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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Argamassas para revestimento

Departamento de Engenharia de Construção Civil

de cimento de cal com “saibro”


de cimento e cal (mistas) aditivadas

Revestimentos Verticais Argamassas podem ser:


Características de produção  dosadas em central
da argamassa  preparadas na obra
 misturadas semi-prontas
Mercia Maria Bottura de Barros  industrializadas (ensacadas secas)
Fernando Henrique Sabbatini
3o Período de 2006

Argamassas Preparadas na ATIVIDADES A SEREM


DOMINADAS
própria obra
• SELEÇÃO DE MATÉRIAS PRIMAS
Ainda são comuns na • CONTROLE DE ACEITAÇÃO DAS
construção civil MATÉRIAS PRIMAS
• PROJETO DAS ARGAMASSAS
(DOSAGEM)
SÉRIE DE ATIVIDADES A • PREPARO DAS ARGAMASSAS
SEREM DOMINADAS

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ATIVIDADES A SEREM
DOMINADAS
C E R I A
PAR re s d e
• CONTROLE DA PREPARAÇÃO
n e c ed o
• UTILIZAÇÃO (SERVIÇOS DE
F o r o s
REVESTIMENTOS, ALVENARIA, PISOS,
in s u m
OUTROS)
nc ia ) e
• CONTROLE DE PRODUÇÃO DOS â
(const utora
C ons t r
SERVIÇOS
• CONTROLE DE ACEITAÇÃO DOS
SERVIÇOS

ARGAMASSAS PRÉ-
PRÉ-DOSADAS ARGAMASSAS PRÉ-
PRÉ-DOSADAS

ÚMIDAS “SECAS”
DE CAL DE CAL
DE CIMENTO ADITIVADAS DE CIMENTO
DE CAL E CIMENTO DE CAL E CIMENTO
em tese: ADITIVADAS (COM RESINAS)

Fornecedores devem dominar a tecnologia de produção Fornecedores devem dominar a tecnologia de produção

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O PRODUTOR DE ARGAMASSAS A CONSTRUTORA (O PRODUTOR
INDUSTRIALIZADAS DEVE: DO REVESTIMENTO): DEVE:
 DOMINAR TOTALMENTE AS  SELECIONAR E CONTROLAR AS
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO ARGAMASSAS A SEREM
E CONDIÇÕES DE EMPREGO EMPREGADAS: compra técnica
 SELECIONAR E CONTROLAR AS  DOMINAR TOTALMENTE AS
MATÉRIAS PRIMAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
 PRODUZIR COM UNIFORMIDADE DO REVESTIMENTO
DE CARACTERÍSTICAS  CONTROLAR A PRODUÇÃO

VANTAGENS POTENCIAIS DE USO AS


VANTAGENS POTENCIAIS DE USO AS
ARGAMASSAS PRÉ-DOSADAS:
ARGAMASSAS PRÉ-DOSADAS:
PROPRIEDADES BEM PRÉ DOSAGEM E PRÉ MISTURA
DEFINIDAS E UNIFORMES  AUMENTO DAS PRODUTIVIDADES
 ADEQUAÇÃO AO USO GLOBAL E DA MÃO-DE-OBRA
desempenho otimizado  DIMINUIÇÃO DO DESPERDÍCIO DE
 MANUTENÇÃO DAS MATERIAIS
CARACTERÍSTICAS  REDUÇÃO DAS ATIVIDADES
desempenho constante ADMINISTRATIVAS E DE CONTROLE

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VANTAGENS POTENCIAIS DE USO AS
ARGAMASSAS PRÉ-DOSADAS:
O A
PRÉ DOSAGEM E PRÉ MISTURA RI D
R
O C O DA ??
Alterações nas etapas de: T E M O
Ç Ã OB R AS
• PRODUÇÃO M O D U
CO PRO A EM
• TRANSPORTE ASS
M
• ESTOCAGEM R GA
A
• APLICAÇÃO

Produção tradicional da argamassa Produção tradicional da argamassa

PROCEDIMENTO COMUM EM OBRAS DE PEQUENO


PORTE: mistura manual dos materiais secos e, posterior
acréscimo de água, aos poucos.

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Produção tradicional da argamassa Produção tradicional da argamassa

“Equipamentos para dosagem de materiais”

Produção tradicional da argamassa

U ÇÃO A DA
D D S
PRO ALIZA OBRA
C I ON A EM
RA MASS
GA
AR

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LOCAL DE PRODUÇÃO

“industrialização” no
Dosagem volumétrica de areia (Fonte:
canteiro
Eng. Maurício Bernardes - Tecnisa)
Fotos Eng. Roberto Pastor Jr.

LOCAL DE PRODUÇÃO

Argamassa industrializada pré-misturada fornecida em sacos Betoneira: não eficiente.


MAIS ADEQUADO se a produção fosse no pavimento: Homogeneização inadequada dos
manutenção das características da argamassa
materiais constituintes da argamassa.

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EQUIPAMENTO PARA PREPARO NOVOS EQUIPAMENTOS
DA ARGAMASSA

Argamassadeira de eixo contínuo:


Argamassadeira de eixo horizontal: CUIDADO para algumas argamassas
equipamento adequado à maioria das que exigem “tempo de descanso” para
argamassas industrializadas. retenção de água.

LOCAL DE PRODUÇÃO

E
AS D ÃO
M
FOR ODUÇ
S
T RA O E PR SSA
OU ÇÃ AMA
B T E N AR G
O DA

PRODUÇÃO NO PAVIMENTO

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Argamassa entregue em silo

Sistema de fornecimento e
aplicação de argamassa de
revestimento: emprego de
silos e aplicação por projeção

Chegada dos silos contendo argamassa pré-misturada a seco

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Equipamento de mistura da
argamassa a seco com água

Equipamento de mistura da
argamassa a seco com água Vantagens ??? Limitações ???

Novas formas de produção Novas formas de produção

Aplicação da argamassa
por projeção mecânica
Foto Eng. Roberto Pastor Jr.

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Metodologia para definição da
argamassa a ser empregada

R C E R IA
PA
O que considerar?

a n t e d e
Fabric ssa e
Condições de solicitação
• interno, externo, fachada norte, fachada sul,

a
aplicação de cerâmica, acabamento pintura

arg a m • intensidade de vento, temperatura

t ru to ra
C ons Resistência mecânica
Capacidade de retenção de água
Acabamento superficial - agregado

Metodologia para definição da


argamassa a ser empregada COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
O que considerar?
TRAÇOS BÁSICOS ENSAIOS EM
Condições de aplicação ARGAMASSA
• manual Trabalhabilidade OBRA
TRADICIONAL OU
• projetada Massa específica
INDUSTRIALIZADA

Avaliação da COMPATIBILIZAR
trabalhabilidade, tempo ADERENCIA E
argamassas tradicionais de cimento, cal e areia feita em obra de “puxamento” e CAPACIDADE DE
argamassas industrializadas potencial de fissuração ABSORVER DEFORM.

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COMO ESCOLHER A ARGAMASSA? COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
TRAÇOS BÁSICOS ENSAIOS EM
ARGAMASSA OBRA TRAÇOS BÁSICOS
TRADICIONAL OU
ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
INDUSTRIALIZADA

Avaliação da COMPATIBILIZAR FUNÇÃO DOS PRODUTOS DISPONÍVEIS


trabalhabilidade, tempo ADERENCIA E
de “puxamento” e CAPACIDADE DE
potencial de fissuração ABSORVER DEFORM.
FUNÇÃO DOS CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO:
CONTROLE DA DEFINIÇÃO DA
RESISTÊNCIA MECÂNICA E CAPACIDADE
UNIFORMIDADE COMPOSIÇÃO DE RETENÇÃO DE ÁGUA

Normalização
Dados de Pesquisas – Proposta ABCP
 NBR 13281 - Argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos - Requisitos Características Parâmetros médios das
pesquisas
Argamassa fresca
Característica Identificação Limites Retenção de água (papel) Mínimo 95% - não distingue argamassas
Resistência à I ≥ 0,1 e < 4 Retenção de água (funil) Mínimo 80%; ideal acima 85%
compressão aos II ≥4e≤8 Teor de ar incorporado 5-23% -(cuidado!!)
característica irrelevante
28 dias (MPa) Argamassa endurecida
III >8
Resistência à compressão (MPa) 3,0 a 4,0 (máx 5,0)
Capacidade de Normal ≥ 80 e ≤ 90
retenção de água
Resistência à tração (MPa) Acima de 1,2
Alta > 90 Módulo de deformação (GPa) - Poli
(%) 1,0 a 2,5 (máx 3,0)
Teor de ar a <8 Revestimento
incorporado (%) b
Resistência de aderência à base (MPa) > 0,3 (atenção > 0,5)
≥ 8 e ≤ 18
Resistência de aderência superficial (MPa) > 0,5 (atenção > 0,7)
c >18

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COMO ESCOLHER A ARGAMASSA? COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?

TRAÇOS BÁSICOS TRAÇOS BÁSICOS


ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA ARGAMASSA TRADICIONAL

E
CA NTE
FUNÇÃO DOS PRODUTOS DISPONÍVEIS
I
FABR RA
FUNÇÃO DOS MATERIAIS DISPONÍVEIS: CAL E AREIA
ER IA TO
PARCDOSOCONDIÇÕES
FUNÇÃO N STRU DE EXPOSIÇÃO: FUNÇÃO DOS CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO:
C MECÂNICA E CAPACIDADE
RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA MECÂNICA E CAPACIDADE
DE RETENÇÃO DE ÁGUA DE RETENÇÃO DE ÁGUA

Metodologia para definição da argamassa preparada em obra

Metodologia para definição da


Dosagem da argamassa de cal
argamassa preparada em obra
O que considerar? Aproveitar todo o potencial de retenção
de água da cal quando adicionada à
• Características de absorção da base argamassa.
• Características do agregado
• Condições de exposição
Argamassa deve “descansar”

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Metodologia para definição da argamassa preparada em obra Metodologia para definição da argamassa preparada em obra

Classes da argamassa de cal Classes da argamassa de cal

Classe “A” Classe “B”


• Areia com elevado teor de finos plastificantes • Areia com médio teor de finos plastificantes
(5 a 7% passante na peneira de # 200) (até 5% passante na peneira de # 200)
• Areia com forma dos grãos arredondada • Areia com forma dos grãos arredondada
(areia “macia”) (areia “macia”)
• Situações em que a retenção de água não é • Situações em que a retenção de água é
crítica desejável

Metodologia para definição da argamassa preparada em obra Metodologia para definição da argamassa preparada em obra

Classes da argamassa de cal Tabela 1: Relação


Cal CHI/areia úmida em volume
Classe “C”
Classe Cal/areia úmida
• Areia com baixo teor de finos plastificantes (volume)
(menos de 5% passante na peneira de # 100 e “A” 1:6 a 1:7
retidos na 200)
• Areia com forma dos grãos angulosa (areia “B” 1:4 a 1:5
“áspera”); granulometria descontínua
• Situações em que a retenção de água é “C” 1:2 a 1:3
imprescindível

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A influência do VOLUME DA ARGAMASSA
inchamento da areia na INTERMEDIÁRIA
dosagem da argamassa

DIFERENÇA ENTRE AREIAS DIFERENÇA ENTRE AREIAS


Areia com muita matéria orgânica Areia com pouca matéria orgânica

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Metodologia para definição da argamassa preparada em obra
DIFERENÇA ENTRE AREIAS
Dosagem da argamassa de cimento

Definida em relação à resistência


mecânica requerida. Para cada aplicação,
exige-se um determinado nível de
resistência mecânica

Avaliação de desempenho

Metodologia para definição da argamassa preparada em obra

Tabela 2: Relação massa de cimento (kg) por Atenção: o método premia o


volume de argamassa intermediária controle de produção: compra,
Revestimento com controle sem controle
recebimento e produção no
Interno
Emboço pintura 1:9 1:7
canteiro de obras
Emboço cerâmica 1:9 1:7
Externo
Emboço pintura 1:8 1:6 Quanto mais rígido o controle, mais
Emboço cerâmico 1:7 1:5
econômica será a argamassa
Forro 1:7 1:5

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Dados de Pesquisas – Proposta ABCP COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
Características Parâmetros médios das
pesquisas
Argamassa fresca
Retenção de água (papel) Mínimo 95% - não distingue argamassas
TRAÇOS BÁSICOS
Retenção de água (funil) Mínimo 80%; ideal acima 85% ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
Teor de ar incorporado 5-23% -(cuidado!!)
característica irrelevante
Argamassa endurecida
Resistência à compressão (MPa) 3,0 a 4,0 (máx 5,0) FUNÇÃO DOS PRODUTOS DISPONÍVEIS
Resistência à tração (MPa) Acima de 1,2
Módulo de deformação (GPa) - Poli
1,0 a 2,5 (máx 3,0)
Revestimento FUNÇÃO DOS CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO:
Resistência de aderência à base (MPa) > 0,3 (atenção > 0,5) RESISTÊNCIA MECÂNICA E CAPACIDADE
Resistência de aderência superficial (MPa) > 0,5 (atenção > 0,7) DE RETENÇÃO DE ÁGUA

Normalização
 NBR 13281 - Argamassa para assentamento e
COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
revestimento de paredes e tetos - Requisitos

Característica Identificação Limites TRAÇOS BÁSICOS


Resistência à I ≥ 0,1 e < 4 ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA
compressão aos II ≥4e≤8
28 dias (MPa)
III >8 EE
C A NT
FUNÇÃO DOS PRODUTOS DISPONÍVEIS
Capacidade de Normal
ABRI A
≥ 80 e ≤ 90
retenção de água Alta > 90 IA F
ER OR
UTDE
(%)
Teor de ar a <8
PARCDOSOCONDIÇÕES
FUNÇÃO N ST R EXPOSIÇÃO:
C MECÂNICA
RESISTÊNCIA E CAPACIDADE
incorporado (%) b ≥ 8 e ≤ 18 DE RETENÇÃO DE ÁGUA
c >18

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Painéis de revestimento
o d o
a li açã
a a v t o? ?
E i m e n
e ve st
r
Diferentes tipos de chapisco
Diferentes bases

RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA

Realização dos ensaios

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Painéis de revestimento

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