidores web (ou "sítios") e mostrá-los na tela do usuário. O usuário pode então
seguir as hiperligações na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de vo
lta para o servidor para interagir com ele. O ato de seguir hiperligações é comumente
chamado de "navegar" ou "surfar" na Web.
A Web (substantivo próprio) é diferente de web (substantivo comum), já que a Web englo
ba toda a Internet. Outras webs existem em redes privadas (restritas) que podem
ou não
fazer parte da Internet.
Funcionamento: Visualizar uma página web ou outro recurso disponibilizado normalme
nte inicia ou ao digitar uma URL no navegador ou seguindo (acessando) uma hiperl
igação.
Primeiramente, a parte da URL referente ao servidor web é separada e transformada
em um endereço IP, por um banco de dados da Internet chamado Domain name system
(DNS). O navegador estabelece então uma conexão TCP-Ip com o servidor web localizado
no endereço IP retornado.
O próximo passo é o navegador enviar uma requisição HTTP
[8] ao servidor para obter o recurso indicado pela parte restante da URL (retira
ndo-se a parte do servidor). No caso de
uma página web típica, o texto HTML é recebido e interpretado pelo navegador, que real
iza então requisições adicionais para figuras, arquivos de formatação, arquivos de script
e
outros recursos que fazem parte da página. O navegador então rederiza a página na tela
do usuário, assim como descrita pelos arquivos que a compõe.
Padrões
A funcionalidade da Web é baseada em três padrões:
· URI, um sistema que especifica como cada página de informação recebe um "endereço" único
nde pode ser encontrada. Esse padrão é definido em RFC 1738
(URL, em dezembro de 1994) e RFC 3986 (URI, em janeiro de 2005).
· HTTP, um protocolo que especifica como o navegador e servidor web comunicam entr
e si. Esse padrão é definido em RFC 1945 (HTTP/1.0, maio de 1996),
RFC 2616 (HTTP/1.1, junho de 1999) e RFC 2617 (autenticação HTTP).
· HTML, uma linguagem de marcação para codificar a informação de modo que possa ser exibid
a em uma grande quantidade de dispositivos. Esse padrão é
definido em HTML 1[9], RFC 1866 (HTML 2.0), HTML 3.2[10], HTML 4.01[11] e XHTML
[12].
Navegador: O navegador é um programa de computador usado para visualizar recursos
da WWW, como páginas web, imagens e vídeos. Ele também é possível por comunicarse
com o servidor web a fim de receber ou enviar informações. O primeiro navegador dese
nvolvido no CERN foi o WorldWideWeb, pelo próprio Tim Berners-Lee, para
plataforma NeXTSTEP em 1990. Mas mais adiante surgiram outros navegadores como o
Viola, da Pei Wei (1992). Marc Andreessen, da NCSA lançou um navegador
chamado "Mosaic para X" em 1993 que causou um tremendo aumento na popularidade d
a Web entre usuários novos. Andreesen fundou a Mosaic Communication Corporation (h
oje
Netscape Communications). Características adicionais como conteúdo dinâmico, música e an
imação podem ser encontrados em navegadores modernos. Freqüentemente, as
capacidades técnicas de navegadores e servidores avançam muito mais rápido que os padrõe
s conseguem se ajustar, por isso não é incomum que essas características não
funcionem propriamente em todos os computadores. A necessidade de encontrar exat
amente a informação desejada surgiu com a WWW: desta constatação vieram os primeiros
motores de busca.
Plataforma Java
Um avanço significativo da Web foi a plataforma Java, desenvolvida pela Sun Micros
ystems. Ela permite que páginas web incrustem pequenos programas (chamados applets
)
diretamente dentro da informação enviada que será rodada no computador do usuário. Esses
applets são executados na própria máquina cliente, fornecendo uma experiência de
usuário mais rica para o usuário. Essa tecnologia nunca ganhou a popularidade que a
Sun esperava, por uma variedade de razões, incluindo falta de integração com outros
conteúdos e o fato de que a JVM (máquina virtual necessária para a execução do conteúdo) te
que ser instalada antes do uso. Atualmente o Adobe Flash realiza várias das
funções originalmente visadas aos applets Java, como apresentação de vídeo, animação e inte
ces gráficas ricas.
JavaScript
O JavaScript é uma linguagem de computador interpretada desenvolvida originalmente
para uso em páginas web, cuja versão padronizada é ECMAScript. Ainda que seu
nome é similar ao Java, o JavaScript foi desenvolvido pela Netscape e não possui sem
elhanças com o Java. Em conjunto com a tecnologia de Document Object Model, o
JavaScript tornou-se um método bastante poderoso de manipulação de páginas web.
AJAX
Em sua forma mais simples, todas informações opcionais e ações em uma página web com JavaS
cript são carregados do servidor web ao navegador quando a página é carregada.
O AJAX é uma tecnologia baseada em JavaScript que fornece um método no qual pequenas
partes de uma página web podem ser atualizados sem a necessidade de atualização
de toda a página. O AJAX é visto como um importante aspecto do que chama-se Web 2.0.
Aspecto profissional
O surgimento da Web representou uma nova fronteira profissional para diversos se
tores. À época do seu "estouro" comercial, jornalistas, publicitários, designers, escr
itores,
redatores, fotógrafos, além é claro de programadores, e webmasters e demais especialis
tas afluíram ao mercado, criando e desenvolvendo empresas com os mais variados
objetivos. Com o tempo, o capital de risco, utilizado para fundar e fazer operar
as primeiras empresas afastou-se, levando-as à falência. Foi a chamada "bolha". Hoj
e o cenário mostrase
diverso, com investidores cautelosos, grandes corporações investindo com bastante cu
idado e uma imensa legião de profissionais freelancers atendendo seus clientes
diretamente.
Hospedagem de Sites
(Alojamento em Português europeu) é um serviço que possibilita a pessoas ou empresas c
om sistemas online a guardar informações, imagens, vídeo, ou qualquer conteúdo
acessível por Web. Provedores de hospedagem de sites tipicamente são empresas que fo
rnecem um espaço em seus servidores e conexão à internet a estes dados aos seus
clientes.
Como funciona
Pré-requisitos: Para acessar um site geralmente é necessário um domínio, alguns provedor
es disponibilizam um subdomínio gratuitamente, mas o ideal é registrar um domínio, o
que pode ser feito no http://registro.br para domínios com final .br ou em empresa
s específicas que registram domínios internacionais. Alguns provedores oferecem também
o
serviço de registro de domínios.
Limites: Os provedores de hospedagem delimitam três recursos principais para cada
conta de hospedagem disponibilizada. Um detalhe importante é que o limite de trans
ferência e
armazenamento é medido em Megabyte (MB) ou em Gigabyte (GB), sendo que em alguns p
rovedores a quantia em GB é igual a 1000 MB e não a 1024, deve-se, portanto, verific
ar
o contrato para saber qual a taxa correta.
Transferência mensal: A transferência mensal é medida em MB ou em GB. A transferência me
de tanto a quantidade de dados transferido do servidor para os visitantes do sit
e
quanto dos visitantes para o servidor de hospedagem. Muitos provedores de hosped
agem também contam na taxa de transferência o tráfego de email (SMTP, POP3), FTP, entr
e
outros protocolos. Deve-se observar o contrato para verificar o que é contado em c
ada caso. Essa taxa é reiniciada no primeiro segundo de cada mês e geralmente os pai
néis de
controle permitem obter um extrato de quanto está sendo utilizado para o mês corrent
e.
Armazenamento em disco: O armazenamento em disco é a quantidade de dados medida em
MB que se pode armazenar no disco rígido do servidor. Alguns provedores contam
todos os dados armazenados na área de FTP apenas, outros também contam o limite de b
anco de dados, emails e até logs de acesso. A resposta geralmente está no contrato d
o
serviço.
Outra informação a verificar é se 1 GB = 1024 MB ou 1 GB = 1000 MB, muitas vezes isso é
definido no contrato. Geralmente as empresas utilizam 1 GB = 1000 MB para facili
tar os
cálculos.
Quantidade de domínios: O padrão de mercado é um domínio por conta de hospedagem, no ent
anto, alguns provedores disponibilizam mais de um domínio por conta. A
disponibilização de mais de um domínio não significa que poderá ter dois ou mais sites em
uma só conta, mas que dois ou mais domínios poderão responder para um mesmo site, um
mesmo conteúdo.
Publicação: Quem contrata a hospedagem de sites deve enviar seu site ao servidor. O
envio do site se dá tipicamente através de FTP ou por uma interface web através da qua
l
pode-se efetuar o upload de arquivos tal qual inserir anexos num webmail.
Outras formas de publicação: SSH e Front Page.
Linguagem de programação: Apesar de o padrão de um site na web ser a linguagem HTML, e
xistem outras linguagens que podem pré-processar o HTML e modificá-lo de forma
dinâmica. As linguagens de programação mais comuns para web são PHP, ASP, plataforma ASP
.NET, Perl, JSP, Ruby/Ruby on Rails. Através destas linguagens o conteúdo do
site pode ser armazenado em um banco de dados.
Bancos de dados: Os banco de dados mais comuns para web são mySQL, Access, Postgre
SQL, SQL Server e Firebird. Os bancos de dados devem ser acessados através de
uma linguagem de programação.
Serviço de email: O serviço de email é composto por um protocolo de recebimento e envi
o de emails entre servidores de email, o protocolo SMTP e um protocolo de downlo
ad de
emails para os usuários, tal qual o POP3 e IMAP. A maioria dos provedores de hospe
dagem oferecem também uma página para leitura de emails através do navegador, ou seja,
um Webmail. As caixas postais utilizam o formato email@seudominio.com.br, sendo
que cada provedor de hospedagem oferece planos com uma quantia de caixas postais
, alguns
com um número ilimitado de emails. Alguns provedores delimitam um espaço em disco pa
ra cada caixa postal, outros não limitam esse espaço, mas esse espaço conta na quantia
global que se pode utilizar de espaço em disco. Um recurso muito interessante de e
mail é o chamado apelido de email ou alias de email, que é um outro endereço pelo qual
cada
caixa postal também recebe emails. Exemplo: você possui a caixa postal email@seudomi
nio.com.br e deseja que os emails enviados para outro_email@seudominio.com.br ch
eguem
na caixa postal email@seudominio.com.br. Assim, a caixa postal outro_email@seudo
minio.com.br é um apelido de email para email@seudominio.com.br.
Gerenciamento da área de hospedagem: O gerenciamento do serviço tipicamente ocorre a
través de um painel de controle, onde podem ser criados emails, alterar senhas e t
odas as
tarefas administrativas necessárias. Existem vários tipos de painéis de controle, send
o os mais comuns o cPanel, o Plesk e o HELM. Alguns provedores de hospedagem, no
entanto, possuem um painel de controle próprio.
Acaba em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hospedagem#Como_funciona
Web design é...
Continuação...
Tipos de Hospedagem
Hospedagem pode ser divida em seis tipos genéricos: gratuita, partilhada, revenda,
servidor virtual (VPS), dedicado e co-location.
Hospedagem Grátis: a maioria dos serviços gratuitos de hospedagem são extremamente lim
itados quando comparados à hospedagem paga. Geralmente estes serviços incluem
banners e outros tipos de propaganda nos sites. Além disso, a maioria oferece some
nte envio de sites por uma interface web, o que não é tão eficiente quando o envio por
FTP.
Também, geralmente, o espaço em disco e o tráfego de dados é limitado. De qualquer forma
, muitas pessoas iniciam seu site através da hospedagem gratis.
Hospedagem Compartilhada: dezenas a centenas de sites são hospedados num mesmo ser
vidor o que garante o melhor custo-benefício. Hoje os sistemas são estáveis o
suficiente para permitir um serviço de qualidade mesmo nessas condições. O uptime (tem
po de serviço no ar) deve ser cerca de 99,5% do tempo, pois a administração de múltiplos
sites num mesmo servidor requer manutenções mais constantes que um único site por serv
idor.
Revenda de Hospedagem: serviço oferecido para quem quer oferecer hospedagem de sit
es. O espaço em disco e tráfego nestes planos é superior a Hospedagem Compartilhada e
pode-se colocar diversos sites.
Servidor Virtual (VPS): é uma tecnologia que torna um mesmo servidor capaz de roda
r diversas plataformas diferentes, tornando capaz controlar melhor a hospedagem
de seu
site. É indicado para aplicações que precisam acesso total ao sistema operacional mas
que não precisem de muita capacidade de processamento.
Servidor Dedicado: é o serviço mais caro, porém, superior a Hospedagem Compartilhada e
ao Servidor Virtual, pois pode-se controlar melhor o servidor. Além de contratar
um
servidor, é também necessário saber que se necessita gerenciá-lo, o que requer um profis
sional qualificado, principalmente para gerenciar a segurança do servidor contra h
ackers. O
hardware é fornecido pelo data center.
Co-location: este serviço é semelhante ao Servidor Dedicado, porém o hardware não é fornec
ido pelo data center mas sim pelo próprio contrante.
Streaming: este serviço é oferecido para disponibilizar vídeos ou áudio online no format
o 1 cliente -> 1 servidor -> N usuários.
Comparando Hospedagem no Brasil e no Exterior
Provedores de hospedagem brasileiros de menor porte possuem servidores locados e
m datacenters no exterior. Estes conseguem oferecer um preço menor que os provedor
es
brasileiros que possuem servidores em datacenters brasileiros, mas acabam por pe
rder qualidade e flexibilidade.
Desvantagens de provedores no Exterior
maior latência de conexão: o ping na maioria dos casos é superior a 200ms, o que pode
até ser pouco perceptível. No entanto, em aplicações que realizam comandos em série como
o FTP a velocidade de transferência pode se tornar muito perceptível.
conexão mais distante: como o servidor está mais distante, e a internet depende de m
eio físico, a probabilidade de ocorrer problemas na conexão é maior.
gerenciamento efetuado por terceiros: como os provedores de hospedagem no exteri
or locam servidores dedicados e não possuem acesso físico aos mesmos, determinados
procedimentos de manutenção dependem de tercerios para serem executados o que pode s
ignificar que, se não estiver no contrato entre o provedor e o datacenter, alguns
procedimentos podem até mesmo não serem realizados, ou podem ser inviáveis economicame
nte.
Identificando um provedor no Exterior
O método aqui descrito irá verificar se o site do provedor de hospedagem está hospedad
o no Brasil. Se estiver, isso não significa necessariamente que seu site também esta
rá, pois o
provedor pode manter seu site aqui no Brasil e seus clientes no exterior.
pegue o domínio de seu provedor. Em http://www.exemplo.com.br/, o domínio será exemplo
.com.br
efetue um ping no domínio de seu provedor. No Windows basta acessar o Prompt de co
mando e digitar:
ping exemplo.com.br
aparecerá o IP do domínio entre parênteses.
acesse https://registro.br/cgi-bin/whois/ e digite o IP
se aparecer a mensagem Não alocado para o Brasil é porque o site está hospedado no ext
erior
se aparecer os dados do provedor então é porque o site está hospedado no Brasil
Domínio é um nome que serve para localizar e identificar conjuntos de computadores n
a Internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização
dos
endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma sequência g
rande de números.
Pelas atuais regras, para que o registro de um domínio seja efetivado, são necessários
ao menos dois servidores DNS conectados à Internet e já configurados para o domínio q
ue
está sendo solicitado.
O registro de domínios no Brasil é feito pelo site REGISTRO.BR do Comitê Gestor da Int
ernet Brasileira. Para registrar um domínio, é necessário ser uma entidade legalmente
representada ou estabelecida no Brasil como pessoa jurídica (Instituições que possuam
CNPJ) ou física (CPF) que possua um contato em território nacional.
Uma entidade poderá registrar, sob um extensão, quantos domínios quiser. Porém, não é permi
ido registrar o mesmo nome em diferentes DPNs genéricos. A restrição de
homonímia não se aplica as extensões com restrições. Todos as extensões de domínio disponív
excetuando-se os restritos, são classificados como genéricos.
Exemplo: Uma entidade poderá registrar quantos domínios quiser sob COM.BR, ou sob IN
D.BR, mas, se possuir o domínio XXX.COM.BR, não poderá registrá-lo também em IND.
BR. Ou seja, se tiver XXX.COM.BR não poderá registrar XXX.IND.BR, por se tratar de d
omínios genéricos. Já nada impede que, caso essa entidade preencha os requisitos para
registrar sob TV.BR, registre também o XXX.TV.BR, porque TV.BR é um domínio com restrições
próprias, às quais não se adicionam as restrições de homonímia.
A extensão NOM.BR é uma exceção à regra da homonímia. Por exemplo: pessoas físicas podem re
trar XXX.ADV.BR, ZZZ.ENG.BR e XXX.ZZZ.NOM.BR, mas não podem
registrar XXX.ADV.BR e XXX.ENG.BR.
Informações de contato sobre um domínio podem ser obtidas por uma ferramenta chamada W
HOIS. Através do WHOIS pode se obter os dados de contato Administrativo, Técnico
e Cobrança e informações sobre a configuração de DNS de qualquer domínio na internet.
[editar] Regras sintáticas que um domínio deve seguir
Tamanho mínimo de 2 e máximo de 26 caracteres, não incluindo a categoria, por exemplo:
no domínio XXXX.COM.BR, esta limitação se refere ao XXXX.
Caracteres válidos são [A-Z;0-9], o hífen, e os seguintes caracteres acentuados:
à, á, â, ã, é, ê, í, ó, ô, õ, ú, ü, ç
Não pode conter somente números.
Para fins de registro, estabelece-se uma equivalência na comparação de nomes de domínio.
O mapeamento será realizado convertendo-se os caracteres acentuados e o cedilha,
respectivamente, para suas versões não acentuadas e o "c", e descartando os hífens. So
mente será permitido o registro de um novo domínio quando não houver equivalência a um
domínio pré-existente, ou quando o solicitante for a mesma entidade detentora do domín
io equivalente.
Observação: Especificamente para o domínio .NOM.BR é necessário a escolha de 2 nomes, ou s
eja: NOME1.NOME2.NOM.BR.
O DNSSEC (Domain Name System Security Extensions) é um padrão internacional que exte
nde a tecnologia DNS. O que DNSSEC adiciona é um sistema de resolução de nomes
mais seguro, reduzindo o risco de manipulação de dados e dominios forjados. O mecani
smo utilizado pelo DNSSEC é baseado na tecnologia de criptografia que emprega
assinaturas. DNSSEC utiliza um sistema de chaves assimétricas. Isso significa que
alguém com um domínio compatível com DNSSEC possui um par de chaves eletrônicas que
consistem em uma chave privada e uma chave pública. Em razão do mantenedor das chave
s utilizar a chave privada para assinar digitalmente sua própria zona no DNS, é possív
el
que todo mundo com acesso a chave pública desta zona verifique que os dados tranfe
ridos desta zona estão intactos.
DNSSEC soluciona alguns problemas encontrados na atual tecnologia DNS. Falsas in
formações DNS criam oportunidades para roubo de informações de terceiros ou alteração de
dados em diversos tipos de transações, como compras eletrônicas. Na tecnologia DNS, um
ataque DNS com informação forjada é extremamente dificil de ser detectado e na pratic
a
impossível de ser previnido. O objetivo da extensão DNSSEC é assegurar o conteúdo do DNS
e impedir estes ataques validando os dados e garantindo a origem das informações.
Lista de DNSSEC:
Ver sites :
http://registro.br/
http://registro.br/info/dpn.html
Domain Name System
O DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios) é um sistema de gerenciame
nto de nomes hierárquico e distribuído operando segundo duas definições:
Examinar e atualizar seu banco de dados.
Resolver nomes de servidores em endereços de rede (IPs).
O sistema de distribuição de nomes de domínio foi introduzido em 1984 e com ele os nom
es de hosts residentes em um banco de dados pôde ser distribuído entre servidores
múltiplos, baixando assim a carga em qualquer servidor que provê administração no sistem
a de nomeação de domínios. Ele baseia-se em nomes hierárquicos e permite a inscrição
de vários dados digitados além do nome do host e seu IP. Em virtude do banco de dado
s de DNS ser distribuído, seu tamanho é ilimitado e o desempenho não degrada tanto qua
ndo
se adiciona mais servidores nele.
A implementação do DNS-Berkeley, foi desenvolvido originalmente para o sistema opera
cional BSD UNIX 4.3.
A implementação do Servidor de DNS Microsoft se tornou parte do sistema operacional
Windows NT na versão Server 4.0. O DNS passou a ser o serviço de resolução de nomes
padrão a partir do Windows 2000 Server Como a maioria das implementações de DNS teve s
uas raízes nas RFCs 882 e 883, e foi atualizado nas RFCs 1034 e 1035.
O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectiv
os, e permitindo a localização de hosts em um domínio determinado. Num sistema livre o
serviço é implementado pelo software BIND. Esse serviço geralmente se encontra localiz
ado no servidor DNS primário.
O servidor DNS secundário é uma espécie de cópia de segurança do servidor DNS primário. Qua
do não é possível encontrar um domínio através do servidor primário o sistema
tenta resolver o nome através do servidor secundário.
Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo e sem eles a Internet não funcionaria
. Destes, dez estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Eu
ropa.
Para Aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas Réplicas localizad
as por todo o mundo, inclusive no Brasil desde 2003.
Ou seja, os servidores de diretórios responsáveis por prover informações como nomes e en
dereços das máquinas são normalmente chamados servidores de nomes. Na Internet, os
serviços de nomes usado é o DNS, que apresenta uma arquitetura cliente/servidor, pod
endo envolver vários servidores DNS na resposta a uma consulta.

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