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SÉRIE ITA/IME ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁ RIO

PROFESSOR(A) JUDSON SANTOS SEDE


ALUNO(A) Nº TC
TURMA TURNO DATA ___/___/___ MATEMÁ TICA

RUMO AO ITA – SEMANA 07 Raiz

POLINÔMIOS
Dado um polinômio P, se P ( α ) = 0 , dizemos que α é
Polinômio de uma Variável uma raiz (ou zero) de P.
Chamamos polinômio de grau n a forma descritiva:
Igualdade de Polinômios
n
a 0 x 0 + a1x1 + a 2 x 2 + … a n x n = ∑ a1x1 Consideremos dois polinômios f e g de mesmo grau:
i =0
⎧n ⊂ N; f = a 0 x 0 + a1x1 + a 2 x 2 + … + a n x n
⎪a , a , a , …, a sã o reais ou complexos;
⎪ 0 1 2 n
onde ⎨
⎪ a n ≠ 0; g = b0 x 0 + b1x1 + b 2 x 2 + … + b n x n
⎪⎩x é uma variá
vel.
Dizemos que f é igual a g se, e somente se, a1 = b1
• Exemplos
para todo i ( i ≤ n ) .
a) 4 + 3x − 7x é um polinômio de grau 2.
2

b) 7x − 4x 7 é um polinômio de grau 7. Algoritmo da Divisão


c) 7x 9 é um polinômio de grau 9.
d) 27 é um polinômio de grau 0. Dado o polinômio A ( x ) e um polinômio B ( x ) não-
5
e) 4 − x é um polinômio de grau 1. nulo, existe, e é único, o par de polinômios Q ( x ) e R ( x ) ,
3 satisfazendo as seguintes condições:
f) ix 2 + ( 2 + i ) x − 3 é um polinômio de grau 2.
a) A ( x ) = Q ( x ) ⋅ B ( x ) + R ( x ) e
A definiçã o pode ser estendida, incluindo o 0 como
polinômio. Tal polinômio é chamado de polinômio duplo b) R ( x ) ≠ 0 ⇒ ∂R ( x ) < ∂B ( x ) .
(ou identicamente nulo). Para esse polinômio nã o é definido
o grau. • Observações
Dado um polinômio P, o grau de P poderáser notado
por ∂P. A(x) B( x ) A ( x ) : dividendo
Dado um polinômio P, na variá vel x, ele poderáser R (x) Q(x) B ( x ) : divisor
representado por P(x).
Q ( x ) : quociente
Dado um polinômio:
R ( x ) : resto
P ( x ) = a 0 x + a1x + a 2 x + … + a n x ,
0 1 2 n

1. Se tivermos R ( x ) = 0 , a condiçã o a resume-se em


para obtermos o seu valor numérico para x = α , basta, A ( x ) = Q ( x ) ⋅ B ( x ) , e, neste caso, podemos dizer que:
substituindo x por α, calcular o valor de:
a) A ( x ) é divisível por B ( x ) .
P ( α ) = a 0α + a1α + a 2α + … + a n α
0 1 2 n b) B ( x ) é um divisor de A ( x ) .
c) A ( x ) é um múltiplo de B ( x ) .
d) A divisã o de A ( x ) por B ( x ) é exata.
Grau

Dados dois polinômios P e Q, tais que ∂P ≥ ∂Q ,


entã o: 2. Se A(x) é divisível por B( x ) , escrevemos
a) P = Q ⇒ ∂P = ∂Q B( x ) A ( x ) .
b) ∂ [ P ⋅ Q ] = ∂P + ∂Q
c) ∂ [ P : Q ] = ∂P − ∂Q
d) ∂ [ P + Q ] ≤ ∂P ( se P + Q ≠ 0 )

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TC – MATEMÁTICA

3. Casos particulares. c) Baixamos o 1ºalgarismo 2.


a) Se A ( x ) = 0 , entã o Q ( x ) = 0 e R ( x ) = 0 . d) 2 ⋅ 3 + 0 = 6; 6 ⋅ 3 –7 =11; 11 ⋅ 3 + 3 = 36;
36 ⋅ 3 –1 = 107.
b) Se ∂A ( x ) < ∂B ( x ) , entã o Q(x) = 0 e
e) 2, 6, 11 e 36 sã o os coeficientes do quociente.
R (x) = A(x) . f) 107 é o resto.
c) Nos demais casos, isto é, aqueles em que
∂A ( x ) ≥ ∂B ( x ) , tem-se ∂A ( x ) = ∂Bx + ∂Q ( x ) .
• Exemplo 2

Teorema do Resto (3x 4 − 2x 4 + x 2 − 7x + 1) : (3x − 5) , lembrando que

( 3x − 5 ) = 3 ⎛⎜ x −
5⎞
O resto da divisã o de um polinômio P ( x ) por ( x − a ) ⎟, vamos dividir primeiro por
⎝ 3⎠
é P (a ) .
⎛ 5⎞
De uma maneira mais geral, podemos ter como ⎜ x − ⎟ e depois por 3.
⎝ 3⎠
divisor: ( x + a ) ; ( ax + b ) ; ( ax − b ) , onde o resto é dado de
acordo com a tabela abaixo. 5
3 −2 1 −7 1
3

Dividendo Divisor Resto 5 5 5 5


3 3⋅ − 2 3⋅ +1 6⋅ − 7 3⋅ +1
3 3 3 3
3 3 6 3 6
P(x) x+a P ( −a )

Quociente: x 3 + x 2 + 2x + 1
P(x) x –a P (a ) Resto: 6
⎛ b⎞
P(x) ax + b P⎜ − ⎟ Máximo Divisor Comum de Polinômios
⎝ a⎠
⎛b⎞ Má ximo divisor comum de vá rios polinômios
P(x) P⎜ ⎟
ax –b
⎝a⎠ P1 ( x ) , P2 ( x ) , … , Pn ( x ) é um polinômio de maior grau, da
forma K ⋅ D ( x ) , que divide separadamente os polinômios
Teorema de D’Alembert
dados, sendo K um número real qualquer, nã o-nulo.
A condiçã o necessá ria e suficiente para que o D ( x ) − a 0 x n + a1x n −1 + … + a n ; se a 0 = 1 ,
Seja
polinômio P ( x ) seja divisível por ( x − a ) é que a seja uma diremos que D ( x ) é um polinômio unitá rio. Se D é um
raiz de P ( x ) , isto é, P ( a ) = 0 . má
ximo divisor comum e é unitá
rio, entã o indicaremos:

Dispositivo Prático de Briot-Ruffini mdc ( P1 , P2 , …, Pn ) = D ( x )

• Exemplo 1 Cálculo do Máximo Divisor Comum

( )
Um dos métodos para o cá lculo do má ximo divisor
Vamos efetuar a divisã o 2x 4 − 7x 2 + 3x − 1 : ( x − 3) . comum é o das divisões sucessivas:
a) Dados os polinômios P1 ( x ) e P2 ( x ) com ∂P1 ≥ ∂P2 .
b) Deixar P1 e P2 na forma reduzida e ordenada,
3 2 0 −7 3 −1
dividindo-se em seguida P1 por P2 .
2 2⋅3+0 6⋅3−7 11 ⋅ 3 + 3 36 ⋅ 3 − 1
c) Seja R1 o resto da divisã o anterior. Se R1 = 0 ,
2 6 11 36 107
x entã o, se P2 for um polinômio unitá rio,
mdc ( P1 ⋅ P2 ) = P2 , caso contrá
rio o má
ximo divisor
Quociente: 2x 3 + 6x 2 + 11x + 36 comum seráK ⋅ P2 , tal que KP2 seja unitá
rio.
Resto: 107
Se R1 ≠ 0 , entã o:
Sequência:
a) Em cima, à direita, como o divisor é (x – 3), d) Prosseguir na divisã o, isto é, dividir P2 por R1 . Seja
marcamos 3. R 2 o resto desta segunda divisã o. Se R 2 = 0 ,
b) Em cima, em seguida, escrevemos todos os
coeficientes do dividendo (mesmo os que sã o e R1 for um polinômio unitá rio, entã o o
iguais a zero), ordenados segundo as potências mdc ( P1 ⋅ P2 ) = R1 , caso contrá
rio o má
ximo divisor
decrescentes de x: comum seráK ⋅ R1 , tal que KR1 seja unitá
rio.

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TC – MATEMÁTICA

Sendo R 2 ≠ 0 , prosseguir com as divisões 2. Indicando as raízes da equaçã o: x100 − 7x − 1, 25 = 0 ,


sucessivas até obter um resto nulo. por x1 , x 2 , x 3 , … , x100 podemos afirmar que
100
e) O má ximo divisor comum é o último divisor
∑ ( xi )
100
é igual a:
utilizado; se ele for uma constante, dizemos que os
i =1
polinômios sã o primos entre si.
a) 70
Mínimo Múltiplo Comum de Polinômios b) 700
c) –12,5
Mínimo múltiplo comum de vá rios polinômios d) 125
P1 ( x ) , P2 ( x ) , …, Pn ( x ) é o polinômio de menor grau na e) n.d.a.
forma K ⋅M(x) divisível pelos polinômios dados
3. (Mack-SP) Dado o polinômio p ( x ) = x n − 1 , n ∈ N * ,
separadamente, onde K é um número real nã o-nulo.
cujas raízes sã o 1, a, b, c, ..., t. Entã o,
Se M ( x ) for um polinômio unitá rio, indicaremos
(1 − a ) ⋅ (1 − b ) ⋅ (1 − c ) ⋅ … ⋅ (1 − t ) vale:
o mínimo múltiplo comum com a anotaçã o:
a) n, somente se o grau do polinômio for par.
mmc ( P1 , P2 , … , Pn ) = M ( x ) .
b) n, somente se o grau do polinômio for ímpar.
c) 2n, somente se o grau do polinômio for ímpar.
Cálculo do Mínimo Múltiplo Comum d) 3n, somente se o grau do polinômio for ímpar.
e) n, qualquer que seja o grau do polinômio.
Para se obter o mínimo múltiplo comum de
polinômios, pode-se proceder de acordo com a seguinte
regra: 4. Se q1 ( x ) e r1 sã o, respectivamente, o resto e o
a) Achar o má ximo divisor comum dos polinômios 1
dados. quociente da divisã o polinomial x 8 por x + , e se
2
q 2 ( x ) e r2 sã o o quociente e o resto, respectivamente,
b) O mínimo múltiplo comum é dado por:

P1 ( x ) ⋅ P2 ( x ) 1
da divisã o de q1 ( x ) por x + , entã o r2 é igual a:
M(x) =
D(x) 2
1
a)
Se M ( x ) for um polinômio unitá
rio, indicaremos com 256
−1
a notaçã o mmc ( P1 , P2 ) = M ( x ) , caso contrá
rio, o mínimo b)
16
múltiplo comum será K ⋅ M ( x ) , onde K ⋅ M(x) é c) 1
polinômio unitá
rio. d) –16
e) 256
Divisibilidade por (x – a)(x – b)
5. Dado f ( x ) = x 4 + x 3 + x 2 + x + 1 , o resto da divisã o de
Se um polinômio P ( x ) é divisível separadamente por
( x − a ) e ( x − b ) , com a ≠ b , entã o P ( x ) é divisível por ( )
f x 5 por f ( x ) é:

( x − a )( x − b ) . a) 1
Consequência: b) x 4 + 1
Dividindo-se P ( x ) por ( x − a ) , e depois dividindo-se
c) 3
d) x 5 + 1
os quocientes que forem sendo obtidos por ( x − a ) , ao fim e) 5
de r divisões sucessivas, se todos os restos forem nulos,
P ( x ) serádivisível por ( x − a ) ' . Ga barito
01 02 03 04 05
EXERCÍCIOS
E D A B E

1. Um polinômio p ( x ) = x 3 + ax 2 + bx + c , satisfaz as
seguintes condições: p (1) = 0 e p ( −x ) + p ( x ) = 0 ,
qualquer que seja x real. Qual o valor de p ( 2 ) ?
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6 Acrísio Fernandes
Rev.: CALS
30/4/2009

3 OSG.: 16921/09

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