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MATERIA PROCESSO CIVIL

PROVA 29/11/2010

TEORIA GERAL DOS RECURSOS


(IMPUGNACAO DE DECISAO JUDICIAL)
- Quando se fala nisso se abre um leque. Se vou impugnar uma decisão de uma sentença
de um processo que ainda esta vivo.
É possível que o processo já tenha terminado,e o meio seria a ação rescisória, o que não
seria o mesmo processo.
- também tem as ações declaratórias de inexistência “querela nulitates insanabile”.

- Se um processo correu sem as condições da ação e sem os pressupostos, esse processo


não existiu validamente, ele não pode nem transitar em julgado.

- A querela nulitates insanabile é para os casos em que a falta é a ausência de citação. Se


for alegar qualquer falta de outro pressuposto é a declaração de inexistência. Isso quem
diz é a doutrina.

- É necessário saber qual a decisão do juiz, para saber qual recurso deve-se entrar.

O juiz pratica vários tipos de atos em um processo, mas para a matéria recursal
só interessa 3 decisões: despacho, decisões interlocutórias e sentenças.
Despacho: é o pronunciamento do juiz que não resolve nada.
Atos de condução do processo.
O despacho não tem cunho decisório nenhum.
A idéia aqui então é que o despacho não causa prejuízo, portanto não já sucumbência,
não há recurdo a ser feito.
Os despachos são irrecorríveis.

Decisões interlocutórias: como regra cabe agravo

Sentença: em 2005 teve mudança na execução., que teve reflexo na sentença.


Agora os títulos executivos judicial vai ter uma fase de liquidação.
É a partir de agora o ato do juiz que implica no artigo 267 e 269, CPC.

22/10/10
Aula de revisão

25/10/10
RECURSOS
1 – Conceito: são extensão do próprio direito de ação. Só se interpõe de processos vivos.

2 – Finalidade: reformar, invalidar, esclarecer ou integrar a decisão impugnada, ou parte


dela.
Corrigir :
“error in procedendo”: o juiz se equivoca em relação a aspecto procedimental neste caso,
o tribunal anula a sentença e devolve , não reforma.
“error in judicando”: é erro de mérito, de julgamento. Neste caso o tribunal reforma a
sentença.

3 – Espécies: Art 496, CPC


4 – Preparo: Art 511 – lei 8950/94 – lei 9756/98
5- Requisitos de Admissibilidade
Recurso recebido (conhecido) é diferente de recurso provido (julgado ou mérito)

6 – Princípios
1 – da correspondência
2- da taxatividade
3 – unicidade, singularidade ou unirrecorribilidade
4 – fungibilidade
5 – proibição da reformatio in pejus
6 – duplo grau de jurisdição

7 – Efeitos dos recursos

Recursos
1 – Conceito: só se interpõe recurso de processo vivo, quer dizer que o recurso não é uma
nova ação, é uma fase dentro de uma ação que já existe.

2 – Finalidade: pode se dizer que a finalidade é impugnar, mostrar o não conformismo com
a decisão do juiz.
O inconformismo pode ter vários objetos, depende do pedido.

Termos em Latim:
A finalidade é corrigir:
“erro in procedendo”: quando o erro não for de julgamento. Ex: o juiz não ter ouvido
alguma testemunha). Se for erro procedimental o tribunal devolve para que o juiz corrija.

“erro in judicando”: se é erro de mérito de julgamento o próprio tribunal para acelerar


reforma a sentença e julga, ele não devolve para o juiz.

3 – Espécies
Art 496, CPC
O artigo 496 traz os tipos de recursos cabíveis
A regra é que esses recursos podem ser criados para lei federal.

4 – Preparo(art 511 – lei 8950/94 – Lei 9756/98)


É o que é pago para recorrer.
Obs. Quando publica a sentença o escrevente já coloca o valor do preparo.
O preparo é calculado referente ao valor da condenação.

Art 511 – a parte tem que comprovar que pagou o preparo para poder entrar com recurso,
se não o fizer é decretado 5 dias de prazo para recolher, só assim dará a deserção.

5 – Requisitos Admissibilidade.
O recurso é interposto para o juiz a quo, e esse vai remeter pra o juiz ad quem
O juízo a quo faz admissibilidade, ele vai ver se preencheu os requisitos, as condições do
recurso.
O juizo de admissibilidade pode ser feito tudo de novo pelo juiz ad quem, e não ser aceito.

Recurso recebido (conhecido)


Ser conhecido significa que o recurso foi aceito e não julgado.
Recurso Provido
Quando foi julgado o recurso.

Obs. Os recursos são os previstos no artigo 496, CPC, mais aqueles que podem ser criados
por lei federal.

6 – Princípios
3-Principio da unicidade, singularidade ou irrecorribilidade: não quer dizer
que não pode entrar com mais de um recurso, pode sim, só que tem que ser um de
cada veza, essa é a regra. Mas há a exceção de casos que tem que entrar com dois
ao mesmo tempo.

4-Fungibilidade: é algo que pode ser alterado, substituído.


Se entrar com recurso que não é o apropriado, em determinada situação a justiça
vai utilizar do recurso mesmo não sendo o apropriado.
A fungibilidade não esta expressa no código, mas é admitida pela doutrina e pela
lei.
Para aplicar esse principio não pode haver erros grosseiros, e que não tenha má-fé.
(se estiver em duvida de qual prazo, usar o menor prazo). Isso demonstra a boa fé.

5-Proibição da reforma in pejus.


Significa que recorro para melhorar a situação, não para piorar.

Obs. Há casos que as duas partes recorrem, portanto uma das partes pode sair pior
que antes do recurso.

6-Duplo grau de jurisdição


Há discussão se o duplo grau tem raiz constitucional.
Pacifico hoje é que é constitucional, muito embora não esteja no artigo 5, portanto
esta em outros artigos.
Duplo grau é a possibilidade de um tribunal superior, e composição diferente.

7 – Efeitos dos Recursos


O maior efeito é impedir a formação de coisa julgada.
Tem efeito devolutivo, pois devolve para o tribunal a matéria a ser analisada.
É errado os efeitos suspensivo, a doutrina diz que deverá ser efeitos impeditivos, mas há
doutrina que diz efeito suspensivo.

Obs. Nery coloca outros efeitos (ex: expansivo)

08/11/10
Apelação
1 – conceito
2 – legitimidade
3 – conteúdo (error in judicando e error em procedendo)
Lei 10352/2001
Lei 11276/2006

4 – prazo
5 – juizo de retratação
6 – efeitos
Agravo
1- Retido
2- De instrumento
juizo de admissibilidade pelo relator.c

Embargos de Declaração
Objetivo
CPC – OCO (efeito interruptivo)
Lei 9099- DOCO (efeito suspensivo)
CPP - AOCO

APELAÇÃO
1 – Conceito: É um recurso que cabe de toda e qualquer sentença.

2 – Legitimidade: a parte que pode ingressar é a parte sucumbente.


Sucumbente é aquele que não obteve tudo que pediu.

O recorrente nunca vai poder levar menos que aquilo que já conseguiu em 1 grau, mas a
outra parte também é sucumbente e também pode recorrer, daí o juiz pode diminuir.

O terceiro interessado também pode interpor o recurso


O MP também pode interpor o recurso.

3 – Conteúdo
Busca com a apelação corrigir tanto erro de julgamento e erro na forma (procedimento)

Art 515 – apelação.

4 – Prazo:
O prazo é de 15 dias.
O termo “a quo”, quer dizer que o prazo começa a correr. Se o juiz já der a sentença na
audiência, o prazo começar a correr dali. Se foi publicado depois é a partir desse dia.
Ou a partir do momento que o advogado tomar ciência .
As duas partes tem que tomar ciência.

5 – Juizo de retratação
Pelos artigos 285-A e 296, é possível que o juiz retrate-se, ou seja, é possível que ele volte
atrás da sua decisão.

Obs.Situação não apelativas (são agraváveis)


1 – decisão que indefere a reconvenção, permitindo o procedimento da ação principal.
2 – Decisão que indefere a petição inicial em relação a um dos litisconsortes, prosseguindo
para os demais.

3 – A decisão que julga apenas um dos pedidos, tido por incontroverso – Art 273 - § 6.

4 – A decisão que julga a liquidação de sentença – artigo 475-H - (CAI NA OAB)

5 – Da decisão que julga impugnação à execução, acolhendo-a ou rejeitando-a, sem


extinguir a execução .
Art 475-M, § 3.

AGRAVO
Cabe nas decisões interlocutórias.
Tem que tomar cuidado com despachos irrecorríveis.
No nosso sistema recursal não é a parte que escolhe quando vai agravar retido ou de
instrumento.

- A regra é o Agravo retido, o de instrumento é para algumas ocasiões excepcionais.

Obs. Se agravar de instrumento o tribunal converte em agravo retido.

Art 526 0 quando a parte agravar de instrumento, a outra parte e o juiz tem que ficar
sabendo,então o artigo 526 obriga no prazo de 3 dias a juntada nos autos do processo.

22/11/10
RECURSO ESPECIAL E RECURSO EXTRAORDINÁRIO

1 – Não se trata de 3 grau de jurisdição, não tem pó objetivo reexame da matéria já


decidida.
Objetivo: garantir a efetividade e a uniformidade de interpretação do direito objetivo em
âmbito nacional,

2 – Sumula 281 STF – Só são cabíveis quando há prévio esgotamento dos recursos
ordinários

3 – Sumula 279 STF – não tem por finalidade discutir a justiça da decisão, não tem
finalidade de REVISAR matéria de FATO.

4 – As hipóteses de cabimento estão na CF,não pode norma infraconstitucional fazer


restrição.

5 – Exige-se prequestionamento.

6 – podem ser interposto de forma retida.

RECURSO ESPECIAL
-ART 105, CF
-SUMULA 320, STJ
-PROCEDIMENTO
- JULGAMENTOS REPETIVITOS, OU POR AMOSTRAGEM
- EMBARGOS DE DIVERGENCIA

RECURSO ESPECIAL
1 - ART 104, CF
2 – RECUPERACAO GERAL
3 – ART 543,CPC

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
O objetivo não é alterar o mérito da decisão, na verdade vai pedir uma complementação.
Cabe embargos de sentença, de decisão interlocutória.
Os embargos é no juiz a quo, isto é, o próprio juiz que deu a decisão.

Duplo grau de jurisdição é a possibilidade de revisão do processo.


A real interpretação do princípio da unicidade.
De cada decisão judicial só cabe um recurso judicial de cada vez. (A exceção era que é
interposição de especial e ordinária, que ainda vem na OAB).

No CPC os embargos serve para obscuridade, contradição e omissão, e tem efeito


interruptivo, e na lei 9099 tem efeito suspensivo.

Se for no âmbito penal cabe também ambigüidade,alem de obscuridade, contradição e


omissão.

A matéria federal ou inconstitucional não pode ter sido regulada pela primeira vez no
recurso especial e extraordinário,
O STJ exige que a matéria tenha sida veiculada no acórdão a qual eu recorro.

- Os embargos declaratórios tem efeito infringente (modificação, alteração)?


Embargos com efeito infringentes (é uma exceção, mas pode acontecer. Pode ser que
quando embargue e devolve a matéria para o juiz, ele descubra algo no julgamento que
não tinha visto anteriormente, mesmo que não seja o que estou pedindo para ser revisto,
daí ele poderá alterar a sentença).
Seria alterar o teor da decisao em relação aos embargos de declaração.

Obs. Prazo 5 dias no CPC, na lei 9099, e no CPP são 2 dias.

EMBARGOS INFRINGENTES
É a possibilidade de alteração, é uma impugnação para alterar o mérito.
É a vontade que o recorrente tem de fazer valer aquele voto vencido.

Tem por objetivo impugnar a decisao visando a prevalência do voto vencido sobre os
demais. Portanto os embargos infringentes cabem: de acórdão não unânime que houver
reformado, em grau de apelação de sentença de mérito ou que houver julgado procedente
ação rescisória.

A rescisória só cabe embargos infringentes das que for julgada procedente.


Não é qualquer apelação e qualquer ação rescisória.
Hoje entra-se primeiro com os embargos infringentes e posteriormente entra-se com
recurso especial e extraordinário.

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