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O conhecimento e definição da identidade da organização são

fatores que influenciam o sucesso. ... a) Missão. b) Visão de


Futuro. c) Crenças e Valores.

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Missão – é o motivo pelo qual a empresa existe; o que ela se propõe a


realizar. Também encontramos este conceito com os nomes “Razão de Ser”
e “Definição do Negócio”.

Visão – é o cenário ideal visualizado pela empresa. É a situação que a


empresa busca, e para onde ela dirige sua criatividade e recursos.

Valores – são os princípios que regem as ações e decisões da empresa,


segundo os quais ela age.

Também encontramos os valores com o nome “Políticas Gerais”, entendendo


política como “preceito de ação”. Em relação aos valores, é preciso distinguir bem
entre valores e crenças. Uma crença é algo em que eu acredito como sendo
certo, justo ou bom. Um valor, por sua vez, é uma crença segundo a qual eu ajo.
Portanto, uma crença está sempre associada ao pensar, enquanto um valor
sempre ao agir. Isto, a propósito, nos leva à constatação que muitos quadros com
valores que vemos nas empresas são, na realidade, suas crenças. Por exemplo,
que tal uma empresa comercial declarar como valor “o cliente vem em primeiro
lugar” e, ao mesmo tempo, reservar as melhores vagas no estacionamento para
os diretores? Então, já sabemos a definição de missão, visão, valores. Agora vem
a pergunta: minha empresa precisa disso? A resposta varia muito de caso a
caso. Podemos ter uma certeza: toda empresa possui uma missão, uma visão e
um conjunto de valores. Apenas, algumas têm isto explicitado formalmente
enquanto outras têm estes elementos na cabeça de seu(s) dirigente(s).
Empresas dirigidas pelo seu fundador, proprietário, principal acionista, enfim, pelo
dono, orientam-se pelos valores dessa pessoa. Isto acontece naturalmente:
ninguém precisa colocar nenhum valor no papel; todos os integrantes da
organização respondem com facilidade à pergunta “Como é que o sr. Fulano age
nessas horas?” Assim, o valor aplicável passa a ser vivido também pelo
colaborador. A mesma coisa acontece com a missão e a visão, que estão na
mente do dono. Como ele orienta todas as suas ações e decisões em função da
missão e da visão que ele visualiza, em pouco tempo os colaboradores
compreendem quais são e começam a agir da mesma forma. Daí decorre que,
enquanto as decisões estiverem sendo tomadas pelo dono, não há realmente
grande necessidade de formalizar nada disso. Porém, a partir do momento em
que a empresa inicia um processo de descentralização de decisões, seja porque
ela está crescendo, seja porque o proprietário está se preparando para transferir
as decisões a sucessores da família ou a profissionais, aí terá chegado a hora de
se formalizar missão, visão e valores. Eles serão uma das cinco condições para a
delegação de autoridade tão necessários quanto as outras quatro (competência,
informação, controles e vontade). Portanto, ao avaliarmos se uma empresa deve
ou não formular missão, visão e valores, a pergunta que precisa ser respondida é
“Esta empresa está num processo de descentralização, com delegação de
autoridade decisória para além dos proprietários?” Se a resposta for afirmativa,
então a medida será necessária. Se, no entanto, não se estiver cogitando uma
mudança dessa natureza, nosso melhor conselho seria que a empresa não
perdesse tempo com isso: ainda não é a hora.

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