Anda di halaman 1dari 19

FITOALEXINAS:

O Mecanismo de Defesa das Plantas


“ - Se ficar o bicho come?”

Seminário para Mestrado


Aluna:Ana Paula Bernardo dos Santos
O MECANISMO DE DEFESA DAS PLANTAS

- Intruso x Sistema de segurança


- Sobrevivência = Evolução
- Plantas sofrem ação de :
ƒ Agentes bióticos – vírus, bactérias, fungos,
insetos e outros.
ƒ Agentes abióticos – radiação ultravioleta,
temperatura e umidade.
ƒAgentes não-naturais – chuva ácida, efeito
estufa e agressão pelo mau uso de agrotóxicos.
O MECANISMO DE DEFESA DAS PLANTAS

- Barreiras físicas
Estratégia de defesa (estruturais ou morfológicas)
- Barreiras químicas

Barreiras físicas: ƒ Espinhos e pêlos;


ƒ Ceras nas superfícies dos
órgãos;
ƒ Espessura e dureza da
cutícula e da parede externa
das células epidérmicas, etc.

www.mooseyscountrygarden.com/.../ rose-thorn.jpg
BARREIRA QUÍMICA-DEFESA PRÉ-FORMADA

- Herança dos ancestrais.


- Mecanismo de resistência não-específico.
- Preexistência de barreiras estruturais.
- Compostos tóxicos pré-formados.

ƒ Citronelal Repele
ƒ Geraniol insetos

Citronela
Cymbopogon winterianus

www.tekton-oleos.com.br/citronela.htm
BARREIRA QUÍMICA-DEFESA INDUZIDA

- Resistência localizada:
ƒ Reação de hipersensibilidade (HR)
Lesão necrótica

- Resistência sistêmica adquirida (SAR)

A defesa induzida envolve a produção de


lignina, proteínas relacionadas a defesa, enzimas
hidrofílicas, espessamento das paredes celulares
e a produção de substâncias denominadas
FITOALEXINAS.
FITOALEXINAS
Incompatível com
- Plínio(23-79 d.C.): nogueira pinheiros, macieiras,
batatas e cereais.
- A Juglona, extraída das
folhas e raíz inibia a
germinação.
O

OH O
Juglona

www.bragancanet.pt/patrimonio/arvnogueira.htm
FITOALEXINAS

- O Termo fitoalexina surgiu na Alemanha em 1940.


phyton = planta alexin = composto que repele
- Alguns cultivares de batata eram resistentes ao fungo
da requeima(Phytophthora infestans).

- Pisatina isolada da ervilha(Pisum sativum).

MeO O
OH
O
H
O O
FITOALEXINAS - O QUE SÃO?

-São produtos naturais de baixo peso molecular.

-Possuem atividade inibidora contra: bactérias,


fungos e efeito tóxico para animais e plantas.

- São acumuladas em resposta ao estresse.


FITOALEXINAS – COMO SÃO GERADAS?

ELICIADORES
Carboidratos
Produz
INVASOR Proteínas
Secreta
Ácidos graxos
Interação Componentes da parede celular vegetal

Interação
Contém
PLANTA Moléculas indutoras de resposta

ATIVAÇÃO DO MECANISMO DE DEFESA


FITOALEXINAS – COMPOSIÇÃO QUÍMICAS

- Metabolismo primário: lignina,celulose, proteínas,


lipídios, açúcares e outros.
- Metabolismo secundário: alcalóides, flavonóides,
terpenóides, compostos fenólicos, aldeídos,
álcoois, cetonas e outros.

CHO OH OH CHO
HO OH HO O
OH

HO OH
OH O
OH
Gossipol Kievitona
FITOALEXINAS – RESPOSTA A INVASÃO

-Desorganização dos conteúdos celulares;

-Ruptura da membrana plasmática;

-Inibição de enzimas;
FITOALEXINAS – MILHO X LAGARTA

HERBÍVORO MILHO

Spodoptera exígua TOMATE

VESPA PARASITA

CO2H Cortesia marginiventris

Ácido Jasmônico Hyposoter exígua

N OH
H

www.biologie.uni-hamburg.de/.../ jasmonate.htm
FITOALEXINAS - RESVERATROL
BACTÉRIAS
OH FUNGOS
RADIAÇÃO UV
HO CHUVAS

+
OH CACHOS DE UVA

Resveratrol

ƒ Ação antioxidante;
ƒ Inibição da agregação de plaquetas;
ƒ Previne úlceras;
ƒPossível ação anti-cancerígena.
www.sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br
FITOALEXINAS - PERSPECTIVAS

- Uso de herbicidas Inibir a produção de fitoalexinas


Glifosato Doença

aplicação 48 h

Cultivares de Soja Tornou-se sensível ao fungo


Phytophthora megasperma

- Áreas Beneficiadas:
ƒ Bioquímica ƒ Química ƒ Engenharia Genética
Vegetal
FITOALEXINAS – ERVA DANINHA

Striga asiática
- Concorrem por
Striga Striga nutrientes, água
asiática asiática
e espaço.
- Podem levar a
H O
O perda de 100 %
H da plantação.
H
O O
OH O

Estrigol

www.florestasite.com.br/ evolavouramilho.htm e www.sementesfeltrin.com.br


FITOALEXINAS-CONCLUSÃO

“ - SE FICAR O BICHO COME ? ”

www.biologie.uni-hamburg.de/.../ jasmonate.htm
BIBLIOGRAFIA

1. Grande enciclopédia Larousse Cultural, Nova Cultura, 1995.


2. Margis-Pinheiro, M.; Sandroni, M.; Lummerzheim, M.; Oliveira, D. E.; A
defesa das plantas contra doenças, Ciência Hoje, n.147, 1999.
3. http://www.todafruta.com.br, acessada em Julho de 2005.
4. http://www.epamig.br/sigatoga, acessada em Julho de 2005.
5. Rizzardi, M. A.; Fleck, N. G.; Agostinetto, D.; Balbinot Jr., A. A.; Ação
dos Herbicidas sobre Mecanismo s de Defesa das Plantas aos Patógenos,
Ciência Rural, vol.33, n.5, 2003.
6. Margis-Pinheiro, M.; Faria, F. S.; Como as plantas se defendem dos
mecanismos invasores?, Ciência Hoje, vol.27, n.159, 2000.
7. http://www.geocities.com/~esabio/interacao/alelopatia.htm, acessada
em Julho de 2005.
8. http://www.jardimdeflores.com.br/ESPECIAIS/A09alelopatia.html,
acessada em Julho de 2005.
9. Hammerschmdit, R.; Phytoalexins: What have we learned after 60
years? Annual Review Phytopathology, Palo Alto, v.37, 2000.
10. http://www.sbq.org.br/PN-NET/texto5/defesa.htm, acessada em Julho
de 2005.
BIBLIOGRAFIA

11. Moura, R. M.; Relembrando Anton de Barry e sua obra


Fitopatológica, Fitopatologia Brasileira, vol.27, n.4, 2002.
12. Amorim, A. C. L.; Avaliação da atividade antifúngica de fitoalexinas
do tipo isoflavonas preniladas obtidas de cinco espécies do gênero
mucuna, Projeto de Exame de Qualificação, Instituto de Química,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005.
13. Cardoso Filho, J. A.; Efeito de extratos de albedo em laranja(Citrus
sinensis)dos indutores de resistência ácido salicílico, acetilbenzolar-s-
metil e Saccharomyces cerevisiae no controle de Phillosticta citricarpa,
Tese de doutorado, Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz, São
Paulo, 2003.
14. Alves, H. M.; A Diversidade Química das Plantas como Fonte de
Fitofármacos, Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola, n.3,
2001.
15. Pinto, A. C.; Silva, D. H. S.; Bolzani, V. S.; Lopes, N. P.; Epifanio, R.
A.; Produtos Naturais:Atualidades, Desafios e Perspectivas, Química
Nova, vol.25, Supl.1, 2002.
BIBLIOGRAFIA

16. http://www.biologie.uni-
hamburg.de/lehre/bza/molnews/jasmon/jasmonate.htm, acessada em agosto
de 2005.
17. http://www.users.aber.ac.uk/lum/insects5.htm, acessada em agosto de
2005.
18. http://www.nsp.com.br/saibamais/resveratrol.jsp, acessada em Julho de
2005.
19. http://www.meumundo.americaonline.com.br, acessada em agosto de
2005.

Anda mungkin juga menyukai