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Poluição Ambiental

Existe, na natureza, um equilíbrio biológico entre todos os seres vivos. Neste sistema
em equilíbrio os organismos produzem substâncias que são úteis para outros organismos
e assim sucessivamente. A poluição vai existir toda vez que resíduos (sólidos, líquidos
ou gasosos) produzidos por microorganismos, ou lançados pelo homem na natureza,
forem superior à capacidade de absorção do meio ambiente, provocando alterações na
sobrevivência das espécies. A poluição pode ser entendida, ainda, como qualquer
alteração do equilíbrio ecológico existente.
A poluição é essencialmente produzida pelo homem e está diretamente relacionada com
os processos de industrialização e a consequente urbanização da humanidade. Esses são
os dois fatores contemporâneos que podem explicar claramente os atuais índices de
poluição. Os agentes poluentes são os mais variáveis possíveis e são capazes de alterar a
água, o solo, o ar, etc. Poluição é, portanto, uma agressão à natureza, ao meio ambiente
em que o homem vive. Os efeitos da poluição são hoje tão amplos que já existem
inúmeras organizações de defesa do meio ambiente.
Toda e qualquer alteração ocorrida no ambiente que cause desequilíbrio e prejudique a
vida é poluição ambiental. Veja alguns tipos:
Poluição do ar: os seguintes agentes poluidores normalmente estão presentes nos
resíduos e fumaça de indústrias e fábricas, combustão de carvão, testes atômicos,
queima de lixo e gases dos escapamentos dos veículos.
Poluição das águas: são os principais responsáveis os esgotos domésticos e industriais,
as graxas e sabões que não se degradam os produtos agroquímicos e fertilizantes que
são lançados na água, destruindo assim a fauna e flora dos rios.
Poluição do solo: os produtos químicos em geral, herbicidas, pesticidas, o lixo (mesmo
que doméstico) empobrecem o solo. O desmatamento e a queimada também levam à
degradação e à erosão do solo.

British Petroleum

Durante algumas semanas a empresa British Petroleum foi destaque de alguns dos
principais meios de comunicação em massa. Afinal a British Petroleum se tornou alvo
dos ambientalistas dos governos dos Estados Unidos e também de outros países.
O vazamento de óleo tem custado bilhões de dólares bem como tem causado muitos
prejuízos a fauna marinha e também provocará grandes prejuízos ao ecoturismo de
certas regiões costeiras.
Em abril deste ano, uma plataforma da companhia explodiu, dando início ao maior
acidente ambiental da história dos Estados Unidos. O vazamento só foi estancado em 15
de julho. O acidente matou 11 pessoas e rompeu tubulações no fundo do oceano.
Nenhum fator isolado causou a tragédia no poço Macondo. Em vez disso, uma
sequência de falhas que envolvam um número de partidos diferentes levou à explosão e
incêndio.
Um relatório divulgado pela BP conclui que as decisões tomadas por "várias empresas e
equipes de trabalho" contribuiu para o acidente que ele diz que surgiu de "um conjunto
complexo e interligado de falhas mecânicas, os julgamentos humanos, engenharia,
design de execução operacional e interfaces de equipe."
O relatório - baseado em uma investigação de quatro meses, liderada pelo chefe da BP
de Segurança e Operações e conduzido de forma independente por uma equipe de mais
de 50 anos e outros especialistas técnicos elaborados a partir do interior da BP e
externamente que:
• As barreiras de cimento e sapato da faixa - e em particular da pasta de cimento
que foi usada - na parte inferior do Macondo assim não conseguiu conter
hidrocarbonetos dentro do reservatório, como eles foram projetados para fazer, e
permitiu a gases e líquidos para o fluxo de produção de embalagem;
• Os resultados do teste de pressão negativa foram incorretamente aceites pela BP
e pela Transocean, embora bem integridade não houvesse sido estabelecida;
• Durante um período de 40 minutos, a tripulação plataforma Transocean falhou
em reconhecer e atuar sobre o fluxo de hidrocarbonetos no poço até os hidrocarbonetos
estavam no elevador e rapidamente a fluir para a superfície;
• Depois do bem-flow atingiu o equipamento foi encaminhado para um separador
de gás-lama, fazendo com que o gás a ser ventiladas diretamente para o equipamento ao
invés de ser desviado ao mar;
• O fluxo de gás para as casas das máquinas, através do sistema de ventilação
criou um potencial de ignição do fogo, que o equipamento e o sistema de gás não
impediram;
• Mesmo após a explosão e incêndio teve seus controles deficientes tripulação
operada, preventiva da sonda blow-out no leito do mar deve ter ativado
automaticamente para selar o bem. Mas isso não funcionar, provavelmente porque os
componentes críticos não estavam funcionando.
Petrobrás

Todas as companhias de petróleo, inclusive a Petrobrás, usam sistemas de segurança


equivalentes. A Petrobrás não tem muitas lições de moral a dar nesse particular. Ao
contrário, tem um imenso passivo ambiental, que reflete sua vulnerabilidade a
acontecimentos desse tipo. Neste momento, a Petrobrás se prepara para uma vastíssima
exploração de petróleo e gás no pré-sal. As novas regras prevêem que todos os projetos
de partilha terão 30% de participação da estatal. Isso significa que estará envolvida em
praticamente todos os acidentes com vazamento que eventualmente ocorrerem na
exploração do pré-sal. Em outras palavras, a Petrobrás estará ainda mais exposta ao
risco de prejuízos gigantescos que poderão colocar em perigo sua sobrevivência, como
acontece hoje com a BP. Há três semanas, com base em evidências dessa natureza, a
agência Bloomberg advertiu que a Petrobras é a companhia de petróleo mais vulnerável
a acidentes do tipo que atingiram a saúde da BP. Nas janelas abertas na parede de
silêncio regulamentar a que se submeteram até o desfecho de seu plano de oferta pública
de ações, o presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, vem afirmando que a empresa
está engajada numa solução, na medida em que vem participando com 20 técnicos das
operações de controle do vazamento. A questão transcende os procedimentos de
segurança da empresa brasileira. A catástrofe do Golfo do México não aconteceu apenas
porque a BP falhou. Aconteceu, também, porque o Estado, que deveria regular,
fiscalizar e monitorar falhou, como também falhou na crise financeira, quando deixou
os bancos soltos demais.
Ciclos Bioquímicos

O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante


renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa
dos ecossistemas isso não ocorre porque não necessitam de suprimentos do meio
externo, pelo fato de estarem sempre sendo reaproveitadas. Assim, ora são encontradas
nos seres vivos, ora no meio externo. Por envolverem os seres vivos, os componentes
geológicos e as substâncias químicas dos ecossistemas, são chamados de ciclos
biogeoquímicos. A seguir, alguns desses ciclos encontrados na biosfera.
Ciclo da Água

A maior parte da água do planeta fica nos oceanos. O calor do Sol faz com que a água
de mares, rios e lagoas evapore constantemente. O vapor da água que fica na atmosfera
se condensa na forma de nuvens, e volta à superfície sob forma de chuvas, neve ou
granizo, recompondo o volume hídrico de rios, lagoas e oceanos. Observações
demonstram que, nos oceanos, há muito mais evaporação do que chuvas. Isso ocorre
porque grande parte da água evaporada dos oceanos é carregada pelo vento em forma de
nuvens até os continentes, nos quais ocorrem exatamente o fenômeno inverso: mais
chuva do que evaporação. A água que cai em excesso no continente enriquece lagos,
lagoas, rios e lençóis subterrâneos; no entanto fluem de volta para o oceano, fechando
assim o ciclo.

Ciclo do Cálcio

O cálcio é um elemento químico muito importante para os seres vivos, pois é parte
constituinte dos esqueletos e conchas. Além disso, atua em processos metabólicos,
como a condução dos impulsos nervosos, a contração muscular e coagulação do sangue.
A fonte primária do cálcio são as rochas calcárias, que sofrem ação dos agentes do
intemperismo, os quais provocam a sua erosão levando os sais de cálcio para o solo. O
intemperismo é o conjunto de processos mecânicos, químicos e biológicos que
ocasionam a destruição física, e composição química das rochas, formando os solos. Os
vegetais absorvem do solo os sais de cálcio, e os animais o obtêm através da cadeia
alimentar. Com a decomposição dos animais e vegetais mortos, o cálcio retorna ao solo.
Finalmente é carregado pelas chuvas para os rios e mares. Nos oceanos, o cálcio é
absorvido pelos animais na formação dos seus esqueletos. Com a morte desses
organismos seus esqueletos se depositam no fundo do mar, associam-se a outros tipos
de resíduos e originam uma rocha sedimentar, depois de um longo período de tempo. As
mudanças lentas e graduais da crosta terrestre podem fazer com que essas rochas
sedimentares alcancem a superfície, completando o ciclo.

Ciclo do Carbono

O carbono existe na hidrosfera e atmosfera sob a forma de dióxido de carbono CO2. A


reserva mundial é constituída pelo gás carbônico (CO2) do ar e das águas, alimentada
pela respiração animal, as fermentações, as combustões industriais, as emanações
vulcânicas, e exploradas pela atividade das plantas verdes em contato com a luz. Esse
gás CO2 é absorvido pelas plantas clorofiladas e bactérias quimiossintetizantes e é
utilizado para a formação de compostos orgânicos carbonatos (amido e celulose). Parte
do CO2 volta diretamente à atmosfera pela respiração das plantas. As plantas são
ingeridas pelos animais. Da combustão destes alimentos no organismo dos animais o
gás carbônico volta à atmosfera ou, por morte dos animais, ele vai fazer parte dos
detritos orgânicos que, por combustão, liberam o CO2 que vai à atmosfera. Da mesma
forma por morte dos vegetais clorofilados e das bactérias formam-se detritos vegetais
que, por combustão devolvem o CO2 à atmosfera. Uma parte contudo escapa do ciclo
dando sedimentos e finalmente rochas calcárias (12% de carbono no peso). O carvão e o
petróleo só são repostos no circuito graças à intervenção humana.
Ciclo do Oxigênio

O oxigênio participa de todos os ciclos anteriores e é um dos elementos mais comuns na


atmosfera, representando 21% da composição total do ar. O oxigênio é absorvido pelos
seres vivos através da respiração, quando é utilizado na metabolização dos açúcares. O
oxigênio circula pelo meio, ligado a vários elementos, como o carbono (CO2), o
nitrogênio (NO2 e NO3) e o hidrogênio (H2), fazendo parte de seus ciclos.
A fonte primaria de oxigênio para a atmosfera é a fotossíntese. Nesse processo,
realizado pelos vegetais clorofilados, o oxigênio é liberado para o meio a partir da
quebra de moléculas de água. A maior parte do oxigênio atmosférico provém da
fotossíntese das algas marinhas, já que os oceanos ocupam ¾ da superfície terrestre.

Ciclo do Fósforo

O fósforo é encontrado na natureza sob a forma de fosfatos. As rochas ricas em sais


minerais de fosfatos são chamadas rochas fosfatadas. Tais rochas sofrem erosão e
liberam esses compostos para o solo. Os vegetais absorvem esses sais e os utilizam para
a produção de ATP, ácidos nucléicos e outras substancias vitais. Através da cadeia
alimentar os fosfatos passam para os animais adquirindo assim as mesmas funções que
desempenhavam nos vegetais. Pela decomposição, esse elemento retorna ao solo, sendo
carregado pelas águas e conduzido para os oceanos. Uma pequena parte é utilizada
pelos organismos marinhos e o restante permanece sedimentado no fundo dos mares,
sem que seja aproveitado. O fosfato absorvido pelas algas marinhas é transmitido para
os peixes e destes para as aves marinhas, através da cadeia alimentar. Essas aves
eliminam uma grande quantidade de fosfato através dos excrementos que se depositam
sobre as rochas litorâneas e formam o guano (acumulação de fosfato de cálcio resultante
de excremento de aves marinhas).

Ciclo do Nitrogênio

Os organismos vivos decompõem-se e o nitrogênio resultante da decomposição vai à


atmosfera. Este nitrogênio molecular é absorvido por bactérias de vida livre que vivem
no solo e por outras que vivem em simbiose nos nódulos de raízes de plantas
leguminosas. O nitrogênio molecular é transformado em nitritos (NO2) e em nitratos
(NO3). O nitrogênio agora incorporado ao solo constitui a fonte de nitrogênio para os
vegetais superiores. Para atividade metabólica da planta os nitratos convertem-se em
proteínas e outros compostos complexos que são consumidos em parte como alimentos
pelos animais. Uma parte do nitrogênio volta à terra como produtos de excreção ou em
forma de compostos derivados de tecidos animais mortos. Uma vez transformado em
compostos nitrogenados por atividade bacteriana o nitrogênio torna-se novamente
aproveitável pelas plantas fechando-se o seu ciclo bioquímico.

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