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AÇÃO: Termo utilizado para descrever a função do movimento que acontece diante da câmera. c
AÇÃO DIRETA: Roteiro que obedece à ordem cronológica. c
AÇÃO DRAMÁTICA: Soma da vontade da personagem, da decisão e da mudança. c
ADAPTAÇÃO: Processo de passagem de uma linguagem para outra. c
ANTECIPAÇÃO: Capacidade de antecipar uma situação. Criação de uma expectativa. c
ARGUMENTO: Desenrolar da ação, resumo que contém as principais indicações da história: localização,
personagens. Defesa da história.c
ÁUDIO: Parte sonora de um filme ou programa. c
CÂMERA SUBJETIVA: Câmera que funciona a partir da ótica do ator, como se fosse seu próprio olho. c
CAPA: Folha do roteiro que contém o título, nome do autor etc. c
CASTlNG: Formação do elenco. Ver elenco. c
CENA: Unidade dramática do roteiro; seção contínua dentro da ação, dentro de um mesmo lugar. c
CLAQUETE: Pequeno quadro onde se indicam as cenas e as tomadas. c
CLÍMAX: Ponto culminante da ação dramática. c
CLOSE UP: Primeiro plano ou plano de pormenor. Plano que acentua um detalhe. c
COMPOSIÇÃO: Características psicológicas, físicas e sociais que definem uma personagem. (Composição da
personagem, tipologia.)c
CONFLITO: Confrontação de forças e personagens com a qual a ação se desenvolve. c
CONSTRUÇÃO DRAMÁTICA: Realização da estrutura dramática. c
CONTRASTE: Criação de diferenças explícitas referentes à iluminação de objetos ou zonas. c
CORTE: Passagem direta de uma cena para outra. c
CORTE DE CONTINUIDADE: Corte no meio de uma cena que é retomada mais adiante. c
CRÉDITOS: Relação das pessoas físicas e jurídicas que participaram da ou contribuíram para a - realização de
um produto audiovisual. Geralmente mostrada no final da produção. c
CRISE DRAMÁTICA: Ponto de grande intensidade e mudanças da ação dramática. c
CURVA DRAMÁTICA: Variação da intensidade dramática em relação ao tempo. c
DECURSO DA AÇÃO: Conjunto de acontecimentos relacionados entre si por conflitos que se vão resolvendo ao
c
longo da história.

DESFOCAR: A câmera altera o objeto focado. c


DIÁLOGO: Corpo de comunicação do roteiro. Discurso entre personagens. c
DOLLY BACK: Travelling ou grua de afastamento. A câmera afasta-se do objeto. c
DOLLY IN: Travelling ou grua de aproximação. A câmera aproxima-se do objeto. c
DOLLY OUT: A câmera retrocede e abandona o objeto. c
DOLLY SHOT: Movimento de câmera caracterizado por se aproximar e se afastar do objeto e também por
movimentos verticais.c
ELENCO: Conjunto de atores selecionados. c
ELIPSE: Passagem muito rápida do tempo. c
EMISSOR: Que transmite uma mensagem. c
EMPATIA: Identificação do público com a personagem. c
ENCADEADO: Fusão de duas imagens, uma sobrepondo-se à outra. c
EPÍLOGO: Cenas de resolução. c
ESFUMAR: A imagem dissolve-se na cor branca ou funde-se com outra. c
ESPELHO: Página do roteiro onde se anotam os dados sobre personagens, cenários, localizações etc. c
ESTRUTURA: Fragmentação do argumento em cenas; esqueleto da seqüência das cenas. c
ETHOS: Ética, moral da história narrada. c
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS: Cenas explicativas, de informação. c
FADE IN: O surgir da imagem a partir de uma tela escura que se vai aclarando. c
FADE OUT: Escurecimento gradual da tela. c
FICÇÃO: Inventar, compor e imaginar. Recriar a realidade. c
FLASH BACK: Cena que revela algo do passado. c
FLASH FORWARD: Cena que revela parcialmente alguma coisa que vai acontecer. c
FOTONOVELA: Ver novela. c
FREEZE: Congelado. Manter uma mesma imagem por repetição do quadro. Congelar a imagem. c
FULL SHOT: Ver long shot. c
FUNÇÃO DRAMÁTICA: Quando o objetivo dramático de uma cena se converte em realidade. c
GANCHO: Momento de grande interesse colocado antes de um intervalo. c
GIMMICK: Recurso utilizado para resolver uma situação problemática. Mu dança de expectativas. c
GUERRA DO PAPEL: Momento de discussão e análise, depois da escrita do primeiro roteiro. c
HALO DESFOCADO: A câmera desfoca em volta de um objeto, enquanto este se mantém focado. c
IDÉIA: Semente da história. Primeira idéia. c
INDICAÇOES: Anotações sobre a cena, o estado de ânimo etc. c
INSERTO: Imagem rápida que antecede um fato. c
INTENÇÃO: Vontade implícita ou explícita da personagem. c
LOCALIZAÇÃO: Situação de uma história no espaço. c
LOGOS: Palavra, discurso, estrutura verbal de um roteiro. c
LONG SHOT: Full Shot, plano geral, plano que abarca todo o cenário. Utiliza-se para mostrar um grande
ambiente. c
LOOP: Fita ou aro. Pedaço de película, cortado e separado para a montagem. c
MACROESTRUTURA: Estrutura geral dd roteiro. c
MEIO: Por onde se transmite a mensagem. c
MICROESTRUTURA: Estrutura da cena. c
MINISSÉRIE: Obra fechada, com vários plots, que se desenrola durante um número de episódios geralmente
c
não superior a dez.

MOVIOLA: Máquina utilizada na montagem de filmes ou vídeos. c


MUDANÇA DE EXPECTATIVAS: Quando o curso da história muda de repente. c
MULTIPLOT: Diversas linhas de ação, igualmente importantes, numa mesma história. c
NOVELA: Obra aberta com multiplot c
NÚCLEO DRAMÁTICO: Reunião das personagens relacionadas entre si por uma mesma ação dramática e
organizadas num plot. c
OBJETIVO DRAMÁTICO: A razão de existência de uma cena. c
OFF: Vozes ou sons presentes, sem que se veja a fonte que os produz. c
PANORÂMICA (pn): Câmera que se desloca de um lado para o outro dando uma visão geral do ambiente. c
PASSAGEM DO TEMPO: Artifício utilizado para mostrar que o tempo passou. c
PATHOS: Drama, conflito. c
PERSONAGEM: Quem vive a ação dramática. c
PLANO MÉDIO: Plano americano. Vê-se uma pessoa da cintura para cima. c
PLOT: Espinha dorsal dramática do roteiro; núcleo central da ação dramática. c
PONTO DE IDENTIFICAÇÃO: Relação convergente entre o público e a ação dramática. c
PONTO DE PARTIDA: Conjunto de cenas que iniciam o espetáculo. c
PONTO DE VISTA: Câmera situada à altura dos olhos do ator. c
PREPARAÇÃO: Cenas que antecipam uma complicação e/ou clímax. c
PROCESS SHOT: Maneira engenhosa de simular movimento. Uma cena pré-filmada projeta-se por trás do
c
atores.
QUICK MOTION: Câmera rápida. Movimento acelerado. c
RECEPTOR: Quem recebe a mensagem. c
REPETIÇÃO (Usada em comédia): O roteiro repete situações dramáticas já conhecidas do público. c
RESOLUÇÃO: Final da ação dramática. c
RITMO: Cadência do roteiro. Harmonia. c
ROTEIRO: Forma escrita de qualquer espetáculo audiovisual. c
ROTEIRO FINAL: Roteiro aprovado para o início da filmagem ou gravação. c
ROTEIRO LITERÁRIO: Roteiro que não contém indicações técnicas. c
ROTEIRO TÉCNICO: Roteiro contendo indicações referentes à câmera, iluminação, som etc. c
SCREENPLAY: Roteiro para cinema. c
SCRIPT: Roteiro pronto para ser entregue à equipe de filmagem. c
SEQÜÊNCIA: Série de tomadas. c
SÉRIE: Obra fechada, com personagens fixas, que vivem uma história completa em cada capítulo. c
SET: Local de filmagem. c
SHOOTING SCRIPT: Roteiro feito pelo diretor a partir do roteiro final. Emprega -se para a produção. c
SHOT: Plano. Imagem gravada ou filmada. c
SIMPATIA: Solidariedade do público para com a personagem. c
SINOPSE: Visão de conjunto. Narrativa breve. c
SlTCOM (Comédia de situação): Série fechada de humor, normalmente de um só plot. c
SLOWS SCREEN: Divisão da tela mostrando, ao mesmo tempo, imagens de dois acontecimentos separados. c
STORY BOARD: Série de esboços em seqüência das principais tomadas ou cenas. c
STORY LINE: Síntese de uma história. c
SUBPLOT: Linha secundária de ação. c
SUBTEXTO: Sentido implícito. Entrelinhas. c
SUSPENSE: Antecipação urgente. c
TAKE: Tomada. Inicia-se quando se liga a câmera e dura até que se desliga. c
TELEGRAFAR: Breve informação que se dá sobre alguma coisa que vai passar. c
TELEVISIONPLAY: Roteiro para televisão. c
TEMPO DRAMÁTICO: Tempo estético. Cadência. c
TEMPORALIDADE: Localização de uma história no tempo. c
TOTALIDADE: Princípio básico da unidade. c
TRAVELLING: Câmera em movimento que acompanha, por exemplo, os atores enquanto caminham, com a
mesma velocidade. Também qualquer deslocação horizontal da câmera. c
VALORES DRAMÁTICOS: Pontos-chave de um roteiro. c
VARRIDO: A câmera corre, mudando a imagem de lugar rapidamente. c
ZOOM: Efeito ótico de aproximação ou afastamento da objetiva . c

COMPARATO, D. À       - o mais completo guia da arte e técnica de escrever para televisão e
cinema. 3a. ed. Rio de Janeiro: Artemídia Rocco, 1998. c

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