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Módulo 5.

Implementando Cubos OLAP


Objetivos
 Compreender a importância da manipulação correta da
segurança nos dados.
 Conhecer as operações que podem ser realizadas na
consulta de um cubo.
 Entender o uso da tabela dinâmica como ferramenta de
exploração.

Conteúdo do módulo
5.1 Introdução
5.2 Segurança
5.3 Consultas
5.4 Ferramentas de visualização
5.4.1 A Tabela Dinâmica
5.4.2 O Painel de Controle
5.5 Conclusões
5.6 Check List

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5.1 Introdução

Como parte final do curso veremos como os usuários podem acessar a


informação do cubo, para isso, descreveremos primeiramente alguns aspectos de
segurança para mostrar os dados e mostraremos os diferentes modos existentes
para navegar um cubo.
No final do módulo será apresentada uma conclusão sobre o aprendido ao longo
do curso e será realizado um Check List que servirá de guia no processo de
criação de uma solução de BI.

5.2 Segurança
No momento de desenhar o modelo multidimensional, é fundamental definir a
segurança adequada sobre os diferentes componentes e níveis da solução, devido
à importância para a organização da informação manipulada por esse tipo de
aplicativo.
Da mesma forma que nos bancos de dados dos sistemas transacionais, no OLAP
podem ser manipulados diferentes níveis de segurança.
A segurança no OLAP apresenta uma arquitetura hierárquica, partindo do cubo e
chegando ao nível de célula dentro do cubo.
Desta forma, podemos definir as autorizações de:
 Cubo
 Dimensão
 Célula (Medida)

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Cubo: esta restrição de segurança é realizada sobre todo o cubo, podendo
permitir ou negar o acesso ao cubo.

Permitido Negado

Dimensão: Podemos permitir que o usuário veja a dimensão, acesse apenas uma
parte dela ou que não tenha autorização para visualizá-la.

Permitido Apenas uma Negado

Célula: Em uma célula ou medida podemos permitir o acesso ou personalizá-lo


utilizando expressões que verifiquem alguma condição para acessar os dados.
Outra opção para limitar os acessos pode ser o uso de cubos virtuais. Podemos
criar um cubo virtual apenas com as medidas que desejamos que o usuário tenha
acesso e determinar as autorizações no cubo virtual e negar ou não permitir
acesso ao cubo original.

Por exemplo, se apenas um grupo de usuários puder


visualizar o valor dos salários dos funcionários, então
podemos definir uma restrição de acesso na célula, na
medida Salário ou criar um cubo virtual que não mostre
esta medida.

5.3 Consultas
Após montar o cubo, os usuários podem realizar diferentes operações para poder
visualizar e analisar seus dados.
As operações que podem ser realizadas são:
 Drill - Down
 Drill - Up
 Slice e Dice (Filtro)

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 Rotação
 Consolidação

Drill Down – Drill Up: É uma técnica pela qual o usuário pode navegar entre as
hierarquias de uma dimensão agrupando (Drill-up) ou desagrupando (Drill-down)
os dados.
O drill down e o dril up servem para navegar pelas dimensões do cubo; com o drill
up vai do detalhe para o geral e com o drill down do geral para o detalhado.

Drill - Down
Drill - Up

Slice: Ao selecionar um membro em particular de uma dimensão forma-se uma


espécie de "fatia" (slice) do cubo original.

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Dice: Ao selecionar vários membros de várias dimensões forma-se um sub-cubo,
cubo menor ou dado (dice). Tanto o Slice quanto o Dice são formas particulares
de Filtro.

Rotação: Seleciona a ordem de visualização das dimensões, gira o cubo de


acordo com as suas dimensões.

Consolidação (Roll-Up): Calcula as medidas em função de agrupamentos, realiza


o recálculo da medida de acordo com os ajustes de escala.

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5.4 Ferramentas de visualização
A navegação é o termo utilizado para descrever a possibilidade dos usuários
percorrerem as diferentes dimensões e seus cruzamentos, visualizando os valores
resultantes das medidas em cada caso.

Estes são alguns tipos de ferramentas que podem ser utilizadas para navegar pelo
cubo:
 Planilhas de Cálculo: As planilhas de cálculo podem ser conectadas com
a estrutura dimensional e alimentar uma tabela dinâmica com a informação
retirada dos cubos.
 Painel de Controle: Os painéis de controle conectam-se com a estrutura
dimensional e geram indicadores que permitem uma rápida visão do status
atual das variáveis básicas e sua relação com os objetivos da empresa.
 Desenvolvimentos próprios: Soluções ou aplicativos desenvolvidos sob
medida especialmente para a empresa. Estas soluções podem ser
desenvolvidas pela área de Sistemas da empresa o um Provedor externo,
mas sempre baseadas nos requerimentos da empresa.
 Software especializado: Soluções ou aplicativos criados por empresas
dedicadas principalmente ao desenvolvimento de visualizadores de
informação orientada para a análise. Existe uma grande variedade de
ferramentas com diversidade de prestações e custos, que podem ser tanto
genéricas quanto orientadas para algum mercado em particular.
 Geradores de Relatórios: Ferramentas especializadas na elaboração de
relatórios que podem ser conectadas na estrutura dimensional e gerar
relatórios com a informação retirada dos cubos.

Existe uma grande variedade de ferramentas de visualização da


informação armazenada em uma estrutura multidimensional.
Deve ser estudado cada conjunto de necessidade – recurso para
decidir qual utilizar.
Geralmente, os fatores que influenciam na escolha de uma
ferramenta são:
 Tipo de consultas ou análise.
 Orçamento.
 Valor do desenvolvimento ou das licenças.
 Usuário destino da ferramenta.
 Outras ferramentas existentes na empresa.
 Capacidade de desenvolvimento de aplicativos próprios.

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Se não for incluída a análise da ferramenta de visualização que
será utilizada entre as tarefas de desenho, corre-se o risco de
ter a informação correta e em tempo, porém com os usuários
descontentes.

5.4.1 A Tabela dinâmica


A tabela dinâmica é uma ferramenta gráfica que permite que os usuários explorem
facilmente as dimensões e medidas do cubo. Desta forma, o usuário pode
construir seus próprios relatórios.
A tabela dinâmica é utilizada através de uma planilha de cálculo conectada ao
modelo multidimensional. Com ela é possível realizar todas as operações vistas
no ponto 5.3 Consultas.
Uma Tabela dinâmica apresenta as seguintes áreas:
 Área de Filtros: Na parte superior da tabela. Podem ser incluídas uma ou mais
dimensões. É possível filtrar a informação selecionando níveis em geral ou
membros em particular. Quando são realizadas seleções múltiplas dentro de
uma dimensão, elas são relacionadas através do operador OR. Se as seleções
forem realizadas em várias dimensões, serão vinculadas com o operador AND.
Nesta área é implementada exclusivamente a operação Filtro; baseado nas
seleções realizadas forma-se um conjunto reduzido de dados que atendem os
valores escolhidos.
 Área de Filas: Na parte esquerda são definidas quais dimensões cruzam a
tabela como filas. Nesta zona podem ser arrastadas as dimensões, navegar
por elas e decidir quais níveis mostrar e o grau de abertura da informação.
Também é possível selecionar qual a informação apresentada. Nesta área são
implementadas as operações Drill-Up, Drill-Down e Filtro.

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 Área de Colunas: Na parte superior da tabela, debaixo da área de filtros. Nela
são definidas quais dimensões cruzam a tabela como colunas. Nesta zona
podem ser arrastadas as dimensões, navegar por elas e decidir quais níveis
mostrar e o grau de abertura da informação. Também é possível selecionar
qual a informação apresentada. Nesta área são implementadas as operações
Drill-Up, Drill-Down e Filtro.
 Área de Dados: No centro da tabela e podem ser incluídas apenas medidas.
Quando arrastamos uma medida, obtemos o resultado da intersecção com as
dimensões escolhidas como filas e colunas, para o subconjunto que define o
Filtro.
 Lista de Campos: Contém a lista das dimensões e as medidas do cubo.
 Notas:
o Uma dimensão pode estar em Filtros, Filas ou Colunas, mas em
apenas uma área de cada vez.
o Geralmente na área de Filtros não é mostrada a seleção realizada.
Se desejar filtrar por um nível ou membro e mostrá-lo ao mesmo
tempo, deve ser incluído nas Filas ou Colunas.

Neste exemplo são apresentadas as unidades vendidas


(Vendas Unidades) de cadernos quadriculados no mês de Maio
de 2006, detalhadas por Filial.

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Estudo de Caso

Restrições de segurança
 Cada Filial pode ver exclusivamente os seus dados, não podendo acessar
os dados das demais filiais.

 Os Vendedores podem ver as vendas por Seção ou Filial, porém não devem
poder acessar o detalhamento por Vendedor.

 Os Vendedores não podem ter acesso ao custo das unidades vendidas.

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Operações no cubo
Veremos algumas das operações que podem ser realizadas no cubo,
exemplificando-as com o nosso cubo de Vendas da Contoso. Para a visualização
utilizaremos uma tabela dinâmica, por ser uma ferramenta de fácil manipulação e
disponibilidade.
Drill Down: Se o usuário está analisando os dados de vendas do Brasil e deseja
ver como estão formados, pode realizar drill-down na dimensão da Filial, que
mostrará São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Rio de Janeiro.

Se desejar explorar São Paulo, com outro drill-down a tabela mostrará São Paulo
(a capital), Sorocaba e Campinas.

Drill Up: Se o usuário esta vendo em detalhe o nível Cidade (São Paulo, Sorocaba
e Campinas) e deseja ver um nível mais geral pode realizar drill up. Esta operação
agrupará a informação por País e mostrará o total do Brasil.

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A vantagem de ter estruturas definidas previamente é não ser necessário que o
analista saiba a qual país corresponde cada província ou a qual província
corresponde uma cidade para agregar ou detalhar. A estrutura indica o caminho.

Dice: Com esta operação é montado um SubCubo de três dimensões com as


dimensões Produto, Filial e Tempo, deixando de fora da nossa seleção as
dimensões Cliente e Vendedor.

Slice: Selecionando a dimensão tempo definimos uma fatia do cubo.

Filtro: Um exemplo de filtro pode ser selecionar o valor “Detergente Cristal 1 Litro”
para a dimensão Produto.

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Rotação: Neste exemplo utilizamos as dimensões produtos e filial e realizamos a
rotação.

Relatórios: A seguir serão mostrados alguns relatórios simples orientados para a


análise da informação.
a- Deseja ver a evolução do lucro nas vendas dos hipermercados, para os totais
dos anos de 2005 e 2006, detalhados por País.
 Filtro: Tipo de Filial Hipermercado.
 Filas: Dimensão Filial
 Colunas: Dimensão Tempo
 Dados: Medida Vendas Lucro
Será obtido o seguinte resultado:

b- Agora deseja comparar o Valor das Vendas do Mês de Setembro de 2006, por
País e Família de Produtos, explodindo cada família por Departamento e
Categoria.
 Filtro: Setembro 2006
 Filas: Dimensão Produto e seus níveis Família, Departamento e Categoria
 Colunas: Filial
 Dados: Medida Vendas Valor

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O resultado obtido foi:

c- Se deseja conhecer como é distribuído o lucro das vendas em cada país deve
ser elaborado um gráfico que permita visualizar claramente esta distribuição:
 Filtro: -
 Filas: Dimensão Filial
 Colunas: -
 Dados: Medida Vendas Lucro

Vendas Lucro

d- Agora deseja comparar as unidades vendidas de cada produto durante 2005 e


2006 em um gráfico de barras.
 Filtro: -

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 Filas: Dimensão Produto
 Colunas: Dimensão Tempo
 Dados: Medida Vendas Unidades

5.4.2 O Painel de Controle

O Painel de Controle é uma ferramenta gráfica que permite que a diretoria se


concentre em indicadores fundamentais que apresentam relação direta com os
objetivos de negócio da empresa. O Painel de Controle não é um repositório de
dados, é basicamente uma ferramenta que apresenta indicadores relacionando os
resultados esperados com os reais, sendo uma forma de analisar a evolução do
negócio.

Um Painel de Controle mostra, com poucos indicadores, dados transcendentes


que refletem a natureza da empresa e o seu futuro. Estes indicadores devem
mostrar a informação de forma objetiva, simples e integrada, além de serem claros
e confiáveis.

Um Painel de Controle não garante o sucesso de uma empresa, portanto deve ser
realizado o esforço necessário para a sua efetiva utilização e gerar uma
transformação na cultura de trabalho empresarial.

Finalmente, deve estar muito claro que um Painel de Controle não gerencia nem
administra; os indicadores mostram os problemas aos gestores, mas a análise das
causas e a sua solução depende das decisões tomadas por eles. O Painel de
Controle indica aos gestores se a organização está cumprindo os objetivos ou
não, porém em momento algum gera uma solução automática. Para que serve
então o Painel de Controle? Basicamente, o Painel de Controle permite uma

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rápida leitura do status atual das variáveis básicas e a sua relação com os
objetivos da empresa, alertas sobre a existência de problemas atuais e facilita a
visão da evolução esperada, ajudando a detectar os desvios nos objetivos e tomar
decisões oportunas para corrigi-los em tempo.

O Painel de Controle é uma ferramenta excelente, porém


apenas a mudança da cultura empresarial pode tornar o negócio
um sucesso.

Neste exemplo são apresentados dois modelos de


Semáforo, que são indicadores gráficos característicos dos
Painéis de Controle.
Para definir os semáforos são manipuladas, basicamente, as
seguintes variáveis:
 Modelo do Semáforo: Existem vários estilos com
diferentes quantidades de níveis. O número de níveis
de um semáforo está diretamente relacionado com a
sensibilidade ou capacidade de detalhe que ele
apresenta.
 Valor Real: É a variável que deseja monitorar.
 Valor Destino: É o elemento de contraste utilizado
para monitorar os valores reais e a partir do qual são
calculadas as diferenças ou desvios.
 Limiares: Valores porcentuais que definem a
passagem de um status do semáforo a outro (do verde
ao amarelo, por exemplo). A quantidade de limiares
que devem ser definidos depende da quantidade de
níveis do modelo de semáforo.

Semáforo tradicional de 3 cores: É um semáforo com a


forma, as cores e a lógica tradicional. A cor
Verde indica a situação ideal, enquanto o
Vermelho indica a pior situação.

Semáforo de cinco níveis: É um semáforo que combina


uma barra, no estilo das barras de status, com um índice. A
barra completa, com o índice no quadro da direita, representa
a situação ideal, enquanto a barra com apenas o quadro da
esquerda e o índice sobre ele, mostra a pior situação.

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Estudo de Caso

Painel de Controle
A seguir são apresentados dois exemplos de Painel de Controle aplicados ao
nosso Estudo de Caso.

a- Deseja ver a evolução do Valor das Vendas, para os meses de Janeiro,


Fevereiro e Março de 2006, detalhada por Produto. Deseja ver os dados
agrupados por Família e Departamento.
O primeiro a ser visualizado no Painel de Controle são os semáforos. à primeira
vista, principalmente se a pessoa contar com a experiência suficiente no uso
destas ferramentas, pode saber o volume das Vendas com relação aos Objetivos
para cada mês e a evolução ocorrida no trimestre. De forma complementar são
apresentados os valores numéricos como elemento de suporte.

b- Deseja ver a evolução das Vendas (Valor e Unidades), para os meses de


Janeiro, Fevereiro e Março de 2006, detalhada por Estado.
O primeiro que pode ser visto no Painel de Controle é a possibilidade de analisar,
de forma simultânea, vários aspectos do negócio. Podem ser combinadas
diferentes variáveis para analisar e semáforos de diferente sensibilidade.
Neste caso é possível ver a evolução das vendas comparando como variam as

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unidades e os valores ao longo do tempo, com apenas uma olhada.

 Devemos considerar as restrições de segurança para


proteger a informação dos cubos.
 As autorizações de acesso podem ser determinadas
para diferentes elementos do modelo (cubos,
dimensões, células).
 As consultas de um cubo envolvem diferentes
operações (rotação, drill-down, slice, etc.).
 A tabela dinâmica é uma planilha de cálculo que
permite navegar pelos cubos.

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 Existe uma política de segurança institucional?
 Podem ser definidos grupos de usuários com atribuições
similares para facilitar a administração da segurança?
 Todos os requerimentos de controle de acesso aos dados
serão manipulados administrando a segurança ou estes pontos
serão considerados no desenho dos objetos da estrutura
multidimensional?
 Existem ferramentas corporativas para a visualização dos
cubos?
 Existe capacidade (habilidades e tempo disponível) para
desenvolver ferramentas próprias?
 As ferramentas de mercado atendem as necessidades da
empresa? São acessíveis?

5.5 Conclusões
As principais conclusões obtidas durante o curso são:
 Um sistema de BI é uma necessidade para a correta gestão do negócio.
 Os sistemas de BI representam uma excelente ferramenta para apoiar a
evolução e o crescimento do negócio e devem ser desenhados de forma
que possam acompanhar essa evolução e crescimento.
 Os sistemas de BI influenciam em toda a empresa, não sendo privilégio de
um setor.
 Qualquer empresa que se proponha a cumprir seus objetivos deve ter um
sistema de BI. Os sistemas de BI não são apenas para as grandes
empresas.
 Os sistemas de BI não são máquinas de fabricar relatórios.
 Ter um sistema de BI não é um luxo para a empresa, é atender uma
necessidade.
 Os sistemas de BI são válidos para qualquer processo no qual devem ser
tomadas decisões, não sendo exclusividade das áreas comerciais ou
financeiras.
 Os sistemas de BI não são máquinas de fabricar resumos, pois oferecem
as informações com o grau de detalhe necessário para cada análise.
 Os sistemas de BI não são uma ferramenta da área de Sistemas para
manter os usuários cativos. Pelo contrário, com um sistema de BI os
usuários conseguem mais independência pois podem realizar as consultas
de forma intuitiva e flexível.

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 Construir um sistema de BI apresenta como valor agregado ter que revisar
onde e como estão sendo armazenados os dados dos sistemas
transacionais (OLTP). É uma excelente oportunidade de incluir nos
processos as manipulações dos dados que estejam sendo realizadas
manualmente e sem nenhum suporte.
 O desenvolvimento de um sistema de BI não começa pela escolha da
ferramenta de visualização. Como em todo desenvolvimento, é necessário
determinar as necessidades da empresa, consultar os usuários, fixar o
alcance e as restrições e, finalmente, desenhar, desenvolver e testar cada
etapa.
 O desenvolvimento de um sistema de BI não termina com a criação de um
cubo multidimensional. Devem ser definidos e implementados os trabalhos
de processamento dos cubos (periodicidade, horário, tratamento de erros,
etc.).
 Existe uma grande variedade de ferramentas de visualização de dados.
Deve ser oferecida a usuário a mais conveniente, sem esquecer o
orçamento. A ferramenta de visualização não deve ser uma barreira entre o
usuário e o sistema de BI.

5.6 Check List (Lista de Verificação)


 A empresa está preparada para trabalhar com BI?

 É possível contar com o comprometimento da alta


gerência para encarar um projeto de criação de um sistema
de BI?

 Está consciente que deverá capacitar os usuários na


disciplina associada a BI?

 Estão definidos claramente os objetivos de negócio


associados ao sistema de BI?

 Foram analisados os Fatos que são de interesse?

 Foram executadas as aberturas pelas quais será analisada


a informação?

 Foram determinadas as medidas ou indicadores que


serão utilizadas para avaliar os Fatos?

 Qual é a granularidade necessária para visualizar a


informação no sistema OLAP?

 Foram definidas as fontes de onde serão retirados os


dados?

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 Foram definidos os formatos dos arquivos de transferência
e dos dados que eles incluem?

 Foram desenhados os processos de extração,


transformação e carga de dados (ETL)?

 Os requerimentos estão claramente definidos?

 Conhecemos os fatos que desejamos analisar, os


indicadores e as aberturas pelas quais desejamos realizar
a análise?

 Esta definição está de acordo com as tabelas auxiliares


criadas e carregadas com dados dos sistemas OLTP?

 Sabemos se os usuários utilizarão as dimensões para


navegar ou para filtrar?

 As dimensões desenhadas atendem as necessidades dos


usuários de forma intuitiva e com facilidade de
manipulação?

 Já temos todas as medidas naturais com as aberturas


requeridas?

 Está definida a forma de agregação, ao sair da


granularidade mínima, para todas as medidas naturais?

 Estão definidas as fórmulas ou critérios de todas as


medidas calculadas?

 Estão documentadas corretamente todas as definições?

 Os tempos de resposta das consultas são fatores chave?


Estão definidos os valores mínimos ou máximos que devem
ser atendidos?

 Está estimado o volume de dados que deve ser


manipulado, tanto hoje quanto no futuro?

 A freqüência e o tempo de processamento são fatores


críticos?

 Possui o equipamento adequado para a situação atual e a


estimativa futura? Foi considerado este fator com relação
ao armazenamento e à velocidade de processamento?

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 Existem critérios preestabelecidos para a definição da % de
pré-agregação?

 Será necessário criar cubos virtuais?

 Existe uma idéia clara da quantidade e qualidade das


consultas habituais? Existe algum padrão de filtragem
repetido, como mês ou cidade?

 Existe uma política de segurança institucional?

 Podem ser definidos grupos de usuários com atribuições


similares para facilitar a administração da segurança?

 Todos os requerimentos de controle de acesso aos dados


serão manipulados administrando a segurança ou estes
pontos serão considerados no desenho dos objetos da
estrutura multidimensional?

 Existem ferramentas corporativas para a visualização dos


cubos?

 Existe capacidade (habilidades e tempo disponível) para


desenvolver ferramentas próprias?

 As ferramentas de mercado atendem as necessidades da


empresa? São acessíveis?

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Referência Bibliográfica

 Kimball Ralph, "The Data Warehouse Toolkit " - John Wiley & Son, Inc.

 Thomsen E., Spofford G., Chase D., “Microsoft OLAP Solutions“ - John
Wiley & Son, Inc.

 Laudon Kenneth C.; Laudon Jane Price. “Sistemas de información gerencial


: administración de la empresa digital” - Pearson Educación

 Curso 2074A: Designing and Implementing OLAP Solutions with Microsoft


SQL Server 2000.

 Facultad de Ciencias Exactas – UNICEN


http://www.exa.unicen.edu.ar/catedras/dwhouse/

 Facultad de Ingeniería – Universidad de la República de Uruguay


http://www.fing.edu.uy/inco/grupos/csi/esp/Cursos/cursos_act/2003/DAP_Si
stDW

 Facultad Tecnología Informática - Universidad Abierta Interamericana


Disciplina: Base de Datos Aplicada I

 Artigo “Bajo el paraguas Business Intelligence”, Jorge Fernández González,


Abril 2006.

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