2
Trabalho de Conclusão de Curso apresentada a Faculdade de graduação
da FTBB – Faculdade Teológica Batista Betel, como requisito parcial para a
obtenção do certificado de Bacharel em Teologia.
3
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, Monografia apresentada como requisito
parcial para obtenção do grau de Bacharel em Teologia da FATBB – Faculdade Teológica
Batista Betel, com nota final igual a ___________, conferida pela Banca Examinadora
formada pelos professores.
__________________________________________________
______________________________________________
Avaliador
4
5
DEDICATÓRIA
5
6
AGRADECIMENTOS
Ao Senhor Jesus, a ele eu agradeço, glorifico e exalto o seu santo nome. Aos
meus pais Balbino Almeida e Maria Fernandes, pelo amor, pelo carinho, pela
compreensão e pelo incentivo, a vocês eu devo tudo. A minha esposa Terezinha, pelo
companheirismo que durante este curso quando muitas vezes pensei em desistir. A
minhas filhas Doraline, Elinaiara e Elinaiane pela compreensão de todo esse tempo e
pelo carinho que tiveram durante o período. Ao Pastor Presidente da Assembléia de
Deus em Rio Branco Pr. Luiz Gonzaga de Lima o maior incentivador deste sonho, a
ele eu agradeço por tudo! A minha irmã em Cristo Jaqueane por ter me auxiliado na
elaboração deste trabalho. Aos irmãos da Área 15 da Igreja Evangélica Assembléia
de Deus em Rio Branco Acre pelas orações que foram fundamentais na elaboração
deste trabalho. A todos os meus familiares e amigos que de forma direta e indireta
contribuíram para a realização deste sonho.
6
7
EPÍGRAFE
7
8
RESUMO
8
9
ABSTRACT
The Violence is a behavior that cause damage to the other person, alive being
or object. One refuses autonomy, same physical or psychological integrity and the life
of another one. It is the extreme use of force, beyond the necessary one or waited.
The term drift of the Latin violent (that in turn the ample one, is any joint behavior or of
drift of vile, force, vigor); application of force, vigor, against any thing or being. Thus,
the violence is differentiated of force, words that costumer to be next in the language
and daily thought. Whereas force assigns, in its philosophical meaning, the energy or "
firmest" of something, the violence is characterized for the corrupt, impatient action
and based in the anger, that does not convince or searchs to convince the other, it
attacks simply it. Explicit violence exists when it has rupture of established social
norms or moral to this respect: it is not an absolute concept, varying between society.
The domestic violence against children and adolescents is a problem that occurs
inside of the home, having, therefore, to be correlated narrowly to the modern slight
knowledge of infancy and family. While social phenomenon it is practical object of one
that engloba action since the prevention until the intervention, passing for the
detention of the fact, denunciation, verification for the agencies delegated to this
function, as the advice to tutor, until the penalização of the aggressors and the actions
of protection to the victims. The present study it has as objective generality to
understand the violence problems domesticates practiced against children who occur
in the ones in the scope of the Brazilian homes and the serious consequences that this
the same causes the future life of who suffers the aggressions.
9
10
Words keys: Domestic violence, Statute of the Child and the Adolescent,
infantile violence.
SUMÁRIO
EPÍGRAFE....................................................................................................................7
INTRODUÇÃO............................................................................................................11
10
11
INTRODUÇÃO
11
12
JUSTIFICATIVA
12
13
13
14
HIPOTESE
14
15
OBJETIVO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
15
16
METODOLOGIA
16
17
por este órgão público nestes casos. Procuramos ainda ter um entendimento do
papel do psicólogo que atual nesta rede de atendimento público.
CAPITULO II
6 Considerações Teóricas
17
18
18
19
diferentes ambientes, sendo que esta lei volta-se para a educação escolar que
acontece “predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias”
(Brasil, 1996).
A LDB aponta que a educação escolar compõe-se da educação básica
(educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e da educação superior. A
educação infantil, foco do presente estudo, deve ser oferecida nas creches e pré-
escolas, sendo a primeira etapa da educação básica, visando o desenvolvimento
integral da criança que tenha até seis anos de idade. Este desenvolvimento
envolve os aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais, complementares à
ação da família e da comunidade (Brasil, 1996).
Com a participação de profissionais diversos capazes de trabalhar em
equipe, torna-se mais eficiente a função educativa da escola, contribuindo para o
desenvolvimento da criança, e é neste contexto que o psicólogo pode ocupar um
lugar (Martinez, 2003).
A função social do psicólogo escolar, segundo Gomes (2002), deverá estar
relacionada ao compromisso ético-político-cultural característico de uma prática
educativa que esteja de fato envolvida com a transformação da realidade social.
Para esta autora, a Psicologia Escolar tende a converter-se em um instrumento que
busca promover a ajuda no ensino, na aprendizagem e ainda na solução de
problemas na área pessoal, social, institucional e comunitária.
A atuação do psicólogo na escola tem um caráter essencialmente social,
articulado a outros fazeres da instituição e do contexto extra-escolar, resultando em
um produto educacional coletivo ( Del Prette e Del Prette, 1996).
O conhecimento das políticas públicas voltadas à proteção de crianças e
adolescentes torna-se fundamental para que possam existir conexões entre os
psicólogos escolares e os serviços voltados ao acompanhamento e atenção à
infância, nesta visão externa à escola.
Para isso, torna-se importante saber que, após uma série de movimentos
sociais, foi promulgada em 1988 a Constituição Federal do Brasil e que o artigo 227
foi a alavanca de um processo que culminaria na elaboração de uma nova lei que
atendesse crianças e adolescentes. “Estavam criadas as bases da mobilização que
tornaram possível o rápido alastramento do debate, a partir de um texto básico, que
compunha o embrião da nova lei” 4 . Esta nova lei é o Estatuto da Criança e do
20
21
21
22
22
23
23
24
Com base no exposto acima, este estudo teve por objetivo geral
compreender como acontece a relação entre uma escola pública de educação
infantil e o Conselho Tutelar em casos de violência doméstica. De maneira mais
específica, pretendeu-se entender como a direção da escola e a supervisora
escolar lotada em uma instância municipal de suporte à unidade educacional
trabalham com as notificações de violência doméstica que envolvem seus alunos;
compreender como casos de violência doméstica são analisados pelo Conselho
Tutelar e conhecer como é percebido o papel do psicólogo escolar, ao longo deste
processo, para a escola, para a supervisora escolar, para o Conselho Tutelar, além
da visão de um profissional da área.
deixar marcas evidentes, sendo que as mais comuns são as de murros, tapas,
agressões com objetos e queimaduras com objetos ou líquidos quentes, conforme
melhor especifica (anexo A).
25
26
6.1.2.4 Negligência
Conforme já foi dito por Guerra (1989) é uma forma insidiosa de maus-
tratos. Neste caso o adulto omite os cuidados relacionados às necessidades físicas
e emocionais infanto-juvenis.
26
27
27
28
Essa visão unilateral pode estar influindo na forma como tais profissionais
atuam nos processos, levando-os, provavelmente, à banalização da violência
infantil.
A violência, qualquer que seja ela, instaura-se por inúmeros e complexos fatores,
passando desde a questão ambiental e o problema da qualidade de vida que
atingem a realidade familiar, até o comprometimento das relações.
O Poder Judiciário parece-nos ser formado numa cultura com pouca capacidade de
entender a sociedade e seus conflitos, além de estar fechado para discussão
interna ou externa. Seus operadores, enquanto ramo do Estado, comungam e
introjetam o ideário de sua possível redemocratização.
28
29
Essa visão unilateral pode estar influindo na forma como tais profissionais atuam
nos processos, levando-os, provavelmente, à banalização da violência infantil.
Acreditamos, ainda, que este estudo representa uma pequena contribuição para o
avanço do conhecimento com relação à violência contra a criança e o adolescente,
ao ultrapassar a simples descrição de fatos e desconstruir as falas dos sujeitos,
trazendo luz à compreensão da realidade estudada, participando, assim, do desafio
de construir o saber.
29
30
BIBLIOGRAFIA
2. Azevedo MA, Guerra VNA. Pondo os pingos nos is. Guia Prático para
compreender o fenômeno: Módulo 1A/B do Telecurso de Especialização em
violência doméstica contra crianças e adolescentes. São Paulo:
LACRI/IPUSP/USP; 1994;
30
31
12. Kuyumjian MMM, Violência, poder e ordem social. UNB ¾ Ser Social
2 ¾ violência e exploração sexual contra crianças e adolescentes: Revista do
Programa de Pós-Graduação e Política Social 1998; 2:9-36.
31