Plano da Disciplina PCS-2453 – Sistemas Operacionais – Prof.
João José Neto – Aula 1
Módulo I − Generalidades
1. Introdução. História. Terminologia. Conceitos básicos de sistemas
operacionais
2. Administração de recursos, Máquina estendida, Interface com o usuário,
Controle de transições de estados de processos
Módulo II − O Processador e seus Periféricos
3. Entrada e saída. Espera ocupada. Interrupção. Rotinas de tratamento de
interrupção. Tipos de interrupção. Técnica de buffering
4. Acesso direto à memória. Canais seletores. Canais multiplexadores. Canais
multiplexadores de blocos. Programas de canal.
Módulo III − Memória e sua Virtualização
5. Administração de memória. Memória real e virtual. Alocação contígua.
Overlays. Multiprogramação.
6. Partições. Proteção de partições de memória. Alocação particionada
simples e relocável.
7. Páginas. Alocação paginada simples. Virtualização de memória paginada.
Proteção de páginas. Algoritmos de substituição de páginas.
8. Segmentos. Alocação segmentada simples. Virtualização de memória
segmentada sem e com paginação. Proteção de segmentos.
Compartilhamento de segmentos.
Módulo IV − Processos, Sincronização e Comunicação
9. Administração de processos. Job scheduling mono e multiprogramado, com
e sem entrada e saída. Sistemas distribuídos.
10. Process scheduling. Comunicação de processos. Seções críticas. Exclusão
mútua. Mensagens.
11. Políticas de scheduling. Competições. Deadlock.
Módulo V − Dispositivos e sua Virtualização
12. Administração de dispositivos. Dispositivos de entrada e saída. Dispositivos
de armazenamento.
13. Dispositivos de acesso serial e aleatório. Dispositivos de cabeçote fixo e
móvel. Blocagem.
14. Virtualização de dispositivos. Spooling.
Módulo VI − Arquivos, Proteção e Controle
15. Sistemas de arquivos. Hierarquia. Diretórios. Métodos de acesso. Proteção
de acesso. Compartilhamento de arquivos. Interação com o job scheduler.
16. Controle do sistema operacional. Linguagens de controle. Interfaces com o
usuário e com os programas. Interação com os programas de sistema e do
usuário.
Critério de Avaliação: A= (P1+2*P2+E)/4, onde P1, P2 são as duas provas e E é o conceito
relativo ao desempenho em atividades práticas, incluindo o projeto e os trabalhos em classe.
Lembrar que a aceitação do projeto, e portanto sua avaliação, só será feita se todas as
suas partes forem entregues completas, compreendendo, cada uma delas:
(a) uma documentação da estrutura do software, da lógica dos algoritmos empregados
e das estruturas de dados utilizadas;
(b) saídas do computador, comprovando que o programa tenha sido convenientemente
depurado e testado nos vários casos de interesse;
(c) programas, nos formatos fonte e executável, em disquete ou CD, incluindo arquivos
com os casos de teste .
Para haver aprovação é necessário que o projeto esteja completamente desenvolvido,
documentado e operante, e o aluno deverá ter média mínima de 5.0 nas provas.
Normas de Recuperação: Para os alunos que tenham sido reprovados por não terem o
projeto aceito, a recuperação consiste em efetuar essa entrega na data da prova de
recuperação, com eventuais especificações adicionais, determinadas pelo professor na época
da publicação das notas.
Para os que tenham sido reprovados pelas notas das provas, haverá uma prova de
recuperação abrangendo toda a matéria, incluindo assuntos ligados ao projeto.
Freqüência: A freqüência às aulas é obrigatória, segundo os regulamentos em vigor.
Enquanto compete ao professor apurar a freqüência dos alunos às aulas, a estes cabe
participar das mesmas e assinar as listas de presença.
Não haverá abono de faltas por parte do professor. Assim, cabe exclusivamente ao aluno, em
sala de aula, registrar sua presença a todas as aulas freqüentadas.
Notar que, segundo o regulamento, para que possa haver aprovação por nota, é exigido do
aluno a presença mínima regimental, caso contrário haverá reprovação por faltas,
independentemente das suas notas.
Por essa razão, recomenda-se ao aluno participação ativa nas aulas e a assinatura das listas
de presença, para erradicar as desnecessárias e tão evitáveis reprovações por faltas.
Bibliografia:
* Tanenbaum Sistemas Operacionais Modernos – 2a. edição – Pearson 2005 (livro-texto)
Deitel, Deitel e Choffnes Sistemas Operacionais – 3a. edição – Pearson 2005
Flynn e McHoes Introdução aos Sistemas Operacionais Thomson 2002
Pérez, Carballeira, Anasagasti e Costoya Sistemas Operativos – Uma visión aplicada –
McGraw-Hill Interamericana de España 2002
* Silberschatz, Galvin e Gagne Sist.Operacionais Conceitos e Aplicações Campus, 2001
O’Gorman Operating Systems with Linux Palgrave 2001
Tanenbaum Distributed Operating Systems Prentice Hall, 1995
* Stallings Operating Systems Maxwell/ MacMillan, 1992
Tanenbaum Operating Systems, Design and Implementation Prentice Hall, 1987
Turner Operating Systems, Design and Implementations MacMillan, 1986
Madnick e Donovan Operating Systems McGraw Hill, 1975
* – os títulos marcados com asterisco são os mais utilizados nesta disciplina