NOMES
RESUMO:
Trabalho abordará o tema Software Livre e sua grande importância dentro de uma
determinada empresa que utiliza deste serviço, fazendo com que a empresa na qual usa
esse serviço tenha reduções drásticas de custos e até a otimização de seus serviços.
PALAVRAS – CHAVE:
Software, Livre, Licenças, Programas, Liberdade, Condigo, Fonte.
1. INTRODUÇÃO
1.1 . JUSTIFICATIVA
O tema software livre e importante para os estudantes da área de T.I. Porque esse
produto e de custo zero e possui propriedades e flexibilidade para ajustar as
necessidades que os usuários tenham.
O software livre aparece no mundo virtual como uma opção criativa e como um
programa aberto que permite intervenções por partes dos estudantes/profissionais da
referida área. Desta maneira, esse produto se mostra rico e pertinente para ser estudado,
manipulado e adequado ao perfil de quem o utiliza. Desta feita, evidenciasse a relevância
e a oportunidade de crescimento deste educando por meio da pesquisa do software livre.
1.2 . PROBLEMATIZAÇÃO
O software livre também tem a sua fatia de problemas exclusivos, que não são
encontrados no software proprietário. Existem pelo menos quatro deles que precisam ser
destacados para que produtores e consumidores possam se beneficiar mais e melhor dos
softwares que, respectivamente, produzem e usam. Isto porque software livre, por si só,
não é solução para nada. Para o desenvolvedor, ele precisa ser entendido como uma
modalidade de desenvolvimento, e para o usuário como uma alternativa para aquisição.
Primeiro – Software livre não te dá, necessariamente, livre acesso ao código fonte. Nem
mesmo para vê-lo. Muitas vezes você precisa ser parte da comunidade de
desenvolvedores de uma organização para poder ter acesso ao código. E mesmo que
você seja um membro da equipe de desenvolvimento do, digamos, Firefox, isto não te
dará o direito de mudar o código ao seu bel prazer. Software livre não significa
desenvolvimento livre.
Segundo – Software livre não é software gratuito. Este é um erro muito comum, mas que
pode ter graves conseqüências. O Google, por exemplo, tem um discurso muito bonito de
uso de software livre. Mas a maioria de seus principais produtos e serviços não são livres,
são gratuitos. O conceito de livre é uma questão de liberdade. Deve ser pensado como
em “liberdade de expressão”, não em “cerveja grátis”.
Não é possível nem ao menos ver o código fonte do Gmail, do Google Reader,
Google Docs, do mecanismo de busca, dentre tantos outros produtos da empresa. Não
temos esta liberdade. Pior, os dados dos usuários ficam nos servidores do Google e não
nos computadores dos usuários. Ter a liberdade de fazer o que quiser com o código-fonte
de um software não significa que será possível usufruí-la. A maioria dos usuários não o
faz (nem se importa) e apenas usa o software livre que também é grátis. Para ter a
liberdade de alterar o código é preciso entendê-lo e/ou custear uma equipe ou uma
empresa terceira para mantê-lo atualizado e em sintonia com seus interesses (ou da sua
empresa).
Terceiro – Software livre não é necessariamente melhor para o usuário final. Michelle
Levesque, por exemplo, discute em um artigo científico seu (publicado no periódico First
Monday – de acesso gratuito ao conteúdo) cinco potenciais problemas do software livre
neste sentido: 1) A freqüente falta de investimentos no desenvolvimento da interface com
o usuário, 2) a pouca documentação disponível, 3) a falta de foco em tornar o software
mais robuto, 4) a falta de foco também no desenvolvimento de recursos para o usuário
final e, finalmente, 5) muitas vezes por teimosia, a recusa de alguns programadores em
aprender com o software proprietário e a usar inovações destes no software livre que
desenvolvem.
2. OBJETIVOS
2.2.2 Adotar ferramentas livres e padrões abertos para segurança e auditoria nos
sistemas do Governo Federal;
Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free
Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e
redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é
sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a
disponibilização do seu código-fonte.
Richard Stallman
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard
Stallman (foto acima) deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software
Foundation.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você
deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou
cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para
fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar
pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modifcações e usá-las privativamente no seu
trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as
modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de
nenhum modo em especial.
Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não
faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença,
mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.
. O que é copyleft?
Copyleft é uma extensão das 4 liberdades básicas, e ocorre na forma de uma obrigação.
Segundo o site da Free Software Foundation, “O copyleft diz que qualquer um que
distribui o software, com ou sem modificações, tem que passar adiante a liberdade de
copiar e modificar novamente o programa. O copyleft garante que todos os usuários tem
liberdade.” – ou seja: se você recebeu um software com uma licença livre que inclua
cláusulas de copyleft, e se optar por redistribui-lo (modificado ou não), terá que mantê-lo
com a mesma licença com que o recebeu.
Acima você vê o símbolo do copyleft, palavra que é um trocadilho com copyright, e cuja
tradução aproximada seria “deixamos copiar”, ou “cópia permitida”.
Note que a definição de liberdade apresentada acima não faz nenhuma referência a
custos ou preços. O fato de se cobrar ou não pela distribuição ou pela licença de uso do
software não implica diretamente em ser o software livre ou não. Nada impede que um
software livre obtido por você seja copiado e vendido, tenha ela sido modificado ou não
por você. Ou seja, software livre não necessariamente precisa ser gratuito.
Portanto, você pode ter pago para receber cópias de um software livre, ou você pode ter
obtido cópias sem nenhum custo. Mas independente de como você obteve a sua cópia,
você sempre tem a liberdade de copiar e modificar o software, ou mesmo de vender
cópias – ou distribui-las gratuitamente.
“Software Livre” não significa “não-comercial”. Um programa livre deve estar disponível
para uso comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial. O
desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tais softwares livres
comerciais são muito importantes.
A resposta curta seria “não”. Seria uma atitude em sintonia com a filosofia da liberdade de
software se você o disponibilizasse para qualquer interessado, preferencialmente em um
formato de fácil manipulação (exemplo: imagens ISO de CD-ROMs, pacotes tar.gz com os
códigos-fonte ou outros formatos para código executável instalável), mas você não tem
esta obrigação.
Entretanto, você tem que deixar o código-fonte à disposição de quem vier a receber o
código-executável (caso você não os distribua em conjunto, que é a forma mais
apropriada), nos termos da licença. E, naturalmente, tem que respeitar todos os demais
termos da licença livre adotada.
Não. Mesmo se você fizer alterações em um software GPL e guardá-las para seu próprio
uso, você não estará infringindo a licença. As obrigações básicas da GPL, no que diz
respeito a disponibilização de software, é que se você for disponibilizar para terceiros
algum software obtido sob os termos da GPL (modificado por você ou não), esta
disponibilização deve ocorrer sob os termos da GPL.
Ao contrário do que muitos pensam, Código Aberto não quer dizer simplesmente ter
acesso ao código-fonte dos softwares (e não necessariamente acompanhado das “4
liberdades” do software livre). Para uma licença ou software ser considerado como Código
Aberto pela Open Source Initiative, eles devem atender aos 10 critérios da Definição de
Código Aberto, que incluem itens como Livre Redistribuição, Permissão de Trabalhos
Derivados, Não Discriminação, Distribuição da Licença e outros.
De modo geral, as licenças que atendem à já mencionada Definição de Software Livre (da
Free Software Foundation) também atendem à Definição de Código Aberto (da Open
Source Initiative), e assim pode-se dizer (na ampla maioria dos casos, ao menos) que se
um determinado software é livre, ele também é de código aberto, e vice-versa. A diferença
prática entre as duas entidades está em seus objetivos, filosofia e modo de agir, e não
nos softwares ou licenças.
O movimento Free Software e o movimento Open Source são como dois campos
políticos dentro da comunidade de software livre.
O movimento software livre, não toma uma posição sobre trabalhos que não sejam
software e documentação dos mesmos, mas alguns defensores do software livre
acreditam que outros trabalhos que servem um propósito prático também devem
ser livres (veja Free content).
Existem muitas licenças de software livre, e nada impede (embora isto não seja
recomendado) que cada interessado crie sua própria licença atendendo às 4 liberdades
básicas, agregando – ou não – uma cláusula de copyleft.
A Free Software Foundation mantém uma página com uma lista de licenças conhecidas,
classificando-as entre livres (compatíveis ou não com a GPL) e não-livres, incluindo
comentários sobre elas.
Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC,
o servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre muitos outros.
. Definições
. Referências
Além dos links mencionados ao longo do texto, visite também os textos abaixo:
4. METODOLOGIA
Descreve como foi feita a investigação, a pesquisa bibliográfica foi o ponto de
partida desta investigação. Foram utilizados os autores e os periódicos estas fontes
fundamentais para a construção do referencial teórico metodológico visando à
fundamentação deste estudo. Isto implica dizer que os principais conceitos e as
relevantes informações sobre a empresa, lócus de investigação, foram estudados antes
da ida e da visita ao empírico. È oportuno dizer que a coleta de informações bibliográficas
de fácil acesso para levantamento deste grupo de pesquisadores.
A ida ao empírico para a coleta de dados ocorreu de forma assistemática visando
à aplicação de questionário e entrevista nos funcionário que tinham a incumbência de
gerir, administrar e trabalhar em cargos que pudessem fornecer informações preciosas
para a elaboração da análise. Foram realizadas conversas informais por telefone e/ou e-
mail na tentativa de estabelecer um vínculo de confiança a permissão para que os
estudantes pudessem ser recebidos pela referida firma.
Foram aplicados X questionário, X entrevistas, totalizando Y.
5. ANALISE
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve a finalidade de exercitar as capacidades intelectuais e
investigativas dos membros desta equipe onde o tema Software Livre é algo vital para o
desenvolvimento de atividades em uma sociedade. Uma sociedade que lida com Software
Livre tem que ter muito cuidado na hora da escolha de utilização do Software, pois esses
softwares são modificados por vários usuários e assim podendo comprometer a
integridade de alguns equipamentos ou documentos envolvidos.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível
em <http://br-linux.org/linux/faq-softwarelivre>. Consultado em [12/05/2011].