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PORTEFÓLIO

Autor: Telmo J. Vieira Prazeres

Orientador: Prof.ª Doutora Annette Bongardt

INA, Oeiras, 2010


10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

ÍNDICE

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 2
2. RAZÕES DA CANDIDATURA AO CEAGP ........................................................................................... 3
3. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CEAGP ............................................................................................ 4
4. CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR .................................................................................................. 4
5. O CURSO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM GESTÃO PÚBLICA (CEAGP) - 10.ª EDIÇÃO DO
CEAGP .................................................................................................................................................................. 6
6. OS DOCENTES/FORMADORES ............................................................................................................. 9
7. O PROCESSO DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................... 10
8. OS TRABALHOS DE GRUPO................................................................................................................ 10
9. O TRABALHO FINAL............................................................................................................................. 10
10. O PROCESSO DE COLOCAÇÃO..................................................................................................... 10
11. CONCLUSÃO....................................................................................................................................... 11
12. BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................. 12

ANEXOS

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Portefólio de Telmo J. Vieira Prazeres

1. INTRODUÇÃO

Um portefólio no âmbito do CEAGP só pode ser entendido como um documento elaborado pelo formando para
proceder a uma auto-avaliação de todo o processo formativo. Um portefólio pode ser definido como uma
colecção especial dos melhores trabalhos organizados pelo próprio formando, utilizando critérios para classificar
os vários elementos que integram o processo formativo. Por trabalhos pode-se entender todo e qualquer elemento
constante de documento elaborado ao longo do ano lectivo. O portefólio deve incluir peças ou elementos que
demonstrem se esses critérios foram ou não preenchidos. Para além disso, o portefólio deve conter reflexão sobre
todo o percurso de aprendizagem, realizado pelo formando a título de auto-avaliação. Estas reflexões devem
incidir sobre a metodologia de trabalho, a sua interacção em trabalhos de grupo a abordagem realizada nos
trabalhos individuais, assim como a metodologia de aprendizagem utilizada, o enriquecimento pessoal de
realização dos trabalhos, o ambiente em que todo o processo decorreu, os contributos dos formadores
relativamente às metodologias de trabalho próprias, a conciliação do processo de aprendizagem com a vida
pessoal.

Não se deve confundir um portefólio com um arquivo porque não são a mesma coisa, embora ambos contenham
elementos de trabalho de alunos, o primeiro não é apenas um arquivo, mas é parte de um processo de avaliação
que deve ensinar os formandos a avaliar e a apresentar os seus próprios elementos de trabalho, o segundo é
simplesmente uma colecção de trabalhos dos alunos. O portefólio é assim, uma selecção refinada de elementos
de trabalho do formando.

Os elementos de trabalho a incluir ou seleccionados deve ser feita por um meio de auto-avaliação crítico,
cuidadoso e coerente, que envolve um julgamento pessoal sobre as estratégias de aprendizagem utilizadas e
proceder a uma critica do que poderia ser melhorado. Conclui-se portanto, que um portefólio é também ele, um
elemento de aprendizagem.

Para facilitar a auto-avaliação de aprendizagem pode-se recorrer ao chamado “starfish model”. Este modelo
baseia-se em cinco vertentes de desenvolvimento de competências: competências relacionadas com atitudes e
valores, competências de aprendizagem, competências sociais e interpessoais, competências metodológicas e
competências práticas e relacionadas com o conteúdo funcional. Alguns exemplos de critérios sugeridos para
serem utilizados em cada uma das vertentes são apresentados na Figura 1.

O portefólio será, assim, utilizado para avaliar como o processo de formação do CEAGP contribuiu para
desenvolver as competências incluídas nas vertentes do “starfish model”. Far-se-á uma análise qualitativa,
seleccionado elementos de trabalho (trabalhos individuais e de grupo), resultados, experiências pessoais,
memórias, anotações, trabalho em equipa, interacção com os outros formandos, com os formadores e com o
secretariado e Direcção do Curso.

Assim, partiremos de uma caracterização individual em termos de competências, antes de iniciar o CEAGP, e
faremos uma avaliação das mesmas competências após o CEAGP. Para isso, é necessário avaliar as expectativas
iniciais e avaliar as impressões finais. Iniciaremos o trabalho elencando as principais razões que me levaram a
concorrer ao CEAGP. Posteriormente, caracterizaremos o próprio CEAGP como tal como previsto na Lei,

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10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

conteúdo das unidades curriculares, e enquadramento do CEAGP como forma de ingresso na carreira Técnica
Superior da Administração da Pública. Caracterizaremos também a carreira de Técnico Superior conforme
previsto na Lei, uma vez que terminado o CEAGP ingressarei na mesma. Isto servirá para seleccionar os
objectivos que me parecem pertinentes terem sido atingidos, com o CEAGP, de forma a ter feito progressos de
competências adequadas durante o processo de aprendizagem para a realização das funções que me serão
atribuídas.

Responsabilidade
Tolerância
Confiança
Determinação
Resiliência
Integridade e ética
Consciência dos direitos
Competências relacionadas com atitudes e
valores
Competências práticas e relacionadas
com o conteúdo funcional
Resposta ao trabalho
Competências de aprendizagem
Exigências relacionados com a função
- Flexibilidade a diferentes contextos de
- aspectos práticos de desempenho em “Starfish aprendizagem
ambientes de trabalho modernos - Acuidade
- vontade de realizar uma variedade - Abertura a experiências de aprendizagem
de funções diferentes
Model” - Capacidade de improviso
- actualização de competências e
conhecimentos em relação às funções

Competências metodológicas Competências sociais e interpessoais


- Capacidade organizacional
- Iniciativa / capacidade para tomar - Comunicação
decisões rápidas em situações - “Saber ouvir”
criticas - Paciência e sensibilidade
- Gestão orçamental, de tempo e de - Lidar com a rotina
conflitos - Eventos sociais
-“trabalho em rede” - Criatividade
- Planeamento e resolução de problemas - Capacidade para motivar os outros
- Disciplina - Consciência das circunstâncias e
- Meios e formas de comunicação do ponto de vista dos outros
- Capacidade de resposta a tarefas e
exigências múltiplas

Figura 1: “starfish model”

2. RAZÕES DA CANDIDATURA AO CEAGP

O CEAGP é um Curso de Estudos Avançados de Gestão Pública que garante o acesso à Administração Pública.
Nos últimos anos realizei actividades como bolseiro de investigação em instituições de investigação científicas
nacionais e internacionais. O estatuto de bolseiro é muito precário, não atribui qualquer segurança no emprego.
Para quem já ultrapassou os 30 anos de idade e pretende constituir família, o CEAGP é uma excelente
oportunidade de ingresso num vínculo laboral mais estável, contribuindo assim, para reforçar a segurança na
vida pessoal.

O CEAGP também se apresenta como um curso generalista em gestão pública. É uma oportunidade inigualável
de adquirir competências, para nos preparar para exercer de forma eficiente e eficaz, com elevado desempenho
as funções de técnico superior.

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Portefólio de Telmo J. Vieira Prazeres

Estas foram as duas razões principais que me levaram a concorrer. Para além disso, detenho uma especialização
na área das ciências naturais, e tenho um prazer imenso em adquirir novos conhecimentos em áreas diversas.
Assim, o CEAGP poderia contribuir para aumentar conhecimentos sobre as práticas e a teoria subjacente à
gestão pública.

3. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CEAGP

A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, prevê o CEAGP como caminho paralelo ao do procedimento concursal,
tendo em vista o recrutamento de trabalhadores para postos de trabalho que venham a ser considerados
necessários à prossecução das atribuições dos órgãos ou serviços. Assim, de acordo com o previsto no art. 56.º
da referida Lei o dirigente máximo da entidade empregadora pública pode optar, pelo recurso a diplomados pelo
Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP), em alternativa ao recrutamento através de
procedimento concursal, remetendo ao Instituto Nacional de Administração (INA) lista do número de postos de
trabalho a ocupar e a respectiva caracterização.

De acordo com o n.º 1 do art. 5.º da Portaria n.º 213/2009, de 24 de Fevereiro, o recrutamento para frequência do
CEAGP é efectuado através de procedimento concursal, a que se aplicam, com as necessárias adaptações e sem
prejuízo do disposto na referida Portaria, as regras do procedimento concursal comum, constantes da Portaria n.º
83-A/2009, de 22 de Janeiro.

Salienta-se que, o recrutamento para a frequência do curso é efectuado preferencialmente de entre trabalhadores
com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, só esgotados esses trabalhadores, é que o
recrutamento é efectuado de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo
determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público, desde que haja parecer favorável dos
membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública (art. 4.º da Portaria n.º
213/2009, de 24 de Fevereiro). O CEAGP tem a duração de um ano lectivo com três períodos escolares, em que
no 1.º e 2.º períodos são frequentadas as unidades curriculares que constam do anexo II à Portaria n.º 213/2009,
de 24 de Fevereiro, e no 3.º período é realizado um trabalho final e um portefólio individual (art. 14.º da Portaria
n.º 213/2009, de 24 de Fevereiro). As unidades curriculares encontram-se elencadas no ANEXO I. Concluído o
CEAGP os diplomados são distribuídos pelos serviços da entidade empregadora pública, consoante o resultado
do processo de colocações que decorreu durante o curso. Os referidos diplomados celebram com a entidade
empregadora pública um contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, de acordo com os
arts. 20.º e 21.º da Lei n.º 12-A/2008, de 12 de Fevereiro, na carreira de técnico superior e na segunda posição
remuneratória ou naquela cujo nível remuneratório seja idêntico ou, na sua falta, imediatamente superior ao nível
remuneratório correspondente ao posicionamento do candidato na categoria de origem quando dela seja titular
no âmbito de uma relação jurídica de emprego público constituída por tempo indeterminado, conforme previsto
no art. 6.º da referida Lei, com a redacção dada pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril.

4. CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR

A Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de


remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, introduz novas regras face ao regime anterior.

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10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

Refira-se que a referida Lei definiu que a relação jurídica de emprego público se constitui por nomeação ou
contrato de trabalho em funções públicas, de acordo com o art. 9.º. Deste modo, a carreira de técnico superior
não se enquadra nas carreiras adequadas para o efeito, o cumprimento ou a execução de atribuições,
competências e actividades, previstas no art.10.º, pelo que se conclui tratar-se de uma carreira, em que a relação
jurídica de emprego público se constitui por contrato de trabalho em funções públicas. O regime do contrato de
trabalho em funções públicas encontra-se regulado na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

Quanto à carreira de técnico superior, esta é actualmente uma carreira: geral cujos conteúdos funcionais
caracterizam postos de trabalho de que a generalidade dos órgãos ou serviços carece para o desenvolvimento das
respectivas actividades (art. 41.º da Lei n.º 12-A/2008); unicategoriais a que corresponde uma única categoria
(art. 42.º da Lei n.º 12-A/2008) e com grau de complexidade funcional 3, por em regra se exigir a titularidade de
licenciatura ou de grau académico superior a esta. (art. 44.º da Lei n.º 12-A/2008). O técnico superior altera o
posicionamento remuneratório em função da sua avaliação de desempenho, nos termos previstos nos arts. 46.º a
48.º da Lei n.º 12-A/2008.

O conteúdo funcional da referida carreira, previsto no anexo à Lei n.º 12-A/2008, reparte-se da seguinte forma:
funções consultivas, de estudo, planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de
natureza técnica e ou científica, que fundamentam e preparam a decisão; elaboração, autonomamente ou em
grupo, de pareceres e projectos, com diversos graus de complexidade e execução de outras actividades de apoio
geral ou especializado nas áreas de actuação comuns, instrumentais e operativas dos órgãos e serviços; funções
exercidas com responsabilidade e autonomia técnica, ainda que com enquadramento superior qualificado e
representação do órgão ou serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole técnica
enquadradas por directivas ou orientações superiores.

Conclui-se que as funções de técnico superior são em geral de uma complexidade elevada para as quais é
necessário ter autonomia técnica, saber trabalhar em equipa, e saber interagir em termos pessoais e de protocolo
em caso de representação. Neste último aspecto parece-nos essencial o desenvolvimento de competências de
comunicação. Um técnico superior também exerce funções consultivas onde se baseará nos seus conhecimentos
específicos e gerais, assim como, nas competências técnicas adquiridas, só assim poderá ser considerado
confiável na perspectiva daqueles que a ele recorrem. Um técnico superior deverá ainda saber planear, avaliar e
saber aplicar e reestruturar processos. Por fim, a competências pessoais e específicas já adquiridas impulsionarão
um melhor desempenho.

Tendo em conta o conteúdo funcional da carreira de técnico superior, parece-me fundamental que estes devam
fundar a sua actuação de acordo com os Princípios Éticos da Administração Pública. Deste modo, qualquer
trabalhador em funções públicas deve pautar a sua conduta segundo vários princípios, designadamente, os que
considero mais importantes, de Serviço Público em que se encontra ao serviço exclusivo da comunidade e dos
cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo; de Justiça e
Imparcialidade, em que no exercício da sua actividade, trata de forma justa e imparcial todos os cidadãos,
actuando segundo rigorosos princípios de neutralidade, de Lealdade em que no exercício da sua actividade,
devem agir de forma leal, solidária e cooperante e de Integridade, em que se rege segundo critérios de
honestidade pessoal e de integridade de carácter.

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5. O CURSO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM GESTÃO PÚBLICA (CEAGP) - 10.ª EDIÇÃO DO


CEAGP

O CEAGP tem em cada ano um patrono, para a 10.ª Edição foi escolhido Jaime Cortesão. Jaime Cortesão serviu-
me de exemplo e de inspiração por ter estudado Grego e Direito e Medicina, o que revela uma polivalência no
que respeita à aquisição de conhecimentos e competências, características que são para mim exemplo. Para além
disso, foi professor, político e serviu a nação na 1.ª Guerra Mundial e Director da Biblioteca Nacional de Lisboa.
Para mim estas actividades revelam maturidade, e saber servir o país e os outros com base nos princípios éticos
acima mencionados. O ter servido na 1.ª Guerra Mundial revela um homem de coragem.

Neste espaço vai-se fazer uma análise de como o CEAGP, como percurso de aprendizagem individual,
contribuiu para adquirir e desenvolver competências fundamentais para vir a exercer de uma forma responsável,
ética e com elevado desempenho as funções de técnico superior. A auto-avaliação realiza-se com base no
“starfish model”.

A sociedade actual muda muito rapidamente, o que requer de todos nós, e em especial dos trabalhadores da
Administração Pública, uma constante adaptabilidade, flexibilidade, espírito de mudança, perseverança,
responsabilidade e sentido ético, de forma a contribuir para as entidades públicas servirem de forma económica,
eficiente e eficaz, o prosseguimento do interesse público.

Tendo em conta estas características devo salientar que existiram algumas disciplinas extremamente importantes
para adquirir competências, que me prepararam para exercer funções públicas, da forma como foi acima
caracterizado. Estas disciplinas são: direito administrativo (DA); união europeia (UE); concepção, gestão,
avaliação e comunicação de políticas públicas: o processo político (CGACPP); liderança, pessoas e
desenvolvimento organizacional (LPDO); administração e boa governança (ABG); finanças públicas (FP);
contabilidade pública (CP); estratégia, gestão por objectivos e sistemas de avaliação na administração pública
(EGOSA) e gestão da informação, reorganização de processos, administração electrónica (GIRP).

Relacionado com as competências no âmbito das atitudes e valores a disciplina de LPDO e ABG tiveram uma
influência fundamental. Nestas disciplinas foi-nos transmitido e exigido o trabalho de casos sobre a integridade e
a ética, a consciência dos direitos, a confiança e a responsabilidade, também tiveram alguma influência no que
respeita a competências sociais e interpessoais, em especial nos critérios de comunicação, criatividade e “saber
ouvir”. As aulas destas disciplinas devido à sua exigência aos prazos estipulados e aos conteúdos abordados
reforçaram as minhas competências nas referidas vertentes. Os trabalhos apresentados nestas disciplinas, cujos
títulos se encontram, no ANEXO II, em especial os trabalhos de grupo: “qualidade na Administração Pública”; e
os trabalhos de grupo: “Public values lost?”, foram fundamentais.

O primeiro trabalho foi o primeiro a ser realizado em grupo, exigiu uma grande adaptação, por parte dos
membros do grupo, que não se conheciam. O trabalho foi exigente e requereu pesquisa, quer pessoal, quer de
grupo foi necessário saber comunicar, “saber ouvir”, ter paciência, saber motivar os outros em momentos mais
difíceis, desenvolveu-se também a tolerância e a competência, assim como a determinação e a resiliência. O

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último trabalho referido (“Public values lost?”) que se baseou num estudo de caso sobre corrupção, originou um
intenso debate entre os membros do grupo. Para além disso, na disciplina de LPDO, os casos foram discutidos e
analisados por grupos de 10 elementos, o que requereu alguma flexibilidade no contexto de aprendizagem
(competências de aprendizagem) foi necessário desenvolver capacidades de comunicação e de tolerância. Por
fim, gostaria de salientar os trabalhos de LPDO sobre as histórias “O nosso iceberg está a derreter”; “Quem
mexeu no meu queijo?”, porque estes trabalhos levaram a uma reflexão pessoal e a desenvolver estratégias para
gerir a mudança que considero fundamentais no desempenho das funções, em especial, quando as coisas corram
mal. Estes dois trabalhos levaram-me a ter uma consciência de abertura e de flexibilidade, com eles, tenho a
convicção que desenvolvi competências de aprendizagem e de certa forma interiorizei esses valores.

Estas duas disciplinas em termos de conteúdo programático contribuíram para aprender a organização dos
serviços públicos e as formas de me comportar no contexto de trabalho.

As disciplinas de DA, UE e CGACPP foram fundamentais para adquirir conhecimentos nas áreas, e mostraram
que o mundo é bastante complexo. Nestas disciplinas aprendi o que se faz a nível político e como se faz, isto é,
como se tomam as decisões, como se avaliam essas decisões, e os impactos que essas decisões têm na sociedade.
No contexto da aprendizagem pessoal, estas disciplinas desenvolveram em mim, competências práticas e
relacionadas com o conteúdo funcional, em especial a tomada de consciência da grande variedade de funções
que se podem exercer no seio da Administração Pública.

Relativamente às disciplinas de FP e CP foram realizados trabalhos de uma exigência “colossal”, em especial


para quem vem da área das ciências naturais. Estes trabalhos exigiram um rigor de análise e uma compreensão
quer dos aspectos orçamentais, ou da gestão financeira do Estado, e uma análise detalhada sobre como construir
um balaço, realizar demonstrações financeiras e trabalhar mapas contabilísticos e como extrair deles informação
relevante para a tomada de decisões a nível da gestão. Estes dois trabalhos requereram um grande trabalho de
equipa e de capacidade de organização. Foi necessário dar resposta a tarefas e exigências múltiplas, o que levou
a que os membros do grupo tivessem que dividir tarefas durante a execução dos mesmos, de forma a integrar o
seu resultado no trabalho final para daí discutir as conclusões. Foram trabalhos de grupo que nesse aspecto se
revelaram originais. Exigiram também uma capacidade de resposta elevada tendo em conta o tempo disponível
para a execução dos mesmos. Estas duas disciplinas contribuíram para o desenvolvimento de competências
metodológicas, quer ao nível da divisão de trabalho, quer ao nível da conciliação da exigência do respectivo
conteúdo programático com as exigências de tempo que os trabalhos requeriam.

Em termos de conteúdo e de exigência estas disciplinas mostraram-se, na minha perspectiva, bastante


complexas, mesmo para quem tem experiência e conhecimentos na área da matemática.

As duas disciplinas que na minha perspectiva são mais importantes no contexto do CEAGP são: a EGOSA e
GIRP. Nestas duas disciplinas realizaram-se trabalhos que na minha opinião contribuíram de forma crucial para
a aquisição de competências que não possuía: competências de planeamento, avaliação e execução. Foram-nos
exigidos trabalhos essencialmente com um conteúdo prático. Nestes trabalhos o meu grupo realizou na disciplina
de EGOSA, um “Plano Estratégico para a Delegação Distrital de Viação de Leiria (DDVL)” utilizando a
metodologia do balanced scorecard. Para atingir este objectivo foi efectuado um diagnóstico da DDVL tendo

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nós concluído que esta entidade pública deve mudar o seu paradigma de gestão, orientado para uma estratégia,
com o fim último de melhorar a sua performance, no prosseguimento das suas atribuições. A DDVL é um
serviço desconcentrado do IMTT, IP, que pertence à administração indirecta do Estado.

Após se ter identificado a missão (promover e garantir a mobilidade de pessoas e bens, com qualidade e em
segurança), os valores (responsabilidade, comunicação e informação, ética, confiança e eficiência) e a visão
(garantir a mobilidade sustentável), assim como definidos os vectores estratégicos (melhorar a imagem
institucional, reforçar os quadros técnicos e fomentar a valorização profissional e assegurar a coordenação e o
planeamento da mobilidade) da DDVL, estes foram traduzidos num conjunto de objectivos operacionais tendo
em conta as quatro perspectivas base do BSC (perspectiva dos clientes, dos processos, da aprendizagem e
inovação, e financeira), e uma quinta perspectiva, a da mobilidade e segurança. Esta última perspectiva reflecte a
missão específica da DDVL e do IMTT, IP. Por forma a medir a performance da DDVL no prosseguimento dos
objectivos definidos, foram definidos vários indicadores e respectivas metas a serem atingidas anualmente. Para
atingir essas metas definiram-se iniciativas que têm impacto em um ou mais objectivos. A operacionalização do
plano estratégico definido para a DDVL requer uma comunicação eficaz do mesmo, de forma a ser facilmente
interiorizado por todos os colaboradores. É necessário alinhar todos os recursos e focalizar a organização para a
concretização das metas e objectivos fixados através de uma liderança forte e dinâmica por parte do dirigente,
fomentando o envolvimento de todos. As iniciativas devem ser implementadas em tempo útil e geridas
eficazmente, de forma a produzirem efeitos no alcance das metas definidas. O plano estratégico da DDVL foca-
se primordialmente na melhoria da imagem e da satisfação dos clientes/utentes e parceiros, assim como na
sensibilização do cidadão para a mobilidade sustentável e para a segurança. Isto só será possível aumentando a
qualificação e as competências técnicas dos colaboradores, a sua motivação e intensificando a re-engenharia de
processos, baseada no reforço da informatização. É também necessário melhorar a imagem da DDVL, que se
encontra actualmente bastante degradada. Assim, assegurar-se-á a execução da missão e a concretização da visão
da DDVL.

Tendo nós chegado às referidas conclusões, tivemos oportunidade de o desenvolver na disciplina de GIRP
focando-nos numa reengenharia de processos utilizando sistemas de informação / tecnologias de informação e
comunicação. O trabalho intitulou-se: “Reengenharia de Processos envolvendo Sistemas de Informação para a
Delegação Distrital de Viação de Leiria (DDVL)”. Neste trabalho, desenvolveu-se um projecto de reengenharia
dos processos de substituição/ 2.ª via/ revalidação de cartas de condução, envolvendo inovações nos Sistemas de
Informação e nas Tecnologias de Informação e Comunicação (SI/TIC). As alterações preconizadas contribuirão
para melhorar a performance da DDVL, atingindo níveis elevados de desempenho e excelência. A metodologia
adoptada seguiu a abordagem plasmada desenvolvida pelo Professor Alexandre O’Neill.

O projecto apresentado nesse trabalho e por nós desenvolvido pretendeu contribuir para uma melhoria contínua
no desempenho da DDVL, em face da sua Missão e Visão. Isto é, o projecto é enquadrado e integrado na
estratégia proposta para a DDVL. Baseia-se pois numa reengenharia e integração de processos (Business
Reengeneering Process) com o objectivo de melhorar a eficiência, a eficácia e a qualidade, facilitadora da
criação de valor acrescentado para o cliente/utente, gerando uma noção de serviço aumentado, ou seja,
melhorando os valores intangíveis da organização, e reduzindo o tempo de resposta ao cliente/utente. Este

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10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

processo de mudança deverá ter a iniciativa e o apoio da liderança do IMTT, I.P. Trata-se pois de uma
intervenção do tipo innovation-based, orientada para as formas e meios, melhorando assim a estratégia de
negócio alinhando os SI/TIC com esta. Dos benefícios desta reengenharia resultarão sinergias para a
Administração Pública, uma vez que substituir-se-ão os serviços de uma empresa privada pelos do IRN, I.P.,
com um custo mais baixo.

Os principais impactos desta reengenharia de processos dar-se-ão na perspectiva do cliente e dos processos
internos. Trata-se pois de uma melhoria da arquitectura dos SI/TIC a nível intra-organizacional e trans-
organizacional, isto porque os outputs de um SI são inputs automáticos de outros SI, dentro de dois organismos
da Administração Pública, sem exigir reintrodução de dados. Numa perspectiva de qualidade, e tendo por base a
ferramenta 55 Common Assessment Framework (CAF), afirmámos que os principais benefícios dar-se-iam: ao
nível dos meios: nos critérios pessoas, parcerias e recursos, processos e liderança; ao nível dos resultados,
impacto na Sociedade e resultados orientados para os cidadãos.

Podemos concluir que os SI/TIC constituem importantes instrumentos de reforço da competitividade e melhoria
no desempenho das organizações, como vimos para o caso da DDVL.

Com os projectos apresentados e sumariamente descritos anteriormente eu adquiri um conhecimento de uma


entidade pública e o que realmente influência o seu desempenho. Conclui que uma organização pública para ter
sucesso tem de focar a sua atenção no cliente/utente, isto é, no cidadão, criando valor público. Identificaram-se
dificuldades que são inerentes a qualquer instituição pública, em especial os escassos recursos financeiros e
humanos. Estes dois trabalhos foram fruto de um longo período de discussão. Cada trabalho durou em média 1
mês a ser realizado. A gratificação de aprendizagem que estes trabalhos proporcionaram foi muito elevada. Os
referidos trabalhos são para mim, um exemplo, no que deveria ser o CEAGP: aprendizagem, prática e
conhecimento.

Estas duas disciplinas foram muito importantes para desenvolver competências práticas e relacionadas com o
conteúdo funcional da carreira de técnico superior. Nos trabalhos realizados nestas duas disciplinas, na minha
perspectiva todas as competências das vertentes do “starfish model” foram desenvolvidas.

Por aqui termino a análise do contributo das disciplinas para a aquisição e o desenvolvimento de competências.

6. OS DOCENTES/FORMADORES

Os docentes/formadores de um modo geral satisfizeram as minhas expectativas, por vezes as aulas decorreram
de uma forma muito teórica, com pouca discussão e pouco trabalho de análise de situações práticas e mais
focado na transmissão do conhecimento. De referir que os Professores Albano Santos, Virgínia Machado, J.
Melo Baptista, Francisco Torres, e Roberto Carneiro são exemplos de Professores que sabem conciliar a
motivação, a transmissão de conhecimento, e análise de situações práticas nas vertentes mais relevantes.

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Portefólio de Telmo J. Vieira Prazeres

7. O PROCESSO DE AVALIAÇÃO

A avaliação foi no geral satisfatória. Na minha perspectiva os trabalhos individuais ou trabalhos realizados por
pequenos grupos deveriam ser mais utilizados. Neste caso parece-me exemplar o processo de avaliação utilizado
na disciplina de UE, em que uma disciplina de desenvolvimento do exame, poderia ser substituída por um
trabalho deste tipo. Penso que é um método de avaliação muito interessante. Na maioria dos casos, penso que os
trabalhos de grupos deveriam ser mais valorizados. Um exame final no CEAGP não deveria ter um peso superior
a 35% da nota final.

8. OS TRABALHOS DE GRUPO

Os trabalhos de grupo foram uma experiência única no CEAGP. Estes trabalhos contribuíram para desenvolver
determinadas competências que considero menos exploradas, como por exemplo, nas relacionadas com atitudes
e valores, a tolerância, a confiança e a resiliência. No que respeita às competências de aprendizagem foram
importantes as apresentações, quando existiram, para melhorar a capacidade de improviso. Alguns trabalhos,
devido à sua originalidade e às exigências que colocavam, aumentaram mais ainda a abertura a novas
experiencias de aprendizagem, isto é, novas formas de pensar, reflectir e decidir. Na interacção com outros
elementos do grupo pode aprimorar competências sociais e interpessoais: foi necessário a minha capacidade de
comunicação, de “saber ouvir”, de ter paciência e sensibilidade de forma a compreender os outros e a não ferir
susceptibilidades e ter a capacidade de compreender o ponto de vista dos outros sem querer impor a minha
perspectiva, chegar a consensos negociados é por vezes a melhor solução. Desenvolvi a capacidade de saber
motivar os outros. No âmbito das competências metodológicas as capacidades organizacionais em diferentes
colocadas pelos diversos trabalhos, de naturezas diferentes, o poder de iniciativa, de “trabalho em rede” através
da colaboração de pessoas externas ao grupo. Neste campo foi necessário desenvolver uma maior disciplina
pessoal no âmbito dos compromissos e na capacidade de resposta a várias tarefas em simultâneo.

9. O TRABALHO FINAL

O trabalho final proposto pela Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT), tinha um
objectivo muito exigente: a realização de um documento com a síntese dos requisitos legais do Regulamento
REACH, para efeitos de inspecção ambiental. O objectivo deste trabalho consistia na realização do referido
documento para poder ser utilizado na prática. Este objectivo foi alcançado com sucesso, apesar da
complexidade técnica e jurídica do referido Regulamento. A disponibilidade dos orientadores foi inexcedível. No
entanto, o tempo disponibilizado, pelo INA para a realização do mesmo é insuficiente se os objectivos
pretendidos pelos serviços forem idênticos, ao que me foi proposto.

10. O PROCESSO DE COLOCAÇÃO

O processo de colocação foi o período mais difícil durante todo o CEAGP. É um período esgotante, cansativo
para os formandos, se continuar a ser realizado nos mesmos moldes. Realizar cerca de 10 entrevistas, num
período de intenso trabalho e exigência e sendo compreensível a ansiedade e as infelicidades pessoais nos
resultados é factor de destabilização, em especial no que se refere aos trabalhos de grupo. Este é o período
“negro” que me fica na memória do CEAGP.

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10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

11. CONCLUSÃO

Tendo feito a auto-avaliação acima descrita, refiro que as minhas competências nas cinco vertentes do “starfish
model” foram desenvolvidas e adquiridas novas, com base na avaliação realizada a partir dos critérios listados na
Figura 1. O percurso de aprendizagem no CEAGP contribuiu para o meu desenvolvimento pessoal e tenho a
perspectiva que adquiri competências que me serão essenciais no exercício das funções que irei desempenhar.
Foi uma aposta ganha. Fico com memórias do secretariado, dos colegas e muito em especial da Directora do
Curso.

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Portefólio de Telmo J. Vieira Prazeres

12. BIBLIOGRAFIA

Costa, F. A.; Laranjeiro, M. A., E-Portfolio in Education – Practices and Reflections, 2008, Associação de
Professores de Sintra.
Moura, P. V.; Arrimar, Os Novos Regimes de Vinculação, de Carreiras e de Remunerações dos Trabalhadores
da Administração Pública, 2008, Coimbra Editora.
Pinheiro, J.; Ramos, L., Métodos Pedagógicos, 1992, 1.ª Ed., Instituto de Emprego e Formação Profissional,
Lisboa.
Tavares, J.; Moreira, A., Desenvolvimento, Aprendizagem, Currículo e Supervisão, 1990, Universidade de
Aveiro, Aveiro.
Villas Boas, B. M. F., Portefólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico, 2006, 1.ª Ed., Edições Asa.

Legislação

Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que estabelece os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações
dos trabalhadores que exercem funções públicas.

Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o regime do contrato de trabalho em funções públicas.

Portaria n.º 213/2009, de 24 de Fevereiro, que regulamenta o Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública
(CEAGP).

Portaria n.º 83-A/2008, de 22 de Janeiro, que regulamenta a tramitação do procedimento concursal nos termos do
n.º 2 do artigo 54.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR).

Site:

http://www.dgaep.gov.pt/index.cfm?OBJID=bd3a4a45-982b-433c-aefa-bd311ee64f28

12
PORTEFÓLIO

de

Telmo J. Vieira Prazeres

ANEXOS
10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

ANEXO I – Quadro das unidades curriculares, carga horária, número de créditos e notas

Unidades Curriculares Horas Créditos Notas

1º TRIMESTRE

Administração e boa governança 30 3 16,0


Direito Administrativo 20 2 14,2
Economia do Sector Público 30 3 15,0
Finanças públicas 30 3 14,0
Estatística 20 2 17,5
Comunicação pessoal 10 1 16,9
Informática para utilizadores (4 módulos)* 1 √ (7 módulos)
Total 140 15 Média: 15,4

2º TRIMESTRE

Estratégia, gestão por objectivos e sistemas de avaliação na


40 4 16,0
Administração Pública
União Europeia 30 3 14,8
Concepção, gestão, avaliação e comunicação de políticas
30 3 16,3
públicas: o processo político
Políticas públicas económicas 20 2 15,4
Políticas públicas sociais 20 2 12,4
Politicas públicas ambientais 20 2 18,5
Contratação e negociação social 20 2 18,0
Contabilidade Pública 20 2 16,8
Liderança, pessoas e desenvolvimento organizacional 30 3 17,0
Gestão da logística no Sector Público 20 2 14,8
Gestão da Informação/Reorganização de
30 3
Processos/Administração Electrónica
Gestão da qualidade e sistemas da qualidade 20 2 18,9
Total 300 30 Média:

3º TRIMESTRE

Portefólio individual 40 5
Trabalho final 100 10
Total 140 15 Média:
* Carta europeia de condução em informática (ECDL) – Completa (Aprovado nos 7 módulos)

A1
Portefólio de Telmo J. Vieira Prazeres

ANEXO II – Lista dos Trabalhos Realizados

Unidade Curricular Título Nota

1º TRIMESTRE

TG «Qualidade na Administração Pública»a) 16

Administração e boa governança


«O Programa de Reforma da Administração Central do
TI 17
Estado – PRACE»a)

«Transferências para a Região Autónoma da Madeira


Finanças públicas TG 16
(1998-2008)»b)

2º TRIMESTRE

«Plano Estratégico para a Delegação Distrital de Viação de


TG Leiria (DDVL) 16
(Metodologia Utilizada: “Balanced Scorecard”)» b)
Estratégia, gestão por objectivos
e sistemas de avaliação na
Administração Pública
«O SIADAP como Instrumento de Gestão de Recursos
TI Humanos: 15
Um ensaio de reflexão» b)

«O Procedimento de Co-decisão e as Políticas Ambientais no


União Europeia TG (opcional) Âmbito do Mercado Único Europeu e da Estratégia de 16
Lisboa» b), f), g)

Concepção, gestão, avaliação e


comunicação de políticas TG 16
públicas: o processo político «Novas Oportunidades:
Aprender Compensa» a), d), e)

Políticas públicas económicas TG 16

«As Questões de Género na União Europeia:


Políticas públicas sociais TG 18
Realidades e Políticas» b)

«Análise da Prestação de Contas da Câmara Municipal de


Contabilidade Pública TG (opcional) 18
Mirandela» b), f)

ƒ «“O nosso icebergue está a derreter” - Mudar e ser bem-


sucedido em condições adversas (Gestão da Mudança)» a), h)
ƒ «Paulo Macedo e a DGCI – Caso C: O balanço de um
mandato – 2007» b), h)
ƒ «Na Mudança da Velha Ordem» b), h)

TG ƒ «BA - Fomentar a Criação de Conhecimento e Inovação em


Liderança, pessoas e Contexto Organizacional»a), h) 17,5
(seis trabalhos)
desenvolvimento organizacional
ƒ «“Quem Mexeu no meu Queijo?” - Como lidar com a
mudança no seu trabalho e na sua vida (Gestão da
Mudança na Perspectiva Individual)»b), h)
ƒ «“PUBLIC VALUES LOST? - Comparing cases on
contracting out from Denmark and the United States”» b), h)

A2
10ª Edição do CEAGP – Curso Jaime Cortesão

«A Cadeia de Abastecimento Ágil:


Gestão da logística no Sector
TG A Transição de uma Cadeia de Abastecimento para uma 16
Público
Cadeia da Procura» a)

Gestão da
«Reengenharia de Processos Envolvendo Sistemas de
Informação/Reorganização de
TG Informação para a Delegação Distrital de Viação de Leiria
Processos/Administração
(DDVL)» b)
Electrónica

«Melhorar a Imagem da Delegação Distrital de Viação de


Gestão da qualidade e sistemas
TG Leiria (DDVL): 18
da qualidade
Melhorar a Qualidade do Atendimento» c)

a)
Trabalho escrito com apresentação em aula
b)
Trabalho escrito (sem apresentação em aula)
c)
Trabalho apresentado na aula (sem trabalho escrito)
d)
Trabalho comum às duas unidades curriculares
e)
Trabalho escrito em formato de apresentação em powerpoint
f)
Trabalho opcional
g)
O Trabalho opcional substituía a pergunta de desenvolvimento do exame final
h)
Estudos de caso

A3

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