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Especialização em Automação de

Processos Industriais

• Controle Clássico de Processos

• Professor Evandro Cherubini Rolin

• Centro Universitário de Maringá (CESUMAR)

• 31/08 e 01/09/2007
Conteúdo Ministrado – 17 e 18/08

• Histórico de Controle e Automação;


• Transformada de Laplace;
• Função de Transferência;
• Sistemas de 1º. e 2º. ordem.
Tipos de Controle

CONTROLE MANUAL- intervenção direta


do ser humano.

CONTROLE AUTOMÁTICO- não tem


intervenção do ser humano.
SISTEMAS DE CONTROLE
• MALHA ABERTA – a ação de controle é independente da saída,
portanto a saída não tem efeito na ação de controle.

Ex.: máquina de lavar roupa

• MALHA FECHADA – a ação de controle depende, de algum modo,


da saída, portanto, a saída possui um efeito direto na ação de
controle.
A saída é sempre medida e comparada com a entrada a fim de
reduzir o erro e manter a saída do sistema em um valor desejado.

Ex.: controle de temperatura da água de um chuveiro


SISTEMAS DE CONTROLE

SCMA

SCMF
Comparações entre SCMF e SCMA

SCMF:
• Mais sofisticados;
• Exigem sensores e medidores;
• Dependem pouco da variância do processo;
• Não exigem componentes precisos;
• Menos sujeitos á descalibração;
• Têm problemas com estabilidade;
• Mais precisos.
Comparações entre SCMF e SCMA

SCMA:
• Mais simples;
• Não exigem sensores e medidores;
• Dependem fortemente da invariância do
processo;
• Exigem componentes mais precisos;
• Mais sujeitos á descalibração;
• Estáveis;
• Menos precisos.
CONTROLE DE PROCESSO
Sistema de Controle em Malha Fechada

CONTROLADOR DISPOSITIVO DE
TERMÔMETRO AUTOMÁTICO MEDIDA DA
TEMPERATURA
VAPOR

ÁGUA VÁLVULA DE
ÁGUA
QUENTE CONTROLE QUENTE

VAPOR

ÁGUA
FRIA DRENO ÁGUA
FRIA
DRENO

Controle realimentado Controle realimentado


manualmente automaticamente
Função de Transferência
Exemplos
___________________________
Exemplos
• Obtenha a representação em diagrama de
blocos para o sistema elétrico abaixo.
Exemplos
Classificação de Sistemas de
Controle

Um sistema é conhecido ser linear pela


determinação da resposta ao degrau para
diferentes amplitudes no sinal de
entrada (teorema da superposição): “um
sistema é linear se a forma (curva) da
resposta ao degrau não depende da
amplitude de entrada”.
Sistemas Lineares e Não Lineares
• Princípio da Homogeneidade
Sistemas Lineares e Não Lineares
• Princípio da Aditividade
Sistemas Lineares e Não Lineares
• Princípio da Linearidade

Um sistema é dito linear se ele atende o princípio da linearidade. Caso


contrário é dito não linear.
Princípio da superposição
Exemplos
• 1) Verificar se o sistema S=t2e é linear.

• 2) Seja o sistema S=ae+b, onde “e” é a


entrada e “a” e “b” são constantes.
Verifique se o sistema é linear.

• 3) Seja o sistema y=2x1+3x2, onde x1 e x2


são as entradas do sistema. Verifique se o
mesmo é linear.
DEFINIÇÕES
1. PLANTA- parte de um equipamento,
eventualmente um conjunto de itens de uma
máquina, que funciona conjuntamente, cuja
finalidade é desenvolver uma dada operação
(hardware).

2. PROCESSO- qualquer operação ou seqüências de


operações, envolvendo uma mudança de estado,
de composição, de dimensão ou outras
propriedades que possam ser definidas
relativamente a um padrão. Pode ser contínuo ou
em batelada.
DEFINIÇÕES
3. SISTEMAS- é uma combinação de componentes
que atuam conjuntamente e realizam um certo
objetivo.

4. VARIÁVEL DE PROCESSO (VP)- qualquer quantidade,


propriedade ou condição física de que se possa
efetuar a indicação e/ou controle do processo (neste
caso, também chamada de VARIÁVEL
CONTROLADA).

5. VARIÁVEL MANIPULADA (VM)- é a grandeza que é


operada com a finalidade de manter a Variável
Controlada no Valor Desejado.
DEFINIÇÕES
6. VALOR DESEJADO (SP)- é um valor previamente
estabelecido como referência de “ponto de controle” no
qual o valor controlado deve permanecer.

7. DISTÚRBIO (ruído)- é um sinal que tende afetar


adversamente o valor da Variável Controlada.

8. DESVIO- representa o valor resultante da diferença


entre o Valor Desejado e o valor da Variável Controlada
(SP-VC)
VARIÁVEL DE PROCESSO
(VP)- qualquer quantidade,
propriedade ou condição
VP física de que se possa
efetuar a indicação e/ou
controle do processo (neste
caso, também chamada de
VARIÁVEL CONTROLADA)

VARIÁVEL MANIPULADA (VM)-


é a grandeza que é operada
com a finalidade de manter a
Variável Controlada no Valor
Desejado VM
VALOR DESEJADO (SP)- é
SP um valor previamente
estabelecido como referência
de “ponto de controle” no
qual o valor controlado deve
permanecer

DESVIO- representa o
valor resultante da
diferença entre o Valor
DV
Desejado e o valor da
Variável Controlada
(DV=SP-VP)
Distúrbio DISTÚRBIO (ruído)- é um
sinal que tende afetar
adversamente o valor da
Variável Controlada

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