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PERÍODOS DA HISTÓRIA DA MÚSICA

Pode dividir-se a História da Música em períodos distintos, cada qual


identificado com um estilo que lhe é peculiar.

Pré - História até ao Nascimento de Cristo

Música da Antiguidade do Nasc. de Cristo até 400 D.C.

Música Medieval 400 - 1450

Música Renascentista 1450 - 1600

Música Barroca 1600 - 1750

Música Clássica 1750 - 1810

Romantismo 1810 - 1910

Música do século XX a partir de 1900

PRÉ-HISTÓRIA

Podemos imaginar que o homem primitivo comunicou, desde muito cedo,


usando sinais sonoros. Muito antes do aparecimento dos primeiros instrumentos,
já o homem fazia a sua música, imitando os sons da Natureza: com gritos, sons
corporais, batendo com paus, ramos, pedras, conchas...

Há vestígios - nas pinturas das cavernas - de que o homem utilizava a


música nas cerimónias rituais: encorajamento para a caça, evocação das forças
da natureza, cultos dos mortos... Primeiro usaria somente a voz e outros sons
do corpo; mas, ao longo do tempo, foi construindo instrumentos e com eles
acompanhou essas músicas e danças, para as tornar mais ricas e assim agradar
mais aos seus deuses.

MÚSICA DA ANTIGUIDADE

Nas grandes civilizações antigas - Egipto, Grécia, Roma - a música tinha


um papel fundamental em todas as actividades do dia-a-dia.
No Egipto, havia música tanto no palácio do Faraó como a acompanhar o
trabalho dos campos. Os músicos eram normalmente mulheres. A música tinha
origem divina e estava muito ligada ao culto dos deuses. A harpa, a lira e o
alaúde eram muito usados.
Na Grécia - Atenas -. todos os anos se realizava um concurso de canto.
As peças de teatro eram acompanhadas por música. Os gregos cultivavam a
música como arte e como ciência. Era uma das quatro disciplinas fundamentais
da educação dos jovens. O órgão é uma invenção grega.
Em Roma, as lutas dos gladiadores eram acompanhadas por trombetas.
Os ricos aprendiam música e realizavam concertos nas suas casas. Na
rua, malabaristas e acrobatas representavam, acompanhados por flautas e
pandeiretas.
Grupos de músicos obtinham licenças especiais do Imperador para
percorrerem as províncias do Império, dando o primeiro exemplo de Tournée.

MÚSICA MEDIEVAL
Com a decadência do Império Romano e a implantação do cristianismo, a
Igreja passa a ter um papel decisivo na evolução da música.
São os monges que, nos mosteiros, continuam o trabalho iniciado pelos
Gregos, desenvolvendo a teoria e a escrita da música. Começa a haver uma
grande separação entre a música religiosa e a música popular. Uma das grandes
diferenças entre estes dois tipos de música, está nos instrumentos usados.
Na Igreja, apenas o órgão era permitido enquanto que na música popular
-música profana (não religiosa), havia a Rabeca, o saltério, o alaúde, a
charamela, a sanfona, o realejo, etc.
A língua usada nos cantos da igreja era o Latim, enquanto que na música
popular eram usados dialectos próprios de cada região.
A música da Igreja era inicialmente monódica tendo evoluído no sentido
da polifonia.
Os Menestréis eram músicos que andavam de terra em terra,
juntamente com os saltimbancos, levavam as notícias nas suas andanças e
apregoavam-nas cantando.
Os Trovadores eram nobres que compunham música e poesia, tendo
como tema o amor de um cavalheiro por uma bela dama.
A escrita musical, tal como hoje a conhecemos, deve muito aos mil anos
da Idade Média, pois foi durante esse período que ela foi evoluindo até chegar ao
código actual.

MÚSICA RENASCENTISTA

Foi uma época de grandes mudanças na Europa. O homem do


Renascimento já não vive apenas dominado pelos valores da Igreja, mas
encontra valores nele próprio e na natureza. A Igreja tornou-se menos rígida,
permitindo uma aproximação entre a música sacra e a música profana.
Os governantes e os homens ricos desempenham a partir de agora um
papel muito importante na evolução da música, concedendo aos compositores
audições e oportunidades de trabalho, promovendo festas e acontecimentos
culturais.

MÚSICA BARROCA

O Barroco é um período em que a música instrumental atinge, pela


primeira vez, a mesma importância que a música vocal.
O Violino afirma-se e a orquestra vai tomando uma forma mais
estruturada. Surge a Ópera e o Ballet. Os instrumentos de tecla têm uma
grande evolução e o cravo aparece como instrumento solista, e não apenas
acompanhante.
A música do Barroco é exuberante, de ritmo e frases melódicas extensas,
fluentes e muito ornamentadas. São usados contrastes de timbres e de
intensidades.

MÚSICA CLÁSSICA

No período Clássico, a música torna-se mais leve e menos complicada que


no Barroco. Predomina a melodia com acompanhamento de acordes, as frases
são bem delineadas e mais curtas que anteriormente.
A dinâmica das obras torna-se mais variada, aparece o Sforzato
(acentuação forte numa nota), o crescendo (aumento gradual da intensidade do
som) e o diminuendo (diminuição gradual da intensidade do som). A música é
tonal.
O cravo cai em desuso e é substituído pelo piano. A orquestra cresce em
tamanho e acolhe um diversificado número de instrumentos.
A Ópera conhece um grande desenvolvimento e popularidade e começa a
tratar temas do dia-a-dia.
É uma época extremamente fértil em grandes compositores e talvez a
mais produtiva de todos os períodos da história da música. Viena de Áustria é
considerada a capital da música clássica, pois foi lá que se concentraram a
maioria dos compositores.

ROMANTISMO

É o período da liberdade de expressão de sentimentos e paixões.


Paris junta-se a Viena e tornam-se os principais centros de música da
Europa. Os compositores libertam-se da tutela dos nobres que os empregavam e
passam a compor livremente. Os concertos públicos tornam-se mais frequentes
e começam a aparecer as grandes salas de espectáculos.
A fantasia, a imaginação e o espírito de aventura desempenham um papel
importante na música deste período. Surge a Música Descritiva com os poemas
sinfónicos. A literatura exerce uma enorme influência na música romântica, que
está demonstrada na grande quantidade de Lied - Tipo de cação que floresceu
neste período.
Os músicos interessaram-se pela música folclórica, indo aí buscar
material para compor.
É dado ênfase às melodias líricas. As harmonias são ricas e contrastantes,
explorando uma gama maior de sonoridades, dinâmicas e timbres.
As obras tomam proporções grandiosas e a orquestra atinge uma
dimensão gigantesca.

MUSICA DO SÉCULO XX

O Romantismo explorou até ao limite as possibilidades da música tonal.


O século xx surge como o século das experiências, da procura de novos
caminhos na música e nas artes em geral.
É o demonstrar das formas convencionais e a valorização de novas
perspectivas, a procura de novos materiais e a utilização de recursos trazidos
pelos avanços tecnológicos.
Acentua-se a tendência para valorizar culturas até então esquecidas. Os
novos meios de transporte e comunicação facilitam as trocas culturais e fazem
com que se conheça na música moderna influências muito variadas.
O aparecimento da gravação sonora abre um mundo novo à produção
musical.
A procura de novas sonoridades faz com que os compositores explorem
sons produzidos por objectos, transformando-os em instrumentos musicais. Os
instrumentos convencionais são transformados e preparados de forma a alargar
as suas possibilidades tímbricas. O timbre, nesta época, é talvez o parâmetro
mais valorizado na música.
Surgem os primeiros instrumentos electrónicos, que ficarão para sempre
ligados à música Pop Rock, embora também estejam presentes noutros géneros
musicais.
O piano é um instrumento muito usado em experiências no campo da
investigação tímbrica. Têm sido usadas técnicas muito simples, como seja: tocar
agregados sonoros (clusters), usando o cotovelo, o antebraço ou mesmo a mão
aberta sobre as teclas, tocar directamente nas cordas do piano com os dedos,
como se se tratasse de uma harpa. Há compositores que para obter novas
sonoridades, colocam folhas de papel entre as cordas do piano ou objectos sobre
as cordas (bolas de ping-pong).
Das tendências e técnicas mais relevantes da música do séc. XX,
encontram-se os seguintes sistemas musicais:

A Voz Humana

Utilidade da voz
Já deves ter reparado que usas a tua voz quase sempre que queres comunicar.
Portanto, não há dúvida que a voz é um instrumento que tens sempre ao teu
alcance e com a qual fazes muitas coisas: falar, gritar, cantar, suspirar,
sussurrar...

Aparelho vocal
São as características do aparelho vocal que determinam o timbre, a altura e a
intensidade da voz de cada pessoa.
A voz é produzida pela acção da passagem do ar pelas cordas vocais quando ele
vem dos pulmões para a boca.

Tipos de vozes
Quanto ao registo sonoro e segundo o sexo, as vozes podem ser agrupadas em
três categorias:
Vozes masculinas: Vozes femininas:
Tenor - Voz aguda. Soprano - Voz aguda.
Baritono - Voz média. Mezzo soprano - Voz média.
Baixo - Voz grave. Contralto - Voz grave.

Cuidados a ter com a voz


A voz é um bem muito precioso. Por isso, é necessário termos bastante cuidado
na sua utilização, de modo a não ficarmos roucos ou afónicos, isto é, sem voz.
Entre esses cuidados há três que são fundamentais:
Não começar a emitir sons gritando.
Evitar alterar o timbre natural da voz, ou seja, falar com uma voz diferente da
nossa.
Não obrigar o aparelho respiratório a suportar grandes variações de
temperatura, bebendo, por exemplo, líquidos muito frios ou muito quentes.
É importante a preservação da voz para mante-la sempre apta a ser usada,
principalmente para aqueles que a tem como instrumento de trabalho.

Decorrente da prática do cantor (ou professor), é comum problemas como


rouquidão, laringite, falta de ar para pronunciar as palavras, respiração inadequada,
rapidez ao falar, palavras mal pronunciadas, uso de som forte com esforço físico,
ambientes empoeirados, giz entre outros.

Os cuidados apresentados a seguir foram pensados de forma que o cantor ou o


professor possa preservar a sua voz e consciencializar-se da importância de sua
manutenção, assim como da disciplina que deve ter ao praticar tais exercícios.

• Evitar o fumo, droga ou álcool;

• Alimentação equilibrada;

• Evitar o cansaço físico e mental, compensar com a prática regular de


exercícios de relaxamento;

• Evitar contacto com substâncias alérgicas ou ambientes empoeirados


e poluídos; o giz em particular;

• Evitar falar em ambientes ruidosos ou ao ar livre;

• Humedecer a mucosa da faringe preferencialmente com água, ou com


a própria saliva, caso não seja possível ingerir água, durante urna aula,
por exemplo;

• Dias de clima seco, ingerir maior quantidade de água, durante o dia


todo.

• Evitar mudanças bruscas de temperatura interna (ingestão sucessiva


de alimentos quentes e muito gelados), ou mesmo externa,
principalmente quando ao ar livre ou em ambientes aquecidos ou
resfriados artificialmente;

• Em vigência de qualquer infecção nas vias aéreas superiores, não


mudar a voz para torná-la mais eufónica;

• Falar sempre na região tonal óptima;


• Evitar pigarrear ou tossir. Engolir sempre;

• A respiração deve ser de pouca entrada de ar, pois compromete a


postura;

• Cultivar o repouso vocal, após, e mesmo antes de uma aula, ou um dia


de várias aulas;

• Manter uma postura relaxada ao falar ou cantar;


• Manter a higiene bocal;

• Cuidado com os "conselhos milagrosos" de terapia caseira, tais corno:


goles de conhaque para esquentar a voz, mascar gengibre, o que é
pouco recomendável, chá, café, cigarro, pastilhas entre outros. Uma
eventual cura ou melhora com estes métodos está ligado á cura
psicológica de auto-sugestão;

• Alterações hormonais. Durante o período pré-menstrual; costuma


aparecer uma disfonia (alteração da voz), o mesmo se dando durante
a gravidez e a puberdade;

• A rouquidão, talvez o problema mais frequente, é sempre um motivo de


alerta, pois indo de uma simples irritação momentânea da mucosa
laríngea, passando por calos nas pregas vocais. Ulcerações ou ainda
coisas mais graves, como um câncer laríngeo. Por isso, a mesma deve
ser investida o mais rápido possível, para evitar qualquer tipo de
prejuízo vocal

Todos esses cuidados são tidos como básicos para o profissional que trabalha
excessivamente com a voz que deve estar sempre bem cuidada, mas não
deixar que isso se torne motivo de preocupação exagerada.

técnicas gerais do canto

Respiração
Com o peito ligeiramente elevado, respirar utilizando o músculo diafragma, sem elevar o
peito ou ombros. A expansão das costelas circunda todo o peito, especialmente na
direcção das costelas de baixo, enquanto e diafragma e paredes abdominais
permanecem flexíveis pois são essenciais para o controle da emissão de ar.

Relaxamento
O relaxamento é a liberdade de dação, estado de balanço e equilíbrio ou prontidão para
a execução. Não apenas afrouxamento ou inércia. Deve ser entendido como a habilidade
necessária para um bom cantar exigindo uma maior delicadeza, balanço e inteiração dos
ajustes musculares ao redor da laringe, pescoço, língua e boca. Ajustes que devem
sempre estarem prontos a mudar com grande rapidez durante o canto.

Ressonância
A actividade vibratória da voz engloba várias estruturas: músculos, ossos, ligamentos e
cavidades de todo o corpo. O corpo deve ser considerado como um ressonador
complexo da voz. A ausência de contracção de esforços musculares com o sentimento
resultante da completa liberdade assegura uma correcta coordenação de todas as
partes da região vocal com a máxima ressonância e qualidade vocal.
Registro

O registro no canto refere-se as mudanças ou paradas na qualidade vocal que


ocorrem quando as cordas vocais se reajustam para produzir frequências altas ou
baixas (notas altas ou baixas). A maioria dos cantores que não possuem os
benefícios de uma técnica vocal apropriada, sentirão uma notável mudança na
qualidade quando eles alcançam determinado ponto na tessitura (alcance vocal) da
voz enquanto cantam determinada passagem na escala musical. Esse “elevador” na
voz marca o ponto de transição onde a voz de peito termina e a voz de cabeça
começa. A sensação de mudança de registro, o qual pode flutuar de acordo com a
intensidade do som da vogal usada nos exercícios ou frases musicais, normalmente
ocorre em algum lugar na área logo abaixo do tom da voz falada.

Dicção

Em seu completo sentido, dicção significa não somente a clareza, beleza,


sensibilidade e inteligibilidade de comunicação da língua, mas a total técnica e
arte da distribuição do texto cantado, por exemplo: ênfase ou fusão numa palavra,
cor emotiva, nuança, continuidade da linha melódica, etc. As vogais são os
veículos da voz e assim, são ressonadas através de todas as áreas de
ressonância. A posição da língua e forma da boca, são fautores que contribuem
para a formação da vogal. As consoantes são formadas na região da boca pelo
movimento dos lábios, língua, dentes e palato. Cada movimento não deve
perturbar a liberdade da garganta de produzir os sons.

A trajectória de Pavarotti, Carreiras e


Domingo

Voz humana.
A voz humana é produzida pela vibração do ar que é expulso dos pulmões pelo diafragma e que passa
pelas cordas vocais e é modificado pela boca, lábios e a língua A.

O Timbre da Voz Humana


O timbre da voz humana depende das várias cavidades que vibram em ressonância com as cordas vocais.
Aí se incluem as cavidades ósseas, cavidades nasais, a boca, a garganta, a traqueia e os pulmões, bem
como a própria laringe

A Frequência da voz humana

A mais baixa frequência que pode dar a audibilidade a um ser humano é mais ou menos
a de 20 hertz (vibrações por segundo), enquanto a mais alta se encontra entre 10.000 e
20.000 hertz, o que depende da idade do ouvinte (quanto mais idoso menores as
frequências máximas ouvidas). A frequência comum de um piano é de 40 a 4.000 hertz
e da voz humana se encontra entre 60 e 1.300 hertz.

Os Ruídos e os Sons O planeta Terra formou-se há milhões de anos. A


erupção de um vulcão, o cair da chuva, o ruído do vento...

Com o passar do tempo foram surgindo os primeiros seres vivos, e com a


capacidade de realizarem várias funções. Entre essas funções destaca-se a
capacidade que alguns deles tinham de produzir sons, que eram usados
fundamentalmente para comunicarem entre si.

A Evolução da Música

Alguns milhares de anos depois do aparecimento dos primeiros seres


vivos surgiu o Homem, também ele capaz de produzir sons e ainda de os Imitar.
Entretanto, a música passou por um longo processo de evolução, o qual está
intimamente ligado à evolução do próprio Homem. Nesta evolução destacam-se
as seguintes fases:
Imitação dos sons e sua reprodução através da voz e dos objectos.
Aparecimento e desenvolvimento da escrita musical, ligada à música religiosa,
Desenvolvimento da música não religiosa, também chamada profana, com os
trovadores, jograis e menestréis

O Homem e a Música
Desde muito cedo, o Homem sentiu necessidade de comunicar. Por isso,
começou a produzir sons utilizando os materiais que a Natureza lhe oferecia.
Mais tarde, começou a produzir sons com o seu aparelho vocal que, aos poucos,
se foi desenvolvendo
No entanto, a necessidade de comunicar cada vez mais leva o Homem a criar os
seus próprios objectos produtores de som, isto é, instrumentos musicais.

Formas de Expressão Musical


Formas de Expressão Musical
Como se sabe, a música foi evoluindo através dos tempos.
Esta evolução foi influenciada por vários factores, tais como: a cultura dos
povos, que engloba as suas tradições e costumes, a religião e mesmo a política.
Em Portugal, por exemplo, existem diversas formas de expressão musical,
Assim, temos a música tradicional
Os grupos etnográficos são uma dessas formas de expressão, que interpretam o
chamado folclore típico de cada região, dando também a conhecer usos e
costumes das suas gentes.

Fontes sonoras

Sons naturais
A todos os sons que são produzidos pela Natureza damos o nome de sons
naturais, como é o caso da chuva, da trovoada, do ruído do mar etc.
Talvez não saibas, mas os animais também usam a música. Vejamos alguns
exemplos:
• Os mosquitos machos são atraídos pelo som do bater das asas das
fêmeas.
• As baleias cantam, não se sabe porquê, mas cada uma tem uma canção
diferente. Uma canção dura cerca de dez minutos e pode ser repetida
várias vezes durante 24 horas. O som viaja bem pela água, de modo que
as canções das baleias, principalmente as notas baixas, podem percorrer
centenas de quilómetros pelos oceanos.

• Sons humanizados
A todos os sons que directa ou indirectamente são produzidos pelo ser
humano damos o nome de sons humanizados, tais como o som produzido
pelo trabalhar dos automóveis, o tocar de uma campainha, o estalar dos
dedos e os sons produzidos pela tua voz.

Timbre relacionado com a diferença de sons


Intensidade a força com que tocamos ou cantamos
O Som

O som é a sensação que o nosso ouvido recebe quando é atingido pelas


vibrações ou ondas sonoras produzidas pelas fontes sonoras, isto é, por
tudo aquilo que produz som.

As Figuras Musicais

Na escrita musical houve necessidade de criar símbolos que significassem


os sons curtos e os sons longos

Silêncio
A música não é só composta por sons. Ela é também formada pela
ausência dos sons, isto é, por silêncios
Pauta musical - Conjunto formado por cinco linhas e quatro
espaços.Claves - Sinais que se colocam no início da pauta e que têm
como função determinar o nome das notas Notas musicais - Sinais ou
símbolos escritos que nos dão informações musicais sobre a altura do
som Assim temos o dó, ré, mi, fá, sol, lá e si.

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