OS 5 MAIORES MITOS SOBRE INVESTIR NO EXTERIOR

O Brasil é ainda considerado na comunidade internacional uma praça financeira fechada e de produtos financeiros
“proprietários”, ainda que tenha se modernizado e evoluído muito nos últimos anos.

Em função da herança de reformas monetárias e de intensa sonegação fiscal, o investidor brasileiro pensa ainda que
investimentos no exterior representam somente o típico caminho da evasão fiscal. Ele desconhece o enorme benefício que
uma conta no exterior pode oferecer-lhe em termos de diversificação, segurança e acesso irrestrito a novos mercados,
tendências e instrumentos.

Não só é absolutamente legal fazer remessas de capital de investimento para contas bancárias fora do Brasil, como
também o volume destes investimentos tem crescido fortemente nos últimos anos.

É ilegal e complicado Para tal, você só necessita de uma conta aberta sob seu nome no exterior. Indo a qualquer instituição bancária no
investir em produtos Brasil você poderá fazer a compra de moeda estrangeira e respectivo envio desta à sua conta no exterior. Uma vez
estes recursos já estejam disponíveis naquela conta, você poderá imediatamente comprar os produtos financeiros
financeiros no exterior. desejados, por exemplo, através de seu asset manager ou online banking.

Muitos investidores acham que seus investimentos e futuros ganhos no exterior serão fortemente tributados, como por
exemplo, já durante a compra da moeda estrangeira.

É caro operar com contas Na realidade, não há nenhuma tributação durante a compra e envio da moeda estrangeira. Optando por um centro financeiro
e investimentos fora do Brasil. como a Suíça também não haverá nenhum tipo de tributação na fonte durante a remuneração de seus investimentos.

Para o caso do investimento de renda variável (maioria absoluta dos casos), a tributação é calculada sobre as variações
computadas ao final do ano (31.12), quando se deve calcular o imposto de 15% sobre ganhos de capital, sendo esta a
mesma alíquota como no Brasil. Curiosidade: o Brasil é uma das últimas Economias de Mercado que tributa ganhos de
capital a 15% (abaixo de 25-30%), inclusive sem diferenciação para investimentos externos.
As despesas de manutenção da conta impostas pelo banco variam de 0,5 a 1,0% dos recursos investidos.

Investimento fora do
Brasil significa somente
moeda forte e no máximo
10% de remuneração.
A explicação do surgimento deste mito vem da longa tradição de evasão fiscal que houve no Brasil durante muitos
anos. Na busca de esconderijos para seus recursos, estes investidores nunca buscaram uma excelente
remuneração para seu capital. Esta também não foi exigida dos bancos.
Uma outra explicação para este fenômeno é que bancos de investimento e corretoras não têm nenhum interesse em
considerar uma diversificação no exterior para os recursos de seus clientes. Ao fazê-lo estes estariam sendo pior
remunerados que durante o encaminhamento deste cliente à sua corretora e/ou asset management interno para a
aquisição de seus produtos financeiros.

Seria difícil de acreditar que um país como a Suíça, por exemplo, dispondo do maior volume de recursos
administrados do Mundo não oferecesse excelência em produtos e serviços financeiros e, dentro disto, os produtos
mais inovadores e de melhor remuneração, também para os perfis arrojados.

Para investir fora do
Brasil, são necessários
investimentos superiores
a 1 milhão de reais.
Investir fora do Brasil deve ser encarado como uma diversificação do capital de investimento, onde se busca também
um isolamento de riscos de natureza sócio-político-cambial.
Investimentos de 100.000 Euros já podem servir-se de uma vasta gama de produtos financeiros que só eram
acessíveis aos grandes patrimônios no passado.

No Brasil se pode receber as
melhores remunerações no
Mercado de Ações. Quando o
crash chega todas as bolsas
“quebram” e não há como
ganhar dinheiro.
Inverdades! Os investidores internacionais experientes investem já há muito tempo em fundos hedge. A palavra
hedge denota “proteção” e nada mais significa que uma remuneração garantida de acordo com o perfil de risco
convencionado e que tenha uma não-correlação (ou baixo alfa) com mercados de ações. Dentro desta categoria,
surgiram ainda os investimentos alternativos de retorno asoluto do tipo long-short, que são multi-mercado e multi-
estratégia, remunerando de acordo com as operações de daytrading. Estes produtos apresentam ainda
frequentemente baixa volatilidade e, desta maneira, menor risco.

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