Aretha Prieto
José Marcio
Marcos Souza
Patrick Silva
Wilton Campos
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c
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Aretha Prieto
José Marcio
Marcos Souza
Patrick Silva
Wilton Campos
Área de concentração:
Tecnologia em Eletrônica Industrial
Orientador:
Profª Paulo Cesar Correa
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Este trabalho apresenta a confecção de uma jardineira automatizada.
O objetivo do projeto é criar espécies de plantas onde o ambiente não é
propicio para cultivo das mesmas, sejam elas plantas que necessitam de pleno sol
ou as de meia sombra.
Através de um sistema de reconhecimento da luz solar, a esteira irá a favor
ou contra a incidência solar dependendo apenas da necessidade da planta. Há
também o sistema de irrigação automatizado, propiciando água na medida certa
para a planta.
No capítulo 2 é apresentado a base cientif íca para realização do projeto, onde
será observado incidência solar, movimento do planeta Terra, assim como as
estações do ano.
O capítulo 3 apresenta as idéias iniciais com o método Brainstorming.
O capítulo 4 apresenta a montagem e considerações gerais.
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Água e luz é obviamente de toda importância a vida e beleza de qualquer
planta. A intensidade luminosa mínima que uma planta necessita varia de 700 a 1
000 lux, porém, muitas plantas não têm seu metabolismo ativo enquanto a
luminosidade não atinge 10 000 lux. Um dia nublado, com nuvens baixas, pode ter a
luminosidade de 400 a 500 lux. Um dia ensolarado a luminosidade chega a 90 000
lux.
As plantas se desenvolverão melhor, se estiverem em uma situação próxima
àquela experimentada em seu habitat natural, o qual se adaptou durante milhares de
anos. Pelo tipo de folha - órgão que sempre busca a luz, pode-se saber qual a
luminosidade necessária visualizando as folhas (existem exceções).
c
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c
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c c !4&cc± Rotação do planeta Terra
c
Já o movimento da Terra em torno do Sol é chamado de translação
O tempo que a Terra demora a dar uma volta completa em volta do Sol é de
aproximadamente um ano, mas precisamente 365 dias e 6 horas, é por isso que de
quatro em quatro anos, existe um ano com um dia a mais no calendá rio, sempre o
último de Fevereiro. Esses anos são chamados bissextos
Observem nesta imagem os movimentos de rotação e translação da Terra. c
c
!4&cc± Translação do planeta Terra
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c ccc!4&c(c;cEstações do ano c
c
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(c ""&c#c"c
O motor de passo é um transdutor que converte energia elétrica em
movimento controlado através de pulsos, o que possibilita o deslocamento por
passo, onde passo é o menor deslocamento ang ular.
Com o passar dos anos houve um aumento na popularidade deste motor,
principalmente pelo seu tamanho e custo reduzidos e também a total adaptação por
controles digitais. Outra vantagem do motor de passos em relação aos outros
motores é a estabilidade. Para se obter uma rotação específica de certo grau, é
necessário calcular o número de rotação por pulsos o que possibilita uma boa
precisão no movimento .
Os antigos motores passavam do ponto e, para voltar, precisavam da realimentação
negativa. Por não girar por passos a inércia destes é maior e assim são mais
instáveis.
c *!!+1c%&c""&cc"c c
Antes da explicação sobre os tipos de motores e o funcionamento em si, é
necessário a definição de algumas outras expressões a fim de tornar o texto mais
claro.
""& = É denominado rotor o conjunto eixo -imã que rodam solidariamente na parte
móvel do motor .
"& = Define-se como estator a trave fixa onde as bobinas são enroladas.
Abaixo segue uma figura onde pode se ver as partes mencionadas (o rotor à
esquerda e o estator à direita) .
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c !4&c cceixo do motorc
c c
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cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc !4&c ± Estator
c c
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¦Ôc
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" "c #c &4 c <c momento máximo com o rotor bloqueado, sem
perda de passos.
.
" "c ="&>?c <c efeito rotativo de uma força , medindo a partir do
produto da mesma pela distância perpendicular até o ponto em que ela atua partindo
de sua linha de ação .
.
7c #c Ê# " <c regime de operação atingido após uma aceleração
suave.
" "c #c @&/!c <c medida da resistência mecânica oferecida por um
corpo à aceleração angular
.
Ê"8#-/!c <c determina a magnitude da corrente média em regimes
pesados de operação, de acordo com o tipo de enrolamento do estator: relaciona o
fluxo magnético com as correntes que o produzem
.
!A/!cBC !/c<c determina a magnitude da corrente d o estator com
o rotor parado.
c
¦¦c
c
.
%"c#c" < é tempo que o motor gasta para executar o comando.
"-/!c <c como todo material, o motor de passos tem sua freqüência
natural. Quando o motor gira com uma freqüência igual a sua, ele começa a oscilar e
a perder passos.
.
,"c #c &EC" < normalmente impresso no próprio chassi do motor, a
tensão em que trabalha o motor é fundamental na obtenção do torque do
componente. Tensões acima do estipulado pelo fabricante em seu datasheet
costumam aumentar o torque do motor, porém, tal procedimento resulta na
diminuição da vida útil do mesmo. Destaca -se que a tensão de trabalho do motor
não necessariamente deve ser a tensão utilizada na lógica do circuito. Os valores
normalmente encontrados variam de +5V à +48V.
c
¦c
c
.c c!%"c#c""&c#c"c
E&!#"c < É uma mistura dos dois anteriores e apresenta rotor e estator
multidentados . O rotor é de imã permanente e magnetizado axialmente. Apresenta
grande precisão (3%), boa relação torque/tamanho e ângulos pequenos (0,9 e 1,8
graus). Para que o rotor avance um passo é necessário que a polaridade magnética
de um dente do estator se alinha com a polaridade magnética oposta de um dente
do rotor.
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¦ c
c
¦
c
Normalmente os motores de passo são projetados com enrolamento de
estator polifásico o que não foge muito dos demais motores. O número de pólos é
determinado pelo passo angular desejado por pul sos de entrada. Os motores de
passo têm alimentação externa. Conforme os pulsos na entrada do circuito de
alimentação, este oferece correntes aos enrolamentos certos para fornecer o
deslocamento desejado, como veremos em breve.
E apresentado agora, mais um pouco sobre motores com imã permanente. Além do
número de fases do motor, existe outra subdivisão entre estes componentes, a sua
polaridade.
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¦c
c
Para que um motor de passo funcione, é necessário que sua alimentação seja
feita de forma seqüencial e repetida. Não basta apenas ligar os fios do motor de
passo a uma fonte de energia e sim ligá -los a um circuito que execute a seqüência
requerida pelo motor.
c
¦c
c
mesmas.
Para que se obtenha uma rotação constante é necessário que a energização
das bobinas seja periódica. Esta periodicidade é proporcionada por circuitos
eletrônicos que controlam a velocidade e o sentido de rotação do motor.
A pequeno ângulo deslocado pelo rotor depende do número de dentes do mesmo
assim como o número de fases do motor. Pre ferimos não explicar mais
detalhadamente este tópico minuciosamente, por ser de grande dificuldade de se
explicar à movimentação dos dentes do rotor pelo estator bidimensional mente. Em
geral, o número de dentes do rotor multiplicado pelo número de fases r evela o
número de passos por revolução .
Por se tratar de sinais digitais, fica fácil compreender a versatilidade dos
motores de passo. São motores que apresentam uma gama de rotação muito ampla
que pode variar de zero até 7200 RPM; apresentam boa relação peso/potência;
permitem a inversão de rotação em pleno funcionamento; alguns motores possuem
precisão de 97%; possuem ótima frenagem do rotor e podem mover-se passo-a-
passo. Mover o motor passo-a-passo resume-se ao seguinte: se um determinado
motor de passo possuir 170 passos, isto significa que cada volta do eixo do motor é
dividida 170 vezes, ou seja, cada passo corresponde a 2,1 graus e o rotor tem a
capacidade para mover-se apenas estes 2,1 graus .
Didaticamente falando, o sistema de controle se baseia em um circuito oscilador
onde seria gerado um sinal cuja freqüência estaria diretamente relacionado com a
velocidade de rotação do motor de passo. Esta freqüência seria facilmente alterada
(seja por atuação em componentes passivos seja por meio eletrônico) dentro de um
determinado valor assim, o motor apresentaria uma rotação mínima e uma máxima.
A função "Freio" se daria simplesmente pela inibição do sinal gerado pelo
oscilador.
O próximo passo seria providenciar um circuito amplificador de saída, pois algumas
aplicações exigem uma demanda de corrente relativamente elevada. Caberia ao
circuito amplificador de saída fornecer estas correntes de forma segura, econômica e
rápida. O circuito amplificador de saída seria cons tituído de transistores e/ou
dispositivos de potência que drenam corrente em torno de 500 mA ou mais. Motores
de passo geralmente suportam correntes acima de 1,5 Ampère. O amplificador de
saída é o dispositivo mais solicitado em um projeto de controle de m otor de passo.
Devido às variações de trabalho a que pode ser submetido o motor de passo, um
c
¦c
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amplificador mal projetado pode limitar muito o conjunto como um todo. Um exemplo
destas limitações pode ser facilmente entendido. Um motor de passo girando a alta s
rotações, repentinamente é solicitado a inverter sua rotação (como ocorre em
máquinas CNC e cabeçotes de impressão). No momento da inversão as correntes
envolvidas são muito altas e o circuito amplificador deve suportar tais drenagens de
corrente.
O torque do motor de passo depende da freqüência aplicada à alimentação.
Quanto maior a freqüência, menor o torque, porque o rotor tem menos tempo para
mover-se de um ângulo para outro .
A faixa de partida deste motor é aquela na qual a po sição da carga segue os
pulsos sem perder passos, a faixa de giro é aquela na qual a velocidade da carga
também segue a freqüência dos pulsos, mas com uma diferença: não pode partir,
parar ou inverter, independente do comando.
c&Ac#"c#c c ""&c#c%"c
!4#"F
Não há alimentação no motor.Não existe consumo
de energia, e todas as bobinas estão desligadas.
Na maioria dos circuitos este estado ocorre quando
c a fonte de alimentação é desligada.
&#"F
Pelo menos uma das bobinas fica energizada e o
motor permanece estático num determinado sentido.
Nesse caso há consumo de energia, mas em
compensação o motor mantém alinhado numa
c posição fixa.
"##"F
As bobinas são eletrizadas em intervalos de tempos
determinados, impulsionando o motor a gi rar numa
direção.
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c"#"c#c"%&+,"c#c c ""&c#c%"c
"c/" %"cc=8%?
-Apenas uma bobina é eletrizada a cada passo;
-Menor torque;
-Pouco consumo de energia;
c -Maior velocidade.
"c/" %"cc=8%?c
-Duas bobinas é eletrizado a cada passo;
-Maior torque;
-Consome mais energia que o Passo completo 1;
c -Menor velocidade.
!"c%"c= *8%?c
-A combinação do passo completo1 e do passo
completo 2 gera um efeito de meio passo;
-Consome mais energia que os passos anteriores;
-É muito mais preciso que os passos anteriores;
c -O torque é próximo ao do Passo completo 2;
-A velocidade é menor que as dos passos
anteriores.
A forma com que o motor irá operar dependerá bastante do que se deseja
controlar. Há casos em que o torque é mais importante, outros a precisão ou a
velocidade. Essas são características gerais dos motores de passos. Ao trabalhar
com motores de passos, é preciso saber algumas características de funcionamento
como a tensão de alimentação, a máxima corrente elé trica suportada nas bobinas, o
grau (precisão). As características mais importantes que devem ter atenção para
controlar um motor de passo são a tensão de alimentação e a corrente elétrica que
suas bobinas suportam.
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¦c
c
"c" %"cc=8%?c
Nº do
B3 B2 B1 B0 Decimal
passo
1 1 0 0 0 8
2 0 1 0 0 4
3 0 0 1 0 2
4 0 0 0 1 1
"c" %"cc=8% )
Nº do
B3 B2 B1 B0 Decimal
passo
1 1 1 0 0 12
2 0 1 1 0 6
3 0 0 1 1 3
4 1 0 0 1 9
!"c"c= *8%?c
Nº do
B3 B2 B1 B0 Decimal
passo
1 1 0 0 0 8
2 1 1 0 0 12
3 0 1 0 0 4
4 0 1 1 0 6
5 0 0 1 0 2
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7 0 0 0 1 1
8 1 0 0 1 9
c
c
c
cÊc$"/!##c#c c ""&c#c%"c
c
Para se controlar a velocidade de um motor passo - a - passo envia-se uma
seqüência de pulsos digitais (ver tabelas) num determinado intervalo. Quanto menor
o intervalo, maior será a velocidade a que o motor irá rodar.
O intervalo não deve ser inferior a 10ms entre cada pas so, o motor perderá o torque
e em vez de rodar, irá vibrar.
cÊc#!&+,"c=>&#cHc#!&!?c#c c ""&c#c%"c
Ec"E&c"c%"c/" %"cc=>&#? c
Nº
do Decima
B3 B2 B1 B0 Esquerda
pass l
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1 0 0 0 1 1
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4 1 0 0 0 8
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0c cÊYÊ
c c ccÊ
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cc Como os motores de passos têm movimentos precisos, qualquer
equipamento que precise de precisão no movimento utilizaram estes motores.
Pode se citar pôr exemplo o controle de micro câmeras num circuito interno de
vigilância, em clínicas radiológicas no auxílio de operadores para os mesmos
orientarem o posicionamento das pessoas submetidas a uma radiografia,
posicionamento de uma mesa de trabalho em duas dimensões, furação automática
de acordo com instruções em fita sobre as posições dos furos. A seguir serão
apresentadas algumas aplicações mais detalhadamente.
Ê%!/+," c
c
¦c
c
c
!4&c)c;cControle por computador cc
c
c
Ê%!/+,"c
Esta segunda aplicação tem por objetivo mos trar o uso dos motores de passo,
acoplado a engrenagens, na movimentação de telescópios. Comparadas às
aplicações que utiliza apenas micro motores, as engrenagens apresentam baixa
eficiência, desgaste e podem ser barulhentas.
As engrenagens são justamente úteis, para romper grandes inércias, pois a
inércia refletida de volta para o motor através das engrenagens é dividida pelo
quadrado da inércia aplicada a elas. Desta maneira, grandes cargas inerciais podem
ser movimentadas enquanto o rotor manter uma carga menor.
c
c
c
c
!4&c5 - Micro Motor de Passo ligado em um teles cópio
c
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c
c
c
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c
c
c
(c #@!c!!/!!cc
Neste capítulo será descrito os processos utilizados para a escolha do
projeto.
O método de A
foi utilizado para que o grupo pudesse defin ir qual
o projeto que atendesse as necessidades do grupo e se sobressaísse em relação
aos outros projetos analisados.
A seguir serão apresentados 3 idéias escolhidas pelo grupo para uma análise
através da matriz de decisão.
#@!c : Uma esteira que separa diversos materiais para reciclagem como
papel, vidro e plástico.
c
c
c
Custo: Todos os critérios têm uma nota de 0 a 5.No item custos, a variação de
preço de um projeto para outro não é muito grande já que todos utilizam
equipamentos que custam quase o mesmo valor .
Eficiência : Mostra o quanto é confiável o projeto em relação ao que ele se
propõe a fazer.
Dificuldade: Este item mostra o grau de dificuldade com relação à execução
do projeto.
Originalidade: Tem por objetivo apresentar o grau de inovação e criatividade
dos projetos.
Analisando os itens acima o grupo optou por desenvolver a idéia 3. c
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c
A seguir são apresentadas as etapas de desenvolvimento do projeto, a lista
de materiais utilizados, a montagem de cada peça, o tempo gasto e dicas do projeto.
Após a escolha do projeto a ser desenvolvido , o método de pesquisa
bibliográfica sobre conceitos científicos e motores de passo, os quais forneceram
conhecimentos de quando a jardineira deveria funcionar para o melhor
aproveitamento da luz solar, assim como a melhor utilização do material disponível.
c
!4&cccTira de matéria termo retrátil c
c
c
c
c
!4&c ccBase para o vaso de planta
Ao verificar que o vaso não ficaria equilibrado sobre a tira, foi confeccionado
uma base para comportá-lo, conforme a figura acima.
c
!4&c( ± Caixa de transmissão com motor acoplado.
c
c
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!4&cccCarenagem inferior .
c
!4&c ±Carenagem do suporte de eixo traseiro
.c
c
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!4&c.ccCarenagem externa. c
c
!4&c'ccCarenagem do suporte de eixo mais transmissão
.c
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!4&c) -- Motor de passo fixado no suporte do eixo frontal mais transmissão
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!4&cc; Junção entre suporte dianteiro e traseiro (peça co furo abilongada
para esticar a esteira)
c
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!4&c'c; Montagem da carenagem inferior
c
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!4&c0c; Montagem das guias de sustentação das carenagens externas
c
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!4&c(5c8c Montagem da carenagem do suporte traseiro c
c
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!4&c(c88c Montagem da carenagem do suporte dianteiro e carenagem externa c
c
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!4&c(c; Programa da jardineira automatizada
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!4&c(. ± Circuito do sensor de luminosidade
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Ê7"cc - Manual de programação do Driverc
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