Abstract: In modern society, with the advent of technology, the routine is changed at an incredible
speed turning what's around you. Meanwhile the school is also being transformed by technology and
transformation across as many problems arise. Although the schools have computer labs connected to
the Internet, allowing the use of various media in learning, this tool is not used as a teaching medium
for the majority of teachers, either for lack of systematization of the use or training. Even if there is
training the teachers have difficulties in interacting with this new element, though there is several
ways to implement this technology in the school environment, but you can not ignore the fact that not
all individuals have the ability to deal with technology when the intention is to teach your
manipulation. For this reason we propose a reorganization within the school curriculum and the
insertion of a new professional in the school that helped streamline the process of knowledge
construction.
1. INTRODUÇÃO
No mundo moderno a tecnologia altera o cotidiano com muita rapidez e a sua absorção
não ocorre da mesma forma para todas as pessoas, porém sua importância está cada vez mais
nítida. Assim temos que nos adaptar as essas novas práticas, pois ela está presente desde as
operações mais simples até as mais complexas.
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No ambiente escolar não é diferente a tecnologia chegou e junto com ela as dúvidas e
os problemas, onde e como aplicar a tecnologia de forma com que esta seja uma aliada na
formação do aluno como cidadão, já que essa é uma das funções da escola.
É de suma importância que o uso dessas ferramentas esteja sempre voltado ao
conteúdo didático que está sendo desenvolvido em sala de aula, afinal o uso da tecnologia
pela tecnologia não faz sentido. É possível unir tecnologia a todas as disciplinas curriculares
do ensino fundamental, desde que haja um profissional especializado para esta função.
O uso da tecnologia no ambiente escolar se faz necessário para que o aluno se integre
a realidade social que o cerca, para que a escola forme um individuo capaz de criar e interagir
com as ferramentas que lhe serão exigidas no mercado de trabalho.
O ponto mais importante a ser ressaltado é que as escolas públicas já estão equipadas
com computadores, redes e internet, porém não existe profissional especializado para fazer
uso dessas ferramentas. Alguns professores se saem muito bem no uso da tecnologia como
ferramenta didática, tanto por ter domínio sobre a ferramenta como por saber aliar a mesma
ao seu conteúdo, porém está não é uma habilidade comum a todos os profissionais da
educação.
Neste dilema a parte lesada é sempre o aluno, pois a grande maioria não consegue se
beneficiar como deveria da tecnologia presente nas escolas, que além de ajudá-lo na
aprendizagem também ajudaria na sua formação profissional. Ao utilizar a tecnologia para
aprender o conteúdo didático aprenderia como determinadas ferramentas funcionam.
Para evitar essa discrepância se faz necessário a implantação de uma disciplina de
apoio referente à tecnologia, aplicada por profissional especifico da área, que ensinasse como
utilizar as ferramentas tecnológicas comuns ao ambiente escolar e suas funcionalidades,
através do desenvolvimento de projetos, integrados ao conteúdo didático das outras matérias
do currículo.
A instituição escolar deve estar preparada para atender seu público suprindo toda a
essa expectativa. A tecnologia não pode ser desconsiderada no preparo do individuo para
integrar a sociedade, afinal segundo Ramal (2009, p 54) “ninguém passa incólume pela
experiência com os meios digitais. [...]Assim também é a escola. Tal como conhecemos em
outras décadas, ela já não pode mais existir.”
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Não podemos desconsiderar que a atual clientela escolar está mudada, estamos falando
de uma geração que convive diariamente com tecnologia, logo a escola precisa ser atraente,
afinal o aluno está a um clique de tudo o que lhe é interessante. A interatividade é algo
comum a eles através de celulares, mensagens de textos, internet, e-mail, redes sociais. Para
pessoas com esse perfil deve ser muito maçante ficar mais de quatro horas sentado diante de
um professor que, ora escreve no quadro negro, ora fala explicando o conteúdo.
O uso da TIC’s (Tecnologia da Informação e Comunicação) é um caminho que pode
tornar a escola, bem como os conteúdos mais significativos e próximos do contexto
sociocultural do aluno. Nesse caso em especial quando nos referimos a TIC’s vamos nos
limitar apenas ao uso dos computadores e internet, por serem ferramentas disponíveis aos
alunos em praticamente todas as Unidades Escolares, através dos laboratórios de Informática.
Mas entre os professores essas ferramentas tecnológicas causam as mais variadas
reações, expectativa pela chegada de novos recursos, empolgação, temor, desconfiança, e até
sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecer menos que os próprios
alunos.
É neste cenário que se encontra a tecnologia e a educação na rede pública de Ensino,
não tem um padrão definido de como utilizar as ferramentas tecnológicas disponíveis, nem
integrá-las com a prática pedagógica, visando à melhoria na qualidade da formação do aluno.
Foram criados pela iniciativa governamental, diversos programas de treinamento para
o uso de computadores na rede publica de ensino, mas se mostraram ineficientes, primeiro por
não atingir a totalidade da rede e por não visar o uso dos computadores aliado a prática
pedagógica.
Ao inserir tecnologia na sala de aula estamos colocando à disposição do aluno meios
que o auxiliem no processo ensino aprendizagem, por essa razão não basta apenas colocar o
aluno diante do computador para ser um mero expectador, mas sim torná-lo um agente
participativo e transformador do seu meio. Para isso o aluno precisa assimilar conceitos
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O que falta agora é definir qual a melhor forma, ou seja, a maneira mais eficiente de
utilizar o computador, que de acordo com Ferreira (2010, p. 25) “[...] constitui-se, com todos
os seus recursos, em um importante auxílio para o processo/ensino aprendizagem [...],” nas
práticas pedagógicas diárias em sala de aula.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A internet pode ser usada como uma ferramenta didática importante, sendo fonte de
informação e construção de conhecimento em diversas áreas do currículo básico.
Existem programas disponíveis na internet que podem facilitar o aprendizado de
Matemática, nas áreas funções trigonométricas e triângulos, incluindo verificação geométrica
do teorema de Pitágoras. Um tipo programa específico para esse fim é o applet que são
pequenos programas executados dentro de paginas web, escritos em linguagem Java e de livre
acesso aos interessados.
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Figura 1 – Applets
Fonte: <ejad.best.vwh.net/java/patterns/patterns_j.shtml>
Figura 3: Wikimapia
Fonte: <wikimapia.org/>
Os exemplos acima citados nos leva à concluir que, com um profissional especializado
para este fim, podemos implantar com sucesso a tecnologia nas escolas de forma com que
todos os alunos tenham acesso a ela, melhorando assim sua relação com as ferramentas que
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inevitavelmente farão parte de suas vidas. Cumprindo assim a escola um de seus papeis que é
formar cidadãos capazes de compreender a sociedade a qual pertence.
O que demonstra que o problema não está no material a ser utilizado, já que existem
muitas fontes à disposição, mas na falta de um profissional especializado nesse campo de
atuação.
Para que as TIC’s realmente contribuam para a construção do conhecimento tornando
o individuo capaz de criar seus próprios conceitos é preciso à implementação no currículo
escolar de uma disciplina de apoio, que conte com um profissional especializado e qualificado
na área de tecnologia e na Pedagógica no que se refere a ensino/aprendizagem.
Para que isso aconteça é importante a conscientização dos profissionais da educação
para essa questão, esse é o primeiro passo para que se cobre das autoridades competentes a
reestruturação do currículo escolar, visando o aprimoramento do uso da tecnologia nas escolas
públicas refletindo assim na formação de qualidade dos alunos.
REFERÊNCIAS
BAIRRAL, Marcelo. Para que serve a internet na matemática escolar. Pátio Revista
Pedagógica. ed. Porto Alegre/RS: Artmed, Agosto/Outubro, 2006, ano X, nº 59, p. 66.
Google maps. Disponível em: < http://maps.google.com.br>. Acessado em: 07 set. 2010.
RAMAL, Andrea. Quem mexeu na minha sala de aula? Pátio Revista Pedagógica, Ed.
Porto Alegre/RS: Artmed, Maio/Julho, 2009, ano XIII, nº 50, p. 65.