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História do Pensamento

Econômico

A Escola Clássica I
Adam Smith
A Escola Clássica I – Adam Smith
Adam Smith (1723-1790):

• Fundador da Escola Clássica;


• Estudos:
– Ciência Moral
– Política e Línguas
– Retórica e Literatura (Palestras)
– Gasglow College
• Professor de lógica
• Catedrático em Filosofia Moral por 12 anos
• Tutor do enteado de Charles Townsend
– Contato com os fisiocratas (Quesnay e Turgot)
A Escola Clássica I – Adam Smith
Influências sobre Smith:

• Iluminismo
– Habilidade de raciocínio das pessoas;
– Ordem natural.
• Fisiocracia (Quesnay e Turgot)
– Ataque dos fisiocratas ao mercantilismo;
– Propostas de remoção das barreiras comerciais;
• Francis Hutcheson
– As pessoas sabem o que é bom e serve a Deus
• David Hume
– Idéias econômicas.
A Escola Clássica I – Adam Smith
Primeira descrição de riqueza:
“Os bens de consumo reproduzidos anualmente pelo trabalho da
sociedade”.

Teoria dos Sentimentos Morais:


• Forças morais que restringem o egoísmo e unem as
pessoas em sociedade de trabalho;
• Solidariedade (empatia) supera o egoísmo;
• Paixões não-sociais e sociais:
– Não-sociais: ódio e ressentimento;
– Sociais: generosidade, bondade, carinho, e outras.

• Dividimos nossos sentimentos entre as pessoas (sujeito e objeto


delas):
– Compaixão das que sofrem paixões não-sociais
– Agradabilidade das que recebem paixões sociais
A Escola Clássica I – Adam Smith
Conseqüências dessa tomada de partido:

• O homem busca exibir suas riquezas e


esconder sua penúria;
– Trabalho
• Menos para satisfação das necessidades
• Mais para satisfação das vaidades
• Objetivo: obter simpatia e aprovação
• As pessoas só existem em sociedade
– Precisam da ajuda de outros para viver;
– Com amor – sociedade feliz;
– Sem amor – sociedade existe graças à utilidade;
– Sem justiça – impossível existir a sociedade.
A Escola Clássica I – Adam Smith
Existência da sociedade – controle do egoísmo:
• Faculdades morais
– Imposição de regras de conduta
• Restringem o egoísmo humano

Pois:
• As regras são de domínio divino
– Cumpridas: haverá recompensa
– Violadas: haverá punições

• Esta dicotomia faz com que o homem, sem


querer, gere o maior bem-estar social.
A Escola Clássica I – Adam Smith
As obras de Smith reconciliam:
• Indivíduos;
• Interesse social;

Por meio de:


• Mão invisível (harmonia natural);
• Princípio da liberdade natural do indivíduo;
• Direito por justiça;

Teoria dos sentimentos morais


– Compaixão/benevolência impedem o egoísmo
• Riqueza das nações
– Competitividade direciona o auto-interesse para o
bem social.
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):
• Visão fabril: quebra de paradigmas.
• Divisão do trabalho
– Aumenta a produção
• Habilidade de cada trabalhador se torna maior;
• Economia de tempo;
• Maquinário aumenta a produtividade
• Harmonia de interesses
– Auto-interesse do comerciante: lucro
– Mão invisível (maior lucro/maior salário)
• Competitividade – alocação eficiente de recursos produtivos
– gera eficiência econômica e crescimento econômico que
gera bem-estar social.
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):

• Participação do governo na economia


– Viola a harmonia natural ( ato indesejável)
• Corrupção;
• Desperdício;
• Ineficiente
• Gerador de monopólios
• Comércio internacional
– Harmonia de interesses – mais comércio
– Laissez-faire
– Especialização produtiva das nações (vantagens)
– Aprofunda a divisão do trabalho
• Supera limites do comércio interno;
• Transfere excedentes e aumenta a riqueza
• Não deve haver subsídios para exportação (distorce as vantagens)
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A Riqueza das Nações (1776):

• Papel do Estado (importante e limitado)


– Proteção contra estrangeiros;
– Administrar e promover a justiça;
– Impedir lucros excessivos do empresário privado;
• Trabalhos públicos;
• Instituições públicas.

• Controles Necessários
– Forçar cumprimento de contratos;
– Controle da emissão privada de papel-moeda;
– Controle das taxas de juros – promoção de projetos benéficos;
– Defesa do locatário agrícola – proteção ao investimento na terra;
– Patentes e direitos autorais por tempo limitado;
– Protecionismo:
• Para indústrias vitais para a defesa nacional;
• Equalização da carga tributária
– Introdução do comércio - gradual
• Evitar o desemprego e a falência das fábricas

• Trabalhos públicos
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A Riqueza das Nações (1776):

• Trabalhos Públicos
– Estimulante ao comércio e educação
– Educação gratuita – contrapartida aos malefícios da divisão do
trabalho;
– Financiamento deste trabalhos - Impostos
• Proporcional ao ganho obtido com a proteção do Estado;
• Previsíveis e uniformes;
• Contribuição conveniente para o contribuinte;
• Custo de recolhimento deve ser o mínimo possível.

Leis Econômicas de Smith


– Transações com o valor e o preço;
– Salários;
– Lucros e rendimentos;
– Função da moeda e da dívida;
– Desenvolvimento da economia.
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):

Leis Econômicas de Smith


• Transações com o valor e o preço;
– Paradoxo da água - diamante
– Dois tipos de valor
• Uso
• Troca

– Valor: custo de produção


• Valor de troca ou preço relativo
– Teoria do valor trabalho
• Valor do bem: quantidade de trabalho necessário para produzi-lo;
• Recurso para a posse dos bens;
– Teoria do custo do trabalho valor controlado pelo trabalho
• Medida para troca dos bens;
– Teoria do valor controlado pelo trabalho
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):

Leis Econômicas de Smith


• Preço;
– Preço Natural – Preço de longo prazo;
• Receita suficiente para pagamento de salários, rendimento
da terra e lucro
– Preço de Mercado no curto prazo;
• Preço atual;
• Varia em torno do preço natural (oferta e demanda);
– Preço Real X Preço Nominal (Hume e outros)
• Real: controle sobre o trabalho;
• Nominal: estoque de moeda.
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):

Leis Econômicas de Smith


•Salários;
–Nível global dos salários;
RDS
–Crescimento dos salários no tempo; MSA =
•Capital de giro T
–Estrutura do salário.
•Agradabilidade do trabalho;
•Custo do conhecimento;
•Regularidade do emprego;
•Grau de confiabilidade e responsabilidade;
•Probabilidade de sucesso.
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):

Leis Econômicas de Smith


• Lucros e rendimentos;
– Alta para compensar os riscos de perda do
investimento e deixar excedente;
– Taxa de juro baixa a um ponto que compense
os riscos do empréstimo.
– Renda (Hume e Petty)
• Preço pago pelo uso da terra já deduzido os
custos.
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):

Leis Econômicas de Smith;


• Função da moeda e da dívida;
– Importante como meio de pagamento;
– Nada acrescenta à riqueza da sociedade;
– Dívida pública deve ser baixa
• Altas taxas de juros podem induzir a investimento
no exterior;
• Desvio de recursos produtivos;
A Escola Clássica I – Adam Smith
A Riqueza das Nações (1776):
Leis Econômicas de Smith
• Desenvolvimento da economia.

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