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Visão geral

Apresentação da disciplina:
Fundamentos técnicos e científicos da pesquisa em educação. Pesquisa educacional: abordagens quantitativa e qualitativa. Métodos e técnicas de
pesquisa. Produção de trabalhos científicos e acadêmicos.

Objetivo da Disciplina
Identificar os tipos de conhecimento;
Identificar os diferentes tipos de pesquisa;
Aplicar a pesquisa qualitativa;
Reconhecer os métodos e técnicas de pesquisa educacional.
Elaborar corretamente, dentro das normas da ABN, os trabalhos científicos e acadêmicos.
Conhecer as Normas da ABNT para citação de autores e elaboração de referências.

Conteúdo Programático:
Fundamentos técnicos e científicos da pesquisa em educação.
Conceituação, delimitação e significação do conhecimento científico.
Abordagens quantitativa e qualitativa da pesquisa.
Métodos e Técnicas de Pesquisa.
Elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos
Norma da ABNT para citação - NBR 10520
Norma da ABNT para referência - NBR 6023

Metodologia:
Os conteúdos programáticos ofertados nessa disciplina serão desenvolvidos por meio das Tele-Aulas de forma expositiva e interativa (chat - tira dúvidas
em tempo real), Aula Atividade por Chat para aprofundamento e reflexão e Web Aulas que estarão disponíveis no Ambiente Colaborar, compostas de
conteúdos de aprofundamento, reflexão e atividades de aplicação dos conteúdos e avaliação. Serão também realizadas atividades de acompanhamento
tutorial, participação em Fórum, atividades práticas e estudos independentes (auto estudo) além do Material do Impresso por disciplina.

Avaliação Prevista:
O sistema de avaliação da disciplina compreende em assistir a tele-aula, participação no fórum, produção de texto/trabalho no portfólio, realização de
duas avaliações virtuais, uma avaliação presencial embasada em todo o material didático, tele-aula e web aula da disciplina.

Web Aula 1
A Psicologia

Oi pessoal, sejam bem-vindos ao curso de Psicologia da Educação!

Já já vamos começar a discussão sobre o que é Psicologia e o que investiga. Depois, vamos conversar um pouco sobre as diferentes concepções de
desenvolvimento na Psicologia e sua relação com a Aprendizagem.

Mas antes de tudo, devemos entender que os conhecimentos desenvolvidos pela Psicologia não são saberes fechados e prontos, pois a Psicologia, além
de ser uma ciência relativamente nova, é também uma ciência humana, ou seja, sofre mudanças e interferências de modo muito dinâmico porque assim
são os humanos: complexos, influenciados por muitos fatores culturais, biológicos e ambientais de modo geral...

Ou seja, não há uma psicologia, mas várias “psicologias”, muitas teorias diferentes ou semelhantes... Assim sendo, as pessoas em geral e, em especial,
os alunos na escola, não são uma comprovação desta ou daquela teoria. Mais importante é, como pesquisadores e educadores, perguntar-nos sempre
sobre quem é esse aluno, como podemos auxiliá-lo no processo de seu desenvolvimento, ao invés de “rotulá-lo” ou “encaixá-lo” dentro dos padrões de
um único modo de pensar, porque não há.

Vale a pena também reforçar a ideia de que não existe um desenvolvimento padrão para todos os seres humanos. O que existem são certas referências
construídas por alguns cientistas do comportamento que nos permitem entender como geralmente ocorre a estruturação social, cognitiva e emocional do
sujeito humano. Porém, não podemos tentar padronizar esses processos para todos e para sempre. Os próprios cientistas da Psicologia sempre revisam
suas experiências e teorias, conforme mudam as pessoas...

Os pais, mercado de trabalho, órgãos governamentais ou mesmo o currículo escolar, determinam metas a serem alcançadas. Porém, o mais importante é
você, como Pedagogo(a), reconhecer o papel que possuirá no desenvolvimento das pessoas que se encontrarão à sua frente em toda a sua plenitude.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O CONTEÚDO COBRADO NAS AVALIAÇÕES VIRTUAIS E PRESENCIAIS INCLUI A LEITURA DOS
TEXTOS E O CONHECIMENTO DOS VÍDEOS AQUI INDICADOS, ENTÃO, ESTUDE TUDO, NA ORDEM QUE ESTÁ SUGERIDA, CERTO?
Vamos então?!

O que é Psicologia?

Você já deve ter ouvido falar de expressões como a “psicologia do vendedor”, a “psicologia da sedução”, a “psicologia de bar”... Mas essa psicologia é
o que chamamos de psicologia do dia-a-dia, psicologia vulgar ou psicologia da experiência de vida de cada um e de todos, ou seja, do senso comum. A
Psicologia mesmo é uma ciência, necessita de experiências controladas e provas, e é isso que precisamos começar a entender.

A Psicologia tem suas raízes lá na Grécia Antiga, entre os filósofos. Aliás, a palavra “Psicologia” vem do grego e significa psykhè (alma) + logos
(estudo). Ou seja, “estudo da alma”! Mas essa alma não tem nada a ver com religião ou com a Psicologia dos dias de hoje. É que para alguns filósofos
gregos nosso corpo era animado por uma espécie de sopro divino misterioso que governava nossas ações, pensamentos e sentimentos, ou seja, nossa
mente. E eles queriam entender como funcionava essa mente, como poderíamos controlá-la melhor para não sofrermos e sim vivermos melhor. Para
isso, segundo eles, precisaríamos conhecer e dominar nossa capacidade de pensar, nossa consciência sobre nós mesmos e o mundo, ou seja, nossa razão.
Também deveríamos afastar tudo o que podia atrapalhar nossa razão, o que nos ilude e confunde.

Muita coisa aconteceu na história da Filosofia depois disso. Só que mais de 2.200 anos depois (isso mesmo!), essa mesma idéia dos filósofos gregos
sobre domínio da mente voltava, só que agora dentro do movimento científico, já que afinal, a ciência como domínio da razão sobre todos os fenômenos
tem suas raízes na própria Filosofia.

O pai da Psicologia científica se chamava Wilhelm Wundt, um cientista alemão, e ele, a partir de 1879, começou a criar um monte de experimentos com
as pessoas para tentar entender como funcionava sua consciência, ou seja, suas percepções, pensamentos e sentimentos. Para isso, ele apresentava
estímulos às pessoas como luzes, pontadas de agulha na mão e pedia para relatarem o que sentiam, como sentiam, o que pensavam... Mas ele se
incomodava: porque as respostas eram diferentes se os estímulos eram os mesmos? Era necessário investigar mais...

E ele teve vários seguidores e críticos, os quais acabaram por criar algumas das primeiras teorias em Psicologia, como o Estruturalismo de Edward
Titchener, o Funcionalismo de Willian James e o Associacionismo de Edward Thorndike. É importante conhecê-las para saber de onde veio algumas
das idéias da Psicologia que são defendidas hoje.

Mas agora, quem vai buscar o conhecimento é você, ok? Afinal, se estamos falando de ciência e pesquisa, você como universitário também é um
pesquisador! Ah! Depois você vai responder o que encontrou sobre as três teorias no Fórum, beleza?... Veja no quadro abaixo as orientações:

Pistas para sua pesquisa...

1- Em sua Biblioteca Digital da Pearson (no site da Unopar) você deverá buscar por um livro chamado “Introdução à Psicologia”, de Charles G. Morris,
Ed. Pearson. Leia as páginas de 9 a 11 para encontrar informações sobre Estruturalismo e Funcionalismo...

2- Sobre Associacionismo, leia o seguinte texto por este link: http://www.scribd.com/doc/18647748/O-Associacionismo

3- Depois procure no Fórum o tópico que pergunta “Quais as primeiras idéias da Psicologia contidas no Estruturalismo, no Funcionalismo e no
Associacionismo?” e poste suas respostas...

Ah! Um desafio: se você for bem esperto, vai investigar mais o livro que indiquei e já conseguirá entender muito mais sobre outros assuntos da
disciplina que inclusive serão cobrados nas avaliações... Fique atento...

Certo, agora você sabe como tudo começou... mas, a Psicologia como ciência não parou aí e foi bem mais longe... Muitos outros começaram a investigar
e alguns foram tão sérios, dedicados e racionalmente exigentes com suas próprias idéias que construíram teorias muito fortes da Psicologia.

Esses cientistas criaram o que chamaremos de “Paradigmas” da Psicologia... mas, o que é isso, um paradigma?

1- Veja este vídeo engraçado apenas para entender o que é um Paradigma:

MAS ATENÇÃO! O vídeo é uma crítica às pessoas que seguem paradigmas sem pensar na razão pela qual estão seguindo... Isso serve para muitos de
nós que simplesmente acreditamos nas idéias dos outros sem nenhum questionamento, o que é totalmente irracional e anti-científico... mas, podemos
seguir paradigmas de modo consciente e racional, como muitos cientistas que seguiram os “pioneiros”...

Viu só?! Um Paradigma nada mais é do que um Modelo seguido por outros. Em ciência o chamaremos de Paradigma Científico. E quando outros o
seguem, temos uma Corrente Teórica, pois as teorias do novos cientistas partem das teorias dos “pioneiros” e ficam ligadas a elas, formando uma
corrente de teorias.

E como já dissemos na introdução, na Psicologia não existe uma única teoria. Na verdade, são muitas teorias e elas se organizam dentro dessas correntes
ou paradigmas. No caso da Psicologia, cada paradigma busca explicar por que, como e para que o ser humano desenvolve e manifesta seus
comportamentos, sentimentos, relacionamentos, pensamentos e ações.

Podemos dizer que há três correntes teóricas ou paradigmas na Psicologia contemporânea: Psicanálise, Behaviorismo e Gestalt.

Esses paradigmas irão influenciar o trabalho de muitas instituições e pessoas que lidam com a Educação, pois o processo de ensino-aprendizagem faz
com que todos nós educadores imediatamente pensemos em algumas questões: Como o ser humano pensa? Como aprende? Todas as pessoas aprendem
da mesma forma? Qual a diferença na maneira de aprender de uma criança pequena, uma mais velha, um adolescente e um adulto? Existem formas
diferentes de ensinar? Como ensinar, de maneira eficiente, diferentes pessoas?

A Psicologia e seus paradigmas oferecerão algumas respostas. Vamos conhecer cada um?

Para isso, organizei algumas fontes de pesquisa interessantes, misturando textos e vídeos, para que você estude como desejar entre duas e mais uma
fonte, ou todas! Você entenderá pelas instruções nos quadros...

Recomendo que você pesquise cada corrente com tranqüilidade, um dia ou dois para cada uma, ok?

Vamos começar com o Behaviorismo, depois a Gestalt e por último a Psicanálise. Para cada um, abriremos um tópico no Fórum para debatermos e
tirarmos dúvidas, tudo bem? Siga as orientações dos quadros na sequência:

Sobre o Behaviorismo...

1- Você pode ler a respeito no livro de Ana Maria Bock, “A Psicologia e as Psicologias”, Ed. Saraiva, cap.03 que está no site:
http://www.scribd.com/doc/7345630/Ana-Maria-Bock-A-Psicologia-e-as-Psicologias-Doc-Rev ou

2- Ouvir o mesmo capítulo do livro em vídeo e ver imagens ilustrativas pelos links nessa sequência:

E... 3- Voltar lá naquele livro que você já leu, da Biblioteca Digital da Pearson (no site da Unopar) chamado “Introdução à Psicologia”, de Charles G.
Morris, Ed. Pearson. Leia as páginas de 12 e 13...

Sobre a Gestalt...

1- Você pode ler a respeito no livro de Ana Maria Bock, “A Psicologia e as Psicologias”, Ed. Saraiva, cap.04 que está no site:

http://www.scribd.com/doc/7345630/Ana-Maria-Bock-A-Psicologia-e-as-Psicologias-Doc-Rev ou

2- Ouvir o mesmo capítulo do livro em vídeo e ver imagens ilustrativas pelos links nessa sequência:

E... 3- Voltar lá naquele livro que você já leu, da Biblioteca Digital da Pearson (no site da Unopar) chamado “Introdução à Psicologia”, de Charles G.
Morris, Ed. Pearson. Leia as páginas de 13 e 14...

Sobre a Psicanálise...

Você gosta de cinema?!

1- Encontrei aqui um jeito muito legal de conhecer a história da Psicanálise, graças a um Psicólogo e Psicanalista, chamado Leonardo Pasqua. Ele
coletou trechos do filme “Freud Além da Alma” e editou com boas explicações sobre a teoria... Ficou fascinante! Assista na ordem:

http://www.scribd.com/doc/7345630/Ana-Maria-Bock-A-Psicologia-e-as-Psicologias-Doc-Rev ou

2- Ouvir o mesmo capítulo do livro em vídeo e ver imagens ilustrativas pelos links nessa sequência:

E... 2- Voltar lá naquele livro que você já leu, da Biblioteca Digital da Pearson (no site da Unopar) chamado “Introdução à Psicologia”, de Charles G.
Morris, Ed. Pearson. Leia a página 11.

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