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Aqui se dão as alterações mais significativas e as grandes polémicas no mundo 1
da arte;
Aqui residem e trabalham os principais artistas;
Importância do MoMA e do Guggenheim;
movimentos feministas: denunciam o conservadorismo sexual, reclamam a libertação de mitos e tabus, afirmam a igualdade de
direitos cívicos e profissionais entre homens e mulheres.
O movimento hippie congregou todo este idealismo revolucionário, afirmando-se como um movimento pacifista contra os
horrores da guerra, excessos da sociedade de consumo, valores tradicionais da ordem, da disciplina, da educação burguesa,
propondo em alternativa, formas de vida comunitária, em contacto com a natureza na procura de novas experiências e de novas
sensações que conduziram ao consumo de drogas, sexo e rock and roll- contracultura. (Era nos festivais de música - Woodstock, live-
in – que os jovens celebravam a liberdade, amor e o prazer , objectivos expressos no conhecido slogan “make love, not War”! façam
amor e não a guerra). [doc. 24, p. 198]
A contestação juvenil: este idealismo revolucionário assumiu também formas violentas de que as manifestações estudantis em
França, em Maio de 1968, são um dos mais marcantes exemplos. Moviam os estudantes a má qualidade do ensino, a falta de
condições nas escolas, o carácter conservador e rotineiro da maioria dos professores, paralelamente clamavam contra a guerra do
Vietname, o imperialismo americano e o totalitarismo soviético– em suma, a vontade de mudar o mundo pela contestação violenta
do conservadorismo das instituições políticas e das referências ideológicas e culturais tradicionais. O “Maio de 68”
adquiriu rapidamente a dimensão de crise social e política, ao eixo conflitual juventude e liberdade contra adultos e autoridade
associa-se, a oposição tradicional entre governantes e governados e o novo conflito entre revolução e conservadorismo. [doc.
23, p. 197]
Feminismo – luta pela igualdade de direitos da mulher, civil, no trabalho, na vida afectiva [doc. 25, p. 199]
Esforço ecuménico da Igreja Católica: Devido ao declínio da crença religiosa e da influência da Igreja e do clero e
interpretando os sinais dos novos tempos, o Papa João Paulo XXIII convoca o Concílio Ecuménico Vaticano II (1962 – 1965)-
esforço à modernização da Igreja e reconciliação de todos os cristãos e homens entre si. [doc. 21, p. 194]